#Capital Australiana
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guguseti · 2 years ago
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Will Magnay, un "aussie" para la pintura del Obradoiro
El Obradoiro sorprendió a principio de curso fichando a un jugador de alto nivel como es Dragan Bender, pero por desgracia Bender se ha lesionado de gravedad (cruzado anterior de su rodilla izquierda) y eso ha obligado al Obradoiro a buscar un sustituto, en concreto ha pensado en Will Magnay Fuente: pelicandebrief.com/ Will Magnay ¿Quién es Will Magnay? Will Scott Magnay, es un jugador de 208…
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rainhaladebaixo · 1 year ago
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↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
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fallowhearth · 7 months ago
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Kinda funny that this kitschy piece of Australiana from the early 1980s has more explicit feminist statements than the Barbie movie did.
Someone just said "Praise be the lack of capitalism!" What is going on in this movie.
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warningsine · 23 days ago
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Kassab presents a full and rich account of life outside of major cities, and, continuing the moral project begun in her debut work, House of Youssef, she draws us into this world to separate myth from reality.
There are more Australias than I can count. Though we inhabit some of them together, many we not only don’t share with others, but couldn’t even fathom sharing. Some are real, most are mythical. Politicians love to invoke a certain mythical version of Australia whenever they need to appeal to some sort of nationalistic impulse. When it comes to regional Australia, that is, all of the places outside of this country’s capital cities, the mythology is populated with clichés about rural settler life. We all know them: there are the farmers battling against drought just to feed the ingrate cities, old saws about how rural towns are places where ‘real’ Aussies live. Yumna Kassab’s latest work, Australiana, a multifaceted exploration of regional Australia, goes a long way toward dispelling such limiting narratives. Kassab presents a full and rich account of life outside of major cities, and, continuing the moral project begun in her debut work, House of Youssef (Giramondo, 2019), she draws us into this world to separate myth from reality.
Structurally Australiana is similar to Kassab’s first work – it consists of cycles of interconnected short stories as well as several longer pieces. It is what Olga Tokarczuk calls a ‘constellation novel’ – a description she gives of her novel Flights. A constellation novel is one that doesn’t attempt a single story, but which ‘throws a range of writing and polyphonic voices into orbit and allows [the] readers to make significant forms and patterns from them.’ This is the best way to think of Australiana. If there is a single story here, it isn’t that of individuals, it is of a community.
The book is split into five sections, each examining a different aspect of country life. The first, ‘The Town’, explores the ways in which the lives of people in a small community are connected. It’s a series of connected vignettes, each drawing on some aspect of the previous one, but showing a completely different facet of life in the town. The second section, ‘My Face is Nameless’, highlights the hardships of rural life: drought, loneliness, tradition, but also on overcoming these things, through grit and reliance on one’s community. The third section, ‘The Blind Side’, the longest single story in the book, is preoccupied with community and the grave consequences of turning one’s back on it. In the fourth section, ‘Pilliga’, Kassab turns her attention to Country and the respect it demands. Camping in the Pilliga National Park in northern New South Wales, a group of teenagers come up against unrelenting heat, against themselves, and against the ghosts of those who got lost forever in the wilderness. Finally, ‘Captain Thunderbolt’ completes the collection by examining the role the bushranger myth plays in our understanding of regional communities.
Each story of 'The Town' focuses on a moment in the life of a community, one vignette after another is focalised through a new character or group of characters, moving the narrative along by leaving enough of a trail to follow how each of the lives is connected. It opens with the experience of a man who just moved to the town, and whose house is getting broken into, time and again. Next, from the perspective of the burglars, we learn that their intention wasn’t to steal anything, just to see what the new guy’s house was like – people in town were joking that he had bags of money in there. Next, we move on to the perspective of the stepmum of one of the burglars, worrying about her family. Following the links in this chain, we peer into an enormous range of experiences. Kassab gives enough to let us into each protagonist's world, to feel what they feel, before snatching us away to show us something else.
The economy of Kassab’s language mirrors in many ways the brutality of the world inhabited by her protagonists. Take for example this story, titled ‘Speed Dating’ from the second section, ‘My Face Is Nameless’, that is brief enough to quote in its entirety:
She was at the wheel and she was determined he be impressed. She sped up. He egged her on. She flipped the car and they smashed into a tree. She did not impress him and now no one else will.
This is a particularly curt example, but it illustrates well how Kassab is able to strip unnecessary flourish that could soften the impact of her stories. This isn’t to say that the stories here are bleak or deprived of humour and joy – that would be contrary to the realist project of the work.
The weather is important in Australiana. It isn’t merely the backdrop against which things happen, it is a force against which people struggle, with which they need to learn to live, and which is completely inescapable. In this sense, the land and the slow rolling climate disaster we are living through are always present in Australiana. It’s not news that those in rural communities are among the worst affected by climate change. In ‘The Floods’, we see this most clearly. In the drought, the land dries so solidly that it can no longer absorb water; any rain that falls will simply sit on top, accumulating and flooding. And so when the drought eventually breaks, another disaster will strike. In the aptly titled ‘The Hostage Sky’, a man looks at the sky, ‘the one that has held them hostage for months, the sky that does not care whether he breathes or dies’. The sense of dread about the environment felt by the characters permeates the novel, and Kassab instils it in her readers too. We come to realise how for these rural communities – and more for all of us – a great deal is dictated by the rain. Unsurprisingly, the man in that story knows exactly how many days it’s been since the last rainfall.
