#perfurados
Explore tagged Tumblr posts
Text
Pano Multiuso Micro Perfurado Panitto Azul Rolo 28CM X 300MT
0 notes
Text
Me amou até a última gota do seu sangue, me amou em cada chicoteada que levou, me amou quando carregou por quilômetros o madeiro, me amou quando cuspiram em seu rosto, me amou quando foi perfurado pelos pregos e pendurado, me amou quando enfrentou a morte, me amou até o último suspiro, me amou quando desceu ao abismo pegar a chave que me aprisionava, me amou quando tomou sobre si todos os meus pecados, me amou quando ressuscitou, me amou quando se tornou Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Me amou quando obedeceu até o fim, cumprindo seu propósito, sabendo que ele nasceria só com o intuito de morrer em meu lugar e no seu lugar. Ele nos amou.
M a r i l i v a Mello
#jesus#cruz#cristã#gospel#fé#amor#church#holy spirit#paz#god#Deus#abba#savecure#onlyway#crente#chamado#propósito
158 notes
·
View notes
Text
Mutação interior
Peito gelado
Com um sentimento alojado
Dentro , perfurado
Com vestígios de um estrago
Respiração ofegante
Sensação de erro constante
Coração largado
Deixado de lado, amargurado
Abraço superficial
Imaginário
Aproximação sem tato
Olhar paralisado
Beleza distinta
Já não foi vista
Longe demais pra ser apreciada
Agora sonha com uma suave brisa.
#escreverfazbem#arquivopoetico#compartilharemos#carteldapoesia#eglogas#lardepoetas#liberdadeliteraria#pequenosescritores#projetoreconhecidos#projetosautorais#novos poetas#projetonovosautores#projetoreblog#projetoflordapele#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoflorejo#projetoverboador#projetoversografando#pequenasescritoras#pequenos escritores#clubepoetico#baguncapoetica#autorias#fumantedealmas#semeadoresdealmas#poetizamador#poetizei#poetizando#poeta brasileiro
22 notes
·
View notes
Text
Maquiada máquina (poesia, janeiro 2025)
O combustível dessa máquina É o desespero, a angústia A alegria parece ferrugem, Felicidade é uma peça se quebrando
Algo fica exposto, o que é isso? O que é isso cujos pequenos pelos se erigem? O que é isso que serve de superfície para o suor? O que é isso que sangra ao ser perfurado?
Onde está a máquina, que apenas trabalha, que apenas funciona?Essa carne serve apenas para definhar Traga de volta as partes metálicas brilhantes, perfeitamente calibradas. Essa parte de carne apenas sangra e chora, se lamenta, se devora
Ao invés disso, arranco os cabos que sustentam Quem sobra se a máquina morre? Existe algo além dela? Do que mais a vida precisa para comprovar sua existência além da capacidade de sentir dor?
#poesia#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#pequenosautores#liberdadeliteraria#liberdadepoetica#autorias#novospoetas#clubepoetico#mentesexpostas#delirantesko
13 notes
·
View notes
Text
Os Olhos São o Porto de Toda a Decupagem Surrealista
Até mesmo os dias são intuitivos Mesclando fala e vala Uma boca que nos abriga Restos mortais delirantes
Um ato que estufa corações Come de vozes ocultadas Naufraga aço em seu estado frágil Calça e molda lanças de Longinus
Uma fama que prezará por Solver Américas em banheiras Pedras de mármore serão visões esotéricas Ressentidas com a geopolítica estadunidense
Buscaria no meu toque um vislumbre Anjos caindo em uma espiral parafuso É inútil sua hipnose, é sútil esse cinismo todo O pacifismo também germinará uma máquina
Cozinharia ancas e cabeças de peixe Uma simpatia imprudente e ainda onírica Fará tudo a seu alcance por dotes Nem que precisa inventar virtudes
Morderia um Calígula ao tramar o privilégio Instrumentalizado por tais hienas E tingiria teu rosto em uma cor púrpura Para idealizar véus obsoletos
Ergueriam pupilas se fossem adagas Esconderiam pupilas se viessem serafins Uivariam ao serem perfurados por papel Seriam salvos cada vez que estimem a cidade
Habitar um exílio, testemunhar marinheiros Colocarem um atlântico entre braços atravessados Soluçar fios entre ira e o tear insatisfeito Com o manuseio destas tais imagens surrealistas
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#lardepoetas#espalhepoesias#semeadoresdealmas#poetaslivres#mentesexpostas#pequenosautores#pequenosescritores#autoral#projetoversografando#quandoelasorriu#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetonovosautores
17 notes
·
View notes
Text
Deus acima do que é aparentemente impossível
Pode parecer improvável que Deus se apresente em sua situação impossível: seu diagnóstico, sua infertilidade, seu relacionamento rompido, seu filho desobediente, seu caráter inconsistente, sua ansiedade, suas dificuldades financeiras, sua dor.
Felizmente, Deus não é limitado ou delimitado pelo mundo natural.
