#Carvalho Araújo
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arc-hus · 2 years ago
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De Lemos, Silgueiros, Portugal - Carvalho Araújo
www.carvalhoaraujo.com
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iamthestyleartisan · 1 year ago
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Discovering Tranquility: Gerês House by Carvalho Araújo in Portugal
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mondomoda · 7 days ago
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Quimeras – 100 anos do Surrealismo no Espaço Arte M. Mizrahi
No centenário do surrealismo, o Espaço Arte M. Mizrahi apresenta a exposição coletiva Quimeras – 100 anos do Surrealismo, entre 11 de novembro a 14 de dezembro de 2024. Sob curadoria de Jurandy Valença, a mostra reúne um conjunto de 54 obras, entre pinturas, gravuras, desenhos, esculturas e fotografias, de 18 reconhecidos artistas nacionais e internacionais que oferecem diferentes interpretações…
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docescene · 4 months ago
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Brazilian surnames — part i
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List of surnames to inspire your Brazilian characters. These surnames are the most common in Brazil and trace their roots back to Portuguese colonisation, ancestry, and immigration (source).
More surnames!
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Letter A
Aguiar
Albuquerque
Almeida
Alves
Alvim
Amaral
Andrade
Antunes
Aranha
Araújo
Ávila
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Letter B
Bandeira
Barreto
Benevides
Bittencourt / Bettencourt
Borges
Brito
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Letter C
Caldas
Campos
Carneiro
Carvalho
Castro
Cerqueira
Corrêa / Correia
Costa
Cotrim
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Letter E
Esteves
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Letter F
Fernandes
Ferreira
Figueiredo
Figueiras
Fonseca
Freire
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Letter G
Garcia
Gomes
Gonçalves
Guedes
Guimarães
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Letter H
Henriques
Holtreman
Homem
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Letter J
Jesus
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Letter L
Leme
Lima
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Letter M
Maciel
Magalhães
Marcola
Martins
Mascarenhas
Mata
Medeiros
Melo / Mello
Miranda
Monteiro
Montenegro
Morais
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Letter N
Neves
Noronha
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Letter O
Oliveira
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Letter P
Pais
Penha
Pereira
Pinheiro
Prado
Proença
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Letter R
Ramírez / Ramires
Ramos
Rezende / Resende
Rodrigues
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Letter S
Santos
Silva
Silveira
Souza / Sousa
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Letter T
Teixeira
Teles
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Letter V
Veloso
Vieira
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kobikiyama · 2 years ago
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Galeria Mario Sequeira
Carvalho Araújo
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saleeba · 10 months ago
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hall of fame!
i.e players that i write for! names are in alphabetical order :D
abde ezzalzouli
alejandro balde
anass zaroury
arnaut danjuma
aurélien tchouaméni
brennan johnson
bukayo saka (fluff only bc that’s my older baby brother 😔)
christian pulisic
declan rice
dominik szoboszlai
emile smith rowe
ethan ampadu
fabio carvalho
farès chaïbi
fermín lópez
gabriel martinelli
gio reyna
granit xhaka
han-noah massengo
hector bellerín
jadon sancho
jamal musiala
jarrell quansah
jude bellingham
jules koundé
kylian mbappé
leandro trossard
levi colwill
loïc badé
martin ødegaard
mason mount
nayef aguerd
noni madueke
pedri gonzález
reiss nelson
richarlison
ronald araújo
rúben dias
son heungmin
trent alexander-arnold
william saliba
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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TAMBORES > FOTO CLUBE POESIA DO OLHAR
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Imagem acima: Fafá Lago
"Já fazia mais de três séculos que os primeiros negros tinham chegado ao Maranhão, ainda com a cidade circunscrita ao seu forte, a algumas ruas tortas, ao casario de palha, a uns poucos sobradinhos de pedra. [...] E tinham sido eles, os pobres pretos esqueléticos, de grandes olhos febris, as pernas bambas e chagadas, que em verdade ergueram a cidade, com seus palácios, seus sobradões de pedra e cal, suas igrejas e sua muralha junto ao mar, sem que nada por isso lhes fosse restituída a liberdade. Em verdade, só eram livres ali, na casa-grande das minas, e enquanto ressoavam os tambores." 
