#Cabelos crespos
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bloguinhodascrespas · 2 years ago
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"O que é cabelo crespo? Descubra a beleza e a versatilidade dos cachos!"
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Se você está se aventurando em um mundo de autenticidade capilar, é essencial entender o que é cabelo crespo. Os cabelos crespos têm uma beleza única, textura encaracolada e personalidade própria. Nesta postagem, vamos explorar os aspectos do cabelo crespo e celebrar sua diversidade. Prepare-se para mergulhar no mundo mágico dos cachos!
Definição de cabelo crespo: O cabelo crespo é uma textura capilar caracterizada por cachos naturais que se formam em formato de espiral ou ziguezague. Esses cachos podem variar em tamanho, desde cachos menores e mais apertados até cachos mais soltos.
2. Tipos de cabelo crespo: Existem diferentes categorias para classificar a textura dos cabelos crespos, como a classificação proposta por Andre Walker ou o sistema de classificação curl pattern. Essas categorias ajudam a compreender a diversidade dos cachos e auxiliam na escolha de produtos e técnicas adequadas para cada tipo de cabelo crespo.
3. Características do cabelo crespo: O cabelo crespo possui algumas características distintas, como densidade capilar elevada, tendência ao ressecamento, fragilidade e facilidade para formar nós e emaranhados. No entanto, essas características não devem ser vistas como desafios, mas como oportunidades para aprender a cuidar e valorizar a beleza natural dos cachos.
4. Versatilidade do cabelo crespo: Uma das coisas mais incríveis sobre o cabelo crespo é sua versatilidade. Ele permite uma infinidade de estilos e penteados, desde coques, tranças e twist-outs até soltar os cachos naturais com orgulho. Cada pessoa com cabelo crespo pode experimentar e encontrar o seu próprio estilo único.
5. Desmistificando estereótipos: Ao longo da história, o cabelo crespo foi muitas vezes submetido a estereótipos e padrões de beleza restritivos. No entanto, cada vez mais pessoas estão desafiando essas ideias e abraçando a beleza natural dos seus cabelos crespos. É importante valorizar e respeitar todos os tipos de cabelo, celebrando a diversidade e a individualidade.
O cabelo crespo é uma expressão de autenticidade e orgulho cultural. É um lembrete poderoso de que a beleza vem em diversas formas e texturas. Ao entender o que é cabelo crespo, você pode aprender a cuidar e amar os seus cachos, além de compartilhar o conhecimento e inspirar outros nessa jornada. Celebre a beleza dos cabelos crespos e abrace a magia dos seus cachos únicos!
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ursulawhosoever · 1 year ago
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" Depois de lavar e hidratar profundamente seu cabelo e ele parece a nuvem mais delicada feita por anjos, amado por Jesus e beijado pela graça de Deus." Simmm👩🏾‍🦱💜🙏🏽
Yesss haha
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bat-the-misfit · 1 year ago
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eu espero que esse filme seja uma ameaça um lembrete pra quem desenha os gibis parar de fazer whitewashing com o DC OUVIU SEU JAIRO????? PARA DE DESENHAR MEU FILHO DE QUALQUER JEITO PORRA
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baby94 · 7 months ago
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Crespin*
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k-lua · 9 months ago
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beard-seuestilo · 10 months ago
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Como Escolher o Melhor Shampoo para o seu Tipo de Cabelo
Optar pelo melhor shampoo pode proporcionar um impacto significativo tanto na saúde quanto na aparência dos seus fios. Este guia irá auxiliá-lo a encontrar o melhor shampoo que se adequa perfeitamente às demandas particulares do seu tipo de cabelo. Continue reading Como Escolher o Melhor Shampoo para o seu Tipo de Cabelo
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conecte-c · 2 years ago
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dinhastuff · 2 years ago
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hidraliso cabelo crespo, Cosméticos Cabelos Alisamento progressiva de chuveiro progressiva Alisante Cabelos saudáveis Cabelos lisos Natural produto natural Sem formolProduto capilar
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cursoseafins · 2 years ago
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Cabelos Crespos, Cacheados e Ondulados
Cabelos Crespos, Cacheados e Ondulados – Curso com aulas detalhadas acesso por tempo ilimitado e certificado incluso. Agora você deve estar se perguntando: E se eu adquirir o produto e descobrir que ele não funciona para mim? Fique tranquila!  Ao adquirir esse produto  você terá 30 dias para testá-lo em casa, sem restrições. Se você não ficar 100% satisfeita com os resultados alcançados,…
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meudiariosim · 1 year ago
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Alguns cabelos crespos 🤍
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Um cabelo mais lindo que o outro, sou apaixonada ♡ Obrigada a todos os criadores de cc pelo seu trabalho incrível ♥♡ @dogsill @simstrouble @simcelebrity00 @goamazons
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poesias-pra-ela · 4 months ago
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O perrengue de arrumar o cabelo crespo/cacheado sem ter lavado, não ta escrito.
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nonuwhore · 2 years ago
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34 + 39 com o bangchan!!!
Eu amo a ideia dele sendo um boboca quando ta com crush e falando umas vergonhas. Tambem amo a ideia de ele ser mais confiante na cama, só que um poço de nervos as vezes.
O cenario é com voce mas eu poderia pedir uma personagem negra de cabelo crespo, se as características forem citadas.
Eu amo sua escrita!! Feliz um ano!!!
