#Cante Ao Vinho
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A freguesia de Beringel, no concelho de Beja, recebe a partir de hoje mais uma edição do Sabores no Barro, uma iniciativa da junta de freguesia local que pretende promover o território, aliando a provisão do barro, à gastronomia e ao cante alentejano. Este evento regressa depois de um interregno devido à pandemia da covid-19 e decorre até ao dia 26 de março. As atividades incluem tasquinhas, cante alentejano, caminhadas, passeio de charretes, largada de caça, provas de vinhos e doçaria, colóquios, oficinas de olaria, exposições e o VI Congresso dos Oleiros do Sul. O dia de hoje é dedicado ao público escolar, com visitas de artesãos, uma oficina de olaria para crianças e uma oficina de azulejaria. A inauguração oficial do evento acontece amanhã, às 18h. O Sabores no Barro conta com a presença de embaixadores como António Zambujo, Buba Espinho, António Caixeiro, Antelmo Serrado e Bruno Chaveiro, que apresentarão espetáculos únicos durante o evento.
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A vendedora de flores:
Delmiro Gouveia, 18 de dezembro de 2022
Semana passada fui te comprar flores. Fiquei a pensar qual a melhor cor desta vez, se não seria melhor rosas, margaridas ou quem sabe um girassol. Procurei uma floricultura perto de mim mesmo sabendo que seria em vão. Porém, Deus sabendo de tudo já sorria pra mim lá do alto como quem diz: “esse meu filho não tem jeito mesmo”. Quando senti isso olhei pra Ele e respondi: “ Você me conhece, não é, Pai? Você existe, se você estar comigo, tudo é possível, até aquilo que sonhei contigo.
Achei que seria mais difícil encontrar um vendedora de flores, mas deu certo. Pedi que ela separasse três rosas pra você e quem sabe algumas flores de outras cores. Queria um arranjo que fosse simbólico e ao mesmo tempo profundo, apesar de simples. Eu já tinha o seu endereço. Você estava no lugar perfeito. A paisagem combinando perfeitamente com seu corpo, cabelo e tatuagens. Não tinha qualquer erro. Sem defeitos!
A vendedora ouviu minhas palavras e transcreveu cada verso meu. Ela achou lindo tudo aquilo. Sorriu e me desejou sorte. Tão gentil quando Susana, sim, a narniana.
Chegando a hora da entrega meu coração ficou ansioso e cheio de temor, mas pensei: Deus, agora é com o Senhor. Tudo o que devia ser feito, já foi. Eis ái o primeiro erro. Um erro bem amador. Não me alertei para isso, mas como o vento você passou. Leve como uma brisa, foi embora e não deixou rastro, ou qualquer pista de onde estaria naquela hora. Mas já se faziam dois dias da sua partida.
Triste a vendedora de flores me contou o que rolou. Fiquei feliz e triste, como tudo em minha vida, como as cantigas de Nárnia, assim sempre é a minha vida. Não importa o quanto eu cante, sempre ficam alguns temores.
Cadê você, meu bem? “Por que você não vem?” - me perguntei sabendo que essa resposta ninguém perto de mim tem.
Não foi difícil perceber perceber o quanto a vendedora gostou de mim; talvez não era você que precisa das flores que lhe dediquei, mas eu; acho que não era você que precisava das minhas palavras, mas eu que necessitava de ouvir a vendedora. E ele me disse assim:
- ”Não perca a fé não! Não foi dessa vez, mas tenho certeza que ela teria amado receber as suas flores. Continue a bater na porta, uma hora ela se abre pra você. Uma hora ela vai perceber você e o quanto gosta dela.”
Eu agradeci pelas palavras. O que mais dizer além de “obrigado”?
Depois lhe perguntei:
- Então, moça, o que fazer agora?
- Que tal entregar pra Deus - respondeu a vendedora.
- Eu já entreguei. Já orei.
- Estou falando das flores - disse ela.
- Nossa! Eu nem pensei nisso.
Foi quando a minha ficha caiu, meu bem. E como quem acorda de um sonho frustrante, esfregando os olhos, despertei. É isso! Desta vez preciso dedicar estas flores para Deus, faz tempo que não fiz algo do tipo pra Ele. A última vez que sentei para conversar com Ele foi tomando um vinho e nem havia preparado algo mais especial. Que ideia brilhante teve aquela vendedora. De quebra ainda ganhamos uma intercessora.
Ficou na cara que ela achou a minha atitude a coisa mais linda e que ela te admira também por saber ser digna de ser amada e respeitada por mim. Ele me lembrou que fiéis são as palavras do Senhor e que se for dá vontade de Deus os Seus planos não se frustrarão. Os ventos podem até soprar contra mim ou te levar pra distante de mim, mas o direção dos ventos são controladas por Deus e o ventos vem e vão, logo bons ventos soprarão sobre mim e se for da vontade de Deus os mesmos ventos que nos afastaram também nos aproximarão. Ela falou pra eu não perder a fé no amor, pois Deus estava vendo o meu coração e no tempo certo iria me recompensar com a boa vontade Dele. Ela disse que iria dar tudo certo e você iria entender a minha intenção, mesmo não tendo saído como previsto (como sempre acontece comigo, né?).
Mas quando me lembro das palavras daquela vendedora meu coração se aquece porque ela nem me conhece, contudo crer assim como eu. Ela disse: “eu creio no impossível de Deus”.
Dito isto, entregamos as flores para Deus. E as deixamos na igreja mais próxima. Colocamos como oferta sobre o altar, mesmo sabendo que o altar é o nosso coração, simbolicamente depositamos diante da congregação como oferta de gratidão seja no sim ou no não. O tempo é de Deus. Há tempo pra tudo debaixo do céu. Não foi dessa vez, ainda é primavera, quem sabe não seja no verão?
Sei que certamente, não importa qual seja a estação, as flores sempre te encontrarão. Por hoje é isso que queria te dizer antes de dormir, a história da vendedora de flor que me ouviu e deu sentido a minha dor.
Na fé, esperança e no amor, Jedson Carlos
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Exemplos da Modernização de um Antigo Festival Helênico
Original text by @verdantlyviolet here
Para momentos em que você quer fazer bonito e fazer barulho! Os festivais eram eventos emocionantes e uma celebração do povo e de seus Deuses.
Em primeiro lugar, vista-se! Este é um evento divertido, uma festa até, então tente usar algo que o deixe no clima ou mentalidade. Tradicionalmente, as pessoas se banhavam ou pelo menos lavavam as mãos com antecedência para purificação.
Acenda uma vela e / ou incenso e chame seu (s) deus (es). Faça uma oração ou hino, ou apenas diga a eles como eles são incríveis e que você deseja compartilhar neste festival com eles. As ações tradicionais também incluem uma procissão em direção ao espaço sagrado, espalhando a cevada (provavelmente para purificação) e fazendo uma oferta / sacrifício Os festivais eram realizados por uma infinidade de razões e apresentavam muitas maneiras diferentes de homenagear a divindade ou evento que acontecia naquele dia. Abaixo estão alguns exemplos e como você pode comemorar dessa forma, sozinho ou com outras pessoas.