Crescendo em uma família judia, Maria sabia sobre o Messias profetizado: o tão esperado Salvador do mundo. Mas provavelmente nunca imaginou que essas antigas previsões seriam cumpridas na vida, morte e ressurreição de seu filho, que de alguma forma, era totalmente Deus, mas também totalmente homem.
Mas como o anjo Gabriel explicou a Maria:
“Pois nada é impossível para Deus.”
Lucas 1:37 NVI
Deus não apenas planejou esses eventos há muito tempo, mas também os declarou antecipadamente por meio dos profetas e escritores do Antigo Testamento.
A vida de Jesus: este Deus-homem viria da linhagem de Davi (Isaías 9:7) e nasceria de uma virgem (Isaías 7:14) em Belém (Miqueias 5:2). Ele faria o cego ver, o surdo ouvir, o coxo andar e o mudo cantar (Isaías 35:5-6). Ele proclamaria boas novas aos pobres, confortaria os quebrantados de coração e libertaria os cativos (Isaías 61:1).
A morte de Jesus: embora inocente (Isaías 53:9), ele seria traído por um amigo próximo (Salmo 41:9) por trinta moedas de prata (Zacarias 11:12). Ele seria desprezado e rejeitado (Isaías 53:3), espancado e cuspido (Isaías 50:6), perfurado nas mãos e nos pés (Salmo 22:16) e finalmente morto (Daniel 9:26).
A ressurreição de Jesus: ele ressuscitaria (Salmo 16:10-11) e estabeleceria uma aliança sem fim com o povo de Deus (Jeremias 31:31-34). Porque Ele estaria disposto a levar os pecados de muitos e interceder pelos rebeldes (Isaías 53:12), muitos seriam considerados justos (Isaías 53:11) e Ele seria uma luz para todas as nações (Isaías 11:10).
Tudo em Jesus parecia impossível, mas Deus é capaz de fazer além do que podemos imaginar. Portanto, lembre-se do Deus a quem você serve e sinta-se encorajado: Deus não se surpreende com nada. Ele já conhece o fim desde o início. Seus propósitos não podem ser frustrados. Seu caráter nunca vai mudar.
Nada é impossível para Ele.
13 notes
·
View notes
Text
Jiang Lanying - Shizun, minha namorada tentou matar a mim e as nossas duas outras parceiras hoje... [Shizun, my girlfriend tried to kill me and our two other partners today...]
Liu Qingge com seu ombro perfurado por um punhal [with his shoulder pierced by a dagger] - Tá tudo bem, você se acostuma com o tempo. [It's ok, you get used to it over time.]
#qing jing's love language is attempted murder#a linguagem de amor de qing jing é tentativa de homicídio#scum villian self saving system#svsss#svsss au#qing jing sunflowers#liu qingge#jiang lanying#original character#personagem original#oc#liujiu
18 notes
·
View notes
Text
Loucura
Seu capricho em materializar meu desejo
Faz meu peito discorrer sobre seu efeito
em forma de um soneto
Que só pode ser decodificado por um coração ferido
Perfurado pela flecha envenenada de desejo
Sinto escorrer no canto estreito dos meus lábios
Em meus olhos reluzem lampejos
Meus punhos cerrados
Coração sangra
Corpo clama por você agora
Sem fim
Sem hora
Sem demora
Suas unhas rasgando minhas costas
Meus dentes rasgando suas meias
Feitas de rede de pescador
Que ironia para uma sereia.
#lardepoetas#mentesexpostas#meus devaneios#escritos meus#projetocarteldapoesia#mardeescritos#espalhepoesias#carteldapoesia
16 notes
·
View notes
Text
Anotações de Caos - Notícias
Victoria Wayne sofre ataque na noite do caos em Gotham A jovem mais cobiçada de Gotham City foi brutalmente atacada na noite de três de dezembro do ano passado (2020). O paradeiro de Victoria só foi revelado hoje, cinco de janeiro (2021). Segundo informações da médica da família, a Princesa de Gotham teve fraturas nas costelas, clavícula e pulmão perfurado. A cirurgia foi realizada em segredo. Agora a jovem segue em recuperação na Mansão Wayne.
#batman#batfam#books#dc comics#damian wayne#dick grayson#jason todd#tim drake#projetocaos#bruce wayne#fanfic#fanfiction#dear diary#dc robin#red robin#red hood#gotham#victhecaosproject#vicprojetocaos#dc joker#batman x joker#coringa#dc universe#lex luthor
34 notes
·
View notes
Note
“ This is what you asked for. ” + @declancolmain
FLASHBACK
TW: Sangue, ideações homicidas e morte.
