#Catarina Bandeira
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nosbastidoresdopier · 5 months ago
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Santa Catarina conquista 22 indicações para o selo Bandeira Azul 2024/2025
Santa Catarina está com 22 indicações, com 17 praias e 5 marinas, de 49 inscrições aprovadas nacionalmente, à premiação do selo Bandeira Azul para a temporada de 2024/2025. Os candidatos foram divulgados nesta segunda-feira, 17, após uma avaliação feita pelo Júri Nacional do projeto, na última quinta-feira, 13. Em comparação com o ano anterior, Santa Catarina conseguiu três indicações a mais,…
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cool-person-yey · 2 months ago
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Rio Grande do Sul
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Santa Catarina
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Paraná
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e isso conclui todas as regiões! semana que vem saem os resultados e então eu farei uma enquete com todos os ganhadores pra decidir a melhor bandeira :]
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blogdojuanesteves · 4 months ago
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VIAGEM PITORESCA PELO BRASIL > CÁSSIO VASCONCELLOS
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Ainda criança na casa de sua família, o fotógrafo paulistano Cássio Vasconcellos, hoje com 58, anos ouviu falar muito de seu trisavô Ludwig Riedel (1790-1861), renomado botânico berlinense, que acompanhou no Brasil a icônica expedição do também alemão  Barão Georg Heinrich von Langsdorff (1774-1852) colecionador de espécies e estudioso da natureza. Assim, desde que se lembra, o imaginário dos chamados "artistas viajantes" não lhe saiu da cabeça, como as florestas brasileiras sempre impulsionaram sua criatividade e gosto por esta estética.
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Em seu belo livro Viagem Pitoresca pelo Brasil (Fotô Editorial, 2024) Vasconcellos remonta a publicações quase homônimas em seu título, uma certa homenagem a Voyage pittoresque et historique au Brésil, do francês Jean Baptiste Debret (1768-1848) publicado inicialmente em Paris, em 26 fascículos, durante os anos 1834 a 1839, formando um conjunto de 3 volumes e Malerische Reise in Brasilien, de 1835, do artista alemão  Johann Moritz Rugendas, ambos com algumas versões brasileiras. Para este livro o fotógrafo percorreu vestígios da Mata Atlântica em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro. 
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Mais recentemente seguindo o mesma estética do"Pittoresque" (que faz referência às impressões subjetivas desencadeadas pela contemplação de uma cena paisagística em relação à pintura) temos a obra do paulistano Antonio Saggese, com seus livros  Pittoresco (Edusp, 2015) e Hiléia (Editora Madalena,2016) [ leia reviews aqui. no blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/152956262256/hil%C3%A9ia-antonio-saggese e https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/132665968846/pittoresco-antonio-saggese ] que recorrem a esta mesma dinâmica gráfica de Vasconcellos na criação de uma imagem marcadamente tão interessante quanto sublime,  seja em sua concepção formal, estética ou conceitual quando tratamos da sua representação mais extensa.
Cássio Vasconcelos iniciou este livro por volta de 2015 ainda que seu interesse pela  natureza venha da família logo cedo, para ele a estética é muito interessante. Como ele mesmo conta: "Resolvi criar um diálogo com estes trabalhos originais quase 200 anos depois, mas através da fotografia." Sem dúvida a plasticidade formatada pelos europeus encontra eco nas suas imagens, resultado de complexas operações, a começar pela captura das imagens: "diferentemente da pintura, preciso, de início, localizar o lugar certo  e com a luz ideal, para que seja possível executar o posterior tratamento das fotografias e chegar ao resultado final. É diferente do pintor que pode acrescentar ou remover uma árvore do lugar por conveniência, porque a luz não é suficiente." Em meio a riqueza da flora brasileira, a aproximação com as etchings e litografias deixadas por eles reverberam elegantemente nas imagens. 
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Em Viagem Pitoresca pelo Brasil as imagens de Vasconcellos estão em ótima companhia com  textos de Julio Bandeira: "Natureza e Cultura, a mata e a busca pelo sublime." O autor é Doutor em Teoria e História da Arte pela Universidade de Essex (Reino Unido), Mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ; sócio do Instituto Histórico Geográfico do IHGB e faz parte do corpo de pesquisadores da Biblioteca Nacional. Já publicou mais de 30 livros, sua maioria dedicados a pintores viajantes. 
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Para Bandeira, se na obra de Debret, a natureza é um complemento cenográfico para inclusão de indígenas, com imagens pintadas ao natural, na obra de Cássio Vasconcellos muitas dialogam com a contemporaneidade. No seu prazeroso texto para os que cultuam as chamadas "Brasilianas" outros preciosos autores também aparecem como o médico e botânico bávaro Carl Friedrich Philipp von Martius ( 1794-1868) mais conhecido apenas por Martius; o gaúcho Manuel José de Araújo Porto-Alegre ( 1806-1879) e Rugendas entre outros.
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O que é certo que o fotógrafo não faz uma "pintura", muito menos emula outro trabalho e sim fotografia, com anos de seu aprimoramento em diferentes técnicas, cujo resultado é mais próximo de uma Etching ( gravura em metal). No entanto, a proximidade com os viajantes dá-se pelo clima que Vasconcellos imprime em suas imagens que abdica de personagens como os propostos por Debret e Rugendas, a não ser por um grupo de fotografias que fazem contraponto com as folhas estudadas por seu trisavô que estão em museus como o Smithsonian, onde nestas a figura humana, homens e mulheres nus, extraídos de pinturas do final do século XIX, acomodam-se em lâminas e estampas mais românticas, uma profunda pesquisa para que estas amoldem-se nas grandes árvores registradas.
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Na pesquisa pelos lugares, um elemento chave do fotógrafo foi o brasileiro Ricardo Cardim,  botânico e paisagista, mestre em Botânica pela Universidade de São Paulo, que atua com biodiversidade nativa e arqueologia botânica para restauro da paisagem natural, que abriu algumas trilhas ao seu lado. É dele também o ótimo texto "A redescoberta do Brasil". Para ele, poucos lugares na Mata Atlântica, a "Caeté", floresta verdadeira, ainda não foram palmilhados pela atual civilização após dois séculos: "Não se veem mais nas matas as grandes árvores seculares, de troncos com metros de diâmetro  e altura acima de 40 metros." Entendemos então que Viagem Pitoresca pelo Brasil não é apenas mais um livro a provocar estese mas também um libelo do autor. "É nesse drástico cenário herdado nas primeiras décadas do segundo milênio que Cássio Vasconcellos expõe sua obra sensível de uma paisagem esquecida e desconhecida pelos seus proprietários, a população brasileira." diz o botânico.