Reading these stories against the backdrop of the widespread and catastrophic flooding in Queensland and New South Wales this year has been surreal. The transition from drought to flooding just shifts the locus of people’s suffering, their burden is ever present in one form or another. One moment the folks of Australiana worry about hay running out in town or about how to explain to the bank that their farm isn’t profitable this year, the next their livestock is drowning, their house is underwater, and their car floated away. But of course, non-regional Australians shouldn’t need to read a book set in regional Australia to be concerned about how climate change will affect those communities, just as there’s no need to watch the news all day to know that the impact of flooding on communities in northern NSW has been shattering. But there is a difference between knowing something intellectually and knowing what something is like to live through. And when the flooding subsides, so too does the news coverage. What will abide is the devastation and ruined lives in need of repair. In the era of aesthetics as politics, where government support is only available when its administration can be visible, it is art that has the potential to keep our attention. Stories like Kassab’s can bring us into the world of the people experiencing these tragedies, and take us beyond the news cycle to motivate transformative action.
At her best, Kassab shows us how the loss of livelihood, the inability to see a way out, and the lack of concern and action from government precipitate crises. Some of her characters simply feel that they were conned into this life. As the protagonist in ‘The Dam’, Jack, tells us, ‘[i]f there was one silver lining to the drought, it was that drownings were down. Never mind the increase in domestic violence, shootings, and suicide.’ Desperation drives people to violence, against themselves, against their spouses, or against their friends. Sometimes it’s just a pub scuffle, many times it’s much worse. Kassab has no time for the sugar-coated version of the story.
In the task of dispelling myths, there is a clear line to be drawn between Australiana and Kassab’s first book, House of Youssef. There, Kassab delves deeply into the psychology and politics of Lebanese Muslims living in Western Sydney. Her stories shed light on the challenges of leaving one’s homeland to try to carve a better future for one’s kids and of dealing with the sense of otherness perpetuated by the oppressive whiteness of mainstream Australian culture. House of Youssef brings the challenges faced by first generation migrants into dialogue with the discrimination faced by all migrants. In Australiana these challenges appear in different forms. Young people move from the country to the city to pursue easier lives. Older generations lament that young folks are abandoning land that their family has maintained for over a century. Those who stay face drought, isolation, hard labour. While Australiana doesn’t deal explicitly with questions about racism in the way House of Youssef does, it does show that one’s lived experience emerges from a multitude of factors including background, class, gender, and mental health – and that how we get treated depends on the intersection of all of these factors.
The moral project of Kassab’s writing is what unites these books. Her view of the world and her continual insistence on the power communities hold over us, both to protect us and to break us is readily apparent in both books. One of the stories in Australiana tells of a man, Barry, who challenged his community when he was leaving for the city, talking down to the people he grew up around about their choices to stay despite the challenges presented by the land. In the city, he gets together and breaks up with a woman after having a child together. Every time he returns to his home town, Barry looks worse. Because of how he treated them in the first place, the townspeople are quick to blame him for his problems. Then he gets accused of sexually harassing several young women in the city. In town, the people take this as a sign of a greater moral failing on Barry’s behalf. In the city one can remain anonymous, but in his small regional community, Barry becomes a pariah. His wilful separation from the community means he can’t get back to the nourishment that it can provide, to the mutual strength that allows communities to survive in the face of adversity.
In House of Youssef, we similarly see the toll exacted by a community that feels abandoned by one of its own. Families back in the old country quietly judge the kids of their relatives who migrated for forgetting their roots. The children of migrants are chided for abandoning tradition. In the most extreme cases, the community turns its back completely for transgressions against its norms. In both books, Kassab makes it clear that the consequences of abandoning and being abandoned by one’s community aren’t one-sided. The tragedy is experienced by everyone in different ways, but the scars left behind are very similar.
Both books examine moments of profound cultural change within clearly defined communities. In both cases, young people abandon traditions. In Australiana this means moving to the city, getting office jobs, coming back less frequently until they’re barely ever seen. As the narrator in the ‘Blind Side’ says, ‘[f]or many, a home town is something to be cast off like a bad smell as soon as you can.’ He complains that young people leave the country for the city and that they become too dependent on technology. In House of Youssef, we see similar complaints from the first generation that came to Australia – young people don’t care about the struggles their family had to go through so they could land in Sydney – they care about making their own future.
Australiana’s one weakness is its focus on settler narratives. Most (though not all) of the characters are white or otherwise more-recent migrants. On the one hand, it’s understandable that a writer who is not of Aboriginal heritage might want to avoid trying to go too deeply into the experience of Aboriginal people, since that is not for settlers to do. On the other, the book in many ways attempts to dispel myths about modern Australia, and it is odd that Kassab doesn’t engage more with the role of settler colonialism in shaping the communities she writes about or the way in which Australians understand them. Australiana goes a long way to present us with stories about tradition and attachment to the land, but the protagonists don’t seem to have much concern about whose land it is that they have formed these attachments to. One could put it down to a form of realism – most people don’t consciously think about the way in which the colonial project affects their daily life. At the same time, the lack of engagement seems like a blank space in the firmament of stories Kassab has created here.
Nonetheless, what I see emerging in Kassab’s writing, at least in these first two books, is a sort of universalism that undermines the false boundaries we put up between ourselves and other people. In each case, she’s interested in challenging the way a community is seen from outside, to let us into its intimate worries and plots. She finds space to challenge the assumptions that people often make about others, and to present the humanity in each of her protagonists. There are times that reading these stories feels like being let in on some juicy gossip. And other times, we witness tragedy that is usually hidden from outsiders. In this way, I see Australiana as not merely challenging the established mythology of the regions but creating a new one.