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Como epígrafe, o extrato acima do livro Os tambores de São Luís" ( José Olympio Editora, 1975) do maranhense Josué Montello (1917-2016) já introduz o leitor a potente ressonância visual encontrada no livro Tambores ( Ed. Origem, 2022), dos autores Adalberto Melo, Adriano Almeida, Antonio Coelho, Danielle Filgueiras, Edgar Rocha, Emanuely Luz, Fafá Lago, Fozzie, João Maria Bezerra, Julio Magalhães, Márcio Melo, Mônida Ramos, Ribamar Carvalho, Sérgio Sombra, Suzana Menezes, Svetlana Farias, Talvane Araujo, Tarcísio Araújo e Tavares Jr., a maioria "ludovicenses" ou seja, quem nasce em São Luís, capital do Maranhão, ou radicados na cidade, sócios do Foto Clube Poesia do Olhar, integrante da Confederação Brasileira de Fotografia (Confoto), que congrega dezenas de foto clubes pelo Brasil. A edição vai de duas a três fotografias para boa parte dos autores  e chega ao máximo de dezesseis e  vinte e uma imagens para  dois autores.
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Imagem acima de Julio Magalhães 
Com uma produção mais conhecida em seu estado, o Fotoclube Poesia do Olhar não deixa a desejar para outras importantes agremiações do gênero como a Sociedade Fluminense de Fotografia, do Rio de Janeiro ou o paulistano Foto Cine Clube Bandeirante, cuja projeção tornou-se nacional e às vezes internacional, caso deste último, e junta-se as demais entidades na publicação de mais um belo livro fotográfico temático, trazendo, entre outros, um texto escrito pelo sergipano Reginaldo de Jesus, professor de língua portuguesa do Instituto Federal de Sergipe (IFS), expert na obra de Montello, a qual dá o norte para a construção dos fotógrafos.
Tambores de São Luiz  mostra o empenho de Montello ao resgatar o espírito negro, esquecido no país, a partir de outra ótica que não a do colonizador e opressor, uma análise literária pelo viés histórico, já que, no nível da ficção, os acontecimentos são norteados pela história e assentados no inter-relacionamento do discurso estético e literário. Como explica a professora Ceres Teixeira de Paula:  O autor recompôs um enredo em que o negro surge como agente, e em que diversas formas de resistência, desde o banzo, a fuga e a organização em quilombos são relembradas.  O próprio Montello conta o surgimento do livro: "Depois de ter escrito o Cais da Sagração, que anda agora a correr o mundo, o que primeiro me aflorou à consciência, inspirando-lhe a germinação misteriosa, foi o ruído dos tambores da Casa das Minas, que ouvi em São Luís, na minha infância e juventude." Uma percussão que, sem dúvida, vem instigando  a produção de textos e imagens.
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Já o livro Tambores é uma publicação que aproxima-se com muita dignidade à obra de  profissionais consagrados, como o também maranhense Márcio Vanconcelos com seu Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão ( Editora Pitombas, 2016), com retratos feitos no Maranhão e no Benin, na África Ocidental [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648453616930308096/imagem-agboce-su-hun-nexo-ouidah-o-antrop%C3%B3logo ] ou outros autores como o mineiro Eustáquio Neves e seu Aberto pela Aduana ( Ed. Origem, 2022) que trabalha a questão da diáspora africana, bem como propõe discussões sobre a posição do negro na arte e na cultura que se consolidam e abrem novas perspectivas buscando o restabelecimento da sua importância, há muito preterida pelo establishment. [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/688419475843891200/muito-da-arte-%C3%A9-produto-de-seu-tempo-e ].
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Imagem acima Julio Magalhães
Reginaldo de Jesus, inspirado em uma crônica do escritor capixaba Rubem Braga (1913-1990) intitulada "Entrevista com Machado de Assis", parte do seu livro Ai de ti, Copacabana, de  1960, com capa da designer carioca Bea Feitler (1938-1982) e atualmente na 34ª edição, pela Global Editora, imagina uma entrevista com Josué Montello, sobre os tambores de São Luís, segundo o autor, seu romance mais festejado pela crítica, considerado uma obra prima, em um exercício ainda mais imaginativo, acentuando seu lado ficcional onde o mesmo é entrevistado para o jornal A mocidade, que ele mesmo fundou em São Luís, aos 17 anos.  
