#CINCO ETAPAS
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UNA MIRADA AL ESPACIO: Más allá de la "Matrix"
A LOOK INTO SPACE: Beyond the “Matrix” Oscar Rodriguez Ochoa Periodista, Columnista, Director Gral. de Cultura Cósmica – Prensa Especializada Comprender el desarrollo evolutivo de nuestro planeta y de la humanidad abre nuestros ángulos de percepción hacia lo que somos y nos corresponde. Representa un factor escencial de los tiempos actuales en la ruta de ascenso y con ello de apertura…
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#BEYOND THE MATRIX#BLUE BEEN#CINCO ETAPAS#EL DESARROLLO EVOLUTIVO DE NUESTRO PLANETA#lomasleido#MEXICO#MUNDO#NUEVO ORDEN MUNDIAL#OSCAR RODRIGUEZ OCHOA MEJOR CARICATURISTA INTERNACIONAL DE LA DECADA#UNA MIRADA AL ESPACIO
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LO QUE YO QUIERO ES UNA GATA
PARA DARLE GUATA UBA UBA UBA GUATA
#yo despues de pasar por cinco etapas de dolor sufrimiento asesinato suicidio y demás:#y media apago la compu.#nero habla
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⭐️ new year’s day. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
» cw: puro fluff ; e esteban pai de menina pq eu não si guento 😔☝🏻
» wn: baseado na música new year’s day da taytay (rimou 😛) masss vou falar a vdd tô triste pq sinto que não fiz justiça a OBRA PRIMA que essa música é 😔✊🏻 masss mesmo assim espero muito que vocês gostem desse fluffzinho curtinho (nois quer viver um romance porraaaaaa
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Tinha glitter no chão depois da festa.
Muito, muito glitter. Além de alguns confetes do canhãozinho de festa que seu marido fez questão de comprar para que pudesse estourá-lo na virada do ano. Ou melhor, na “virada do ano”.
Antes de ser mãe, ria das histórias de amigas e suas filhas que capotavam de sono antes mesmo das nove da noite, perdendo a transição de ano que tanto esperavam. Agora, você tinha plena certeza que suas garotas seriam esse tipo de crianças, por isso, comentou com Esteban sobre um vídeo que tinha visto em que os pais fingiam que era meia noite algumas horas antes de fato dos zeros aparecerem no relógio e um novo ano ocupar a data. O loiro achou a ideia tão divertida quanto você, então vocês dois planejaram uma festinha de ano novo para as garotinhas que aconteceria as 21:00 em ponto, adiantando o relógio para que elas pudessem comemorar a “virada do ano” com os pais.
A festinha foi um sucesso, por mais que a lista de convidados fosse super limitada e exclusiva: você, Esteban, as duas garotinhas e o filhotinho de cachorro que se juntou à família no natal. Todos vestiam branco - menos o cachorrinho, que tinha o pelo todo marrom, mas usou uma gravatinha branca, só para não ficar de fora - e dançaram juntos na sala, sem nem se importar com os travesseiros que foram jogados para os cantos ou o glitter no rosto das garotas sujando a camisa do pai e caindo no chão de madeira.
Na “virada”, colocaram um vídeo de fogos de artifício na televisão e comemoraram, brindaram suco e se abraçaram desejando um próspero ano. Algumas fotos de família amadoras foram tiradas antes das meninas começarem a ficar com sono, Esteban se empenhou muito para tirar fotografias bonitas das suas garotas com a câmera que o tio Enzo ajudou a configurar, deu umas dicas de como capturar os momentos, também. Mas enquanto o argentino - ajoelhado no chão do lado oposto do sofá - olhava a tela da câmera, sabia que nenhuma foto conseguia encapsular o que o momento causava em seu coração, deixava ele quentinho ao escutar a gargalhada das crianças quando a mamãe mandava elas fazerem caretas. Fotos das meninas com o animalzinho no colo foram tiradas por vocês dois, e finalmente: uma dos cinco - todos de branco - sorrindo, com ajuda do timer, claro.
Agora, faltando alguns minutos para meia noite, apenas os adultos estavam de pé. Depois de colocarem as meninas na cama, ficaram um tempinho abraçados no sofá, dividindo a mesma taça de vinho enquanto conversavam sobre coisas do cotidiano. Só tiveram coragem de se levantarem da posição confortável quando a garrafa de vinho acabou, e logo perceberam a bagunça que fizeram na casa. Glitter e acessórios festivos por todos os lados.
Organizaram a sala na medida do possível, usando uma vassoura e colocando a bagunça em seus devidos lugares. Quando foram para a cozinha lavar as louças, nem perceberam que já era 23:50. Enquanto Esteban lavava as garrafas de mamadeiras e os pratos de plásticos que foram usados nesse mesmo dia, você cortava os tomates, penúltima etapa do seu sanduíche caseiro que - de acordo com o seu marido - era o melhor do que a comida de qualquer chef com estrelas Michelin.
— Que ideia, em amor? — Você perguntou após soltar uma risadinha soprada ao perceber que tinha um pedacinho de confete prata grudado no seu antebraço. Ele riu baixinho em resposta, principalmente ao lembrar da cena dele fugindo para a cozinha quando as meninas começaram uma guerra de confete, sujando, assim, mais um cômodo.
— Ah… Mas elas estavam tão bonitinhas, não é? — Ele disse, bem humorado, terminando de lavar a última garrafa e colocando o utensílio molhado no escorredor de louças. Secou a mão no pano de prato antes de envolver elas no seu corpo, chegando pertinho e te abraçando por trás. Sorriu junto quando você respondeu “Muito…” entre risadinhas tímidas. — Elas me lembram muito você, sabia? — Ele pontuou e logo em seguida segurou seus fios soltos e jogou eles para o lado, encaixando o queixo na curva do seu ombro, observando suas mãos montarem o sanduíche.
— Hmmm, mesmo? — Você indagou, com um certo tom de ironia: era difícil acreditar nisso quando as meninas eram praticamente uma cópia do pai, com os fios loirinhos e levemente encaracolados, bem como os olhinhos marrons que observavam tudo em sua volta com tanto carinho. Levantou os ombros involuntariamente quando sentiu ele deixar um beijinho doce no seu pescoço agora exposto, a barba falhadinha e a pontinha do nariz grande esbarrando na pele faziam cócegas. E ele sabia disso, claro, achava graça como você se contorcia e fazia justamente por isso, ainda por cima respondeu um “Uhumm…”, engraçadinho.
Ele te deu licença para que você pudesse colocar os pães dentro da misteira, saindo de trás de ti e encostando o quadril na bancada da pia, sem tirar os olhos de você e nem o sorrisinho bobo do rosto. Quando fechou a tampa da máquina, caminhou de volta em direção ao homem e se aconchegou no abraço dele, sorrindo bobinha ao sentir ele deixar um beijo no topo da sua cabeça enquanto as mãos acariciavam suas costas. “Acho que a gente deveria ter mais uma”.
— Essa bagunça toda te faz querer ter mais uma, Kuku? — Você respondeu entre gargalhadas, a voz levemente abafada pelo fato de você estar - quase - espremida no peitoral do homem, que te abraçava mais forte ainda ao rir junto.
