#Casa Crawford
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beingjellybeans · 1 year ago
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Casa Crawford's flavorful Tex-Mex creations delivered to your doorstep
If there’s one thing that unites food lovers around the world, it’s the sheer joy of indulging in comfort food. For Filipino television host and singer Billy Crawford and his wife, fellow host Coleen Garcia, this passion for comfort led them to embark on a flavorful journey in the world of Tex-Mex cuisine. View this post on Instagram A post shared by Casa Crawford (@casa.crawford) In 2021, in…
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arquivonuvem · 2 years ago
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Weekly Fashion News Report
The world says goodbye to the iconic, one of a kind, Jane Birkin (Vogue)
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Apple Tv+ release the first teaser to the four part documentary 'The Super Models' starring Naomi Campbell, Linda Evangelista, Cindy Crawford and Christy Turlington. The documentary is directed by Roger Ross Williams and Larissa Bills and is set to be released on 20 September (Variety)
Renown for being the birthplace of brazilian fashion upbring designers, Casa de Criadores show once again the strength of fashion (Casa dos Criadores)
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thetalee · 7 months ago
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Evan Buckley Diaz's Contacts List
Bob the Builder - Michael
Chainsaw - Ravi
Cowboy Cop - Carlos
Dennis the Menace - Denny
Dogheaded - Chris
Dumpster Diving Doctor - David
EdDILF ICE - Eddie
Fire Dad ICE - Bobby
Future Murder Victim - TK
Henpecked - Hen
It's Gonna Be May - May
Joshing Around - Josh
Keep It Kosher - Toby
Literal Rocket Scientest - Karen
Mad Woman ICE - Maddie
Mi Casa - House Phone
Miracle Worker - Carla
Not the Prince - Harry
Police Mom ICE - Athena
Rebar - Chimney
Stan the Man VA - Stanley
The Bitch - Taylor Kelly
Tia - Pepa
Tyler Durden - Bosko
Weird Al Hankovich - Albert
Witch King Slayer - Crawford
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psarakizs · 6 months ago
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࿐⠀⠀⠀TASK #01⠀⠀⠀:⠀⠀⠀o diário do semideus⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀i greet you with a battle hero's welcome
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
nome: seth crawford
idade: vinte e seis anos
gênero: cis gênero masculino
pronomes: ele/dele
altura: um metro e noventa e dois
parente divino e número do chalé: poseidon, chalé três
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CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
idade que chegou ao acampamento: três anos, um bebê apenas
quem te trouxe até aqui? poseidon de carne e osso, se assim posso dizer.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia? como quem me trouxe foi o meu pai em pessoa, não teve necessidade de ficar esperando uma reclamação.
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? sim, na verdade, fazia alguns anos que eu estava no mundo mortal, vivendo a minha vida. posso dizer que não fiz muita intenção de me esconder ao virar um ativista ambiental, mas tentei ao máximo esconder meu lado semideus.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? que meu pai não me castigue por isso, mas eu adoraria ver o tridente dele e dar aquela brincadinha com os mares. ele não tem feito um bom trabalho para limpar a casa dele.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? quando ainda era criança, sem saber o que era ser filho do grande poseidon, ouvi a profecia: " quando o mar entoar seu canto profundo e os ecos das ondas revelarem o mundo, o filho de poseidon ouvirá o segredo e a verdade do abismo será seu legado. com o som das correntes e murmúrios do mar, ele trará à tona o que estava a esperar. o equilíbrio deverá ser restaurado, com a força do saber, e a ordem das águas novamente reverterá o poder. "
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
fale um pouco sobre seus poderes: eu não consigo resumir ele, se não dizer que é um copia e cola de vozes. consigo imitar a voz de alguém, mesmo a tendo ouvindo uma única vez, manipulando emocionalmente qualquer coisa.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: admito que já imitei vozes de outras pessoas ao telefone ou para me safar de ser pego de algo, mas não me orgulho muito disso.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? imitei a voz do senhor d. para alguns amigos quando fui fazer uma imitação barata dele.
qual a parte negativa de seu poder: ele exige muito, ao ponto de algumas vezes, precisar de longos descansos para conseguir me recuperar, fora a enxaqueca que dá depois.
e qual a parte positiva: acho que poder imitar a voz de qualquer pessoa
você tem uma arma preferida? se sim, qual? espadas! são fáceis de manusear e não existe erro quando se empunha uma.
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? seu ganhei do meu pai, ele devia estar desesperado vendo eu pedir para os filhos de apolo me ensinarem arco e flecha.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? armas pequenas, sinto que elas deslizam com facilidade entre os dedos e não fica de fato firme a punho.
CAMADA 4: MISSÕES
qual foi a primeira que saiu? fomos recuperar um grupo de semideus que havia se perdido quando foi hora de retornar ao acampamento
qual a missão mais difícil? uma espécie marinha mágica e essencial para o equilíbrio dos mares estava sendo ameaçada por caçadores. a pior parte foi negociar com os caçadores.
qual a missão mais fácil? meu pai pediu para que eu recuperasse um artefato menor, estava até mesmo em nova york.