Imagens
Estátuas - vista a estátua, decore-a com colares, guirlandas, coroas de flores ou unja com água / óleos Pintura / Quadro / Desenho - coloque flores ao redor / pendurado na moldura, unte com água / óleos Espaço do santuário / altar - decore como achar melhor. Cristais, flores, imagens, pedaços aleatórios etc. Grinaldas, flores, oferendas, itens / imagens / cores sagradas para a divindade
Competições
esportes de quintal jogos de cartas jogos de tabuleiro jogos de vídeo queda de braço corridas
Peças e apresentações
programas de tv / filmes tocar um instrumento comédia stand-up peças teatrais ler poesia em voz alta cante (junto com o rádio!) dançando (O passinho com seu cachorro conta totalmente) criar uma playlist devocional
Banquete
frutas carnes vegetais queijo, molhos e biscoitos pão (especialmente pão em forma de objeto, adequado para uma divindade) bebidas (alcoólicas ou não) sopas / ensopados / mingau reserve um prato para a divindade (Um ato de hospitalidade ao deus, chamado de Theoxenia)
Sazonal
frutas e vegetais da estação vinho / álcool novo celebrando / agradecendo pelo calor do verão afastando o frio do inverno orando por uma boa colheita orando pela prosperidade e riqueza da família / lar / cidade lembranças de boas coisas
Essas atividades não são diárias e não precisam ser realizadas em todos os festivais. Mas se um pouco de diversão e festas parece uma boa ideia, vá em frente!
Nota de @piristephes - O post de Violet conta com algumas sugestões legais para rituais em geral, aos poucos iremos trazer mais especificamente sobre alguns rituais, começando pelos ritos do ciclo doméstico (Noumenia/Agathos Daimon/Dikhomenia/Deipnon de Hecate) tradicional no culto da região ática, ou seja, de Atenas. Caso queira já ir dando uma lida e pesquisa, recomendo este texto.
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O meu homem perfeito...
(21 de maio de 2012) Bem eu quero um cara que: não pire, entenda o meu ciúmes, que confie em mim, que me faça sorrir, meio louco, goste de mangás e histórias em quadrinhos, de desenhos animados e animes, seja meio nerd, goste de música (não importando o gênero, não seja um rockeiro doido que só acha bom tudo o que é antigo, que goste das músicas que eu gosto), ele não precisa ser 100% igual aos meus gostos, eu posso gostar do Superman e ele da Mulher Maravilha, eu da Mulher Gato e ele do Batman sem problemas, use camisa xadrez, ande com o cabelo bagunçado, jeans rasgado, seja meio descuidado (nyaa), seja impulsivo, não precisa ser o Miss Universo 2000 e pouco, mas que seja bonito, goste de Ray Ban Wayfarer, toucas e às vezes, e só às vezes, use barba pra fazer, coma besteiras, que saiba fazer um mega chocolate quente, que sua cerveja preferida seja Heineken (amém), q goste de vinho nas noites frias, que saiba cozinhar, que goste de filmes românticos, que me ensine a jogar video game (sou péssima e sei disso), que me deixe dirigir o carro dele, que me deixe mexer no pc dele (isso incluí histórico do msn, histórico da navegação, redes sociais e conversinhas com as melhores amiguinhas), que sorria com os olhos, que saiba me acalmar, que saiba fazer massagem, que prefira bagunçar meu cabelo e borrar meu batom do que me fazer borrar minha maquiagem chorando, que goste dos meus amigos, que adore meus pais, suporte o restante da minha família, que me ligue de madrugada por estar sentindo minha falta não por estar bêbado, que assista filmes abraçado comigo debaixo das cobertas, que seja engraçado, que me deixe irritada por apenas 5 segundos e depois peça desculpas, que seja meio bagunceiro (senão nenhuma empregada irá aceitar arrumar nossa casa), cante comigo e dance comigo (sim aquelas coreografias ridículas) no nosso quarto (afinal seria king kong demais), leia minha mente (sem brincadeiras), que tenha pegada (afinal isso É super importante), goste de viajar, goste de fotografar e ser fotografado, que seja romântico, que ria das minhas piadas, que me entenda e compreenda, aceite e ame minhas qualidades e defeitos, q me mande flores e bombons, que se lembre dos nossos aniversários, que me surpreenda, que me prefira de jeans, camiseta e all star a eu super produzida de vestido e salto alto, que aguente minha tpm, que tenha um abraço forte, que tenha um sorriso lindo, que seja mais alto que eu, que seja forte, pode ser loiro, moreno, asiático, pode ser o Sebastian ou o Chuck Bass, eu aceito, que goste de ler, que leia comigo, acho que só isso, eu nem to sendo específica de como ele tem que ser né?!
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Dia dos namorados
Sexta feira. Lá fora o sol segue seu curso, as vezes dentro de nossas casas não observamos a beleza do céu azul, o canto dos pássaros, as borboletas travessas que pitorescam sobre o capim cor de vinho... Tudo tão perfeito. Dentro de casa é frio, indiferente. Dentro de mim há um conflito entre deixar meu eu morrer ou ele sobressair. Como é ruim tomar decisões a respeito de si próprio. Quero ouvir uma Palavra, não responder por mim. Quero ler um poema e esquecer das adversidades, das diferenças, das situações... hoje é sexta feira, lá fora eles dizem que é dia dos namorados. Nunca que comemoramos uma data em paz, com boa comida e vinho. Nunca que conversamos e concordamos sobre qualquer coisa. Sempre brigamos. Sempre cobramos postura e palavras um do outro... alguém deve ceder. Meu ego me machuca. Me cobra, me incomoda. Eu, como serva de Deus sinto vergonha de ser tão falha, tão dura! Devo ceder. Fingir que não ouvi e não deixar entrar no meu coração as palavras ásperas do meu esposo. na verdade sou eu quem falo demais, entre palavras mal ditas sempre existem sentimentos embutidos. TPM não é razão para brigar, não há nada bíblico que me dê respaldo para discutir, ser grossa ou indiferente... O dia vai indo embora, devagar. Arrastando o azul tão sublime consigo. Talvez em meados dos anos 50 um casal se conheceu e viveu um amor profundo e puro... Talvez um casal foi genuinamente feliz. Talvez... A noite vem chegando bem devagarinho, o céu com tons vibrantes, deixa de lado sua delicadeza para emprestar à lua sua pálida luz. A sexta feira está acabando depressa. Meus dias são tão efêmeros quanto a neblina da manhã, eu penso sobre a soberania e grandeza de Deus. Um dia Davi também pensou sobre isso e lhe rendeu lindos poemas ao Senhor. Eu ouço insetos de toda sorte lá dentro do mato, o ar da noite adentra meus pulmões e a vida campestre é mais palpável que qualquer coisa que eu tenha vivencionado. Um louvor me vem à boca e, por mais que eu cante, ainda é pouco, me faltam palavras, acordes para exaltar a grandeza do meu Pai. A noite abraça o fim do dia 12, muitas vidas se vão em leitos espalhados pelo mundo! É a doença viral que levou milhões à sepultura. Enquanto uns se despedem da dádiva que é viver nesta terra feita por nosso Senhor, outros degustam a fruta proibida que os leva ao pecado original. Abocanhar a fruta primária é se voltar para namorar a serpente, aceitar a doce ilusão do prazer e a insensatez do pecado. Uma torpe demência invade a mente dos namorados e somente o romance lhes importa. Já não é levado em conta as consequências dos prazeres momentâneos e tão efêmeros. O sexo é delicioso e quando desfrutado com paixão é sublime! Como a sensação dos corpos arrebatam as almas! A mente fica anestesiada e ninguém quer se responsabilizar pelas consequências de um ato tão majestoso. Mas tudo na existência humana tem uma consequência, um desfecho, e o do sexo é destinado ao casamento, à procriação, à multiplicação. Não. Não pode ser... Deus não está nisso! Quero fugir do encontro. Fugir do Senhor, não pode Deus fazer parte de algo tão bom. Deus é castigo, é punição, é o dono da lista de proibições mais extensa, é o detentor das leis cruéis... quão cego é o homem! O Senhor estava lá esperando por Adão e Eva depois que ambos pecaram. Ele estava lá. Para o encontro... Fugir do Senhor é o primeiro impulso para o suicídio espiritual. Ele é pai, ELE é Deus e acima de tudo Ele é amor.