— Será que dessa vez ela vem mais parecida comigo? — A resposta dele - que, comicamente, ignorou a sua pergunta - te fez gargalhar, principalmente o tom de voz sarcástico, que indicava que ele sabia muito bem que a própria genética tinha vencido a sua. — Ou será que vem um menininho dessa vez? Hm? — Ele continuou, olhando para frente enquanto o queixo estava apoiado no topo da sua cabeça, mas logo chegou o rosto para trás a fim de enxergar sua expressão, os olhinhos chegavam até a brilhar quando foram de encontro com os seus.
— Um Estebinho? — Você brincou de volta, fazendo ele acenar um ‘sim’ alegre com a cabeça. Ele te imitou, enfatizando o “inho” da melhor forma que podia, sabia que você gostava quando ele exibia o português falhado. Você selou um selinho nos lábios do loiro, e logo depois outro, e depois outro um pouquinho mais demorado. Quando Esteban estava prestes a colocar a língua dentro da sua boca, você se afastou um pouquinho, o olhando com ternura. “Acho uma boa ideia”, você admitiu baixinho.
Ele sorriu antes de deixar mais um beijinho nos seus lábios. “Quer ter mais um?”, ele perguntou entre os selinhos, levando as mãos até sua nuca e deixando um carinho ali, sorrindo quando você respondeu um “Sim” baixinho.
O barulho do alarme vindo do celular do homem pegou vocês dois de surpresa, e quando ambos olharam para a tela, sorriram ao ver o horário.
00:00
Se abraçaram mais uma vez, dessa vez até mais apertado do que a última. Era lindo como não precisava nem ser dito, mas sabiam que estariam ao lado um do outro nos momentos bons como esses e nos difíceis. Até quando cometessem erros, sabiam que tudo ficaria bem enquanto estivesse ao lado do outro. Ficavam felizes ao saber momentos como esses não seriam apenas memórias, já que teriam muitos mais dias, aniversários, meias noites e anos novos como esses.
— Feliz año nuevo, ángel.
— Feliz ano novo, amor de mi vida.
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🎭🐈🌇 (dani)
thematic headcanons: daniela rivera.
🎭 for an arts-/crafts-themed headcanon:
participou de aulas de teatro do quinto ao sétimo ano do fundamental, após o pai ser aconselhado por um amigo como uma boa solução para tentar fazer dani, que era extremamente tímida na época, se soltar um pouco. morria de vergonha de ir em qualquer uma das aulas e ser escolhida como árvore três ou camponesa com uma cesta eram os únicos momentos em que sua competitividade acadêmica de sempre desaparecia, porque detestava ser o centro das atenções. entretanto, foi nelas que conheceu sua melhor amiga, megan wu.
hc + 🐈 for a pet/animal-themed headcanon:
desde que a dani se conhece por gente, sempre teve o costume de colocar nomes de personagens literários em seus animais de estimação - a única exceção sendo o gato que ganhou aos seis anos, que chamou de sebastião pelo personagem da pequena sereia. tem, atualmente, um casal de buldogues ingleses de sete e nove anos, chamados heathcliff e catherine - ou cathy, assim como os personagens de o morro dos ventos uivantes.
hc + 🌇 for a headcanon about morning or evening rituals:
todos os dias, antes de ir para a faculdade, dani sai para caminhar com o seu par de buldogues por no mínimo vinte e cinco minutos - por isso, sempre precisa dar o seu jeito de manter uma rotina e não atrasar com o horário de acordar, ou vai ter que ou pular o passeio, ou fazê-lo mal e porcamente e pular alguma etapa do resto de sua rotina matinal. gosta de colocar seus fones enquanto caminham até o parque perto de sua casa, sendo um dos momentos em que mais consegue relaxar durante a sua semana.
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**𝖽𝗋𝖺𝗀𝗈𝗇 𝗋𝗂𝖽𝖾𝗋 // 𝒆𝒎𝒑𝒊𝒓𝒆'𝒔 𝒔𝒐𝒍𝒅𝒊𝒆𝒓
A postura confiante diz que MYRCELLA ARKALIS é LÍDER DE QUADRANTE DE CAVALEIROS aos seus TRINTA E TRÊS ANOS. Dizem que é DETERMINADA, mas também CONTROLADORA, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MELISSA BARRERA.
biografia:
Myrcella era a filha do meio de cinco irmãos. Três rapazes, duas garotas. Dois mais velhos e dois mais novos. Para os pais, era só mais uma dos filhos, não haviam grandes pretensões com ela: estaria fadada a mesma vida curta e cruel que o resto da familia. Como changelings, eles nunca foram bem vistos - e daquela sensação de desprezo, nunca havia nascido a vontade de vencer seu lugar na sociedade, se tornando um soldado. Mas não era como se eles tivessem escolha.
Não, não. Sua mãe preferia tentar se esconder no meio dos escombros de sua casa do que de fato se alistar - e em sua época, de fato ela conseguiu. Seu pai até havia chegado a se alistar para a captação, por insistência de seu pai (um soldado aposentado), mas foi dispensado bem cedo, dada a pouca iniciativa ou determinação. Com as duas linhagens de changelings, o sangue ficava ainda mais forte. Os irmãos de Myrcella não pareciam ter interesse de crescer na vida, gostavam do que a pouca responsabilidade podia lhes dar. “Ser um pau mandado do exército? Tô fora” era o que o mais velho dos irmãos dizia. Mas ele não teve escolha. E dizem que não passou nem mesmo do parapeito. A irmã dois anos mais velha chegara a brincar que se voluntariaria na captação - mas os pais disseram que ela morreria rapidinho. Tentou se esconder… mas também não teve escolha. A irmã durou alguns anos a mais, mas nunca voltou depois de beber do Cálice dos Sonhos.
Myrcella, porém, queria ser diferente. Queria ser mais. Ela estava mais do que determinada a conseguir sair daquela realidade medíocre, queria ser mais. Não importava se alguns a olhavam torto por ter parte da perna levemente prateada, por conta de escamas que surgiram quando nova. Ela iria fazer jus ao seu passado e iria orgulhar o avô, o único que a incentivava. Precisava de toda à determinação que os dois irmãos mais velhos não tiveram. E esperava que os mais novos seguissem seus passos.
Bom, não que os anos em Wülfhere tivessem sido fáceis. Cada etapa se mostrava mais e mais difícil. E Myrcella fazia de tudo para conter tudo que sentia: fosse medo, fosse orgulho, fosse felicidade por passar por um desafio ou fosse pavor de ser morta de repente. Escondia tudo e segurava o que podia dentro de si, sempre se mostrando fria e distante. Era difícil não ser solitária, mas ela estava se acostumando. Bom, pelo menos até o momento de tomar do Cálice dos Sonhos e foi escolhida por Ashburn. A principio, achou que o dragão a mataria em segundos, parecia desconfiado. Mas ele viu algo. Hoje em dia, refletindo muito, Myrcella acredita que Ashburn tenha visto o quanto ela tinha costume de se segurar, de controlar sua boca, controlar seu peito. Era calculista e determinada a chegar onde queria. E Ashburn soube que poderia mudar isso - ao menos, essa é a visão poética que a montadora tem hoje em dia.