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? acho que é sempre sorte quando escapo.
já teve que enfrentar a ira de algum deus? se sim, teve consequências? por sorte, nunca precisei.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
CAMADA 6: DEUSES
qual divindade você acha mais legal, mais interessante? não estou puxando saco, não me leve a mal, mas eu adoro anfitrite. o que ela fez por mim, foi único, e eu sou grato por isso.
qual você desgosta mais? hera, dispensa explicações.
se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? eu ainda pertenço ao mar, então só poderia ser de anfitrite.
já teve contato com algum deus? se sim, qual? como foi? se não, quem você desejaria conhecer? sim, além de poseidon, anfitrite.
faz oferendas para algum deus? tirando seu parente divino. se sim, para qual? e por qual motivo? sei que vai soar repetitivo, mas por ter uma dívida de vida, anfitrite, as vezes para macária, quero morrer bem e feliz.
CAMADA 7: MONSTROS
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? acho que echidna, ela pode invocar ou criar monstros adicionais durante uma batalha, sem contar que ela possui uma resistência considerável e uma força brutal.
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? acho que foi um projeto de kraken, ou uma lula gigante. era horríve!
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? nereu, o titã marinho. ele tem a habilidade de mudar de forma e é um mestre das profecias, fora que ele tem um vasto conhecimento sobre o mar e suas habilidades podem lhe dar vantagens estratégicas em batalha.
CAMADA 8: ESCOLHAS
caçar monstros em trio ( X ) OU caçar monstros sozinho ( )
capture a bandeira ( X ) OU corrida com pégasos ( )
ser respeitado pelos deuses ( X ) OU viver em paz, mas no anonimato ( )
hidra ( ) OU dracaenae ( X )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? sim
que sacrifícios faria pelo bem maior? todos, creio que não exista um limite
como gostaria de ser lembrado? aquele que foi capaz de salvar a todos
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
local favorito do acampamento: lago
local menos favorito: parede de escalada
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: cachoeira
atividade favorita para se fazer: ir a noite no observatório, quando o céu não era só nuvens
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@silencehq @hefestotv
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len-scrive · 2 years ago
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Rating: Explicit
Fandom: Hannibal TV
Relationships: Hannibal Lecter/Will Graham
Characters: Hannibal Lecter, Will Graham, Frederick Chilton, Bedelia Du Maurier, Jack Crawford, personaggi originali
Tags: Post TWOTL, vita insieme, Hannibal è Hannibal, Dark Will, sangue, violenza, crescita sentimenti, evoluzione
Lingua: Italiano
Sommario: Will e Hannibal sono rinchiusi in un istituto di massima sicurezza, sotto la supervisione del dottor Chilton.
Questo è il racconto di come sono finiti lì dentro e di cosa è successo dopo la notte in cui il Drago è stato sconfitto.
 Capitolo 1
“Dottor Chilton, mi lasci solo dire che non ritengo questa un’idea saggia.”
“Sta contestando la mia autorità?” Chilton si appoggiò sul suo bastone, spostando il peso dalla gamba più malandata. “Mi creda, in quanto a saggezza ormai ne ho per le altre tre vite, quelle che…mi sono rimaste.”
“Non sono due individui da sottovalutare.”
“E lo sta dicendo a me?” sbottò Chilton indicando tutto se stesso, tutto il suo corpo.
Il suo interlocutore si quietò, respirando a fondo un paio di volte.
“Non è stata data loro la pena capitale,” disse poi il giovane uomo come a voler sottintendere qualcosa e Chilton sapeva a cosa voleva alludere.
 Continua a leggere su AO3
 000
 Quanto tempo! Come sono felice di poter finalmente condividere questa storia, nata la bellezza di due anni fa.
Penso di aver già detto che non condivido mai qualcosa se prima non sono assolutamente certǝ che abbia una conclusione e così ho atteso e atteso che la conclusione di questa storia arrivasse da sé.
Ne sono successe tante nel frattempo e questo povero racconto è stato parcheggiato in un angolo della mia mente più e più volte, ma era venuto il momento di farlo uscire del tutto e fargli avere il suo spazietto su AO3.
Eccolo. Vi terrà compagnia, se lo vorrete, per qualche mese e spero la lettura vi sarà gradita.
Io nel frattempo mi butterò sugli altri nove, dieci racconti tutti inseriti in un file denominato one-shot anche se poi i racconti dentro hanno dai due ai cinque capitoli ciascuno. A casa mia one-shot ha un curioso significato parallelo, evidentemente.
Questa storia Dentro è un’altra, l’ennesima, versione del post TWOTL. Chi ha letto Evolvere sa che quella è per eccellenza la mia visione del futuro di Hannibal e Will, ma se ne possono creare all’infinito e a volte mi capita di partorirne di nuove.
I capisaldi fondamentali di come io vedo Hannibal e Will rimangono, ma si poggiano su basi leggermente diverse e su dinamiche un po’ più complesse. Sempre colpa di Will, sempre colpa sua, ormai si sa.  XD
Penso di aver parlato abbastanza, l’appuntamento è ogni domenica tra mezzogiorno e l’una.
Grazie a tutti e buona lettura.
Len
Per problemi di spam ho dovuto chiudere la mia pagina AO3 ai soli iscritti. Bisogna avere un account per leggere, ma a parte quello nulla di diverso.
Devo dire che preferisco l’idea che solo chi è registrato ha accesso alle mie storie. 
E per chi di voi volesse venire a trovarmi sul mio canale YouTube Len Irusu colgo l’occasione per ricordare che sono sempre lì a condividere gameplay (in inglese) e a commentarli (in italiano) o a parlare dei fatti miei mentre provoco, più o meno involontariamente, il trapasso di svariati personaggi.