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Um dos belos conjuntos do livro são as reproduções de  "Exsicatas" montadas por Riedel, trisavô do fotógrafo, uma amostra de planta que é prensada e em seguida seca em uma estufa, com temperatura acima apropriada para o material, que posteriormente são fixadas em uma cartolina. Vasconcellos conta que o design gráfico Fábio Messias descobriu-as em suas pesquisas para o desenho do livro. Elas fazem o contraponto em páginas que desdobram-se com as imagens de elementos humanos encartadas no meio da publicação. Segundo o autor: "Muitas dessas pinturas (nus) são realistas. As que eu usei parecem mais com fotografia, e a fotografia final parece com a pintura. As  pinturas escolhidas foram produzidas após a invenção da fotografia."
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A curadora e crítica Ana Maria Belluzzo, curadora da mostra homônima do livro na galeria paulistana Nara Roesler, ( de 17 de agosto à 12 de outubro deste ano) professora no Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo ( FAU-USP) e autora do livro Brasil dos Viajantes (Metalivros,1994) escreve que o arqueólogo francês Conde de Clarac, em seus desenhos, gravados  em metal por Claude François Fortier ( 1775-1835) foram a referência para os "artistas viajantes"do século XIX. Ela destaca a obra de Vasconcellos: "O artista apura valores valores inerentes à fotografia, acentua e transforma registros do real, que são interpretados com aplicação de recursos de edições digitais".
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Em seu texto no livro "No coração da floresta: fluxos e batimentos", a curadora portuguesa Ângela Berlinde acerta em que poucos artistas moldaram o escopo da arte contemporânea e influenciaram a fotografia no Brasil, mais do que Cássio Vasconcellos. Para ela: "no gigante dos trópicos o fotógrafo atreve-se à construção de uma nova cartografia pessoal, fitando as vibrações da travessia com coragem e transgressão. A sua poética  desconcertante está em conduzir o dentro e o fora da sua obra, ao testar os limites e transgredir fronteiras." De fato, é só nós lembrarmos que vem sendo assim há algumas décadas, desde que o fotógrafo construía suas imagens marinhas nos anos 1980 emulsionando papéis artesanalmente; ao usar sua SX70 para Polaroids autorais nos anos 1980 e 1990 com seu livro Noturnos ( Bookmark, 2002); ou quando passou a criar com a fotografia aérea suas perspectivas urbanas inusitadas  que resultaram no seu livro Aeroporto ( Ed. Madalena, 2015) entre tantos outros desafios que marcaram de forma indelével a fotografia brasileira e internacional.
Imagens © Cássio Vasconcellos.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Cássio Vasconcellos
Edição: Eder Chiodetto
Textos: Ângela. Berlinde, Julio Bandeira e Ricardo Cardim
Co-edição: Fabiana Bruno
Design gráfico: Fábio Messias ( Zootz comunicação)
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa
Edição bilingue Português-Inglês
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis- 1000 exemplares, papel Munken Lynx Rough e Pólen Bold
para aquisição: www.fotoditorial.com
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imninahchan · 9 months ago
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esse felipe ramusio é mt delicioso… e ele já foi pra santa catarina mais de uma vez.. que tristeza a gente não ter se esbarrado! (moro em minas gerais
aquela ft dele com a bandeira do brasil na praia amg, tenho um fraco por bigodes
que pena não ter esbarrado com ele por santa catarina tb🤧 (moro na zona da mata mineira
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allthebrazilianpolitics · 2 years ago
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Brazil Breaks Record of Deaths Caused by Dengue in 2022
The country has 218 cities with a high risk of infestation by the Aedes aegypti mosquito
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In 2022, Brazil recorded the highest number of deaths from dengue in its history. There were 1,016 deaths from the disease, according to the latest epidemiological bulletin from the Secretariat for Health and Environment Surveillance.
Among the states, São Paulo registered the highest number of victims: 282. Goias (162), Paraná (109), Santa Catarina (88) and Rio Grande do Sul (66) appear next.
Doctor Antonio Carlos Bandeira, a member of the SBI (Brazilian Society of Infectology), says that 2022 brought together different factors that contributed to the increase in cases.
Continue reading.
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goalhofer · 1 month ago
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2024 olympics Portugal roster
Athletics
João Coelho (Vila Franca De Xira)
Isaac Nader (Faro)
Samuel Barata (Lisbon)
João Buaró (Câmara De Lobos)
Francisco Belo (Castelo Branco)
Tsanko Arnaudov (Lisbon)
Pedro Pichardo (Lisbon)
Tiago Pereira (Lisbon)
Leandro Ramos (Oliveira De Bairro)
Vitória Oliveira (Lisbon)
Lorène Bazolo (Lisbon)
Cátia Azevedo (Oliveira De Azeméis)
Salomé Afonso (Lisbon)
Mariana Machado (Braga)
Fatoumata Diallo (Paris, France)
Ana Cabecinha (Beja)
Susana Santos (Oliveira Do Douro)
Agate De Sousa (São Tomé São Tomé & Príncipe)
Jessica Inchude (Lisbon)
Eliana Bandeira (Lisbon)
Irina Rodrigues (Leiria)
Liliana Cá (Barreiro)
Breakdancing
Vanessa Farinha (London, U.K.)