Estabelecer um vinculo profundo foi um desafio, e Myrcella teve de acessar partes de si que nunca havia acessado antes. Chorou. Gritou. Mas aos poucos foi amando seu dragão com tudo que há dentro de si. Levaram alguns anos para que a tatuagem vermelha ocupasse toda as suas costas, de maneira que ela estava marcada. Myrcella e Ashburn tornam-se um só. E pouco a pouco, foi sendo perceptível que ela aprendeu como balancear sua força e como se conectar com o dragão. Precisava sentir. Não podia ser fria, não podia ser controlada, tinha que ser fogo. Tinha que deixar toda a raiva, a injustiça, a ambição e a determinação borbulharem por suas veias e explodirem em conexão com Ashburn. Dessa forma poderia ser letal.
Apesar do ciúmes de Ashburn, Myrcella acabou se apaixonando por Rhaegon, e casou-se com ele logo após a formatura. Foi colocada como sub dirigente dos cavaleiros pouco tempo depois da formatura, tanto por sua performance, quanto pelos contatos que fez ali dentro. Da mesma forma, apesar de nova, pela indicação do dirigente anterior, Cillian, ela acabou subindo a dirigência. E tudo parecia ir bem - exatamente como ela havia planejado, exatamente como havia sonhado. Não que fosse um trabalho fácil, ela penava em equilibrar a razão e a emoção. Normalmente, era seu marido que a auxiliava nisso.
Mas foi em uma missão à fronteira que Rhaegon acabou sendo morto. Devastada com a notícia. não podia acreditar que havia o perdido. Agora a mulher tinha ainda mais sede de poder - agora de ser capaz de finalmente acabar com essa guerra e acabar com Uthdon. Finalmente tinha relevância ali dentro, e isso era o suficiente para deixar quem quer que fosse orgulhoso - bom, não que a família de fato se importasse com isso, e o avô já havia falecido há alguns anos... mas ao menos ela estava orgulhosa de si mesmo. Mas não era o bastante. Estava sozinha. Uthdon havia tirado a pessoa com quem compartilhava a vida e os sonhos, não podia desistir até ter feito algo realmente relevante para acabar com aquela guerra. E apesar de saber, como seu próprio dragão lhe mostrou, que precisa sentir as coisas de fato, para ser mais forte, desde a morte do marido, ela voltou a se fechar mais uma vez. Tem apresentado nos últimos meses alguns impasses com Ashburn justamente por isso, mas está fingindo que não está acontecendo.
dragão:
* ASHBURN, um Flamion. Com o corpo todo dourado brilhante, possui o rosto e o peito avermelhado, quase vinho, com as pontas das asas alaranjadas vibrantes. É extremamente temperamental, emotivo, sensitivo e ciumento. Ashburn sente a energia das pessoas e percebe suas intenções com facilidade, muitas vezes tendo ações impulsivas. Gosta de poucas pessoas que circundam Myrcella e é extremamente protetor.
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“En el interior de cada uno de nosotros hay una capacidad inimaginable para la bondad, para dar sin buscar recompensa, para escuchar sin hacer juicios, para amar sin condiciones”
Elisabeth Kübler-Ross
Fue una psiquiatra y escritora suizo-estadounidense, y una de las mayores expertas mundiales en la muerte, personas moribundas y cuidados paliativos.
Nació en Zúrich Suiza en julio de 1926, se licenció en medicina en la Universidad de Zurich en el año de 1958, se mudó a la ciudad de Nueva York en donde continuó con sus investigaciones. En 1963, se graduó como psiquiatra en la universidad de Colorado y a lo largo de su carrera recibió múltiples doctorados honoríficos.
Su interés por la muerte comenzó en su época de estudiante, cuando visitó algunos campos de exterminio nazi tras la guerra. Durante ese tiempo, se sorprendió al ver que las paredes de los barrancones estaban llenos de dibujos de mariposas, las cuales convirtió en un símbolo de renacimiento hacia un estado superior.
Empezó como residente con pacientes con enfermedades mentales y posteriormente con enfermos terminales.
Fue muy criticada en un inicio así que empezó a impartir seminarios en los que participaban enfermos terminales que hablaban en público acerca de su situación. Ya para 1968, estos seminarios se convirtieron en cursos acreditados, y hoy en dia, los estudios sobre la muerte y el morir forman parte de la formación de estudiantes de medicina en muchos países.
Su libro, “Sobre la muerte y los moribundos” publicado en 1969 expone su conocido método Kubler-Ross por primera vez, y en este y otros doce libros, sentó las bases de los modernos cuidados paliativos, cuyo objetivo es que el enfermo afronte la muerte con serenidad y hasta con alegría.
Elizabeth Kubler enfocó su investigación en cinco etapas de duelo, (la negación, la ira, la negociación, la depresión y finalmente la aceptación) y se utilizaron para afrontar situaciones difíciles como mecanismo de defensa ante una perdida, no solo la muerte, sino eventualidades tales como la pérdida de un empleo, un divorcio o la partida de un ser querido.
En 1975 Elizabeth publicó entrevistas y testimonios de personas que habían vivido experiencias cercanas a la muerte en donde la gente narraba la experiencia de la muerte como una maravillosa forma de reencuentro con personas amadas y su trabajo sobre el mas allá, supuso un alejamiento de colegas médicos que habían valorado su trabajo, ya que a pesar de esto, ella no tenía dudas acerca de la supervivencia del alma.
En 1995 Elizabeth sufrió varios ataques de apoplejía y quedó paralizada del lado izquierdo. En una entrevista de 2002 decía que estaba preparada para morir, falleciendo finalmente en agosto de 2004.
Fuentes: Wikipedia y Libro “La rueda de la vida”
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Septiembre amarillo
Como no planeo todavía hacer un post en mis redes donde me siga gente conocida, prefiero hacerlo acá. En parte porque justamente no me siguen amigos ni familiares, y en parte también porque es acá donde pasé las peores noches, los peores días, donde mi adolescencia se hundía y todas las etiquetas que seguía me hacían entender que había más personas sufriendo lo mismo.
La depresión me fue diagnosticada a los 19 después de un intento de suicidio, pero siguiendo el hilo de las conductas por las cuales me diagnosticaron, pude remontarme a los 11 años. Si el alta me la dieron a los 21, quiere decir que fue una década completa bajo la depresión. En el medio pasé un par de cosas que, antes de que pasaran, pensé que no iba a poder sobrevivirlas. Y acá estoy.
Serían incontables las veces que me hice daño, de hecho en el fondo de este blog se esconden posts que escribí en algunas de mis peores noches. Jamás le vi la salida a nada. Fueron años enteros, una adolescencia completa y parte de otras etapas completamente arruinadas por la depresión, las ganas de lastimarme y de no estar más acá.
