#COLORIDAS VESTIMENTAS
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cristinabcn · 9 months ago
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PUNTA DE LANZA: DE LA TÚNICA BLANCA DE SILICIO A LAS COLORIDAS VESTIMENTAS
SPEARHEAD: FROM THE WHITE SILICON TUNIC TO THE COLORFUL CLOTHES Los tiempos han cambiado notablemente sobre todo en los de Semana Mayor, o Semana Santa. Times have changed significantly, especially during Semana Mayor, or Holy Week. Recuerdo las procesiones acompasadas de una banda interpretando música fúnebre. Otros devotos, cargaban llevando en hombros una inmensa escultura de Jesús, el…
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sunbvrns · 4 months ago
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(  feminino  •  ela/dela  •  pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver VITÓRIA CAMPBELL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a HUMANA MUNDANA precisa ganhar dinheiro como RECEPCIONISTA NA OFICINA DOS ANDARILHOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E CINCO ANOS, ainda lhe acho ATENCIOSA e LEAL, mas entendo quem lhe vê apenas como INTROMETIDA e CARENTE. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, VICKY cansa de ouvir que se parece com CAMILA MENDES.
about
Filha de um jovem casal missionário que acabou ficando preso em Arcanum por algum desígnio divino, segundo seu pai. Ana Maria ainda carregava Vitória em seu ventre quando chegaram no vilarejo e logo estabeleceram uma pequena comunidade de fieis. Seu pai, ainda jovem, teve de assumir a liderança da igreja, a chegada da filha e o luto de perder a esposa — Ana Maria faleceu após complicações no parto.
Vitória era conhecida como "a filha do pastor", cresceu rodeada de hinos e sermões, sempre sentia que ocupava o último lugar na vida do seu pai: primeiro, a igreja, depois as ovelhas e por último, a filha.
Hoje em dia, o adjetivo rebelde fora adicionado no apelido. Não que ela tenha virado ateia, nada disso, ela só deixou de seguir algumas normas de vestimenta e conduta da igreja. Ainda participa dos cultos e ajuda seu pai nas atividades, principalmente quando vê o homem sobrecarregado. É fácil identificá-la no templo, basta procurar uma figura colorida dos pés à cabeça perto do projetor.
O sonho de Vitória é conseguir sair do vilarejo e viajar o mundo. Já tem na ponta da língua o destino que quer conhecer: o Rio de Janeiro, a cidade natal da sua mãe. Ela guarda um álbum de fotos antigas da mulher, seu item mais precioso, e se perde em mil devaneios observando as mesmas fotos.
wanted connections/ideas dump (abertos para todos os gêneros)
open - 0/2: Vicky faz qualquer coisa pra receber um pouco de atenção, uma das suas últimas tentativas foi inventar que finalmente tinha desencalhado. Seu pai ficou empolgado, pela primeira vez, pronto para conhecer o varão abençoado. Até que ela revelou a notícia que quase causou um infarto no pastor: eram um casal poliamoroso — Vicky, a humana, junto com seu namorado, o lobinho e a sua também namorada, a bruxinha/fadinha. Ela só precisava avisar os amigos de que agora deveriam se portar como um casal.
open: Ela diz que se conseguisse se concentrar e terminar um livro em vez de pular de obra em obra, já teria devorado a biblioteca inteira. Enquanto ainda não está nesse nível, pede para muse, um de seus amigos inteligente, compartilhar o resumo com ela. Muse ainda não desistiu de fazer a mulher ter ao menos um traço de intelectualidade.
open: Um ser sobrenatural bem mais velho que não tem a menor paciência para os intrometimentos e perguntas de Vitória.
closed: Assim que seus olhos encontram os de Katheryn não consegue evitar de soltar um "amiga!!" agudo de empolgação. Katheryn acompanha Vitória em todas suas aventuras, parece quase impossível dizer não para ela. Vitória sempre fala que é devido ao fato de suas almas terem sido traçadas como alma-gêmeas.
open (soldado): E no dia que Vitória tentou fugir da cidade? Esse dia foi louco e Muse sabe disso até demais, já que ele foi o soldado que impediu a jovem de causar uma confusão maior.
open: Em uma das suas tentativas de se sentir parte dos seres sobrenaturais, Vicky começou a fazer bombas remédios caseiros, que segundo ela, recebeu aprovação de uma bruxa do Whispering Woods. Muse não estava se sentindo muito bem e ela aproveitou para compartilhar seu mais novo xarope cura-tudo. Só não esperava que fosse piorar a situação de muse e teve que passar o resto da semana como acompanhante dele.
closed: Durante uma das suas caminhadas matinais, Vitória flagrou Azazel fazendo algo errado. Como não é nada discreta, Azazel logo reparou na sua presença. Ela já teria espalhado a fofoca, se não morresse de medo de Azazel e agora tenta evitá-lo o máximo possível, ficando super nervosa quando se encontram. (talvez muse finja que nada aconteceu e isso deixa vitória mais paranóica ainda).
open: unlikely friends.
open: friendzoned.
open: mother figure.
open: exes (good or bad terms)
open: childhood friends
quero colocar outras ideias depois, mas também podemos pensar em algo novo juntos 💗
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pinterest and songtracks.
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whencyclopedes · 17 days ago
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Vestimenta pirata en la Edad de Oro de la piratería
Los piratas tienen la reputación de usar accesorios, ropa brillante y distintiva durante la Edad de Oro de la piratería (1690-1730) aunque, en realidad, lo que solemos creer que usaban, viene de obras de ficción como la novela La isla del tesoro de Robert Louis Stevenson publicada en 1883. Los piratas eran ante todo hombres del mar y por tanto, usaban ropa que era común entre los marineros de la época. Aunque es verdad que algunos piratas, en especial los capitanes, se vestían para impresionar, las coloridas sedas y sombreros con plumajes fueron una forma de mostrar éxito frente a sus victimas y tripulación por igual.
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santiago07bc · 10 months ago
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Avance Proyecto Transversal, Historia
Qué es Artesanía:
Como artesanía denominamos el arte y técnica de elaborar objetos o productos a mano, con poca o ninguna intervención de maquinarias, y conforme a métodos tradicionales.
En este sentido, la artesanía consiste en el trabajo manual con materias primas, generalmente de la región o localidad que habita el artesano, usando métodos y técnicas que son patrimonio inmaterial de su comunidad cultural específica.
En el trabajo artesanal, suelen utilizarse herramientas o instrumentos rudimentarios, y rara vez se emplean maquinarias o procesos automatizados. No obstante, en ocasiones sí son empleados algunos procesos de función mecánica que permiten agilizar ciertas tareas.
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Los productos elaborados por artesanos tienen seis características específicas:
Estética:
Los productos se fabrican teniendo en cuenta la belleza, según la definición del propio fabricante.
Profundidad:
Los productos incluyen componentes espirituales y / o ánima debido a la complejidad del trabajo y el esfuerzo humano invertido en su producción
Sudor:
Los productos se fabrican a mano y a partir de la transformación de la materia prima con un esfuerzo intensivo en tiempo y mano de obra (de días a años de esfuerzo por unidad).
Singularidad:
Los productos son poco comunes o raros y no se pueden producir al por mayor.
Utilidad:
Los productos se basan generalmente (pero no siempre) en elementos que tienen un uso específico en la vida cotidiana y / o las ciencias.
Patrimonio Cultural:
Los productos comunican la historia del pueblo de Puerto Rico. Esto puede incluir historias, tradiciones orales y / o técnicas de creación.
5 artesanías de Baja California
VASIJAS DE CERÁMICA
Las vasijas de cerámica en Baja California se elaboran tradicionalmente con arcilla local. En ciudades como Tecate o Ensenada, artesanos utilizan técnicas ancestrales para dar forma a estas vasijas. Principalmente, se utilizan para almacenar líquidos y alimentos, preservando la herencia cultural y artística de la región.
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LAS ANTIGUAS VASIJAS
Las vasijas antiguas de Baja California se fabricaban con arcilla local, utilizando métodos artesanales. En ciudades como La Rumorosa o El Rosario, los artesanos modelaban las vasijas a mano o con herramientas simples. Estas piezas tenían funciones variadas, desde almacenar alimentos hasta ceremonias rituales, siendo esenciales para la vida cotidiana y cultural de las comunidades indígenas de la región.
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OBJETOS DE CHAQUIRA
Los objetos de chaquira de Baja California se elaboran con cuentas de chaquira, pequeñas y coloridas, que se ensartan en hilos para crear diseños intrincados. En ciudades como Tijuana o Mexicali, artesanos habilidosos trabajan estas cuentas para confeccionar joyería, accesorios y decoraciones. Estos objetos no solo son estéticos, sino que también tienen significados culturales y a menudo se utilizan en eventos ceremoniales o festivos, destacando la rica tradición artesanal de la región.
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 REBOZOS Y HUIPILES MIXTECOS
Los rebozos y huipiles mixtecos se elaboran con algodón o lana, dependiendo de la región y preferencias locales. Los artesanos, especialmente en comunidades como San Juan Colorado o Santiago Juxtlahuaca, tejen estas prendas a mano en telares tradicionales. Los rebozos son amplias mantas que se utilizan como
chales o pañuelos, mientras que los huipiles son blusas ricamente bordadas y coloridas que forman parte de la vestimenta tradicional mixteca, destacando la identidad cultural y la destreza artesanal de la región.
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MADERA TALLADA
El proceso de tallado de madera en Baja California generalmente comienza seleccionando madera de calidad, como el pino, el cedro o el mezquite, que son comunes en la región. Luego, el artesano utiliza herramientas como cinceles, gubias y sierras para dar forma a la madera según el diseño deseado. El tallado puede incluir detalles intrincados, como patrones, figuras o relieves.
En cuanto al material, como mencioné, se utiliza principalmente madera de árboles locales, que pueden variar según la disponibilidad y las preferencias del artesano.