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ivsonjuspidrugspispi · 2 months ago
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Bora guardaa spin sunshine fofa mesmo todo bom aí mesmo sunshine
Fofa escovia bigode essa sunshin
e spin
Que tava lateral direita aa timbuzeira sunshine
Juspi sunshine fluatado com fofa e o peso fofa mesmo sunshine spin
Juspi sunshine fluatado com fofa e o peso fofa mesmo sunshine spin A gorda parecia que tava australia beach juspi relaxa fofa toma sunshine spin mesmo
Juspi sunshine tava lá capital com timbuzeira mesmo australiana sunshine spin mesmo
A gorda parecia que tava australia beach juspi relaxa fofa toma sunshine spin mesmo
A gorda parecia que tava australia beach juspi relaxa fofa toma sunshine spin mesmo
Juspi sunshine tava lá capital com timbuzeira mesmo australiana sunshine spin mesmo
Parece que tem rei barrigudo cerveja mesmo sunshine opala que onda velho juspi mesmo sunshine sol mesmo indiano gorda
só se for espaço fofa juspi spin sunshine fofa espaço sideral sunshine fofa xora aí mesmo
Até que ela penso mesmo indiano tá certo juspi sunshine gorda mesmo espaço sunshine mesmo Sempre isso mesmo 1974 isaf fofaSpinga jupstiksys mesmo gorduras totais fofa messagens câmera sofá verde 🤣gorda ela tinha rei na barriga metido a rico mais nada faz mau sunshine juspi no banheiro sunshine mesmo spin indiano sunshine mesmo sunshine espaço sideral sunshine spin juspi mesmo luz sunshine juspi mesmo sunshine mesmo fofa parece que tem rei de comida na barriga termino fofa juspi sunshine fofa mesmo juspi spin mesmo sunshine sol sunshine chego espaço sideral sunshine juspi spin mesmo fofa sunshine mesmo na pobreza alegria gordas o spin sunshine mesmo fofa juspi sunshine mesmo drugs sol sunshine a novo amanhecer juspi sunshine mesmo fat drugs sunshine fluatado balon spin juspi remédio
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hotnew-pt · 3 months ago
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Colonização britânica na Austrália | Rei Carlos III questionado por um senador #ÚltimasNotícias #França
Hot News Desculpe, seu navegador não suporta vídeos (Canberra) O rei Carlos III foi questionado na segunda-feira por uma autoridade eleita australiana sobre o legado da colonização britânica no país, depois de apelar à mobilização contra as alterações climáticas em frente ao Parlamento na capital Canberra. Publicado ontem às 11h59. André LEESON Agência França-Presse Charles, que anunciou há…
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svperncvx · 3 months ago
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você viu luane frazier-summers? ouvi dizer que ela tem 23 anos e trabalha como compositora, além de ser baixista da banda royals. achei ela muito parecida com bailey bass, mas foi só impressão mesmo.
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´ ・ . ✶ ━━ BIOGRAFIA.
vinda de uma família nem um pouco tradicional, luane é acostumada a viver na estrada, cercada de aventuras novas todos os dias. lucius frazier e anne summers se conheceram em dezenove de janeiro de mil novecentos e noventa e um, no segundo dia da segunda edição do rock in rio. eles se esbarraram logo na entrada do evento, onde lucius acabou derramando toda a sua cerveja no cabelo recém-escovado de anne. discutiram, trocando xingamentos em inglês e russo, mas seguiram suas vidas, já que anne estava ali para apoiar a banda australiana inxs e lucius estava mais preocupado em assistir ao show do seu ídolo billy idol.
o que eles não esperavam é que iriam se encontrar novamente na semana seguinte, para o show do a-ha, a banda favorita dos dois. conversa vai, conversa vem, o russo e a australiana terminaram a noite no motel mais próximo do maracanã. por sorte do destino eles ficaram juntos no rio de janeiro por mais uma semana, aproveitando as férias e o verão brasileiro para se conhecer melhor e prometendo continuar se comunicando através de emails, enquanto juntavam dinheiro para poderem se mudar de vez para o brasil.
foi nos anos dois mil que eles conseguiram realizar esse sonho e se reencontrar, casando em cabo frio e se mudando para a capital paulista logo depois da lua de mel. lua nasceu um ano depois, no dia vinte e seis de janeiro, nove anos depois do primeiro encontro de seus pais. seu nome é a junção de lucius e anne, mostrando que ela é a prova de que o amor pode surgir dos lugares mais inesperados. por ter sido a única filha do casal por escolha deles próprios, ela foi muito mimada, sendo incentivada a correr atrás de todos os seus sonhos - até mesmo o de ser a lupita de rebeldes.
a família frazier-summers - foi ideia do próprio lucius juntar os dois sobrenomes, pois ele achou mais chique - viveu em são paulo até luane completar seis anos, quando decidiram trocar seus empregos caretas e o apartamento sufocante para viajar pelo brasil em um trailer. foi durante essas viagens que lua verdadeiramente se apaixonou pela música, depois de ver o show de uma festa de motoclube onde uma das bandas tinha uma guitarrista mulher. foi uma luta para seus pais conseguirem comprar um violão para a garota, já que não cabia muita coisa no trailer além do que era necessário para viver, mas, como sempre, eles fizeram de tudo para ver a pequena lua feliz.
a garota só largou a vida na estrada com seus pais aos dezoito anos, para poder seguir seus sonhos de se tornar uma compositora conhecida em todo o mundo. ela entrou para a julliard, em new york, para estudar música - tudo pago pelos avós russos cheios da grana. mesmo precisando se preocupar com trabalhos acadêmicos e avaliações mensais, lua sempre dá um jeito de ter suas aventuras de fim de semana com os amigos, saindo para tocar em cidades vizinhas com a banda que criou, onde ficou realizada ao se tornar a baixista.