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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34. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” + 39. “Você é muito cheirosa/cheiroso.” “Obrigada?”  contém: quase um friends to lovers; um pouquinho de angst; a leitora é descrita com características de uma mulher negra, mas acredito que qualquer uma possa se identificar; chan é um criminoso. o crime é amar demais; smut: fingering (f); linguagem vulgar; dry humping; menção a chupões.  contagem de palavras: 2k nota da autora: o tanto que eu tava animada pra escrever esse pedido!!!!! como mulher negra eu me senti realizada escrevendo, sério, espero que esse cenário atinja outras leitoras como nós. muito obrigada por participar do evento <3
Era a quarta vez desde que Chan começou a fazer parte do grupo das suas amigas que ele reclamava sobre uma garota.
“Que cara é essa?”, você perguntou empurrando o ombro dele carinhosamente. “Deixa eu adivinhar, mulher?”
“Como você sabe?”, respondeu, resignado, enquanto puxava a touca preta para cima e revelava os cabelos em um emaranhado. Tentou organizar os fios os separando com os dedos, mas desistiu, colocando a touca mais uma vez.
“Sempre que você tá com essa cara é mulher. É um padrão.”, você o encarou enquanto ele encarava horizonte atrás de você, observando o sol se pôr pela janela ampla que revelava a rua movimentada e o alaranjado virar um azul escuro, denso e profundo. “É a mesma da outra vez?”
“Não.”
“Não? E qual é o problema dessa vez?”
“O mesmo da outra.”
“Chan.”
“É sério, essa também tem um relacionamento aberto e só me disse depois que a gente já tinha saído várias vezes.”
“Porra.”
“Pois é”, ele bebericou o café sem tirar os olhos do vidro, e se silenciou.
Vocês não tinham tanta intimidade assim. Acabou de você ficar sabendo de todas essas histórias porque você sempre estava lá quando ele contava para a melhor amiga dele, que também era a sua. Chan havia se mudado há alguns meses e não conhecendo ninguém na cidade, estava sempre com vocês. Sempre. Exceto quando estava sendo feito de gato e sapato por alguma garota, o que era todas as outras vezes. Chan era um cara legal, muito bonito e extremamente carinhoso e atencioso, mas você pessoalmente ainda precisava ver mais dele para deixá-lo entrar na sua vida de fato, já que a maioria das vezes que vocês conversavam era junto do grupo. Hoje era a primeira vez que vocês ficavam completamente sozinhos, e isso só tinha acontecido porque ele acabara de terminar o turno dele e você esperava para começar o seu. Você podia dizer que gostava dele, principalmente depois do dia em que ele te acompanhou até em casa enquanto você passava mal, mesmo que isso significasse atravessar a cidade porque vocês moravam em direções completamente opostas.
“Você deve me achar um trouxa, né?”
A pergunta te atingiu em cheio e sua expressão não foi a mais amigável possível. “Eu? Claro que não! Por que eu acharia isso?”
“Porque eu sou”, respondeu, dando de ombros. Apesar da sequência de foras, você nunca tinha o visto tão… Decepcionado. Ele sempre era animado e brincalhão, e fazia piada até desses acontecimentos, mas dessa vez você achava que, seja lá o que tivesse acontecido, tinha mexido com ele de uma forma diferente.
Você segurou a mão dele por cima da mesa. Chan finalmente te olhou e você assistiu os olhos escuros e tensos se tornarem mais suaves. Ele encarou seus dedos segurando parcialmente os dele e o conforto que eles transmitiam mesmo estando tão mal encaixados, para segundos depois segurá-los com mais força, observando como você se arrumou na cadeira, sem intenção nenhuma de largá-lo, retribuindo o aperto. “Você não é o problema, cara, eu pelo menos não acho que seja. Quando uma pessoa boa é ferida porque fez o bem ela não é a errada, e sim o contrário”, afirmou, com as sobrancelhas levantadas como sempre fazia quando colocava sua opinião. Ele achava fofo. “Você só precisa parar de se envolver com casada!”, sua piada o fez dar um sorriso de lado, que revelava um covinha tímida e se transformou em um sorriso aberto que fazia os olhos dele se fecharem também gradativamente. Você olhou mais uma vez a mão dele entrelaçada na sua observando contraste entre as suas peles e seu coração fez um movimento peculiar.  
“Agora vai pra casa, eu tenho que trabalhar”, sua gerente te olhava de canto de olho enquanto olhava também para o relógio. “A gente se vê amanhã.”
“Eu tô de folga amanhã.”
“Também?”, ele assentiu, pegando o casaco e a mochila, e antes de ir, beijou sua bochecha com um selar demorado. Você sentiu seu corpo se aquecer com o toque dele, apesar de lá fora fazer menos de dois dígitos de temperatura, e pensou como alguém poderia ser tão cruel com um ser tão… Qual era o adjetivo que você pretendia usar? O que Bang Chan era pra você que havia tanta dificuldade em defini-lo?  
Quando seu turno terminou às 23h, e como mais ninguém saia nesse horário, você sempre deixava o café como um tiro em direção a estação de metrô, mas dessa vez algo te impediu. Do outro lado da avenida, sentado em um bar, olhando o celular com uma concentração inabalável, você avistou Chan. Atravessou o farol com uma pequena corrida e caminhou rapidamente até a mesa que ele estava sentado.