Djenany Meirelles
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Ouçam as palavras da Grande Mãe, que, em tempos idos, era chamada de Ártemis, Astartéia, Dione, Melusiana, Afrodite, Ceridwen, Diana, Arionrhod, Brígida e por muitos outros nomes:
Quando necessitar de alguma coisa, uma vez no mês, e é melhor que seja quando a lua estiver cheia, deverá reunir-se em algum local secreto e adorar o meu espírito que é a rainha de todos os sábios. Você estará livre da escravidão e, como um sinal de sua liberdade, apresentar-se-á nu em seus ritos. Cante, festeje, dance, faça música e amor, todos em minha presença, pois meu é o êxtase do espírito e minha também é a alegria sobre a terra. Pois minha lei é a do amor para todos os seres. Meu é o segredo que abre a porta da juventude e minha é a taça do vinho da vida, que é o caldeirão de Ceridwen. que é o gral sagrado da imortalidade. Eu concedo a sabedoria do espírito eterno e, além da morte, dou a paz e a liberdade e o reencontro com aqueles que se foram antes. Nem tampouco exijo algum tipo de sacrifício, pois saiba, eu sou a mãe de todas as coisa e meu amor é derramado sobre a terra.
Atente para as palavras da Deusa estelar, o pó de cujos pés abrigam-se o sol, a lua, as estrelas, os anjos, e cujo corpo envolve o universo:
Eu que sou a beleza da terra verde e da lua branca entre as estrela e os mistérios da água, invoco seu espírito para que desperte e venha até a mim. Pois eu sou o espírito da natureza que dá vida ao universo. De mim todas as coisa vêm e pra mim todas devem retornar. Que a adoração a mim esteja no coração que rejubila, pois, saiba, todos os atos de amor e prazer são meus rituais. Que haja beleza e força, poder e compaixão, honra e humildade, júbilo e reverência, dentro de você. E você que busca conhecer-me, saiba que sua procura e ânsia serão em vão, a menos que você conheça os mistérios: pois se aquilo que busca não se encontrar dentro de você, nunca o achará fora de si. Saiba, pois, eu estou com você desde o início dos tempos, e eu sou aquela que é alcançada ao fim do desejo.
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Jessica Malone with Giorgi Khokhobashvili
Cante Ao Vinho 5250 Front Street, Rocklin, Cal. 95677 Friday, May 18, 2018
With a smile, bangs hanging attractively over her eyes, and guitar in hand, Jessica, and accompanist Giorgi (violin) -- both happily playing acoustic -- ease into the gentle lilt of "Gold Flowers of the West", rock wall appropriate to this quarry town as fitting backdrop, a mystery of the wine bar’s interior configurations balancing the acoustics to fine effect. The song, casually fading in the middle over rhythm guitar, is a brand new one inspired by how much Jessica misses California when she’s away; a line from which, 'My voice was meant for singing', accurately sets the tone for the performance. It is; she was.
Another new one, “Lonesome in Montana”, written for her mom, shows her strong vocal midrange. The evening's drink of choice, ‘Vinho Doce Dessert Wine’, a white port at a reasonable $8, is confidently well-fettled, itself, and so good, I couldn't put it down, even made it seem there was an extra verse to the song. Giorgi whips off a short solo, sharp and melodically mindful, and just at the upper bound of ideally loud. The people at the soundboard have everything dialed.
Dreamily languorous arpeggios alternating with complementary single notes open their third number, an exceptional piece of wistful melancholia that Jessica’s recorded twice, in two effectively differentiable mixes. The song proceeds, as many of hers do, like a laid back summer day out in the country; and later, during the bridge, Giorgi fills the role a drummer handles in some of their live shows: with his right hand he taps his bow on the violin's body, and with his left, gives the upper neck a four-fingered tap, all in a timed-tandem. I'd always heard it was a versatile instrument. She tilts her guitar, calling thus to the muses of the backcountry highways, and follows through with a decisive chord, bringing in Giorgi's violin solo of poetically aerial tones harvested from the Steinhardt strata; and he finishes off “A Fine Line” with a tranquil downbow.
Strong guitar chords begin the uptempo of the next number, as the violin seconds her into a song closely akin to The Beatles' "I've Just Seen A Face"; and if so, it's worth noting that McCartney, the songwriter, felt it rather country-western, making its rendition, here, that much closer to a match; fitting, too the performer's repertoire of well-disposed songs, romantic introspections of life that have all the relevance that bands posturing with dated credos never do.
Imperative chords, building to further solidity, soon adds the violin into another new song. There’s a total assuredness, and certainty, in her playing; and this she accentuates expressively, joyously; while Giorgi, in one of many stringed idioms, slots in an early, short solo. “Summer Weather” is my favorite of the set so far, a minor-keyed folk blaster with a muted violin wah wah solo; and if your eyes wander to the floor, as eyes that are well-wined might, you'll see a bank of at least six pedals in front of said musician -- or more; there were a lot. A weaving violin solo over downplayed guitar ends the number.
Next up is “Angel of Montgomery”, a Prine classic burnished to lustrousness. I can forgive the annoyance of an occasional cover when it’s a track heard so infrequently; and more, that the performer plays it deftly into their performance, as she does, here; and to even better effect, being from the viewpoint, a woman's, for which it was written. Meanwhile, Giorgi takes a polite background to Jessica’s voice, the latter of whom fittingly hits the guttural on key words, as “cowboy”. A fiddly violin solo appears late in as three more people arrive, give attentive ear; and no one leaves.
Picking up a ukulele for the next song, and, striking some crisp strings, Jessica leaves just enough room for the violin to easily glide into “Wake Up With The Sun”, the track that opens her second CD release. Her expressiveness adds to her art, wraps the audient in the song’s presence; the duo now playing to a reasonably full house, all but one table occupied. Facing Giorgi during an extended violin solo, she's on it with her ukelele, matches him; and calls it, another in a succession of songs well-pedigreed from the hinterland of country-folk.
Before their eighth, Jessica relates her earlier life in northern Cal, with her dad as roadie, a good tale. High-treble uke chords, sharp, even staccato, open “Best Love”, a slow and methodic piece, working into a passage of lone ukulele, the violin subtilized into a faraway background until we hit the anthemic chorus, the centerpiece of whose yarn she spins out as, “I'm blazing trails with my baby, Some people might think we're crazy”. When the lyric calls for it, her voice is once again throaty, and she employs it to optimal effect. A violin solo rounds it out, the whole song characterized by well-spaced four-stringed chords, sharp and in full-color contrast, wrapping up their first set. If I had a quibble from the show, and it’d be the only one, it’s that the chorus is a tad repetitive, could perhaps use an added couplet of rhymes to spur the intrigue; but it could also well be said that the song’s very particularity of character compensates.