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´ ・ . ✶ ━━ HEADCANONS.
aqui
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´ ・ . ✶ ━━ CONNECTIONS.
╰ ♡ ✧ ˖  em breve ⊰ em breve.
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jgmail · 5 months ago
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El «homo festivus olympicus»
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Jean Montalte
La famosa y burda parodia de la Última Cena en la fiesta izquierdista de inauguración de los Juegos Wokolímpicos
Refiriéndose a los Juegos Olímpicos que, celebrados en Atenas en abril de 1896, acaban de ser recuperados por el barón Pierre de Coubertin, Charles Maurras escribió: "Nunca había habido una ocasión tan favorable para intentar distinguir exactamente el cosmopolitismo, que no es más que una confusa mezcla de nacionalidades reducidas o destruidas, del internacionalismo, que supone ante todo la conservación de los diferentes espíritus nacionales". Los Juegos Olímpicos de 2024, la mascarada que allí se ha representado, la humillación que, ante el mundo, Francia se ha infligido a sí misma, todo ello nos permite ver hasta qué punto lo que se ha impuesto es un cosmopolitismo lleno de sus más aberrantes disparates.
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En la ceremonia de inauguración de los Juegos Olímpicos se hizo también burla y befa de los guillotinados y masacrados por el Terror revolucionario. En una de las ventanas de La Conciergerie (Palacio de Justicia) apareció esta "Marie-Antoinette" decapitada y que cantaba el famoso canto de las turbas revolucionarias: "Ça ira, ça ira, ça ira, les aristocrates on les pendra!" [¡Ahí van, ahí van, ahí, a los aristócratas ahorcarán!"]
Emmanuel Macron, en su calidad de director de orquesta semiocultista y semiexhibicionista, fue su habitual oráculo, entonando extáticos hosannas dignos de la liturgia de la que es sumo sacerdote, pero ¿para celebrar a qué Dios? ¿Al nihilismo? El presidente alardeó con orgullo: "Los Juegos de París serán los más sostenibles, los más inclusivos, los más paritarios de la historia. Ningún país lo ha intentado hasta ahora".
Mientras el ministro del Interior Gérald Darmanin se felicita por haber reducido la delincuencia en París a "prácticamente cero", una serie de violaciones (incluida la de una turista australiana a manos de individuos magrebíes en una tienda de kebabs), robos y agresiones han desmentido, por desgracia, las fanfarronadas del gobierno. Para colmo de males, el entrenador de la selección masculina de fútbol de Argentina lamenta un robo durante un entrenamiento, cuyos daños se estiman en 50.000 euros. Al exfutbolista brasileño Zico, miembro de la delegación olímpica brasileña, le robaron en París un maletín con un contenido estimado en 500.000 euros. El día de la ceremonia de inauguración de los Juegos, los ferrocarriles franceses afirmaron ser víctimas de un "atentado masivo para paralizar la red de TGV". ¡Los alborotadores redoblan sus esfuerzos para estropearlo todo!
Ian Brossat, senador del Partido Comunista por París, declaró en BFM TV: "La inmensa mayoría de los parisinos están muy contentos de acoger los Juegos Olímpicos". Podemos agradecerle su circunspección. "Bastante contentos", poco más, un júbilo matizado, tenue, sin excesos.
Si ellos hubieran estado ahí...
Si Nietzsche hubiera estado ahí habría declarado en las columnas de Mediapart, tras asistir a los ensayos: "Sin la música de Aya Nakamura, la vida sería un error. Los Juegos Olímpicos de París una tarea agotadora, un exilio".
Si hubiese sido Oswald Spengler quien hubiera estado ahí, habría considerado el acontecimiento como una confirmación más de que Europa está "metafísicamente agotada" y que ha agotado todo su potencial. Declaró, aunque quizás pueda ser apócrifo: "Cuando la Cultura se estanca, la Civilización cierra el alma", refiriéndose sin duda a las numerosas barreras y vallas que dificultan la circulación por la capital.
Por su parte, un Julius Evola presente en tal ocasión, habría podido recordar, frente a las barbaridades, frente a todo el espíritu del acto inaugural, algunos textos de su obra maestra, Revuelta contra el mundo moderno: "En la antigüedad grecorromana, los juegos —ludi— tenían un carácter parcialmente sagrado, lo que los convertía en expresiones típicas de la tradición de la acción. [...] En la tradición griega, la institución de los juegos más importantes estaba estrechamente vinculada a la idea de la lucha de las fuerzas olímpicas, heroicas y solares, contra las fuerzas naturales y elementales. Los Juegos Píticos de Delfos recordaban el triunfo de Apolo sobre Pitón y la victoria de este dios hiperbóreo en la competición con los demás dioses. Los Juegos Olímpicos estaban igualmente vinculados a la idea del triunfo de la raza celeste sobre la raza titánica. Se dice que Hércules, el semidiós aliado de los Olímpicos contra los Gigantes en empresas de las que dependía estrechamente su paso a la inmortalidad, instituyó los Juegos Olímpicos extrayendo simbólicamente de la tierra de los hiperbóreos el olivo con el que se coronaba a los vencedores".
Por su parte, Philippe Muray, que, como creador de la idea de que el actual “homo festivus” ha acabado con el “homo sapiens”, no habiéndose quedado nada sorprendido por todo este desenfreno festivo, habría exclamado, algo cansado: "Todo está consumado”.
