Tumgik
#perfurados
temcomercio · 1 year
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Pano Multiuso Micro Perfurado Panitto Azul Rolo 28CM X 300MT
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oceanhcir · 2 months
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Ele nunca mais vacilaria daquele modo. Em seus sonhos ele tentava alcançar o filho de Quione e lhe ajudar, antes que os monstros o puxassem para a escuridão, impedindo que Sebastian pudesse alcançá-lo. Todas as noites acordava suado e com uma dor latejante no lado esquerdo de seu peito, como se o seu coração estivesse lentamente sendo perfurado por pedaços afiados de gelo e, talvez, ele estivesse. A Deusa tinha sido bem especifica quando lhe lançou a maldição, para cada cura recebida, um pedaço de seu coração era congelado. Tudo isso por uma falha, tudo isso por um erro do qual ele se arrependia dia após dia.
Maldição de Quione: A marca que envolve seu dorso e braço esquerdo é a prova de seu pecado e sua punição. A Maldição de Quione, incapaz de ser apagado por qualquer ser ou divindade sob ordens da deusa é um reflexo sua fraqueza. Por um descuido, Sebastian não prestou ajuda a um dos filhos da deusa, causando sua ira. A dor proveniente de cortes, queimaduras, venenos ou qualquer outra fonte, será eternamente sua punição; cada vez que um ferimento é curado, um pouco de seu coração é congelado, roubando-lhe tempo de vida.
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lucasreallucas · 22 days
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Deus acima do que é aparentemente impossível
Pode parecer improvável que Deus se apresente em sua situação impossível: seu diagnóstico, sua infertilidade, seu relacionamento rompido, seu filho desobediente, seu caráter inconsistente, sua ansiedade, suas dificuldades financeiras, sua dor.
Felizmente, Deus não é limitado ou delimitado pelo mundo natural.
Crescendo em uma família judia, Maria sabia sobre o Messias profetizado: o tão esperado Salvador do mundo. Mas provavelmente nunca imaginou que essas antigas previsões seriam cumpridas na vida, morte e ressurreição de seu filho, que de alguma forma, era totalmente Deus, mas também totalmente homem.
Mas como o anjo Gabriel explicou a Maria:
“Pois nada é impossível para Deus.”
Lucas 1:37 NVI
Deus não apenas planejou esses eventos há muito tempo, mas também os declarou antecipadamente por meio dos profetas e escritores do Antigo Testamento.
A vida de Jesus: este Deus-homem viria da linhagem de Davi (Isaías 9:7) e nasceria de uma virgem (Isaías 7:14) em Belém (Miqueias 5:2). Ele faria o cego ver, o surdo ouvir, o coxo andar e o mudo cantar (Isaías 35:5-6). Ele proclamaria boas novas aos pobres, confortaria os quebrantados de coração e libertaria os cativos (Isaías 61:1).
A morte de Jesus: embora inocente (Isaías 53:9), ele seria traído por um amigo próximo (Salmo 41:9) por trinta moedas de prata (Zacarias 11:12). Ele seria desprezado e rejeitado (Isaías 53:3), espancado e cuspido (Isaías 50:6), perfurado nas mãos e nos pés (Salmo 22:16) e finalmente morto (Daniel 9:26).
A ressurreição de Jesus: ele ressuscitaria (Salmo 16:10-11) e estabeleceria uma aliança sem fim com o povo de Deus (Jeremias 31:31-34). Porque Ele estaria disposto a levar os pecados de muitos e interceder pelos rebeldes (Isaías 53:12), muitos seriam considerados justos (Isaías 53:11) e Ele seria uma luz para todas as nações (Isaías 11:10).
Tudo em Jesus parecia impossível, mas Deus é capaz de fazer além do que podemos imaginar. Portanto, lembre-se do Deus a quem você serve e sinta-se encorajado: Deus não se surpreende com nada. Ele já conhece o fim desde o início. Seus propósitos não podem ser frustrados. Seu caráter nunca vai mudar.
Nada é impossível para Ele.
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bleuphantom · 3 months
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Loucura
Seu capricho em materializar meu desejo
Faz meu peito discorrer sobre seu efeito
em forma de um soneto
Que só pode ser decodificado por um coração ferido
Perfurado pela flecha envenenada de desejo
Sinto escorrer no canto estreito dos meus lábios
Em meus olhos reluzem lampejos
Meus punhos cerrados
Coração sangra
Corpo clama por você agora
Sem fim
Sem hora
Sem demora
Suas unhas rasgando minhas costas
Meus dentes rasgando suas meias
Feitas de rede de pescador
Que ironia para uma sereia.
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cherrywritter · 7 months
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Anotações de Caos - Notícias
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Victoria Wayne sofre ataque na noite do caos em Gotham A jovem mais cobiçada de Gotham City foi brutalmente atacada na noite de três de dezembro do ano passado (2020). O paradeiro de Victoria só foi revelado hoje, cinco de janeiro (2021). Segundo informações da médica da família, a Princesa de Gotham teve fraturas nas costelas, clavícula e pulmão perfurado. A cirurgia foi realizada em segredo. Agora a jovem segue em recuperação na Mansão Wayne.
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svmmcrrxin · 8 months
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TW: Violência; Menção de tortura?