Não entendia o que o irmão poderia ter mais para falar com Conor, mas imaginava que estava apenas sendo protetor como sempre ou o assegurando de que dariam um jeito quando os pais ficassem menos bravos. E céus, ela sabia que os pais ficariam furiosos quando descobrissem que ela havia fugido para se casar com um homem sem título, sem nome e consideravelmente pobre, era quase certo que sua mãe morreria pelo desgosto... E bem, o pai ficaria furioso, mas eventualmente lhe perdoaria e a aceitaria novamente, ao menos ela imaginava, até por que não conseguia se ver tendo de viver afastada de seus amigos por muito tempo, ainda que não fosse ser tão ruim ficar um pouco afastada da corte. Estava perdida nos próprios pensamentos enquanto esperava, tão absorta que se assustou quando ouviu o grasnado de um corvo em uma árvore próxima, o olhar foi assustado de imediato... Estava Morrigan tentando lhe dizer algo? Sabia que fugir como pretendia colocava em risco sua conexão, mas sua deusa certamente entenderia o que era lutar por um amor, não? Viu Seda reluzir em uma tonalidade mais escura e sombria, o corvo grasnou outra vez e então sua voz reverberou em uma curta frase: O destino está selado. Não soube dizer se foi pelo tom grave e obscuro que ficou completamente arrepiada ou se foi pelo temor de recordar o que aquelas palavras poderiam significar. O seons se agitou ao seu lado e a ruiva se viu correndo noite a dentro até o beco que Conor e Declan haviam ido. Deirdre sempre havia adorado a cor vermelha, era a cor da paixão e a cor de sua casa da qual ela sempre vestia com muito orgulho, mas naquele exato momento ela odiou ver o vermelho reluzir sob a luz do luar.
Conor se encontrava caído no chão coberto por sangue, haviam rasgos em sua camisa como se tivesse sido perfurado por algo e quando os olhos castanhos se ergueram ela notou que o irmão segurava uma adaga, que ele também parecia estar sujo de sangue... Do sangue de Conor. Imediatamente correu na direção do amado, se jogando ao seu lado no chão e agarrando o corpo que parecia prestes a se entregar completamente, as lágrimas corriam livremente pelo rosto da Colmain e não demorou a sentir a mão ensanguentada dele lhe tocar o rosto limpando suas lágrimas. Algo em seu interior sabia que não poderia fazer nada, era quase como se sentisse a vida dele se esvair por dentre seus dedos como se fosse a areia na praia. Ele pareceu exercer grande esforço para que falasse entre o sangue que cuspia, era como se ele estivesse se afogando e ela se visse incapaz de o salvar. "Eu te amo..." de alguma forma o ouvir dizer aquelas palavras doeu muito mais do que lhe causou qualquer conforto, foram apenas questão de segundos para que o fiapo de vida que ele ainda tinha se esvaísse diante de seus olhos e o corvo pousasse sob o ombro dele. Ele não era mais dela agora, pertencia a Morrigan, todos os caminhos levavam a grande rainha... Não se pode escapar da tragédia, não se pode mudar o destino, não se pode fugir da morte. Deirdre quis gritar, mas nenhum som pareceu sair e ela apenas sentiu a garganta queimar. Ainda não conseguia acreditar no que seus olhos viam, por que? Por que seu doce irmão havia feito aquilo? Sabia que ele tinha seus momentos mais... Distantes desde o acidente, mas nunca nada tão... Assustador. Quando os olhos castanhos se ergueram para o observar e ouviu a frase proferida por ele, não o reconheceu ali naquele momento... Aquele diante dela não era seu irmão a quem ela tanto amava, era apenas uma casca vazia, um monstro chegando a superfície... Não se pode mudar o destino, mas era fato que ela havia falhado com Declan anos atrás e agora isso trazia consequências... Sua ingenuidade lhe levando a acreditar que poderia fugir da tragédia que regia seu nome, talvez fosse por isso que sua mãe sempre fosse tão assertiva sobre como o amor não lhe traria nada de bom... Talvez apenas não quisesse que ela tivesse o mesmo fim da Deirdre das Dores. Sequer conseguia ouvir direito quando o irmão seguindo dizendo que tudo aquilo era culpa dela, que se ela pensasse e não fosse tão patética nada daquilo teria acontecido, como ela poderia ter o salvado se não fosse tão egoísta, se não tivesse tanto medo de ficar sozinha.
Em uma fração de segundos ela pensou em muitas coisas, pensou em como poderia arrancar a adaga das mãos dele e o apunhalar repetidamente até que o sangue dele se misturasse ao de Conor, que seu sangue se misturasse com aquele que ele dizia ser indigno dos Colmain. E ela até mesmo havia se levantado, quase certa a transformar o medo e ódio que sentia em motivação para exterminar aquilo que a matava por dentro, mas tudo isso foi completamente abandonado no momento que a adaga caiu no chão e algo no olhar de Declan pareceu mudar. Quase como se ele saísse de um transe, os olhos se arregalando em pavor e completamente confuso com o que havia acontecido, pedindo perdão e começando a chorar. Como ela poderia ter por um segundo sequer considerado matar o próprio irmão? Quando tudo aquilo só estava acontecendo por que havia sido incapaz de o deixar partir? Talvez o monstro estivesse certo, era culpa dela afinal, se não fosse tão medrosa nada daquilo teria acontecido. Teve de engolir o próprio choro e pensar racionalmente, não seria bom se vissem nada daquilo... Tinha que proteger aquilo que ainda tinha, era o dever dela proteger a família, proteger o irmão... Talvez fosse da sorte dele que Conor não fosse dos mais conhecidos por ali, que só tivesse a mãe ainda viva... Apenas ordenou que o gêmeo parasse de chorar e lhe ajudasse a mover o corpo um pouco mais para o lado, estavam a pouca distância de um bar e ainda que não houvesse mais nenhuma alma viva e sóbria aquela hora da madrugada, não seria difícil difundir a ideia de que havia perdido uma briga de bar. Conor poderia ser importante pra ela, mas não era pra sociedade. Guiou o irmão da melhor forma que pode para que não fosse vistos, para que se livrassem da adaga usada e queimassem as roupas cobertas de sangue. Tinha mantido seu envolvimento com Conor um segredo para evitar um escândalo, manteve segredo de seus amigos por que queria ter algo apenas dela e agora tudo que lhe restaria era um segredo ensanguentado entre ela e o irmão gêmeo. Pela primeira vez em toda sua vida, ela quis morrer e sentiu que já havia sido atendida... Parte de si morreu no momento que vislumbrou aquela versão distorcida e assustadora do próprio irmão. Nunca se sentiu tão sozinha.