Por su parte, la LICRA (Liga Internacional contra el Racismo y el Antisemitismo) no habría dejado de denunciar a Louis-Ferdinand Céline por incitación al odio, a raíz de sus críticas a la composición étnica del equipo francés: "Quien no quiera ser negrificado es un fascista que debería ser ahorcado. Cualquier cosa que pueda provocar el más mínimo estallido emocional, la más furtiva revuelta, entre las masas perfectamente envilecidas [...] encuentra al crítico en una oposición inmediata, odiosa, feroz, irreductible". Estas palabras fueron calificadas de "insoportables" y no fueron apoyadas por nadie. El escritor intentó, en vano, justificarse señalando las posiciones anticoloniales expresadas en su novela Viaje al fin de la noche.
Les ruego que no me reprochen haber hablar a los muertos, pues no he pretendido ofender la virtud de la piedad filial, que me es la que más aprecio. Todo es una farsa. Y, sin embargo, tal vez haya algo de seriedad tras estas apariencias engañosas, como decía Rabelais de sus cuentos grotescos, comparándolos con las Silenas. ¿No dijo Auguste Comte que "los muertos nos gobiernan"?
 © Éléments
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bikeaospedacos · 5 months ago
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Paris 2024: Evenepoel e Brown conquistam o ouro no contrarrelógio
A prova de contrarrelógio de abertura do ciclismo nos Jogos Paris 2024 teve Remco Evenepoel e Grace Brown como vencedores.
Filippo Ganna conquistou a prata e Wout van Aert o bronze. No feminino, vencedora foi a australiana Grace Brown. Veja os resultados completos A prova de contrarrelógio de abertura do ciclismo nos Jogos Paris 2024 foi realizada neste sábado, 27 de julho. Com 32,4 quilômetros e passando pelos belos cenários da capital francesa, a disputa ocorreu sob muita chuva. O belga Remco Evenepoel, atual…
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abraaocostaof · 6 months ago
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Venda da Avibras: negociações com empresa australiana continuam
“Havia uma empresa da Austrália interessada, mas que essa semana disse que não está mais interessada. E hoje apareceu um novo candidato, pediu sigilo, hoje à tarde eu recebi uma carta de um país muito forte, de uma empresa, dizendo que tinha interesse em entrar nisso com 49% e o resto seria capital brasileiro. De maneira que nós estamos trabalhando para que isso aconteça. Há um interesse absoluto…
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radioshiga · 6 months ago
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Julian Assange retorna à Austrália após acordo com justiça dos EUA
Camberra, Austrália, 27 de junho de 2024 (Agência Australian Associated Press) – Julian Assange, fundador do WikiLeaks, retornou à Austrália nesta quarta-feira (26) após se declarar culpado de violar uma lei anti-espionagem dos Estados Unidos em um acordo judicial que o libertou. Um avião transportando Assange pousou no aeroporto da capital australiana, Camberra, onde foi recebido com aplausos…
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noticlip · 6 months ago
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Julian Assange llegó a Australia tras quedar oficialmente liberado por el caso Wikileaks
Un avión con Julian Assange a bordo aterrizó este miércoles en la capital australiana, Canberra. El fundador de WikiLeaks viajó hasta su país natal después de haber quedado oficialmente liberado por un tribunal en Saipán, en las Islas Marianas del Norte (un territorio no incorporado de EE.UU.). Julian Assange sale del avión y pisa suelo australiano pic.twitter.com/NJCICfAsoR— Sepa Más…
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apcomplexhq · 8 months ago
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✦ Nome do personagem: Theo Song. ✦ Faceclaim e função: Bangchan - Stray Kids. ✦ Data de nascimento: 28/06/1995. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Austrália, sul-coreano. ✦ Qualidades: Resiliente, gentil e prestativo. ✦ Defeitos: Exigente, orgulhoso e teimoso. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Professor de Música no Divine Children’s Academy. ✦ Bluesky: @MO95TH ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE. ✦ Char como condômino: É uma pessoa muito tranquila, que realmente não é capaz de incomodar ninguém. Como mora com os avós e com os pais, está sempre tomando cuidando para não fazer muito barulho com seus instrumentos. Também é muito prestativo e não pensa duas vezes em ajudar alguém quando necessário.
TW’s na bio: abandono e negligência parental, conflito familiar. Biografia:
Na vibrante década de 1990, o mundo passava por mudanças meteoricas em todas as suas facetas. Fossem políticas, sociais ou culturais, sempre havia algo de novo e de desafiador emergindo. Foi nesse contexto que um jovem casal sul-coreano se conheceu, em meio a efervescência musical da época. Nascidos em Seul, Sohee e Jaehwan foram se encontrar pela primeira vez em Brisbane, na Austrália, cursando Música na universidade local. Ela estava com 20 anos e ele, com 25. De almas consideradas rebeldes demais para os padrões familiares, amavam a música e a liberdade que ela trazia para suas vidas. Era inevitável que essa paixão acabasse transcendendo todas as fases da vida como casal. No início do namoro, formaram uma banda de garagem com colegas da universidade. Três anos depois, quando Sohee estava terminando a graduação e Jaehwan se equilibrava entre o trabalho de garçom e os pequenos shows que a banda fazia, os dois se casaram, na praia, reunidos com as poucas pessoas que importavam a eles. Da união avassaladora nasceram duas crianças, irmãos gêmeos: Theo e Eloise.