Canoeing
Fernando Pimenta (Ponte De Lima)
Messias Baptista (Vila De Conde)
João Ribeiro (Esposende)
Teresa Portela (Esposende)
Cycling
Rui Da Costa (Póvoa De Varzim)
Nelson Oliveira (Anadia)
Iúri Leitão (Viana Do Costelo)
Rui Oliveira (Vila Nova De Gaia)
Daniela Campos (Faro)
Maria Martins (Santarém)
Raquel Queirós (Vila De Conde)
Equestrian
António Do Vale (Lastrup, Germany)
Manuel Grave (Golegã)
Duarte Seabra (Santarém)
Maria Caetano (Monforte)
Rita Duarte (Lisbon)
Gymnastics
Gabriel Albuquerque (Loulé)
Ana Martins (Porto)
Judo
João Fernando (Coimbra)
Jorge Da Fonseca (São Tomé, São Tomé & Príncipe)
Catarina Costa (Coimbra)
Bárbara Timo (Lisbon)
Tais Pina (Amadora)
Patrícia Sampaio (Tomar)
Rochele Nunes (Pelotas, Brazil)
Sailing
Eduardo Marques (Lisbon)
Diogo Costa (Porto)
Mafalda De Lima (Porto)
Carolina João (Lisbon)
Shooting
Maria Barros (Porto)
Skateboarding
Thomas Augusto (San Marcos, California)
Gustavo Ribeiro (Almada)
Surfing
Teresa Bonvalot (Cascais)
Yolanda Sequeira (Faro)
Swimming
João Costa (Guimarães)
Miguel Nascimento (Lisbon)
Diogo Ribeiro (Coimbra)
Camila Rebelo (Vila Nova De Poiares)
Angélica André (Matosinhos)
Table tennis
Marcos Freitas (Madeira)
Tiago Apolónia (Ochsenhausen, Germany)
João Geraldo (Ochsenhausen, Germany)
Jieni Shao (Gondomar)
Yu Fu (Lisbon)
Tennis
Nuno Borges (Maia)
Francisco Cabral (Porto)
Triathlon
Ricardo Batista (Torres Novas)
Vasco Vilaça (Amadora)
Melanie Dos Santos (Lisbon)
Maria Tomé (Lisbon)
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schoje · 2 months ago
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Fotos: Leo Munhoz/Secom Fé e devoção marcaram a solenidade de Elevação do Santuário Sagrado Coração Misericordioso de Jesus à Basílica Menor, em Içara, neste sábado, 14. O governador Jorginho Mello fez questão de presenciar o momento histórico que deu a Santa Catarina a sua primeira Basílica. A celebração foi conduzida pelo bispo da Diocese de Criciúma, Dom Jacinto Inacio Flach, acompanhado do reitor da Basílica, padre Antonio Vander da Silva. “É um momento ímpar para Santa Catarina, um momento em que a gente agradece a Deus por esse reconhecimento. Essa honraria representa a procura, a grandiosidade, tudo que essa obra de Deus tem representado não só pro Sul de Santa Catarina, mas para todos do nosso estado e para todos do Brasil que vêm aqui. Vem aqui pedir benção, agradecer, vem aqui se reencontrar, fazer uma reflexão e isso nos ajuda a viver melhor. Agora Santa Catarina é contemplada com essa basílica. Eu estou muito feliz de poder estar aqui como o governador de SC nesse dia histórico”, falou Jorginho Mello. O Ato de Elevação começou com uma procissão e o hasteamento das 27 bandeiras dos 27 municípios que compõem a Diocese de Criciúma, e as do Brasil, de Santa Catarina e do Vaticano. Após a execução do hino nacional brasileiro os membros do clero e demais autoridades seguiram em caminhada at�� a entrada principal da Basílica, que estava com as portas fechadas. Nesse momento o governador Jorginho Mello fez o seu pronunciamento. Também houve a entrega da cruz ao bispo diocesano, a aspersão dos fiéis com água benta e o descerramento da placa comemorativa. “É para nós uma grande alegria. A gente não tem muitas palavras pra dizer o que isso significa, porque a obra de Deus às vezes as nossas palavras humanas são muito limitadas para a gente expressar. Eu hoje já pensei muito nessa obra que Deus fez aqui, está fazendo e que milhares de pessoas todo ano são tocadas pela graça de Deus, é Deus que tá trabalhando. E nós nem sempre sabemos tudo muito claro, mas sabemos que Deus está no meio de tudo isso querendo dizer muita coisa bonita sobretudo para nosso estado”, disse Dom Jacinto. Já dentro da Basílica, o rito teve início com a entrada de 12 casais padrinhos com 12 velas levadas até as cruzes de consagração. Na sequência começou a celebração de elevação em si, com a saudação do bispo e a leitura do decreto assinado pelo Papa Francisco, que elevou o Santuário à Basílica em 17 de abril de 2024. “Paróquia o bispo cria, santuário o bispo cria ou eleva, de acordo com a religiosidade que o povo tem naquela região. Entretanto, basílica é somente o papa que pode conceder a uma igreja o título de basílica. É escolha do papa Francisco e consequentemente nesses 500 anos de história da vida de Santa Catarina, é a primeira vez. E o papa Francisco agora nos escolheu para ser basílica, para ter uma basílica aqui em nossa região”, explicou o padre Antonio Vander, lembrando que a partir de agora o brasão do Vaticano vai estar presente em locais como na porta de entrada do templo e na cadeira principal do altar. Sete anos após sua instalação, o Santuário do Sagrado Coração de Jesus, em Içara, tornou-se a primeira Basílica Menor de Santa Catarina. De acordo com o documento da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, as basílicas são igrejas dotadas de especial importância para a vida litúrgica e pastoral de uma diocese e, por isso, possuem “um particular vínculo com a Igreja de Roma e com o Sumo Pontífice”. O título de basílica é o mais alto de uma igreja fora de Roma. Fonte: Governo SC
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lugarnocosmos · 4 months ago
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Porto _ Dias de revolução _ parte I
Abr-23-2024
«houve qualquer coisa em Lisboa. Parece que uma revolução!» Estas palavras pronunciadas quase em sussurro pela nossa hospedeira deixaram-nos ainda mais silenciosos do que estávamos naquele pequeno-almoço do dia 25 de Abril de 1974. Eu vivia no Porto. Estava alojado numa residencial da Rua da Alegria. éramos uns seis, os que ali habitávamos, aqueles que nos encontrávamos naquela refeição. E, de súbito, todos desataram a falar ao mesmo tempo, o que seria? seria bom ou mau? Como seria a vida a partir… E veio-me à lembrança o que vivera no ano anterior, não me recordo bem, princípios de Outubro. Talvez mais para o meio…
Estávamos no Coliseu. Eu e o Jaime. Ele havia-me falado nisso, eu aceitara. Acho que se tratava de um comício, um comício da oposição. O partido que ainda tinha alguma tolerância era o Movimento Democrático Português, com a sigla MDP. Eu não tinha qualquer experiência política. E, de facto, praticamente não tinha quaisquer conhecimentos sobre aquilo que se passava no país. A vida, para mim, não deixava de ser calma, de ser vivida com poucas preocupações nesse campo. Mas… que era aquilo?
Não me lembro dos oradores. Tenho ideia que o Coliseu estava cheio. E todo aquele espectáculo à minha volta! Os discursos eram interrompidos por palmas, por gritos, por vaias… Aliás, mesmo os discursos eram inflamados, com uma força de crítica, de condenação, que os assistentes eram automaticamente inflamados também, levados a um frenesim de aprovação, de rejeição… e os gritos «Assassinos, assassinos! Fachistas!…» varriam todo o espaço da majestosa e ampla sala. E a confusão crescia cada vez mais. Até porque a sessão aproximava-se do final.