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Imagem acima Danielle Filgueiras
Acompanhadas desta "entrevista" e por outros textos estão imagens densas, saturadas, carregadas nos seus  contrastes que permeiam as ruas da cidade de São Luis, com personagens negros, vernaculares na essência, entremeados por detalhes da sua arquitetura histórica, a bela azulejaria, casarios e calçamentos de pedras , que ainda resistem bravamente à enorme incompetência do estado em manter a sua conservação. É uma palete barroca, acentuada pelos vermelhos e amarelos em sua maioria, com a ressalva de algumas fotografias em preto e branco, a demonstrar a potência da utilização da cor como forma. Acrescentando-se aqui a edição de imagens e o projeto gráfico que não identifica nas imagens diretamente os seus autores, mostrando certa homogeneidade do grupo e estimulando a narrativa visual.
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imagem acima Danielle Filgueiras
Wanda França de Souza, gestora e bibliotecária da Casa de Cultura Josué Montello e curadora do Museu Josué Montello escreve que além dos dados históricos, o romance de Montello é notável pela rica descrição do interior da Casa das Minas, da estrutura colonial de uma São Luís preconceituosa, das ruas e becos, seus mirantes e sobrados de ferro, o que podemos encontrar nas imagens. Infelizmente para o leitor não familiarizado com a cidade, a ausência de identificação dos lugares diminui a estrutura histórica, ainda que as reproduções de jornais estejam descritas no final do livro.
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Para o antropólogo, professor da Universidade Federal do Maranhão, Sérgio Figueiredo Ferretti (1937-2018), em seu livro Querebentã de Zomadonu: etnografia da Casa das Minas, (EDUFMA, 1996), a "Casa das Minas"  é um templo do "Tambor de Minas" localizado no centro histórico de São Luís para para o culto de origem africana que em outras regiões do país recebe denominações como Candomblé, Xangô, Batuque, Macumba entre outros. Em São Luís, a Casa das Minas é uma casa de culto afro-religioso fundada por escravos originários do Benim, falantes da Língua Fon, do grupo linguístico ewe-fon. A Casa também é chamada Querebentã de Zomadonu. Querebentã, em língua Jeje ( falada em Gana, Togo e Benin) quer dizer “casa grande” e Zomadonu, o nome da divindade protetora dos seus fundadores e o dono da Casa.
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Imagem acima Adalberto Melo
Em 2002 foi declarado e aprovado, o tombamento da Casa das Minas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, como sendo um dos patrimônios da cultura brasileira. Segundo as pesquisadoras da Universidade Federal do Maranhão, Christiane Falcão Melo e Zuleica de Souza Barros todas as integrantes da Casa, juntamente com suas divindades, tentam manter, o máximo possível, as características do culto ao longo das gerações, preservando-se, assim, sua cultura linguística por meio dos rituais religiosos e toda essa religiosidade praticada refletiu-se, notadamente, nas concepções da língua. Para a sociedade uma possibilidade de expressão das necessidades humanas de comunicação e de integração social. Neste sentido, a língua é um identificador de grupos, pois, além de representar a comunidade falante, reflete as mudanças sociais e as identidades culturais que compõem a sociedade.
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Foto da capa acima: Fafá Lago
Língua, texto e imagem, se amalgamam em estruturas semiológicas na construção do nosso imaginário vernacular e de nossas heranças compartilhadas. Assim, Tambores é mais um movimento para que ações efetivas sejam unidas cada vez mais. Como escreve Wanda França de Souza, o escritor Josué Montello mergulhou em nossas raízes históricas, ao escrever um romance não somente sobre a escravidão, narrando não somente a vinda do negro para o Brasil como também da incorporação à realidade deste país, até a redenção, identificado como brasileiro e com a liberdade. É claro que podemos e devemos pensar que, escrito em 1975, talvez o autor não pudesse imaginar que toda esta estrutura materializaria-se em tempos mais contemporâneos, ressignificada em preconceito, discriminação e racismo amparado pelo estado e por parte da sociedade, motivo pelo qual esta publicação do Poesia do Olhar mantém uma consonância com o necessário ativismo por uma sociedade melhor.
