#Charpentier
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OTD in Music History: Composer Gustav Charpentier (1860 - 1956) is born in France. Charpentier's family was of modest means, and it was only thanks to the assistance of a wealthy benefactor that he was able to study violin privately for several years before entering the Paris Conservatoire in 1881. At the Conservatoire, Charpentier took composition lessons from Jules Massenet (1842 - 1912), and ultimately won the coveted "Prix de Rome" in 1887. It was during his time in Rome that he began working on what would become his lasting compositional calling card: "Louise" (1900). A realistic portrait of 19th Century Parisian working-class life, "Louise" is often cited as a prime French example of "verismo" opera. "Louise" proved to be an enduring hit -- it racked up 100 performances within a single year, 500 by the early 1920s, 1000 by the early 1950s, and it still continues to hold the stage nearly 125 years after its premiere. The third-act aria "Depuis le jour..." ("Since the day...") also remains a popular stand-alone concert piece that has been frequently recorded. In 1902, Charpentier founded the "Conservatoire Populaire Mimi Pinson," through which he sought to provide a free artistic education to Paris's working girls. As administrative work at the school took up more and more of his time, however, Charpentier found less and less time to compose; he slowly eked out an operatic sequel to "Louise,” entitled "Julien," but when it was was received tepidly at its premiere in 1913, Charpentier became deeply disillusioned and wrote almost nothing else in his final 40 years. (“Julien” has long since fallen into obscurity.) PICTURED: A photograph of the elderly Charpentier, which he signed and inscribed to a fan -- also including a nice musical quotation from "Louise.”
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Médée - Opéra National de Paris 2024
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Le personnage secondaire Thomas Gates est interprété par l'acteur Jason Brooks.
Alors qu'il s'apprête à faires ses courses à la station-essence-superette (Ep. 3.11), il remarque une femme indécise devant un distributeur automatique de cigarettes... Lui-même étant un ancien fumeur, il n'hésite pas à lui apporter son aide...
Thomas est charpentier et fait des restaurations d'anciennes maisons.
Thomas : "Mon métier consiste à découvrir ce qu'il y a sous le vernis."
Mlle Parker : "Vous avez bien du courage."
Thomas :" Il n'y a rien de plus excitant que de découvrir du bois précieux vieux de plusieurs siècles sous un linoléum vert citron."
Mlle Parker :"Ca doit être passionnant"
Thomas : Vous n'avez aucune passion Mlle Parker ?"
Mlle Parker : "Vous savez mon nom."
Thomas : "mmmh j'ai mes sources."
Ep. 3.12
Ep. 3.13
Ep. 3.16
Ep. 3.17
Ep. 3.18
Ep. 4.09
Il a également comme passe-temps d'observer les étoiles à la pleine lune avec sa lunette télescopique.
Thèmes : - son nom de famille, Gates, signifie "porte" en français... et il est beaucoup question de 'portes' fermées/à ouvrir dans la série, dans une symbolique d'initiation identitaire; - Mythologie du St Thomas.
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"Portrait of Marie Thérèse Louise of Savoy, Princesse de Lamballe" by Jean-Baptiste Charpentier, 18th Century.
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Music for a Monday evening:
Marc-Antoine Charpentier (1643-1704), Te Deum, H. 146
Nicely performed by B'Rock Orchestra and Vox Luminis
Via @DrDougGreen: https://www.drdouggreen.com/2023/robots-plus-humans-siphon-physics/
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Tablier en toile bleue à dos croisé.
Cross-back Blue Canvas Apron.
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Médée (Charpentier) - Paris, Palais Garnier, 3 e 7/maio/2024
Ópera de 1693 com legenda em português: vídeo; legenda. Nesta produção não há o prólogo.
O Viking Opera Guide refere-se à tragédie Médée de Marc-Antoine Charpentier como "indiscutivelmente a melhor ópera francesa do século XVII".