Hay varias ciudades en Baja California conocidas por su tradición en la talla de madera, incluyendo Ensenada, Tijuana y Mexicali. Cada una tiene su propio estilo y enfoque en la artesanía de madera tallada.
La madera tallada se utiliza para una variedad de propósitos en Baja California. Además de objetos decorativos, como figuras y máscaras ceremoniales, también se crean muebles, utensilios de cocina, instrumentos musicales y elementos arquitectónicos. Estas piezas no solo sirven como expresiones artísticas, sino que también son funcionales y forman parte importante de la cultura y el folclore de la región.
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 BIBLIOGRAFÍA
De Enciclopedia Significados, E. (2017b, junio 19). Significado de Artesanía (Qué es, Concepto y Definición). Enciclopedia Significados. https://www.significados.com/artesania/
Desconocido, M. (2010, 16 agosto). Originales artesanías (Baja California). México Desconocido. https://www.mexicodesconocido.com.mx/originales-artesanias-baja-california.html
Fernández, R. (2020, 5 octubre). Características de la artesanía. Obras del País. https://obrasdelpais.substack.com/p/caractersticas-de-la-artesana
Santiago Barba Cabrera 4 "A"
SEGUNDO PARCIAL
Baja California: Donde la Madera Cuenta Historias
Baja California es un estado en el noroeste de México, famoso por su paisaje árido, sus impresionantes costas y su rica herencia cultural. Entre sus muchas tradiciones artesanales, la talla de madera ocupa un lugar destacado. Esta forma de arte, arraigada en la historia y la cultura local, se ha convertido en una expresión emblemática de la identidad de la región.
La Ciudad de Ensenada: Cuna de la Talla de Madera
Ensenada, la ciudad más grande de Baja California, se destaca como un importante centro de talla de madera. Ubicada en la costa occidental del estado, esta ciudad portuaria ha sido durante mucho tiempo un crisol de culturas, donde las influencias indígenas, europeas y americanas se entrelazan para dar forma a su vibrante vida cultural.
La tradición de la talla de madera en Ensenada se remonta a generaciones atrás, cuando los indígenas Kumiai y otros grupos nativos de la región utilizaban habilidades ancestrales para crear objetos ceremoniales y utilitarios. Con el tiempo, estas técnicas fueron enriquecidas por la influencia de los colonizadores españoles y las corrientes artísticas contemporáneas, resultando en una rica variedad de estilos y diseños.
Características Culturales de la Talla de Madera en Baja California
La talla de madera en Baja California es más que un simple oficio; es una forma de preservar la historia, honrar las tradiciones y expresar la creatividad del pueblo bajacaliforniano. Algunas características culturales destacadas incluyen:
Diversidad de Estilos: La talla de madera en Baja California abarca una amplia gama de estilos, desde los diseños tradicionales inspirados en la naturaleza hasta las formas más contemporáneas y abstractas. Cada pieza cuenta una historia única, reflejando las experiencias y la visión del artesano.
Uso de Materiales Locales: Los artesanos de Baja California prefieren trabajar con madera nativa, como el pino, el cedro y el mezquite, que se encuentran abundantemente en la región. Estos materiales no solo ofrecen una belleza natural, sino que también conectan la obra con el entorno local.
Funcionalidad y Estética: Si bien muchas piezas talladas son objetos decorativos, también se valoran por su funcionalidad. Desde muebles hasta utensilios de cocina, la madera tallada en Baja California combina la estética con la utilidad, creando piezas que son tanto prácticas como hermosas.
MADERA TALLADA
Proceso de Talla de Madera en Baja California:
La talla de madera en Baja California involucra el uso de herramientas como cinceles, gubias y sierras para dar forma a la madera según el diseño deseado.
Materiales Utilizados:
Los artesanos de Baja California prefieren trabajar con madera nativa, como el pino, el cedro y el mezquite, que se encuentran abundantemente en la región.
Ciudad donde se Realiza:
La ciudad de Ensenada, ubicada en la costa occidental de Baja California, se destaca como un importante centro de talla de madera en la región.
Usos de la Madera Tallada:
La madera tallada en Baja California se utiliza para una variedad de propósitos, incluyendo objetos decorativos, muebles, utensilios de cocina, instrumentos musicales y elementos arquitectónicos.
Origen de la Tradición:
La tradición de la talla de madera en Baja California se remonta a generaciones atrás, cuando los indígenas Kumiai y otros grupos nativos de la región utilizaban habilidades ancestrales para crear objetos ceremoniales y utilitarios.
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Video realizacion de la artesania
youtube
*BIBLIOGRAFIA*
León-Portilla, M. (1999). *Arte y Artesanías Indígenas de México.* Fondo de Cultura Económica.
Navarro, L. (2005). *La Talla de Madera en México.* CONACULTA.
Secretaría de Turismo de Baja California. (s.f.). Artesanías de Baja California. Recuperado de https://www.descubrebajacalifornia.com/
AVANCE INGLES
Baja California: Where Wood Tells Stories.
Baja California is a state in northwestern Mexico, famous for its arid landscape, stunning coastlines, and rich cultural heritage. Among its many craft traditions, wood carving occupies a prominent place. This art form, rooted in local history and culture, has become an emblematic expression of the region's identity.
The City of Ensenada:
Cradle of Wood Carving.Ensenada, the largest city in Baja California, stands out as an important center of wood carving. Located on the state's western coast, this port city has long been a melting pot, where indigenous, European and American influences intertwine to shape its vibrant cultural life.The tradition of wood carving in Ensenada dates back generations, when the Kumiai Indians and other native groups in the region used ancient skills to create ceremonial and utilitarian objects. Over time, these techniques were enriched by the influence of Spanish colonizers and contemporary artistic currents, resulting in a rich variety of styles and designs.
Cultural Characteristics of Wood Carving in Baja California.
Wood carving in Baja California is more than just a craft; It is a way to preserve history, honor traditions and express the creativity of the Baja Californian people. Some notable cultural features include:
Diversity of Styles:
Wood carving in Baja California encompasses a wide range of styles, from traditional designs inspired by nature to more contemporary and abstract forms. Each piece tells a unique story, reflecting the experiences and vision of the artisan.
Use of Local Materials:
Baja California artisans prefer to work with native wood, such as pine, cedar and mesquite, which are found abundantly in the region. These materials not only offer natural beauty, but also connect the work with the local environment.
Functionality and Aesthetics:
Although many carved pieces are decorative objects, they are also valued for their functionality. From furniture to kitchen utensils, Baja California carved wood combines aesthetics with utility, creating pieces that are both practical and beautiful.
Wood Carving Process in Baja California:
Wood carving in Baja California involves the use of tools such as chisels, gouges, and saws to shape the wood to the desired design.
Used materials:
Baja California artisans prefer to work with native wood, such as pine, cedar, and mesquite, which are found abundantly in the region.
City where it takes place:
The city of Ensenada, located on the western coast of Baja California, stands out as an important wood carving center in the region.
Uses of Carved Wood:
Wood carved in Baja California is used for a variety of purposes, including decorative objects, furniture, kitchen utensils, musical instruments, and architectural elements.
Origin of Tradition:
The tradition of wood carving in Baja California dates back generations, when the Kumiai Indians and other native groups in the region used ancient skills to create ceremonial and utilitarian objects.
Santiago Barba Cabrera 4°
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afterlikefm · 2 years ago
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✦◝ . 𝐖𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐈𝐀 𝒘𝒊𝒔𝒉𝒆𝒔, 🦋 . *◞
Um túnel repleto de flores desabrochando magicamente ao toque saudou as famílias visitantes, iluminando seu caminho até os salões de festa interligados através de luzes energizadas por minúsculas fadinhas coloridas — não se aproxime demais delas ou podem morder seus dedos, aliás! 
O primeiro salão apresentava mesas longas repletas de quitutes tradicionais em todos os reinos: assados inteiros, tortas de pombo, frango com mel, lagostas, queijos, saladas coloridas, costelas de carneiro e cebolas grelhadas regadas com muito hidromel, vinhos de safras antiquíssimas, cidra e rum. Como sobremesas, vários tipos de bolos de limão, mousses de chocolate e xarope de romã. 
Dispostas ao redor das mesas longas, algumas mesas menores com frondosos arranjos floridos, para que o jantar fosse servido. Antes de iniciarem a comilança daquela noite, a Fada Rainha se levantou de sua cadeira com espaldar alto. Parecia fraca e debilitada, com algumas mechas do cabelo grisalho caindo sobre o rosto ainda elegante.
— Boas vindas à Seleção, senhoras e senhores! É uma honra recebê-los em minha humilde morada, onde espero que estejam sendo tratados com toda pompa e gentileza que suas adoráveis pessoas merecem. 
O discurso foi interrompido por um acesso de tosse. Uma aprendiz de fada — identificada pelas roupas douradas — correu na direção da Fada e lhe serviu um copo d’água para que a mulher continuasse
— Como podem ver, meu corpo já não é mais o mesmo. Espero que esta penúria nunca recaia sobre vossas pessoas, mas saibam que não é tão lamurioso quanto parece. Envelhecer também é digno, e a morte representa apenas o curso natural da vida. — Um suspiro. — Mas hoje é um dia de comemoração, sim? A Seleção iniciará em breve, e como uma forma de lhes dar um gostinho do que virá a seguir, peço para que meus adoráveis selecionados deem um passo à frente! Suas primeiras tarefas serão exibir seus poderes em uma pequena demonstração. Seu nome será chamado, e vocês poderão assumir o palco para exibir seus poderes. Podem utilizar nossos convidados e até mesmo pedir as armas dos guardas emprestados! Apenas peço para que, por favor, não machuque ninguém e entretenha nossos convidados.
Batendo palmas, seus criados puxaram as cortinas para revelar o segundo salão, muito maior do que o primeiro. Com o teto tomado por diversas flores e luzes coloridas, o espaço claramente era uma pista de dança. Alguns instrumentos enfeitiçados tocavam baladas em ritmos lentos e animados, tudo para animar os convidados. À vista de todos, um enorme palco desafiava os selecionados a mostrarem seus talentos.