Al momento tra le altre cose è in corso il gameplay di The Last of Us part II e… Oh boy… Il massacro di anima e cuore. Ma da appassionatǝ di Hannibal sono abituatǝ, devo dire.
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dudachars · 6 months ago
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♡⠀⠀⠀˛⠀⠀⠀post fixo.
oi, pode me chamar de duda, ela/dela e tenho 24 anos. esse blog é destinado as minhas personagens no @silencehq. caso você prefira, eu tenho uma conta no discord para que o tumblr evite de derrubar os chats. estou aberta à qualquer tipo de plot, tô sempre pronta para colocar minhas personagens em enrascada então pode contar comigo pra tudo !! meus triggers são basicamente o que tem na página da central + automutilação. acredito que seja isso ♡
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antonia baptista — 28 anos — fc: adria arjona — filha de atena
filha adotiva de um casal de professores universitários, antonia sempre soube que tinha algo diferente com ela. os problemas de aprendizagem, a raiva que tentava conter a todo custo, nada daquilo era à toa. os pais tentaram fazer de tudo para que ela se sentisse parte de alguma coisa, até mesmo começando a ensinar ela em casa. farta de tudo, pegou suas coisas e, aos 11 anos, fugiu de casa. passou algumas semanas na rua antes de um sátiro a reunir com um grupo de demais semideuses e a levar para o acampamento meio sangue, onde está há 17 anos.
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›⠀⠀⠀ficha completa⠀⠀&⠀⠀connections⠀⠀x⠀⠀tag de inspo
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seth crawford — 26 anos — fc: leo woodall — filho de poseidon
amadinho & queridinho de anfitrite, mesmo que seu pai seja poseidon. nascido de um caso de verão fadado ao fracasso, sua mãe tentou tirar a vida de ambos assim que ele nasceu, mas foi salvo pelo pai e criado pela deusa até os três anos de idade, no fundo do mar. ele não se lembra daquela época, mas tem uma afeição muito grande pela deusa e sempre que pode, deixa evidente. ele chegou ao camp com 3, saiu aos 21 e foi viver a vidinha dele no mundo mortal, todo influencer da shopee de sustentabilidade & preservação.
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›⠀⠀⠀ficha completa⠀⠀&⠀⠀connections⠀⠀x⠀⠀tag de inspo
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gliterarias · 1 year ago
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Resenha Verity, Colleen Hoover
Publicado no Brasil em 2020 pela editora Galera Record, Verity foi escrito por Colleen Hoover, sendo ele seu primeiro thriller e finalista do prêmio Goodreads na categoria de “Melhor Romance” em 2019. Nos agradecimentos do livro, a autora explica que Verity foi um “projeto pessoal e independente”, tendo lançado o mesmo por conta própria.
A história se passa em torno de Lowen, uma escritora não muito reconhecida, e Verity, uma autora de renome, ao qual Lowen é contratada para escrever os três últimos livros da série de sucesso de Verity pois ela havia sofrido um acidente e não poderia continuar. No entanto, ao vasculhar os materiais na casa da autora da série, Lowen encontra um manuscrito autobiográfico que a deixa chocada e desconfiada se o estado vegetativo de Verity e as mortes das filhas gêmeas do casal, Verity e Jeremy Crawford, foi realmente acidental. Além disso, Lowen começava a nutrir sentimentos pelo marido de Verity, causado tanto pelo encontro dos dois antes de saberem quem eles eram quanto pelo manuscrito encontrado.
Verity me impactou desde a primeira frase do livro, todo escritor sabe que a primeira frase é decisiva para sua publicação/sucesso, e Hoover conseguiu me surpreender com a primeira linha, e assim seguiu em cada capítulo. Hoover soube fazer uma obra que parecia simples e com final previsível, no entanto, o último capítulo muda toda a história com uma simples mudança no ponto de vista, o de Verity, que através de uma carta que cria um dúvida não solucionada no livro, ficando para o leitor decidir se acredita no manuscrito ou nessa correspondência. 
Essa dúvida me lembra a mesma criada por Machado de Assis e eternizada em Dom Casmurro, sobre a fidelidade de Capitu. O capítulo extra me deixou ainda mais confusa, mas com pena da pobre Lowen que não soube onde se meteu e acabou criando uma obsessão com a imagem de Verity.
De toda forma, essa obra me causou um grande impacto como leitora e escritora e com toda certeza entrará em minha lista de melhores plot twist já lidos, ainda não superei esse final. 
Próxima resenha: Os garotos do cemitério, por Fabíola
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katnisshawkeye · 9 months ago
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Il Re delle Volpi
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Scheda informativa
Autore: Fiore Manni – sua è anche l'illustrazione in copertina Direzione grafica: the world of dot – Francesca Leoneschi (art director) e Mauro De Toffol (graphic designer) Editore: Rizzoli Prima edizione: ottobre 2023 Pagine: 490 Prezzo: € 17,50
Trama
Il giorno del suo diciottesimo compleanno, Marian ha ben poco da festeggiare: la madre l'ha promessa in sposa al detestabile Carl Lawrence, e a lei non resta che ubbidire. È proprio nella residenza di campagna del futuro marito che la ragazza incontra una volpe nascosta in un cespuglio. Incredibile ma vero, la volpe le parla. Si chiama Macbeth, e le fa una promessa: se Marian lo aiuterà a tornare a Faerie, il Re delle Volpi in cambio esaudirà qualsiasi suo desiderio. Marian, che per tutta la vita non ha fatto altro che subire le decisioni altrui, non ha dubbi. Questa è l'occasione che ha sempre sognato per rivendicare la sua libertà! Appena varcato il passaggio tra l'Altrove e il mondo di Faerie, però, scopre di essersi cacciata in un mare di guai e che Aleister, il Re delle Volpi, non è esattamente come se lo era immaginato. In compagnia del viziatissimo (ma affascinante) re, Marian dovrà sfuggire a fate vendicative, introdursi nel labirinto sotterraneo dei nani, difendersi da frotte di goblin e da mostri feroci. Ma, soprattutto, per la prima volta, dovrà imparare a sentire la propria voce.
