#Caminhada matinal
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Assim foi a minha primeira vez com quem viria ser o meu amante por um ano.
By; Rita
Me chamo Rita, tenho 30 anos, 1,70 de altura, peso por volta de 60 quilos e tenho os cabelos e olhos castanhos. Sou casada e tenho 2 filhas. Meu marido é economista, trabalha e levamos uma vida relativamente tranquila. Moramos num apartamento modesto, mas bem confortável.
O que eu vou relatar aqui, aconteceu comigo quando eu tinha 27 anos. Modéstia à parte, eu era muito elogiada pelo meu marido, os amigos dele e por minhas amigas e colegas. Nessa ocasião, eu havia voltado a estudar, porque até então, eu não tivera tempo de consolidar o estudo com as tarefas de mãe e dona de casa. A nossa vida sexual era muito intensa. Meu marido e eu, transávamos praticamente todas as noites.
Uma das nossas diversões eram ler juntos, os contos publicados em um site que seguíamos. O que mais atraia a atenção do meu marido, eram os contos ou relatos relacionados a maridos cornos que se satisfaziam vendo ou sabendo que a mulher tinha um amante ou um caso extraconjugal. Vivia dizendo que não via a hora de me ver com um amante ou saber que eu tinha um caso com outro homem. Brincando, dizia que eu era demais para ser de apenas um homem e por isso mesmo queria me dividir com outro. Eu me divertia lendo os relatos e ouvindo os desejos do meu marido.
Eu casei com18 anos e agora com 27, nós ainda transávamos praticamente todos os dias. Voces podem pensar que eu estou exagerando, mas era assim mesmo o nosso casamento. Nem reparei que haviam passado todo esse tempo, pois a minha vida de casada era um verdadeiro “conto de fadas”. Eu não me incomodava de transar todos os dias, porque não havia um só dia que eu não gozasse. As nossas transas terminavam sempre em um gozo simultâneo.
Eu frequentava uma academia, para manter o meu corpo sempre saudável e em forma. Todo dia, o meu marido levava as filhas na escola e se dirigia para a empresa. Nas terças e quintas-feiras ele me levava junto e me deixava na academia. Eu voltava para casa de ônibus, que me deixava quase de frente a minha casa. Já frequentava a academia há algum tempo, quando vim a conhecer o Marcos. Ele era um pouco mais alto do que eu e estava com dificuldade de fazer alguns exercícios, porque estava se recuperando de uma contusão que tivera no joelho, jogando futebol. Quando o vi assim, me ofereci para ajuda-lo, as vezes empurrando as suas costas para flexionar o tronco e outras vezes, ajudando-o a levantar a perna para facilitar os exercícios. Ele era um rapaz de poucas palavras e até um pouco tímido.
Com o passar do tempo, ele foi se soltando e aos poucos fiquei conhecendo o melhor. Era mais novo do que eu. Era noivo de uma professora e era dono de uma revenda de veículos. Quando eu chegava na academia, ele sempre me cumprimentava com um beijinho no rosto.
Um dia, não sei se por acidente ou premeditado, ao invés do tradicional beijo no rosto, ele me deu um selinho. Na hora eu fiquei um pouco constrangida, mas a partir de então, com esse tipo de cumprimento se repetindo, o nosso cumprimento matinal passou a ser desse jeito. Eu ia para a academia duas vezes por semana, normalmente as terças e quintas feiras. Os outros dias eu ficava em casa para fazer os trabalhos domésticos e fazia uma caminhada pelas ruas do bairro. Vez ou outra, muito raramente, a gente terminava os exercícios na mesma hora e ele me oferecia carona até o prédio onde eu morava. Tudo que acontecia entre eu e o Marcos, era do conhecimento do meu marido, porque o nosso relacionamento sempre foi muito aberto e a gente não tinha o costume de esconder nada um do outro. Ele sempre aprovava as minhas atitudes e costumava dizer:
- “ Vá em frente !”.
Era uma segunda-feira, e eu já havia feito a minha caminhada pelas ruas do bairro e tomado um banho e colocado um vestido bem leve. Alguém tocou a campainha e quando fui atender, era o Marcos, alegando que ele havia levado um carro no mecânico alí perto, aproveitou para dar uma passadinha para me ver. Fiquei surpresa com a sua visita e depois que ele já estava dentro da minha casa, conversamos sobre assuntos variados.
Num dado momento, quando eu estava sentada ao seu lado, ele aproximou a sua boca da minha e me deu um beijo. Ficamos nos beijando longamente ao mesmo tempo que ele me acariciava os meus cabelos, costas e nuca. Ele ousava a cada minuto que passava e ele levou as mãos até os meus seios e começou a acariciar cada um deles. Ele pegou uma das minhas mãos e levou até o seu pau, que mesmo por cima da calça, dava para perceber que estava duro como uma pedra.
Depois de muitos afagos e carícias, ele se levantou e deu a mão para que eu me levantasse. Depois de alguns beijos e carícias, ele foi afastando as alças do meu vestido, que logo foi ao chão. Me vendo só de calcinha e sutiã, foi retirando cada uma delas e não demorou muito, para que eu estivesse totalmente nua a sua frente. Ele se livrou rapidamente das suas roupas e agora, ambos nus, ficamos nos beijando e acariciando mutuamente. Eu sentia o contato do seu pau entre as minhas pernas e dava para perceber que o tamanho dele era bem avantajado, talvez um pouco maior que o do meu marido.
Me puxando pelas mãos, me levou para o unico corredor que existe no apartamento, entrou no quarto que havia a cama de casal e me deitou, subiu sobre o meu corpo e novamente ficamos nos beijando demoradamente, foi deslizando o seu corpo sobre o meu e foram os meus seios, que receberam os primeiros beijos e chupadas. Ele era um mestre com a sua língua. Me levava a loucura, fazendo manobra com ela nos bicos dos meus seios, me levando a gritos e gemidos. Chupou cada um dos bicos com uma maestria tal, que deixava todo o meu corpo arrepiado. Como ele sabia que eram os meus seios, um dos pontos mais sensíveis do meu corpo ?