A break followed; and as I resistantly fixed to make my unwished-for departure, it appeared that, of the audience, at least half were staying for the second part of the performance. To this she warmed up with what, I think I may safely say, is in typical Jessica fashion, galloping confidently into the piece, minor key in hand, opening the door to a winning progression of scales on this second set opener, singing, "...this love's on fire...", as Giorgi returns to take his place on stage for an obliquely darksome tune of a positively rocked Americana.
A gentle hum remained with me for hours afterward: the wafture from that stemmed glass; the rapture of Jessica’s songs. Looking at the numbers on her event page for the night, either everyone showed up, or found replacements to save face, a rarity for most performances where 'interested' somehow equates to 'going'. Call it a higher quality following: All but one person in the venue were wrapt or otherwise attentive during the show. Looking for more, to follow up on my post-concert exposure, from her web repertory she offers at least one tune I’d denote pure country (which I credit with the twang of steel I'd misremembered, as I found when returning to the song several days later), and easily a few that favor the folk idiom; but in the main, the body of her work strikes me as roping in both of these, the live experience then amplifying them into a rock-and-rolled lark, easily defining a genre -- if only a few thousand know it so far. Jessica’s spirited command of her instruments, including – especially – her measured voice, bright, and articulately projected, sees her casually flinging her songs out, so that you receive, with smiles, the joie de vivre her words imply. The old west mule-paced lilt of select phrasing on the ukulele pulls you right into her world of a happy past; and this she passes on to those present. She’s published two studio CDs (see JessicaMaloneMusic.com) all of whose tunes you can spot, in addition to some others on Soundcloud and Youtube. Even the high art-folk of Joni’s strings -- guitar and piano -- were never this emphatically unambiguous; and her recordings not only set the standard, but the bar, for well-defined notation from ‘68-75, over and above the (adjectivally speaking) less accentuate Judy, Judee, Judith, Julie, Jackie, Janis, Joan, and... -- oh wait, Jolene was a song -- these by way of epochal instance. I tend to think that if Jessica's catalog took a trip on the wayback machine, it'd find itself as a reasonably apt companion piece to Cheryl Dilcher's Special Songs (1970).
Jessica's estimable recorded body of music reflects much of what I’ve cited here; but it's the live experience (I'll say it again) that is, conspicuously, that much more riveting, the contrasts, shadings, and dynamism of every chord paired with and against every individual note; and more remarkably, if possible, the smooth quality and control of her softly resonant voice, mistily opaque, expressing a wider dynamic range, far beyond the scope of what others of her stamp, plying her genre (or any other) are generally capable of; that said with no exaggeration. Timbrally, the twanged accent requisite of country singers is absent, barring a lone syllable or two. Unexpectedly, an occasional bluesy edge to her voice erupts, often melding into a dash of the sultry; then held, just, in check. It’s the way she flings it out. From edged kinetics with swing, to the pastorale, and no pretensions, she lets her hair down and keeps it there; artful songs of the heart seen through a window on the West, old and new, of languid evenings under the empyrean when the heart pines for the wide open spaces and skies; music of the open roads; and dusty, footloose, and freeborn, she alloys the not-inconsonant remembrance of faraway melancholy and secret triumph within her sound, which, at the end of the day is ever-optimistic, the cheer of a pot of gold at the end of each painted number. The heart, solitary and otherwise, always overcomes.
Songs of patient longings, straddling the wistful and the pensive, her voice ranges wide; and, into the warp and weft of her material, there’s even a piece of medieval literary history that fits, satin glovelike, into the theme of her work. Singing, too, of leisure days in the country and hearts fraught, but sanguine, these cancoes, bountifully personalized, lay out a banquet of character, markedly distinct from the lazy, lo-fi, one-chord, atonal folkie strum carried, when at all, by dragging, off-key monotone vocals mouthing naive lyrics; whose old-hat minimalisms are fobbed off by gushing fans, as the new, fashionably underground, thing; the amateur decompositional substance of whose fluff is, to a varying extent, fulfilled by the latter-day likes of Berryhill and Difranco; by early Kahn and Jewel; and into whose puddle, to Jessica’s credit, she seems in no immediate hurry to step. ~ And I’ll be the one to break it: only a mass pharmacopic delusion gives the Fateful Meds any remote semblance, beyond that of a glorified jugband, of actual musicianship, there being a point where lack of sophistication crosses the line from 'homespun charm' to 'unburdened by talent'. In marked, and classy, distinction, what we’ve got here is the blithesome antithesis: Jessica keeps the ‘art’ in artist.
______________ The venue, a partner of the Placer Wine Trail, is pronounced 'Cahntay Ah Veenyo', and translates to 'sing to the wine'; though there's no question but that the wine was singing to me. The helpful service from the lady behind the counter was exceptional; and I cannot more highly recommend the rich nectar of their Vinho Doce Dessert Wine. While hoping for the return of their riesling, and Sweet Dreams Dessert Wine, their red berry sangria, beckons, as does the apple caramel (which, sneakily, looks like a white wine). Cante Ao Vinho is located, picturesquely, across from both an historic chapel (of 1883 vintage), and a small grapevine-enwreathed orchard. adding to the local color, all on a side street just off Rocklin Road, and far enough from the thoroughfare to lend a sufficient sense of a quiet country air within the city, providing you with peaceful potations, ao ar livre, on their front porch. Their tasting hours are Friday-Sunday 11-5; the wine bar's open Wednesday and Thursday 4-8, Friday and Saturday 5-9; with live music on many, if not most, Friday and Saturday evenings, 7-9: Do check their calendar: CanteAoVinho.com/events/, as Jessica Malone is scheduled to make another stopover, soon.
-Forrest Woods
Source: Smaug Thought
#Violin#Ukulele#Ukelele#The Waiting Hours#Sacramento Live Music#Rocklin#Music#Miles Left to Walk#JessicaMaloneMusic#Jessica Malone#Giorgi Khokhobashvili#Folk#Entertainment#Country Folk#Cante Ao Vinho#Americana#Acoustic Guitar#Posted by The Stygian Heresy in Concert Reviews
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☆ Tempo Livre ☆
Aproveitar a vida como se fosse o ultimo dia. “Se hoje fosse o último dia da sua vida, você estaria satisfeito com o que precisa fazer hoje?”
Preparar uma receita nova
Faça um projeto D.I.Y: Pode ser algo para enfeitar seu quarto, uma utilidade de escritório e até algo mais ousado como a pintura de uma parede, o importante é você se divertir e usar seu tempo fazendo algo com as próprias mãos.
Vá ao teatro
Fotografe: Reserve um dia para dar um passeio e fotografar. Uma dica é escolher um tema como “portas”, por exemplo, e sair por aí registrando todas as portas legais que você encontrar pelo caminho. Se quiser tornar suas fotos públicas, crie uma hashtag e transforme isso em algo rotineiro. Você vai aprender a olhar o mundo com outros olhos.