“Por que você não tá em casa?”, ele demorou para levantar os olhos e identificar que você era você, mas quando o fez, um sorriso cansado e animado surgiu no rosto sério.
“‘Tava assistindo um filme pelo TikTok, você sabia que dá pra fazer isso? Óbvio, você precisa assistir em várias partes, mas também sempre tem uma narração em cima que te ajuda-”, Chan tagarelava sem parar, sendo o Chan de sempre, mas essa não era a resposta que você queria.
“Por que você ‘tá assistindo um filme pelo TikTok em um bar que nosso salário não paga em vez de estar em casa, Bang Chan?”, seu tom imperativo e os braços em riste em posição de ataque sempre pegavam ele de jeito.
“Eu marquei com aquela menina aqui, mas ela não veio”, o tom de naturalidade dele fez seu sangue ferver.
“Que filha da puta!”
Ele fez uma careta e levantou os ombros sem fazer questão do assunto enquanto matava o último gole de cerveja.
“Você tá bem? Quanto você bebeu?”, você abaixou o rosto na altura do dele, tentando encontrar algum sinal de embriaguez, mas principalmente preocupada com o comportamento inusitado dele. Já Chan conseguiu observar o formato da sua boca, seu pescoço a mostra pelo cabelo crespo preso em um coque e como você era ainda mais bonita de perto com a luz da lua iluminando a sua pele.
“Literalmente uma garrafa, você foi bastante precisa quando disse que esse bar não é pra gente. Nossa, você é muito cheirosa.”
“Obrigada?”, você respondeu, pega desprevenida mais um vez e apenas depois de responder percebeu que aquilo era um elogio. Suas bochechas arderam e você as apalpou, tentando entender se algo tinha te acertado.
“Vem, vou te levar pra casa”, disse passando o braço ao redor do seu pescoço e começou a caminhar em direção ao transporte público.
“Vai?”
“Vou.”
Vocês terminaram de ver o filme que Chan assistia pelo Youtube, e ele fez questão que fosse um compilado do TikTok, porque a narração era parte importante da obra. 
“Foi uma experiência, isso eu não posso negar”, você admitiu, colocando o balde de pipoca vazio no móvel onde a TV estava agora desligada. Ele segurava a unha entre os dentes, sorrindo sem motivo, enquanto te observava sentar ao lado dele no sofá. “Que foi? Você tá muito felizinho pra quem tomou um pé na bunda.”
“Nada não”, ele abriu o zíper do casaco até a metade do peito e cruzou os braços, parecendo que precisava contar alguma coisa urgentemente. “A gente nunca ficou tanto tempo sozinho, né? Sempre tem tanta gente e um monte de coisas acontecendo ao mesmo tempo.”
Você o olhou, desconfiada. “Tem certeza que você só bebeu uma garrafa? O efeito tá demorando passar…”, antes que você terminasse ele chamou seu nome, em um tom baixo e grave e você sentiu os pelos da sua nuca reagirem, mais pelo jeito como a palavra saiu da boca dele, como se de fato ele precisasse te contar um segredo e esse segredo fosse mudar a história da sua vida, do que pelo tom que ele usou. Como se seu nome fosse um feitiço, que dito por ele, não te daria chance de escapar. 
Seu corpo ficou paralisando assistindo Chan chegar mais perto de você, mais perto até que prendesse os dedos dele nos seus como você tinha feito mais cedo e os rostos estivessem tão próximos que você conseguia sentir o hálito quente na sua própria boca. “Vou te beijar agora e se você não quiser é só dar um soco na minha cara.” 
Droga, você nem tinha dúvidas. Só fechou os olhos e sentiu a boca dele grudar na sua com traço de pressa, mas com tanta delicadeza e destreza que apertar a mão dele parecia ser a única forma de pedir para que ele não parasse, porque seu cérebro não funcionava mais. Bang Chan sempre foi assim? Quente? Macio? Cheiroso? Sua cabeça estava em negação todo esse tempo e não conseguia ver que ele era assim?
Segurou sua nuca, puxando sua boca e todo o resto do seu corpo para mais perto enquanto suas mãos encontraram o pescoço dele, se apoiando e impedindo caso ele parasse de sugar os lábios do jeito que fazia, retribuindo os movimentos em um silêncio sucral, e quando ele parou por um segundo sua boca se impulsionou para frente, procurando a dele. “Vou entender isso como sim”, Chan te avisou, enquanto deslizava o nariz no seu, “Porque sua boca… Não consigo parar”, concluiu antes de beijar canto dela e devorá-la de novo, deitando sobre você pouco a pouco e notando que você terminava de descer o zíper do moletom dele.
Você precisava tocar ele, sentir mais do calor na sua pele, já que os lábios dele brincando com seus, a língua circulando a sua e o jeito ele te segurava não era suficiente. Chan gemeu baixinho quando seu joelho se levantou um pouco e topou com o volume entre as pernas dele. Quando você percebeu o que havia tocado, tudo que conseguiu fazer foi gemer de volta, sentido seu próprio canal se retrair contra o vazio. “Droga…”, você xingou quando ele parou para olhar seu rosto anuviado, mesmo com os olhos fechados. “Isso foi..?”
“Foi”, sem pensar em nada, Chan beijou seu pescoço, demoradamente, e fez o mesmo com toda a pele dessa região. Sentia sua respiração ficar mais descompassada a cada vez que ele descia mais os selares. “Eu não ‘tava brincando quando disse que você é cheirosa. Cheirosa pra caralho.”