Uma porta lateral poderia guiá-los até os jardins da rainha, um refúgio secreto valorizado pelos amantes ou simplesmente pelos amigos que desejavam conversar com um pouco de paz. As árvores de glicínias se estendiam ao redor de um poço dos desejos e uma piscina, apenas esperando para saber os gostos mais obscuros de cada um.
✦◝ . NOTAS OOC, 🦋 . *◞
Em IC, o jantar começa às 18h e as demonstrações/dança podem iniciar às 20h. As interações podem ocorrer em qualquer uma das duas ocasiões a qualquer momento.
Em OOC, nosso evento inicia às 18h com a abertura das interações! Ele irá até a próxima quarta-feira (01/03), para que todos tenham possibilidade de interagir.
Os looks são de gala e considerem que é algo próximo do verão, mas os salões são magicamente climatizados, então não se desesperem. Os personagens com roupas pesadas apenas podem sofrer se saírem para os jardins. Referências visuais para vestimentas.
Caso queiram, podem postar seus looks na tag #ATL:WISTERIAWISHES para que possamos apreciá-los.
O ask game está acabado por enquanto. Vocês ainda podem responder o que possuem na inbox, mas não enviem mais. 
Aqui pode ser encontrada uma pasta com imagens de referência para o cenário e decoração.
Divirtam-se!
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mirrorbuns · 7 months ago
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En qué época tan más increíble acabamos de entrar, y la ropa aún sigue colorida, Hopesita usó este programa para su vestimenta, acaso no se ve tubular? What a incredible era we just entered, and the clothes still look colorful, Little Hope used this new software to create her apparel, doesn't she look rad?
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melanievoragine · 2 years ago
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Ficha | Alban Harvey
DATOS BÁSICOS
Nombre: Alban Harvey.
Apodo: Cruella; Medusa; Harvey.
Edad: 22 años.
Cumpleaños: 14 de octubre.
Nacionalidad: Inglesa.
Ascendencia étnica: no.
Orientación sexual: bisexual.
Orientación romántica: aloromántico.
Pronombres: él.
Trabajo: tatuador.
Carrera: Fotografía.
Hobbies: tomar fotos; dibujar (la técnica de puntillismo lo relaja); viajar; recorrer ciudades.
Alergias: no.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura: 1.88.
Color de piel: clara.
Color de pelo y peinado: mitad negra (natural), mitad blanca (decolorada). Su pelo cae desordenado sobre la frente, y por los costados es levemente más corto.
Pecas/lunares/manchas/marcas de nacimiento: pecas en la nariz; camino de lunares desde el cuello hasta el pecho que se pierden entre los tatuajes.
Cicatrices y su razón: en el lado derecho de la cabeza, producto del ataque que vive en el callejón de Nueva York; y una muy pequeña, casi imperceptible en la ceja izquierda, a causa de una pelea que tuvo en Francia a los diecinueve años.
Piercings: piercing negro de dos puntas en la ceja izquierda; argolla plateada en el nostril derecho; argolla en oreja izquierda.
Tatuajes: tiene muchísimos, pero a continuación algunos de ellos.
Medusa azul que empieza en los omóplatos y termina un poco más arriba de la espalda baja.
«Liberté» con tipografía gótica, en todo el pecho.
Dos olas de mar que comienzan en cada hombro y se extienden hasta el inicio de sus clavículas.
Dos ballenas que comienzan dos centímetros más abajo de las olas, y se ubican una frente a la otra.
Letra A mayúscula, gruesa, en medio de las ballenas.
Constelación de Cinturón de Orión en las costillas izquierdas.
Pulpo que cubre todo su muslo izquierdo.
Pez en la cadera derecha, más abajo del oblicuo.
Pequeños moluscos, estrellas de mar y algas marinas en los espacios vacíos entre algunos tatuajes de sus brazos.
Mariposa grande en la parte superior del abdomen.
Número 6 en las costillas derechas.
Enredadera que envuelve su brazo derecho desde la muñeca hasta el comienzo de su bíceps.
Paisaje de aurora boreal de Noruega en el bíceps derecho, el único tatuaje que tiene a color además de la medusa azul.
Dos triángulos invertidos en el antebrazo izquierdo, con sus bases separadas por un pequeño espacio. El de arriba, con líneas en diagonal y cruzadas unas sobre las otras, representando el museo del Louvre. Mientras que el de abajo contiene una ola de mar en su interior.
«You deserve me» entre sus pectorales, frase que Derian le tatúa en el epílogo de Bluish.
Estilo de vestimenta: jeans, cargos, y pantalones a la cintura, siempre negros. Suele usar camisetas que le queden un poco anchas y que las mangas le cubran los bíceps, aunque de vez en cuando escoge una ajustada, y estas son negras o bien, de tonos oscuros. Las prendas más coloridas que usa son camisas holgadas con diseños, que las usa abiertas con una musculosa negra debajo, y las acomoda dentro del pantalón o les hace un nudo. Cuando sale de fiesta o en días más calurosos, usa camisas estilo crop top. También adora las chaquetas modificadas con pintura y aplicaciones de metal. Y acompaña sus outfits con botas de estilo militar o Vans Old Skool negras.
En cuanto a accesorios, usa un par de anillos, y su favorito es uno con forma de tentáculo de pulpo que se enreda en su dedo medio. También usa cadenas en el cuello, y el cinturón es infaltable, uno sencillo.
PERSONALIDAD
Introvertido o extrovertido: Extrovertido.
Trastorno mental, en caso de tener: Trastorno de Ansiedad Generalizada (TAG) y Trastorno por Déficit de Atención e Hiperactividad (TDAH).
Palabras/frases que use mucho: Considerando que habla inglés, utiliza demasiado el “fucking” como adjetivo calificativo; y, puesto que es británico, utiliza mucho el “bloody” para exagerar una palabra. Mientras que, una frase a la que recurre cuando algo le resulta mal es “El puto padre que me engendró".
Optimista o pesimista: Una mezcla de ambas. Optimista cuando se siente en sus momentos más altos, y pesimista en los más abajos y apenas le resulta algo mal, producto de su ansiedad.
Malos hábitos: Salir mojado de la ducha y dejar el suelo húmedo hasta la habitación; dejar la toalla húmeda sobre la cama o en el suelo; romperse el interior de la mejilla con los dientes cuando está nervioso y/o ansioso; quitarse los zapatos y dejarlos en cualquier lugar del suelo de la habitación.
Lo que le hace reír: Cuando le agota la paciencia a las personas que quiere y lo miran con desprecio; vídeos de Harry Styles interactuando con sus fans en los conciertos; vídeos de gente cayéndose; Derian contándole sobre nombres científicos de especies marinas; Deb viendo las películas de Shrek; las cosquillas (le encantan).
Lo que le pone triste: Recordar su infancia y adolescencia; pensar en la última época que pasó con Bianca y Jules en Francia; sus inseguridades cuando se intensifican.
Lo que le hace enojar: Sentirse inferior; vídeos de animales sufriendo; bullying; personas conservadoras demasiado extremistas; cuando dicen que ser poliamoroso es otra forma más de ser infiel; comentarios de odio que les hacen a Dom y Tris en las redes sociales; que dañen a la gente que quiere; cuando Derian no deja de burlarse y reírse de él (aunque es una especie de amor-odio, porque al mismo tiempo adora verlo y escucharlo reír).
Formas de demostrar afecto: A través del contacto físico, le encanta dar abrazos, besos en la mejilla y en la frente (a Derian en todo el cuerpo), y acariciar. También suele enviar cosas que ha visto en las redes sociales y decir “esto me recordó a ti” o “esto me recordó a eso que hablamos”, porque suele olvidar las conversaciones con facilidad, por lo que recordar un detalle de estas y demostrarlo le parece muy significativo. Por otro lado, le gusta pasar tiempo con la gente que quiere e intentar involucrarse en algún hobby de estas, aunque sea una actividad que él no suela hacer, como ver las películas de Shrek con Deb aunque no sean sus favoritas; quedarse en el sofá acompañando a Prue mientras esta teje a crochet; ayudar a Kass mientras prepara un pastel; pedirle a Derian que le lea algunas páginas de su libro actual.
Forma en la que es percibido por los demás: Alegre, impulsivo, bromista, risueño, afectuoso, expresivo, coqueto, buen amigo, a veces como alguien difícil de conocer realmente, consejero, observador, bueno escuchando a los demás.
Cualidades: Es persistente cuando desea algo con todas sus fuerzas. Amable con la mayoría de las personas, a menos que alguien le caiga mal. Es creativo, está teniendo un montón de ideas durante el día. Es curioso, y combinado con su valentía y atrevimiento, hace que no dude antes de experimentar cosas nuevas. Siempre está intentando analizar a las personas para comprender sus acciones y/o ayudarlas. Mente abierta. Muy buen sentido del humor.
Debilidades: Hay veces en las que, cuando desea mucho algo, no se detiene a pensar en si en el proceso podría dañar a alguien, lo que lo vuelve alguien egoísta hasta cierto punto, y esto mezclado con su impulsividad es una combinación compleja.
Dependiendo de cómo lo encuentre una situación que lo dañe y cómo le afecte, podría ser vengativo.
Es provocador en el sentido de que, si alguien le cae muy mal, lo demostrará y no dudará en incomodar a la persona e incluso ridiculizarla.
Es demasiado directo, lo que lo puede llevar a no tener filtro al momento de expresarse.
¿Es competitivo?: sí, mucho.
¿Juzga de inmediato o se toma el tiempo para considerar?: Depende de la situación. Si hay algo que a primera instancia le parece muy mal, juzgará de inmediato, pero gran parte del tiempo se detiene a considerar.
¿Cómo reacciona ante los cumplidos?: Le encantan, pero según la persona que se los haga reaccionará de una forma determinada. Por ejemplo, el único que a veces logra que se ponga nervioso y se sonroje es Derian. Si el cumplido proviene de una amistad, lo recibirá con humor, probablemente un abrazo, y hará uno de regreso. Si lo hace una persona desconocida pero que le atrae, va a coquetear. Y si la persona no le genera nada, solo dará las gracias y sonreirá.