Pero pude. Hoy no digo que no sufra, que no pelee. Sigo teniendo que ser consciente de acciones que me dañan o que potencialmente lo podrían hacer y tratar de cambiarlas. Pasé por cinco psicólogas y una psiquiatra, no me internaron porque mi familia no lo quiso y directamente me atendí de forma ambulatoria. Incluso en plena etapa de atención con la psiquiatra seguía pasándola mal, pero de fiesta. Mezclaba alcohol con ansiolíticos que le robaba a mi abuela y tenía actitudes bastante riesgosas que hoy en día miro y digo "menos mal que zafé de que me pase algo en todas".
Hoy sé que no puedo quedarme todo el día en cama, que el pijama tengo que cambiármelo y ponerme ropa aunque sea de entrecasa, que no puedo dormirme a las 5 y despertarme a las 16 hs; que tengo que generarme una rutina sana en la cual no me deje ganar por las ganas de no hacer nada. Porque cuando no hago nada es cuando me ataca toda esa oscuridad. Hoy en día cada herramienta que me dieron mis psicólogas ya fue puesta a prueba, y uso las que a mí mejor me sirven.
Es raro cuando después de mucho me dan crisis algo más fuertes de lo normal, pero con el tiempo estoy aprendiendo a sobrellevarlas. Y trato de no frustrarme, porque la frustración es quizá uno de los peores enemigos en el camino de mejorar la salud mental. Un tropezón no es caída, es un aprendizaje, y bien que aprendí estos años.
No es un texto para generar notas ni nada, es un texto para que el que lo quiera leer sepa que hay salida. Es larga, cuesta, hay días peores y hay días mejores. Y estar atento a las señales de qué acciones o momentos te hacen sentir peor. Lo importante es intentar, buscar lo que a uno más le sirva para salir. Alejarse de gente que no suma, hacer algo bonito, algo que distraiga. Y hablar. Hablar ayuda. No cura pero ayuda muchísimo.
#mental health awareness#understanding#tumblr#escritos#texto en español#texto#notas#pensamientos#septiembre#septiembre amarillo#suicideprevention#mes de prevencion del suicidio
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Ar᥉ᥱᥒᥲᥣ dᥱ Nιᥒᥲ
a verdade é que nina quase não pegou uma segunda arma no dia que foi receber o presente que os ferreiros estavam distribuindo para os recém chegados. como alguém que nunca precisou lutar por nada, que não sabia um estilo de luta sequer exceto o básico que seus instintos a faziam ter, a semideusa não gostava de ter que se armar.
contudo, enquanto olhava o arsenal disponível a mando de lola, a filha de hefesto que lhe deu seu baralho de ouro imperial, nina percebeu que as coisas ali saíam facilmente de seu controle pois viu uma adaga de cinco pontas. assim como a filha de hefesto mencionou antes, nina era boa com as mãos. anos trabalhando com mágica para um público atento e diverso lhe fez se tornar apta a lidar com facas, baralhos, dardos, tudo o que pudesse incrementar em suas apresentações, ela usava.
a ADAGA DE CINCO PONTAS é feita de OURO IMPERIAL assim como seu baralho, tem um bastão curto mas confortável, que impede a arma de escorregar de sua mão. as pontas são afiadas e capazes de matar monstros com facilidade.
a escolha foi fácil então, podia ser nova na vida de semideusa e ainda não compreender totalmente todos os mistérios daquela nova etapa de sua vida, mas assim como em seus shows, nina sabia se adaptar à realidade ao qual era apresentada. armas que ela precisasse usar suas habilidades motoras eram com certeza o caminho para se adaptar ainda melhor.
OUTROS ITENS
ARMA PRINCIPAL: lâmina oculta.
lâmina oculta de bronze celestial. a lâmina é simples mas afiada, fica presa em uma pulseira de couro preta que a semideusa usará no pulso direito.
SUBSTITUINDO A TASK 2: a chegada.
ao fazer o o tópico que substitui a task 2, a recompensa para nina foi: runas mágicas. uma pequena caixa de madeira com runas desenhadas. dentro da caixa tem um pedaço do que parece ser um carvão; na tampa estão entalhadas as instruções: você deve desenhar as runas que deseja em seu corpo e durante quarenta minutos, o portador conseguirá extrair a magia dessas runas. é um artefato de defesa então apenas runas de proteção conseguem ter efeito.
SUBSTITUINDO WATERLAND: baralho de ouro imperial.
ao fazer o o tópico que substitui a task 2, a recompensa para nina foi: um baralho de ouro com quatro cartas. cada carta tem um símbolo específico representando realmente o baralho comum: ouro, copas, paus e espadas. são cartas simples feitas de ouro imperial com pontas afiadas para serem lançadas. elas sempre retornam para o saquinho de veludo que serve para guardá-las.
para: @silencehq
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⩔ Aún nos quedan unos cuantos días de vacaciones (cada vez menos, desafortunadamente) y los tenemos que aprovechar al máximo. No hay mejor plan que el de recorrer el Grand Tour de Cataluña de la mano del especial veraniego de la Condé Nast Traveler.
La escapada se divide en cinco tramos por los que se recorre toda Catalunya, disfrutando en cada una de estas etapas de la naturaleza, cultura y tradición de todos los rincones de la región. Como guía, nada mejor que las preciosas fotografías de Beatriz Janer y los irresistibles mapas de Félix Díaz de Escauriaza.
» Condé Nast Traveler (Especial Grand Tour de Cataluña) #155, de primavera de 2023
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Tengo la extraña sensación de que he sido una persona distinta en cada una de las etapas de mi vida. A veces me parece que era una persona distinta hace solo un mes. Un día. Cinco minutos. Ahora.
Vamos a morir todos, Emily R. Austin.
#vamos a morir todos#emily r austin#read 2023#frases libros#frases literatura#frases literarias#libros#literatura#leo autoras
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A day in the laboratory - The veil of fear.
Os dedos cobertos pela luva de látex tamborilavam impaciente sobre a mesa de mármore enquanto aguardava o tempo de retirada das sementes de Papoula de dentro do dessecador. Após quase três dias de leituras dos grimórios de Circe e várias conversas com suas aprendizes, Alina havia tido uma idéia potencialmente perigosa sobre a criação de uma poção alucinógena, ideia essa que foi estranhamente incentivada após a exposição de seu potencial de mortalidade. Ostentando uma careta pensativa, encarava todos os ingredientes cuidadosamente organizados sobre a bancada, incluindo o recipiente contendo um antídoto, afinal, mexer com alucinógenos poderia gerar alguns acidentes não muito legais.
O som do cronômetro a trouxe de volta para a realidade. Com cuidado, retirou as sementes do dessecador e as transferiu para uma vasilha de porcelana. Usando a mão esquerda, subiu a máscara até a altura do nariz enquanto a direita pegava o pistillo e trazia o pote para mais perto enquanto iniciava o processo de maceração das sementes, que após poucos segundos já haviam sido reduzidas ao familiar pó acinzentado. A vasilha foi afastada novamente e as flores azuis de acônito trazidas para perto.Tomando ainda mais cuidado, ela iniciou o processo de rasgar as flores em pedaços médios, de modo que não perdessem muita umidade para o meio antes de ser utilizada e armazenou as raízes em um outro pote; partindo do princípio que as raízes concentravam uma quantidade maior de veneno, ela poderia ter as usado para o preparo, caso sua intenção fosse uma morte mais rápida de quem a recebesse, no entanto, seu intuito com a poção não era exatamente a morte, mas sim o desejo de morrer.