Eu gemia e sussurrava palavras desconexas. Quando ele deslizou novamente o seu corpo, foi para beijar e chupar a minha bucetinha. Como nos seios, ele era mágico com a sua língua na minha fendinha. Não teve um só milímetro que não tivesse sido beijado ou lambido. Quando a ponta da sua língua tocou no meu clitóris, não teve jeito. Soltei um gemido e grito tão alto, que encheu o meu apartamento. Vez ou outra, entrava com a sua língua na minha fendinha, além de passar a ponta da sua língua no meu cuzinho. Tudo isso me deixava extremamente excitada e tesuda. Depois de muito me chupar, caprichou na sua massagem “lingual” no meu critóris e eu não aguentei. Soltei um gemido, grito e gozei como nunca. Eu rebolava, levantava o quadril a cada gozo e sentindo a sua língua que não parava um só segundo, gozei dezena de vezes.
Me vendo respirando até com dificuldade, subiu novamente sobre o meu corpo e ficou alí, até que a respiração voltasse ao normal. O gozo que eu tive foi uma das gozadas mais gostosas da minha vida, talvez por estar transando com outro e por seu uma novidade para mim. Queria retribuir de todas as formas, o prazer que eu havia sentido, fazendo-o gozar como eu havia gozado.
Trocamos de lugar e agora ele estava deitado de costas na cama. Subi sobre o seu corpo e ficamos nos beijando novamente. Eu sentia o meu proprio gosto que havia na sua boca e aquilo me deixava até com mais tesão. Fui deslizando o meu corpo para baixo e fui beijando o seu peito, sua barriga e cheguei onde eu queria. Beijei cada pedacinho do seu pau e ouvia ele gemendo de prazer. Abocanhei o quanto pude, pois o tamanho do seu pau era bem avantajado e eu não conseguia colocar tudo na minha boca. Lambi cada pedacinho dele e de vez em quando, chupava vigorosamente a cabeça. A cada chupada, ele gemia de prazer. Com movimentos de sobe e desce da minha boca no seu pau, ele devia estar sentindo como se estivesse metendo. Quando eu percebi que ele se arrepiou todinho e começou a balançar o quadril, eu comecei a chupa-lo cada vez mais forte. Gemendo e gritando, eu senti o seu gozo, quando um jato de porra quente inundou a minha boca de porra com um volume descomunal. Era tantas gozadas, que não havia mais espaço na minha boca para tanta porra. Como faço com o meu marido, eu engoli quase tudo, embora uma boa parte tenha se perdido sobre o meu rosto.
O seu pau continuava duro e rígido como se ele não tivesse gozado. Trocamos de lugar novamente e ele se ajoelhou entre as minhas pernas e apontou o seu pau para a entrada da minha buceta. Com a minha buceta melada com o meu gozo e o seu pau molhado com a minha saliva, o seu pau deslizou suavemente para dentro de mim. Sentir aquele seu pau quente e duro, foi delicioso. Ele entrava e saia de dentro de mim vagarosamente e eu sentia cada milimetro do seu pau me preenchendo. Eu gemia a cada estocada e pedia para que o tempo parasse para eu ficar curtindo aquilo por muito tempo. Eu que já estava a ponto de gozar, quando eu percebi que ele começou a acelerar os seus movimentos, só tive tempo para dizer em seu ouvido:
- “Goza ! Goza gostoso !”
Foi nesse momento, que eu senti o seu pau pulsando e gozando a sua porra quente dentro da minha buceta. Eu gritei e gemi junto com ele. Ele gozava sem parar. Eram golfadas e mais golfadas de porra que eu sentia. A essa altura, a minha buceta devia estar cheinha de porra. Ele bombava sem parar e cada vez mais eu gozava loucamente. Depois de muitas metidas, ele começou a diminuir o rítmo e ele ficou deitado sobre o meu corpo que arrepiado, ainda teimava em gozar. Mesmo com o seu pau já mole, ele ainda ficou dentro de mim por algum tempo. Quando senti o seu pau saindo de dentro de mim, senti ao mesmo tempo, a porra quente que escorria para fora da minha buceta.
Quando nós levantamos, o lençol debaixo de mim estava ensopada de porra. Tivemos tempo de tomar um banho e“namorarmos” um pouco mais. Ainda tive tempo de ajeitar a cama e a casa, antes da chegada das filhas da escola. Quando elas chegaram da escola, almoçamos e tivemos uma tarde normal. No começo da noite, quando o meu marido chegou do trabalho, eu não falei nada sobre o “encontro” que eu havia tido com o Marcos. Tudo correu como nos dias normais, até a hora que as filhas foram para o seu quarto dormir.
Quando estávamos a sós na nossa cama, prontos para mais uma noite de amor, eu falei a ele, que eu tinha uma surpresa para lhe contar. Contei nos mínimos detalhes tudo que havia acontecido naquela manhã e ele ficou extremamente excitado. A cada detalhe do meu relato ele segurava o seu pau e ficava alisando, tamanha a tesão que ele estava sentindo. Não preciso nem dizer a vocês, que nós tivemos uma das noites mais gostosas da nossa vida. Ele gozou e me fez gozar como nunca. Foram beijos, chupadas e metidas que não tinham fim. Ele estava insaciável. De tão cansada que eu estava de tanto gozar, dormi aquela noite como um anjo. Marcos foi meu amante por mais ou menos 1 ano.
Enviado ao Te Contos por Rita
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Bom diaaa
Acordei me sentindo super bem, fiz a minha caminhada matinal, ai to de NF até umas 13h e poco que vai da 20h, e to vendo se continuo de NF pq agora eu to e com odio de ainda está no 69
#anorex14#tw ana diary#tw ana fast#tw ed diet#tw disordered eating#tw ana shit#thinspø#ana e mia#tw ed rant#ed relapse#ana brasil#magreza#no food#borboletana#ana mia brasil
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OPEN CONNECTION: melhores amigo desde os tempos de colégio (idade parecida)
UP TO: two
“foi foda de acordar hoje, trabalhei até muito tarde, tinha gente fazendo check-in de madrugada.”
OPEN TO anyone
UP TO: two
“oi? falou comigo? desculpa.” não costumava passar tanto tempo no bar do pierre, mas com a internet fora em casa, resolveu entrar em contato com seu lado social e usar o wi-fi do bar.