Estava inquieto. Os céus se escureciam, as primeiras gotas começando a cair sobre o mar de campistas com suas camisetas laranja estampadas no símbolo do Acampamento Meio-Sangue, ainda assim, não se sentia confortável, algo incomum para o filho de Zeus. Fechou seus olhos, elevando o queixo para cima e deixou que algumas gotas molhassem seu rosto, inspirando fundo com a tempestade, sentindo o cheiro da grama molhada a se espalhar pela colina, e expirou com o som de um trovão ao longe. Abriu seus olhos. Com as írises novamente a enxergar tudo que havia ao seu redor, a cacofonia dos gritos e das instruções espalhadas voltou a inundar sua mente, seu coração novamente calmo. Vestiu o capacete que tinha em mãos, sentindo o toque gélido contra o rosto molhado, e partiu em direção ao barulho de armas se encontrando e feras rugindo.
Via o semideus correndo até a entrada do acampamento, mas não conseguia reconhecê-lo, mesmo que sua memória raramente lhe falhasse. Não parecia ser um dos seus. Mais distante, a Quimera espalhava suas chamas pelo que se tornara um campo de batalha, tostando a vegetação que recobria a colina, assim como mandando alguns semideuses aos ares com a força exercida sobre seus escudos e armaduras. Seguindo com o olhar também não muito longe, outra criatura espalhava seus espinhos, perfurando alguns escudos enquanto ricocheteava de outros, a Mantícora parecia um problema bem maior a longo prazo. A raiva lhe subiu à cabeça com o brilho dos raios ao céu, lembrando-se da dor inicial que sentira ao ser perfurado por aquelas setas pontiagudas algumas centenas de vezes e a que seguia, excruciante, por efeito do veneno.
Já havia se decidido. Se não poderia ter sua vingança com Equidna tão cedo, restava que descontasse parte de seu ódio acumulado em seus filhos, não é mesmo? De certa forma isso fazia com que entendesse Hera, pelo menos um pouquinho, naquele aspecto; ela não podia culpar e punir Zeus, então culpava e punia seus filhos, como fora com Heracles no passado e como continuaria a ser. Se até os deuses, que se julgavam perfeitos, podiam ter seus momentos de crueldade, por que ele não podia também, certo? Os devaneios não levaram a lugar nenhum, mas a marcha que seguia, veloz como nunca, o aproximava de seu alvo rapidamente.
Assim que entrou no alcance dos espinhos, seus dígitos foram ao pingente em forma de raio em seu pescoço, guardando-o em sua palma ao que puxou o colar, quebrando seu lacre. Num brilho breve, a espada se formou em sua mão, o bronze brilhando como se o fio nunca tivesse sido utilizado, digna de uma arma produzida pelos deuses. No momento, ela era apenas uma espada, mas logo deixaria de ser. Elevou Condutora aos céus, seus olhos brilhando no azul claro quase neon que tomava forma ao uso de seus poderes, e concentrou toda sua energia nas nuvens acima de si. Raios potentes começaram a descer, um atrás do outro, diretamente sobre a lâmina, que se energizava e tomava forma no brilho de correntes elétricas surgindo e desaparecendo em seu fio.
"Achei que não ia mais me acordar, filho de Zeus." A voz feminina, imponente, cordial, deixou a lâmina diretamente em sua mente. A espada Condutora, um artefato mágico forjado nas chamas das fornalhas olimpianas e dada consciência pelo próprio Senhor dos Céus; em seu auge de energia - retirada da própria eletricidade -, uma espada com consciência própria. "Eu não ia te incomodar com inimigos fracos." Respondeu, tomando postura ofensiva ao que avançava em direção à Mantícora. Com um salto, desceu a lâmina contra a criatura, que, por um milímetro, conseguiu escapar de sua espada... Mas não da estática que a envolvia. Ouviu o rugido de dor do choque que percorreu o corpo monstruoso por completo, mas não se permitiu banhar em gosto com a cena, novamente se concentrando, fazendo descer relâmpagos do céus, em direção à criatura. Infelizmente os reflexos dela eram mais rápidos e ela conseguia desviar da eletricidade, mas já contava com isso.
Os semideuses próximos se afastaram, em busca de reforços, já que era perigoso para eles ficarem na área de efeito dos relâmpagos. Era um contra um. Com seus movimentos limitados, viu facilidade em prever os movimentos da Mantícora, acompanhando-a com a passada rápida, quase numa dança, ao que desferia golpes energizados contra sua pele, nunca a atingindo, apenas passando perto o suficiente para vê-la se debater de dor com os choques que para um semideus normal seriam a certeza de uma péssima morte. Enquanto se divertia com a criatura, seu ego subiu à cabeça e decidiu finalizá-la com o potente golpe de cima para baixo; infelizmente, esse dava alas a inúmeras aberturas - aberturas as quais forma imediatamente exploradas pelo monstro. "Onde está olhando? Pule!" A espada gritou em sua mente, tarde demais. Sua atenção estava em seus dentes e suas patas, nunca pensou que sentiria a dor da cauda espinhosa a atingi-lo em sua lateral, arremessando-o rolando pelo solo gramado.
Se não fosse pela armadura, teria perdido sua vida ali mesmo, no entanto, agora, apenas sentia a dor de alguns espinhos que haviam encontrado falhas na proteção, fincando-se contra sua lateral e suas costas. Tossiu para, então, recuperar o fôlego, levantando-se. "Você podia ter me avisado antes..." Reclamou. Por mais que estivesse em controle, não tinha olhos suficientes para ver tudo o que acontecia; eis o único problema de ir à caça sozinho, ou, no caso, com uma espada. "Abaixe-se!" Dessa vez conseguiu seguir o comando a tempo de apenas perder o capacete quando rolou pelo chão, ao invés de sua cabeça; a Quimera agora o observava juntamente com a Mantícora. Talvez tivessem sentido o cheiro dos Três Grandes exalando de seu corpo. "Valeu..." Agradeceu pelo aviso.