¿Cómo reacciona ante las críticas?: Si provienen de desconocidos, no le interesan. Si las hace alguien que quiere y le parece que tiene razón, se lo admitirá y quizás hable de ello, pero en soledad sobrepensará.
¿Qué lo persigue?: La forma en la que terminó todo con Bianca y Jules; y la violencia física que ha ejercido durante su vida, incluso si lo hizo en defensa propia.
Lo que le gustaría cambiar de sí mismo: Su impulsividad. Si bien, la disfruta y le divierte, le gustaría pensar un poco más antes de actuar en ciertas ocasiones para así no dañar a otras personas con sus acciones. También, le gustaría mantenerse más presente en la vida de quienes son importantes para él, y no alejarse de estas sin una explicación cuando se siente sobrepasado por alguna situación.
Obsesiones, en caso de tener: Los números pares. Las alarmas tiene que fijarlas con estos, al igual que los planes importantes. Estos le generan una extraña sensación de paz, control y buen augurio.
Preferencias musicales: Pop, pop rock, rock alternativo, pop punk, y reggaetón en fiestas.
Sueños: Viajar por gran parte del mundo y tener su estudio de tatuajes.
Objetos de consuelo/dependencia: Recibo de unas hamburguesas veganas que compraron con Bianca en Francia, en donde ella le escribió por primera vez “te quiero”. Camisas que Jules le hizo. Una carta que su madre le entregó la última vez que se vieron antes de que él viajara a Nueva York. La primera foto que le tomó a Derian (revelada) y la esponja con la que lo maquilló la primera vez.
Complejos corporales, en caso de tener: No tiene, dice que es un rey. Pero lo que sí aborrece de su cuerpo es la cicatriz de su cabeza.
Tipo de alimentación: Durante todo Bluish tiene una alimentación baja en productos de origen animal, y para el epílogo ya es vegetariano.
¿Es materialista?: No, el dinero solo es importante para él por el tipo de vida que lleva, que implica ir viajando de un lugar a otro y con la oportunidad de cubrir sus necesidades básicas y divertirse, pero para Alban nunca han sido relevantes los lujos o el hecho de poseer bienes materiales.
¿Es superficial?: En cuanto a las posesiones/economía de una persona, no, no le interesa. Y, con respecto a lo físico, le atraerá muchísimo si ante sus ojos es llamativa de acuerdo a su percepción de belleza, pero no es lo más importante para él. Nunca se negará a conocer a alguien, ni en plan romántico, sexual o amistoso si en primera instancia no le parece atractiva.
¿Tiene claros los límites de la moral?: Sí, pero estos los verá difusos (o simplemente no los verá) si su vida o la de quienes quiere está en peligro, o si necesita conseguir algo.
¿Es fácilmente influenciable?: No, a menos que esté enamorado, ya que el amor hace que perciba todo con mucha más intensidad de la habitual. Sin embargo, esto no significa que sea fácil manipularlo, pues sabe identificar este tipo de conductas; sino que, si alguien que ama lo incita a hacer algo, mientras no se sienta incómodo o vulnerado, aceptará bajo el pensamiento de "Haré lo que sea por verle feliz”.
CONFLICTOS INTERNOS EN BLUISH
Desapego debido a la ausencia de su padre. Para Alban es más fácil abandonar antes que ser abandonado de nuevo, y esto no solo con personas, sino también con situaciones que lo sobrepasan y que prefiere dejar inconclusas en lugar de atravesarlas y exponerse a un daño.
Miedo a convertirse en su padre. El desapego generado, la impulsividad, y la violencia que ha utilizado ante ciertas situaciones le hacen temer que algún día se convierta en lo mismo que lo destruyó en primera instancia.
¿Quién es Alban? Necesita saber quién es detrás de las máscaras que le muestra al resto y también cuando no está siendo prisionero de sus traumas y problemas. ¿Cómo es el Alban que no sufre por haber sido abandonado cuando niño, tanto por su padre como su madre de distintas maneras? ¿Cómo es un Alban sin carencias?
FAMILIA
Relación con su madre
Alban y su madre nunca tuvieron la oportunidad de generar un vínculo sólido. Tiene recuerdos de siempre haberla visto deprimida y de mal humor mientras su padre aún vivía en casa, debido al ambiente violento que existía, y, para cuando este los deja, su depresión solo empeora, provocando que ella se suma en el alcohol y en la tristeza, y que olvide que tiene un rol de madre que cumplir y un niño que necesita de ella. La situación causa que casi no pasen tiempo juntos; cuando ella no está trabajando, se encarga de algunos de los cuidados básicos de Alban y procede a encerrarse en su habitación, por lo que este crece solo.
El contexto que los envuelve hace que cuando Alban crece, aunque la quiere muchísimo, le sea imposible verla como una madre. Para él, Lizbeth es como una amiga importante, pero nada más. Es por esto que durante su adolescencia, su etapa más complicada, le parece injusto cuando ella lo regaña por ciertos comportamientos y cuando intenta entregarle afecto; le provoca rechazo y un pensamiento de “Me lo das cuando ya no lo necesito”.
Eventualmente acaba comprendiéndola y deja de sentir resentimiento hacia ella, pero su relación ya no tuvo las bases necesarias, y a Alban ya no le interesa construirlas, cree que pueden quererse bien tal como están.
Relación con su padre
Durante los pocos años que Alban vivió con su padre, nunca fueron demasiado cercanos. Este era un hombre frío, poco comunicativo, y siempre lo trató como si fuera un niño más grande. Pero por algún motivo que desconoce, siempre lo quiso muchísimo y esperó más de él. Aunque, la noche en la que agrede a su madre es la primera vez que lo ve con odio. Sin embargo, este es reemplazado por angustia cuando lo abandona, porque su cerebro de niño es incapaz de entender por qué lo ha dejado y no deja de preguntarse si acaso las razones tienen que ver con él.
En su adolescencia, la angustia es reemplazada por ira. Hacia su padre, por el daño que le causó a su madre y a él; pero también hacia sí mismo, por necesitarlo y no poder llenar ese vacío con nada. Incluso, en los últimos capítulos de Bluish todavía es posible notar una pequeña esperanza en tener un vínculo con su padre.
Lo que Alban no sabía era que, aunque estuvo gran parte de su vida necesitándolo, ya no lo hace. Lo que necesitó durante el último tiempo era decirle cómo se había sentido con sus acciones y pedir respuestas. Por eso, cuando George admite nunca haber querido ser su padre, Alban se rompe, pero el baño de realidad también viene con un alivio enorme, porque por fin sabe que no lo abandonó por ser Alban, sino porque él es George, y George no quería hijos ni aquella vida que tenía (Por favor veamos el paralelismo con la frase de Derian: “Te quiero porque eres Alban…” Y LLOREMOS).
Por otro lado, una cosa que no se menciona en Bluish porque Alban todavía no lo asume como algo tan malo debido la normalización de la violencia en su hogar y porque hubo cosas que él asegura que le afectaron mucho más, es que también fue maltratado por sus padres, que no sabían cómo lidiar con su personalidad hiperactiva. Luego, el maltrato físico y psicológico incrementa cuando el ambiente en el que está sumergido comienza a afectarle más y él también adquiere comportamientos violentos.
Al final, ignorar aquello es una obra más de su mecanismo de defensa, ese que lo lleva a enfocarse en situaciones que para él se sienten peores que otras, y así va “olvidando” lo demás. Pero algún día tendrá que enfrentarse a ello y reconocer que sus padres lo dañaron con más que el abandono.
Su percepción acerca del concepto de “familia”
Para Alban, la familia de sangre no significa nada. La familia se elige. Eliges alejarte de alguien con quien compartes apellido, eliges ignorar, eliges dañar. Pero también eliges con quién sí quedarte. Así que para Alban la familia son las personas que le han demostrado que él es importante para ellas, quienes lo quieren y lo escogen todos los días.
Mientras que, si le preguntan si algún día quisiera tener su propia familia de sangre, su primera respuesta sería negativa. Sabe de primera fuente cuánto pueden dañar dos personas que no estaban preparadas para ser padres, y Alban es consciente de que él no está listo para ello. Sabe que tiene un montón de cosas por sanar y otras por descubrir de sí mismo. Hay mucho que quiere hacer a solas y con quienes ama, sin responsabilidades ni miedo de que sus acciones arrastren a otro ser humano. Y, aunque es egocéntrico y le encanta saber que es relevante para la vida de algunas personas, a Alban no le gusta que lo necesiten, porque eso le hace sentir atado y presionado, pero esto se debe a temas que todavía no soluciona.
Pero en el fondo de su corazón, también quiere que llegue el día en el que se sienta listo, porque confía en que puede lograrlo y que un Alban más sano podría mejorarle considerablemente la vida a una pequeña persona.
BACKSTORY
¿Le hicieron bullying?
No.
Influencia de su infancia y adolescencia en la actualidad
- La mayoría de las veces no sabe cómo controlar su impulsividad, ya que cedía a esta como un método que le entregaba la distracción necesaria para no sentir tan intenso el dolor emocional que le provocaban los problemas que estaba teniendo.
- Como se mencionó más arriba, es desapegado, intenta no generar vínculos profundos en los países en los que vive, por lo que estos suelen ser superficiales y ligados a lo sexual. Esto lo hace porque sabe que en algún momento abandonará a las personas (o cree que será abandonado primero), y es la mejor manera para no sufrir.
- Está tan cansado de sentirse triste, que se acostumbró a fingir que está bien y ser el alma de la fiesta. Esto le proporciona distracción, pero también le genera una imagen desvirtuada de la realidad y provoca que no muestre cómo es realmente, pues no quiere que la gente sepa lo roto que está, que se preocupen y que eso lo lleve a pensar mucho más acerca de lo que le hace mal. Fingir le ha ayudado a seguir adelante, pero también lo ha perjudicado al acumular emociones.