#𝑰 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒏𝒆𝒆𝒅 𝒕𝒐 𝒆𝒙𝒑𝒍𝒂𝒊𝒏 𝒎𝒚𝒔𝒆𝒍𝒇 𝒃𝒖𝒕 𝑰 𝒘𝒊𝒍𝒍 ✦ * ✰ ˚ ⌜ Ask⌟#𝑰𝒇 𝒚𝒐𝒖 𝒏𝒆𝒆𝒅 𝒕𝒐 𝒃𝒆 𝒎𝒆𝒂𝒏. 𝑩𝒆 𝒎𝒆𝒂𝒏 𝒕𝒐 𝒎𝒆 ✦ * ✰ ˚ ⌜ Declan ⌟
6 notes
·
View notes
Text
EPISODE O2 ☆ SHUT UP AND DANCE
Durante os eventos da Copa Mundial de Quadribol | Teddy Lupin & Daniel Han & Charlotte "Lottie" Bang
Notas de conteúdo: comportamento social e percepção de ambiente do ponto de vista de uma pessoa atípica (nível 1 de suporte e naturalmente praticando masking), menções sobre traição, termino de relacionamento, assassinato, crime de ódio, sangue, investigação e especulação sobre a morte de terceiros.
Lembrando que: mesmo que seja um drama único e exclusivo da MadCity, pode e vão haver mudanças no futuro daqui pra frente. Boa leitura ou não.
Teddy.
Maldito seja aquele que escolhe tirar um homem de sua cama e dos braços de sua mulher em um dia que deveria ser de folga, por que um velho rico resolveu ser assaltado e morto em uma noite onde as pessoas estavam fazendo outras coisas.
— Disseram que ele não tinha inimigos.
— Imagina se tivesse.
Teddy tenta com muita força não transparecer o quão puto e indignado está por ter sido acionado aquela hora da madrugada, mas não consegue disfarçar muito bem: já era muito ruim ter que dar satisfações pras pessoas sobre seu noivado rompido e a rapidez com quem ele tinha assumido um relacionamento com uma colega de trabalho, e quando ele pensa que todo drama vai terminar e as pessoas ao seu redor vão voltar a viver suas vidas e deixá-lo em paz, ele cai em um beco com um monte dessas pessoas.
De novo.
Maldito Quartel General de aurores e suas contratações pequenas.
— Eu e Jun vimos você e Asteria ontem, saindo pra jantar, mas escolhemos deixar vocês viverem o melhor dos dois mundos sem um encontro triplo. — Segen comenta enquanto guia o homem mais velho pela cena do crime, tomando cuidado pra não esbarrar em nada e nem ninguém. — Asilo e colegial.
Pelo menos não estavam falando sobre a traição que claramente tinha acontecido, nem toda as vezes que ele comeu aquela garota com força em seu escritório e saiu do mesmo exibindo aquela aliança como se não fosse nada demais. Teddy sabe que podia ser pior, então ignora aquilo e supera bem rápido, assim que coloca os olhos na poça de sangue que ficou para trás depois que levaram o corpo para uma viúva chorar em cima depois que o reconhecesse.
Mortos não falavam, mas Teddy sabia que todo o resto, sim.
— Appare vestigium — E mesmo consciente disso, não estava esperando tudo o que aquele feitiço ia reunir sobre a cena do crime. Brilhando em partículas douradas, ele consegue ver o corpo perfurado no chão, a poça de sangue e um rastro que o leva andando para fora do beco, no mesmo caminho trilhado pelo assassino até a luz debaixo do poste da rua, provando a teoria que poderia ter sido só um assalto, já que não tem mais sobre aquela pessoa depois daquele ponto. — Deve ter aparatado daqui, e ninguém viu…
Isso, até ele olhar pro lado e ver outro rastro de partículas douradas, se estendendo até uma lixeira em cima do asfalto, o qual ele segue até se deparar com a figura de uma terceira pessoa que não tinha sido mencionada pra ele até ali.
Porque era uma testemunha, uma que correu bem rápido e pra bem longe antes deles chegarem ali, com todas as provas visuais consigo.
Dan.
