#Cartas de Tarot
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ovulucas · 2 years ago
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The star - XVII The upright star indicates hope for the future, a very positive feeling that follows a time of hardship. . A Estrela - XVII A estrela em pé indica esperança para o futuro, um sentimento muito positivo que acompanha um momento de dificuldade. Essa estampa exclusiva vai estar disponível na El Cabriton até o dia 18/07. Não esqueça de verificar as estampas de outros artistas!
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magaintuitiva · 7 months ago
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Alta Sacerdotisa
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é ela que rege
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devils-tarot · 4 months ago
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Curso de Formação - Jornada do Louco
Uma abordagem filosófica, que compreende um tarot que é vivo e orgânico. Essa é a premissa básica do nosso sistema: Tarot se desperta, não se ensina.
Nossa formação é direcionada para todo mundo. Os que já leem, os que trabalham com isso, os que nunca pegaram num tarot na vida, os que estudam mas são inseguros, os que acham que é impossível, os curiosos e até mesmo os céticos.
Um curso que não se limita ao baralho, que te permite transbordar Tarot.
São 3 módulos, básico - intermediário - avançado, com práticas, técnicas e ferramentas que te possibilitarão analisar, identificar e modificar sua vida, a medida que treina e se desenvolve no uso delas.
"Sonhar não é um ato hipotético ou lúdico, apenas, mas a vontade imutável do conseguir!" (Roberto Caldeira)
link pro meu wpp: linktr.ee/azebeni
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donodaminhaalma · 5 months ago
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chavemistica · 7 months ago
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O PODER DAS MANDALAS
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As mandalas não são apenas desenhos geométricos, geralmente coloridos, representariam também a integração e a harmonia, a conexão do indivíduo com o universo. Para a teoria junguiana, é um círculo mágico que representa simbolicamente a luta pela totalidade do eu.   São desenhadas a partir de um ponto central e vão se expandindo de forma organizada e harmônica, por isso são usadas para equilibrar e organizar nossos pensamentos e emoções. Estudos revelam ter o mesmo efeito da meditação, pois ativa os dois hemisférios do cérebro ao unir formas e cores provocando assim um profundo envolvimento e concentração, que contribuem para o bem-estar.   Mais alguns benefícios ao utilizar as mandalas ativamente: autoconhecimento, paz, criatividade, clareza, presença, autoconfiança, paciência. Ou seja, vai muito além de embelezar ambientes.   A prática pode promover um bem-estar permanente, expandir a consciência e assim ajudar a perceber outras possibilidades diante dos problemas.   Como as mandalas nascem do centro às extremidades, então não há limites, assim como seus benefícios, que podem haver muitos outros e aqueles que ainda serão descobertos. Então preste atenção na próxima mandala que surgir no seu caminho e observe as sensações no seu ser. Boa prática!   Tarologa Aurora A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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wickedlyrefined · 3 months ago
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P.O.V Part II - The Death Reversed
I don't know what to do without you | I don't know where to put my hands | On sunny days I go out walking | I end up on a tree-lined street | I look up at the gaps of sunlight | I miss you more than anything | I don't need the world to see | That I've been the best I can be
Já fazia mais de um ano que Verônica havia se casado com Francis, e tudo parecia simplesmente perfeito. Seus dias eram repletos de alegria e tranquilidade, como se cada peça estivesse em seu devido lugar. Não havia incertezas; ela se sentia segura e amada. Sua felicidade aumentou ainda mais ao descobrir que estava grávida, e agora, ansiava por todas as possibilidades de um futuro promissor. Ter filhos fruto do amor que compartilhava com Francis era uma bênção aos seus olhos, e ela sabia que amaria aquela criança mais do que a si mesma, protegendo-a de tudo que pudesse lhe fazer mal, como uma boa mãe deve fazer. Claro, sentia um certo nervosismo, especialmente por ter perdido a própria mãe aos treze anos, uma fase crucial para qualquer jovem dama. Contudo, contava com o apoio de sua velha amiga Prudence, com quem havia estreitado os laços desde que Sophie partira sem deixar notícias.