- Tiene la costumbre de creer que puede con todo a la vez y solo, esto debido a que desde muy pequeño se vio obligado a conocer la independencia y autonomía. Por ello es que no suele pedir ayuda y se siente tan vulnerable cuando lo hace.
- Anhela el contacto físico. Ya que este le faltó tanto en su vida cuando lo necesitaba, es algo que busca mucho en la actualidad y que le hace sentir unido a quien quiere, por eso es que jamás se niega la oportunidad de relacionarse con personas a nivel físico.
- Necesidad de atención. Lo mismo que ocurre con el contacto físico, pues la atención es algo que Alban tuvo muy poco en su crecimiento y que ahora, en momentos de estabilidad, desea mucho. Con las personas que quiere, le gusta tener la seguridad de que lo están escuchando, que lo observen, que se interesen en él, que tengan las manos puestas sobre él, que le hablen.
- Su alta autoestima es producto de darse cuenta de que solo se tenía a sí mismo, bajo el pensamiento de que, si se quedaba esperando a que quienes debían le ayudaran a generarla, acabaría peor. Pero también se debe al arte de fingir, ya que verse seguro le ayudaba a parecer más fuerte y eso le otorgaba cierta protección y respeto.
RANDOM
¿Qué es lo peor que le hizo a alguien que amaba?
Desaparecer sin darles una explicación, habiendo tenido una relación formal con elles.
Consejo que le darían a su versión pasada
Tu padre no vale la pena. Dile lo que sientes y aléjate.
Mejor recuerdo de su infancia/adolescencia
El mejor recuerdo de su infancia es cuando encontró la medusa azul en la orilla de la playa. Y el de su adolescencia es alguna de las tantas experiencias que vivió con Bianca y Jules bajo la idea de “La vida es una sola”.
Peor recuerdo de su infancia/adolescencia
No podría elegir, porque, exceptuando a los días que pasó con Kass en Doncaster, y los que vivió con Bianca y a Jules en Francia, toda su infancia y adolescencia se siente como lo peor.
Algo que haya hecho y que le enorgullezca
Comprenderse desde otra perspectiva a través de la terapia mientras estaba distanciado de Derian.
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blogdojuanesteves · 2 years ago
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Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer  > JOAQUIM PAIVA
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O capixaba Joaquim Paiva, fotógrafo, tradutor, curador e um dos mais importantes colecionadores de fotografia da América Latina, com cerca de 2000 obras de seu acervo cedido em comodato para o Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, um material amealhado por anos em suas viagens como diplomata, em diferentes países que exerceu sua profissão desde o final dos anos 1960 até recentemente. Foi em Brasília, DF, que graduou-se em Direito e onde fez sua primeira exposição em 1972, Abstrações, no Clube das Nações. Desde então a capital e sua peculiar sociedade esteve em seu repertório e em seus livros, o mais recente Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer ( [Lp] Press, 2023).
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O Vale do Amanhecer é uma comunidade religiosa eclética localizada em Planaltina, a 45 km do centro de Brasília, fundada em 1959 pela sergipana Neiva Chaves Zelaya (1925-1985) conhecida como "Tia Neiva", ex-caminhoneira, um dos personagens deste livro que como o autor descreve poeticamente: "aparece sentada, olhando para a câmera, os cabelos pretos armados e um elegante vestido com faixas em tons de amarelo, preto, branco, vermelho, verde e roxo. Olhar atencioso, muito educada, falava pouco."
Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer, de certa forma, dá continuidade a  produção primordial do autor sobre a cidade e seu entorno, iniciada nos anos 1970 e representada em livros como Foto na Hora-Lembranças de Brasília ( Centro de la Imagen-México, 2013), Rodoviária de Brasília ( [Lp] Press, 2021 ), Farsa Truque Ilusões ( [Lp] Press, 2017) e Brasília de 0 a 40 anos: Cidade Livre ( Arte 21, 2000). Publicações entre as outras de caráter mais artístico e íntimo como 1927-1970 ( {Lp} Press, 2019) um livro que homenageia sua mãe, a partir de seus diários autobiográficos e o Zine Elson faz 70 ( {Lp} Press, 2018) sobre seu irmão, em cerca de dez livros que compõem seu repertório.
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Assim como Rodoviária de Brasília, o penúltimo livro, lançado em 2022 no Festival Foto em Pauta Tiradentes e esta edição no mesmo evento em março deste ano, o autor retoma os anos 1970 não somente no seu conteúdo mas também no elegante projeto gráfico, feito pela editora que nos faz lembrar das publicações da Aperture, uma ONG criada em 1952 nos Estados Unidos, uma das poucas editoras a desembarcar nas raríssimas livrarias especializadas em fotografia no Brasil dos anos 1970 e 1980, como a da Fotoptica de Thomaz Farkas (1924-2011  ) e a  Álbum, do fotógrafo Zé de Boni.
Paiva escreve que visitou o Vale do Amanhecer pela primeira vez em 1981. Mas as  fotografias estão divididas em cores, feitas em 1983 e em branco e preto, de 1987. "A atmosfera mística do lugar era envolvente: o Vale surgiu inspirado em religiões e doutrinas variadas, como o cristianismo, o espiritismo kardecista e as civilizações do antigo Egito e dos Incas - um sincretismo que não se deixa decifrar facilmente. As vestimentas dos fiéis, muito coloridas, denotam funções dentro da hierarquia da comunidade."
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Para as imagens em preto e branco, o fotógrafo criou uma espécie de estúdio, usando um pano de fundo que pendurava fora do templo. Sua ideia foi destacar a paisagem, os fiéis e as pessoas à paisana. "A luz intensa do planalto proporcionava sombras dramáticas, que se juntavam às dobras do pano." Curiosamente, esta proposta, onde uma das imagens ilustra a capa da edição, guardadas as proporções lembra uma das primeiras imagens que Paiva adquiriu para sua grande coleção, uma fotografia da americana Diane Arbus (1923-1971), "Albino Sword Swallower at a Carnival", de 1970, a engolidora de espadas fica no centro da imagem, braços estendidos e blusa branca marcando o centro da composição, enquanto o cabo da espada espelha o crucifixo sugerido por seu corpo. Uma tenda de lona ondulante forma o pano de fundo da fotografia, indicando que esta é uma performance que ocorre nos bastidores, não para consumo público. O que podemos relacionar certamente ao proposta do fotógrafo brasileiro, ainda que a maioria das suas imagens sejam mais contemplativas.
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Joaquim Paiva escreve que, "Revendo essas fotos tempos depois, me dei conta que os fotografados pareciam personagens de um teatro. Meninos curiosos se intrometiam pelas bordas para espiar, tornando-se participantes das imagens (convidei um deles, montado a cavalo, para entrar em cena). O preto e branco é misterioso, ainda mais ao lado das cores vibrantes."
Esta última ideia, a dicotomia entre a cor e o monocromático, sustenta plenamente a narrativa do fotógrafo, ajudada pelo distanciamento temporal entre o ato fotográfico e a edição das imagens, mais livre do envolvimento afetivo e do apego que os fotógrafos normalmente têm a elas ao relacionar suas experiências com suas fotografias. O que encontramos também nos livros anteriores. A visão atual do autor sustenta-se igualmente na função do colecionador e seu ampliado arcabouço imagético adicionado por tantos anos de convivência e pesquisa da fotografia.
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No entanto, as imagens construídas em cor, em sua grande maioria retratos, sugerem mais um snapshot do fotógrafo, ao circular pelo templo e fora dele. A construção de um fundo específico, mas despojado para o P & B também tem esta leveza, que evita o embate entre os dois formatos, que na verdade trazem ganhos para as duas concepções. É um registro essencialmente documental, mas com uma cadência maior em razão destas opções.
Joaquim Paiva descreve: "Para além dos fiéis, dos interiores e das fachadas de templos, dos totens, das figuras do sol e da lua crescente, toda uma outra cena emerge, pois ali reside uma comunidade com os seus negócios: os cuidadores das malas e pertences dos frequentadores, os vendedores de automóveis expostos numa vitrine improvisada, a papelaria, as costureiras na loja de botões e aviamentos, os bares, a livraria religiosa, o engraxate."
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Sua descrição gráfica e conceitual abrange uma comunidade que transformou-se radicalmente nas últimas décadas, com a expansão caótica da capital brasileira que desviou-se do projeto original criado pelo arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012) e o urbanista Lúcio Costa (1902-1998), distinta do momento de 1959 quando a cidade ainda estava terminando sua construção e quando a fundadora do Vale do Amanhecer, Tia Neiva, começou a ter seus episódios psíquicos, os quais ela creditava a seres extraterrestres.
"Os meninos assistem televisão no quarto com a parede decorada por um céu de estrelas e um cometa que iria passar em 1986 (a mídia criou grande expectativa a respeito, mas quase ninguém viu o cometa). Crianças brincam e jogam futebol no chão de terra batida.", descrição poética de Joaquim Paiva em seu pequeno posfácio, sintetiza o cotidiano em um senso mais amplo, quando pensamos que a comunidade é rejeitada pelas diferentes culturas religiosas no Brasil, ainda que seu contingente esteja perto de um milhão de pessoas, a seguirem pelo caminho descrito da fundadora, o que insere a obra do fotógrafo na seara da antropologia visual, no sentido de compreendermos através de imagens tal sociedade, não de uma forma mais "exótica" como encontramos em inúmeras reportagens, mas no repertório humano de uma cultura vernacular,  exposta habilmente pelo autor.
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Em seu parágrafo final, Paiva arremata no texto suas imagens: "Belos girassóis amarelos, a luz brilhante dos trópicos, as nuvens no céu a perder de vista. Nas margens do lago é possível ver estrelas durante o dia - artificiais. Do outro lado, os fiéis caminham com cruzes marrons bordadas nas costas. Flores de pano adornam as mulheres. Véus, grinaldas, lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer." É uma visão de um fotógrafo  sensível pela profusão cultural popular que encontra, a vida que brota intensa e incessante e menos o documentarista analista, crítico, um pseudo-árbitro da sociedade, como tantos outros.
