#Blanchar
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perfettamentechic · 10 days ago
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21 novembre … ricordiamo …
21 novembre … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2023: Bettina Moissi, attrice tedesca. Figlia dell’attore austriaco di origini italo-albanesi Alessandro Moissi e dell’attrice Herta Hambach. Intraprese la carriera di attrice, divenendo famosa in particolare per aver recitato sul grande schermo in diversi film. Sposò nel 1959 Heinz Berggruen, collezionista d’arte, gallerista, mecenate e giornalista tedesco, da cui ebbe due figli: Nicolas…
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laurent-bigot · 3 months ago
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L'ÉTRANGE MONSIEUR VICTOR - Jean Grémillon (1938)
Contrairement à Gueule d’amour, L’Etrange Monsieur Victor a été accouché aux forceps : depuis la signature du contrat en juillet 1936 jusqu’au premier tour de manivelle début décembre 1937, le film a eu le temps de changer de titre (il s’appelait d’abord Expiation), et le scénario a été remanié plusieurs fois par l’équipe Valentin-Spaak-Grémillon qui se retrouvera quelques années plus tard pour…
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byneddiedingo · 6 months ago
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The Strange Monsieur Victor (Jean Grémillon, 1938)
Cast: Raimu, Pierre Blanchar, Madeleine Renaud, Marcelle Géniat, Andrex, Georges Flamant, Charles Blavette, Marcel Maupi, Charblay, Armand Larcher, Viviane Romance, Roger Peter, Daniel Kahya, Odette Roger, Édouard Delmont. Screenplay: Marcel Achard, Charles Spaak, Albert Valentin. Cinematography: Werner Krien. Music: Roland Manuel. 
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danataikoprensa · 7 months ago
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whatamigonnawatchtoday · 1 year ago
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L'Avventura (The Adventure)
1960. Drama
By Michelangelo Antonioni
Starring: Gabriele Ferzetti, Monica Vitti, Lea Massari, Dominique Blanchar, Renzo Ricci, James Addams, Dorothy de Poliolo, Lelio Luttazzi, Giovanni Petrucci, Esmeralda Ruspoli, Jack O'Connell, Angela Tomasi di Lampedusa...
Country: Italy
Language: Italian
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justinspoliticalcorner · 2 months ago
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Oliver Willis at Daily Kos:
A new study published in the Harvard Kennedy School’s Misinformation Review found that fact-checks of lies from Donald Trump are more likely to make his diehard supporters believe in his falsehoods. Researchers showed people Twitter (now X) posts from Trump that feature lies about election fraud, along with a note that said his claims were “disputed.”
“Trump voters with high political knowledge judged election misinformation as more truthful when Trump’s claims included Twitter’s disputed tags compared to a control condition,” the report revealed. The study, conducted by University of Minnesota Duluth professor John Blanchar and Swarthmore College professor Catherine Norris, surveyed 1,078 Americans in late 2020. Blanchar told The Guardian, “Instead of having no impact, the tags seemed counterproductive, reinforcing misinformation among this group.” Lies and misinformation are central to Trump’s 2024 campaign. He has painted what the Washington Post described as an “imaginary and frightening world,” touching on several conservative obsessions. Some of Trump’s go-to falsehoods:
Democrats support “executing” babies after birth.
Crime is so high that people “can’t walk across the street to get a loaf of bread. You get shot. You get mugged. You get raped.”
Haitian migrants are “eating the dogs … eating the cats.”
In a story on Trump’s fake allegations, a 59-year-old Trump supporter told the Post, “I don’t think he does stretch the truth,” and said the stories about eating pets was “an absolute truth.” Many of Trump’s fantastical claims can be traced back to right-wing media, particularly Fox News. Right-wing media has promoted election lies, falsehoods about LGBTQ+ people, and health care misinformation, among many other topics, while also running interference for Trump and the Republican Party on issues like immigration, guns, and abortion.
A new study from Harvard Kennedy School’s Misinformation Review reveal that fact checks of Donald Trump’s lies make his diehard MAGA cultists harden their belief in his lies as the “truth.”
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maryleclerc · 1 year ago
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good morning to my reader & follower, my royal series are about to end now and i’m here again for you all to choose an name for our new prince and princess!! 🫶 read my royal series on my f1 masterlist
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dionnc · 2 years ago
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(savannah lee smith, mulher cis, ela/dela) PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver DIONNE BLANCHAR passando pelo tapete vermelho! Com seus VINTE E QUATRO anos, ela é uma ATRIZ conhecida pelos seus fãs por ser muito RESPONSÁVEL e DECIDIDA, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante ARROGANTE e FECHADA. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que ELA ESTÁ TRAINDO O SEU NAMORADO COM O CO-STAR DE HOMEM-ARANHA! Será que isso é verdade? Hm... esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
PROJETOS.
alice (criança) no filme alice no país das maravilhas (2009)
annabell chase na franquia peter johnson (2009-2019).