Criados em um ambiente que fervia diversidade, Theo e a irmã aprenderam a amar tanto a moderna cultura sul-coreana quanto a australiana. Seus pais sempre os apoiaram em suas paixões, fossem artísticas ou não, embora fosse o menino quem mais se destacasse no meio. Quando chegaram à adolescência, a família estava estabelecida, mas não poderiam dizer que viviam uma situação tão confortável. Sendo assim, Sohee aceitou a proposta dos pais, que não queriam os netos vivendo a dita libertinagem dela e do marido. De coração partido pela distância, permitiu que os filhos fossem para Busan, cidade em que a família materna deles residia no momento, terminarem os estudos e encontrarem suas carreiras. Influenciada pela vivência da rígida família materna, Eloise acabou deixando de lado a veia artística e focou em estudar para entrar na faculdade de medicina. Theo, por outro lado, continuava ávido. Seu talento para a música não era totalmente natural, mas seu esforço tinha rendido muitos frutos. Tocava vários instrumentos e tinha um talento único para criar trilhas musicais, habilidade herdada do pai.
Dessa forma, ainda contra a vontade dos avós, seguiu focado em aprender tudo o que pudesse sobre música. Aos dezoito anos, Theo já criava suas próprias composições e embora não pudesse chamar nada daquilo de brilhante ou revolucionário, não se negava que o rapaz tinha um estilo único. Na época em que se preparava para a faculdade, os avós resolveram se mudar novamente para Seul e ocupar o elegante apartamento que possuíam em um condomínio na cidade. Eloise, muito focada nos estudos, optou por ficar no litoral e continuar morando com os tios, enquanto Theo viu na mudança uma oportunidade. Era na capital que tudo acontecia, ele não podia simplesmente deixar as coisas escaparem de suas mãos daquele jeito. Seu objetivo era ambicioso: tornar-se um produtor musical de renome, combinando a essência da música sul-coreana com influências contemporâneas. Parecia um objetivo um pouco clichê, mas era o que movia suas paixões em continuar.
Assim que finalizou os estudos formais, entrou para o curso de licenciatura em música na Seoul National University. Paralelamente, continuava fazendo aulas de instrumentos e dedicava um fôlego que muitas vezes não era visto como saudável, tamanha era a agressividade de seu emprenho. Terminada a graduação, emendou a titulação para o bacharelado, concluindo os anos de estudo com honras, as mesmas que ele acreditava serem as únicas que importavam na vida profissional, mas quando começou a se envolver no meio musical, logo percebeu que o mundo da produção não era tão receptivo quanto imaginava. Enfrentou dificuldades para conseguir oportunidades na indústria, e teve de lidar com muitas portas fechadas e poucas chances de mostrar seu talento único. Não entendia o motivo, afinal, se considerava brilhante, embora isso não parecesse ser o suficiente. Além de lidar com a pressão e a expectativa de se destacar em um cenário altamente competitivo, Theo também precisou enfrentar a falta de apoio dos avós, que não viam com bons olhos sua escolha de carreira. Eles insistiam que ele deveria buscar uma opção mais estável e convencional, e a pressão familiar o fazia questionar suas próprias escolhas.
Foi nesse período conturbado que recebeu, com muito prazer, uma notícia inesperada: os pais estavam voltando para a Coreia do Sul. Depois de muita discussão entre os avós maternos e os pais, principalmente quando os mais velhos reiteravam a incapacidade do neto primogênito em seguir uma carreira considerada decente. Descontentes com o comportamento e a maneira como Theo lidava com as coisas, os dois finalmente conseguiram convencer a única filha a voltar para Seul, e ainda que trouxessem o homem que consideravam ter estragado seu futuro, de certa forma ela estaria sob o olhar deles mais uma vez e cuidaria do filho rebelde “que não sabia o que queria da vida.”
Com a chegada dos genitores, os avós de Theo finalmente resolveram ocupar a luxuosa mansão que haviam comprado no Acropolis Complex assim que ocorreu sua reinauguração. Ele e os pais não gostavam da ideia de ocupar um lugar tão sofisticado, não combinava com a vida simples que levavam, mas era justamente o que os dois queriam, manter o olhar rígido sobre os três. Theo sabia que seria uma vida difícil por precisar lidar com eles, mas tendo os pais por perto já parecia uma notícia muito boa, principalmente se considerasse que Eloise estava quase pronta para finalizar a faculdade e então se juntar a eles, uma casa daquele tamanho não parecia tão ruim, afinal.
Cansado de ouvir recusa sobre recusa e não encontrar nada que fosse satisfazer seus interesses profissionais, o jovem cedeu ao que restava no momento: a docência. Licenciado e apto a dar aulas de música, como vinha fazendo há algum tempo, encontrou uma oportunidade quando o Divine Children’s Academy passou a procurar professores em sua área. Ele conhecia o nome e sabia que era um centro de educação renomado, por que não tentar?
Acabou iniciando a carreira como professor assistente nos primeiros meses, mais uma vez levando um baque ao perceber como a dinâmica em uma sala de aula e com muitas crianças era difícil de conciliar com sua realidade. Apesar disso, a personalidade resiliente e gentil do australiano foi importante para que um vínculo fosse criado e ele aprendesse aos poucos a apreciar o cotidiano com as crianças e conseguir sua primeira turma como professor titular, assim que o novo ano letivo se iniciou, alguns meses depois. Não diria que tinha desistido dos próprios sonhos, mas por hora, parecia justo apenas viver o que havia sido destinado a ele.
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¿Cuál es el calendario de eventos en Brisbane para el año 2024?
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¿Cuál es el calendario de eventos en Brisbane para el año 2024?
Eventos culturales en Brisbane 2024
Brisbane es una ciudad vibrante y cosmopolita que albergará numerosos eventos culturales en 2024. Estos eventos son una oportunidad única para disfrutar de una variedad de expresiones artísticas y culturales que mostrarán la diversidad y riqueza de la escena cultural de la ciudad.
Uno de los eventos más destacados será el festival de cine internacional, que atraerá a cineastas, actores y amantes del séptimo arte de todo el mundo. Será una oportunidad para disfrutar de películas de diferentes géneros y estilos, y para conocer de cerca a los talentos emergentes de la industria cinematográfica.