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Imagens © Joaquim Paiva      Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Imagens e conceito: Joaquim Paiva
Projeto gráfico e edição de imagens {Lp} Press
Tratamento de imagens Thiago Barros
Impressão Ipsis
Edição de 200 exemplares/ Capa dura
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marianeaparecidareis · 21 days ago
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“Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens, que saíram com suas lâmpadas ao encontro do esposo.
PARTE [01]
22 de julho de 1944
A FESTA DE SANTA CECÍLIA.
Uma bela e longa visão que nada tem a ver com A Santa penitente que sempre amei tanto. Vou escrevê-lo acrescentando folhas a este caderno porque estou sozinha e uso o que tenho à mão.
Eu vejo as catacumbas.
Embora eu nunca tenha estado nas catacumbas, entendo que elas são assim. Não sei quais. Vejo os sinuosos escuros de corredores estreitos escavados na terra, baixos e úmidos, todos feitos de curvas acentuadas, como um labirinto.
Anda-se sempre em frente e parece que se pode continuar, ou pelo menos virar para outro corredor, mas depara-se com uma parede de terra, e é preciso dar meia-volta e voltar até descobrir outra passagem que vai mais longe.
Neles existem muitos nichos prontos para receber mártires.
Prontos neste sentido: Cada um é ligeiramente escavado na parede para orientar os coveiros. Essa é a primeira impressão.
Mas quanto mais se avança, mais profundos e completos ficam os nichos, todos eles voltados para a parede, como muitos berços de um navio.
Outros, porém, já estão preenchidos com seus Santos restos mortais e encerrados e fechados com uma lápide tosca na qual está inscrito o nome de cada Mártir ou pessoa falecida.
Foram esculpidos de maneira inexperiente, com Sinais Cristãos, além de palavras de despedida ou exortação.
Mas estes nichos já concluídos e fechados situam-se precisamente na zona que presumo ser a parte central da catacumba, pois aqui muitas vezes se abrem espaços maiores, como corredores e salas mais altas, adornadas com desenhos e mais iluminadas que as outros por meio de lamparinas a óleo espalhadas aqui e ali por devoção e para conveniência dos fiéis cujas próprias lamparinas se apagam por uma razão ou outra.
Também há mais pessoas aqui, fluindo por todos os lados e cumprimentando-se com Amor, em Voz Suave, como exige o lugar sagrado.
Existem homens, mulheres e crianças. De todas as condições sociais. Vestidos como gente pobre e patrício. As cabeças das mulheres são cobertas por um pano leve como musselina. Certamente não é um véu de tule, mas é como uma gaze muito grossa, mais bonita entre os ricos, mais modesta entre os pobres, escura para as Esposas e Viúvas e Branca para as virgens.
Há esposas com filhos nos braços. Talvez não tivessem com quem deixá-los e os tenham trazido consigo, e se os maiores caminham ao lado de suas mães, os menores, alguns deles bebês, dormem felizes sob os véus de suas mães, embalados pelos passos de suas mães e pelo canções lentas e reverentes subindo sob as abóbadas.
Parecem anjinhos que desceram do céu e sonham com O Paraíso, para o qual sorriem durante o sono.
O número de pessoas cresce e elas finalmente se reúnem num vasto salão semicircular; no ápice do círculo há um Altar voltado para a multidão.
O salão está repleto de pinturas e mosaicos. Eu não entendo claramente. Eu sei que existem representações coloridas nas quais brilham os tons mais vivos ou mais brilhantes e halos dourados de raios.
No altar há muitas luzes acesas. Ao redor do altar há um anel de Virgens Vestidas e veladas de branco.
Entra um velho de aparência boa e Majestosa, Abençoando. Acredito que seja O Pontífice, pois todos se prostram em reverência. Está rodeado de Sacerdotes e Diáconos e passa no meio da cerca de cabeças baixas com um sorriso de inefável beleza no rosto. Só O sorriso fala de sua Santidade. Ele sobe ao altar e se prepara para o rito enquanto os fiéis cantam.
A celebração acontece. É quase como o nosso. A escritora está se referindo à liturgia Católica da Missa. Muito mais complexo que aquele que vimos no Tullianum, celebrado pelo Apóstolo Paulo, e aquele que vi na casa de Petronila.
O celebrante idoso, certamente Bispo, senão Pontífice, é ajudado e servido pelos Diáconos, cuja vestimenta é bem diferente da sua, pois, enquanto veste um manto (para a celebração) que, só a título de comparação, lembra os roupões que as mulheres usam quando se penteiam – mantos arredondados cobrindo-as na frente e atrás, também com os ombros e os braços quase até os pulsos - os diáconos usam para a celebração um Manto quase igual aos atuais, que vai até os joelhos e com mangas amplas e curtas.
A missa inclui canções – que entendo serem passagens dos Salmos ou do Apocalipse – leituras de Epístolas ou outros textos bíblicos, e o Evangelho, que os Diáconos se revezam comentando para os fiéis.
Terminada a leitura do Evangelho – cantada por um jovem Diácono – O Pontífice levanta-se. Designo-o desta forma porque ouço uma mãe indicar isso ao seu filho, que está bastante inquieto. O trecho escolhido foi a parábola das Dez Virgens, a sábia e a louca. [Mateus 25:1-13.]
O Pontífice diz: “Própria das virgens, esta parábola é dirigida a todas as Almas, porque os Méritos do Sangue do Salvador e da Graça restauram A Virgindade às Almas e as tornam como crianças à espera do Esposo.
CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
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allenece · 2 months ago
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La vida de un artista
Un papel manchado. Tomar un poco de tinta no podía afectar más los esfuerzos previos del artista, pero tampoco demostrar una diferencia clara sobre la textura tosca. El pincel ensució la punta y pronto los trazos remembraron los días cálidos de la primavera más efímera. La línea se volvió más delgada a medida que subía y no se detuvo hasta que la mesa también fue pintada. Un pico abrupto para la intensidad de emociones y un falso grosor para enunciar la inocencia de dos corazones que se unieron para compartir una historia.
Para el artista, empatizar nunca fue una fuente de progreso, mas sí una debilidad latente que lo acompañó desde que su consciencia existió, cuando una paleta estuvo en su mano y sus padres le indicaron que miraran una caja de luz cegadora solo para presumir su vestimenta tan roja como la sangre que se derramó en su cabeza por un golpe poco después.
Tomó más tinta. Si la vida fuera tan sencilla como recibir un dulce sin arriesgarse a salir ileso, sus manos no temblarían tanto como en ese momento: cuando la montaña se creó y a su lado curvas y garabatos le acompañaron, tratando de adivinar lo que su mente expresaba. Nunca tuvo talento para el arte, pero sí para la técnica; una técnica vaga, pero estricta; “lo necesario”, sirviéndole para perseverar en su existencia. Agradecía, por lo menos que el talento fuera percibido y no jurado; de lo contrario, un mejor oficio habría sido vivir de mentiras.
Qué pintura tan especial. Incluso si no habría forma de descubrir el arte en el futuro, los relieves le dieron una sensación de paz a medida que la tinta se mezclaba con un líquido más glorioso, un líquido que logró traspasar aquella indestructible hoja y bajo esta trazó líneas delgadas hasta la formación de raíces gélidas.
La pintura más hermosa, que inició desde el borde y terminó de la manera más abrupta. Así es la vida, pensó. Con toda razón, limpió las gotas de rocío e incitó al sol para que se robara la colorida vitalidad de la tinta sobre el papel. Cuando la noche llegó, la hoja continuó colgada.
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mabsmuses · 3 months ago
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— general profile :
— nome completo: song hira / 송히라. || pronomes: ela/dela. || gênero: mulher cis. || idade: vinte e oito anos. || aniversário: primeiro de abril de noventa e cinco. || ocupação: música. || cidade natal: ilha de Jindo, coréia do sul. || etnia: coreano. || religião: budista. || sexualidade: bissexual. || altura: 1,69. || alergias/fobias: cinofobia. || faceclaim: Choi Hee-jin. || ambivertido, introvertido ou extrovertido: introvertido. 
— características físicas : 
— Cabelos pretos e lisos, que são totalmente organizados e cumpridos, terminando no meio das costas. Olhos escuros, quase pretos,  lábios de tamanho médio, corpo esguio, por volta de 1,69 cm de altura. 
— estilo : 
— A dualidade de estilo de Hira é quase engraçada. Quando está trabalhando como pianista, sua vestimenta é totalmente sofisticada, mas não deixando seu lado feminino de fora, na verdade, aflorando-o ainda mais. Quando ela está no seu dia a dia, tem um estilo mais descontraído, com blusas de animes, macacões e roupas coloridas. 
— personalidade : 
— Hira é uma garota introvertida, até sentir-se totalmente confortável com quem está conversando, o que a torna totalmente extrovertida, falante, animada e divertida. Ela tem seus momentos de reclusão, já que tem uma bateria social, mas sempre disposta a ajudar e conviver bem com as pessoas. Se ela não gosta de alguém, não consegue esconder, mas se gosta, demonstra o máximo.
— backstory [TWs —] :
— Hira tem uma origem um tanto… peculiar. Veio de uma família de falsos xamãs, que conseguiram muito dinheiro enganando as pessoas ( e seguem fazendo isso ). Quando Hira era pequena, por ser uma criança “ prodígio”, por sua habilidade quase natural para tocar instrumentos, os pais usaram a imagem da garota, como a “mais nova xamã”. A garota fez muito sucesso, mesmo sendo uma criação dos pais.  
— Seus pais são o que chamam de trambiqueiros, o que sempre irritou a garota, que depois que tiveram problemas com o conselho tutelar pelas condições de trabalho infantil da garota, Hira foi morar com os avós ( já falecidos ) na ilha de Jeju. Nunca entendeu o porquê os pais trabalhavam com algo nesse estilo, ou a tamanha facilidade que eles tinham para enganar pessoas. 