Não tinha como vencer contra duas criaturas, mas não podia desistir. Mais um rolamento foi realizado ao que os espinhos vieram em sua direção, desviando-se com maestria das setas duras que batiam com o som de pancadas contra o chão atrás de si; do chão, agarrou um escudo perdido ao que viu o brilho ao seu lado, sentindo o fogo chamuscar uma parte de sua camiseta ao que se protegeu. Um joelho foi ao chão. O veneno começava a se espalhar pelas feridas e teve que levar a mão ao local com a dor que sentia; se fosse cair, cairia lutando. Levantou-se novamente, gritando contra o rugido dos monstros e partindo em sua direção. Conseguiu realizar um corte profundo contra a mandíbula da Mantícora, arrancando um dente, mas logo em seguida já sentiu o ar deixar seus pulmões novamente com o impacto em seu peitoral. A pata da Quimera o arremessou aos ares.
Por um momento, Rain olhou para os céus, caindo quase em câmera lenta, imaginando que aquele poderia ser seu fim... Poderia, mas não o seria. Voltou a si antes de cair no chão, mas o impacto doeu da mesma forma, pelo menos conseguindo evitar que quebrasse algo no caminho; um sorriso surgiu em seu rosto ao que seu olhar se elevou e ele se pôs de pé pela terceira vez, sangue descendo por sua testa cortada. Não estava sozinho. Ouvia atrás de si o barulho dos outros semideuses marchando em direção às criaturas, se elas podiam se unir que se unissem. Não tinha medo. Junto dos outros, ignorou sua dor, partindo em pura fúria em direção às criaturas, ouvindo os trovões se acentuarem ao que o céu desceu relâmpagos pelo campo de batalha. Não se permitiria perder aquela luta, nem que tivesse que morrer para isso...
O gramado embaixo de si parecia perigosamente confortável ao que sua consciência começava a piscar, a visão ficando cada vez mais escura, mas não se permitia ceder ao sentimento. Sentia o gosto férreo em sua garganta e tinha certeza de que quebrara alguns ossos, mas não somente isso, sentia que o veneno se espalhava, já conseguindo enxergar a mão trêmula pela dor. "Ei, você ainda tá acordada?" Perguntou em voz alta, apertando os nós contra o cabo da espada que mantinha em mãos, nunca a abandonando. "Você é imprudente, filho de Zeus. Que suas ações sejam melhores medidas da próxima vez..." A espada respondeu, tirando-lhe uma risada que logo iria se arrepender de ter permitido sair pela dor que seguiu. "Menos dois... Não sei quantos faltam, mas não vou parar até ter eliminado todos..." Silêncio. Entendeu aquilo como concordância, mas as anteriores haviam sido as últimas palavras da espada sapiente antes de adormecer.
Afrouxou seus dígitos, sentindo que a arma deixava de ser uma espada e se tornava um colar - as últimas fagulhas de eletricidade consertando o lacre e envolvendo seu pescoço antes do brilho desaparecer. Levantou-se. Toda sua musculatura reclamava ao movimento, mas não podia se dar por vencido e apenas aceitar seu destino. Com determinação, percorreu o caminho até a enfermaria, vendo os restos das batalhas que ocorreram tanto dentro quanto fora do acampamento. Se perguntava o que havia ocorrido na parte de dentro para estar tudo tão acabado e haver tantos feridos, mas não estava em condições de perguntar nada. Seguiu seu caminho calado, chegando a uma das macas e se deitando. Suspirou. "O que será que vamos ter para comer... Espero que tenham brownies com gotinhas de choco-..." Apagou.
@silencehq
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astcrixs · 9 months
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É um grande prazer ter sido chamado aqui hoje para responder essas perguntas, mas, por questão de afinidade, minha resposta hoje é NÃO, Bial.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Asterios.
Idade: Vinte e um anos (Realidade: muito velho pra contar).
Gênero: Homem Cis.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 1,83m.
Parente divino e número do chalé: Asclépio ou Esculápio, para os chegados "Véio da Ambulância".
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: "Dezesseis".
Quem te trouxe até aqui? Boa pergunta...
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Bom, eu já sabia quem ele era... Mas, sim, o bordão dele apareceu sobre a minha cabeça.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu tento sair pelo menos uma vez a cada alguns meses nas férias para tentar encontrar outros semideuses perdidos... Por ser filho de um Deus Menor, não é tão difícil passar despercebido, mas sempre tento ficar em meio às multidões para meu cheiro não ser detectado pelos monstros.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Com certeza o Manto de Héracles... Cara... Pele do Leão de Nemeia? Impenetrável? Quem não iria querer??
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Se houvesse, eu certamente estaria fazendo escolhas melhores...
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho o poder da Restauração, quando eu o coloco sobre um alvo, qualquer coisa que altere o estado ditado como "padrão" desse alvo será anulado. Basicamente, se alguém sob a influência da Restauração for perfurado, o furo vai ser uma anomalia ao padrão instaurado, o que significa que ele vai sumir. É isso...
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu tenho uma ótima durabilidade apesar de não parecer... E me recupero bem rápido de ferimentos também, além do natural, o que me permite usar meus poderes em outras pessoas, não em mim mesmo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Pra te falar a verdade... Eu não me lembro de quase nada do meu passado... Só fragmentos.