OPEN TO anyone
UP TO: two
“fazer festa é ótimo, recolher o lixo depois nem tanto.” logo cedo achou algo para reclamar. optou por não ir até a festinha na praia da noite passada, mas na caminhada matinal do dia seguinte já podia soltar veneno.
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Tenho 2 relatórios, um power point para fazer e uma réplica de planador para terminar até segunda. E oque estou fazendo? Claro, escrevendo fanfics! E mais uma vez essa vai para o Jotaro da parte 4 pois eu gostei bastante de escrever com ele! E espero que vocês gostem!! Obs: O final é um pouquinho "picante", mas nada muito perigoso. Apenas testando novas águas😏.
A Tour At Sea
Jotaro Kujo x Leitora
Você inspira a doce brisa da manhã enquanto faz sua caminhada matinal pelas ruas de Morioh enquanto busca por inspiração para o seu trabalho. Você resolve fazer uma pausa em um café após sentir o doce e familiar aroma da bebida, então você entra em uma das cafeterias e pede um cappuccino em conjunto com pães de queijo e escolhe uma mesa para se sentar enquanto espera o seu pedido.
- Bom dia, S/n.- Você se espantou quando encontrou o olhar de seu velho amigo, Jotaro Kujo, mas logo se recompôs quando ele retornou a falar.- Eu posso?
- Mas é claro, fique à vontade!
- Obrigado.- Ele diz com um pequeno sorriso enquanto se senta na cadeira a sua frente.
- Eu esperava por tudo, menos te encontrar em uma cafeteria!
- A vida pode ser uma caixinha de surpresas.
- E como!
Uma garçonete veio entregar o seu pedido e logo ela ofereceu educadamente o cardápio para o seu companheiro de mesa que, depois de alguns minutos analisando as opções, pediu apenas um café preto sem açúcar.
- Então? Oque está fazendo por aqui por Morioh??- Você pergunta animada enquanto toma o seu café e oferece sua cestinha de pão de queijo para Jotaro, que acabou pegando um.
- É uma história bem longa...
- Bem... Eu não tenho nada para fazer então...- Disse animada e pronta para ouvir as fofocas dele, que sorriu quando notou.
- Sempre querendo saber das fofocas, não é?
- Lógico! Agora conte T-U-D-O!!
Ele assentiu e começou a contar que veio inicialmente para resolver um pequeno "probleminha" que Joseph havia causado. Você tinha os olhos brilhantes enquanto tomava o seu café, sedenta pra saber mais sobre a história.
- Não acredito que o Joseph tem outro filho!- Você diz chocada enquanto come o último pão de queijo e o seu companheiro toma mais um gole do café que você nem viu chegar.
- Você deveria ter visto a cara da vovó Suzie Q.
- Eu estou imaginando, e eu não queria estar na pele do senhor Joestar!
Ele sorriu mais uma vez e nós mudamos de assunto.
Descobri que Jotaro estava fazendo uma pesquisa para sua formação em Biologia Marinha e contei que também estava pesquisando por inspiração para concluir minha pós-graduação.
- Bem, eu hoje tirei o dia para fazer um mergulho. Você pode vir comigo se quiser, talvez um tour pelos mistérios do oceano possam te ajudar.
- Se não for incômodo, eu adoraria ir com você!
Jotaro assentiu e nos levantamos para pagar nossos próprios pedidos. Ou melhor, ele pagou pelo meu também mesmo eu insistindo que não precisava, no entanto agradeci quando saímos da cafeteria e começamos a ir para o porto da cidade.
- E como anda a vida amorosa Jotaro? Arranjou alguém que aguente o seu humor?- Disse brincando e ele revirou levemente os olhos.
- Eu me separei há alguns anos.
- PERA, VOCÊ SE CASOU?!- Eu o olhei indignada.- E VOCÊ NEM ME CONVIDOU PARA O CASAMENTO?!
- Yare yare... Não precisa gritar, eu não sou surdo.
- Jotaro Kujo, eu não acredito que você foi capaz de esquecer de me convidar! Poxa, nós viajamos juntos pro Egito e passamos por bastante coisa juntos!!
- S/n, apenas a minha família e a dela compareceram, foi algo simples e não precisa desse escândalo todo por isso.
- Claro que precisa! Poxa, me sinto traída!- Eu o olho colocando minhas mãos em cada lado da cintura.- S�� falta você me falar que tem um filho!
-...
-... MENTIRA?!- Eu o olho chocada e ele apenas abaixa a aba do boné.
- Ela se chama Jolyne, e ela com certeza adoraria você.
Fiquei calada enquanto olhava para frente. Ele já viveu tanto e sequer me contou!! Eu sei que ficamos afastados por um tempo, mas pensei que a consideração que tínhamos um pelo outro fosse grande.
Jotaro percebeu o meu silêncio e se virou na minha direção, e eu evitei de cruzar o meu olhar com ele.
- Me desculpe S/n.- Ele disse mas eu fingi que não foi comigo.- Tem... Alguma coisa que eu possa fazer?
- Eu quero que você me dê um pônei ou me apresente a sua filha!
- Provavelmente será a 2° opção.
Assenti e então voltei a caminhar ao seu lado, mas sem comentar nada. Tinha medo de descobrir mais coisas que ele pode ter escondido de mim desde quando nos separamos após os eventos com os Crusaders.
Quando chegamos no porto, Jotaro conversou brevemente com um homem que entregou as chaves de uma lancha que tinha todos os equipamentos necessários pra mergulho. Ele segurou a minha mão enquanto subia as escadas para entrarmos no barco.
- Do jeito que você é, é melhor eu segurar sua mão para você não cair desse barco.
- Ei! Eu não sou desastrada!- Ele me olhou por cima do ombro com um olhar de tipo: "Sério?".- Tá, só um pouquinho.
Ele deu uma leve risada e soltou a minha mão quando finalmente estávamos no barco. Ele ligou a lancha e eu me sentei antes de Jotaro nos levar para algum lugar daquelas águas misteriosas.
Confesso que comecei a sentir o meu coração acelerado quando me toquei de que estava sozinha com ele e que vários pensamentos do que poderia acontecer começaram a surgir na minha mente.