— Seus avós incentivaram desde sempre a paixão de Hira por música, e a mesma toca diversos instrumentos clássicos, mas seu foco principal é o violoncelo, principalmente por ser uma mulher tão feminina e tocar um instrumento tão grande.
— Sua adolescência foi quase normal, até um momento que começou a ter pesadelos com coisas aleatórias. Mesmo fazendo tratamentos para dormir, indo em psicólogos, isso nunca melhorou, o que faz a garota ter uma extrema dificuldade para dormir. 
—  Hira se mudou para Seoul para faculdade, já que passou para a Universidade Nacional de Seoul, 
— Por um acaso do destino, quase como uma maldição, a garota realmente tem habilidade de clarividência, que seus pais tanto diziam que ela tinha. Hira considera isso como uma maldição, porque vem de maneira aleatória, seja tocando em objetos 
NPCS: 
Shin Minji (mãe)
Shin Yoongi (pai )
Shin Hyn ( irmão ) ( falecido )
Kim Yoojun ( avô )
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oniric-poetry-game · 3 months ago
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Descrição da Aparência de Ana "Spectra" Souza
Características Físicas:
Idade: Aproximadamente 24 anos.
Altura: Cerca de 1,65 metros.
Constituição Física: Ana possui um corpo esguio e ágil, resultado de anos escapando pelas ruas movimentadas e pelos telhados da Favela do Amanhecer. Sua musculatura é definida, mas não exagerada, indicando força e resistência desenvolvidas pela necessidade de mobilidade rápida.
Pele: Tom de pele morena, refletindo a mistura étnica típica do Rio de Janeiro. Sua pele apresenta algumas cicatrizes discretas, lembranças das aventuras e perigos enfrentados.
Cabelos: Cabelos castanhos escuros, ondulados e geralmente presos em um coque ou rabo de cavalo para não atrapalhar durante suas operações. Às vezes, algumas mechas coloridas com tintas temporárias podem ser vistas, refletindo um toque de rebeldia.
Olhos: Olhos castanhos profundos e expressivos, que revelam tanto a intensidade de sua determinação quanto a melancolia pelas perdas do passado. Às vezes, brilham com a luz dos implantes de realidade aumentada quando em uso.
Traços Faciais: Rosto de traços suaves, com maçãs do rosto definidas e sobrancelhas expressivas. Seus lábios são finos, e ela raramente usa maquiagem, preferindo uma aparência natural. Uma pequena cicatriz próxima ao lábio inferior pode ser notada ao olhar de perto.
Estilo de Vestimenta:
Roupa Funcional: Ana prefere roupas práticas e discretas. Geralmente veste uma camiseta escura de tecido tecnológico que regula temperatura e é resistente a cortes, acompanhada de uma jaqueta leve com capuz, repleta de bolsos internos para esconder dispositivos.
Calças e Calçados: Usa calças cargo reforçadas, permitindo facilidade de movimento e acesso rápido a ferramentas. Suas botas são flexíveis, antiderrapantes e silenciosas, ideais para escaladas e fugas rápidas.
Acessórios Tecnológicos: Luvas sem dedos equipadas com sensores táteis para manipulação de sistemas e interfaces digitais. No pulso esquerdo, um bracelete multifuncional que funciona como comunicador, scanner e dispositivo de hacking auxiliar.
Equipamento de Hacking: Sempre carrega uma mochila compacta ou bolsa transversal contendo seu deck de hacking personalizado, decorado com adesivos e símbolos pessoais. O deck é uma peça única, montada a partir de componentes diversos e otimizado para desempenho.
Detalhes Cibernéticos:
Implantes Discretos: Ana possui um datajack atrás da orelha direita, permitindo conexão direta com sistemas digitais. Seus olhos têm implantes de realidade aumentada, possibilitando visualização de fluxos de dados, análise de ambiente e visão noturna.
Interface Neural: Pequenos circuitos subcutâneos em suas têmporas ajudam a melhorar seus reflexos e processamento de informações, essenciais para invasões rápidas e evasões.
Acessórios Pessoais:
Colar Memorável: Usa um colar simples com um pingente em forma de chave, que pertencia ao seu pai. Este item é seu amuleto e lembrança constante de sua missão pessoal.
Tatuagens Significativas: Possui algumas tatuagens discretas, como símbolos tribais ou frases em latim, que representam resistência, liberdade e memória de entes queridos.
Fones de Ouvido: Carrega fones de ouvido compactos, que podem funcionar tanto para comunicação quanto para isolamento acústico durante operações que requerem concentração.
Expressão e Comportamento:
Olhar Atento: Seus olhos estão sempre em movimento, analisando o ambiente à procura de ameaças ou oportunidades. O olhar pode ser penetrante quando focada em uma tarefa.
Postura Ágil: Movimenta-se com a graça de alguém acostumada a fugir e se esconder. Sua postura é levemente curvada quando parada, pronta para reagir rapidamente.
Expressão Facial: Geralmente séria e concentrada, mas pode esboçar sorrisos sutis quando entre amigos ou ao conseguir uma vitória contra as corporações.
Personalidade Refletida na Aparência:
Discrição: Ana evita roupas chamativas ou acessórios que atraiam atenção. Sua aparência permite que ela se misture facilmente na multidão das ruas do Rio de Janeiro.
Resiliência: As marcas de uso em seu equipamento e as cicatrizes em seu corpo contam histórias de sobrevivência e determinação. Ela não se preocupa em esconder essas marcas, vendo-as como parte de quem é.
Identidade Comunitária: Apesar de sua vida nas sombras, carrega consigo elementos que representam sua conexão com a comunidade, como pulseiras feitas por crianças da favela ou pequenos emblemas de grupos locais.
Conclusão:
Ana "Spectra" Souza é a personificação da combinação entre a astúcia tecnológica e a resiliência urbana. Sua aparência reflete uma vida dedicada à luta contra as injustiças das megacorporações, mantendo-se fiel às suas raízes e à memória de sua família. Cada detalhe em sua vestimenta e equipamento é cuidadosamente escolhido para auxiliar em sua missão, ao mesmo tempo em que carrega consigo a história e a cultura de sua comunidade. Ana é uma figura que, apesar de operar nas sombras, brilha com a intensidade de alguém que carrega um propósito maior.
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crinformativa-blog · 4 months ago
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INCOFER Celebra el Mes de la Afrodescendencia con una Exhibición en la Estación Atlántico
#ArteyCultura INCOFER Celebra el Mes de la Afrodescendencia con una Exhibición en la Estación Atlántico. #CulturaAfroCR #INCOFER #IdentidadCultural #CostaRica
CR Informativa | [email protected] San José, 26 de agosto de 2024 – El Instituto Costarricense de Ferrocarriles (INCOFER) se une a la conmemoración del Mes Histórico de la Afrodescendencia en Costa Rica con una emocionante exhibición de trajes alusivos a la cultura afro. Durante tres días, del 26 al 28 de agosto, los visitantes podrán apreciar estas coloridas vestimentas en la Estación…
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viajesaindia · 4 months ago
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Viajes a India: Una Aventura Inolvidable Llena de Cultura y Magia
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India es un país que fascina y cautiva a todo aquel que lo visita. Con su rica historia, diversidad cultural, paisajes impresionantes y espiritualidad única, los viajes a India son una experiencia que deja una huella imborrable en el corazón de los viajeros. En este artículo, exploraremos las maravillas que te esperan en este destino increíble.
Descubre la Riqueza Cultural de India Uno de los aspectos más destacados de los viajes a India es la oportunidad de sumergirse en su vasta y variada cultura. Desde la colorida vestimenta tradicional hasta las festividades vibrantes, cada rincón del país tiene su propio encanto y tradiciones únicas. Lugares como el Taj Mahal en Agra, el Palacio de los Vientos en Jaipur y los ghats de Varanasi son solo algunos ejemplos de la rica herencia cultural que India tiene para ofrecer.
Paisajes Naturales que Te Dejarán Sin Aliento India es un país de contrastes geográficos, donde se puede pasar de las montañas nevadas del Himalaya a las playas doradas de Goa en cuestión de horas. Los amantes de la naturaleza encontrarán en India un paraíso, con parques nacionales como Ranthambore y Sundarbans, donde es posible avistar tigres y otras especies exóticas en su hábitat natural. Además, el desierto del Thar y los exuberantes valles de Kerala ofrecen paisajes únicos que no se encuentran en ningún otro lugar del mundo.
Espiritualidad y Bienestar en Cada Esquina India es también el hogar del yoga y la meditación, atrayendo a quienes buscan un viaje de introspección y bienestar. Ciudades como Rishikesh, conocida como la capital mundial del yoga, y Varanasi, uno de los lugares más sagrados para los hindúes, son destinos populares para aquellos que desean conectar con su espiritualidad. Además, los ashrams y retiros espirituales en todo el país ofrecen programas de yoga, meditación y Ayurveda para rejuvenecer el cuerpo y la mente.
Consejos para Planificar tu Viaje a India Al planificar tus viajes a India, es importante tener en cuenta algunos consejos para disfrutar al máximo de la experiencia. Es recomendable visitar el país durante los meses de invierno, de octubre a marzo, cuando el clima es más agradable. Además, es fundamental informarse sobre las costumbres locales y respetarlas para evitar malentendidos. Por último, no olvides probar la deliciosa gastronomía india, que varía enormemente de una región a otra, pero siempre sorprende con sus sabores intensos y especias aromáticas.
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holokaylan · 6 months ago
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Marinus o Nantis
Descrição Física:
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Marinus é um nantis com cabelos loiros com cabelos alaranjados na nuca
Olhos vermelhos cheios de vida
Barbatanas azuis e amarelas no lugar das orelhas
Seus ombros e pulsos estão cobertos de escamas, destacando-se contra sua pele clara.