“Chan”, ele olhou para cima e encontrou seus olhos vidrados nele.
“Diz”, ele sabia o que você queria. Conseguia ver como você apertava suas pernas uma contra a outra, procurando por atrito e não querendo te provocar, mas precisando também te sentir, apertou sua cintura por cima da roupa, descendo até os seus quadris.
“Eu…”, sua voz falhou, parecendo um miado assustado que ele achou tão excitante. “Porra, não brinca comigo”, seu olhar vibrante o fez perceber que era impossivel resistir a qualquer coisa que você fizesse. Te beijou de novo, levando o próprio joelho agora ao centro das suas coxas e sentindo como você automaticamente passou a se roçar contra ele, com o corpo mole, mas necessitada de um pouco de pressão ali, que ele começou a aplicar ao mesmo tempo que apertava seu peito. Beijou seu pescoço de novo, beijos de boca aberta que deixariam no mínimo uma manchinha na sua pele negra cintilante, mas que não parecia um problema para você, já que sempre que os dentes roçavam nela, você esfregava com mais força na perna dele.
“Me diz que você tá tão molhada quanto eu”, perguntou, sentindo o líquido pré gozo colar na cueca.
“Quer confirmar?”, Chan te olhou no mesmo momento e você sorriu, disfarçando o constrangimento. Você nunca tinha o visto sorrir com tantos dentes. Os dedos foram no cós da sua calça, abrindo com cuidado, e mergulhando para dentro, encontrou prontamente uma pocinha no lugar. Você segurou o ar, apesar dele quase não ter te tocado, e quando ele o fez, usando dois dedos para explorar os lábios encharcados, você soltou o pulmão com a mesma intensidade. Gemeu, alucinada, quando ele circulou sua entrada, ameaçando adentrá-la, mas não o fez.
“Eu posso-”
“Por favor, por favor”, sua mão segurou os cabelos da nuca dele, se preparando para o pior. Chan inseriu lentamente as digitais, olhando sua boca se abrir e não emitir nenhum som, mas sentido que sua cintura continuava indo em direção a palma dele. A imagem o fez friccionar o membro apertado dentro da calça na sua perna, imaginando com você o receberia ali, tão quente e molhada. 
Cada vez que Chan movimentava os dedos e atingia uma parte ainda mais sensível, você se contraia espontaneamente, como se ele tivesse encontrado o botão certo no lugar certo. “Promete pra mim que você vai fazer isso quando eu estiver te fudendo. Por favor, não desperdiça essa habilidade nos meus dedos….” 
Você riu, completamente aérea e riu mais forte imaginando o que ele disse. “Chan… O que a gente tá fazendo?”
“Não sei, mas não acredito que você se escondeu esse tempo todo de mim.”
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peanutblackcat · 11 months ago
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MICHAEL LÓPEZ MARTÍNEZ
(Mais conhecido como ‘Mike’ Martínez)
Idade: 17 anos
Aniversário 10/09
Signo: Virgem
Cor favorita: roxo
Comida favorita: mirtilo
Hobbie: assistir filmes até adormecer
Música favorita:
Mike vive em Londres, no Reino Unido, e leva uma vida comum como muitos adolescentes levam em sua idade. Gosta de escutar música, acompanhar bandas indie e rock nas mídias sociais, assistir filmes e séries. Sair para festas (bem específicas) com seus melhores amigos, observar barcos de papeis afundando sobre a água, tocar baixo e passar tempo com sua irmã mais velha Laurel.
Mike é Arromantico-Assexual (retrito) e atualmente está solteiro e não vendo nenhum problema nisso. Suas relações interpessoais no quesito de amizade estão ótimas e atualmente está em uma banda chamada “Maçãs em Cinzas”.
Sua aparência é de um garoto negro de 1,80, cabelo volumoso crespo-cacheado, rosto com maxilar definido partindo para um queixo beirando a ser quadrado, olhos castanhos-escuros, sobrancelhas grossas, cavanhaque que às vezes corta, atualmente com piercing no septo, nariz negroide, lábios carnudos, corpo magro com formato de violão na barriga. Seu estilo frequentemente usa sueters, jeans skinny ou boyfriend, All-Stars e meias de personagens de desenhos animados.
Dentre artes desenhadas, trago essas:
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(Publicada também no meu perfil do Instagram @charlierodriguesart)
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(@charlierodriguesart)
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(17/03/2024)
Por enquanto, essas no momento. Agradeço o tempo de cada um que leu até aqui! Um beijo na testa e adeus!
<3
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tecontos · 2 years ago
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Arrumar um amante foi a melhor coisa que eu fiz !
By; Carla
Meu nome é Carla, tenho 31 anos, sou loira natural, olhos azuis 1,70 de altura, cabelos compridos ondulados e seios médios empinadinhos. Tenho coxas grossas e bundinha redondinha e arrebitada com marca de biquíni do tipo que todo homem quer por a mão, como diz meu marido.
Meu marido é um empresário muito bem sucedido no ramo de automóveis aqui de Campinas, interior de São Paulo, por isso temos uma vida folgada e com um pouco de luxo.
Sou casada há 11 anos com o Claudio, um homem maravilhoso com quem tenho dois filho e a quem amo muito.
Nossa vida ia muito bem até que, depois de 11 anos de casamento, nossa relação começou a esfriar na cama e a frequência com que fazíamos sexo estava diminuindo a cada dia.