—Você acha que vai ser um garoto ou uma garota? Sabe, por mais que fosse adorar um novo amigo para o meu Richard, se fosse uma garota poderia significar uma união de nossas famílias no futuro, não seria perfeito?! — Prudence parecia animada com aquela perspectiva acabando por deixar seu chá completamente de lado, Verônica por outro lado sorria de maneira gentil ainda que não parecesse tão certa assim das intenções da melhor amiga. 
—Acho que é muito cedo para dizer, querida Prudence, mas se for uma garota, certamente poderá acontecer no futuro caso os dois venham a se apaixonar… — Concluiu esperando que Prudence aceitasse, já que Verônica não tinha quaisquer pretensões de forçar qualquer um de seus filhos em um casamento sem amor ou indesejado, apenas os guiaria para fazerem as melhores escolhas, é claro. E por mais que jamais fosse o dizer em voz alta, considerava o pequeno garotinho de Prudence que agora tinha cerca de dezoito meses um tanto feio e malcriado, mas tinha certeza de que poderia crescer para se tornar um belo e respeitoso rapaz com a boa criação da amiga. 
—Você segue ingênua como nunca, minha amiga, nem todos têm a sorte que você teve ao se casar por amor e bem… E por mais que aspire tais coisas para suas crianças, aprenderá com o tempo que a praticidade é o mais indicado… Mas tenho certeza de que nossos filhos crescendo juntos certamente poderão encontrar o amor um no outro ou amizade verdadeira ao menos! — Mesmo com aquelas palavras, a Tremaine sabia que Prudence não aceitaria a ideia de uma simples amizade tão facilmente. Ainda que fizesse sentido, considerando que as duas haviam crescido juntas e criado uma amizade através disso, curiosamente o mesmo havia acontecido com Francis e o marido de Prudence, que possuíam uma amizade de muitos anos. Talvez fosse destinado que as famílias fossem amigas. —Mas não deixe de pensar no quão perfeito seria um casamento entre nossas famílias! Nos tornaria ainda mais próximas, não seria magnífico?
E lá estava de novo a persistente Prudence, Lady Tremaine se resignou a sorrir e acenar com a cabeça e beber um gole do chá de camomila. Se tornando mais uma ouvinte do que qualquer outra coisa na conversa que se sucedeu, ainda que quando a melhor amiga casualmente mencionou que se o futuro as abençoasse de unir as famílias significaria que estariam unidas para sempre, amigas para sempre. A frase sendo o suficiente para que despertasse memórias que havia tentado ao máximo esquecer, mas como ela poderia esquecer a pessoa mais encantadora que já havia conhecido? Por vezes a loira ainda aparecia nos sonhos da Tremaine quase como um lembrete constante de algo que havia perdido, algo que viu escapar por entre seus dedos e com isso vinha o pensamento de que talvez para sempre não durasse tanto assim. 
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Mesmo com Francis insistindo que viajaria com ela até a casa de Reginald Sinclair, ela garantiu que não havia necessidade, estava grávida de seis meses, mas na companhia de uma criada já seria o suficiente. Até por que se fosse considerar os enjoos de Francis sempre entrava em uma carruagem, tinha certeza de que ela mesma passaria mal e era melhor evitar isso, mesmo que significasse ter de ficar longe de seu amado por pelo menos três ou quatro dias. Desde que havia se casado, o pai havia vendido a propriedade na cidade e optado por uma vida mais pacata no interior do reino, sempre havia amado a natureza e os animais bem mais do que a vida na alta sociedade. Agora que era mais velha, reconhecia que o pai havia sacrificado seus próprios interesses e preferências apenas para a felicidade dela e sua mãe, algo do qual ela seria eternamente grata. Sentia que já não estava apta a correr com o peso da barriga, mas ainda assim se permitiu uma pequena corrida quando desceu da carruagem e viu o pai à sua espera, quase pulando nele em um abraço. Sabia que a Mary, sua criada, ficaria surpresa com sua súbita falta de modos, mas não se importava com nenhuma daquelas bobagens no momento atual. 