Balancei minha cabeça para os lados, por que diabos esses sentimentos do passado estavam voltando?!
Suspirei e evitei ao máximo olhar para as costas largas do meu companheiro que, de vez em quando, notei me olhar algumas vezes por bastante tempo...
- Chegamos.- Ele disse parando a lancha no meio do mar, e confesso que comecei a ficar um pouco ansiosa.- Não precisa ficar com medo.
- Oque viemos ver, Jotaro?- Ele ficou me olhando por alguns segundos em silêncio antes de me responder.
- Tudo que estiver disponível para nós.
O olhei sem conseguir disfarçar meu receio, mas do mesmo jeito eu concordei. Ele me deu uma roupa própria para mergulho e se virou para que eu pudesse me trocar com um pouco mais de privacidade.
No entanto...
- Caralho, isso é muito apertado!- Disse com dificuldade enquanto fazia o possível para por aquela roupa.
- Você quer ajuda?- Olhei para as costas dele e suspirei enquanto praticamente implorava.- Certo.
Ele se virou e vi que ele segurou o riso quando viu como eu estava toda embolada. Ele murmurou o seu bordão e caminhou até a mim, me ajudando a resolver aquele pequeno problema.
- Você vestindo a roupa ao contrário também não ajuda muito.
- Não fiz de propósito!- Disse enquanto agora conseguia respirar e me mexer com aquela roupa.- Obrigada...
Começamos uma troca de olhares e sinto borboletas em meu estômago quando sua mão apertou a minha cintura antes de me puxar para ele. Engoli em seco enquanto sentia o meu coração acelerar com a nossa proximidade.
- Bem... Quando vamos mergulhar??- Perguntei e dei alguns passos para trás enquanto olhava para o mar, sentindo minhas orelhas esquentando.
- Eu só vou colocar a roupa e já vamos, ok?
Apenas concordei enquanto me encostava na barra do barco e encaro aquele mar em procura de algum animal. Senti a mão de Jotaro em meu ombro e corei quando vi que aquela roupa de neoprene havia destacado o seu abdômen.
Ignorei isso enquanto ele me ajudava a colocar o colete equilibrador junto com o cilindro de ar comprimido, e quando ele estava prestes a explicar como deveria usar o regulador, eu sorri brincalhona.
- Já se esqueceu da pequena aula do sr. Joestar quando tivemos que enfrentar a Sacerdotisa? Inclusive, eu quero aprender aquela batida do Polpol e do Kaks!
- Tudo bem, mas vamos deixar isso pra depois.
- Ok!- Sorri e finalmente já estávamos prontos para nosso mergulho.
Jotaro entrou no mar primeiro e após checar a área ele me ajudou a descer do barco. Ele perguntou se eu estava preparada e eu balancei a cabeça dizendo "Sim" enquanto já colocava o regulador em minha boca, e ele imitou minha ação.
Assim que mergulhamos, confesso que senti medo enquanto olhava para aquele local que não havia nada, nem sequer um cardume de peixes. Mas quando vejo Jotaro ao meu lado, sei que não preciso me preocupar com nada.
Ele começou a liderar o caminho e eu apenas o segui de perto, temendo a ideia da gente se separar e eu ficar sozinha ali. Vai saber oque se escondia ali...
Me arrepiei e acabei agarrando a mão de Jotaro que imediatamente me olhou por cima do ombro.
"Está tudo bem?"- Ele perguntou usando o stand e a nostalgia me dominou por um momento.
"Sim, eu apenas... Estou com um pouco de medo."- Disse sincera e ele entrelaçou os nossos dedos.
"Não precisa se preocupar, eu estou aqui com você."
Essa foi a última coisa que ele disse antes de continuarmos a nadar mais para o fundo, parando perto de alguns corais que, graças a Deus tinha alguns seres vivos ali.
"Olha Jotaro! Um peixe-palhaço!"- Disse achando fofo ver o peixe se esfregar nas anêmonas.- "Jojo, é verdade que eles podem se transformar em fêmeas??"
"Sim. Caso não exista uma fêmea próxima, um deles se tranformará em uma para que ocorra a reprodução."
"Que bizarro!"
Continuamos a nadar e encontramos vários animais diferentes, como polvo, carangueijo e até um tubarão (Que graças a Deus estava longe).
Jotaro pareceu interessado em uma estrela do mar e eu encarei um golfinho de longe que até parecia feliz em me ver. Sorri e o animal veio até a mim e começou a me rodear, querendo que eu brincasse com ele.
Dei um carinho em sua cabeça e ele fez o seu típico som, que atraiu a atenção do meu amigo que tinha um leve brilho nos olhos.
"Olha como ele é lindo e energético!"- Digo enquanto observo o golfinho, que ficou mais animado quando Jotaro se aproximou de nós e colocou sua mão em seu bico com cuidado.
"É um golfinho jovem, isso explica a sua energia."
O golfinho continuou a brincar com a gente por um tempinho, até que ele provavelmente cansou e saiu dali, deixando nós dois sozinhos de novo.
"Eu... Queria agradecer por esse incrível passeio Jotaro, eu realmente apreciei tudo isso!"
"Eu fico feliz. Aqui é um lugar bonito e que tem várias coisas a serem estudadas."
"É verdade! Agora me arrependo de não ter escolhido Biologia Marinha."
"Gostaria de ver você indo para as profundezas do oceano para descobrir os outros 95% que ainda faltam e..."
"Ok, deixa pra lá!"- Ele deu uma risada quando viu minha mudança rápida de humor.- "Mas eu me sentiria melhor se nessas explorações você estivesse do meu lado."
Ficamos em silêncio nos encarando novamente e eu novamente senti aqueles velhos sentimentos voltando com força. Estávamos sozinhos e em um lindo lugar... Nada colaborava para me fazer deixar de pensar em realizar o meu desejo de adolescente.
Hesitei por um momento, mas coloquei minhas mãos em cada ombro seu para testar sua reação. Ele não me afastou, então entendi como um sinal verde.
"S/n, vamos embora."- Ele disse, me deixando confusa.- "Aquele tubarão de antes voltou, e ele não parece muito contente com nossa presença."