Además, se llevará a cabo un festival de música que reunirá a artistas locales e internacionales de renombre. Los asistentes podrán disfrutar de conciertos en vivo, espectáculos musicales y actividades interactivas que celebrarán la diversidad musical de la ciudad.
Otro evento imperdible será la exposición de arte contemporáneo, que exhibirá obras de artistas locales y extranjeros en galerías de renombre. Los visitantes podrán disfrutar de instalaciones, pinturas, esculturas y performances que reflejarán las tendencias y preocupaciones de la sociedad actual.
En resumen, los eventos culturales en Brisbane en 2024 prometen ser una experiencia enriquecedora para todos los amantes del arte y la cultura. No te pierdas la oportunidad de sumergirte en la efervescencia cultural de esta vibrante ciudad australiana. ¡Te esperamos!
Festivales y conciertos en Brisbane
Brisbane, la vibrante capital del estado de Queensland en Australia, es conocida por su escena cultural diversa y animada. Entre los eventos más destacados que atraen a multitudes de residentes y visitantes se encuentran los festivales y conciertos que se celebran a lo largo del año.
Uno de los eventos más esperados es el Brisbane Festival, que se lleva a cabo durante tres semanas en septiembre. Este festival ofrece una amplia gama de eventos culturales, desde espectáculos de teatro y danza hasta conciertos al aire libre y exhibiciones de arte. La ciudad cobra vida con una atmósfera festiva mientras locales y turistas disfrutan de las diversas actividades programadas.
Otro evento popular es el Brisbane International Jazz Festival, que reúne a algunos de los mejores talentos de jazz local e internacional. Durante varios días, los amantes del jazz pueden disfrutar de actuaciones en varios lugares de la ciudad, desde clubes nocturnos íntimos hasta escenarios al aire libre.
Además, Brisbane es sede de numerosos conciertos de música pop, rock, indie y electrónica a lo largo del año. Artistas locales e internacionales suelen presentarse en lugares emblemáticos como el Brisbane Entertainment Centre, The Tivoli y el Riverstage, ofreciendo a los asistentes experiencias musicales inolvidables.
Los festivales y conciertos en Brisbane no solo proporcionan entretenimiento, sino que también contribuyen a la economía local y promueven la diversidad cultural de la ciudad. Desde eventos multitudinarios hasta actuaciones íntimas, la escena musical y cultural de Brisbane ofrece algo para todos los gustos y edades, convirtiéndola en un destino imperdible para los amantes de la música y la cultura.
Calendario deportivo de Brisbane 2024
El calendario deportivo de Brisbane para el año 2024 promete ser emocionante y lleno de eventos de alto nivel en una variedad de disciplinas. Esta ciudad australiana se está preparando para recibir a atletas de todo el mundo en una serie de competiciones que captarán la atención de los aficionados al deporte.
Uno de los eventos más esperados es el Campeonato Mundial de Natación, que se llevará a cabo en la moderna piscina de la ciudad. Los mejores nadadores del mundo se enfrentarán en emocionantes pruebas de velocidad y resistencia, buscando establecer nuevos récords mundiales y alcanzar la gloria deportiva.
Además, Brisbane será sede de importantes competiciones de atletismo, donde los corredores, saltadores y lanzadores demostrarán su talento y dedicación en busca de medallas y reconocimiento internacional. Los aficionados al deporte podrán disfrutar de emocionantes jornadas llenas de acción y momentos memorables.
Otro destacado evento deportivo en el calendario de Brisbane es el torneo de tenis, que atraerá a algunos de los mejores jugadores del mundo a la ciudad. Los aficionados al tenis podrán presenciar duelos épicos en las canchas, con jugadores compitiendo por prestigiosos títulos y grandes premios en efectivo.
Además de estas competiciones destacadas, Brisbane también albergará eventos en deportes como el baloncesto, el ciclismo y el rugby, ofreciendo una amplia variedad de opciones para los amantes del deporte.
En resumen, el calendario deportivo de Brisbane para el año 2024 promete ser emocionante y variado, con eventos de clase mundial que deleitarán a los aficionados y pondrán a la ciudad en el centro de la atención deportiva internacional.
Ferias y exposiciones en Brisbane
Brisbane es una ciudad vibrante en Australia que se destaca por su diversidad cultural y su animada escena de ferias y exposiciones. Cada año, Brisbane acoge una amplia variedad de eventos que van desde ferias de arte y artesanía hasta exposiciones de tecnología y moda.
Una de las ferias más populares en Brisbane es la Feria Real de Queensland, que se celebra en agosto y ofrece una emocionante mezcla de atracciones para toda la familia, como espectáculos de animales, exhibiciones de productos agrícolas y juegos mecánicos. Esta feria es una excelente oportunidad para experimentar la cultura rural australiana y disfrutar de deliciosas comidas locales.
Además de la Feria Real, Brisbane alberga numerosas exposiciones de arte y diseño a lo largo del año, que muestran el talento creativo de artistas locales e internacionales. Estas exposiciones son una fuente de inspiración para aquellos interesados en el arte contemporáneo y ofrecen la oportunidad de adquirir obras únicas para su colección personal.
Por otro lado, las ferias de tecnología en Brisbane son ideales para los entusiastas de la innovación y la última tecnología. Estas exposiciones presentan los últimos avances en inteligencia artificial, realidad virtual y robótica, brindando a los visitantes la oportunidad de explorar el futuro de la tecnología de primera mano.