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Imagem acima de Julio Magalhães
Certamente os registros documentais ou encaminhados pela arte, aqui mencionados, que cuidam da importante presença africana no Brasil vêm também aumentando, seja de um modo amparado pelas suas estruturas hereditárias ou étnicas, como Eustáquio Neves ou o baiano Hugo Martins ou dos fotógrafos dedicados a esta pesquisa como Márcio Vasconcelos entre outros, associados ao grupo dos 19 fotógrafos que produziram a publicação, são de enorme importância no reconhecimento não somente dos influenciados por estas matrizes, mas para toda a cultura brasileira, saudando o pioneirismo do francês Pierre Fatumbi Verger (1902-1996), do piauiense José Medeiros (1921-1990) e do baiano Mario Cravo Neto (1947-2009) entre outros, que pavimentaram a fotografia brasileira.
Imagens © autores.   Texto© Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Origem
Publisher:Valdemir Cunha
Imagens: Foto Clube Poesia do Olhar
Editora Executiva: Ligia Fernandes
Edição de Imagens e Direção de Arte: Valdemir Cunha
Textos: Joseane Maria de Souza e Souza, Reginaldo de Jesus e Wanda França de Souza.
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis
Capa Dura, papel Garda Kiara, tiragem de 1000 exemplares.
Para adquirir a publicação: editoraorigem.com.br
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Passeio por Vila Real
Passeio a pé pela cidade de Vila Real (Km 64 da Estrada Nacional 2), passando por alguns dos principais pontos de interesse da cidade: as igrejas do Calvário e de São Pedro, a longa Av. Carvalho Araújo com a sua bela praça central e a inevitável Sé Catedral, a Casa de Diogo Cão e por fim o Miradouro da Vila Velha que nos dá uma vista fantástica sobre o rio Corgo. Encontre um Alojamento em Vila…
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pathos-logical · 2 months ago
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[ID: Image one is a notification that says, "Raquel's iPhone was found near Rua Carvalho Araújo 15B 9500-040 Ponta Delgada Portugal at 7:27 PM AZOST". Image two is a partial screenshot of an email with the address redacted that reads:
Hi there!
I found your missing iphone yesterday while snorkeling at Praia Das Milicias close to Ponta Delgada in Sao Miguel! Ilt was at the bottom of the ocean!!! I ○ Airbnb, rinced it with water before turnina it back on as to remove as much galt and sand as possible. Good thing newer smart phones are water-resistan... End ID]
how do i contact apple bc actually i am currently going through an internet story but i don't have twitter.
which is to say that 3 weeks ago i was on vacation to the Azores with my family. due to girl pockets (iykyk) my phone fucking jumped into the ocean literally only because i lifted my leg above a 30 degree angle to avoid a wave. the phone was black. the sand was black. it was night. i had waded in about 2 feet deep. i think the guardian angel i have just closed his eyes.
i immediately reached a state of peace about it. maybe it was a sign from god or the universe. don't we all need to unplug. let's live in the moment or whatever. also, let's give the crabs technology, i just think it would be funny.
i come home. i haven't backed up my phone in a while (lol since 2022) and the shitty replacement i got is literally useless. i lost pictures of newborn babies. i lost contacts. i have to wrangle things together that need 2-factor authentication with a phone that's in the fucking ocean.
and then today i got this notification.
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What in the everfuck. are you kidding me. this thing was IN THE OCEAN. like the ACTUAL OCEAN. like originally "find my phone" was reporting it as ABSENT.
and then i get this email:
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she found it while she was SNORKLING. at the bottom of the actual ocean. it's been there for 3 weeks.
IT STILL WORKS.
which is to say. like how do i get her anything she wants, forever. i don't have any money but i would buy her a fucking boat of iphones to thank her. how do we get apple to give me a commercial. if nothing else i just want people to know that someone found my phone at the bottom of the ocean because how fucking fake of a story does this even sound.
what's going on. hello????????
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babyrdie · 20 days ago
Note
I hope you don't mind the question! I'm creating a Brazilian character and would like to know how surnames work (not surname suggestions, but things like order, mother's surname, father's surname, etc!)