Eu estava mais ou menos petrificado. E acho que o Jaime não o estaria menos. Percebendo que o final estava próximo, fomos saindo da sala, o mais sorrateiramente possível. Cá fora, era fácil perceber nos pequenos grupos estranhos que, antevia-se, não deixavam de estar atentos. Polícia, sem sombra de dúvida. Por certo, havia alguns poucos no seu ofício, mas percebia-se que estavam inquietos. Mas, talvez pior, em número maior, bastantes outros, por certo à paisana. Rostos pesados, sérios, perscrutadores. Procurámos afastar-nos em passo rápido mas sem precipitação. E, a cada momento, até porque as pessoas já iam abandonando o Coliseu, a vozearia, o estrépito, o grito «Assassinos, assassinos! Fascistas?», recrudescia mais e mais. Estoiros, correrias, passaram a fazer também parte do tumulto geral. Ouvia-se gritar «Polícia, polícia, fujamos!»
E foi o que nós, eu e o Jaime também fizemos. O resto de Passos Manuel, Santa Catarina, Santo António, foi uma corrida mais ou menos desenfreada, que nos afastasse cada vez mais de todo o confronto que estava a acontecer junto ao Coliseu e arredores. Íamos chegando a São Bento, onde entrámos. Percebíamos que para estas bandas já não havia grande movimento. E já não nos apercebíamos do tumulto que existiria lá para cima.
Mas, afinal, o momento agora era bem outro. A revolução estava a acontecer! Naquele preciso instante, lá para Lisboa, algo acontecia. Já se ouviam comunicados das Forças Armadas, da Junta de Salvação Nacional, sabia-se lá de quem? Ali no Porto, nas ruas por onde agora caminhava, Rua Formosa, Sá da Bandeira, Praça Dom João I, a calma era total. Viam-se pessoas, bastantes pessoas, rostos espectantes, ansiosos, mas medo não parecia existir nos seus olhos. Parecia que um novo dia nascera, um novo porvir chegava ao nosso Portugal. Seria promissor? Seria possível levá-lo a cabo? Conseguiríamos todos nós reconstruir um outro país? Um país que fosse mais amigo dos seus filhos? Capaz de lhes proporcionar um melhor bem-estar, uma vida melhor? Estas perguntas não deixavam de me encher a alma. O tempo responderia a elas…
(continua para outros acontecimentos)
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maurodemarchi · 4 months ago
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Instituto Imperial Catarinense promove exposição sobre o bicentenário da Constituição de 1824
Fonte: https://monarquista.com.br Em parceria com a Associação Filatélica de Santa Catarina, o Instituto Imperial Catarinense promove no Hotel Castelmar a exposição comemorativa do Bicentenário da Constituição de 1824, primeira e mais duradoura Carta Magna. Entre os itens em exposição está a réplica da Constituição de 1824, bandeira original do Império do Brasil, busto em bronze de Dom Pedro I,…
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soccomcsantos · 5 months ago
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Mercedes-Benz Portugal e Medialivre lançam série documental sobre o respeito pela água e pelo oceano
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“Respeito” é uma série documental de quatro episódios, idealizada e produzida pela Mercedes-Benz e pela Medialivre, que nos leva numa viagem inspiradora, guiados por quem tem o maior respeito pela água e pelo oceano.
A Mercedes-Benz, em parceria com a Medialivre, com o apoio da revista “Sábado”, tem o orgulho de anunciar o lançamento de "Respeito", uma série documental inspiradora que sensibiliza para a preservação da água e do oceano, um recurso vital que sustenta a vida na Terra. Tem episódios lançados semanalmente, às sextas-feiras, no site respeitopelaagua.sabado.pt.
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"Respeito" é um projeto de branded content que combina a narrativa envolvente e inspiradora com a responsabilidade ambiental. Esta série de quatro episódios explora a relação que todos temos com o oceano e a água, destacando o impacto deste recurso em diversas áreas da nossa vida e sociedade. Cada episódio aborda uma temática crucial – respeito pela água e por todos, biodiversidade, novas gerações e cultura.
Este projeto destaca o impacto positivo da Mercedes-Benz nas pessoas e comunidades, reforçando o papel ativo da marca na promoção de uma sociedade mais consciente e responsável. Os episódios da série têm como pontos de partida o Mercedes-Benz Oceanic Lounge, em Lisboa, e o Mercedes-Benz Surfing Lounge, na Nazaré. Estes espaços não só refletem a excelência e inovação da marca, mas também promovem práticas que valorizam e respeitam a água e o oceano.
A série é conduzida por quatro vozes principais: Lino Bogalho e Bernardo Queiroz, responsáveis pelos lounges Mercedes-Benz, Nuno Sá, cineasta subaquático, e o surfista de ondas gigantes Garrett McNamara (na foto). Juntam-se a eles Catarina Gonçalves, coordenadora nacional da Bandeira Azul, Mariana Carvalho, bióloga marinha e educadora ambiental, João Macedo, surfista e presidente da Hope Zones Foundation, Nuno Santos, violinista e orador, Júlio Estrelinha, psicólogo educacional, e João Lourenço, capitão do Porto da Nazaré e comandante-local da Polícia Marítima.
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Mais do que uma série documental
“O ‘Respeito’ deixa-nos muito orgulhosos e permite reforçar o compromisso da nossa Marca para com um futuro sustentável. Esta série de quatro episódios, narrada por pessoas que realmente querem fazer a diferença no que diz respeito à proteção da água e dos oceanos e que trabalham diariamente com a Mercedes-Benz, quer seja nos nossos lounges ou em outros projetos, é uma parceria de sucesso. A Medialivre esteve à altura do desafio que lançámos e conseguiu criar uma narrativa forte, envolvente, inspiradora e que cumpriu o objetivo principal: sensibilizar para a preservação dos oceanos e, consequentemente, da água, um recurso essencial à vida”, afirma Holger Marquardt, CEO da Mercedes-Benz Portugal.
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"Respeito" é mais do que uma série documental. É uma chamada à ação e uma celebração do respeito pela água, refletido nas ações dos protagonistas que fazem a diferença no mundo. Cada episódio será uma oportunidade única para aprender, refletir e se inspirar.
A Mercedes-Benz é uma marca líder no setor automóvel, reconhecida pela sua excelência, inovação e compromisso com a sustentabilidade. Este tipo de projetos reforça a notoriedade e presença de marca no mercado, salientando o trabalho desenvolvido na área da responsabilidade ambiental.