Virei minha cabeça devagar para a direção que Jotaro olhava e senti meu coração se encher de adrenalina ao ver aquele ser gigantesco tão perto da gente.
"Tenta ficar calma, ele pode sentir o seu medo."
Ele abraçou a minha cintura e quando o tubarão se afastou um pouco, nós começamos a nadar de volta para a lancha, agradecendo por ele não ter nos seguido.
Voltamos para a superfície e me espantei quando estava bem perto do anoitecer. Passamos tanto tempo assim lá embaixo?!
- Nossa, realmente demoramos lá embaixo!- Digo quando retirei o regulador e o olhei sorridente.- Temos que fazer isso de novo!!
- Devo concordar, não foi tão ruim.- Ele disse com uma sombra de sorriso em seus lábios.- Mas pra quem estava morrendo de medo querendo ir de novo é bem surpreendente.
- Parou com a brincadeira!
Dei um tapinha em seu braço mas ele foi mais rápido e segurou o meu pulso, não com força o suficiente para me machucar.
Minhas bochechas novamente esquentaram quando mais uma vez ele me olhava de uma forma tão intensa que minhas pernas até ficam bambas.
Ele pareceu hesitar por um momento, mas sua outra mão foi para o meu rosto e ele começou a fazer um carinho ali, então eu recoloquei minhas mãos em seus ombros enquanto sentia meu coração acelerado com seu olhar mudando para os meus lábios.
Ele colocou suas mãos em cada lado de meu rosto e eu fechei os meus olhos quando senti os seus lábios contra os meus em um beijo lento e delicado. Coloquei minhas mãos em sua nuca e brinquei com o seu cabelo, o fazendo grunir contra minha boca e me fazendo arrepiar.
Uma de suas mãos foi para debaixo de minha coxa e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura quando ele me aproximou de seu corpo.
Sua mão agora em minha cintura segurava minha carne com força enquanto ele finalizava o beijo com uma mordida em meu lábio inferior.
- U...Uau...- Disse levemente envergonhada e isso o fez sorrir ladino.
- Você não sabe o quanto eu queria fazer isso com você...- Ele sussurrou em meu ouvido antes de morder o lóbulo da minha orelha.
Mordi os meus lábios enquanto ele começava beijar o meu pescoço e descia as suas mãos para a minha coxa enquanto eu começava a me mexer lentamente entre suas pernas.
É... Eu com certeza aproveitaria o novo tour que eu faria por aquele corpo...
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❛ you’re an asshole, you know that? ❜ w. @iburnurhouse
o silêncio da biblioteca da academia era a única coisa pacífica em toda instituição naquela manhã. sol estava perto de raiar e evangeline tinha uma caminhada matinal para fazer antes da sua seção de exercícios. ela estava só de passagem para devolver alguns exemplares cujo empréstimo venciam naquele dia quando esbarrou com a pilha no que ela acreditava ser alguns dos pilares do cômodo, até ouvir um resmungo. era uma pessoa. bom, ela considerava que fosse alguma pelo menos, até que seus olhos recairam sobre a figura de lector empatando seu caminho. —— argh, e eu quase pedi desculpas achando que era alguém decente. o que faz parado aí, estrupício? virou umas das gárgulas decorativas agora?
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29 de Agosto
“Seu nome é Hana”
ーHana? ーrepetiu o homem mais velho, divertindo-se.
Uma flor que cuida de outras flores… o que poderia ser mais poético que isso?
Galanteador, não havia perdido o jeito com as palavras. Quando avistou o buquê de Columbines, aproximou-se, colhendo um dos ramos e o levou até o rosto. Os adorava por lembrar sua mãe, principalmente as aroxeadas. ー Acho que agora deixamos de ser estranhos… e podemos nos cumprimentar devidamente quando nos encontrarmos novamente pela rua, não acha? ー Perguntou em tom provocativo, embora imaginasse que ela não o tivesse notado em momento algum.
Os encontros ocorriam ocasionalmente.
Havia alguns dias que havia voltado e, devido à reclusão, não escondia a ansiedade em sair de casa; mesmo que fosse apenas de carro, ou uma caminhada matinal, onde não encontraria ninguém pelas ruas.
A primeira vez que a viu, foi em um cruzamento próximo à Omotesando, não era muito cedo, talvez um pouco antes do meio dia.
Enquanto Jiro dirigia, no banco de trás, Hattori assistia o movimento das ruas, sentia-se saudoso pela sua cidade. Ao abrir um pouco a fresta da janela, queria sentir um pouco daquele calor de fim de verão, avistou a figura feminina que destacava-se pela enorme quantidade de flores em seus braços, muito mais do que podia carregar. Ele achou curioso, acabando por rir sozinho do que acabara vendo.
O segundo encontro veio após uns dias, um encontro rápido durante uma corrida matinal (o qual teimou bastante para que pudesse realizá-la sozinho). As orbes castanhas foram de encontro direto à jovem de rosto delicado e olhos pequenos, recordou-se da primeira vez que a viu, embora desta vez ela não carrega-se flores ou qualquer coisa nos braços, provavelmente estivesse apenas de passagem. Ele não era muito mais alto que ela, ficou mais visível a pouca diferença de altura principalmente quando ficaram lado a lado. Ficaram tão próximos, ao ponto de conseguir sentir o perfume floral memorável: “Jasmim?" pensou imediatamente. Quando o semáforo abriu, ela foi a primeira a dar o primeiro passo, então a viu se afastar, achando graça na situação mais uma vez.
A terceira e última vez foi próximo à estação de Shibuya, quando saía de uma reunião. Naquela altura muitos pensamentos já invadiam sua mente, o deixando ainda mais intrigado, afinal três encontros em menos de uma semana eram coincidências demai. ー A observou de longe, e mesmo com a multidão comum da região, arriscou-se em segui-la por entre as ruas estreitas o levante até uma charmosa floricultura, onde a mesma entrou cumprimentando as pessoas que estavam lá dentro. O local explicava por si só a razão pela qual ela carregava tantas flores na primeira vez em que se encontraram.