Qual a parte negativa de seu poder: A dor... Com certeza... Não em quem eu uso, mas em mim. Quer dizer... Deve doer também em quem eu uso, claro, mas... Você entendeu. Ah! E também tem o lance de que quando eu falo que meu poder retorna tudo ao padrão, isso pode ser um pé no saco... Por exemplo, se estiver sob a influência do meu poder e estiver com fome, não importa o quanto comer, ainda vai estar com fome, porque esse era o padrão...
E qual a parte positiva: Bom, a parte positiva do meu poder é que eu posso utilizá-lo em mais de uma pessoa ao mesmo tempo preventivamente e depois me preocupar só com o obstáculo que tenho à frente, ao invés de ter que focar em atacar um monstro e curar alguém ao mesmo tempo...
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? O melhor ataque é a defesa! Ou era o contrário...? Bom, de qualquer maneira, meu estilo de luta sempre foi de Defensor, por isso eu sempre carrego meu escudo e uma espada curta, mesmo que eu seja mais proficiente em arquearia... Tanto que sou instrutor!
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ah, essa belezura aqui? *mostra o escudo* Eu não sei... Mas lembro de ter ajudado meu pai com alguma coisa no passado... Depois tenho que ver se ele me responde e me diz o que foi...
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Com certeza a lança... Eu sou muito atrapalhado pra usar ela, sempre acabo me machucando com ela ou me desequilibrando! Acho que preciso entender a função dela apropriadamente antes de tentar brandi-la...
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Pelo Acampamento?! Bom, eu acho que foi um resgate de um grupo de semideuses que perdeu seu Protetor... Foi um caos! Não sei nem como saímos todos vivos daquilo...
Qual a missão mais difícil? Não tenho certeza... Eu gosto de pensar que toda missão tem suas dificuldades, mas a maioria é bem tranquila quando se planeja adiantado... Limpar os banheiros depois do Caça à Bandeira, serve?
Qual a missão mais fácil? Definitivamente a de buscar uma jaqueta de Ares num barzinho de beira de estrada... O pessoal parecia mal encarado, mas, no final, tudo se resolve com uma boa piada e uma rodada paga de cerveja.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Eu senti que não ia escapar do banheiro fedido pós-Caça à Bandeira...
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Eu não me lembro exatamente do ocorrido... Mas tenho essa marca, consequência da ira de Zeus...
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Sim, a Maldição do Sacrifício. Sempre que uso meu poder, sou eu quem recebo a dor das feridas restauradas...
Qual deus te deu isso? Zeus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não tenho certeza, eu não me lembro do que aconteceu...
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Com certeza é Asclépio, meu pai, e não digo isso só porque se eu não disser ele vai fazer campanha de vacinação compulsória com todas as doses extras existentes no Acampamento nem nada do tipo, juro... Ha ha... Acho Hefesto legal também...
Qual você desgosta mais? Acho que seria esperado que eu dissesse Zeus, né? Mas não... Eu não tenho desgosto por nenhuma divindade... Acho que cada um tem sua própria personalidade e suas próprias prioridades...
Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria? Não seria. Tenho muito orgulho de ser filho de Asclépio.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Bom, se eu já tive, não me lembro... Imagino que em algum momento já tenha conhecido meu pai? Mas nem isso eu sei se é verdade ou foi algo que eu mesmo inventei pra preencher os espaços na minha memória...
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Eu sempre faço oferendas para Apolo, por ele ser meu avô, teoricamente... Pegar ou largar, né, família não se escolhe... Também faço oferendas para Poseidon e Anfitrite, porque eu adoro uma praia no meu tempo livre, não quero me afogar ou ter um monstro puxando minha perna nas férias...
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Quimera... Eu não sei o porquê disso, mas nas poucas vezes que me deparei com ela, acabei congelando... Não sei o motivo disso... Por sorte eu não estava sozinho nas ocasiões e não entrei em combate direto.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Acho que Harpias... É bem complicado atingir um inimigo que está voando... Por isso sempre carrego um arco comigo por precaução.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? O mais difícil eu não sei, mas certamente tenho que lidar com essa situação com a Quimera... Se um dia precisar enfrentá-la preciso estar preparado...
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Se tivesse dito uma missão suicida sozinho, provavelmente teria aceitado na hora... Mas saber que estaria levando mais dois comigo é complicado... Ainda assim, se os outros dois soubessem dos riscos e ainda assim quisessem me seguir, certamente aceitaria.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu sacrificaria minha vida...
Como gostaria de ser lembrado? Como um bom amigo.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Campo de tiro ao alvo!
Local menos favorito: A parede de escalada...
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Uhmm... Sei lá? A Cachoeira? Não sou muito dessas coisas...
Atividade favorita para se fazer: Contar histórias fantasiosas para assustar ou inspirar novos campistas. Em minha defesa, é bem divertido!
@silencehq
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chasingmavis · 3 months
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—— I’LL SING FOR YOU, @andrearicci. ☀ no baile, durante o drop.
O caos começara a se espalhar rápida e grandiosamente — de se esperar, depois de tantos ataques seguidos aos campistas. Logo que os Filhos da Magia foram ao chão e as estrelas começaram a despencar do céu, os semideuses agiram, fosse para levantar os desacordados ou guiar o resto para uma saída. Mas que saída? Parada no meio da pista de dança, assistindo a cena desenrolar-se ao seu redor, Mavis percebera que o pavilhão estava selado. Não havia escapatória. Como um reflexo, as mãos foram às costas, onde normalmente a aljava de flechas descansava, mas tão rápido quanto tentara alcançá-las, lembrou-se que elas não estavam lá. Infelizmente, armas não estavam no código de vestimenta do baile.