Acompanhe a série em respeitopelaagua.sabado.pt
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nosbastidoresdopier · 10 months ago
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Estação Verão: o que significam as cores das bandeiras nas praias de Santa Catarina
Com a temporada de verão é comum o aumento da população nas praias e costões. Pensando nesse fato, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) realiza uma série de ações para orientar o cidadão, como por exemplo, as bandeiras de sinalização. As bandeiras nas praias, postos guarda-vidas e costões informam as condições do mar e as retangulares são fixadas próximas a esses locais, tendo…
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portal-urubici · 1 year ago
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4 Cidades Turísticas em Santa Catarina (no Brasil) que você precisa conhecer
7Ago2023 | Leitura 10min
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Santa Catarina é um estado brasileiro com muitas atrações turísticas que valem a pena conhecer. Localizado na região sul do Brasil, o estado é conhecido por suas belas praias, paisagens naturais, cidades históricas e gastronomia diversificada.
Entre as principais cidades turísticas de Santa Catarina, destacam-se Florianópolis, Balneário Camboriú, Joinville e Itapema.
Florianópolis é a capital do estado e uma das cidades mais visitadas por turistas. Conhecida como “Ilha da Magia”, a cidade é famosa por suas praias paradisíacas, como a Praia da Joaquina e a Praia Mole, e por suas construções históricas, como a Catedral Metropolitana e o Mercado Público Municipal.
Além disso, a cidade oferece diversas opções de lazer, como bares, restaurantes, shoppings e parques.
Balneário Camboriú é outra cidade turística famosa de Santa Catarina. Conhecida como a “Miami brasileira”, a cidade é famosa por suas praias, como a Praia Central e a Praia do Estaleirinho, e por sua vida noturna agitada.
Além disso, a cidade oferece diversas opções de lazer, como o Parque Unipraias, o Cristo Luz e o teleférico. Com certeza, Balneário Camboriú é um destino imperdível para quem visita Santa Catarina.
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1. Florianópolis
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Praia do Forte: formações rochosas belíssimas compõem essa pequena praia no Norte de Floripa
Florianópolis é a capital do estado de Santa Catarina e é conhecida por suas belas praias, cultura rica e gastronomia deliciosa. A cidade é um destino popular para turistas de todo o mundo e oferece muitas opções de atividades para todos os gostos.
Praias
Florianópolis é famosa por suas praias de tirar o fôlego. Praia da Joaquina é uma das mais populares, com ondas ideais para surfistas e areia branca e fina. Praia de Canasvieiras é excelente para famílias com crianças, com águas calmas e rasas.
Ilha do Campeche é uma ilha paradisíaca com águas cristalinas e areia branca. Há muitas outras praias para explorar em Florianópolis, cada uma com sua própria beleza única.
Cultura e História
Florianópolis é rica em cultura e história. O centro histórico da cidade é um ótimo lugar para começar a explorar. O Museu Histórico de Santa Catarina é um marco importante na cidade e oferece uma visão da história da região.
O Mercado Público é um destino popular para os turistas que procuram experimentar a culinária local e comprar artesanato. A Fortaleza de Santa Cruz do Anhatomirim é uma fortaleza histórica que oferece vistas incríveis da cidade e do mar.
Gastronomia
A gastronomia de Florianópolis é uma mistura de influências portuguesas, açorianas e indígenas. Os frutos do mar são a estrela do cardápio. Ostras são um prato popular na cidade, e há muitos restaurantes que servem pratos deliciosos com ostras frescas.
Outros pratos populares incluem camarão, peixe e lagosta. Os turistas também podem experimentar a culinária local no Mercado Público, que oferece uma grande variedade de pratos e petiscos locais.
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2. Blumenau
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Conheça as atrações de Blumenau para além da Oktoberfest - 24/05/2023 - Turismo - Folha
Blumenau é uma cidade turística no estado de Santa Catarina, no Brasil, conhecida por sua arquitetura germânica, cervejarias e pelo Festival Oktoberfest.
Festival Oktoberfest
O Festival Oktoberfest é um dos eventos mais populares em Blumenau. O festival celebra a cultura alemã e a cerveja, e atrai turistas de todo o Brasil e do mundo. Durante o festival, as ruas são decoradas com bandeiras e luzes, e há muita música, dança e comida típica alemã. O festival acontece anualmente em outubro.
Arquitetura Germânica
Blumenau é famosa por sua arquitetura germânica, que pode ser vista em toda a cidade. Muitas das construções foram influenciadas pela arquitetura europeia, e incluem casas com telhados inclinados, janelas em arco e fachadas em enxaimel. Os visitantes podem fazer um passeio a pé pela cidade para apreciar a arquitetura.
Cervejarias
Blumenau é conhecida como a Capital Brasileira da Cerveja, e tem muitas cervejarias artesanais para os visitantes explorarem.
Algumas das cervejarias mais populares incluem a Cervejaria Eisenbahn e a Cervejaria Bierland. Os visitantes podem fazer um tour pelas cervejarias para aprender sobre o processo de fabricação da cerveja e experimentar diferentes tipos de cerveja.
Blumenau é uma cidade encantadora e vibrante, com muitas coisas para ver e fazer. Os visitantes podem desfrutar do Festival Oktoberfest, apreciar a arquitetura germânica e explorar as cervejarias artesanais.
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3. Praia Grande SC
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Praia do Forte
Praia Grande SC é uma cidade turística localizada no estado de Santa Catarina, Brasil. A cidade é conhecida por suas belezas naturais, incluindo cânions, trilhas, cachoeiras e muito mais. Aqui estão algumas das principais atrações turísticas em Praia Grande SC.
Cânions em Praia Grande SC
Praia Grande SC é conhecida como a cidade dos cânions, e com razão. A cidade está situada aos pés de diversos cânions, como o famoso Cânion Itaimbezinho e o Cânion Malacara. Os cânions são uma atração imperdível para quem visita Praia Grande, oferecendo vistas deslumbrantes e paisagens incríveis.
Morro dos Cabritos
O Morro dos Cabritos é outra atração popular em Praia Grande SC. Localizado a cerca de 8 km do centro da cidade, o morro oferece vistas panorâmicas da região e é um ótimo local para caminhadas e trilhas.
Voo de Balão em Praia Grande/Santa Catarina
Para aqueles que procuram uma experiência única em Praia Grande, um voo de balão pode ser uma excelente opção. A empresa Canyons & Balões Group oferece passeios de balão sobre os cânions, proporcionando vistas incríveis e uma experiência inesquecível.
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4. Urubici
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Urubici é uma cidade localizada na Serra Catarinense, conhecida por suas paisagens naturais deslumbrantes, clima frio e por ser um destino turístico popular. A cidade é cercada por montanhas e cachoeiras, proporcionando aos visitantes uma experiência única em contato com a natureza.