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Essa é só para dar um destaque positivo na minha vida rotineira de poeta,escrever algo alegre já que os fatos tristes estão em alta por esses tempos sombrios,com mais tempo disponível as pessoas estão fazendo caminhadas,algumas para perder peso,umas para manter a forma e saúde e a maioria por não aguentar mais ficar dentro de casa, até eu,pode acreditar,só que saio de madrugada com alguns amigos,o silêncio da noite nos faz bem,quem sabe agora no inverno mudemos para outro horário,mas vamos aquela boa novidade,entre as atletas que a pandemia criou tem uma que é um show entre tantas beldades que passam,ela deve ter quase cinquenta mais vou te contar,que forma perfeita,que charme ao andar,passa sempre sorrindo parece até desfilar,as roupas são tão justas que não cabem uma agulha, tô até pensando naquele novo horário pra andar,me deu uns ois bem interessantes nesses últimos dias, parecia até querer parar para conversar,mas não foi assim do nada que ela começou me cumprimentar, semana passada quando ela passou estava tão concentrado quando ela passava que em vez de só pensar quando ela cruzou por mim,falei em voz alta olhando pra ela,nossa que coisa mais linda, até que tentei disfarçar falando das flores do outro lado da rua,mas minha face avermelhada meio que me entregou,pensei que ela ia me ignorar ou xingar no dia seguinte,mas veio o primeiro oi,agora é agir e parar de pensar, amanhã estarei com minha melhor malha e vou me convidar a encarar esse friozinho matinal com ela.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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https://guitarravirtual.site.radio.br/# Bom dia Hoje então a partir das 9 horas pela rádio do GuitarraVirtual Escola de Música estou voltando com o meu programa “ Sons das Manhãs “. Basicamente ele é uma composição de trilhas sonoras captando essa energia matinal e buscando através da música um clima favorável para seguir o dia. Quando ouvimos a música e colocamos junto a ela nossas imagens, pensamentos e ideias, ela nos acalma, relaxa, e ao mesmo tempo nos energiza para seguirmos em frente na nossa caminhada. 🎶🌎🎸🎹 https://www.instagram.com/p/CpXVSdMuekP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Naquela manhã, Luara e eu queríamos um lugar silencioso. Buscávamos apenas um mundo nosso, onde nada nos perturbasse ou quebrasse o clima entre nós duas. Saímos para a caminhada matinal que sempre gostamos tanto de fazer. Nosso destino: Um lugar que eu gosto de chamar de “Bosque dos Sussurros”. A brisa soprada contra as folhas das árvores é um carinho que se recebe no rosto e o Sol faz ali a sua morada.
Naquela manhã de brisa refrescante, após uma agradável caminhada, Luara me levou para uma galeria, um ponto do bosque em formato de uma grande oca. Forramos o chão com a toalha que estava na mochila de Luara e ali ficamos, respirando aquela natureza exuberante, sentindo a brisa nas folhas das árvores e o calor dos raios de Sol que penetravam as copas delas.
Deitadas, lado a lado, viramos nossos rostos e trocamos olhares apaixonados. Luara tem belos olhos castanhos, combinando com os seus cabelos lisos e escuros. Aquele olhar me faz cair sob o feitiço que ela tem. Que mulher irresistível.
Nossas mãos se tocaram e nossas bocas estavam ansiosas pelo beijo vindouro. Era uma sensação de primeira vez, de primeiro contato, não importando há quanto tempo estamos juntas. Não era preciso dizer nenhuma palavra ou frases como “eu te amo” ou “eu te quero”. Naquele instante, qualquer gesto falava mais do que qualquer palavra.
Ficamos frente a frente e nossos olhares nos impulsionavam àquele beijo que tanto queríamos. Quando Luara aproximou o rosto do meu e nossas bocas se tocaram, primeiro com a paciência de quem quer aproveitar cada segundo, meus olhos, ainda que fechados, faziam mais é criar uma cena perfeita, onde eu via o rosto de Luara em sua perfeição. Era como se o fundo escuro, quando se fecha os olhos, se tornasse um cavalete e houvesse pincéis, traçando o desenho daquele rosto em minha mente.
Nosso beijo tornou-se mais provocativo e mais ardente. Luara me deitou sobre a toalha e suas mãos buscaram meu corpo, carinhando-o tão gostoso quanto eu pudesse sentir. Os movimentos daquela mão seguiam cada curva, me provocando.
Fazendo jus ao apelido que demos para o bosque, Luara chegou ao pé do meu ouvido, soprando palavras que me deixaram ainda mais provocada:
- Eu quero tocar você inteira.
Aquela frase parecia uma melodia que me dava gatilhos alucinantes. Eu apenas acenei um “sim” com a minha cabeça, dando todo o aval para que Luara me tocasse onde quisesse. Colocando a mão dentro do meu top, sentido aqueles dedos em meus seios, apertando os bicos deles. Foi uma sensação de prazer incessante. Mordi meus lábios e fechei os olhos, mas Luara me chamou a atenção, me pedindo para olhar para ela. O encontro dos nosso olhares dava o tom que queríamos.
Luara usava aquelas mãos a causarem arrepios, excitação e prazer em meu corpo, cujo a pele arrepiada não disfarçava o quanto eu já a queria, não importando se alguém visse as carícias que trocávamos.
Quando Luara se atreveu a descer aquela mão, usando um dedo em linha reta pelo meu corpo, até chegar à minha intimidade, eu já imaginava a cena.
Olhando profundamente em meus olhos, Luara colocou aquela mão a adentrar a minha roupa, passando pela minha lingerie, alcançando a minha intimidade. Em movimentos circulares, ela me provocava com seus toques maliciosos. Eu me senti escorrer e minhas pernas não se continham, bem como restante do meu corpo. Cada vez que eu quis gemer mais alto ou até ameacei gritar, Luara me calou com um beijo, contendo meus impulsos.
Quando aqueles dedos me invadiram a intimidade, eu já me contorcia inteira. Luara não apenas me invadiu com seus dedos, mas os usou dentro de mim em movimentos maravilhosos, que me deixaram louca, alucinada. Eu abracei a cintura dela com um dos braços e com a minha mão, eu segurei o pulso de Luara, forçando-a a fazer movimentos mais intensos dentro de mim.