Então, debaixo do braço, ela sentiu algo se mover. Os reflexos de semideusa entraram em ação na hora certa, pois Mavis ficou a centímetros de ter o braço perfurado pela arma afiada de uma… pelúcia? O ursinho que Andrea, seu irmão mais velho, fizera para ela mais cedo naquela noite havia tomado vida em seus braços e, pelo que parecia, queria seu sangue derramado. Mavis soltou-o no chão com um grito exasperado, um pulo de surpresa e um chute instintivo. “Que caralho?!”
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rodjion · 2 months
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 OS DRAGÕES DA SUBARUBA - PRÓLOGO
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Tóquio, 1999
(Opening & Ending https://youtu.be/oDZXQr6YZFM?si=Ox36qTu6ix-b8sl8 )
As pétalas de cerejeira caíam com a força da brisa leve. O belo jardim estava bem cuidado, um pequeno lago decorando o cenário pacífico.  Subaru olhava para o céu, sentindo o vento roçar seu rosto, seu coração tentando reencontrar alguém que se fora há pouco tempo. Ele fechou os olhos, querendo sentir as vibrações do local. 
-... O que você deseja de mim agora? – Disse Subaru ao sentir a presença de Fuuma – Eu não tenho mais o menor interesse no futuro da terra. Ou em qualquer outra coisa.
- Eu sei. – Fuuma estava com sua expressão tranquila, um tanto indiferente aos olhos de Subaru.
- Então, porque ...  -  Subaru não terminou a frase. Fuuma apreciou o momento das pétalas de cerejeira sem ter pressa para responder. Após alguns minutos de silêncio, disse: 
- Dizem que este jardim é mágico. Os dois tipos de flores que existem aqui estão desabrochando fora de época. As camélias e as cerejeiras. – Ele fez uma pausa – Realmente, dá para acreditar que esta é a casa que o Sakurazukamori nasceu? - Subaru se manteve em silêncio, fitando Fuuma.
- O seu desejo de ser morto pelo Sakurazukamori não foi atendido. Mas talvez o desejo do Sakurazukamori possa ser atendido. – Subaru estacou, sua expressão cheia de surpresa.
- Ele disse algo a você nesse sentido?
- Não - respondeu Fuuma, sem emoção alguma – Mas eu sei. Eu sei o que uma pessoa mais deseja. Eu sei qual o desejo mais intenso da pessoa. O seu olho direito deve saber disso melhor do que ninguém. – Fuuma apontava para o olho sem vida de Subaru, o mesmo olho que este desejou que fosse perfurado quando lutou contra aquele Kamui. 
- Parece que o Sakurazukamori não gostava de ver esse seu olho direito – prosseguiu Fuuma – Ele não gostava de ver seu corpo marcado por ferimentos causados por uma pessoa que não fosse ele. O desejo do Sakurazukamori é tirar esse ferimento. – Fuuma retirou do sobretudo um objeto no formato de um cilindro de ouro, bem decorado e ornamentado. – Aqui dentro está o olho esquerdo do Sakurazukamori. Foi a única coisa dele que pude recuperar na Rainbow Bridge.
Subaru limitou-se a olhar fixamente para o cilindro.
- Usar este olho para apagar o ferimento causado em você por outra pessoa. Este é o desejo do Sakurazukamori.
- Ele... - Subaru sentiu o peso da dúvida ao pensar no que estava prestes a fazer. Até então, ele não tinha nada de Seishiro além de lembranças, enquanto Fuuma estava lhe dando um dos desejos dele.  A guerra interior parecia ser mais difícil do que a exterior, e isso era um martírio que ele não desejava para ninguém. 
- Talvez... – disse Fuuma, interrompendo os pensamentos de Subaru – eu faça a mesma coisa....
- Com relação ao Kamui?
- Sim. – Fuuma fechou os olhos com certo pesar – E então? Vai aceitar ou vai jogar fora?
-... – Subaru pegou o cilindro, mesmo incerto da decisão. 
- Tem certeza?  - Fuuma olhou fixamente para ele - Se você aceitar, você também irá herdar junto o poder do Sakurazukamori.  – Subaru pegou o olho de Seishiro como se fosse o único bem valioso em toda a face da terra. 
 Fuuma saiu da casa de Seishiro deixando Subaru sozinho, sem se despedir. Enquanto Subaru observava o cilindro, um portal dimensional se abriu atrás dele, revelando a imagem de um ser vindo das sombras.
- Vejo que conseguiu o olho.
- Já disse e repito: não tenho o menor interesse no futuro da terra – Subaru ainda estava de costas para o portal. – E muito menos em sua teoria. Não há como realizar o que me disse. 
- Não é teoria, mas possibilidades. Não gostaria de rever o Sakurazukamori? Ou a sua irmã, Hokuto? 
- Como sabe sobre a minha irmã? – Subaru virou-se para o portal, a imagem de um vulto negro e nebuloso emitindo aquela voz sinistra. 
- Ah, Subaru! Sei muito mais sobre você do que imagina.... – o estranho vulto fez uma pausa, como se fosse confirmar algo antes de dar a resposta – E muito mais sobre o “destino” desta realidade em que vive. Se há poder para mudar o futuro, porque não o futuro que propus a você? – Subaru tentou identificar o vulto, porém,  em vão. Era a segunda vez que ele aparecia, com a ideia estranha de realizar o real desejo das pessoas. 