Por causa do trabalho, o Claudio viaja muito,( deve ter suas amantes por aí, disso eu tenho certeza), e quando está em casa o sexo já não é tão bom como costumava ser. Comprei até um consolo para brincar quando estou sozinha, mas nunca é como ter um homem entre as pernas metendo com vigor.
Certo dia, eu e minha melhor amiga, Isadora, uma mulata linda de cabelos crespos e compridos até a altura dos ombros e corpo impecável, fazíamos compras no shopping e resolvemos almoçar por lá mesmo.
Eu e a Isa éramos amigas desde a adolescência quando estudávamos juntas no mesmo colégio. Não tínhamos segredos uma para a outra.
Isadora é casada com Franco, um negro forte de corpo muito musculoso de academia e que mantinha a cabeça raspada mas ostentava um charmoso cavanhaque.
Voltando ao almoço com minha amiga, como eu disse, não tenho segredos para a Isa e resolvi desabafar e contar-lhe o meu drama em detalhes. Pra ser sincera, ela não demonstrou- se surpresa
– Nossa, demorou pra isso acontecer com vocês hen! Eu até já tinha me perguntado quando essa crise chegaria pra você.- Disse ela com calma. Eu fiquei de boca aberta com a reação dela.
– Que foi? Tá espantada com que? Isso acontece com qualquer casal. Comigo aconteceu já no quinto ano de casados. – Falou ela mais tranquila ainda.
– O Franco também esfriou na cama? Aquele homão?
– Xiii, meu bem, ele já não é metade daquilo que demonstra, e deve estar comendo alguém por aí.
– E você? Como tá encarando está situação.- Perguntei.
– Carlinha, meu bem, só tem duas maneiras de uma mulher lidar com isto. Ou ela se conforma com o sexo mixo que tem em casa, compra um consolo como você fez e tenta ser feliz assim, ou ela arruma um amante. Eu escolhi a segunda opção. – Disse ela com olhar malicioso.
– Você tem um amante? – Perguntei espantada, pois nunca imaginei.
– Já estou no terceiro, meu amor.
– Como você consegue? Cê não ama mais o Franco?
– Claro que amo, e amo muito ele e meus filhos, e nada vai mudar isso.
– Tô pasma – foi a única coisa que consegui dizer, pois já mais imaginei.
– Carla, meu bem, nós somos femeas e a natureza nos fez assim e toda femea só se realiza com um macho alfa, de verdade, mesmo que ame outro, na cama tem que ser bom. A maioria das mulheres não admite, mas sabe que é verdade. Isto tá no nosso gene feminino, se a gente não se realizar sexualmente, fica um vazio por dentro e a frustração um dia chega.
Fiquei pasma, mas era assim mesmo que eu me sentia. A conversa durou muito aquele dia. Eu quis saber tudo em detalhes e ela me contou. Disse ela que se cadastrou em um site de relacionamentos para homens e para mulheres casadas encontrarem par sexual que as satisfizesse. Disse que o site é super sigiloso e encoraja encontros por todo o país e é possível encontrar todo tipo lá.
– O site é este aqui,- falou ela enquanto escrevia em um guardanapo.- Você pode até conhecer alguém legal e, quem sabe não pinta uma transa quente
Voltei pra casa super curiosa pra ver como é que funcionava o tal site. Dei uma passeada pelo site vi como era e me cadastrei. Postei uma foto no perfil, com o cabelo no rosto é lógico, e comecei a vasculhar tudo.
Durante um mês conheci muita gente interessante e me correspondi com alguns caras, mas me interessei de verdade por um quarentão de cabelos grisalhos. Seu nome é Marcos e começamos a nos corresponder via e-mail. Trocamos fotos, zap e, por fim começamos a nos telefonar.
O Marcos é um quarentão muito bem cuidado, não tem o físico de um atleta e nem é muito bonito, mas é muitíssimo simpático e, apesar de só conhecê-lo por fotos e telefone, eu estava muito atraída por ele. Marcos contou que também é casado e tem uma filha. Contou também que a esposa é evangélica e já não liga pra ele e por isso procurou o site, pois tem muito apetite sexual mas não gosta de prostitutas, ele quer sim é ter um relacionamento saudável com uma mulher na mesma situação que ele para terem uma amizade duradoura e viverem muitos prazeres na cama. Isso é tudo o que eu também quero, mas não falei pra ele, nem precisou.
Numa sexta à tarde, o Claudio chegou em casa apressado e fez as malas dizendo que teria que viajar urgente para a Bahia a negócios e por lá ficaria por uma semana no mínimo.
Depois que o Claudio saiu, pensei em ligar pro Marcos, mas ainda tava em dúvida. Abri a gaveta e peguei meu amigo das horas solitárias, ( o pinto de silicone), e olhei bem para ele e concluí que já estava cansada dele .Eu queria sexo de verdade. Eu queria um homem vigoroso e quente pra meter em mim e me fazer gozar. Eu queria ser a puta do Marcos e deixa-lo fazer comigo tudo o que o Claudio não fazia. Sim, eu queria muito dar por Marcos queria que ele fosse meu macho alfa dali por diante. Então decidi que ia tentar. Guardei pinto de silicone na gaveta e liguei pro Marcos. Combinamos de nos encontrar no sábado em um barzinho em perdizes, São Paulo. Liguei pra minha mãe e inventei uma desculpa pra ela ficar com as crianças no final de semana. E no sábado à tarde, fui pra São Paulo. Eu estava muito ansiosa para esse encontro e não queria que nada desse errado. Passei a manhã me produzindo. Fiz o cabelo e as unhas, escolhi um vestidinho azul folgado e bem curtinho e decotado e uma calcinha branca de seda, programei o G.P.S e pus-me a caminho.