—Papai! Eu estava morrendo de saudades do senhor! Tenho tantas coisas para lhe contar! 
Exclamou animada enquanto soltava o pai do abraço e era guiada para dentro da propriedade, instruiu os criados que vieram consigo de onde deveriam deixar a bagagem e depois os dispensou pelo resto do dia para que descansasse ou explorassem a propriedade como bem quisessem, detestaria os fazer trabalhar quando não havia a necessidade e acreditava que um passeio no campo ou no pequeno vilarejo poderia os alegrar. E claro, acreditava que seria bom ter certa privacidade para com suas conversas com o pai. Não possuía nada para esconder, mas também não desejava que os criados interpretassem errado e levassem informações errôneas para o marido. E por mais que ainda não tivesse falado nada, era transparente demais para que o pai não demorasse a perceber que havia algo a mais na súbita visita. 
—Sabe que pode me contar o que lhe aflige, criança, nunca fui de julgar ninguém, essa tarefa era muito mais bem executada por sua mãe. — Apesar do comentário Reginald sorria com certo apreço, os olhos brilhando com certa nostalgia e saudade. Algo que surpreendeu um pouco a Tremaine, já que sempre esteve certa de que os pais não casaram por amor. 
—Mamãe sempre um pouco difícil… Mas acho que ela ficaria contente de saber que me casei com Francis já que ele é um barão. 
—Entendo de onde esse pensamento vem já que sua mãe sempre foi uma mulher prática… Mas lhe garanto que ela ficaria feliz de saber que você está feliz, que se casou com seu tão sonhado amor verdadeiro. — O sorriso gentil no rosto do Sinclair transparecia honestidade, mesmo que fosse difícil para que Verônica imaginasse a mãe ficando feliz com sentimentos e não com a ideia de estabilidade financeira. 
—Não sei dizer se consigo imaginar a mamãe feliz com algo assim, mas sobre isso, existe algo que eu gostaria de lhe perguntar… — Viu o pai assentiu com a cabeça, mas ainda assim demorou alguns segundos até continuar, ponderando como colocaria seus questionamentos em palavras. —O senhor acha que existe um único amor verdadeiro por toda a vida? Nas histórias que me contava parecia ser sempre assim… 
—Não considero que nada seja tão extremo ou definitivo dessa forma, diga-me, você amava apenas a mim ou apenas a sua mãe? Deixou de amar quando ela morreu?
—Claro que não! Mas não é a mesma coisa. Estou falando de amor verdadeiro. — Explicou um pouco melhor, pode ver um brilho no olhar do Sinclair de quem ponderava a melhor resposta para aquela questão, mesmo que não tivesse todas as informações necessárias para tal. 
—Me diga, minha filha, você me ama verdadeiramente com todo seu coração? — Verônica não pensou por um segundo sequer antes de assentir com a cabeça, mas antes que pudesse o interromper, Reginald seguiu. —Isso é amor verdadeiro, por mais que as histórias que eu tenha lhe contado fizessem sempre parecer algo romântico, o amor verdadeiro vem em diversas formas ao longo da nossa vida… E um jamais anula o outro, quando se ama alguém tão profundamente nem mesmo a morte pode destruir esse sentimento e resta a nós viver contentes pelos bons momentos que tivemos com essas pessoas. Mesmo que a criança ainda não tenha nascido, você a ama, não ama? 
—Claro que amo, com todo meu coração, acho que só não esperava que amor verdadeiro fosse ser algo tão complexo… Mas você acha que é possível amar romanticamente e verdadeiramente mais de uma pessoa? — No momento que a pergunta saiu de seus lábios o arrependimento foi imediato, mesmo que o pai não parecesse exatamente surpreso. —Esqueça, é uma pergunta tola e nada decente para uma lady. 