Morro do Campestre
O Morro do Campestre é um dos pontos turísticos mais populares de Urubici. É possível chegar ao topo do morro por meio de uma trilha de cerca de 1,5 km, que proporciona uma vista panorâmica incrível da cidade e das montanhas ao redor.
No topo, há uma plataforma de observação que permite que os visitantes desfrutem da vista deslumbrante.
Cascata do Avencal
A Cascata do Avencal é outra atração imperdível de Urubici. Com uma queda d’água de aproximadamente 100 metros, é um lugar perfeito para relaxar e apreciar a natureza. Há uma trilha que leva os visitantes até a base da cachoeira, onde é possível tomar um banho refrescante nas águas cristalinas.
Morro da Igreja e Pedra Furada
O Morro da Igreja é um dos pontos mais altos da região, com uma altitude de mais de 1.800 metros. No topo do morro, há a Pedra Furada, uma formação rochosa que proporciona uma vista espetacular das montanhas ao redor. A subida até o topo é feita por meio de uma estrada de terra íngreme, mas a vista panorâmica vale a pena.
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Referência
SOS Mata Atlântica Guia turístico SC | ND+ . [S.I.] 2023. Acesso em: 7 de agosto de 2023.
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fredborges98 · 1 year ago
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Bom dia!!!
O casamento é um laço que se desfaz e se refaz a cada ciclo ou nó górdio que se desfaz numa solução fácil e inconsequente?
Por: Fred Borges
Casamento é sinônimo de enlace matrimonial.Os enlaces não são unicamente amorosos,apesar do amor ser uma grande bandeira mercadológica, ela,a bandeira, precisa de um mastro para ser hasteada,e o mastro precisa de uma estrutura, e esta estrutura precisa de fundações, sobre estas fundações irão ser o referencial deste casal ou deste enlace matrimonial.
Ao longo do tempo, o casamento foi uma necessidade de perpetuação da espécie por meio da reprodução ou procriação, base ou fundamento biológico sexual da espécie humana sem preocupações éticas ou morais, depois se tornou uma base cultural, religiosa, econômica; de arranjos financeiros entre famílias e também de relações de poder ou seja poder político entre Estados, países, alianças estratégicas,políticas, diplomáticas para fortalecer relações de Estado tendo no mundo ocidental o cristianismo grande participação nas alianças entre Estados- Nações refletindo-se e originando-se no direito canônico.
Durante este tempo grande parte da população juntava-se abaixo de um teto comum e tinham filhos ou não, de " preferência" social sim, algo questionável, intensificado e polemizando ao longo do tempo.
Em diferentes culturas estes arranjos faziam parte de um comportamento estabelecido e repetido de geração em geração, estabelecendo uma ordem social, moral, econômica, política, religiosa, filosófica, e antropológica do ser humano gregário e sedento em estabelecer laços,os enlaces matrimoniais.
Algo que começou a haver uma quebra com Henrique XIII, rei da Inglaterra, ao se divorciar de Catarina de Aragão e para tanto romper com a Igreja Católica fundando a Igreja Anglicana.
Nos ditados populares e frases de celebridades atuais o casamento foi construindo o inconsciente e despretensiosa filosofia coletiva sobre o tema.
Isto corresponde a ditados como:
" Quem casa quer casa!"
" Primeiro meu bem, depois meus bens!"
"Antes que te cases, vede o que fazes."
"Amor é uma flor roxa, que nasce em coração de trouxa."
"O amor faz passar o tempo, e o tempo faz passar o amor."
" Amigado com fé, casado é."
"Casar, casar… soa bem e sabe mal."
“O fardo do casamento é tão pesado que precisa de dois para carregá-lo – às vezes, três."Alexandre Dumas
“O pior casamento é o que dá certo”.Millôr Fernandes
“O casamento faz de duas pessoas uma só, difícil é determinar qual será”.William Shaekespeare
“Só o cinismo redime um casamento. É preciso muito cinismo para que um casal chegue às bodas de prata”.Nelson Rodrigues
“As noivas modernas preferem conservar os buquês e jogar seus maridos fora”Groucho Marx
De novo Groucho Marx: “O matrimônio é a principal causa do divórcio”.
"O casamento transforma muitas loucuras curtas em uma longa estupidez”.Nietzsche
“Antes do casamento os olhos devem estar bem abertos; depois do casamento, semi-cerrados”.
Benjamin Franklin
“Meu conselho é que se case. Se você arrumar uma boa esposa, será feliz; se arrumar uma esposa ruim, se tornará um filósofo”.Sócrates
“O casamento é uma tragédia em dois atos: civil e religioso”.Barão de Itararé
“Quem é casado há quarenta anos com dona Maria não entende de casamento, entende de dona Maria. De casamento entendo eu, que tive seis”.Chico Anysio
“Quando saber se o casamento está ruim? Quando você está engolindo sapo ao invés de comer a perereca”.Jô Soares
E de minha autoria:
A razão do amor é não procurar quem tem razão ou se há razão em amar!
E o pensar expresso após três casamentos é que:
O primeiro e melhor casamento é consigo mesmo!
O pior é com o "outro eu" que se encontra dentro de todos nós, só se deve casar quando houvermos resolvido este drama, essa trama, este novelo cheio de nós.
Do contrário, casamento é o desencontro de duas pessoas que não se permitiram encontrar, logo não se conciliaram ou se reconciliaram consigo mesmas.
Logo o casamento se torna uma utopia do encontro, quando não há encontro há divórcio, certo que este evento é cheio de armadilhas e auto armadilhas, sabotagens e auto sabotagens, provocadas pela: inveja,amargura,
recalque,orgulho, ciúmes, rancor, temor e medo de se entregar, pois somente ama que se entrega.
Amor e dor assim como amor e temor são inseparáveis, irreparáveis, impoderáveis,
indissociáveis e irácíveis emoções.
É precioso e preciso ser maduro para separar individuação de individualidade, individualidade de individualismo, egoísmo de egocentrismo, egocentrismo de narcisismo, prepotência de influência, arrogância de ganância, ganância de ambição, conivência de consciência,omissão de ação, olhos abertos, semi cerrados e cerrados totalmente, estupidez de inteligência, fidelidade de lealdade, integridade de imoralidade, ética matrimonial, aética, antiética, imoral de moral de amoral.Amor de calor ou paixão, ansiedade de paciência, sexo de amor, tesão e tensão, interesse de utilidade e utilitarismo,consciente de inconsciente, consistente, constância de inconstância e inconsistente, verdade, realidade e faltar com a verdade, mentira,
conveniência de genuíno amor desinteressado no que e no quanto a pessoa possui financeiramente e materialmente, mas na essência que ele revela em atitudes, atos, fatos, da generosidade, do autruismo, da empatia no tempo e em todas as direções do vento.