Sua cauda elegante pouco a cima das nádegas, adornada com tons de azul e amarelo, dificulta seu movimento em terra firme, mas se torna um poderoso propulsor nas profundezas do mar.
Estilo de Vestimenta:
Ele usa uma blusa vermelha e um calção azul escuro.
Seus pés descalços estão calejados de tanto nadar e explorar as rochas do fundo do mar.
Em seus pulsos, ele usa pulseiras feitas de conchas e algas marinhas, lembranças de suas aventuras no oceano, mas tambem um artefato para se transformar em humano
Além disso, Marinus possui algumas cicatrizes de mordidas de outros monstros e arranhões de corais, testemunhos de suas experiências e da vida selvagem do oceano.
Habilidades e Características Únicas:
Marinus possui a habilidade excepcional de transitar entre o mundo terreno e o aquático com graça e agilidade.
Em terra firme, sua cauda se funde com pernas fortes, permitindo que ele se misture entre os humanos.
Debaixo d'água, ele se move com fluidez, nadando em alta velocidade e realizando acrobacias impressionantes.
Controle da água:
Capacidade de manipular e controlar o fluxo da água ao redor deles, melhorando seu nado, se movendo com fluidez, nadando em alta velocidade e realizando acrobacias impressionantes.
Poder de criar ondas, redemoinhos e outras formas aquáticas, que pode ser usado para a caça de peixes.
Ilusão subaquática:
Capacidade de criar ilusões convincentes debaixo d'água e durante momentos de chuva intensa.
Poder de se camuflar no ambiente marinho e em meio às cortinas de água da chuva.
Personalidade:
Curioso, destemido e animador (ESFP), Marinus está entusiasmado em viver na cidade e conhecer outros seres mágicos.
Ele é geralmente cooperativo, divertido, sociável e tolerante, sempre trazendo um sorriso no rosto e contagiando todos com sua energia contagiante. No entanto, às vezes ele fica nervoso com medo de que alguém possa descobrir o seu segredo, o que o torna mais cauteloso.
Às vezes, pode ser um pouco atrapalhado em terra firme enquanto se adapta à sensação de caminhar longe das águas, mas sua natureza aventureira o impulsiona a explorar novos horizontes.
Marinus é um amigo leal e confiável, sempre disposto a ajudar os necessitados, seja em terra ou no mar.
Curiosidade:
Para evitar ressecamento, Marinus precisa tomar mais agua que o normal, pois sua pele escamosa é propensa a desidratar longe do contato constante com a água.
Marinus tem um fascínio por objetos humanos e adora colecionar coisas que encontra na praia, como pedras coloridas e até mesmo objetos perdidos por humanos.
Ele adorou os doces da superfície, mas não gostou do sabor azedo do limão.
Gosta da chuva o lenbra de casa
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bvbwolfsburg · 9 months ago
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¿Cuál es la diferencia entre la cultura de Corea y Japón?
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¿Cuál es la diferencia entre la cultura de Corea y Japón?
Vestimenta tradicional en Corea
La vestimenta tradicional en Corea, conocida como hanbok, es un símbolo de la rica historia y cultura del país. El hanbok es una elegante y colorida vestimenta compuesta por una chaqueta corta llamada jeogori y una falda larga llamada chima para las mujeres, y por un jeogori y unos pantalones llamados baji para los hombres.
Los colores y diseños del hanbok varían dependiendo de la ocasión y del estatus social de quien lo lleve. Los colores vibrantes como el rojo, el azul y el amarillo son comunes en las vestimentas usadas para celebraciones y eventos especiales, mientras que los colores más suaves como el rosa y el celeste suelen utilizarse en la vida cotidiana.
El hanbok también se complementa con accesorios como norigae (adornos colgantes) y coronas de flores para las mujeres, y con gorros tradicionales para los hombres. Estos accesorios añaden un toque de elegancia y sofisticación al atuendo.
A pesar de la modernización y la occidentalización de la vestimenta en Corea, el hanbok continúa siendo utilizado en ceremonias tradicionales como bodas y festivales culturales para preservar y honrar la herencia cultural del país. Es una muestra de la belleza atemporal y la gracia de la vestimenta tradicional coreana, que sigue cautivando a personas de todo el mundo.
Costumbres alimentarias japonesas
Las costumbres alimentarias de Japón son únicas y fascinantes, llenas de historia y tradición. La comida japonesa se caracteriza por su frescura, variedad de sabores y presentación artística. Uno de los aspectos más importantes de la cultura alimentaria japonesa es el concepto de la estacionalidad, donde los ingredientes frescos se utilizan de acuerdo a la época del año.
Uno de los platos más emblemáticos de Japón es el sushi, que consiste en arroz sazonado con vinagre de arroz y acompañado de pescado fresco. Otra delicia japonesa es el ramen, un caldo caliente con fideos y diferentes toppings como cerdo, huevo y cebolla verde. Además, el tempura es otra especialidad culinaria japonesa que consiste en freír vegetales y mariscos en una masa ligera y crujiente.
En Japón, la comida se sirve de manera compartida en la mesa, fomentando la interacción social y la conexión entre las personas. Además, es común que los japoneses expresen su gratitud antes de comenzar a comer diciendo "itadakimasu" y al terminar diciendo "gochisousama" como muestra de aprecio por la comida y quienes la prepararon.
En resumen, las costumbres alimentarias japonesas son una mezcla de historia, cuidado por los ingredientes y respeto por la comida y quienes la preparan. Es un viaje sensorial a través de sabores únicos y una experiencia cultural que vale la pena explorar. ¡Itadakimasu!
Festivales populares en Corea del Sur
Los festivales populares en Corea del Sur son una ventana a la rica cultura y tradiciones del país. Con una historia que se remonta a siglos atrás, estos eventos son celebraciones vibrantes que atraen a personas de todo el mundo.
Uno de los festivales más destacados es el Festival de las linternas de Buda, conocido localmente como "Yeondeunghoe". Este festival se celebra para conmemorar el nacimiento de Buda y se caracteriza por la impresionante exhibición de miles de linternas de papel iluminadas que adornan los templos y las calles de todo el país. Los desfiles, las ceremonias y las actividades culturales son parte integral de esta festividad, que atrae a personas de todas las edades.
Otro evento imperdible es el Festival de las Flores de Cerezo, que tiene lugar durante la temporada de floración de los cerezos en primavera. Los parques y jardines se llenan de un mar de hermosas flores rosadas, creando un escenario espectacular para eventos como conciertos al aire libre, mercados de comida callejera y exhibiciones culturales.
Los amantes de la música no pueden perderse el Festival de Música de Chuncheon, donde artistas locales e internacionales se reúnen para ofrecer actuaciones memorables en diversos géneros musicales, desde el pop hasta el folk y el rock.
Además, el Festival de las Máscaras Hahoe ofrece una mirada fascinante a las tradiciones folclóricas coreanas, con representaciones de danzas tradicionales y actuaciones enmascaradas que han sido transmitidas de generación en generación.
En resumen, los festivales populares en Corea del Sur son una oportunidad única para sumergirse en la rica herencia cultural del país y experimentar la hospitalidad y la calidez de su gente.
Protocolo de etiqueta en Japón
En Japón, el protocolo de etiqueta juega un papel fundamental en la vida diaria de las personas. El respeto, la cortesía y la consideración son valores esenciales en la cultura japonesa, y se reflejan en las normas de comportamiento y protocolo social que rigen en el país.
Una de las normas más importantes en Japón es el saludo. Se suele hacer una reverencia, conocida como "ojigi", inclinando ligeramente la cabeza como muestra de respeto. Además, es común intercambiar tarjetas de visita, o "meishi", al encontrarse por primera vez, lo que se considera una muestra de cortesía y profesionalismo.
Otro aspecto crucial del protocolo de etiqueta en Japón es el concepto de "honne" y "tatemae", que se refiere a la diferencia entre lo que uno piensa realmente (honne) y lo que se expresa públicamente (tatemae). Es importante mantener una apariencia de armonía y evitar confrontaciones directas en la comunicación.
Además, en Japón es fundamental respetar el espacio personal de los demás y seguir ciertas reglas de comportamiento en la mesa, como no hablar con la boca llena y no apoyar los palillos en posición vertical en el plato, ya que esto se considera de mala educación.
En resumen, el protocolo de etiqueta en Japón es una parte esencial de la vida cotidiana y refleja los valores de respeto, cortesía y consideración que caracterizan a la cultura japonesa. Seguir estas normas no solo muestra buenos modales, sino que también contribuye a una convivencia armoniosa y respetuosa en la sociedad japonesa.
Arquitectura tradicional en Corea y Japón
La arquitectura tradicional en Corea y Japón refleja siglos de historia y cultura únicas en cada país. Ambas naciones han desarrollado estilos arquitectónicos distintivos que se han conservado a lo largo del tiempo y continúan siendo una parte integral de su patrimonio cultural.
En Corea, la arquitectura tradicional se caracteriza por su elegancia y simplicidad. Los edificios tradicionales coreanos, como hanok, están construidos con madera y piedra, con techos curvos que se elevan hacia arriba. Estas estructuras están diseñadas para integrarse armoniosamente con la naturaleza que las rodea, siguiendo principios feng shui y respetando la topografía del terreno.
Por otro lado, en Japón, la arquitectura tradicional se destaca por su meticulosa artesanía y su profundo respeto por la naturaleza. Los templos y santuarios japoneses, como los famosos templos de Kioto, son ejemplos impresionantes de la arquitectura tradicional japonesa. Estas estructuras están construidas con madera, papel y tejidos tradicionales, y se caracterizan por sus techos de paja y sus puertas correderas de papel shoji.
Tanto en Corea como en Japón, la arquitectura tradicional sigue siendo apreciada y preservada en la actualidad. Muchos edificios históricos han sido designados como Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO, lo que refleja la importancia cultural y artística de estos monumentos arquitectónicos. Visitar estos lugares es sumergirse en la rica historia y tradiciones de Corea y Japón, y apreciar la belleza atemporal de su arquitectura tradicional.
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