A brisa que soprava nas folhas das árvores parecia querer abafar o som, pois a força dos ventos mudou, me dando mais liberdade para soltar meus gemidos. Luara soprou palavras audaciosas em meu ouvido, me provocando ainda mais excitação.
Aqueles dedos a me tocarem me causaram sensações incontroláveis. Como se isso não bastasse, os beijos de Luara me tiraram o fôlego diversas vezes. Quando Luara tirou seus dedos de dentro de mim e se encaixou em meu corpo. Aquele roçar era delicioso, ao mesmo tempo em que a boca de Luara estava em meu pescoço, aos beijos e chupões. Meu corpo se arrepiou todo.
Eu sentia o calor da respiração de Luara em meu pescoço, ao qual ela não largava de forma alguma, querendo me deixar fora de mim. Como eu queria despir aquele corpo delicioso e provocar uma transa inesquecível entre nós duas.
Luara se atreveu ainda mais, levantando meu top e sugando-me os seios. Foi simplesmente uma delícia sentir aquela língua roçar os bicos enrijecidos dos meus seios. Eu segurei firme os cabelos de Luara e fui incapaz de conter meus gemidos, calados apenas pelos beijos que Luara me dava a todo instante. Roçamos nossos corpos ao ponto de quase atingirmos nossos ápices. Facilidades por estarmos com roupas leves, do tipo que se usa em academias.
- Vamos pra casa! Quero você. – Pedi na mesma hora.
Nos levantamos e fomos para casa imediatamente. Subimos as escadas do prédio, nos beijando a cada lance de escadas. Entramos no nosso apartamento e logo Laura jogou a mochila no primeiro canto que encontrou. Tiramos nossas roupas e fomos para baixo do chuveiro. Ah, agora sim! Toda a liberdade possível para fazermos amor da maneira mais gostosa.
Peguei Laura e a empurrei contra o vidro do Box, segurando-a pelos cabelos, virando-a de costas para mim. A visão daquele corpo envergado, encaixado ao meu, com Luara rebolando em mim, foi o clímax daquela manhã gostosa. Segurei a cintura de Luara e rocei minha intimidade contra o corpo dela, causando em nós duas uma agradável e deliciosa sensação de prazer.
Luara se virou para mim e seu olhar mostrou um ar de “venha aqui”, me chamando para o sexo sem pudor algum. Cruzamos nossas pernas e encaixamos nossas bocas num beijo cheio de frenesi e paixão.
- Eu te quero! – Luara me dizia sem parar. O som daquela voz macia a me dizer despautérios, sussurrando ousadias em meus ouvidos, só me fazia ficar mais molhada e excitada por Luara. Me ajoelhei e levantei uma perna dela sobre o meu ombro, indo saborear aquela intimidade tão molhada quanto a minha, recebendo em meus lábios aquele néctar quente, doce e delicioso a escorrer dali. Luara vibrava e me chamava de “minha”, enquanto eu parava apenas para repetir “sua”.
Luara continuava a se contorcer, apoiada apenas nas barras do box. A água morna do chuveiro causava uma sensação de conforto e relaxamento, enquanto nos rendíamos ao prazer que compartilhávamos.
Eu não resisti e puxei Luara para baixo, fazendo-a cruzar pernas comigo e roçarmos outra vez. Delícia. Foi um prazer inenarrável. Luara estava mais gostosa que nunca. Nossas intimidades se contraíam e nossos movimentos estavam cada vez mais gostosos e intensos. Nós nos olhávamos com um misto de paixão e ousadia, falando palavras que nos provocaram ainda mais e aumentaram nosso prazer.
Luara se sentou sobre mim e rebolou muito gostoso sobre mim. Era uma cena que qualquer Voyeur amaria ver bem de perto. Com as mãos em meus seios e as minhas nos dela. Luara me olhava com um ar de malícia, de quem prometia não fazer nada de bom comigo ali. Eu entendi a mensagem a provoquei, chamando-a de nomes que eu adoraria colocar nesse relato, mas não posso. Nos permitimos sermos pervertidas ali. Afinal, prazer é prazer.
Continuamos transando com vontade, até que Luara se jogou sobre o meu corpo. O encaixe entre nós duas foi perfeito demais. Luara roçava em mim, enquanto eu a beijava e a segurava fortemente, não a deixando parar. A água caía sobre nós, não nos deixando sentir frio algum por estarmos aquele chão. Ficamos ali, maravilhadas uma com a outra, explorando um prazer que era apenas nosso.
Os primeiros gemidos foram, enfim, libertos do receio e da timidez. Eu pude, finalmente, deixá-los sair. Luara também não se poupou nem um pouco. Nossos gemidos poderiam ser ouvidos à distância pelos moradores do prédio. Nem ligávamos para isso.
Quando nossos ápices vieram à tona, a sensação termos os alcançado juntas fez com que nos sentíssemos ainda melhores e mais satisfeitas. Tomamos um delicioso banho juntas, trocando carinhos e beijos apaixonados. No final daquela manhã, tanta ousadia naquele bosque havia nos levado para aquele banho à duas, onde fomos uma da outra da melhor e mais gostosa maneira que poderíamos ser.
Por não podermos fazer muito barulho naquele bosque, assim como outros casais, é que ele ganhou o nome de “Bosque dos Sussurros”, onde um único som mais alto pode revelar um momento de intimidade entre duas pessoas que ali estão.
Essa é a minha história. Meu nome é Jaíne, casada e apaixonada por Luara, a mulher da minha vida.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Bom dia xuxus ฅ^._.^ฅ, sigo com 69, mas ao menos não ganhei peso de volta. Hoje acordei e fui fazer a minha caminhada matinal, na volta passei no mercado e achei aquelas coca zero que era branca. Tem o mesmo gosto da normal, fora isso comi 4 pães de queijo mini, pra eu não comer o resto dei pra minha irmã pra não correr o risco akakakajajj
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Como a Programação neurolinguística pode ser aplicada ao emagrecimento?