Cheguei no tal barzinho pouco depois das dezenove horas. Reconheci o Marcos logo que entrei e o vi sentado a uma mesa no fundo. O lugar era aconchegante e discreto. Meu coração estava disparado. Por um momento pensei em dar meia volta e desistir de tudo mas criei coragem e segui em frente. O Marcos me viu de longe caminhando para ele e se levantou sorrindo.
– Cê não sabe como eu estava ansioso para te ver pessoalmente.- Falou ele sorrindo feliz quando nos cumprimentamos com beijinhos no rosto e foi quando pude sentir o cheiro bom que ele exalava. Me arrepiei.
Nos sentamos à mesa e o garçom veio nos atender, pedimos vinho e ele nos serviu deixando a garrafa a pedido de Marcos.
– Vai querer me deixar bêbada no nosso primeiro encontro? – Falei sorrindo irônica.
– De maneira nenhuma, eu te quero bem sóbria esta noite.- Falou ele me encarando seriamente com olhos de predador mirando a presa.
– Você é tão linda e deve estar cheio de garotão sarado por aí querendo sair com você que eu chego a pensar que é um sonho estarmos aqui.
– Você tá certo, tá cheio de garotão querendo sair comigo, mas quem está aqui comigo é você e não é por acaso, eu escolhi você porque é de você que eu tô a fim.- Falei estas palavras fitando-o nos olhos e pude ver como eles brilharam. Eu já tava excitada.
Eu estava sentada de frente pra ele e tomei a iniciativa de me levantar e sentar bem ao lado dele, e fiquei ali com minhas pernas douradas cruzadas quase em cima dele encarando-o para que ele soubesse que eu tava muito a fim dele.
– Esta é a primeira vez em mais de doze anos que eu estou em um encontro com outro homem. – Falei encarando com meus olhos azuis. – Tô super nervosa mas nenhum pouco arrependida.
Ele colocou a mão sobre meu joelho. Fiquei molhada na hora e soube naquele momento que seria dele.
– Eu também tô muito feliz de estar aqui com você.- Falou ele se aproximando da minha boca anunciando um beijo. Pude sentir sua respiração e me arrepiei.
– Não é melhor a gente ir pro seu carro. – Falei ofegante com os lábios quase encostados nos dele.- Lá a gente pode se beijar e se tocar à vontade.
Mais que depressa, ele chamou o garçom e pediu a conta, pegou a garrafa de vinho e, de mãos dadas fomos para o carro dele no estacionamento. Mal entramos no carro e, como se tivesse um imã nos atraindo começamos a nos beijar calmamente nos saboreando. Senti a língua dele mergulhar em minha boca e se enroscar na minha em beijos molhados e quentes. Nossas mãos se procuravam e vasculhavam nossos corpos avidas pelo desejo que nos queimava. Não cabiam mais palavras. Imediatamente o Marcos deu a partida no carro e fomos ao motel.
Era um quarto de luxo com espelho no teto, jacuzzi e cama redonda. Meu coração estava disparado. Quando a porta se fechou e o macho cheio de tesão começou a me abraçar e beijar percebi que não tinha mais jeito, eu ia trair o Claudio. Em pé no quarto o Marcos me apertava em seus braços me beijando apaixonadamente enquanto suas mãos já tinham levantado meu vestidinho e acariciavam minha bundinha enfiando nela a calcinha de seda. Os estalos molhados de nossos beijos ecoavam no quarto. Pela primeira vez eu sentia o pau duro sob a calça jeans dele apertado em minha xoxotinha fazendo me sentir como uma adolescente novamente com o primeiro namorado. Com carinho, ele baixou o zíper de meu vestido e este caiu no chão deixando-me apenas com a calcinha de seda. Meu seios, sob o sutiã que muito habilmente meu amante retirou , estavam pontudos e durinhos de tesão.
Marcos então ergueu-me pelas axilas colocando-me sentada sobre a mesa que estava no meio do quarto. Ele contemplou por algum tempo meus mamilos e logo em seguida passou a chupá-los com desejo, descendo em seguida lentamente pela minha barriga fazendo com que eu me deitasse aos poucos até que mergulhou a cabeça entre minhas coxas e se esfregava em minha boceta por cima da calcinha de seda que lentamente ele foi retirada saboreando cada momento. Por último beijou minhas pernas e retirou meus sapatos. Eu estava completamente nua sobre a mesa. Novamente ele mergulhou entre minhas pernas e foi fazendo o melhor sexo oral que já tive. Sua língua ágil acariciava meu clitóris e me penetrava e me contorcendo feito louca, tive meu primeiro e avassalador da noite.
– Goza pra mim, minha putinha, goza na boca do seu macho, sua gostosona.- Dizia ele enquanto eu travava sua cabeça entre minhas coxas entre espasmos mas ele continuou com a boca em minha xoxota.
Depois me colocou sentada na beira da mesa novamente e me beijou apaixonadamente. Pude sentir o gosto de minha boceta em sua boca.