Recensione
Fin dal prologo si nota come l'attenzione per le leggende gaeliche sia il punto chiave del nuovo libro di Fiore Manni, ma subito ci si accorge che anche la letteratura inglese ha la sua importanza.
Il libro si apre quasi come Orgoglio e Pregiudizio di Jane Austen. Quasi solamente perché l'incipit di "Il Re delle Volpi" è semplificato, più moderno e meno pesante, accompagnandoti per mano in un mondo e in un'epoca caratterizzati dagli obblighi e dai doveri coniugali ed ereditari dell'alta borghesia inglese.
La protagonista, Marian Crawford, è la terzogenita della sua famiglia. Ma mentre le sorelle maggiori, Margaret ed Elizabeth, sono a loro agio alle feste e ai balli, al corteggiamento dei ragazzi carini, agli inviti a eventi sociali, Marian si trova più a suo agio con il naso chino in un libro, immaginando mille avventure e trovando proprio nei libri conforto e risposte a domande e pensieri che non ha il coraggio di esporre ad alta voce.
Ma, nell'andare avanti, il libro inizia a somigliare più a Le Avventure di Alice nel Paese delle Meraviglie di Lewis Carroll: come Alice segue il Coniglio nella sua tana, Marian segue la volpe nel suo mondo*. Ma la somiglianza tra Marian e Alice non si ferma qui: entrambe le protagoniste delle loro storie, infatti, amano la lettura e nei libri trovano il loro mondo e le loro avventure, vivendone poi una loro, personale, solo quando incontrano la magia di cui hanno sempre solo letto nelle narrazioni che le appassionano.
La volpe, Macbeth, ricorda inoltre quella de Il Piccolo Principe di Antoine de Saint-Exupéry. È una creatura per così dire magica, parlante, che nel suo sapere sa essere saggia e che prende a fidarsi con l'umano protagonista della storia condividendo perle del suo mondo, in modo tale da aiutare inconsciamente Marian nel suo destino.
Interessante è come Marian si senta di impazzire nel mentre sceglie di seguire Macbeth e non, invece, di far parte di un sogno che sembra così reale da apparire vero e dal quale si sveglierà. Come se il svegliarsi da un sogno in cui hai sfiorato un futuro senza matrimonio, un futuro di libertà fosse peggio di essere rinchiuso in un manicomio nel qual caso venissi trovato e avessi raccontato dell'assurda avventura vissuta.
L'avventura di Marian può essere paragonata alla ricerca di se stessa. Fin da quanto la protagonista mette piede a Faerie, le difficoltà e i ripensamenti non mancano di arrivarle una dopo l'altra, mettendola di fronte a domande e a scelte che, prima, avendo sempre vissuto a casa propria tra i suoi amati libri, non si era mai veramente premurata di porsi e di affrontare. Ma, con il proseguire della sua avventura, Marian capisce che il matrimonio non è una "perdita di libertà" se tale libertà è condivisa con qualcuno che si ama veramente.
Le similitudini con altre storie non si fermano a Il Piccolo Principe e ad Alice nel Paese delle Meraviglie, ed è molto divertente e stimolante scoprire le varie ispirazioni, Harry Potter e leggende celtiche comprese, incastonate nella storia in modo da formarne una tutta nuova e meravigliosa.
La lettura è gradevolmente scorrevole, e il libro ha tutte le caratteristiche di una favola moderna.
* La stessa Marian cita di essere diventata Alice che si tuffa nella tana del Bianconiglio alla scoperta del Paese delle Meraviglie, citando inoltre "Quanto è profonda la tana del Bianconiglio?" quando deve effettivamente infilarsi nel buco nero, sudicio e umido, ingresso di Faerie.
Valutazione
★★★★★ 5/5
Della stessa autrice
Libri
Jack Bennet e la chiave di tutte le cose, Rizzoli, 2018
Jack Bennet e il viaggiatore dai mille volti, Rizzoli, 2019
Come le cicale, Rizzoli, 2021
Nel buio della casa, con Michele Monteleone, Sterling&Kupfer, 2021
Amore, sesso e altre cose così, con Elena Peduzzi, Rizzoli, 2022
Fumetti
4 o'clock. Patetico., Shokdom, 2015
Mask’d - The Divine Children, con Michele Monteleone e Ilaria Catalani, Star Comics, 2020
Una nuova Camelot, con Michele Monteleone, Marco Del Forno, Claudia Giuliani e Maria Letizia Mirabella, Edizioni BD, 2024
Curiosità sull'autrice
Fiore Manni ha, inoltre, un canale YouTube nel quale recensisce e parla di libri, anche insieme al marito Michele Monteleone, che recensisce e parla di libri anche sul suo personale canale YouTube.
Insieme a Michele, Fiore ha un gruppo di lettura: La Lega dei Lettori Straordinari (Telegram – Instagram).