Feita a primeira etapa, Alina deu início ao preparo da poção do morto-vivo, uma poção que fazia quem a ingerisse ficar sonolento a ponto de parecer mesmo um morto-vivo, uma vez que o sono dura tantas horas que a pessoa passa a acreditar que tudo o que se passa durante o sono é, de fato, a realidade. Enquanto aquecia a água do caldeirão, a semideusa livrou-se da máscara e das luvas utilizadas no manejo anterior e os substituiu por novos. Novamente os dedos tamborilavam sobre o mármore escuro enquanto esperava a água começar a ferver. Bastou a primeira bolha surgir para que a losna picada fosse jogada para dentro do caldeirão, após três minutos, ela acrescentou o asfódelo em pó e mexeu tudo durante mais três minutos. Assim que a poção começou a apresentar a conhecida coloração arroxeada, diminuiu a intensidade do fogo e adicionou o pó de semente de papoula e as flores de acônito e misturou tudo por mais alguns instantes. Por fim, retirou uma das luvas e, com a mão logo acima do caldeirão, conjurou uma pequena quantidade de poeira estelar que deixou diretamente sobre a poção e fechou o caldeirão com uma tampa.
Enquanto a poção terminava de cozinhar, Alina se dedicou a fazer o antídoto, o que ao seu ver havia sido a parte mais complicada de se elaborar. Diferentemente da cura padrão para venenos, aquela poção requeria algo que anulasse de forma separada certos ingredientes, em especial a parte de ação ligada a magia de Nyx. Foram necessárias inúmeras leituras extras e conversas com aprendizes nem sempre tão dispostas para chegar a um consenso de que a adição de sálvia e ambrósia a uma poção de super-cura atenderia a suas necessidades; sálvia para a magia da noite e ambrósia porque haviam poucas coisas que ambrósia não curava.
Em um novo caldeirão, adicionou uma variedade diferente da planta de acônito do que a que havia utilizado na outra poção, cinco papoulas inteiras, sálvia e ambrosia e esperou até que o líquido adquirisse um tom claro de verde. Sem demoras, passou o antídoto por um filtro onde as partes sólidas foram separadas do líquido e logo a colocou em um frasco com tampa e identificado. Logo em seguida, o processo foi repetido com a primeira poção, que diferente de seu antídoto, apresentava uma coloração violeta forte, com alguns resquícios brilhosos, lembrando um céu estrelado.
Com o trabalho principal já feito, faltava agora uma das etapas mais complicadas: os testes.
Sendo alguém que estuda a área, tinha ciência o suficiente de que a menos que todos os detalhes fossem devidamente explorados, a criação estaria incompleta, e o simples pensamento de fazer algo pela metade já era o suficiente para deixá-la incomodada. Sentou-se em uma das banquetas, apoiou o cotovelo sobre a bancada e descansou o queixo sobre as mãos enquanto encarava fixamente os dois frascos em sua frente, como se uma resposta para seus problemas fosse mágicamente surgir.
Eis que Stella, uma das aprendizes de Circe com que havia conversado, aparece nas portas do laboratório. Após uma breve conversa, Alina contou sobre o que todo seu experimento e sobre a dúvida de como iria testá-lo. Stella, por sua vez, disse que serviria como cobaia, mas antes iria chamar outra aprendiz, uma das curandeiras, para acompanhá-las e ajudar caso algo desse errado. Alina até tentou protestar, mas como a grande maioria das aprendizes de Circe, Stella apenas deu as costas e saiu, ignorando por completo seus protestos e voltou menos de cinco minutos depois com uma terceira pessoa que se apresentou como Ester.
Ester acomodou Stella em um pequeno sofá.
— Duas gotas. — Aconselhou Alina. — Deve ser mais do que o suficiente.
Surpreendentemente, ela seguiu seu conselho.
Foi instantâneo. Assim que as gotas atingiram a língua de Stella, ela caiu em um sono profundo, fazendo Alina se perguntar se não havia exagerado nas proporções dos ingredientes. Ester começou a contagem para antes de ministrar o antídoto. Alina observava em busca de alguma reação diferente quando notou alguns pontos escuros apareceram no braço da aprendiz. Curiosa, ela correu até o sofá e ergueu a manga do casaco usado por Stella, constatando que as veias esverdeadas e aparentes do braço dela aos poucos adquiriam um tom de preto tão escuro quanto a própria noite.
A contagem chegou ao fim, o antídoto foi ministrado e no mesmo instante Stella voltou a si. Ela mantinha a mão sobre o peito enquanto respirava de forma pesada, buscando fôlego para falar.
— Foi horrível. Pareceu décadas… Por Zeus, por Circe, pelo Olimpo inteiro… — Ela parecia aterrorizada. — Você… — Ela se virou para Alina. — O que você criou é uma das piores torturas que eu já ouvi falar. Todas aquelas criaturas… O medo… O meu sangue parecia estar sendo substituído por alguma outra coisa que eu não tenho idéia do que fosse, só sei que doía de uma forma que eu não sei descrever… Eu queria morrer… Não, melhor dizendo, eu precisava morrer.
Enquanto ela falava, Alina a observava completamente sem fala. Ela podia sentir o horror em cada palavra dita pela outra. Quando idealizou a poção, não imaginava o quão longe ela poderia ir, e agora, após o relato de Stella, sentia-se até mesmo culpada por não ter impedido a semideusa de servir como cobaia. Em tom baixo e tremendo que Stella entrasse em um estado de histeria, pediu para que Ester levasse Stella para um local onde ela pudesse se acalmar. Esperou que elas saíssem e então retornou a bancada, levando os frascos consigo.
Alina encarava o vazio, assimilando tudo o que havia acabado de acontecer. Ela tinha conhecimento das extensões dos poderes de Nyx, é claro, mas aquela havia sido a primeira vez que havia testemunhado algo como aquilo, o terror em sua mais pura essência. Fora que o toque de magia que ela havia dado a poção não apresentava a magia de Nyx em sua totalidade, afinal, como filha da deusa, ela possuía apenas cinquenta por cento de seu dna. "— Puta que pariu…” Murmurou, sentindo uma vontade crescente de rir sozinha; não por achar graça, mas sim porque estava incrédula demais. Será que devia ter pedido que Ester trouxesse um calmante para ela também?
Anotações do grimório:
Poção ainda sem nome: (Veil of fear? Talvez.)
25g de semente de papoula dissecada e macerada;
10g de flores de acônito cortadas;
100g de losna picada;
250g de raíz de asfódelo em pó;
Ingrediente extra: poeira estelar conjurada por um filho de Nyx.
(nota de rodapé: Talvez com sangue ou magia de algum outro filho de um dos deuses ligados ao sub-mundo apresente outros efeitos? A ser descoberto.)
Preparo: Misturar losna e asfódelo em água fervendo, mexer tudo por três minutos, abaixar o fogo e adicionar o restante dos ingredientes. Deixar a poção cozinhar em fogo baixo por pelo menos mais 40 minutos.