Jogue jogos de tabuleiro
Reúna os amigos para um boliche
Fazer nada: Reservar um período de tempo para não fazer nada mais do que relaxar. Sem internet, sem vídeo game, sem Whatsapp ou Facebook. Escolha um parque ou praça tranquilos, leve sua canga, deite na grama e pronto!
Fazer um Spa Day
Acampar
Fazer massagem com um profissional
Fazer um piquenique no parque
Ver um jogo de futebol no estádio
Ir ao parque de diversões
Ir a um parque aquático
Ir ao karaokê (crie coragem e cante na frente de todo mundo, é libertador)
Aprender qualquer esporte que queira
Sair de carro sem destino certo
Ir a uma feirinha de artesanato (você vai encontrar coisas bonitas e diferentes)
Cozinhar uma receita nova e chamar a família para um almoço ou jantar especial
Participar de um luau na praia
Jantar a luz de velas
Ir ao zoológico
Visitar um orfanato ou asilo e passar o dia fazendo companhia às pessoas
Ir ao circo (que não maltrate animais, por favor)
Escalar uma montanha
Viajar para um hotel fazenda (e aproveitar a tranquilidade da natureza, comer comida caseira, fazer trilha, andar a cavalo…)
Conhecer um parque novo na sua cidade
Dar uma festa na sua casa
Fazer fondue
Fazer um bate-volta na praia pra assistir ao pôr do sol
Reunir os amigos e fazer maratona de seriados ou filmes
Participar de uma corrida ou maratona de revezamento
Saltar de paraquedas
Ir a um rodízio diferente (de sorvete, caipirinha, frutos do mar, sopa…)
Fazer uma fogueira pra assar marshmallows
Pescar
Jogar paintball
Passar o dia numa grande livraria
Assistir a um show de stand up comedy
Ir ao mercado municipal da sua cidade provar frutas exóticas
Ir ao ensaio de uma escola de samba
Tomar um banho de chuva
Filmar e editar um vídeo
Doar roupas antigas
Fazer aulas de dança
Viajar pelo interior do seu estado
Ir a uma festa de penetra
Aprender a desenhar ou a pintar
Criar uma planilha com todos os seus gastos
Escrever em um blog
Comprar uma bicicleta ou entrar para um grupo de ciclismo
Fazer rapel
Aprender Le Parkour
Visitar os museus e galerias de arte da sua cidade
Dar uma grande festa
Rever os amigos de épocas passadas
Saltar de pára-quedas
Voar de asa delta
Jogar jogos de tabuleiro
Correr de kart
Praticar aeromodelismo
Fazer aulas de capoeira
Passar a correr e caminhar, dia sim, dia não
Aprender a investir na Bolsa de Valores
Informar-se melhor sobre nutrição
Ler um livro
Assistir a uma peça no teatro
Doar sua televisão
Bloquear sites inúteis
Fazer algum tipo de voluntariado
Conhecer os pontos turísticos da sua cidade que ainda não foram visitados
Organizar suas fotos
Organizar sua biblioteca de música
Aprender a tocar um instrumento
Tomar banho de piscina
Ir a restaurantes com culinárias de outros países
Aprender a mexer em algum programa de computador
Acordar mais cedo
Aprender a meditar
Aprender e escolher e beber bons vinhos
Ir ao cinema de arte
Ir a um festival de rock’n roll
Jogar Nintendo Wii ou Xbox Kinect
Ver o sol nascer
Fazer ioga
Fazer tai-chi-chuan
Ir a um concerto de música clássica
Ler histórias em quadrinhos
Mergulhar
Fazer um fondue
Adotar um animal de estimação
Passear de barco, lancha ou jet-ski
Sorrir para um estranho
Passar a tomar apenas banho frio
Distribuir abraços grátis
Levar sacolas fixas para o supermercado
Ajudar alguém que esteja precisando
Aprender artesanato
Cortar ou pintar o cabelo de um jeito completamente diferente
Aprender a manipular imagens no Photoshop
Fazer uma viagem para um lugar desconhecido
Comprar roupas completamente diferentes do seu estilo
Aprender a cozinhar pratos novos
Aprender sobre mecânica de automóveis
Jogar poker
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Dê três batidas à porta Como se quem ouvisse fosse atendê-lo Festivamente como o deus de Spinoza Uma pena, nesta era deus é propaganda e carrasco O sol saindo mais cedo na fresta dos teus dentes Identificando amores e quereres inocentes Miragem e extravagâncias incheridas Raspando o sal de teu rosto bolor O eclipse e a tosse O tônus e o corvo O espelho e o buquê de garfos O cassaco e o vestido sujo de barro Idioma pomar, povoando a sala de espera Os consultórios em sua condição barriga d'água Pautando hora e data do escárnio Criterioso como uma religião envelhecida de vanguarda A língua magra era o ingrediente de meu feitiço Onde congestionaria outras bocas com saliva, suor e vinho Visto que o impasse veste-se de conforto E inflama as juntas tão frágeis Alinhando ao corpo revés Revestido de intensos instintos E você só tem tua má digestão E um punhado de intestinos perfurados O dia volta para o entrave no esôfago A noite escorre de seus olhos pesados A impressão que fica que esta noite será chuvosa Pois vejo pupilas marejadas Um apelo ao poeta e sua pompa: Esqueça-se dos versos longos Verta-se nos coloridos três por quatro Cante-nos os amores eternos de verão
Quando o Mundo é Pequeno e a Devoção é Mundana, Pierrot Ruivo
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Texto 18
Faça isso por você, apaixone-se, beije aquela pessoa, dance nessa música, faça aquela tatuagem e aquele piercing também, experimente aquele vinho que eles sempre falaram, vá ao karaokê e cante aquela música como se ninguém estivesse ouvindo, corra para o campo de flores silvestres e colher algumas delas ou talvez um punhado, pintar os céus de verde e rosa ou talvez preto e vermelho, vamos comer algumas nuvens e engasgar com algumas estrelas esta noite, vamos fazer salsa no meio da estrada e pular poucos carros, mudar as cores do arco-íris e beijar os ombros um do outro, você me chama de minha e eu te beijo. Vamos fazer isso, rir e chorar e depois rir de novo, rir até ficar sem fôlego, amar, amar até nossas almas se cansarem, mas nunca ficarmos sem fôlego. Vamos em uma aventura só você e eu, eu escrevendo poesia e você dando vida, eu agradecendo a Deus por te colocar aqui e você, você dançando nos hinos, faça isso por você. Você merece isso, você merece que o mundo caia de joelhos.
dom., 24 de abr.,22
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No próximo sábado, dia 25, a Junta de Freguesia de Alpalhão irá receber a XXIV edição da Feira dos Enchidos de Alpalhão, um evento que tem como objetivo promover a tradição salsicheira desta freguesia portuguesa. A autarquia espera receber cerca de 900 visitantes ao longo do dia, que terão a oportunidade de desfrutar de um programa repleto de atividades e degustações. O evento começa com a cerimónia de abertura, que está agendada para as 10h30 e contará com a presença de diversas entidades locais. Antes da cerimónia, haverá uma arruada pela Sociedade Filarmónica Alpalhoense, que dará início às festividades. Ao longo do dia, os visitantes poderão desfrutar de várias iguarias típicas, como o tradicional Arroz de Cachola ao almoço e feijoada ao jantar, que serão complementados pelo serviço de grelhados e vinho. Para aqueles que se munirem de prato e caneca alusivos ao evento, haverá ainda uma oferta especial. A tarde cultural começa às 15h30 e contará com a atuação do Grupo de Contradanças Alpalhoense, do Rancho Típico das Cantarinhas de Nisa e do Grupo de Cante ���Os Lagóias” de Portalegre. Os expositores estarão reunidos junto ao Coreto, no Largo Alves da Costa, assim como aconteceu no ano passado. A Feira dos Enchidos de Alpalhão é um evento muito aguardado pelos habitantes locais e pelos turistas que visitam a freguesia nesta altura do ano. Através deste certo, é possível promover e promover a tradição salsicheira desta região, bem como a gastronomia e a cultura local.