—Não há problemas em sentir, Verônica, ainda que sempre iremos ter de fazer escolhas… E quando se trata de amor não existem escolhas certas ou erradas, cada escolha leva a um caminho diferente, falo por experiência… Muitos anos atrás, eu escolhi sua mãe e mesmo que ela nunca tenha sido capaz de retribuir da mesma forma não me arrependo de minha escolha, por que me trouxe você. — Reginald sorriu com simplicidade, aquela era a primeira vez que ouvia o pai admitir de certa forma que havia amado a esposa e foi o suficiente para Verônica fosse até ele e o abraçasse. Ele riu. —Mais carinhosa? Talvez o barão realmente esteja sendo uma boa influência para você.
—Papai! Eu sempre fui carinhosa com o senhor… Certo, talvez não tanto, mas você sabe como a mamãe era. — Foi tudo que disse enquanto se afastava do abraço, agora um pouco mais serena, sentia que entendia tudo que precisava naquele momento. Arregalou os olhos ao sentir um chute e prontamente levou a mão do pai até a barriga, um sorriso bobo nos lábios de ambos. —Parece que ela ou ele ou vai gostar muito de carinho ou ser bem avessa à ideia! 
—Seja como for, eu farei questão de encher essa criança de carinhos e mimos. Já tem alguma ideia de possíveis nomes?
—Tenho sim… Se for um menino terá seu nome e se for uma menina terá o nome da mamãe, as pessoas que mais amo na vida, achei que seria justo. 
O resto de sua estadia com o Sr.Sinclair foi alegre e calorosa, até mesmo os criados pareciam se divertir com as histórias contadas por Reginald e eram contagiados por sua alegria e vivacidade. Contudo, mesmo que amasse o tempo passado com o pai, tudo que conseguia pensar era o quanto sentia a falta do marido e como ansiava por estar em sua presença outra vez. E mesmo tão distante, ela tinha plena certeza de que era da mesma forma para Francis, mesmo que ele não soubesse colocar em palavras, ela sentia através de suas demonstrações de carinho.
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Duas semanas após o nascimento de Drizella, a euforia e o cansaço dos primeiros dias de maternidade se misturavam ao sentimento agridoce que assombrava Verônica. A alegria da chegada de sua filha era intensa, mas cada sorriso parecia incompleto, marcado pela ausência de Reginald, que partira antes mesmo de conhecer a neta. Ela não conseguia ignorar a dor que apertava seu peito, um misto de saudade e arrependimento por não ter passado mais tempo com ele durante a última visita.
Francis, sempre atento, notava o vazio nos olhos de Verônica e decidiu levá-la para um passeio no parque próximo de casa. O dia estava ensolarado, o céu azul claro e sem nuvens, e uma leve brisa passava entre as árvores, balançando as folhas como se fosse uma saudação sutil da natureza. Eles caminhavam em silêncio, Drizella aconchegada nos braços de Verônica, com as pequenas mãos fechadas e o rosto sereno em meio aos lençóis. Francis, sempre ao lado, mantinha-se atento a cada expressão dela, como se quisesse aliviar o fardo que sabia que estava ali.
—Ele ficaria tão orgulhoso de você, Verônica. Sabe disso, não sabe? — Disse ele, parando sob a sombra de uma grande árvore e olhando nos olhos dela, esperando que pudesse alcançar algo além da tristeza. Verônica respirou fundo, sentindo as lágrimas ameaçarem cair. Sabia que Francis estava certo, mas a ausência do pai era ainda muito recente, muito dolorosa.
—Gostaria tanto que ele a tivesse conhecido... — Sua voz saiu em um sussurro, quase inaudível. —Tanta coisa mudou desde a última vez que estive com ele. Parecia que ele ainda tinha tanto a viver.
Francis a envolveu com o braço livre, apertando-a de leve e olhando para Drizella. Havia algo de reconfortante em vê-la tão pacífica, alheia ao que os adultos ao seu redor estavam enfrentando. Depois de um longo momento, ele falou, com aquele tom tranquilo e resoluto que sempre trazia um pouco de paz a Verônica.