Se você adquiriu esse exemplar, assim como eu está em busca de como perder peso de forma saudável e principalmente com a mente saudável também. Assim como você eu fui em busca de algo que colocasse fim ao “efeito sanfona”. Depois que tive o meu caçula, tive um ganho de peso assustador. Cheguei a pesar 86 quilos logo após o parto. De início pensei que ao começar a amamentar em pouco tempo meu corpo voltaria ao normal, até mesmo porque foi assim na minha primeira gestação. Mas, o tempo foi passando e não perdi peso, nessa fase eu já fazia aquelas dietas doidas para tentar perder peso e o máximo que eu conseguia fazer era perder algumas gramas. Fiquei com a autoestima tão baixa que não sentia mais vontade de tirar fotos e para piorar descobri que estava sendo traída e o meu ex me culpou pelo fato de estar acima do peso, aquilo me destruiu por completo. Pedi o divórcio, mas desenvolvi depressão crônica. E, foi na busca para me curar da depressão que conheci a programação neurolinguística. Desde então sempre busquei por adquirir mais conhecimento na área. Fiz cursos, comprei livros, me capacitei para compreender a “vida”, principalmente a minha vida. Aos poucos consegui desenvolver amor-próprio, autoestima, autoconhecimento, resiliência e auto empatia, o que foi fundamental para me curar da depressão, ansiedade e síndrome do pânico. Cada vez que eu me aprofundava na PNL, Lei da atracão, Inteligência emocional e mudanças de paradigmas mais descobertas fazia, inclusive que seria possível emagrecer reprogramando meu pensamento e mudando paradigmas. Comecei a elaborar “métodos mentais” para auxiliar ao emagrecimento. Dei continuidade à caminhada matinal, mas renunciei à academia e as dietas mirabolantes. E em poucos meses já comecei a perceber o resultado. Hoje, com a mente totalmente reprogramada não é difícil manter peso. Efeito sanfona? Nunca mais! Neste livro, vou te ensinar a não apenas perder peso, mas também a manter a mente saudável.
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Correr é necessário, cansar os pés, ouvir a rotina e ver o sol nascer toda manhã. Não a caminhada matinal que se faz para desacelerar, mas a vida. Alguns são destinados a subir montanhas, atravessar desertos, a correr maratonas, enquanto outros só atravessam a esquina, vão à beira da praia... Não há muita diferença entre uma coisa ou outra, ou talvez apenas o medo em comum.
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Trouxe pitangas, acerolas e coquinhos da minha caminhada matinal 🤗🤗🤗bati com folha de couve, agriao, laranja, linhaca dourada e chia 🤗🤗🤗salute! 💪🏻
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Diário de Bordo I:
Nessa postagem, falaremos sobre o nosso trajeto de ida e volta até o Sesc Vila Mariana (São Paulo), onde a exposição "Lélia em Nós: festas populares e amefricanidade" aconteceu.
Cecília: Sai de casa às 8h40 da manhã, em São Bernardo do Campo, e me desloquei de uber até a Estação Prefeito Celso Daniel, em Santo André. Lá, encontrei com as duas Giovanna's e Mateus. Enquanto aguardávamos, pois tínhamos perdido um trem, vimos alguns passarinhos juntos, pulando no chão, buscando algo para comer. Quando conseguimos, fomos de trem até a Estação de Metrô Ana Rosa, onde encontramos o restante do grupo. A partir desse ponto, fomos andando até o Sesc, passando pelas ruas: Av. Conselheiro Rodrigo Alves, Humberto I e Pelotas. Durante todo o trajeto de ida me senti ansiosa para descobrir como seria a exposição e, enfim, nosso trabalho.
Chegando lá, fiquei surpresa com a riqueza da exposição e encantada com o acolhimento que recebemos por parte dos monitores, que nos apresentaram algumas obras presentes no acervo. Para a volta, Letícia se juntou a n��s no metrô e fiz o caminho reverso, me sentindo tranquila, com a sensação de que nosso trabalho havia sido realizado! No metrô, um homem de meia-idade estava tocando violino e pudemos apreciar a música. No uber voltando para casa, fiquei pensando no jogo do Corinthians contra o Bahia, que estava por acontecendo - ganhamos!
Ana: Saí de casa às 9h20, já um pouco atrasada, porque havíamos combinado de nos encontrar às 10h, na Ana Rosa. Desci a rua e cheguei ao metrô Artur Alvim. Fui até a Sé, onde fiz baldeação para a linha azul, até a estação Ana Rosa. Escutei música durante todo o trajeto de ida e conversei com uma senhora, na linha azul. Encontrei com todo mundo às 10h, onde estavam me esperando na catraca. Ficamos esperando a Mari, mas como ela se atrasou um pouco, fomos andando até a exposição. Após o evento, durante o trajeto de volta, fiz o mesmo caminho, conversando pelo telefone com a minha madrasta.
Letícia: Acordei às 8 horas da e enquanto fazia minha rotina matinal, me senti animada para ir ao Sesc, esperando conseguir bastante material e aprender mais sobre o tópico do trabalho. Estava meio apreensiva se íamos conseguir se organizar e utilizar o material de forma proveitosa.
Sai de casa ás 9 horas e peguei um ônibus para a estação Vila Prudente. Ao chegar no metrô, peguei em direção a Vila Madalena para poder chegar na estação da Ana Rosa. No meio do caminho, me senti nostalgica, pois o Sesc fica perto do cursinho que eu fazia para entrar na UFABC. Então fiz o mesmo caminho que fazia todos os dias para o cursinho depois de um tempo.
Eu fui a primeira a chegar na estação e fiquei esperando uns 20 minutos até todo mundo chegar. Durante o trajeto de 15 minutos de caminhada, conversamos sobre a dificuldade de ficar tirando fotos.
Saimos do Sesc às 16h e, durante o trajeto da volta, parecia que a caminhada foi mais curta para chegar na estação, pegamos o metrô em direção a Vila Prudente, onde a Cecília, Mateus e as duas Giovanna desceram no Tamanduateí e eu segui trajeto sozinha. Depois que cheguei na Vila Prudente, fiz baldeação para monotrilho e fui até a estação São Lucas, onde precisei ir para o ponto e pegar um ônibus até a minha casa.
Após a volta, fiquei feliz com o rumo que o projeto estava tomando e com esperanças que o trabalho ia ficar muito bom.
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