– Vou comer você agora.- Falou ele desabotoando a calça e tirando-a.
Pela primeira vez eu via seu pau, era enorme, grosso e com uma cabeça redonda toda vermelha. Então eu o segurei e senti como estava duro.
Sem dizer nada, ele a encaixou em minha fendinha e foi forçando a entrada que, apesar de molhada, oferecia resistência. Me arrepiei toda.
– É muito grandeeeee! Devagar, por favor. – Falei cheia de medo.
– Calma querida. Devagar ele entra inteirinho. O do Claudio não é deste tamanho né…. – Falou ele entre gemidos.
– Não é nem a metade desta tora.
Senti cada centímetro daquele membro se atolando em mim, com toda aquela grossura me preenchendo toda, se apertando entre as paredes da vagina que se fosse colocado com violência causaria dor, mas com carinho como ele estava fazendo proporcionavam um prazer indescritível.
– Que boceta apertadinhaaaa….- Fala ele quase gozando.
Então, ele me beijou e começou a se movimentar lentamente num gostoso vai e vem invadindo minhas entranhas deliciosamente, enquanto eu me agarrava a ele gemendo feito doida.
– Tá gostoso, né minha putinha.
– Tá…. uma delicia… assim, me come.- Falei em completo delírio experimentando um orgasmo após o outro.
Marcos me segurou forte enquanto eu o envolvi com minhas pernas em torno de sua cintura e, sem tirar seu membro de dentro de mim, caminhou me levando para a cama onde passou a me comer na posição papai e mamãe. Em completo êxtase, eu sentia aquele homem indo fundo dentro de mim com movimentos cada vez mais rápidos até que gozou dentro ejaculando uma quantidade enorme de porra lá no fundo para, em seguida quedar-se exausto sobre mim. Eu o abracei e ouvi sua respiração sôfrega enquanto sentia seu pau murchando ainda dentro da boceta. Logo em seguida, ele deitou-se a meu lado e cochilei naquele sono gostoso de depois da transa.
Não sei por quanto tempo dormi, mas acordei com ele beijando-me a nuca. Eu estava deitada de lado e Marcos acariciava minha bunda com movimentos lentos e compassados molhando os dedos na porra que escorria de minha xoxota e passando em meu cú com movimentos circulares.
– Dá o cuzinho pra mim, dá – Falou ele dengosamente no meu ouvido.
– Com esse pintão, pode esquecer. Você vai ter que me deixar doida de tesão para eu permitir isso. – Falei convicta. Ele não insistiu e nos beijamos.
– Vem, eu enchi a jacuzzi enquanto você dormia, vem, vamos relaxar um pouco.
Fomos pra banheira e nos sentamos lado a lado. Eu sabia que ele ia querer me comer la dentro, mais foda-se, eu já tava doida pra dar pra ele de novo. Conversamos animadamente e nos beijávamos entre um papo e outro.
– Nossa! Teu pau é muito gostoso, Marcos. – Falei e ele riu satisfeito
– Vai dizer que nunca tinha sentido um desses…- Falou ele se gabando
– Eu juro que não. O do meu marido e de todos os caras anteriores eram bem menores. –Falei acariciando aquele negocio que começou a crescer em minha mão.
Nos beijamos novamente. O tesão nos dominava e não eram necessárias mais palavras. Ele se sentou na borda da banheira e eu entendi. Cai de boca naquele membro duro como rocha e chupei com vontade. Ver os olhos dele se revirando e ouvir os seus gemidos de prazer me deixaram doida. Fiz com que ele se sentasse no fundo da piscina e me encavalei nele ajeitando aquele pintão novamente na entradinha de minha boceta e deixei que escorregasse para dentro e o cavalguei delirando de prazer cada vez que aquela tora se afundava em mim. Nossos gemidos de prazer enchiam o quarto. As mãos de Marcos abriam minha bundinha e seu dedo anelar ficava massageando meu cuzinho.
Eu sabia o que ele queria e me arrepiei. Apesar de eu estar por cima, era ele quem comandava meus movimentos com suas mãos hábeis fazendo com que eu acelerasse ou diminuísse os movimentos conforme ele queria, eu era apenas uma femea obedecendo ao macho que me possuía. Aquele dedo massageando meu cuzinho enquanto aquela tora me penetrava fundo me faziam gritar experimentando um prazer inédito para mim.
– Dá o cuzinho pra mim, vai minha putinha, eu prometo que ponho só um pouquinho e bem devagarinho. – Falou ele me lançando aquele olhar fofo enquanto eu delirava de tesão.
Eu tentei mas não consegui dizer não pra ele e percebi que eu estava com vontade de dar meu traseiro.
– Tudo bem, bem cachorro, vem comer meu cú, vem, mete esse pau no cú da sua cadelinha.- Falei saindo de cima dele para me posicionar de quatro apoiada na borda da banheira.
Seus olhos brilharam e, mais que depressa se posicionou atrás de mim começou a forçar a entrada de meu cuzinho. Eu o senti abrindo caminho enquanto eu me masturbava pra facilitar.
– Aiiiiii…aiiii como é grande…devaaagaaarrr…. – Gemia eu num misto de dor e tesão indescritível.
Marcos foi gentil comigo e cumpriu o prometido, colocou só um pouco e ficou se movimentando pra frente e para trás bem devagar e, em um grito abafado gozei deliciosamente e ele também não demorou para me encher de porra novamente.