—Mesmo que ele não esteja aqui para conhecê-la, podemos homenageá-lo. Manter viva sua memória, sua presença... Eu pensei em plantar algumas flores em seu nome. Quem sabe lírios-aranha vermelhos, lá no jardim? — Sugeriu ele, lançando um leve sorriso, como se quisesse compartilhar com ela um propósito. Verônica ergueu o rosto para ele, seus olhos ainda marejados, mas com uma pequena centelha de esperança. Os lírios-aranha -vermelhos, que sempre foram uma das flores favoritas do pai e Francis, simbolizavam tanto a saudade quanto a beleza de algo que se foi, e Verônica sabia que essa seria uma maneira perfeita de mantê-lo próximo. Ela assentiu levemente, um novo calor preenchendo seu peito.
—Acho que ele gostaria disso… — Murmurou, suavemente. —E talvez, um dia, eu possa contar a ela sobre o avô que teria feito qualquer coisa por nós.
Francis apertou sua mão, e, juntos, eles ficaram ali, sob a sombra, como uma promessa silenciosa de que manteriam a memória de Reginald viva. Enquanto o sol brilhava através das folhas, criando pequenos pontos de luz no chão, Verônica sentiu que, apesar da dor, ainda havia uma nova esperança de felicidade, como Francis prometera. Com ele e Drizella ao seu lado, ela sabia que, de alguma forma, eles sempre encontrariam o caminho de volta à alegria.
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Anos se passaram e aos poucos ela conseguiu se reerguer com o auxílio de Francis e sua amiga, Prudence. O nascimento de Anastasia, o nome sendo em homenagem à falecida mãe de Francis, foi uma grande alegria para todos na casa. Talvez fosse pela escolha de nomes ou apenas uma coincidência que ambas tivessem nascido ruivas como as avós, ainda que nenhum dos pais compartilhasse daquela tonalidade de cabelo. Contudo, em busca de manter a memória da mãe viva e de sentir mais próximas com as filhas, Verônica passou a pintar os cabelos de forma que sempre as reconhecessem como uma família onde quer que fossem. Novamente tudo parecia simplesmente perfeito, mesmo que ainda sentisse a falta de seu pai todos os dias, havia aprendido a viver com aquela dor sabendo que possuía apoio. A agora ruiva, sentia que o futuro seria promissor e recheado de felicidade e alegria! Exceto de que não foi bem assim que as coisas aconteceram… 
O tempo parecia ter congelado desde a partida de Francis. Verônica sentia-se mergulhada em um luto tão profundo que, por mais que tentasse, não conseguia encontrar o chão. A doença fora rápida e cruel, deixando-a desamparada, sem que ela tivesse tempo de absorver cada instante ao lado dele. Ela lembrava-se de como ele tentara confortá-la, mesmo nos dias em que a dor o consumia, e agora o silêncio que restara parecia gritante. Prudence, fiel e solícita, buscava apoiá-la sempre que possível, mas Verônica mal conseguia encontrar palavras. Era como se qualquer tentativa de consolo fosse engolida por um abismo, algo que ninguém poderia preencher.
Ela queria ser forte pelas filhas, sabia que era o que Francis teria desejado, mas a força lhe escapava a cada manhã em que acordava e ele não estava ali. O peso de ser tudo para as meninas parecia esmagador, e, ainda assim, o vazio permanecia, imutável. Em um dia claro, Prudence sugeriu que saíssem com as crianças para um passeio no parque, pensando que a brisa fresca e o brilho do sol pudessem trazer algum conforto. Verônica aceitou, ainda que hesitante, desejando, ao menos, oferecer às meninas um pouco de normalidade em meio à escuridão que sentia.
As árvores ao redor balançavam ao ritmo do vento suave, e Verônica observava as folhas dançarem, como se fossem fragmentos de dias passados. Drizella e Anastasia corriam pelo gramado, rindo sob os cuidados da babá, enquanto Verônica as observava à distância. Mas em vez de consolo, cada riso das meninas trazia à tona lembranças de Francis — a maneira como ele as embalava nos braços, seus olhos brilhando ao vê-las sorrir. Sua ausência se tornava mais vívida, quase insuportável, como se ele estivesse ali, mas longe o suficiente para nunca mais alcançá-lo.