Aparência final: fica com uma cor violeta, um pouco mais escura e apresenta alguns pontos luminosos.
Obs: máscara é essencial durante o preparo, porque o cheiro da semente da papoula pode deixar levemente alterado e você não quer estar alterado quando tem acônito na sua bancada.
Descrição: A poção induz a um estado de sono profundo, onde se vê presa em uma realidade paralela e é atormentada por bestas noturnas. Fisicamente percebe-se alteração da coloração das veias, saindo do verde costumeiro para o preto. (A cobaia relatou dor extrema durante esse processo)
Antídoto da poção ainda sem nome:
45g de sálvia;
50g de ambrósia;
15g de uma espécie de acônito diferente do usado no preparo da poção;
5 flores inteiras de papoula;
Preparo: jogar tudo no caldeirão, misturar e esperar até a parte aquosa atingir um tom claro de verde, filtrar e logo deixar em um outro frasco.
Tem ação instantânea, mas a pessoa curada pode apresentar estado de histeria severa (se não for atendida rapidamente) após ser trazida de volta.
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Bem-vindo ao Desafio Operação Justiça! (desafio autoral)
Em um mundo onde mistérios, rivalidades e decisões difíceis moldam gerações, nasce o Desafio Operação Justiça. Aqui, você acompanhará a jornada de uma família dedicada a proteger e transformar a sociedade – seja pelas regras, pela ciência, ou até pelas sombras.
Este desafio leva você através de cinco gerações únicas, cada uma enfrentando dilemas morais e objetivos diferentes, enquanto constrói seu próprio legado de justiça. Desde o detetive que desvenda os casos mais difíceis até o herdeiro que luta para encontrar sua verdadeira identidade, cada etapa é uma nova oportunidade de explorar histórias e habilidades únicas no universo do The Sims.
Prepare-se para vestir o uniforme da justiça, explorar novas carreiras, desafiar suas escolhas e construir narrativas inesquecíveis. O destino dessa família está em suas mãos – será você quem trará a ordem ou o caos?
Comece sua missão, e boa sorte, Simmer!
Desafio: Operação Justiça
“Em uma cidade onde os crimes parecem não ter solução, apenas você pode desvendar os mistérios e trazer a paz de volta. Vista seu uniforme, pegue sua lupa e prepare-se para a missão da sua vida!”
Regras Gerais:
-O desafio deve seguir obrigatoriamente as 5 gerações descritas.
-É permitido criar histórias adicionais ou spin-offs, mas o objetivo principal é cumprir os objetivos centrais de cada geração.
-O jogador deve jogar no modo Normal de envelhecimento.
-Cada geração deve alcançar o nível máximo da carreira estipulada antes de avançar totalmente para os objetivos do próximo herdeiro.
-Não é permitido usar cheats para modificar relacionamentos diretamente.
-Cada geração deve ter uma casa que reflita a personalidade e o tema do Sim principal.
-No final do desafio, deve existir um cômodo ou espaço especial que conte a história da família, com objetos ou fotos simbólico
Geração 1: O Detetive Lendário
“Tudo começou com você, o pioneiro da justiça. Armado com determinação e uma lupa, sua missão era simples: resolver os casos mais difíceis e restaurar a ordem na cidade.”
Profissão: Detetive
Objetivos da Geração 1:
•Alcançar o nível máximo na carreira de Detetive.
•Resolver pelo menos 10 casos com sucesso (sem prender o Sim errado).
•Fazer amizade com 5 Sims e criar um rival (inimizade) na delegacia.
•Ter um filho(a) ou herdeiro(a) que cresça admirando sua dedicação à justiça.
Aspiração: Sim da Renascença
Traços: Ambicioso Perfeccionista Seguro de si.
Geração 2: O Guardião da Verdade
“Você cresceu vendo seu pai/mãe resolver mistérios e aprendeu que a justiça nem sempre é direta. Decidiu seguir um caminho diferente: os tribunais. Agora, você é quem faz as leis funcionarem.”
Profissão: Advogado (carreira de Direito).
•Escolha entre os ramos de Advocacia Pública (defender Sims necessitados) ou Advocacia Particular (trabalhar para Sims ricos e poderosos).
Objetivos da Geração 2:
1. Alcançar o nível máximo na carreira escolhida.
2.
Escrever e publicar um livro de memórias chamado Além da Lei.
3. Ter um caso amoroso secreto com um Sim de classe alta ou um colega de trabalho, mas eventualmente casar-se com outra pessoa.
4. Criar um herdeiro que cresça rebelde e questionador.
Aspiração: Gênio da Informática
Traços: Materialista ou Bondoso Ambicioso Romântico
Geração 3: O Justiceiro das Sombras
“Enquanto seus pais seguiam as regras, você achava que elas nem sempre funcionavam. Decidiu trilhar um caminho sombrio para trazer sua própria forma de justiça.”
Profissão: Cientista (carreira de Rumo à Fama ou Vida no Trabalho para criar dispositivos e poções) ou Criminoso (carreira de Vida no Trabalho).
Objetivos da Geração 3:
1. Escolha entre ser um gênio do crime ou um cientista inovador que usa invenções para resolver problemas.
2. Desenvolva as habilidades de Lógica e Engenharia.
3. Roube ou colete evidências comprometedoras de pelo menos 3 Sims influentes da cidade.
4. Viva uma vida dupla: tenha uma identidade pública respeitável, mas um segredo que ninguém pode saber.
5. Ter um filho que cresça decidido a restaurar o nome da família ou a continuar seu legado sombrio.
Aspiração: Aspiração: Inimigo(a) Público(a) (se Criminoso) ou Cérebro Nerd (se Cientista)
Traços: Gênio Solitário Maligno (se Criminoso) ou Criativo (se Cientista)
Geração 4: O Vigilante Famoso
“Inspirado pelas histórias do passado, você deseja proteger a cidade, mas também quer ser amado por todos. Você é um herói – ou, pelo menos, quer que todos te vejam como um.”
Profissão: Influenciador Digital (carreira de Rumo à Fama).
Objetivos da Geração 4:
1. Torne-se uma celebridade de nível 5 (famoso mundialmente).
2. Grave vídeos ou publique materiais educativos sobre justiça, cidadania e mistérios.
3. Organize eventos beneficentes ou campanhas para ajudar Sims menos favorecidos.
4. Tenha pelo menos uma rivalidade pública com outra celebridade.
5. Ter um herdeiro que sinta o peso de crescer à sombra de sua fama.
Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa
Traços: Extrovertido Chegado Materialista (refletindo o desejo por fama e status)
Geração 5: O Herdeiro Perdido
“Você cresceu cercado de expectativas e histórias grandiosas, mas sente que algo está faltando. Seu objetivo é entender quem você realmente é enquanto tenta honrar o legado da sua família.”
Profissão: Qualquer carreira, você decide (baseada nos traços e aspirações do Sim).
Objetivos da Geração 5:
1. Explore diferentes hobbies e paixões antes de escolher uma carreira definitiva.
2. Reconecte-se com a história da sua família, encontrando ou criando itens simbólicos para homenagear gerações passadas.