Exaustos tomamos um banho de chuveiro, onde nos beijamos muito novamente e pedimos o jantar e já era uma da manhã. Eu me vesti mas o Marcos insistiu em continuar nú. Percebi na hora que suas intenções não eram boas. Como quem não quer nada, ele veio me abraçando e me beijando e logo aquela pica estava dura como ferro novamente.
– Vem, – disse ele me virando para me posicionar debruçada sobre a mesa,- Esta é a saideira, eu te prometo
– “ Meu Deus, será que ele não se cansa ? “ – Pensei, mas não resisti, apenas debrucei e arrebitei a bunda.
– Tudo bem. Vem meu macho, mete gostoso, mete.
Ele então tirou minha calcinha, brincou um pouco com aquela cabeçona na entradinha e meteu gostoso por mais uns vinte minutos me fazendo gozar junto com ele mais uma vez.
Depois me levou até ao estacionamento do barzinho em perdizes onde deixei meu carro. E na despedida, ao lado do meu carro nos abraçamos para um último beijo e senti seu pau duro sob a calça.
– Meu Deus!!!! Esse pau tá duro aindaaaaa.- Falei rindo.
– Você é muito gostosa…..- Falou ele com olhar de menino levado.
– Cara, eu tô toda assada por baixo, meu cú tá ardendo e minha boceta tá inchada, fora isto minha calcinha tá toda molhada pela sua porra que não para de descer, eu tô louca pra chegar em casa e tomar um banho e dormir e você ainda tá com vontade….?- Falei, rindo espantada.
– E te digo mais, se você não tivesse que ir embora eu te comeria aqui mesmo em cima do capo do seu carro. Brincadeirinha – disse ele ao ver minha cara de espanto.
-Marcos, você não existe. Tua mulher não sabe o que tá perdendo.
– Seu marido também não.
Nos beijamos.
– Quando é que vamos nos ver de novo? Posso te ligar? – Perguntou ele.
– Não, – respondi.- Eu te ligo.
Entrei no carro e fui embora olhando pelo retrovisor ele me acenar. Eu estava feliz, mas com uma certeza. Eu o queria, eu o queria muito novamente. Foi então que percebi que tinha acabado de arrumar um amante.
Enviado ao Te Contos por Carla
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skzoombie · 2 years ago
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oiii meu bem, tudo certo? se não for incômodo, vc pode fazer um fluff do mark finalizando os cachinhos da namoradinha?? obgd desde já !!!
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-Ai você finaliza com esse spray, okay? - você falou mostrando o produto para o namorado que estava sentado na cama concentrado nas suas explicações.
-Uou, você faz esse processo todo sempre? - questionou curioso e com a boca meio aberta.
-Maioria das vezes sim, por isso fica tão bonitinho os cachos, entende? - explicou sentando na cadeira de costas para ele e de frente para o espelho.
-Quando você começou todo esse processo? - perguntou levantando da cama e preparando o seu cabelo para fazer os cachinhos.
-Na adolescência, sempre tive cabelo crespo e tinha uma insegurança muito grande com isso por conta do bullying que sofria, até que uma vez conheci uma cabelereira que me contou que passou a mesma coisa na minha idade e me deu dicas ótimas. - explicou com um tom sincero mas finalizando com um sorriso quando relembrou do momento de anos atrás.
-Bullying? Seu cabelo é tão lindo, nossa, esse povinho tem uns gosto estranho, ficam elogiando aqueles cabelo tudo padrão que parecem que foram lambido por um animal. - falou com um sotaque canadense forte e muito engraçado.
-Meu Deus mark, você me mata - gargalhou com o comentário do namorado que sorriu junto enquanto te observava pelo espelho. - Seu cabelo é muito lindo também, só queria que pintasse menos.
-Nem me fala, já vai se preparando porque provavelmente vai ter um marido careca. - falou divertido e ao mesmo tempo concentrado em fazer as tranças.
-Não exagera, podemos tentar encontrar um tratamento bom para você - disse mostrando solução e ele levantou os ombros concordando.
-Obrigado por sempre tentar encontrar soluções para os meus problemas, você sempre é tão cheia de questões e acaba colocando tudo de lado para resolver os meus - ele falou parando e olhando nos seus olhos através do espelho.
-Até parece que você não está sempre fazendo a mesma coisa, nos amamos por isso fazemos isso -justificou sorrindo.
Mark caminhou até a sua frente e levemente te levantou da cadeira, sentou na mesma e pediu para que agora sentasse no seu colo. O menino ficou longos segundos encarando seu rosto e acariciando com um olhar amoroso.
-Não sei o que seria sem você - confessou sincero.
-Loiro provavelmente - ambos riram alto com a sua resposta.
-Hoje consegui convencer o manager de me deixar com o preto por mais esse comeback - disse querendo mostrar o sacrifício estava cometendo por você.
-Assim espero - sorriram juntos e mark te puxou para um beijo.
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beard-seuestilo · 1 year ago
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Corte Masculino Degradê: Dicas, Estilos e Tendências
O corte masculino degradê é uma das opções de estilo mais solicitadas em barbearias, sendo a base para várias variações de cortes para homens. Atualmente, esse tipo de corte está em alta, proporcionando uma variedade de alternativas para quem deseja inovar e melhorar a aparência! Continue reading Corte Masculino Degradê: Dicas, Estilos e Tendências
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