No problem!
In Brazil, we use both parents' names. I want to emphasize this because I know that in many cultures it is common for only the father's surname to go forward in the family tree, but that isn't the case here. If you are writing a Brazilian character, consider thinking about the mother's surname. For example, Helena Carvalho Almeida and Roberto Araújo dos Santos had a son and named him Lucas. Lucas will have Helena's surname and Roberto's surname, not just Roberto's. An example would be Lucas Almeida dos Santos.
Since we usually have at least 2 surnames (there are those who have more than 2) and we usually pass on only 1 (again, there are those who pass on more than 1), people usually choose the one that will be more aesthetically pleasing or has a more important personal meaning. For example, Lucas Almeida Araújo, Araújo being the other surname option for Roberto (father), doesn't sound as good as Lucas Almeida dos Santos. However, the usual order is First Name - Middle Name (if the character has one) - Mother's Surname - Father's Surname. In documents, when you abbreviate a name, the first surname is abbreviated. If the person's name is Eloísa Pereira Souza, then the abbreviation is Eloísa P. Souza.
It isn't necessary to change your surname after marriage, although it's common for women to change it. Since we usually have at least 2 surnames, she will still keep at least 1 surname from her family. Let's suppose that Helena and Roberto got married, she can continue to be Helena Carvalho Almeida, but she can also, for example, choose to become Helena Carvalho dos Santos if she wishes. The surname Carvalho continues.
There is exceptions, of course. Although it's common for people to have two surnames, it isn't mandatory to have this limit. In my school, there was a boy with four surnames. Although it's common to have the surname of both parents, there are cases where this isn't waht happens. For example, if the father isn't registered or known, it's normal for the child to have the mother's name entirely. I have a friend who appears to have only her father's surname because her mother and father had the same second surname and they preferred the first surname to be her father's for aesthetic reasons. They could have used both mother and father's surnames, but they thought it would be nicer to have only two surnames instead of three (mother's first surname + father's first surname + last surname that both have the same). Since the last surname is the same for both parents, you would think that she only has her father's surname if you knew him and didn't know her mother's name. In her case, it's because some names, like for example Silva (or "e Silva" or "da Silva"), are very common.
These cultural trends continue if your family is descended from immigrants, from what I've noticed. For example, all the Japanese descendants I've met continue to follow the Brazilian name rule. Unfortunately, however, some of them didn't have Japanese surnames even though they had Japanese ancestors. And why? Because some people, in an attempt to prevent their children from dealing with xenophobia regarding surnames, chose to pass on only the family's Brazilian surnames or to altere their surnames. I'm using Japanese-Brazilians as an example because I'm telling stories about people I know, but I have no doubt that it happens to other immigrants.
Regarding the origin of surnames, there is really no rule. The most common ones are of Portuguese origin, since Portugal colonized Brazil. Unlike the US, Brazil took a different strategy of extreme segregation in racial policies. Instead of segregating the races, people tried to erase Black and Native people through miscegenation, in many cases forced. For example, many Native women were kidnapped and forced to marry White men in what became popularly known as "pega no laço". This obviously didn't work, but at the time they thought it would be possible because of the belief that White genes would be stronger. The attempt to use miscegenation as a form of racist politics served not only the mentality of passing on White genes, which would theoretically be the strongest (in the thinking of the time), but also cultural erasure. The surnames passed on were those of White people. In addition, many children of slaves or descendants of freed slaves had no records of their family origins. The consequence of this is that African or Native surnames tend not to be as common even when the family has ancestors from these people, because they were erased. The problems surrounding surnames of Native people are complex, although there are Natives who have adopted the names of their ethnicities as surnames such as Ailton Krenak and Alice Pataxó.