Será que vai ser mais educado da minha parte me inteirar no assunto mesmo que o tópico não me interesse ou eu deveria introduzir as pessoas ao que realmente quero falar? Acho melhor usar os talheres com a mão direita, como todo mundo, porque vai ser mais bonito… Mas ainda não vou beber álcool nesse jantar, porque prometi a minha esposa que ia acompanhá-la com suco de laranja e eu odeio o vinho que estão bebendo.
Mas não mais do que odeio Claudia falando, mais uma vez, da pulseirinha da loja de R$ 19,99 que ganhou enquanto turistava com o namorado. Então o único jeito de passar por hoje, vai ser arrancando a cabeça dela.
— Linda sua correntinha de plástico — Daniel diz com doçura, mas a expressão é tão presente quanto a de uma porta, nem um pouco comovido com o bico se formando no rosto de sua prima mais nova, antes de levantar a taça com suco no ar. — Mas a gente pode, por favor, falar de outra coisa?
Já tinha feito um esforço do tamanho do mundo pra comparecer naquele jantar depois de passar o dia trabalhando pra MACUSA naquela Copa, e mais um esforço enorme pra conseguir dar atenção a sua família quando aquele restaurante estava cheio de outras famílias tentando dar atenção umas às outras. Estava a um passo de afundar naquela cadeira e desmaiar de exaustão ou entrar em silêncio absoluto ou se virar para sua esposa e implorar pra eles irem embora e acabar com aquele sofrimento.
Independente dele terminar comendo ela na cama na suíte dos dois, pelo menos ia gastar sua energia fazendo algo de que gostava, que era atravessar a mulher amada.
Estava tendo uma noite com muitos estímulos, tantos que ele nem percebeu a mulher no bar do outro lado do salão, com a atenção toda não só na mesa e na sua família, mas nele também. E mesmo se aquela sala estivesse vazia, não era como se ele fosse ficar procurando atenção de mulheres que não fossem as de sua família e principalmente aquela que estava carregando um bebê seu, se não fosse o garçom se aproximar e entregá-lo uma bebida que tinha sido paga por outra pessoa que queria seus serviços como investigador particular.
Uma pessoa de interesse, mas não do interesse dele.
A cara dele nem tremeu em aparecer na frente daquela mulher de rosto esticado com Winnie bem ao lado dele, com as mãos entrelaçadas e parecendo genuinamente puto.
— O senhor sempre leva sua esposa consigo para propostas de trabalho?
— A senhora sempre contrata investigadores como se estivesse alugando acompanhantes de luxo?
Aquela sua resposta podia ser muito mais atravessada e malcriada, ele sabia, e só se segurou porque ainda estavam em um lugar público e não queria constranger sua esposa ainda mais, então ficou aliviado quando a Mulher de Rosto Esticado pareceu conformada que aquela não tinha sido a melhor das abordagens, antes de abrir um sorrisinho e escorregar um envelope por cima do balcão do bar.
— A maioria de vocês parece mais focado nas ocorrências atípicas fora daqui, então achei que o senhor pudesse me ajudar com um caso que tem me tirado o sono. — A Mulher de Rosto Esticado bate com as unhas em cima do papel escuro a cada palavra. O som o incomoda e ele ainda acha seu tom irritante, como se ela tivesse certeza que ele fosse aceitar. — Gostaria que o senhor me ajudasse a descobrir o paradeiro de uma pessoa.
A primeira coisa que Dan faz, é olhar para Winnie como se pedisse permissão. Porque mesmo que ele estivesse ali, na maior parte do tempo, a trabalho, aceitar aquele serviço extra queria dizer menos tempo com ela e menos tempo sobre ela, pra atender demanda de uma desconhecida que tinha lhe importunado ali e agora mesmo. Então, só depois que a outra confirma, é que ele pega o envelope, o abre e solta uma risada com a primeira foto que puxa lá de dentro.
— Você quer que eu faça uma mesa branca pra contatar um espírito? — Han soa sarcástico, claro, porque a pessoa de interesse da Mulher nada mais é que o magnata coreano-canadense que morreu no começo daquela semana, em um assalto. Daniel se lembra do rosto dele por causa dos jornais, e se lembra da viúva e da enteada do homem porque seus pais e avós foram prestar condolências para as duas, como toda alta sociedade bruxa. Pra ele parecia definitivo. — Bom, vai depender da religião da senhora, descobrir onde ele foi parar…
— No inferno, com certeza, mas isso não tira minha curiosidade sobre como ele desceu até lá. — A mais velha diz inclinando a cabeça levemente para o lado, antes de escorregar mais um objeto por cima do balcão do bar, mas agora um relógio antigo. — Eu acredito que o assassinato do meu ex marido tenha sido premeditado, e preciso que o senhor reúna as provas necessárias pra que a herança não vá pra pessoa errada e que a justiça seja feita.
Lottie.
Quando se inclina pra beijar o rosto de Manon, como todas as outras mães naquela plataforma, pensa por um segundo que sua filha conseguiu crescer mais naquele mês e fica um tanto assustada, mas só até perceber que é sua filha que está afastando o rosto como um gato fugindo de água fria, no auge do descontentamento.