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Sabe, eu não deveria estar falando com estranhos, mas sinto que já te conheço! Foi você o sonho bonito que eu sonhei, certo? Você costumava ser conhecida como DONKEYSKIN, do conto LAND OF UNTOLD STORIES antes da maldição atingir o seu mundo LAND OF UNTOLD STORIES e o seu reino SEM REINO. Agora, em Storybrooke, você é conhecida como CELESTE DIANA BASS, uma DANÇARINA NO DRINK IN HELL de VINTE E SEIS anos de idade. Você me lembra um pouco DOVE CAMERON, mas deve ser só a névoa da maldição me confundindo…
Pontos positivos(+): Divertida e galante.
Pontos negativos (-): Fechada e esquiva.
Em Storybrooke
Nascida como Chloe Bates, ela cresceu tendo uma vida normal junto de sua irmã mais velha, que havia lhe criado desde que os pais morreram quando ela ainda era criança. Chloe sempre foi muito apegada à irmã mais velha, tanto que mesmo depois que a mais velha se casou ela ainda morava com ela e o marido de sua irmã. De início não haviam problemas nisso, Chloe era jovem e estava focada demais no seu amor pela música e teatro, sonhava em estrelar os musicais da Broadway, o cunhado e a irmã sempre a incentivaram a perseguir esse sonho acreditando que ela possuía talento para isso além de uma beleza indiscutível que parecia chamar a atenção de todos.
Porém, com os anos o cunhado pareceu começar a lhe tratar de forma diferente, mas Chloe não deu qualquer atenção para isso, afinal, ele amava verdadeiramente a irmã dela. Tudo pareceu desmoronar na vida da Bates quando a irmã acabou por morrer em um acidente de carro, ela nunca havia feito nada sem o apoio e o suporte da irmã, não sabia como iria prosseguir depois de tudo aquilo. No entanto, o cunhado lhe ajudou durante todo seu período de luto, dizendo que ainda estaria lá para lhe apoiar e a garota realmente achou que tudo isso era pelo amor que ele sentia pela falecida esposa. Isso até o dia que em um momento de fraqueza dela, ele tentou a beijar e quando ela o afastou ele clamou que a amava, que queria que ela se casasse com ele. Pior ainda, que havia se apaixonado por ela no momento que colocou os olhos nela por conta de sua imensa beleza.
Desgostosa e desolada com tudo isso, ela saiu da casa dele e nunca mais voltou, nem mesmo para pegar as coisas dela. Ela só queria começar de novo e foi isso que ela fez, fugiu para o mais longe possível, para a cidade mais pacata que encontrou e decidiu que iria recomeçar ali já começando por trocar seu nome para Celeste Diana Bass, o nome do meio sendo o da falecida irmã da qual ela esperava que estivesse em algum lugar bom, que onde quer que estivesse não lhe culpasse por desistir de seus sonhos e fugir de tudo. Já fazem quatro anos que ela está em Storybrooke, onde foi de emprego em emprego até parar como dançarina no drink in hell, ainda que vez ou outra ela cante em bares como um extra.
Antes de Storybrooke
Não havia nascido nobre, tão pouco havia a irmã e mesmo assim um belo rei havia se encantado tanto com a beleza da irmã mais velha de Celeste que resolveu esquecer de tudo isso e a tomar em casamento. Com a vida mudando da água para o vinho, Celeste finalmente achou que teria uma chance de ter uma vida tranquila sem dificuldades, onde poderia estar sempre cercada de coisas belas como toda criança gostava. Porém, foi no leito de morte da irmã mais velha que tudo começou a dar errado em sua vida, a irmã havia exigido do rei que caso ele se casasse outra vez teria de ser apenas com a moça mais bela de todo o reino. De início isso não lhe afetou, ela ainda era jovem e desajeitada.
Contudo, quando ela completou seus dezoito anos, pela primeira vez o rei viúvo realmente colocou seus olhos sobre ela que foi declarada como a mais bela das mulheres aos seus olhos e aquilo foi aterrorizante para Celeste que não tinha qualquer pretensão de se casar com o rei, não quando seus sentimentos por ele eram meramente fraternais. No entanto, mesmo jovem ela sabia que não havia forma de negar um pedido de um rei, mas foi então que com a sugestão de uma fada ela exigiu que para se casar com o rei, ele deveria lhe presentear com a pele de um asno mágico que produzisse ouro. Um presente que seria impossível, ao menos foi isso que a fada havia lhe dito e mesmo assim em menos de uma semana o rei havia aparecido com a pele lhe servindo de presente e a pedindo em casamento outra vez.
Em desespero ela chorou pela ajuda da fada mais uma vez, dessa vez sendo atendida de maneira mais eficiente. A fada transformando a pele de asno em um disfarce mágico, sendo assim quando Celeste a vestisse ficaria irreconhecível para qualquer um, a beleza que havia lhe sido seu maior castigo seria apagada enquanto vestisse a pele. E foi com isso que ela conseguiu escapar antes de ser forçada a um casamento infeliz, porém, imaginando o pior, o rei ainda espalhou guardas para que procurassem ela por todo o reino e a levassem de volta para ele. Por semanas ela conseguiu se esconder, trabalhando em uma taverna para ter um lugar para dormir à noite e refeição para o dia. No entanto, foi em um momento de distração, onde tomada pelo calor retirou a pesada pele de asno de cima de si que foi avistada por um dos guardas do palácio que a reconheceu de imediato. Tomada pelo desespero ela fugiu deixando o presente mágico para trás, havia escutado algumas histórias na taverna e torcia para que fosse verdade, pois cair em esquecimento parecia ser sua única saída agora. E foi com isso que foi para Land of untold stories, onde finalmente pode passar vários anos em paz sem ter de se esconder até ser atingida pela maldição.
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A CARGA DA DEUSA (THE CHARGE OF THE GODDESS)
Também conhecido como “O Chamado da Deusa”, “Os Encargos da Deusa”, “O Papel da Deusa” e “Exortação da Deusa”, foi escrito originalmente por Gerald Gardner, Pai da Wicca, em 1949, inspirado nos textos de Charles G. Leland em seu livro “Aradia - O Evangelho das Bruxas”. Anos mais tarde, Doreen Valiente, conhecida como a Mãe da Wicca, iniciada por Gardner, reescreveu a versão que ficou mundialmente famosa. Trata-se de um texto inspirado que relata as palavras da própria Deusa para seus devotos. Muitos acreditam que Doreen recebeu inspiração da própria Deusa para compor essas palavras.