Fiore ha, inoltre, un altro gruppo di lettura tutto suo: The Fox Book Club.
Seguimi anche su Instagram e Facebook!
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optimistredsox · 9 months ago
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20 April BOS @ PIT, 4-2, win
Oh hey, we got Kutter Crawford (still not only his real name, but apparently the correct spelling of his real name ¯\_(ツ)_/¯) a win, finally. He totally fucking deserved that win. He deserved a few other wins but we are trying to focus on the NOW. Mostly because in the NOW we've won a couple. As soon as we lose a couple we will focus on the THEN. But not yet. Now is for the NOW. And NOW, on Saturday afternoon, we played some good baseball. Did it help that the Pirates are playing bad baseball? Yes. Yes, it really did. The Pirates are, sadly for Pittsburgh fans, playing really bad after a strong start to the season. As the fan of a team that was doing that same thing about four days ago, I really feel for them. But also as a fan of a different team I definitely want the Red Sox to kick the shit out of the Pirates when they're down. And anyone who watched the game will know the home plate umpire didn't do the Pirates any favours either. Anyway, we won a game of baseball away from home (apparently not being at home is our super power, which makes an ownership hell-bent on sucking every last penny out of Fenway without investing in the team a little uncomfortable, I assume) and so let's look at the bright sides.
Kutter Crawford was good. Not great, but good. And, most importantly, when he got into trouble with the bases loaded and only one out, he managed not one but two fucking strike outs and saved the day. He went six, kept his count down, struck out six, gave up seven hits and one run (that run was a dinger with nobody on, so, like not the end of the world). He walked 3 but, and I need to stress this, Saturday's strike zone was a shambles and could serve as evidence of the need to shitcan home plate umpires entirely. Anyway. Way to go Kutter, you earned that win and a couple of others.
Jansen redeemed his last blown save and climbed up the all-time-most-amazing-closers ladder by striking out the side in the ninth. He's fun to watch this season. He obviously wants to get as high up on the total career saves list as humanly possible.
Masa Yoshida had a day, going three-for-four with a two-run dinger.
Jarren Duran, surfing sand worms and living his best life, started the game with a triple on what looked like the first pitch but was certainly the first at bat if it wasn't.
Wilyer Abreu made an amazing catch, knocked in Duran from his triple in the first but most importantly, and I really mean this, walked three times. This team seems addicted to strike outs like the 1986 Mets were addicted to white lines that were not base paths. Be patient and walk more, dammit. And good job, Wilyer.
Bobby Dalbec did not get another hit but he knocked in a run and played good first base even though he started at third because oh shit Tristan Casas is on the IL now with a strained rib. I really want Bobby D to do well. He's a good fielder and seems to have a grounding that gives confidence to some of the greener players. Of course, all the veterans are hurt, so every fucking player is green. But that's ok.
Refsnyder continued his welcome return flashing some good leather in right, hitting a double and scoring a run. He also walked. Good eye, Rob.
Enmanuel Valdez had a hit and walked. The walk makes me happier. This team leads the majors in strike outs, and not in the fun pitching way. In the frustrating not fun hitting way. Take walks, people.
We won!
The umpiring was a shambles but the Pirates suffered for it more than we did! It's not always going to be like that! Important to remember the next time it DOESN'T go our way.
Winning meant we won the series!
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deeverset · 2 years ago
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Hoja en blanco 📄
Temas: Final alternativo Mizumono / Post caída
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Créditos de la ilustración @aleabstract
Cambios repentinos de presión. Burbujas y olas audibles, luego ya no.
El cuerpo dolía, aunque nada adicional a lo precedente; señal de que acertó en sus cálculos respecto a la erosión.
Al igual que una ola golpeando las rocas, su mente y músculos reaccionaron. Algo desapareció, mejor dicho, alguien.
—¡Will! ¡Will! —Poco faltó para que las cuerdas vocales de Hannibal se desgarraran.
Las gotas que escurrían de su cabello, pestañas y piel, le nublaban la vista. Chapoteaba, como si tal acción ayudará a encontrarlo. La desesperación y el miedo de perderlo de nuevo, bloquearon su raciocinio.
El cansancio ganó.
Un aroma herbal lo despabiló.
La estancia era blanca, justo como algunos describieron el cielo al que llegas después de morir. Incoherente, pues Abigail ocupaba la cocina, preparando una infusión.
—A diario me pregunto si te fabricaron con hierro —bromeó, vaciando suficiente té en una taza—. Un disparo no es cualquier cosa.
—No eres fuerte, ¿cómo me trajiste aquí? —Intentó sentarse en el suave sillón beige donde reposaba, sin embargo, fracasó. En la vida se sintió tan destruido físicamente.
—Chiyoh, también los curó; no tan impecable como lo efectuarías. Aprendió bien —Le entregó la vasija de porcelana y se acomodó en la mesita delante de Lecter—. Testarudo, planeaste todo. Muy seguro de que el agente accedería a fugarse contigo.
—Necesitas refrescarle la memoria con la historia verdadera.
Graham estaba ahí, apoyado en uno de los muros de la casa de seguridad que se convertiría en su refugio mientras podían ir más lejos.
Jack descubrió que el psiquiatra pasaba la noche en una propiedad a orillas de un acantilado. El escenario perfecto para arrestarlo o asesinarlo. Imbécil, como de costumbre, al enviar al resto del equipo a Wolf Trap. Un aviso que el ojigarzo no supo manejar hasta escuchar la voz del castaño al otro extremo de la línea telefónica.