Throughout Brazil's history, many people (especially Europeans) have taken advantage of us, not just the Portuguese, and many immigrants have come here in search of a new life as well. That's why, for example, you can identify Lebanese surnames in famous people like Haddad. In the South, there was a large concentration of German immigrants, which is why many people in this region have German surnames like Schmidt. In São Paulo, there was a concentration of Japanese immigrants. There is also immigration of Hispanic Latinos, especially in certain parts of Brazil. For example, the state of Roraima has received a large number of Venezuelan immigrants. The Federal District/Distrito Federal, the region where the capital of Brazil (Brasília) is located, received immigration from people from several Brazilian states, although especially from several states in the Northeast and people from closer states such as Minas Gerais and, for this reason, there was a mix in the capital. But yes, I have seen descendants of Spanish, Germans, Dutch, Japanese, Chinese, Koreans, Indians, Lebanese, Syrians, English, etc, so I think there is a lot of creative freedom. But in this case, I would recommend that you research specifically about the experiences of immigrant families in Brazil. Since that isn't my case, I wouldn't know what to tell you. The same applies in the case of, for example, Natives. As I said, their history is complicated and I'm not Native, so it's not like I'm the best source of information. Anyway, these are just examples, there are certainly more cases than these.
Also be aware that it's possible to be Brazilian without having Brazilian parents because our laws accept it. One of the greatest Brazilian literary figures is Clarisse Lispector, who is the daughter of Ukrainian parents and was in fact born in Ukraine. She, however, came to Brazil at a very young age, acquired Brazilian citizenship, grew up as a Brazilian, identified herself as Brazilian and is treated as a Brazilian. In case the name intrigues you, her family changed their names. Her father was Pinkhas and became Pedro, her mother was Mania and became Marieta and Chaya became Clarice. In general, obtaining Brazilian nationality is easier than in many other countries.
Anyway, I tried to be as complete as possible. I hope it helped!
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gazetadoleste · 1 month ago
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Confira a relação dos prefeitos eleitos no Maranhão
216 município do Maranhão elegeram seus prefeitos no 1° turno nesse domingo (6). A única cidade que terá segundo turno é Imperatriz, com o pleito entre Rildo Amaral (PP) e Maliana Carvalho (Republicanos). Confira quem são os prefeitos eleitos no Estado: Açailândia – Dr Benjamim (União) Afonso Cunha – Pedro Medeiros (PL) Água Doce do Maranhão – Eliane Dias (PDT) Alcântara – Nivaldo Araújo…
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town-hall-brazil · 2 months ago
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Prefeitos de Registro, SP
José Dias de Araújo Josino Silveira Benjamin Giani Josino Silveira Mário Pacheco Campos 1948 - 1951: Sizenando de Carvalho 1952 - 1955: Jonas Banks Leite 1956 - 1961: Wild José de Souza 1960 - 1963: Jonas Banks Leite 1964 - 1968: José de Carvalho 1969 - 1972: Jonas Banks Leite 1973 - 1976: José Mendes 1977 - 1983: José de Carvalho (MDB) 1982 - 1988: Elza Orsini de Carvalho (PDS) 1989 - 1992: Waldir Ferreira de Moraes (PFL) 1993 - 1996: José Mendes (PMDB) 1997 - 2000: Samuel Moreira da Silva Júnior (PSDB) 2001 - 2004: Samuel Moreira da Silva Júnior (PSDB) 2005 - 2008: Clóvis Vieira Mendes (PMDB) 2009 - 2012: Sandra Kennedy Vianna (PT) 2013 - 2016: Gilson Wagner Fantin (PSDB) 2017 - 2019: Gilson Wagner Fantin (PSDB) 2019 - 2024: Nilton Jose Hirota da Silva (PSDB) 2025 - 2028: Samuel Moreira da Silva Junior (PSD)
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saviochristi · 3 months ago
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Galeria de personagens de Confusões Conjuntas, história em quadrinhos
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Estão aí... 92 personagens, + variações em estilo mangá (original e alternativo) e inspiradoras (pessoas reais a terem servido de inspiração) das três protagonistas das histórias em quadrinhos de Confusões Conjuntas!
Gênero de Confusões Conjuntas: Comédia Dramática, Pastelão e Maluca.
Descrição: A líder do trio, a astrônoma emotiva Marihá Borges e Carvalho, sua amiga de longa data, a tradutora e modelo briguenta Hairan Zucchero, e sua irmã mais nova, a arquiteta centrada Anne Borges e Carvalho sempre se envolvem em uma série de situações bastante improváveis e inusitadas.