— Charlotte, se controle. Tá todo mundo olhando!
Adolescentes. Ah, adolescentes. Quando foi que ela perdeu sua bolinha de amor, com bochechas gordinhas e que amava ser abraçada e mimada o dia todo? Esse era o único passado ao qual Charlotte Bang sentia falta.
— Mamãe, pra você eu sou mamãe e eu acho bom você deixar eu te alinhar, se não todas as mães vão ver e achar que eu não me preocupo com você, também. — Independente do tom sutil e amoroso, foi suficiente pra fazer a garota mais alta ficar quieta e se deixar ser arrumada feito uma boneca.
Charlotte ajeita a gola do casaco, pergunta duas vezes se Manon está aquecida o suficiente, então passa os dedos por seus cabelos tirando qualquer nó inexistente e a afaga com carinho e preocupação, antes de começar a divagar.
— Não quero que coloque seu nome naquele cálice nem de brincadeira, o prêmio não vale a pena e o prestígio eles reservam pra homens brancos e burros, e você é uma menina amarela muito inteligente. — Pelo menos ela espera e confia, ao apertar as bochechas da filha, até ter ela revirando os olhos de indignação. — Coloquei um vestido lindo de festa no seu malão, mas dinheiro extra também se você quiser comprar outro… Caso um rapaz te convide pro baile de inverno ou você decida ir com seus amigos. Mamãe pensou em tudo… Eu sempre penso em tudo quando julgo ser o melhor pra você.
E ela sente falta de quando Manon sorria pra ela, a abraçava e assegurava que ia fazer boas escolhas, e fica mais pensativa ainda quando se lembra que essa Manon existia até dois meses atrás e que de repente, ela não sabe mais sobre a própria filha.
Nem quando aquilo começou, nem quando a perdeu. Nem como ia fazer pra encontrá-la no meio do caminho, mas ela ia tentar.
— Quando você voltar, vamos ser só nós duas de novo e eu te prometo que vai estar tudo resolvido. — Charlotte sussurra, observando as costas da filha sumindo entre os outros alunos indo pegar aquele trem, esperando até o último segundo antes de se virar pra ir embora, embaixo de dezenas de centenas de olhares pesados em cima de sua figura esguia e ainda coberta por roupas pretas por causa do luto de seu, agora, ex e falecido marido.
Aquele passado ela não sentia falta, mas aceita todo aquele apoio e pena porque é o certo a se fazer.
Não existe empatia pra criminosas, mas pra viúvas, sim.
#madcity#madcityrpg#growingpainsserie#prompt#teddylupin#danielhan#lottiebang#manonbang#orfeulykaios#AN IRON HAND IN A VELVET GLOVE
2 notes
·
View notes
Text
—— I’LL SING FOR YOU, @andrearicci. ☀ no baile, durante o drop.
O caos começara a se espalhar rápida e grandiosamente — de se esperar, depois de tantos ataques seguidos aos campistas. Logo que os Filhos da Magia foram ao chão e as estrelas começaram a despencar do céu, os semideuses agiram, fosse para levantar os desacordados ou guiar o resto para uma saída. Mas que saída? Parada no meio da pista de dança, assistindo a cena desenrolar-se ao seu redor, Mavis percebera que o pavilhão estava selado. Não havia escapatória. Como um reflexo, as mãos foram às costas, onde normalmente a aljava de flechas descansava, mas tão rápido quanto tentara alcançá-las, lembrou-se que elas não estavam lá. Infelizmente, armas não estavam no código de vestimenta do baile.
Então, debaixo do braço, ela sentiu algo se mover. Os reflexos de semideusa entraram em ação na hora certa, pois Mavis ficou a centímetros de ter o braço perfurado pela arma afiada de uma… pelúcia? O ursinho que Andrea, seu irmão mais velho, fizera para ela mais cedo naquela noite havia tomado vida em seus braços e, pelo que parecia, queria seu sangue derramado. Mavis soltou-o no chão com um grito exasperado, um pulo de surpresa e um chute instintivo. “Que caralho?!”
#o pior é que eu ri escrevendo KKKKKKKKKKKK#❪ ☀ 𝗌𝗂𝗇𝗀 𝗆𝖾 𝖺 𝗌𝗈𝗇𝗀 ❫ ——— interactions.#with: andrearicci.#event: o amor está no ar.#plot drop: o traidor da magia.
3 notes
·
View notes
Text
Obscuro
Em noites desordeiras
Contemplo algo incerto
Em relés presságios
A chama do inferno
Nas luzes horrendas
Um nome é rezado
Da morte que embarga
Um monstro enjaulado
Visões de figuras sordidamente tristes
Artes macabras de sonhos perfurados
Remontam um solo fétido que consiste
Na profanação de algo puro e sagrado.
Instintos animalescos que trazem distúrbios
Afetando as mentes dos que sonham dubios
Inglórios e sadistas que andam em bandos
Destroçando as peles de pobres humanos.