Segue-se abaixo uma das traduções do texto:
A Carga da Deusa
Ouçam as palavras da Grande Mãe, que, em tempos idos, era chamada de Ártemis, Astartéia, Dione, Melusina, Afrodite, Ceridwen, Diana, Arionrhod, Brígida e por muitos outros nomes:
"Quando necessitar de alguma coisa, uma vez no mês, e é melhor que seja quando a lua estiver cheia, deverá reunir-se em algum local secreto e adorar o meu espírito que é a rainha de toda a Bruxaria. Você estará livre da escravidão e, como um sinal de sua liberdade, apresentar-se-á nu em seus ritos. Cante, festeje, dance, faça música e amor, todos em minha presença, pois meu é o êxtase do espírito e minha também é a alegria por sobre a terra. Pois minha lei é a do amor para todos os seres. Meu é o segredo que abre a porta da juventude e minha é a taça do vinho da vida, que é o caldeirão de Ceridwen, que é o graal sagrado da imortalidade. Eu concedo a sabedoria do espírito eterno e, além da morte, dou a paz e a liberdade e o reencontro com aqueles que se foram antes. Nem tampouco exijo algum tipo de sacrifício, pois saiba, eu sou a mãe de todas as coisas e meu amor é derramado por sobre a terra."
Atente para as palavras da Deusa Estrela, ela cujo pó de seus pés são as hostes dos céus e cujo corpo envolve o universo:
"Eu que sou a beleza da terra verde e da lua branca entre as estrelas e os mistérios da água, invoco seu espírito para que desperte e venha até a mim. Pois eu sou o espírito da natureza que dá vida ao universo. De mim todas as coisas vêm e pra mim todas devem retornar. Que a adoração a mim esteja no coração que rejubila, pois, saiba, todos os atos de amor e prazer são meus rituais. Que haja beleza e força, poder e compaixão, honra e humildade, júbilo e reverência, dentro de você. E você que busca conhecer-me, saiba que sua procura e ânsia serão em vão, a menos que você conheça os mistérios: pois se aquilo que busca não se encontrar dentro de você, nunca o achará fora de si. Saiba, pois, eu estou com você desde o início dos tempos, e eu sou aquela que é alcançada ao fim do desejo."
-- fonte: Grimorio aberto
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quero receber cartas, poemas, presentes simples/ não, mas que são minha cara, quero ouvir um eu te amo ou um estou pensando em você, quero que lembre de mim em coisas incríveis, quero que me diga o que te atravessa e se importe com os outros, quero que admire o sentir, o viver e o ser, quero que lembre dos momentos, das datas, que me pegue de surpresa e me encha de amor - perto ou longe - quero que cante pra mim e faça arte, mesmo que não saiba cantar ou pintar, quero que dance comigo daquele jeito colado ou do jeito mais descontraído e divertido, quero receber comida que gosto do nada em minha casa com um recado de “pra matar a fome sua oncinha!” porque de fato, sou! quero que me fale o que vê no céu e o que pensa fora dessa existência, quero comer contigo uma comida gostosa num boteco, na calçada de uma igreja, num restaurante chique ou num quarto de hotel fazendo frigobar de mesa, e que a gente ame cada segundo do que comemos, que lambemos o prato e vigiemos a comida um do outro, vai que sobra mais né? quero que leia pra mim, que tomemos vinho eu derramo na fronha e você da um jeito de lavar de imediato e botar pra secar, que a gente observe juntos no binóculos a lua linda que faz pose e nos rege de longe, quero ver um por do sol contigo daqueles agarrados em cima de um stand up no meio do mar, quero mergulhar e ver peixinhos e tartarugas, quero que a gente pule e rodopie de felicidade, que a gente corra apressado porque certamente estamos atrasadíssimos, quero a gente de mão dada conhecendo tudo o que tem direito, dividindo comida e a vida, dividindo hambúrguer, focaccia, suco e batatas, mas veja só.. eu deixo algumas minhas pra você, eu sei que gosta muito de batata, quero a gente deitado na grama observando um céu estrelado, quero a gente tomando açaí observando o por do sol ao som de um cover de bob marley, que sorriamos das coisas mais bestas possíveis, que passeemos pela orla com uma brisa boa e aquele cheiro de mar, quero a gente namorando gostoso, um sexo que me transporta pra outra dimensão, uma mais compreensível, mais crua & nua, que me faça sentir que estou viva! quero ficar contigo ouvindo música, enquanto a gente canta e fecha os olhos pra sentir as batidas, falando em batidas! quero escutar teu coração e saber por que, por quem e pelo o que ele bate, quero ouvir tua respiração ofegante no meu ouvido, quero uns beijos meio molhados e demorados, quero beijões tambem daqueles de cinema, uns abraços apertados pra esmagar tudo o que há, quero sua mão em minha perna e minha mão em seu cabelo enquanto você dirige, beijos de máscara e xeros no pescoço, beijos na mão e em todo o meu corpo, quero viajar contigo, de carro, de ônibus, de van, de avião, do que for e pra onde for! quero estar contigo meu amor, e somente isso! eu quero tudo isso carregado de muito amor & afeto! gestos são o que move tudo, só amor por amor - sentimento, não basta.
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Coronatório #361
Esta viagem surrealista planetária comum continua. Não será mais fácil correr uma ultríssimamaratona quando antecipamos as coordenadas da sua meta? Assim, parece que andamos numa Iron Man semi-eterna a riscar continuamente um 8 no Sahara. E numa caravana solitária. Em milhões de caravanas de camelos distanciados, todos à espera de oásis patrocinados pela Pfizer.
Quis a má - fortuna que tivesse passado já um ano desde a última vez que pousámos os copos de vinho na madeira boémia de um qualquer bar de uma Lisboa à pinha e completamente desviralizada. Pensando bem, nem me calhou das piores sortes, foi esse vinho e essa última mesa os da Tasca do Chico, no Bairro Alto, no dia 7 de Março. (Acabo de me recordar que há muitas vidas atrás, à saída da estação de metro da Baixa-Chiado, ali como quem vai levantar dinheiro sem mostrar o código ao Pessoa, uma francesa muito bonita e muito francesa perguntou - me num inglês napoleónico se "a discoteca Bairro Alto estava aberta? ". Eu disse-lhe que o Bairro Alto era um bairro e que os bares estavam abertos até tarde e que depois até podíamos ficar nas ruas de Lisboa a beber e a cantar porque as ruas ninguém podia fechar. Afinal, Amandine, uma merdinha microscópica que nem viva consegue ser provou-nos o contrário.) Nesta outra noite de há um ano, depois dos trinados vadios, a rua não chegou a ser pink e talvez pairasse já no ar algum prenúncio de que o nosso fado colectivo estava prestes a mudar. Regressei a casa pensando que o Jamaica havia de estar lá no próximo sábado, no mesmo sítio de sempre. Nunca mais estará. Já a mesma música de sempre, provavelmente sim. A certeza é a de que não será o regresso que imaginei naquele último Ubber-ébrio. Não dá para passar só mais uma antes da valsa?