Enredo: Para escapar da vingança de Acasto, rei da Tessália, Jasão e Médée se refugiaram em Corinto, onde mora o rei Creonte. Médée suspeita que Jasão possa estar lhe sendo infiel e logo percebe que não há dúvidas: Jasão está apaixonado pela filha de Creonte, Creúsa, e quer se casar com ela. Médée se abandona a uma fúria ciumenta, invocando a ajuda do Submundo, e então começa a se vingar da maneira mais terrível possível…
Charpentier: Compositor francês, estudou em Roma e, de volta a Paris, teve o azar de exercer sua arte sob Luís XIV e o não menos absoluto compositor da corte, Jean-Baptiste Lully. A influência de Lully era tão grande que só depois que ele morreu, em 1687, Charpentier conseguiu apresentar uma ópera em público. Até então, limitara-se a compor música para o teatro, para entretenimento privado e para certas funções da corte, entre elas a inauguração de uma estátua de Luís XIV.
Médée traz a marca do reinado de Luís XIV, abertamente lisonjeado no prólogo, mas tem um halo intemporal.
Três séculos após sua estreia na Académie royale de Musique, precursora da Opéra national de Paris, na presença de Luís XIV, a personagem feminina mais insondável da mitologia retorna pela primeira vez à Opéra Garnier. Sob a excelente direção musical de William Christie e com a mezzo-soprano Lea Desandre no papel-título, esta cintilante partitura barroca é transposta para a Segunda Guerra Mundial pelo diretor David McVicar, reforçando assim o caráter trágico da heroína.
"Por que continuamos a voltar aos mitos gregos? É porque esses mitos falam verdades universais sobre nossa natureza, sobre nós mesmos, sobre a maneira como existimos na sociedade, como nos relacionamos com o mundo em que vivemos, na maneira como nos relacionamos uns com os outros, por isso os mitos são transformadores, porque os mitos são sempre verdadeiros". - David McVicar
"Dentro de cada um de nós existe dualidade e uma capacidade de raiva e de escuridão. E acho que a jornada da vida é encontrar equilíbrio, mas o que um mito faz é tirar a tampa da caixa de Pandora (outro mito grego), olhamos para o abismo e o mito nos permite explorar os impulsos mais primordiais e sombrios de que somos absolutamente capazes, porque acho que dentro de cada um de nós há a capacidade de virar para o lado negro e deixarmos que este lado negro nos consuma, nos defina, deixarmos a destruição solta, hum, podemos, somos todos capazes disso. Acho que essa é um das eternas fascinações da mitologia de Medeia". - David McVicar
Uma versão moderna Este é um evento e tanto: A única ópera de Marc-Antoine Charpentier entra no repertório sob a batuta de William Christie, maestro e fundador do Les Arts Florissants. Apoiada por um elenco magnífico que reflete o gosto de Christie por produções ousadas e desafiadoras, ela reúne o crème de la crème do palco barroco, incluindo Lea Desandre. Esta produção oferece ao público a chance de revisitar uma das mais poderosas obras-primas do repertório francês, em uma abordagem moderna do gênero operístico. O cenário ousado, porém fiel, do diretor David McVicar na Segunda Guerra Mundial enfatiza o poder atemporal da obra de Charpentier.
Informações sobre esta produção
David McVicar about Médée
Lea Desandre about Médée
Understand the plot in 1 minute
Médée, Charpentier, Opéra de Paris, 2024
Un Opéra Maudit?
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Programa de outra produção de Paris 2023
Review do Paris Update
Review da Operawire
Você conhece Charpentier?
Palestra O Barroco francês
Filme O Rei Dança (Le Roi danse) (2000)
Filme Medea (1988)
Filme Medéia: A Feiticeira do Amor (1969)
Papéis principais: - Medeia: feiticeira estrangeira - Jasão: seu marido. Príncipe da Tessália, Argonauta. - Creonte: rei de Corinto e pai de Creúsa. - Creúsa: princesa de Corinto e filha de Creonte. - Oronte: rei de Argos, a quem Creonte prometeu sua filha. - Nerina: criada e confidente de Medeia
Sinopse: Corinto, Grécia, na Antiguidade mitológica.