Potestades do ar
Que sujam a terra e vociferam
No oculto ousam jubilar
Sibilam como serpentes astutas
Na noite intrépida a praguejar
Espíritos de mortos
De casos insólitos
Que vagueiam e perturbam
A mente do moribundo
Que chamam a lua de mãe
Que nutre sua alma de assassino
Que suga o sangue da vida
Que mora no ser pequenino.
#arquivopoetico#compartilharemos#carteldapoesia#eglogas#lardepoetas#projetocartel#liberdadeliteraria#pequenosescritores#mentesexpostas#projetoverboador#pequenasescritoras#fumantedealmas#semeadoresdealmas#projetoreblog#ecodepoeta#escreverfazbem#lardepoesias#lar de poetas#fazsentidopravoce#egloglas#escrevemos#projetoversossubmersos#projetoversificando#projeto cartel#projetoversografando#projetoadoteumapoesia#projetosonhantes#novos poetas#poetizei#poetizamador
13 notes
·
View notes
Text
OS DRAGÕES DA SUBARUBA - PRÓLOGO
Tóquio, 1999
(Opening & Ending https://youtu.be/oDZXQr6YZFM?si=Ox36qTu6ix-b8sl8 )
As pétalas de cerejeira caíam com a força da brisa leve. O belo jardim estava bem cuidado, um pequeno lago decorando o cenário pacífico. Subaru olhava para o céu, sentindo o vento roçar seu rosto, seu coração tentando reencontrar alguém que se fora há pouco tempo. Ele fechou os olhos, querendo sentir as vibrações do local.
-... O que você deseja de mim agora? – Disse Subaru ao sentir a presença de Fuuma – Eu não tenho mais o menor interesse no futuro da terra. Ou em qualquer outra coisa.
- Eu sei. – Fuuma estava com sua expressão tranquila, um tanto indiferente aos olhos de Subaru.
- Então, porque ... - Subaru não terminou a frase. Fuuma apreciou o momento das pétalas de cerejeira sem ter pressa para responder. Após alguns minutos de silêncio, disse:
- Dizem que este jardim é mágico. Os dois tipos de flores que existem aqui estão desabrochando fora de época. As camélias e as cerejeiras. – Ele fez uma pausa – Realmente, dá para acreditar que esta é a casa que o Sakurazukamori nasceu? - Subaru se manteve em silêncio, fitando Fuuma.
- O seu desejo de ser morto pelo Sakurazukamori não foi atendido. Mas talvez o desejo do Sakurazukamori possa ser atendido. – Subaru estacou, sua expressão cheia de surpresa.
- Ele disse algo a você nesse sentido?
- Não - respondeu Fuuma, sem emoção alguma – Mas eu sei. Eu sei o que uma pessoa mais deseja. Eu sei qual o desejo mais intenso da pessoa. O seu olho direito deve saber disso melhor do que ninguém. – Fuuma apontava para o olho sem vida de Subaru, o mesmo olho que este desejou que fosse perfurado quando lutou contra aquele Kamui.
- Parece que o Sakurazukamori não gostava de ver esse seu olho direito – prosseguiu Fuuma – Ele não gostava de ver seu corpo marcado por ferimentos causados por uma pessoa que não fosse ele. O desejo do Sakurazukamori é tirar esse ferimento. – Fuuma retirou do sobretudo um objeto no formato de um cilindro de ouro, bem decorado e ornamentado. – Aqui dentro está o olho esquerdo do Sakurazukamori. Foi a única coisa dele que pude recuperar na Rainbow Bridge.
Subaru limitou-se a olhar fixamente para o cilindro.
- Usar este olho para apagar o ferimento causado em você por outra pessoa. Este é o desejo do Sakurazukamori.
- Ele... - Subaru sentiu o peso da dúvida ao pensar no que estava prestes a fazer. Até então, ele não tinha nada de Seishiro além de lembranças, enquanto Fuuma estava lhe dando um dos desejos dele. A guerra interior parecia ser mais difícil do que a exterior, e isso era um martírio que ele não desejava para ninguém.
- Talvez... – disse Fuuma, interrompendo os pensamentos de Subaru – eu faça a mesma coisa....
- Com relação ao Kamui?
- Sim. – Fuuma fechou os olhos com certo pesar – E então? Vai aceitar ou vai jogar fora?
-... – Subaru pegou o cilindro, mesmo incerto da decisão.
- Tem certeza? - Fuuma olhou fixamente para ele - Se você aceitar, você também irá herdar junto o poder do Sakurazukamori. – Subaru pegou o olho de Seishiro como se fosse o único bem valioso em toda a face da terra.
Fuuma saiu da casa de Seishiro deixando Subaru sozinho, sem se despedir. Enquanto Subaru observava o cilindro, um portal dimensional se abriu atrás dele, revelando a imagem de um ser vindo das sombras.
- Vejo que conseguiu o olho.
- Já disse e repito: não tenho o menor interesse no futuro da terra – Subaru ainda estava de costas para o portal. – E muito menos em sua teoria. Não há como realizar o que me disse.
- Não é teoria, mas possibilidades. Não gostaria de rever o Sakurazukamori? Ou a sua irmã, Hokuto?
- Como sabe sobre a minha irmã? – Subaru virou-se para o portal, a imagem de um vulto negro e nebuloso emitindo aquela voz sinistra.