Por falar em música, está um enfermeiro na TVI a cantar o "Maravilhoso Coração" do Marco Paulo e eu não sei se me parta a rir, se sinta vergonha alheia, se me comova ou se cante com ele. Pelo menos o horário nobre continua o mesmo freakshow de sempre. É sempre bom quando algumas receitas continuam familiarmente loucas e próximas. Sobretudo nestes tempos ensandecidos em que tudo o resto parece tão pouco parente e tão estrangeiro.
Pensando bem, é melhor mudar para a RTP2.
Gonçalo Fontes
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Portugal, um destino completo.
Entre as principais atrações de Portugal, destacam-se a cultura, a gastronomia e os vinhos, as praias, o golfe, a história, a variedade das paisagens, e sobretudo, a hospitalidade do povo português, considerado afável, aberto e sincero.
LISBOA E PORTO Lisboa é a capital de Portugal e o Porto é a segunda maior cidade, no norte do país. São duas cidades vibrantes e cheias de história que conservam uma dimensão humana, com os seus bairros históricos, monumentos e fachadas de azulejo.
Lisboa é chamada cidade branca pela luz do sol que o rio Tejo reflete. Conquistou em 2014 o título de Travellers’ Choice do TripAdvisor que já ganhara em 2013, ano em que foi também eleita Melhor Destino em férias de cidade da Europa pelos World Travel Awards.
Já o Porto, que também deu nome a um vinho saboreado em todo o mundo, foi eleito em 2012, 2014 e 2017 como Melhor Destino Europeu e é uma das 14 cidades top eleitas pela British Airways para visitar. Antes disso foi a 2ª cidade nos Travellers’Choice 2013 do TripAdvisor para os destinos em crescimento na Europa.
SOL E MAR
A costa portuguesa é quase uma praia única com mais de 850 Km, por vezes salpicada de rochas que acrescentam pitoresco e beleza a grandes extensões de areia dourada ou a pequenas enseadas aninhadas nas falésias.
O Algarve, o mais conhecido destino de sol e mar de Portugal, foi galardoado com o prémio de melhor destino de praia da Europa nos World Travel Awards 2013, 2015 e 2019. Porém, num país cheio de sol e de mar há muitas outras praias de excelência. No sudoeste alentejano encontram-se praias quase selvagens, próprias do mais preservado trecho do litoral europeu, enquanto a região de Lisboa conta com as concorridas praias da Costa do Estoril e um areal a perder de vista na Costa da Caparica.
Mas de norte a sul do país, são inúmeras as praias de bandeira azul e é muito variada a oferta para férias bronzeadas pelo sol, mesmo à medida de cada um.
SURF
Com uma longa costa no continente e os arquipélagos da Madeira e Açores, facilmente se percebe as condições ideais de que Portugal dispõe para a prática do surf. Por isso é em Portugal, na Ericeira, que fica a 1ª reserva de Surf da Europa e a 2ª do mundo, com praias conhecidas de qualquer surfista. Temos ondas perfeitas para todos, com ondas tubulares nas praias de Peniche, gigantes na Nazaré, e as mais longas da Europa, na Figueira da Foz.
Os mais aclamados surfistas internacionais das várias modalidades encontram em Portugal o maior número de spots a menor tempo de distância entre eles e aqui disputam algumas das provas dos mais importantes campeonatos do mundo, como o Rip Curl Pro Portugal. E temos batido recordes, como a onda de 30m surfada por Garrett McNamara em 2011!
GOLFE
Durante seis anos, entre 2014 e 2019, Portugal conquistou os prémios de Melhor Destino de Golfe da Europa e de Melhor Destino de Golfe do Mundo, entre 2014 e 2018, distinções atribuídas pelos World Golf Awards. Algo que não admira se nos lembrarmos que é um país de clima privilegiado ao longo de todo o ano e que, particularmente no Algarve e na região de Lisboa, se encontram muitos campos várias vezes premiados, onde se disputam grandes provas dos circuitos profissionais da modalidade.
Muitos são assinados por nomes como Robert Trent Jones, Rocky Roquemore, Sir Henry Cotton, Arnold Palmer e outros conceituados arquitetos. Porém, o que melhor os define é a sua incontestável qualidade e beleza paisagística, implantados com frequência em zonas preservadas e com o mar como pano de fundo. Para além dos muitos prémios que têm distinguido os campos da região, a prestigiada IAGTO também elegeu o Algarve como melhor destino de golfe do mundo para 2020.
PATRIMÓNIO MUNDIAL
Nas 24 classificações do Património Mundial existentes em Portugal está retratada a história e a cultura do país, do seu povo e dos povos que aqui habitaram desde tempos imemoriais. O convento de Cristo em Tomar, os Mosteiros de Alcobaça e da Batalha, o Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém, estes em Lisboa, devem a classificação à sua importância histórica e artística. E nos centros históricos de Guimarães, Porto, Évora ou Angra do Heroísmo, também classificados, outros monumentos e elementos arquitetónicos são dignos de relevo, tal como a Universidade de Coimbra e demais áreas classificadas da cidade, ou ainda as fortificações de Elvas.
De referir também as Paisagens Culturais do Alto Douro Vinhateiro, de Sintra e da Vinha na Ilha do Pico, que oferecem alguns dos mais deslumbrantes cenários naturais em Portugal. Falta mencionar o interesse arqueológico das gravuras rupestres do Vale do Coa e a exuberância da Floresta Laurissilva da Madeira, completando-se a lista com ícones que definem um modo de ser e de estar: o ;Fado, o Cante Alentejano e a Dieta Mediterrânica, elementos do património imaterial característico da alma dum povo e dos seus momentos de convívio e celebração. Mais recentemente, outras artes e ofícios mereceram a classificação de Património Cultural Imaterial da Humanidade: o Fabrico de Chocalhos, no Alentejo, a Manufatura da Olaria Preta de Bisalhães, no concelho de Vila Real e a Arte da Falcoaria Real, ainda preservada em Salvaterra de Magos.
GASTRONOMIA A gastronomia portuguesa tem no peixe o seu maior expoente, já que as águas e localização atlânticas fazem dele o melhor peixe do mundo. Contudo, inúmeras razões tornam Portugal um destino gastronómico de eleição. Ao peixe e marisco, que sabem ainda melhor saboreados à beira-mar sob o agradável sol português, junta-se uma enorme variedade de vinhos de mesa de qualidade, potenciados por um clima mediterrânico, onde o azeite encontra igualmente condições ideais.
Daí que o vinho do Porto seja desde há séculos um grande embaixador de Portugal, hoje em dia acompanhado por outros produtos genuinamente portugueses, como o pastel de nata e a doçaria conventual, a cataplana e a mestria de talentosos chefs que, com aquele utensílio e muitos outros, elevam a nossa culinária à altura das melhores gastronomias do mundo. Também o azeite é um dos maiores expoentes da culinária portuguesa. base da variada e saudável alimentação que se pratica em Portugal e que também se compõe de pão, azeitonas e outras frutas, legumes e ervas aromáticas. São ingredientes da Dieta Mediterrânica, uma identidade da gastronomia portuguesa elevada a Património Mundial. Acrescem à lista de produtos gastronómicos de exceção os mais frescos e naturais legumes e frutas, assim como carnes com Denominação de Origem Protegida e queijos de montanha que fazem bendizer os céus e as paisagens de Portugal.
Consulte o site de onde foram retiradas as informações::
https://www.visitportugal.com/
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