Condujo saltándose varios altos e ignorando límites de velocidad. La oportunidad definitiva para reescribir el futuro.
“¡Vamos, muchacho, hazlo!”
Un engaño magisterial en el que su jefe, e incluso él mismo, cayó. El arma apuntaba en medio de Jack y el doctor, a quien le quedaba oxígeno limitado debido al estrujar en su garganta. Seguro Crawford creyó que en aquel instante deliberó su decisión, no obstante, el veredicto se escogió desde un principio.
“No sabes de qué lado estoy”.
Lo último que su superior presenció fueron las palabras y la imagen de su fiel perfilador traicionándolo. La parte sencilla, puesto que recuperar la confianza de Hannibal fue sumamente complicado.
El argumento de la aceptación de su oscuridad no funcionó del todo. ¡Jesús, acababa de fusilar a su maldito caudillo!
Los roces “inconscientes” del cirujano en su oficina. Esa táctica surtiría efecto.
“La moral me tiene exhausto, al igual que la compasión por los que me usaron con propósito de realizar lo que no se atrevían.
Elegiste una mala manera para orillarme a mi verdadero yo, mas era la única. La diferencia reside en que siempre me consideraste potencial y no herramienta.
Me permitiste verte y conocerte, no supe lidiar con un privilegio tan grande, pero quiero enmendarlo.
Concédeme aprender de ti, acompañarte”.
Por vez primera, el rizado tomó la cara de Lecter entre sus manos y se sinceró completamente.
Un abrazo demostró que el monstruo poseía un corazón cálido que se aceleraba ante él.
Chiyoh siguió las órdenes del mayor: salvar a Graham antes que a él.
Si existía castigo idóneo, era abandonarlo en un mundo donde la única persona que lo entendía no sobreviviera y cargara con la culpa. No llegaría a Hobbs. Jamás vería su regalo.
Un obsequio previo, entreoír la vulnerabilidad del psiquiatra, buscándolo.
Despertó y vio a la jovencita al pie de la cama. Sorpresa, paz e integridad.
Ambos lloraron. La emoción desbordante del agente y el temor a la reacción de este al enterarse de que, antes de abandonar la mansión Lecter y dirigirse a su vida inédita, la adolescente dejó, probablemente, paralítica a Alana. Si la mujer hubiera seguido a Jack, ella no se habría encargado de eso. Tenía que defender su nueva hoja en blanco.
Poco le importó al ojigarzo. Principalmente, pensaba que lo merecían y la misericordia era apenas perceptible. Ese era él.
Concluido el relato, Abigail les dio privacidad.
El rizado desarrolló una insólita obsesión con tocar al castaño, al igual que él lo hizo durante años. Sentirlo era imprescindible a fin de percibirse seguro y comprobar que no alucinaba.
—¿Qué sigue ahora? —preguntó el perfilador, arreglando los enmarañados mechones del doctor.
—Sudamérica es el sitio más seguro. Allí podremos recomenzar, donde nadie nos conozca y escaso interés le pongan a mi “trabajo”.
—Querrás decir: “nuestro”.
Hannibal se sintió complementado tras pasar casi toda la vida vacío, posterior a Mischa.
—Si deseas besarme, puedes —Imposible no percatarse de la mirada del muchacho recorriendo cada centímetro de su rostro, deteniéndose en sus labios. Un déjà vu.
Besó una de las heridas en su frente.
—Paso a paso, estimado psiquiatra. Disponemos de una eternidad para llegar a ello.
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alonewolfr · 10 months ago
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L'amore è un fuoco. Ma non saprai mai se scalderà il tuo cuore o brucerà la tua casa.
|| Joan Crawford
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portalurania · 2 years ago
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Illustrations of Mansfield Park. Source: The Guardian.
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Mansfield Park é talvez o livro menos lido de Jane Austen. Mas aqueles que gostam, não gostam pouco. Muitos dos pesquisadores que se debruçam para entender melhor Mansfield Park, quase chegam a rivalizar com Jane Austen em estilo. Um deles, por exemplo, afirma "Mansfield Park é um lugar em ruína moral". Sobre os irresistíveis vilões, um outro diz: "[...]perfeitamente urbanos e charmosos [..]. E mesmo assim nenhum único tijolo ficaria em pé na casa da virtude se os dois habitassem no lugar." Um jeito bem especifico de dizer que os Crawford não prestam. Da uma olhada no artigo para ler outras frases sobre Mansfield Park.
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shaddad · 1 year ago
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a casa art deco de diana medford interpretada por joan crawford, à deriva
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mollyebook · 2 years ago
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“Minha mãe costumava dizer que as casas tem uma alma e, se isso for verdade..
A alma da casa de Verity Crawford é tão escura quanto parece.”
📚| Verity /Colleen Hoover.
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crazy-so-na-sega · 1 year ago
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Metamorfosi
filosofi che hanno cambiato opinione
Cosa spinse quel Wittgenstein, che aveva decretato che le parole hanno un valore solo se rappresentano delle scene della realtà, a rimettersi in gioco e dire, dopo anni: ho sbagliato, la realtà concreta non ha alcuna rilevanza, il significato delle parole emerge solo dal "gioco del linguaggio" specifico al quale partecipano; di conseguenza, contrariamente a quanto sostenuto in passato, non ha importanza domandarsi in quale misura le parole rispecchino il mondo, ma piuttosto: cosa fanno le persone con le parole?