3. Construa um museu ou espaço em casa que celebre o legado da Operação Justiça.
4. Tenha pelo menos dois filhos, encerrando o desafio com uma escolha: continuar o legado ou deixar o passado para trás.
Aspiração: Paz Interior
Traços: Criativo Extrovertido Bondoso
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& huimos de la escena, con amistades rotas. un cuerpo y diez manos ensangrentadas .
2024 , la graduación ensalza el campus de la universidad de queen mary, en londres. toda una generación dice adiós a su etapa académica sin una pizca de modestia bajo la estación veraniega. preparativos e itinerarios están en cada puerta de los próximos a graduarse. exceptuando a cinco estudiantes, que tendrán una nota con aroma a agua salada y un recordatorio que el pasado no siempre se queda atrás.
# oct31hq es un rp verse appless con esqueletos. temática slasher + universos paralelos . encuéntranos en el sourcelink . ( c. )
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Processadores e suas Estruturas
O processador(CPU) é a parte mais importante do computador, sem ele a maquina não funciona. Pois para ter uma saída de dados é necessária a execução deles antes por meio da CPU. Os dados são colocados no computador pelas unidades de entrada e são exibidas pelas unidades de saída.
O processamento de dados é dividido em cinco etapas são elas: busca da introdução da memoria que é onde a CPU faz uma busca na memoria para saber o endereço dos dados, e assim armazena-las no registrador.
Aproxima etapa refere-se a interpretação da introdução, ou seja ,a CPU vai decodificar os dados para saber o que fazer com eles e ao que se referem, se o cálculos é lógicos aritméticos a CPU vai direcionar para a ULA, caso não ela mesmo resolverá.
O próximo passo é a busca de operadores, que se define pela busca de dados complementares(se houver).O processamento de dados após interpretar as etapas anteriores ira executar os dados sejam cálculos ou deslocamentos, e por fim vem a etapa onde o resultado será apresentado pela unidade de saída.
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Sus ojos, mi pecado.
Ha sido una mañana gélida, y hoy no me siento inspirado para escribir, especialmente porque me he comprometido a compartirlo. Aún existen muchos miedos; pienso constantemente en si lo que hago puede resultar aburrido. Además, siento que estoy mostrando mi ser más vulnerable. Siempre que lo hago, la vida se encarga de usarlo en mi contra, pero vamos a intentarlo.
Jamás he leído un diario personal de algún escritor. Estoy planeando leer uno, como el de Sylvia Plath o algún otro blog que pueda encontrar en internet. De esta manera, espero darme una mejor idea de cómo organizar mis pensamientos y sobre qué escribir.
Esto último me causa cierto conflicto. Los diarios publicados en línea (de los pocos que vi) son de personas que cuentan sus traumas o cómo lidian día a día con situaciones fuera de su control. Sin embargo, yo no puedo hablar de esas cosas. Al contrario, he sido el problema en muchas de mis relaciones personales y jamás he pasado por algo realmente malo. Sí, dramatizo mucho mi vida.
Existen cosas que hice en mi pasado de las cuales no estoy orgulloso. Escribir acerca de mis errores me ha ayudado a comprenderme mejor y a cerrar esos capítulos de mi vida.
Sin dar más rodeos, hablemos de mi primera y última relación amorosa. Es excelente para comenzar, aunque este tema me genera muchísima incomodidad.
La literatura y la escritura personal, como un diario, son espacios donde los autores exploran su verdad, sus errores y sus emociones más profundas. La infidelidad es un tema que ha sido abordado en libros, poemas y diarios personales a lo largo de la historia porque forma parte de la complejidad humana.
No recuerdo exactamente en qué año la conocí, solo sé que estaba cursando el segundo año de secundaria, en una escuela pública, de las únicas que había en mi zona. Ya se imaginarán, cada grado tenía al menos seis salones de hasta 25 estudiantes. Era una secundaria grande.
Recién comenzaba mi ciclo escolar y, durante los honores a la bandera, la vi a lo lejos. Ahí estaba, la niña más bonita que había visto en esa secundaria. Imposible que no sobresaliera entre las demás, porque también era muy alta. Así fue como la vi por primera vez.
En nuestra etapa de secundaria no hubo nada particularmente destacable que mencionar. Compartimos el mismo instituto solo durante un año. Durante ese tiempo, ella me buscaba mucho, pero yo era un adolescente muy penoso. Mis compañeros siempre le suplicaban que me hablara, pero escuché en varias ocasiones que ella quería que yo diera ese primer paso, porque eso es lo que un hombre haría.
Obviamente, aun sabiendo que le gustaba, no lo iba a hacer. Era demasiado penoso, así que solo interactuamos cara a cara en dos ocasiones. La primera fue cuando la felicité por su cumpleaños. Eso me causó muchas situaciones bochornosas, porque le gustaba y jamás dudó en demostrarlo. Desde ser la única persona en toda la escuela en votar por mí como presidente estudiantil, hasta apoyarme en mis juegos de fútbol.
La segunda vez que interactué con ella fue el mismo día que decidí invitarla a salir, para conocernos más y tal vez ser novios. Yo estaba listo para hablar con ella y sabía perfectamente dónde encontrarla; siempre se sentaba en la misma banca con sus amigas para vernos jugar fútbol. Ahí estaba, pero no con sus amigas como siempre, sino besándose con un estudiante de un grado mayor que yo. Así que la segunda interacción fue solo un "Hola, con permiso", seguido de un saludo de ambos enamorados.
Pasó el tiempo y, curiosamente, nos agregamos como amigos en una red social. Hablábamos una hora todos los días, ya que era lo único que le alcanzaba con el dinero que le daba su mamá para hacer sus tareas en un ciber . Además, no le permitían tener celular. Me actualizaba sobre su vida y me daba a entender que aún estaba interesada en mí. No fue hasta el 11 de febrero de 2017 que, después de aproximadamente cinco años, pudimos vernos de nuevo.
Me invitó a una fiesta familiar. Sí, me presentó a toda su familia en nuestra primera cita, solo como amigos, claro. Se la pueden imaginar: una niña de casa, cristiana, a quien solo le permitían reunirse con amigos en eventos culturales como desfiles o kermeses. Me gustó, me atraía su físico principalmente: ojos claros, alta, de tez blanca, con un cabello bastante lindo. Me gustaba mucho.
Había atracción por ambas partes, aunque no de la misma manera, pero al final nos atraíamos. Con el tiempo, fuimos novios. Fue mi primera relación formal, mi primera novia.
Decidí darles un contexto resumido de cómo la conocí, desde los 12 años, hasta que fuimos novios a mis 17 años. Una relación que duró 6 años, donde ella me mostró estar profundamente enamorada de mí y yo, en mi mayor acto de egoísmo, decidí quedarme, a pesar de que no sentía lo mismo, solo por el miedo de pensar: "¿Qué pasa si ella es la única persona que me amará de esta manera en toda mi vida?"
No logré entablar ese mismo sentimiento. Solo me sentía atraído por ella de manera física. Era muy desesperante estar en una relación donde mi pareja no tenía pasatiempos ni metas definidas. Su vida se basaba únicamente en amarme y hacerme sentir bien.