- Ah, Subaru! Sei muito mais sobre você do que imagina.... – o estranho vulto fez uma pausa, como se fosse confirmar algo antes de dar a resposta – E muito mais sobre o “destino” desta realidade em que vive. Se há poder para mudar o futuro, porque não o futuro que propus a você? – Subaru tentou identificar o vulto, porém, em vão. Era a segunda vez que ele aparecia, com a ideia estranha de realizar o real desejo das pessoas.
- Venha comigo e ouça a minha oferta. Se, mesmo depois você não aceitar, estará livre para fazer o que bem entender.
- Eu... – Subaru deu um suspiro triste, seu coração totalmente vazio, apertando o cilindro com o olho do Sakurazukamori com mais força. “ Não tenho mais nada a perder”, pensou ele ao olhar mais uma vez para o jardim da casa. Deu um passo à frente, e mais outro, enquanto o portal se expandia no mesmo tempo em que Subaru era tragado por ele.
3 notes
·
View notes
Text
Eles nos chamam de "Velhos"
Nascemos nos anos 70 e 80
Crescemos nos anos 80 e 90
Estudamos nos anos 80-90
Namoramos nos anos 70-80-90.
Casamos e descobrimos o mundo nos anos 70-80-90.
Aventuremo-nos nos anos 80-90.
Estabilizamos na década de 2000.
Ficamos mais sábios em 2010.
E estamos caminhando firmemente para além de 2020.
Parece que vivemos várias décadas diferentes...
DOIS séculos diferentes...
DOIS milênios separados...
Passamos do telefone com operadora de longa distância para videochamadas em qualquer lugar do mundo.
Passamos dos slides ao YouTube, dos discos de vinil à música online, das cartas manuscritas ao e-mail e ao WhatsApp.
Do rádio de jogos ao vivo à televisão em preto e branco, à televisão em cores e depois à televisão 3D HD.
Fui à locadora de videocassetes e agora assisto Netflix.
Conhecemos os primeiros computadores, cartões perfurados, disquetes e agora temos gigabytes e megabytes em nossos smartphones.
Usamos shorts durante toda a nossa infância e depois calças, oxfords, foguetes, conchas e jeans.
Evitamos a paralisia infantil, a meningite, a poliomielite, a tuberculose, a gripe suína e agora a COVID-19.
Costumávamos andar de patins, triciclos, bicicletas, ciclomotores, carros a gasolina ou diesel e agora dirigimos carros híbridos ou elétricos.
Sim, já passamos por muita coisa, mas que vida tivemos!
Poderiam nos descrever como “exemplos”, pessoas nascidas naquele mundo dos anos cinquenta, que tiveram uma infância analógica e uma idade adulta digital.
Nós pensamos "Já vi tudo"!
A nossa geração viveu e testemunhou literalmente mais do que qualquer outra pessoa em todas as dimensões da vida.
É a nossa geração que se adaptou literalmente à “MUDANÇA”.
Uma grande salva de palmas a todos os integrantes de uma geração muito especial, que será ÚNICA. @destacar
2 notes
·
View notes
Text
Sua Dor, Nosso Ganho
Isaías 53 é um capítulo impressionante da Bíblia, no que agora é comumente chamado de "Antigo Testamento".
Aproximadamente 700 anos antes de Jesus andar na terra, Isaías profetizou sobre um servo sofredor que também, de alguma forma e de alguma maneira, seria exaltado. Um Salvador vindouro, um futuro Redentor, o tão esperado Messias, cuja morte traria vida.
Uma porção de Isaías 53 diz o seguinte:
“Ele, porém, foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados”.
Isaías 53:5 NVI
Então, quem era este homem que seria perfurado, esmagado e ferido por causa dos pecados de outra pessoa? Cuja punição imerecida seria o catalisador para a cura? A vida de quem seria dada como oferta, para que outros pudessem viver?
Jesus Cristo não só se encaixa na descrição do servo sofredor que pagou o preço final para resgatar Seu povo, redimi-lo e libertá-lo, Ele também se encaixa na descrição de muitas outras predições inspiradas sobre o prometido libertador da nação judaica…
Foi profetizado que o Messias viria da linhagem de Davi (Isaías 9:7) e nasceria de uma virgem (Isaías 7:14) em Belém (Miqueias 5:2). Ele faria milagres surpreendentes (Isaías 35:5-6). Embora inocente (Isaías 53:8), Ele seria traído por um amigo próximo (Salmo 41:9), espancado e cuspido (Isaías 50:6), perfurado nas mãos e nos pés (Salmo 22:16) e finalmente morto (Daniel 9:26). Mas porque Ele intercederia pelos rebeldes (Isaías 53:12), muitos seriam contados como justos (Isaías 53:11).
Assim como um soldado daria a vida por seus compatriotas, Jesus deu a vida pelo mundo.
Hoje, considere as consequências da decisão de Jesus. Considere a vida abundante a que você tem acesso porque Jesus assumiu seu sofrimento e vergonha. Reflita sobre a crucificação de Jesus durante o dia.
5 notes
·
View notes