Em meio ao som distante de risadas, Verônica sentiu uma onda de memórias, nítidas e dolorosas, ressurgir. Ela se recordava de suas caminhadas com ele, dos planos que fizeram, dos sonhos que tinham para o futuro. Seu coração parecia quebrar novamente, pedaço por pedaço, e ela teve que se segurar para não desmoronar ali, no parque. Cada detalhe ao seu redor — as árvores, o céu claro, o riso inocente das meninas — tornava a ausência de Francis ainda mais devastadora, um lembrete de tudo o que ele significara para ela e que jamais poderia ser substituído.
Ela tentou forçar um sorriso para as meninas quando elas se aproximaram, pequenas mãos estendidas, cheias de folhas e flores. Mas o vazio dentro de si não permitia. Tudo o que pôde fazer foi segurar as mãos delas, apertando com mais força do que pretendia, como se esse simples contato pudesse sustentá-la, pelo menos por mais um dia. E talvez com a expressão não tão amigável já que não demoraram muito a começar a chorar e pedir desculpas, mesmo que não entendessem pelo que… Verônica sentiu o coração afundar no peito outra vez, tentou dizer que não era necessário desculpas e que tudo estava bem, mas sua voz soava ríspida demais para as crianças. 
E assim os anos se passaram, todos os dias ela lutava pra ficar de pé e seguir em frente, mas simplesmente não conseguia e se perguntava como seu pai havia conseguido, se perguntava por que ela era tão fraca. Não queria perder os importantes momentos da vida das filhas, mas sempre que tentava se aproximar parecia apenas as assustar ou machucar, sentia que a única forma era as manter em certa distância de si para que sofressem menos. Claro, não queria que pensassem que ela não se importava e por isso compensava com diversos presentes, comprava tudo que as filhas pudessem desejar, ao menos isso parecia as alegrar um pouco. E conforme o tempo passava, as garotas iam aos poucos esquecendo de Francis, especialmente Anastasia por ser a mais jovem e quando ela tentava perguntar qualquer coisa a Verônica… Simplesmente não conseguia a responder, apenas a mandava de volta para o quarto como se tivesse feito algo errado, tudo para que a Tremaine mais jovem não a visse chorar e ela sabia que acabaria chorando no momento que falasse do falecido marido. 
Até mesmo Prudence foi deixada de lado, porque Verônica sentia que seria um fardo para qualquer amizade, ainda que sua melhor amiga era insistente demais para que deixasse de a visitar ou a abandonasse por uma simples grosseria ou palavra torta. Não era como se Verônica não desejasse ser feliz outra vez ou simplesmente seguir em frente, apenas não encontrava forças para o fazer. Em toda sua vida sempre esteve mais do que ciente de que não era uma princesa como a das histórias que o pai contava, que jamais encontraria um príncipe encantado com o qual teria um felizes para sempre. Mas havia encontrado o amor verdadeiro em Francis, não entendia por que logo ela tinha de perder uma das únicas pessoas que ainda lhe restava, porque teve de ver o marido partir tão precocemente. Simplesmente não conseguia entender ou deixar tudo aquilo para trás, não quando doía tanto, mesmo depois de anos era como se o luto ainda fosse uma parte intrínseca na vida da Tremaine. As vezes, pra sempre não é tão longo quanto esperávamos. 
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recorrertarot · 1 month ago
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Estas fechas son tan contradictorias con respecto a qué debemos ver a personas, familiares que ni se preocupan por como está uno durante todo el año. Hay familiares que ojalá no viéramos nunca más pero lamentablemente están ahí. Hay sentimientos de amor para los cercanos, pero para los que nos han hecho daño nos nace el sentimiento de rencor y odió.
A pesar de que estas fechas sean amor para algunos para otros no les hace ninguna gracia, para esas personas làs abrazo y las comprendo debemos dejar ese rencor, enojo, la negatividad por otro lado y enfocarnos en cuidar nuestra energía y ser fiel a nuestros sentimientos para poner límites sanos con tal de que esos sentimientos negativos no lleguen a controlar nuestro temperamento al momento de compartir con nuestros seres queridos y disfrutar el momento con las personas que si valen la pena.