Protagonistas femininas fictícias baseadas em: Marihá Barbosa e Castro, Hairan Zuchelli e Anne Barbosa e Castro, do mundo real e dos eventos de anime, em Vitória (Espírito Santo). Direitos de nomes e de imagens gentilmente cedidos para essas histórias em quadrinhos.
E os outros personagens baseados em pessoas reais:
Nayara Rocha Alencar em: Nayara Rocha Araújo, de Vitória (Espírito Santo). Direitos de nome e de imagem gentilmente cedidos para essa história em quadrinhos.
Iana Lemos Coutinho e Naira Soares de Paiva em: Iana Lima Cordeiro e Naira Souza de Paula, de Vitória e de Serra (Espírito Santo), respectivamente. Direitos de nomes e de imagens gentilmente cedidos para essas histórias em quadrinhos.
Luana Almeida em: Luana Andrade, da cidade de São Paulo. Direitos de nome e de imagem gentilmente cedidos para essa história em quadrinhos.
Sertãozinho & Itororó e Tiozinho (paródias/versões cômicas) em: Chitãozinho & Xororó e Tiãozinho (algumas pessoas me perguntaram em quem Tiozinho é baseado... é que um dos irmãos da dupla Chitãozinho & Xororó, Tiãozinho, ele é o atual assessor de imprensa dos dois irmãos mais velhos, daí, a referência).
E, de resto, tirei os personagens de minha imaginação fértil... tudo beleza?
Lista de personagens de Confusões Conjuntas:  https://saviochristi3.blogspot.com/2019/11/lista-de-personagens-de-confusoes.html.
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kobikiyama · 2 years ago
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Galeria Mario Sequeira
Carvalho Araújo
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oziasfilho · 3 months ago
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Revista Mapas do Confinamento , a publicação do coletivo que representa uma série de talentos (onde estou incluído).
Faça o download gratuito no link no final do post
***
REVISTA MAPAS DO CONFINAMENTO
19 edições com colaborações de:
Ana Carvalho | Lelena Lucas | Teresa dos Santos | Paulo Kellerman | Ondjaki | Susana Piedade | Hirondina Joshua | Richard Zimler | Rafael Ibarra | Telma Tvon | Kátia Borges | Carla de Sousa | Ricardo Fonseca Mota | José Luís Jorge | Maria Teresa Horta | Maria João Cantinho | Heduardo Kiesse | Godofredo de Oliveira Neto | Ana Gilbert | José Luís Mendonça | Frankie Boy | Décio Zylbersztajn | Pedro Teixeira Neves | Deusa d'África | André Timm | Mélio Tinga | Eduardo Duarte | Ana Cristina Silva | Natália Timerman | Elísio Miambo | Goretti Pereira | Adriane Garcia | Hugo Mezena | Marcela Dantés | Zetho Cunha Gonçalves | Mónia Camacho | Sónia Silva | Ronaldo Cagiano | Rafael Vieira | José Alberto Postiga | Sónia Travassos | Alê Motta | João Nuno Azambuja | Alice WR | Amílcar Bettega | Emílio Tavares Lima | Domingos Lobo | Dirce Waltrick do Amarante | Renata Belmonte | Manuela Vaz | Julieta Massossote | Teresa Guerreiro | Sérgio Tavares | Tiago D. Oliveira | Almeida Cumbane | Ana Pessoa | Sara Bandarra | Claudia Nina | Henrique Rodrigues | Otildo Justino Guido | Harrie Lemmens | Olinda Gil | Patrícia Lavelle | Susana Gonçalves | Rafael Azevedo | Agnaldo Bata | Rui Zink | Katia Gerlach | Vanessa Vascouto | Teresa Afonso | João da Silva | Sébastien Rozeaux | Céline Gaille | Luísa Semedo | Mazé Torquato Chotil | Helena Machado | Sónia Queimado Lima | Luísa Ducla Soares | Aida Gomes | Eltânia André | Ana Moderno | Lahissane | Daísa Rizzotto Rossetto | Renato Tardivo | Ricardo Figueira | Marta Barbosa Stephens | Cristina Vicente | Ozias Filho | Nara Vidal | João Anzanello Carrascoza | Edmilson Mavie | Juliana Berlim | Gabriela Ruivo Trindade | Juliana Monteiro Carrascoza | Cristina Drios | Alex Andrade | Sónia Palma | António Ladeira | Sílvia Bernardino | Nuno Gomes Garcia | Simone Mota | Nuno Camarneiro | Lopito Feijóo | Thais Beltrame | Paulo Martins | Dominique Stoenesco | Luciana Grether | Catarina Gomes | Rita Reis | Sara Bandarra | Sónia Borges | Maraia | Inês Soares | Fátima Nascimento | Yara Kono | Ana Biscaia | Thais Beltrame | Luísa Portugal | Mafalda Milhões | Marta Madureira | Rachel Caiano | João Batista Melo | Helena Terra | Catarina Gomes | Mónica Brandão | Gabriela Silva | Rodrigo Tavares | Amosse Mucavele | Valério Maúnde | Carla Bessa | Sara F. Costa | Paulo Landeck | Samuel F. Pimenta | Paulo José Costa | Mário Araújo | Dora Nunes Gago | Rita Taborda Duarte | Kalaf Epalanga | Phoe McCallum