En resumen, las ferias y exposiciones en Brisbane son eventos emocionantes que atraen a personas de diferentes ámbitos e intereses. Ya sea que te guste el arte, la tecnología o la cultura, sin duda encontrarás un evento que capture tu atención en esta vibrante ciudad australiana. ¡No te pierdas la próxima feria o exposición en Brisbane y sumérgete en la diversidad y creatividad que esta ciudad tiene para ofrecer!
Eventos turísticos en Brisbane 2024
Brisbane, la vibrante ciudad de Australia, se prepara para recibir y emocionar a los turistas de todo el mundo con una serie de eventos turísticos inolvidables en 2024. A lo largo del año, Brisbane albergará una gran cantidad de festivales, conciertos, exposiciones y eventos deportivos que sin duda atraerán a visitantes de todas partes.
Uno de los eventos más esperados en Brisbane en 2024 es el Festival Internacional de Brisbane, que reunirá lo mejor de la música, el arte y la cultura de todo el mundo en un solo lugar. Este evento promete ser una experiencia enriquecedora para todos los asistentes, con actuaciones de renombrados artistas y exposiciones únicas.
Además, Brisbane también será sede de importantes competiciones deportivas, como el Campeonato Mundial de Surf y el Torneo Internacional de Tenis, que atraerán a amantes del deporte de todas partes. Los fanáticos podrán disfrutar de emocionantes competencias y presenciar momentos inolvidables en un ambiente lleno de entusiasmo y energía.
Para aquellos interesados en la gastronomía, Brisbane ofrecerá un festival culinario único, donde los visitantes podrán degustar platos exquisitos de la cocina local e internacional, maridados con los mejores vinos y cervezas de la región.
En resumen, los eventos turísticos en Brisbane en 2024 prometen ser una experiencia inolvidable para todos los que decidan visitar esta maravillosa ciudad. Desde la cultura y el arte hasta el deporte y la gastronomía, Brisbane tiene algo para todos los gustos y sin duda se convertirá en un destino imperdible para los amantes de la aventura y la diversión.
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kingjain · 9 months ago
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Royal Australian Navy Hmas Adelaide (l01) Australia Day Cheap Hawaiian Shirt
The Royal Australian Navy (RAN) is the maritime branch of the Australian Defence Force, responsible for providing naval capabilities to protect Australia's interests and support international security. One of the notable vessels in the RAN fleet is the HMAS Adelaide (L01), an amphibious assault ship that plays a crucial role in supporting military operations and humanitarian missions. HMAS Adelaide (L01) is the second ship of the Canberra-class, which comprises two ships named after the capital cities of Australia. The ship was constructed by BAE Systems Australia in collaboration with Navantia, as part of a partnership known as the Air Warfare Destroyer Alliance. The vessel was commissioned in December 2015, and since then, it has been an integral part of the RAN's capabilities. This state-of-the-art ship is designed to provide the Australian Defence Force with enhanced amphibious and sealift capabilities. With a length of 230 meters and a displacement of 27,500 tonnes, HMAS Adelaide is capable of carrying up to 1,046 personnel, including a crew of approximately 400. The ship is equipped with an extensive range of systems, including helicopter hangars and a well deck capable of launching and recovering landing craft. HMAS Adelaide is not only an impressive military asset but also a symbol of Australian maritime power. It represents the country's commitment to security and its ability to respond to a wide range of operational challenges. The ship's flexibility allows it to support humanitarian relief efforts, disaster response, and peacekeeping operations, both in Australia and abroad. Australia Day holds a special place in the hearts of Australians, as it commemorates the arrival of the First Fleet on 26th January 1788 and the establishment of the first European settlement in Australia. It is a day of celebration and reflection, where people come together to honor their country's history, diverse culture, and achievements. To mark this special occasion, many Australians choose to wear clothing that reflects their national pride. One popular choice is the Australia Day Cheap Hawaiian Shirt, available for both men and women. This vibrant and colorful shirt features iconic Australian symbols, such as kangaroos, koalas, and the Southern Cross, giving wearers a distinct Australian look. The Australia Day Cheap Hawaiian Shirt is not only a fun and trendy clothing item but also a great gift for everyone. Its unique design and affordable price make it accessible to people of all ages and backgrounds. Whether you're attending a Australia Day barbecue, watching the fireworks, or participating in a community event, this shirt is sure to make a statement and spark conversation. In conclusion, the Royal Australian Navy's HMAS Adelaide (L01) is a formidable asset that enhances Australia's maritime capabilities. It represents the country's commitment to security and its ability to respond to various operational demands. As Australia Day approaches, the Australia Day Cheap Hawaiian Shirt offers Australians a fun and affordable way to celebrate their national pride. Whether worn by men or women, this shirt is a gift that can be enjoyed by everyone, adding a touch of Australiana to the festivities.
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ivsonjuspidrugspispi · 2 months ago
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Até que ela penso mesmo indiano tá certo juspi sunshine gorda mesmo espaço sunshine mesmo Sempre isso mesmo 1974 isaf fofaSpinga jupstiksys mesmo gorduras totais fofa messagens câmera sofá verde 🤣gorda ela tinha rei na barriga metido a rico mais nada faz mau sunshine juspi no banheiro sunshine mesmo spin indiano sunshine mesmo sunshine espaço sideral sunshine spin juspi mesmo luz sunshine juspi mesmo sunshine mesmo fofa parece que tem rei de comida na barriga termino fofa juspi sunshine fofa mesmo juspi spin mesmo sunshine sol sunshine chego espaço sideral sunshine juspi spin mesmo fofa sunshine mesmo na pobreza alegria gordas o spin sunshine mesmo fofa juspi sunshine mesmo drugs sol sunshine a novo amanhecer juspi sunshine mesmo fat drugs remédio
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