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✨ ∆ @recorrertarot ∆
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urannos · 3 months ago
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Carta do Dia: Temperança
16 de outubro de 2024
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A Temperança como sua carta do dia traz uma mensagem clara de equilíbrio, harmonia e moderação. Essa carta é um convite para buscar um caminho intermediário, evitando extremos e encontrando um estado de paz interior. Ela fala sobre a importância de manter o equilíbrio em todas as áreas da vida — emoções, pensamentos, trabalho, e relacionamentos — e agir com paciência e calma. A Temperança sugere que hoje é um dia ideal para buscar a serenidade e a integração das diferentes partes de sua vida.
O que essa carta sugere para o seu dia:
Busque o equilíbrio: Hoje, você pode estar diante de situações que exigem calma e moderação. A Temperança pede que você evite reações extremas e tente manter a harmonia, tanto internamente quanto externamente. Se houver conflitos ou pressões, lembre-se de agir com diplomacia e equilíbrio emocional.
Paciência e calma: Essa carta também enfatiza a importância da paciência. Hoje, não é o dia para apressar resultados ou forçar decisões. A Temperança pede que você deixe as coisas fluírem no seu ritmo natural e tenha confiança no processo de adaptação e crescimento gradual.
Integração de opostos: Se você estiver lidando com situações ou emoções conflitantes, a Temperança sugere que o melhor caminho é encontrar uma forma de integrar os dois lados, ao invés de escolher um sobre o outro. Ela fala sobre harmonizar forças opostas e buscar o "meio-termo".
Cuidado com excessos: A Temperança lembra para evitar exageros hoje — seja no trabalho, nas emoções, ou até nos prazeres da vida. Moderação é a chave para manter a estabilidade e o bem-estar.
Sugestões para o dia
Pratique a paciência: Se você estiver ansioso por resultados ou decisões, respire fundo e dê um passo atrás. Deixe as coisas se desenrolarem naturalmente.
Equilibre sua rotina: Dê atenção a todas as áreas da sua vida. Não se concentre demais em uma única tarefa ou aspecto, negligenciando os outros. Equilibre trabalho, lazer, saúde e relacionamentos.
Cuide do seu bem-estar emocional: Se estiver se sentindo sobrecarregado, encontre maneiras de equilibrar suas emoções. Práticas como meditação, uma caminhada tranquila ou passar tempo com pessoas que trazem calma podem ser benéficas.
Evite conflitos: Hoje é um bom dia para ser o mediador em situações de conflito, buscando soluções pacíficas e comprometidas, ao invés de confrontos ou polarizações.
Reflexão:
A Temperança é uma carta que pede harmonia em todas as áreas da vida. Hoje é um dia para se concentrar em trazer equilíbrio ao que está desalinhado, manter a calma em momentos de pressão e confiar que o caminho moderado e paciente é o que trará os melhores resultados a longo prazo.
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laryssamedeirss · 8 months ago
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Yk what? In order to have a platonic relationship with whomever you need to be friends with them and personally I don't see Carmy and Syd being friends, not until now at least. Let's take Colin and Penelope for example, they were very good friends and we could see that thorough s1 and s2, if they had remained that way that would be a platonic relationship example. So what is that that Syd and Carmy have? I dont fucking know but it's not platonic cause they're not exactly what i call friends. Im gonna go with soulmates okay? Bc I thing they have something beyond friendship, like I think that if you find someone who's your soulmate you don't exactly need to try to be friends with them, this goes beyond friendship bc it's like you already know that person, this person is you and you are them and you get each other even if you haven't really met this person before. It's like the song says: babe, this love was written in the stars.
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stewy · 1 year ago
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dw spoilers //////
and when 14 uses his tardis to go back in time and apologize to martha and this will give origin to the unit spinoff miniseries with freema as the lead and he will show up eventually and 14martha canon i know that's right
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blacksvans · 7 months ago
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¿Qué sería de la vida monótona y aburrida de Donghae-hyungnim sin ellos? <3
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recursive360 · 2 years ago
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(via GIPHY)
“Your word is a lamp to my feet and a light to my path.”