- Venha comigo e ouça a minha oferta. Se, mesmo depois você não aceitar, estará livre para fazer o que bem entender. 
- Eu... – Subaru deu um suspiro triste, seu coração totalmente vazio, apertando o cilindro com o olho do Sakurazukamori com mais força. “ Não tenho mais nada a perder”, pensou ele ao olhar mais uma vez para o jardim da casa. Deu um passo à frente, e mais outro, enquanto  o portal  se expandia no mesmo tempo em que Subaru era tragado por ele.
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alexandrestar · 3 months
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Eles nos chamam de "Velhos"
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Nascemos nos anos 70 e 80
Crescemos nos anos 80 e 90
Estudamos nos anos 80-90
Namoramos nos anos 70-80-90.
Casamos e descobrimos o mundo nos anos 70-80-90.
Aventuremo-nos nos anos 80-90.
Estabilizamos na década de 2000.
Ficamos mais sábios em 2010.
E estamos caminhando firmemente para além de 2020.
Parece que vivemos várias décadas diferentes...
DOIS séculos diferentes...
DOIS milênios separados...
Passamos do telefone com operadora de longa distância para videochamadas em qualquer lugar do mundo.
Passamos dos slides ao YouTube, dos discos de vinil à música online, das cartas manuscritas ao e-mail e ao WhatsApp.
Do rádio de jogos ao vivo à televisão em preto e branco, à televisão em cores e depois à televisão 3D HD.
Fui à locadora de videocassetes e agora assisto Netflix.
Conhecemos os primeiros computadores, cartões perfurados, disquetes e agora temos gigabytes e megabytes em nossos smartphones.
Usamos shorts durante toda a nossa infância e depois calças, oxfords, foguetes, conchas e jeans.
Evitamos a paralisia infantil, a meningite, a poliomielite, a tuberculose, a gripe suína e agora a COVID-19.
Costumávamos andar de patins, triciclos, bicicletas, ciclomotores, carros a gasolina ou diesel e agora dirigimos carros híbridos ou elétricos.
Sim, já passamos por muita coisa, mas que vida tivemos!
Poderiam nos descrever como “exemplos”, pessoas nascidas naquele mundo dos anos cinquenta, que tiveram uma infância analógica e uma idade adulta digital.
Nós pensamos "Já vi tudo"!
A nossa geração viveu e testemunhou literalmente mais do que qualquer outra pessoa em todas as dimensões da vida.
É a nossa geração que se adaptou literalmente à “MUDANÇA”.
Uma grande salva de palmas a todos os integrantes de uma geração muito especial, que será ÚNICA. @destacar
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cirlenesposts · 7 months
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Pai, estou com um problema. Ele pesa nos meus ombros. Dia e noite, não consigo pensar em outra coisa. Mas antes de levá-lo a ti em oração, creio que eu, deveria orar pelas pessoas que estão em situação pior que a minha — as pessoas neste mundo que praticamente não terão alimento para comer neste dia — e por aqueles que não têm um teto sobre suas cabeças para passar a noite. Também oro por famílias que perderam seus entes queridos por morte súbita, pelos pais cujo os filhos tem Leucemia pelas muitas pessoas que morrem vítimas de tumores no cérebro, pelas centenas de milhares que estão vegetando por causa de outas formas terríveis de câncer, pelas pessoas que tiveram seus corpos subitamente perfurados e cortados em acidentes de automóvel, e também pelas pessoas que estão em leitos de hospitais com queimaduras agonizando pelo corpo, cujo rosto foi completamente desfigurado pelas queimaduras. Oro pelas pessoas com enfisema pulmonar, cujos olhos se enchem de terror quando lutam por uma simples golfada de ar para sobreviver. Oro ainda por aqueles que estão indescritivelmente atormentados por medos irracionais, elos idosos que se fragilizam ante as dores da idade, para as quais a única saída será a morte. 
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mineiro7jc · 5 months
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Sua Dor, Nosso Ganho
Isaías 53 é um capítulo impressionante da Bíblia, no que agora é comumente chamado de "Antigo Testamento".
Aproximadamente 700 anos antes de Jesus andar na terra, Isaías profetizou sobre um servo sofredor que também, de alguma forma e de alguma maneira, seria exaltado. Um Salvador vindouro, um futuro Redentor, o tão esperado Messias, cuja morte traria vida.
Uma porção de Isaías 53 diz o seguinte:
“Ele, porém, foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados”.
Isaías 53:5 NVI
Então, quem era este homem que seria perfurado, esmagado e ferido por causa dos pecados de outra pessoa? Cuja punição imerecida seria o catalisador para a cura? A vida de quem seria dada como oferta, para que outros pudessem viver?
Jesus Cristo não só se encaixa na descrição do servo sofredor que pagou o preço final para resgatar Seu povo, redimi-lo e libertá-lo, Ele também se encaixa na descrição de muitas outras predições inspiradas sobre o prometido libertador da nação judaica…
Foi profetizado que o Messias viria da linhagem de Davi (Isaías 9:7) e nasceria de uma virgem (Isaías 7:14) em Belém (Miqueias 5:2). Ele faria milagres surpreendentes (Isaías 35:5-6). Embora inocente (Isaías 53:8), Ele seria traído por um amigo próximo (Salmo 41:9), espancado e cuspido (Isaías 50:6), perfurado nas mãos e nos pés (Salmo 22:16) e finalmente morto (Daniel 9:26). Mas porque Ele intercederia pelos rebeldes (Isaías 53:12), muitos seriam contados como justos (Isaías 53:11).