Fu, come generalmente si crede, una metamorfosi lenta e graduale, a causare una svolta tanto netta nel pensiero di Wittgenstein, o piuttosto ci fu un preciso momento in cui lui, una manata sulla fronte, disse: Grösser Gott! (Gran Dio!)? il cambiamento d'opinione avvenne mentre costruiva la casa di sua sorella a Vienna, o durante una lezione nella scuola elementare di un paesello dell'Austria dove lavorava come maestro, nemmeno particolarmente benvoluto? Forse l'Illuminazione sopraggiunse mentre guardava una delle partite a tennis che tanto amava usare come metafore per chiarire le sue idee. Me lo immagino, seduto nel campo principale di Wimbledon, nel 1934, a guardare la finale di quell'anno fra Fred Perry e John Crawford. Le teste degli spettatori si girano tutte da un lato all'altro, seguendo la palla gialla; da un lato all'altro, da un lato all'altro. Ma all'improvviso una delle teste si blocca: Wittgenstein ha capito di avere sbagliato.
Sono anche curioso di sapere se sullo schermo nella sua testa è comparsa prima la parola errore e solo dopo si è trovato coperto dal sudore dello spavento, o se prima si è trovato coperto dal sudore dello spavento e solo allora è comparsa la parole errore.
Quanto coraggio è necessario a una persona per rinnegare le proprie idee! (tanto più che erano di pubblico dominio. E avevano un seguito di ammiratori. E per merito loro Wittgenstein godeva di una posizione importante nei circoli intellettuali del continente.)
Quanto coraggio, o disperazione, o onestà interiore rigorosa fino alla disperazione, si richiede a un uomo per buttare via tutto questo. E ricominciare da capo.
Eshkol Nevo -La simmetria dei desideri
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multiverseofseries · 15 days ago
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Le piccole cose della vita: Kathryn Hahn supera se stessa
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Esiste forse un unico lato positivo della sofferenza, di qualsiasi forma essa sia: "Un giorno tutto quel dolore ci sarà utile", forse anche solo per poter dire a chi soffre che non è solo, che in quel posto buio della mente e dell'anima, ci siamo stati anche noi, in maniera diversissima ma maledettamente uguale. Questo approccio è la filosofia dietro il successo di una rubrica di consigli, Dear Sugar, portata avanti dalla scrittrice Cheryl Strayed in forma anonima per anni sulla rivista americana online The Rumpus fino al 2012, anno in cui ha dichiarato di esserne l'autrice. Diventata un libro che raccoglieva le lettere più significative, è stato prima adattato come opera teatrale dalla candidata all'oscar Nia Vardalos ed ora, nelle mani della Hello Sunshine di Reese Witherspoon e prodotta da quest'ultima e Laura Dern è diventata una miniserie sbarcata su Disney+ nel 2023. Di Le piccole cose della vita, questo il titolo del libro e della serie in 8 episodi di 30' creata da Liz Tigelaar, la stessa di Little Fires Everywhere, con Kathryn Hahn nel ruolo della protagonista scrittrice Clare Pierce, non si può non elogiare l'intensità e la profondità con cui le parole e l'esperienza di Strayed dalla carta hanno preso vita sul piccolo schermo.
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Le piccole cose della vita: un'immagine della serie
Cheryl Strayed è la stessa autrice di un successo letterario e poi cinematografico, Wild (2015) interpretato da Reese Witherspoon. A giudicare dalla resa di questi otto episodi, è già evidente che sia Witherspoon che Laura Dern abbiano, da produttrici esecutive, un occhio abile e allenato ad individuare i temi che colpiscono al cuore e come toccarli, soprattutto quando a parlare sono le donne. La serie si apre su Clare nel punto forse più caotico e fuori controllo della sua vita: è in crisi con il marito Danny (Quentin Plair) con cui fanno terapia di coppia; sua figlia Rae (Tanzyn Crawford) la incolpa e le scarica addosso, neanche troppo subdolamente, tutte le frustrazioni dell'adolescenza; lavora in una casa di riposo, quando invece era una promettente scrittrice.
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Le piccole cose della vita: una foto di scena
Mentre si crogiola sul fondo, un vecchio amico scrittore, ricordando la sua bravura con le parole, le chiede di sostituirlo in una rubrica di consigli, anonima, Dear Sugar. Nonostante non si senta in diritto e in grado di dare consigli a nessuno, man mano che la sua vita va avanti, Clare torna indietro con la memoria alla sé ventenne, al ricordo della madre che ha perso per un cancro e trova, magicamente, la forza e la saggezza di rispondere. Diventa Sugar e la serie acquista la cadenza narrativa di una lettera ad episodio. Kathryn Hahn si consacra la magnifica e umile attrice che è, sostenuta da un cast che trova il suo più grande pilastro in Sarah Pidgeon, interprete della protagonista da giovane. Solo chi non ama gli show che ti chiamano in causa emotivamente, troverà qualcosa da ridire, perchè Le piccole cose della vita è un po' come andare in terapia, devi voler veramente e fortemente lavorare su se stesso, per entrare nello stato d'animo giusto, altrimenti, chiamando in causa il nostro commento iniziale, tutto questo dolore sarà inutile.