=> Psalm 119:105
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rhythlart · 1 year ago
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Aquí os dejo un vídeo de mi proyecto en kickstarter, El Lobo es un juego de cartas basado en 'Hombres Lobo de Castronegro'
Con diseño original, cartas de la baraja y expansiones, nuevas habilidades y la posibilidad de encargar una carta inventada por ti junto a tu baraja!
Aún quedan 16 días de preorders! <3
↓↓↓ Link ↓↓↓
kickstarter
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astrovida · 1 year ago
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Luna y Sol se oponen en el grado 9 de Acuario-Leo para dar forma a la primera Luna llena de este mes (ya que habrá dos, la segunda será en Piscis el 31 de agosto).
Urano, regente moderno de Acuario, se encuentra en el signo de Tauro y forma un trígono a Plutón retrógrado en Capricornio, por lo que podrá favorecer eventos inesperados que sacudirán viejas u obsoletas estructuras para dar lugar a los cambios que ya se están manifestando: nuevas tecnologías e innovaciones, nuevas necesidades y demandas sociales, cambios de paradigmas sociales y políticos. La era de Acuario.
Al mismo tiempo, Urano forma una cuadratura a Venus retrógrado y Lilith en Leo, lo que pone en tensión las relaciones, vínculos, afectos y valores. Podremos sentir disgustos, expresar caprichos, hacer desplantes o sentirnos ofendidos. Nuestro ego podrá estar algo resentido. Debemos aprender a ceder y calmar el deseo de ser únicos. Venus en trígono a Quirón en Aries, junto a Eris y el Nodo Norte -todos retrógrados- facilitan la posibilidad de repensar nuestro impulso egocéntrico para sanar, remediar discordias, dejar de sentirnos excluidos, empoderarnos de nuestro talento interno y seguir adelante.
Saturno, regente antiguo de Acuario, se encuentra retrógrado en Piscis y forma una oposición a Mercurio domiciliado en Virgo. Esto podrá generar una tensión entre nuestro intelecto y nuestra consciencia espiritual. Estaremos muy mentales, podremos analizar la realidad con precisión pero no debemos descuidar el aprendizaje que se da detrás de cada situación. El maestro del dolor nos pide revisar nuestro compromiso espiritual, empatía y compasión.
Júpiter en Tauro forma una doble cuadratura al Sol y la Luna, y Plutón forma una cuadratura al Nodo Norte en Aries y el Nodo Sur en Libra. Estas posiciones kármicas o de destino colectivo nos permiten pensar que las demandas del colectivo, los nuevos proyectos e innovaciones, las nuevas ideas sociales y políticas deberán estar en sintonía con formas de explotación de los recursos que sean más sustentables y amigables con el planeta. La abundancia es infinita si sólo tomamos lo necesario. La lógica de la acumulación llegará a su fin inevitablemente.
Por último, Neptuno retrógrado y domiciliado en Piscis forma un sextil a Plutón retrógrado en Capricornio, y la desilusión de lo que antes nos daba seguridad podrá sentirse a nivel colectivo y espiritual. El desamparo y la desolación de un sistema que no nos incluye a todos.
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Este mes, todos los planetas, excepto Júpiter y Marte, y los Nodos lunares estarán en fase de retrogradación, por lo que posiblemente sentiremos que todo se vuelve lento, que las cosas no avanzan o que surgen imprevistos, dificultades o bloqueos. Podemos valernos de la paciencia saturnina, que, en el signo de Piscis, nos pide tener más fe que nunca en que lo que viene será mejor para todos. Podemos refugiarnos en la felicidad de las pequeñas cosas y creer en que cada pequeña acción es un gesto de servicio hacia la vida.
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Feliz y bendecida Luna llena en Acuario.
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.🙏💜✨
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alejandra00009-blog · 2 years ago
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Manda DM para más información ✨🔮
También puedes agendar por este medio🌹
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recorrertarot · 12 days ago
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🖼️📍Atardecer en Tenaún, Archipiélago de Chiloe 🇨🇱
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Oráculo de Dragones 🐉
∆ @recorrertarot ∆
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