Assim como um soldado daria a vida por seus compatriotas, Jesus deu a vida pelo mundo.
Hoje, considere as consequências da decisão de Jesus. Considere a vida abundante a que você tem acesso porque Jesus assumiu seu sofrimento e vergonha. Reflita sobre a crucificação de Jesus durante o dia.
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deus-e-o-meu-tudo · 1 year
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Deus acima do que aparentemente é impossível
Pode parecer improvável que Deus se apresente em sua situação impossível: seu diagnóstico, sua infertilidade, seu relacionamento rompido, seu filho desobediente, seu caráter inconsistente, sua ansiedade, suas dificuldades financeiras, sua dor.
Felizmente, Deus não é limitado ou delimitado pelo mundo natural.
Crescendo em uma família judia, Maria sabia sobre o Messias profetizado: o tão esperado Salvador do mundo. Mas provavelmente nunca imaginou que essas antigas previsões seriam cumpridas na vida, morte e ressurreição de seu filho, que de alguma forma, era totalmente Deus, mas também totalmente homem.
Mas como o anjo Gabriel explicou a Maria:
“Pois nada é impossível para Deus.”
Lucas 1:37 NVI
Deus não apenas planejou esses eventos há muito tempo, mas também os declarou antecipadamente por meio dos profetas e escritores do Antigo Testamento.
A vida de Jesus: este Deus-homem viria da linhagem de Davi (Isaías 9:7) e nasceria de uma virgem (Isaías 7:14) em Belém (Miqueias 5:2). Ele faria o cego ver, o surdo ouvir, o coxo andar e o mudo cantar (Isaías 35:5-6). Ele proclamaria boas novas aos pobres, confortaria os quebrantados de coração e libertaria os cativos (Isaías 61:1).
A morte de Jesus: embora inocente (Isaías 53:9), ele seria traído por um amigo próximo (Salmo 41:9) por trinta moedas de prata (Zacarias 11:12). Ele seria desprezado e rejeitado (Isaías 53:3), espancado e cuspido (Isaías 50:6), perfurado nas mãos e nos pés (Salmo 22:16) e finalmente morto (Daniel 9:26).
Ressurreição de Jesus: ele ressuscitaria (Salmo 16:10-11) e estabeleceria uma aliança sem fim com o povo de Deus (Jeremias 31:31-34). Porque Ele estaria disposto a levar os pecados de muitos e interceder pelos rebeldes (Isaías 53:12), muitos seriam considerados justos (Isaías 53:11) e Ele seria uma luz para todas as nações (Isaías 11:10).
Tudo em Jesus parecia impossível, mas Deus é capaz de fazer além do que podemos imaginar. Portanto, lembre-se do Deus a quem você serve e sinta-se encorajado: Deus não se surpreende com nada. Ele já conhece o fim desde o início. Seus propósitos não podem ser frustrados. Seu caráter nunca vai mudar.
Nada é impossível para Ele.
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lelouchreveese · 8 months
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Sinto como se uma adaga tivesse perfurado a minha garganta e descido rasgando tudo até a altura do meu abdômen, isso todos os dias
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cherrywritter · 7 months
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Recuperação - Background
Tumblr media
1ª semana de janeiro
Chegar na Academia de Gotham depois de todos os boatos não foi a situação mais agradável em que uma adolescente de imagem pública gostaria de passar. O corpo doía, aquela dor aguda, chata e quase incontrolável. Não podia mais permanecer na mansão por mais que Bruce tivesse dado um jeito de arranjar atestados.
Victoria Wayne atacada na noite do caos em Gotham
A jovem mais cobiçada de Gotham City foi brutalmente atacada na noite de três de dezembro de 2020. O paradeiro de Victoria só foi revelado esta semana, cinco de janeiro. Segundo informações da médica da família, Victoria teve fraturas nas costelas, clavícula e pulmão perfurado. A cirurgia foi realizada em segredo.
- Hoje a jovem Victoria Wayne está retornando a sua rotina de estudos! Que tal acompanharmos um pouco do seu dia e sabermos como ela está se sentindo? – Era o jovem Kim Byrne que me perseguia quase todos os dias. Jornalista da Academia de Gotham, cobria a vida estudantil dos alunos mais ilustres.
- Byrne, por favor, hoje não. – Peço educadamente e o vejo com o celular em mão gravando toda a cena.
- Mas, senhorita Wayne, todos querem saber como está se sentindo! Você quase morreu!
- Estou péssima, cheia de dores, a base de analgésicos fortes e querendo ter apenas um dia tranquilo. Que tal respeitar a pessoa que quase morreu e deixá-la ter um pouco de privacidade?
- Senhorita Wayne!
- Não ouviu, Byrne? – A voz de Tim sobrepôs a dos demais causando um silêncio no pátio. Todos se viraram para nós e era o que eu menos queria. Ser uma Wayne já era exposição demais e não estava com cabeça para lidar com olhares de alunos de nariz empinado.
- Tim, por favor. – Respiro fundo sentindo a dor retornar. – Vamos para a sala. Não estou me sentindo bem. – Tim dá uma última olhada para Byrne antes de segurar meu braço e me dar apoio.
- Deixe a Victoria em paz. Se ela pudesse, continuaria se recuperando em casa. Tenha um pouco de compaixão.