Esto jamás se lo expresé. Prefería callarlo y le rogaba a Dios que por favor lo terminara, como él quisiera. Que saliera de fiesta, que me fuera infiel, lo que fuera. Incluso pensaba que la muerte pudiera ser la excusa perfecta para salir de este compromiso.
En el especial Jigsaw (Rompecabezas) de Daniel Sloss, habla sobre cómo muchas personas se aferran a relaciones que en realidad no los hacen felices, simplemente porque temen estar solas o porque creen que deben hacer que funcione.
Su analogía de la vida como un rompecabezas, donde a veces forzamos piezas que no encajan, resonó mucho conmigo.
Vivía en negación, me costaba admitir que no amaba a mi pareja y aceptar que estaba en la relación incorrecta. Pero más que negación, había una esperanza silenciosa, una idea que se repetía en mi mente como un mantra: con el tiempo, aprenderé a amarla. Después de tantos años juntos, después de compartir tantas memorias y momentos, ¿cómo podía no terminar amándola? Me convencí de que el amor verdadero podía construirse con el tiempo, de que tal vez el problema no era la relación, sino yo mismo.
Por eso, cuando le pedí matrimonio, lo hice con la intención de aferrarme a esa posibilidad. Fue un intento desesperado por validar la relación, por probarme a mí mismo que lo nuestro tenía sentido. Pensé que, si daba ese gran paso, si hacía un compromiso aún mayor, algo dentro de mí cambiaría. Quizás el problema era que aún no me había entregado del todo, que el amor vendría después de la decisión.
Pero en el fondo sabía la verdad: no lo deseaba realmente. Sentía que era lo que se esperaba de mí, que después de tantos años juntos el matrimonio era el siguiente paso lógico. Había una deuda emocional, una sensación de que no podía simplemente dejarla después de todo lo que habíamos construido. Ella me amaba con una intensidad que me abrumaba, y yo… yo solo esperaba que un día pudiera corresponderle.
Y es ahí donde radica mi traición. Porque cuando alguien es infiel, no solo rompe un pacto de exclusividad, sino que traiciona la confianza y la verdad que sostiene una relación. Yo nunca estuve con otra persona mientras estaba con ella, pero mi infidelidad fue más profunda: le prometí una vida juntos cuando ni siquiera estaba seguro de quererla. La hice creer en algo que, en el fondo, sabía que nunca podría darle.
La infidelidad no siempre es un acto físico, a veces es una mentira prolongada, un engaño disfrazado de buenas intenciones. Y aunque no hubo maldad en mi decisión, sí hubo cobardía. No fui honesto con ella ni conmigo mismo. Y al final, el amor no nació con el tiempo, porque el amor no se fuerza.
Hubo un tiempo en el que creía en las chispas instantáneas, en esas conexiones súbitas que supuestamente marcaban el inicio de una gran historia de amor. Pensaba que la atracción inmediata era una señal inconfundible, un presagio de que esa persona estaba destinada a ocupar un lugar importante en mi vida. Me dejaba llevar por la emoción del momento, por la intensidad de un primer encuentro, sin detenerme a cuestionar si aquello tenía una base real o si simplemente era una ilusión pasajera.
Pero ahora sé que el amor no funciona así.
Mi experiencia me enseñó que enamorarse a primera vista no es enamorarse de una persona, sino de una idea. Es proyectar sobre alguien lo que queremos ver, lo que anhelamos, lo que creemos que necesitamos. Y cuando construyes una relación sobre una idea, sobre una atracción que no ha sido puesta a prueba por el tiempo, corres el riesgo de darte cuenta demasiado tarde de que lo que imaginaste nunca existió realmente.
Por eso, dejé de creer en los flechazos inmediatos, en el amor que surge de un solo vistazo o de una breve conversación. Ahora sé que el amor verdadero es un viaje, no un accidente. Ya no puedo decir que alguien me gusta solo porque me atrae físicamente o porque el momento se sintió especial. Me veo obligado o más bien; me permito conocer realmente a una persona antes de llamarlo amor.
Los mejores viajes de amor no son los que empiezan con fuegos artificiales, sino los que se construyen con paciencia y descubrimiento mutuo. Son aquellos donde dos personas se permiten ser quienes realmente son, sin la presión de encajar en las expectativas del otro. Donde lo físico pasa a un segundo plano y donde, en lugar de forzar sentimientos, simplemente se dejan crecer.
Ya no quiero amar por impulso, ni confundir emoción con destino. Prefiero el amor que se cultiva poco a poco, donde la conexión no es un golpe repentino de electricidad, sino una corriente suave que con el tiempo se convierte en algo real, profundo y genuino.
Porque al final, los amores más sinceros no son los que comienzan con una chispa, sino los que resisten la prueba del tiempo.
"Nos prometimos un para siempre que nunca existió, porque el amor no se impone, se encuentra." – Fernando Cardona
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✿✰ LAS 7 EDADES DEL ALMA ✰✿
1. Alma Recién Nacida
La primera de las siete edades del alma, es la que acaba de abandonar la Fuente Original, muestra falta de experiencia y lucha por sobrevivir. Es primaria, grosera, simple, inocente, infantil, mística. Su aprendizaje es a través del sufrimiento.
2. Alma Infantil
Funciona como reloj. Necesita rutina para sentirse cómoda, es decir trabaja con un cronograma. Le gusta que le impongan reglas y mata por defender sus creencias. Su aprendizaje es a través del dolor.
3. Alma Joven
Busca ser una persona conocida públicamente, tiene pavor al envejecimiento y a la muerte. Está preparada para ser independiente, pelea por tener sus posiciones y es superficial. Le gusta el poder, la fama y el dinero. Su aprendizaje es a través de la pérdida. Se podrían ubicar en algunos políticos, artistas y líderes religiosos.
4. Alma Madura
Ha logrado sobrevivencia, reconocimiento y prestigio, pero la persona se siente vacía. En esta etapa se buscan la paz, espiritualidad y estar bien consigo mismo. Su habilidad artística se desarrolla al máximo. Su aprendizaje es a través de la angustia.
Estaría presente en las personas que defienden los derechos humanos, los derechos animales, el cuidado a la Naturaleza y el Medio ambiente.
5. Alma Vieja
Esta es la quinta de las las siete edades del alma, su meta es conseguir satisfacción sin crear más karma. Es muy espiritual y se esfuerza con amor en todo lo que se propone. Le gusta pintar, enseñar, escribir y apreciar la belleza que los rodea. Cree en vivir y dejar vivir y trata a los demás como les gustaría ser tratada.
Tiene un sentido más desarrollado para saber lo que es verdad. Su mantra es ganar para el bien suyo y de todos.
6 / 7. Almas Luminosas
Estas almas están en un plano superior. Son el resultado de la experiencia de las cinco edades anteriores. Son consciente de sí misma, tienen poderes sobrehumanos, habilidades espirituales y la máxima conexión con la Fuente Original. Ya están de regreso a casa.
Celebra tu camino, da lo mejor de ti, no hagas daño a los demás y ámate para que puedas vivir con las puertas del corazón abiertas.
♥︎ Mi Alma saluda tu Alma ♥︎
#TodosSomosUno
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