Enfim saber diferenciar o real do imaginário e fantasioso formulação matrimonial que se reinventa a cada capítulo, a cada adversidade, onde ambos no casamento crescem emocionalmente, desenvolvem inteligência,competência e habilidade, mérito de muito esforço, fé, paciência, tolerância, resiliência, fazendo a ambos enfrentar com força e agilidade as quimeras da vida, daqueles que vêem no casamento como solução de todos os problemas, fim e nunca como meio de crescimento e amadurecimento a dois.
Casamentos são laços de marinheiro e os bons marinheiros se fazem melhores a cada tempestade enfrentada.
Nós de marinheiros existem vários e cada um reserva-se a um propósito: dar estabilidade e segurança a navegação, por incrível que pareça os maiores desafios dos marinheiros não está somente na navegação ou no ato de navegar, mas na sua aproximação da terra firme, no relevo sempre em constante mudança na costa,no calado da embarcação,nos bancos de areia,nas rochas,nos bancos de corais,na vida marinha, nas geleiras, nos icebergs,nas viradas do tempo,em todas espécies de ondas, nas correntes que dificultam e ajudam a navegação, no cais de atracação, no porto seguro que pode ser seguro mas é temporário,vida temporária, de temporalidade do tempo, inconstante e de previsibilidade relativa na tábua das marés regulada pela lua.
O nó de marinheiro é conhecido por ser bastante firme e eficiente.
Saber como dar nó de marinheiro não é para qualquer um, pois esse tipo de nó parece um grande enigma, casamento é um enigma que só o tempo dará respostas, sendo os nós uma verdadeira arte entre os apaixonados ou amantes pela vida náutica.
Mas saiba que essa é uma habilidade muito importante para quem gosta de se aventurar em alto, sem "salto alto",no mar dos reis e rainhas.
Saber como fazer um nó de marinheiro firme e com precisão, poderá ajudar em situações em alto mar e até mesmo em terra firme.
Casamento deve ser nó em oito.
O nó em oito é um dos mais fortes, embora seja muito fácil de fazer ou realizar.
Dependendo da espessura da corda e do que ou de quem for amarrado, é possível suportar bastante peso da insustentável leveza do ser de Kundera.
O peso das relações ou dos relacionamentos está para a leveza do amor que este proporciona, livre amor não cobra, não tem mania de perseguição, não persegue, não é neurótico, obsessivo, radical, reacionário, não rastreia o outro por ter perdido a fé e a credibilidade em si e no outro, não é extremo,extremista, radical,absoluto, é relativo, proporcional ao dar e doar, se quiser receber tem que dar,é construção que se constrói a dois.
Bastante simples o nó, mas que gera um grande bloqueio. Sua principal característica é o formato do número oito, que dá origem ao nome do nó. Já o objetivo desse nó é impedir que cabos e cordas escapem de dispositivos de retenção.
Embora seja um nó muito firme, ele também é fácil de desfazer se você precisar soltá-lo rapidamente.
Casamento é nó em oito deitado, na horizontal ou seja, infinito amor enquanto dure.
Aliás, os maiores problemas e dificuldades no casamento são resolvidos na posição horizontal,no diálogo, no fazer-se: amar e amor, (de preferência numa cama bem gostosa!)
Mas diante ou antes ou em paralelo a cama, o divã, solo ou a dois ou três junto ao terapeuta, psicológo ou psiquiatra ou ambos.
Casamento é também nó Lais de Guia.
Ele pode ser utilizado em diferentes situações e é bastante flexível.
O mais interessante é que ele não aperta o objeto ou sujeito ao qual foi amarrado quando ele é pressionado.
Não pressione o amor!
Como diria o poeta e escritor Mario Quintana:"Não prenda, não aperte e não sufoque. Porque vira nó, já deixou de ser laço."
Por isso, ele forma uma espécie de “cordão”, aliança em indicar o norte e símbolo de tamanha química e íntima conexão.
Dentre todos os nós básicos, esse é o mais complicado, pois é realizado em várias etapas ou fases ou momentos no tempo em escala da maturidade madura.
Claro que ele( Mario Quintana) estava falando de um nó que não se desfaz; um nó górdio.
O nó górdio é uma lenda que envolve o rei da Frígia (Ásia Menor) e Alexandre, o Grande.
É comumente usada como metáfora de um problema insolúvel (desatando um nó impossível).
Conta-se que o rei da Frígia (Ásia Menor) morreu sem deixar herdeiro e que, ao ser consultado, o Oráculo anunciou que o sucessor chegaria à cidade num carro de bois.
A profecia foi cumprida por um camponês, de nome Górdio, que foi coroado.
Para não esquecer de seu passado humilde, ele colocou a carroça, com a qual ganhou a coroa, no templo de Zeus e a amarrou com um enorme nó a uma coluna.
O nó era, na prática, impossível de desatar e por isso ficou famoso.
Górdio reinou por muito tempo e quando morreu, seu filho Midas assumiu o trono. Midas expandiu o império mas não deixou herdeiros.
O Oráculo foi ouvido novamente e declarou que quem desatasse o nó de Górdio dominaria todo o mundo.
O casamento, os dois seres, tem que saber se relacionar com o poder, não sendo autoritário, havendo autoria, autenticidade,autoridade pelo exemplo, nunca advindo da demagogia, da retórica, mas da dialética, da práxis que liberta e respeita ao outro e a si mesmo.
Sabe reconhecer seus limites e o limites do outro, respeita as necessidades e desejos do outro e de si mesmo.
Casamento não pode ser fagulha inicial da paixão ou sobreviver por uma única fagulha, é chama que deve ser alimentada a todos os momentos, requer dedicação, empenho, disciplina, rotina nos aspectos positivos da palavra, cont��nuo, nunca descontínuo, nunca tido ou preconcebido como nó górdio, indissolúvel, infalível, indestrutível, o que o faz ser continuamente mantido!
Ter todos tem, manter é a grande questão!
Complicado é conquistar, complexo é manter!
Gente complicada e complexa encontra-se em cada esquina, em fase "eterna" de acabamento, todos querem fórmulas e pessoas prontas, como o desejo de McLanche Feliz é fazer ou proporcionar a felicidade de uma criança.
A grande questão é em que parte de nós ainda existe uma criança faminta por respostas ontológicas e existenciais, questões mal resolvidas,carente pela carência de validação pelo outro para ser feliz?