Todos ficaram nos olhando e cochichando enquanto Tim me levava para a enfermaria da escola. Minha cabeça volta a doer e o enjoo toma conta de mim. Eu não queria estar ali. Não precisava estar ali. Porém, infelizmente, a situação em que estava não era a das mais agradáveis. Já havia diversos questionamentos sobre meu pai ter escondido informações sobre o ataque. Jornalistas e autointitulados especialistas levantaram suspeitas de que ele poderia ter me agredido e isso estava levando nossa imagem para os piores cenários e prejudicando os negócios.
Nesta mesma semana teria que passar por analise de um psicólogo do governo para garantir que nada aconteceu. As tais suspeitas fizeram com que a promotoria abrisse uma investigação sobre os fatos, os álibis e investigasse as câmeras que ainda resistiram naquele dia. Tive que manipular toda a informação e a imagem para comprovar que não havia sido o que declaravam e que, naquela noite em questão, meu pai não havia saído da mansão. Uma sensação estranha, confesso. Tinha que fazer o errado para manter em segurança o disfarce e toda a verdade.
Isso fazia com que eu questionasse sobre minha presença na família Wayne. Havia uma grande impressão de que paparazzis e jornalistas ficaram ainda mais persistentes após minha chegada. Não que Bruce Wayne não seja por si só um grande evento e despertador de curiosidades públicas, mas tudo havia sido intencionado. Além disso, com plena certeza, Luthor poderia saber a real identidade de Bruce, já que sabia a minha e onde estava morando. Ele não era um homem ignorante e poderia muito bem juntar todos os pontos. Mas não só por isso. Eu sabia da história da criação da Liga da Justiça e, ele sabia quem e como atacar para transformar a ira de dois dos maiores super-heróis da Terra. Ele tinha arquivos, tudo.
Ele sabia. Com certeza sabia de nós.
- O que foi, Vic? – Tim me questionou. Suspirei e o encarei com pesar.
- Alguma vez se questionou se estava colocando sua família em perigo se soubessem sobre a identidade do Robin?
- Todos os dias, mas ninguém vai descobrir. – Disse confiante.
- E se Luthor descobriu? Ele sabe sobre o Clark, sabe sobre as identidades do Flash, Aquaman, do Cyborgue. Ele sabe muito bem juntar os pontos e sabe que eu estou com o Batman. E se eu estou colocando tudo em risco por causa disso?
- Vic, você só está com uma crise de pânico. Bruce está nisso há tempos e Lex tem essa informação em mãos também há tempos. Se ele quisesse jogar isso ao mundo, ele já teria o feito.
- Estão processando meu pai por acharem que ele cometeu violência domestica contra mim, Tim! Tudo que eu fiz... tive que fraudar vídeos e câmeras para limpar definitivamente o nome dele. Até onde está certo fazer isso? Eu sei que é pelo nosso bem, mas parece que estou cometendo um crime. Bom, tecnicamente estou.
- Foi o Bruce que fez isso com você, Vic? – Nego com a cabeça. – Tem algum jeito de dizer que foi o Coringa que é o real agressor? – Nego novamente. – Vic, você só está nos protegendo contando parte da história. Não se culpe por isso.
- Posso estar colocando todos vocês em risco comigo aqui. E se Luthor tentar algo de novo? Bruce me conhecer por isso, por ele estar tentando me recuperar. Ele contratou o Coringa para me levar de volta para Cadmus e para perto dele.
Tim segurou firme meus ombros e fez com que eu o encarasse. Meu coração estava disparado, minha respiração descompassada. O peito doía, a cabeça também. Uma sensação estranha, uma dor aguda no peito. Vistas embaçadas, garganta se fechando.
- Vic, respire fundo. Olhe para mim e respire fundo. Se acalme. Racionalize o que está sentindo. Não foi treinada para sentir isso. Respira comigo. Preste atenção no meu peito. Puxa o ar em 1. 2. 3. E agora solta em 1. 2. 3. 4. 5. Isso! Está indo muito bem. É só pânico. – Tim sorriu. – O que você faria sem mim?
- Enlouqueceria. Definitivamente.
- Bem-vinda ao mundo dos mortais. Acabou de ter sua primeira crise de pânico. Me deve um hamburguer. – Sorri. Sentia meu corpo pesado. Era estranho.
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O Vale Final das Hienas
Arremessam meus olhos Em corpos-paredes de gesso Eu os atravesso em verborragias labirínticas Me atrevendo ao conformismo do esquecimento Meu próprio nome, esqueço Meu próprio corpo, esqueço-o Meus próprios sentidos, me afasto Me entrego ao efeito nefasto de qualquer farmácia vulgar Eu estou, outra vez aqui, ao pés do escárnio Enquanto assisto o meu julgamento Inventado pela culpa, encenado por meus inimigos Tal um teatro acusatório ao fundo do meu peito Recosto minha cabeça em teus ombros Arrotando gafanhotos sem asas Famintos usam teus cílios como anjos caídos Soletrando o próximo fim de mundo desta semana A areia dos meus sonhos desmoronados Se alimenta do resto da carne morta de meus lábios Como se visitasse uma cidade turística Anunciando palavras sintomáticas em um idioma feio Uma coleção de atos e outras substâncias Uma floresta de dentes perfurados Um cemitério de elefantes brancos Perfumado em cada sorriso que deixo ruir Fundada por cada pensamento hesitante Eis a pátria Bastilha do Desassossego Relatos, monólogos, infirmações Dançando um tango de mil atrocidades Me alcanço gestos de socorro Ainda minguantes, ainda borrados Hesitantes na neblina da manhã conquistada Eu preciso descavar meus pecados ingênuos...
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