Il voice over come una carezza
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Le piccole cose della vita: un momento della serie
Diciamocelo chiaramente, la tecnica del voice over, al cinema come nella serialità, è spesso abusata. Escamotage facile e veloce per semplificare sceneggiatura e produzione, è il famoso "lo dimo" (ve lo diciamo invece di farvelo vedere) alla Boris. La voce di Kathryn Hahn nel ruolo di Clare che risponde alla lettera di turno, accompagnandoci dentro il suo passato senza raccontarlo ma riflettendoci solamente su, è invece l'eccezione, il sussurro riflessivo e la carezza che volevamo e vogliamo sentire per elaborare quella storia, quelle storie, così lontane da noi ma così tanto vicine. Come ha detto la stessa Hahn in un'intervista, il suo passato per Clare è il pozzo dove va ad attingere per poter entrare in empatia con chi le scrive, comprenderne dubbi e sofferenze. Il guardarsi indietro diventa così fluido e mai forzato, i fantasmi della donna sono davanti a lei, la circondano, le fanno compagnia, la tormentano ma la più presente è la lei da giovane, Sarah Pidgeon, con il viso tra i più sereni, disperati, entusiasti e ansiosi che la serialità abbia mai visto.
Kathryn Hahn
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Le piccole cose della vita: una scena
Del potenziale infinito di Kathryn Hahn ce ne siamo sfortunatamente accorti tardi, solo, veramente, negli ultimi 10 anni, avendola relegata, nel fior fiore degli anni cinematografici, a spalla ironico-comica di più avviate star, vedi Kate Hudson in Come farsi lasciare in 10 giorni. Dal mancato successo della serie Mrs. Fletcher passando per le Bad Moms al cinema, possiamo sicuramente ringraziare il personaggio di Agatha Harkness in WandaVision, pur essendo uno dei ruoli più fantastici e lontani dalla realtà (essendo Marvel) interpretati dall'attrice, le ha permesso di mostrare i suoi lati più drammatici, oscuri, profondi, pur riuscendo a farli coesistere con lo spirito della commedia che mai ha abbandonato Hahn, che ha portato poi ad uno spin-off tutto suo Agatha All Along. Il risultato, e le sapienti produttrici Witherspoon e Dern lo sapevano, è una Clare a tutto tondo, bellissima perché costantemente fallace e umana.
Clare ha 49 anni e non uno di più, non si pettina mai e non si lega mai i capelli, si agita spesso e suda, la notte rielabora i traumi del giorno e di sempre e li trasforma in incubi astrusi e contorti. Ha un conto in sospeso con il padre e non è mai venuta a patti con il fatto che l'uomo non ha mai veramente voluto lei e suo fratello. Ha il terrore dell'abbandono e non pensa mai troppo prima di sparare a zero o rispondere a tono. La bravura di Hahn è esaltata ancora di più dai suoi compagni di serie e di squadra, dalla sua controparte giovane Sarah Pidgeon alla figlia di Clare, interpretata da Tanzyn Crawford ed a sua madre, una Merritt Wever che farebbe e farà venire la nostalgia per la propria mamma a chiunque, ad ogni età.
Ama
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Le piccole cose della vita: una scena della serie
Non c'è sigla di apertura in Le piccole cose della vita e la musica arriva veramente solo a fine episodio per aiutarci a metabolizzare ed elaborare quanto appena visto, come se fossimo a fine seduta dopo la terapia. È come se la lettera a Sugar/Clare in effetti gliel'avessimo scritta anche noi per esorcizzare le paure, per capire cosa fare del nostro essere troppo figli o troppo genitori, non esserlo e volerlo essere, non volerlo essere, non poterlo essere. Ci sentiremo nostalgici e malinconici dell'amore che abbiamo ricevuto o nuovamente rancorosi verso chi non ci ha amato come doveva. Le piccole cose della vita è una pacca sulla spalla e uno schiaffo in faccia, di quelli a cui segue uno scossone, uno "svegliati e goditi le piccole cose".
"La cosa migliore che tu possa fare nella tua vita è amare": questa la lezione impartita a Clare da sua madre, questo il miglior consiglio che la scrittrice proverà ad impartire ai suoi lettori ed a se stessa, anche quando significherà forse lasciare andare le persone che ama, farle scegliere con la propria testa e la propria voce interiore. Le piccole cose della vita chiude il suo percorso di otto episodi trovandoci un po' più consapevoli che la nostra esistenza è esattamente uno "shitshow" una schifezza, come quella degli altri, tanto vale abbracciare il caos e le nottate stesi sull'erba ad aspettare di incontrare dei bellissimi e surreali cavalli bianchi.
Conclusioni
Concludo questa recensione de Le piccole cose della vita con Kathryn Hahn con ancora un po’ di commozione, malinconia e nostalgia addosso, quella di chi ha intrapreso un percorso con la protagonista nel guardare al passato e rielaborarne ricordi e traumi. Questa miniserie tratta dall’omonimo libro (e rubrica) di Cheryl Strayed, autrice del pluripremiato Wild, trasforma in immagini in movimento gli stessi sentimenti provati attraverso le pagine del libro. Kathryn Hahn si conferma l’ottima e intensa attrice che è, mentre Reese Witherspoon e Laura Dern rinnovano il loro essere produttrici illuminate.
👍🏻
Kathryn Hahn è vera, umana, perfetta.
La serie funge da seduta psicoanalitica per lo spettatore.
Fa venire voglia di abbracciare il proprio caos e i propri fallimenti con amore.
👎🏻
Premette una predisposizione dello spettatore a volersi emotivamente mettersi in gioco.
Sfortunatamente è una miniserie e non ci saranno altre stagioni.
A volte tende alla positività tossica.
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