Prólogo Pastores e camponeses louvam o rei Luís. Personificações da Vitória e da Fama enaltecem a França.
Ato I Medeia lamenta-se. Muito sacrificou pelo marido, Jasão, mas ele é ingrato. Sua criada, Nerina, diz que a princesa Creúsa pode ajudar. Mas Medeia jura lançar seu feitiço se Jasão se unir a Creúsa. Jasão jura a Medeia que se aproximou de Creúsa apenas para proteger seus filhos na guerra, pedindo-lhe que a presenteie com sua resplandecente túnica. O rei Creonte rejubila-se quando Oronte e seus guerreiros chegam de Argos para defender Corinto frente à Tessália, mas Jasão fica enciumado: o que move Oronte é o amor por Creúsa. Argianos e coríntios dançam e encenam uma batalha dedicada à Vitória.
Ato II O rei Creonte manda exilar Medeia enquanto durar a guerra. Sozinhos, Jasão e Creúsa se entregam ao amor. Oronte chega e também declara amor a Creúsa. O Amor desce então do céu em sua carruagem, puxada por prisioneiros de diferentes países. Oronte, Jasão e Creúsa são levados às alturas, onde o Amor ordena solenemente a Creúsa escolher um amante que garanta a Vitória.
Ato III Traídos pelos amados, Oronte e Medeia unem forças. Jasão sensibiliza-se com a dor de Medeia, mas insiste em defender Corinto. Ao saber que Jasão ama Creúsa, Medeia invoca espíritos do Inferno para lançar um feitiço venenoso na resplandecente túnica que dará à rival.
Ato IV Creúsa admira a nova túnica, enquanto Medeia diz a Creonte que não deixará Corinto enquanto Creúsa não se casar com Oronte. Indignado, ele manda prendê-la. Mas Medeia vale-se da magia para conter os guardas e enlouquecer Creonte.
Ato V Os coríntios pranteiam o suicídio de Creonte. De repente, o veneno da túnica de Medeia incendeia Creúsa. Morta a amada, Jasão se desespera. Mas Medeia, montada num dragão voador, convida-o a vingar os filhos, por ela mortos. Ordena-lhe que pranteie eternamente as dores causadas pelas chamas de sua paixão. O palácio se transforma numa fogueira de ruínas habitada por monstros, e as chamas se abatem sobre Corinto.
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Ceccano, il Te Deum di Charpentier per l'intronizzazione della statua di S. Giovanni, sabato 22 alle ore 18, il giorno dopo gran concerto con l'organo Catarinozzi 1736
Charpentier, Vivaldi, Bach, la grande musica sacra arriva al Festival Francesco Alviti: sabato 22 giugno, antivigilia della Festa di S. Giovanni Battista, alle 18,30, nella chiesa collegiata, l’intronizzazione della statua di S. Giovanni, nella sua macchina processionale, sarà accompagnata dall’esecuzione del solenne Te Deum di Marc-Antoine Charpentier, affidato al Coro Josquin Des Pres e al Coro…
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Uncovered Deck Grenoble Large danish backyard deck photo with no cover
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Marc-Antoine Charpentier (1643-1704) Magnificat à 3, H73
Samuel Boden, Thomas Walker (tenor) Ashley Riches (bass)
ARCANGELO, dir. Jonathan Cohen
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Enrico Caruso (1873-1921) in the title role of Gustave Charpentier's Poème lyrique Julien at the Metropolitan Opera in 1914.
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Mi crítica del concierto de La Regalada anoche en el Espacio Turina.
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"Rachel" lithographie d'Auguste Charpentier (circa 1840) à l'exposition "Bijoux de Scène de la Comédie-Française" dans les nouveaux locaux de L’École des Arts Joailliers à l'Hôtel de Mercy-Argenteau, Paris, juillet 2024.
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Uncovered Deck (Grenoble)
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