Download gratuito:
https://www.mapasdoconfinamento.com/magazine-portuguese
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outroscinemas · 8 years ago
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Fragmentos de um eu
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O curta-metragem Superbarroco (2008), de Renata Pinheiro, nos convida a uma imersão sensorial e estética singular. Por meio de uma linguagem visual rica e experimental, a diretora tece uma narrativa poética que transcende a mera representação da realidade. A obra, marcada por uma grande originalidade e uma beleza formal particular, é um convite à reflexão sobre a natureza da existência, da memória e da identidade.
Sob essa perspectiva, Superbaroco releva uma rica complexidade formal e conceitual. A obra de Renata Pinheiro estabelece um diálogo com o cinema experimental, que busca novas formas de expressão cinematográfica, desafiando não apenas as convenções narrativas, mas também estéticas. Nesse sentido, ao utilizar projeções em tempo real sobre o cenário, o curta-metragem cria um efeito imersivo e hipnótico, transportando o espectador para um mundo de sonhos e memórias. Dessa forma, as relacionando às experiências visuais do movimento futurista e às instalações de arte contemporânea. A fotografia, com suas cores vibrantes e contrastes marcados, evoca o expressionismo alemão e o surrealismo. A cenografia exuberante e onírica dialoga com o barroco, movimento artístico que valoriza a exuberância e o excesso.
A fotografia captura a beleza decadente dos ambientes e a intensidade dos sentimentos do protagonista. Já a montagem, precisa e elegante, contribui para a construção do ritmo do filme, alternando momentos de intensa emoção com sequências mais contemplativas. Ainda mais, a trilha sonora, composta por músicas e sons ambiente, cria uma atmosfera envolvente e complementa a experiência visual. A narrativa, embora breve, é rica em camadas de significado.
A jornada do personagem principal, por exemplo, pode ser compreendida como uma alegoria da vida, marcada por momentos de alegria, tristeza e reflexão tanto a respeito dele enquanto indivíduo, quanto do mundo que o circunda. A ausência de diálogos intensifica a experiência sensorial, permitindo que o espectador se conecte com as emoções do personagem através das imagens e da trilha sonora. A influência do cinema de animação e do videoclipe também é perceptível na obra, com a utilização de efeitos visuais e de uma estética pop e vibrante.
Sendo assim, Superbarroco é uma obra que transcende as fronteiras entre cinema, arte e experiência visual. A diretora Renata Pinheiro cria um universo visual rico e complexo, que convida o espectador a uma jornada introspectiva e poética. Assim, marcada por uma grande originalidade e beleza formal, obra é um convite à reflexão sobre a natureza da realidade, da memória e da identidade.
FICHA TÉCNICA
Direção: Renata Pinheiro Roteiro: Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira Produção: Sérgio Oliveira Direção de Fotografia: Pedro Urano Direção de Arte: Dani Vilela e Karen Araújo Elenco: Everaldo Pontes, Neifa Mendonça, Cláudia Oliveira, Thaís Nascimento Edição: João Maria Araújo Som: Danilo Carvalho e João Maria Araújo Música: Vitor Araújo
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