E felicidade segue uma fórmula, formato, forma, método ou metodologia?
É aparência ou essência?
São as duas referências ou os dois conceitos, onde cada pessoa, cada casal, tem suas perguntas e respostas, e só o tempo cura e é procura para ser feliz solução!
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carmocharola · 2 years ago
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A princesinha de Sanfins
  
Era uma vez uma princesinha que se chamava Ísis. Todos os anos, no verão ia com a sua família passar férias, a Sanfins do Douro, .uma terra de gentes de paz, e hospitaleira.
Assim que chegava, procurava instalar-se no melhor canto da casa, ou seja no sitio mais sossegado, sem confusão do entra e sai das visitas, e do reboliço de uma casa de férias.
O stress da viagem de carro, deixava-a de rastos, nos primeiros dias era só descansar, pelo contrário a sua família, era um entra e sai, sem parar.
Escusado será dizer que assim que eles saiam ela deitava-se na sua caminha e dormia, e dormia…
Do seu canto, ela ouvia as coisas mais incríveis, era a Toninha e as suas histórias infindáveis, sobre o passado vivido em Sanfins.
No seu canto Ísis suspirava, encolhia os ombros e até parece que sorria.
Quando estavam lá os pais do João, para passarem um fim de semana, era de morrer a rir, pois o Sr. Tininho, e D. Toninha animavam os serões com as suas anedotas reais e inventadas. O Sr. António devido à sua doença, ouvia tudo com muita atenção. O João e a Catarina namoravam e D. Carmita ria às bandeiras despregadas.
Do seu canto especial, a princesinha era atormentada, com o barulho dos foguetes, dos bombos, das fanfarras. Eram as festas populares e o povo adorava. Vinham do estrangeiro, filhos da terra que saíram à anos para outros países à procura de uma vida melhor, e voltavam nesta altura para festejar, em  honra de Nossa senhora da Piedade.
A certa altura a princesinha Ísis começava, a sentir saudades da sua casa de Lisboa, o seu 5º. Andar era mais tranquilo.
Ísis era a única na família, uma gata cinzenta e branca, e onde quer que estivesse, era o charme, que nem todas as criaturas conseguiam ter. Era preciso ter berço, e o de Ísis era um berço de Gata com postura de Rainha.
                                               Xtórias da carmita Agosto/2009
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ambientalmercantil · 2 years ago
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pacosemnoticias · 2 years ago
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Vírus sincicial responsável por 6,7% das hospitalizações de crianças até 5 anos
O vírus sincicial respiratório (RSV) foi responsável pela hospitalização de mais de 26 mil crianças com infeção respiratória aguda entre 2015 e 2018, representando 6,7% do total dos internamentos até aos 5 anos, refere um estudo divulgado esta terça-feira.
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"O RSV é responsável por um número substancial de internamentos em crianças, especialmente durante o seu primeiro ano de vida. As hospitalizações são principalmente motivadas por crianças saudáveis", adianta o estudo de um grupo de profissionais de saúde sobre a carga e gravidade das hospitalizações resultantes deste vírus em Portugal.
De acordo com a investigação financiada pela Sanofi e disponibilizada na plataforma de publicações científicas Wiley, entre 2015 e 2018, os 26.062 casos de internamentos devido ao vírus e com infeção respiratória aguda "representaram 6,7% das hospitalizações por todas as causas de crianças com menos de 5 anos e 23,4% depois de excluídas as hospitalizações relacionadas com as rotinas de nascimento".
Segundo o estudo, que defende a necessidade de um sistema universal de vigilância para orientar as estratégias de prevenção, as crianças com menos de 2 anos representaram 96,3% dos casos e 67,1% de todas as hospitalizações ocorreram nos primeiros seis meses de idade.
Os dados agora divulgados indicam ainda que a taxa de hospitalização anual específica por RSV durante as épocas epidémicas analisadas foi de 23,8 por 1.000 crianças com menos de 12 meses, de 3,0 entre os 12 e 23 meses e de 0,4 entre 24 e 49 meses.
Um marcador de gravidade respiratória foi reportado em 5.193 (71,7%) dos casos específicos de RSV, enquanto a ventilação mecânica invasiva foi utilizada em 106 casos (1,5%), a ventilação não invasiva em 591 (8,2%) e a suplementação de oxigénio em 4.209 (58,1%).
Durante o período de estudo, as nove mortes entre os 7.243 casos específicos do RSV resultaram numa taxa de mortalidade hospitalar de 0,1%, com oito das nove mortes a ocorrerem em crianças com menos de 2 anos.
Os custos médicos diretos totais das hospitalizações específicas por RSV foram de 7,1 milhões de euros entre 2015 e 2018, com um custo médio anual de 2,4 milhões de euros."Estima-se um custo anual de 2,4 milhões de euros para as hospitalizações específicas do RSV, maioritariamente impulsionadas por crianças anteriormente saudáveis e com menos de 2 anos.
Estas estimativas podem ser apenas a ponta do icebergue, uma vez que só incluem custos diretos e não incluem doentes tratados no privado ou no ambiente ambulatório", adiantam as conclusões.
Os investigadores concluíram ainda que as "crianças estão em maior risco de internamento durante o primeiro ano de vida, embora também tenha sido observado um número não negligenciável de internamentos em crianças mais velhas".
Em Portugal os surtos por vírus sincicial respiratório ocorrem tipicamente entre outubro e novembro e abril e maio, com o estudo a salientar que nascer antes ou durante a época epidémica parece aumentar o risco de internamento, mas as crianças nascidas durante os meses de verão também estão em risco.
"Estas conclusões salientam a necessidade de um sistema eficaz de vigilância do RSV, estratégias de prevenção bem definidas e uma nova solução preventiva que possa ajudar a alargar a proteção a todas as crianças", alerta o estudo.
As manifestações clínicas do vírus sincicial podem variar de infeções respiratórias leves a graves, incluindo bronquiolite e pneumonia. Este vírus é a causa mais comum de doença das vias respiratórias inferiores até aos 5 anos e os sintomas e gravidade podem variar com vários fatores como a idade ou o estado saúde. Os mais frequentes são tosse, secreções nasais e oculares, febre e dificuldades em respirar.
O estudo foi realizado pelos profissionais de saúde Teresa Bandeira, Mafalda Carmo, Hugo Lopes, Catarina Gomes, Margarida Martins, Carlos Guzmán, Mathieu Bangert, Fernanda Rodrigues, Gustavo Januário, Teresa Tomé e Inês Azevedo.
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