MJ na franquia spiderman da marvel (atual).
zara jones na série heartattack (atual).
RESUMO: dionne teve que lutar muito para chegar no topo. quando criança, descobriu a sua paixão por atuar através do teatro na escola, mas quase desistiu depois de dezenas de testes recusados e “nãos” recebidos. foi só quando a atriz da alice sofreu um acidente que dionne foi chamada pela disney para interpretar a versão jovem da personagem icônica o que, consequentemente, garantiu à ela um empurrãozinho para que também acabasse sendo escalada como annabell chase em peter johnson. apesar da franquia ter sido de grande sucesso e a blanchar passar a ser reconhecida pelo seu talento na atuação, ganhando alguns prêmios e aclamação dos fãs, dionne ainda não era chamada para muitos papéis — e não foi até o final de peter johnson que a sua carreira deu um giro de trezentos e sessenta graus. dionne recebeu a proposta de fazer uma audição para uma personagem misteriosa de um filme misterioso. ela não sabia que estava sendo cotada para interpretar a MJ, o interesse romântico do novo homem-aranha da marvel. depois disso, as propostas não paravam de vir, e dionne pôde escolher o seu próximo papel, optando por dar vida à zara jones em hearttack paralelamente ao seu trabalho com a marvel. a fachada de dionne é ser a cool girl misteriosa, mais fechada, na dela, o tipo de pessoa que não deixa nada abalá-la. recentemente, porém, alguns rumores vêm tentando tirá-la do topo. ao que tudo indica, dionne está traindo o seu namorado com o seu co-star de homem-aranha... e, bom, os fãs da franquia alimentam isso, shippando os dois!
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starstruckrps · 2 years ago
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OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles o BAE PARK, o HOMEM-ARANHA DA MARVEL! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ele é muito parecido com o CHOI YEONJUN? AAAAA #nepobaby #melhorhomemaranha # baeonneisreal #lindo
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles a DIONNE BLANCHAR, a MJ DA FRANQUIA HOMEM-ARANHA e a ZARA JONES DE HEARTATTACK! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ela é muito parecida com a SAVANNAH LEE SMITH? AAAAA #baeonneisreal #maravilhosa #melhorquegwenstacy #pelomenosnãomorre
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles a ANA SOFIA CASTILLO ATTAWAY/SOPHIE ATTAWAY, a VERA LODGE DE LAKEDELE! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ela é muito parecida com a MELISSA BARRERA? AAAAA #CANCELLAKEDALE #querodizer #renewlakedele #amamos #veraamelhor #hollywoodqueen
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles o GAEL CASTTRO, aquele CANTOR E COMPOSITOR MULTI-INSTRUMENTISTA que lembra um pouco o SHAWN MENDES! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ele é muito parecido com o CHAY SUEDE? AAAAA #daddy #mastipoassim #literalmente #divo #viciadanasnovas
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles o KURT JOSEPH "KJ" FOSTER DO ONE DIMENSION! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ele é muito parecido com o JORDAN FISHER? AAAAA #goldenboy #ouseraquenao #teamamos #semprecomvckj #coquefrouxo #starbucks #s/n
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles a MELANIE SANTIZ, aquela cantora que lembra um pouco a LADY GAGA! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ela é muito parecida com a ALEXA DEMIE? AAAAA #rainhadosgays #mamamama #vestidodecarne #pactos #satanismo
OMG! Acabei de encontrar nas ruas de Los Angeles a SCARLETT MORRISON, aquela INFLUENCER E EMPRESÁRIA! Nem acreditei quando vi! Sabiam que pessoalmente ela é muito parecida com a CLAUDIA? AAAAA #influencertambémégente #passopano #maquiagem100%original #juro #amo #basedascarlett
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dangerousqueenbee · 3 months ago
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Nicholas Godejohn Police Interview Admitting to Killing Dee Dee Blanchar...
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meditationsduhautdescimes · 5 months ago
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Snapshot  argentique acteur Pierre Blanchar 1951 Bruxelles fala ciné-revue 9,5 x 6,4 cm  (B2)
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perfettamentechic · 11 days ago
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19 novembre … ricordiamo …
19 novembre … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2023: Anna Kanakis, Anna Maria Kanakis, modella e attrice italiana eletta Miss Italia 1977. Prima di passare alla carriera di attrice, svolge per diversi anni l’attività di modella, debuttando nel cinema nel 1980. Nel 2010 fa il suo esordio come scrittrice. Nel 1981 sposa il musicista Claudio Simonetti, da cui divorzia pochi anni dopo. Nel 2004 celebra le seconde nozze con il veneziano Marco…
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lunatic-fandom-space · 5 months ago
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Le Secret de Mayerling (1949) [The Secret of Mayerling]
This film was probably fine, but I did not like it.
Something about watching it made me feel really exhausted and writing about it makes me feel even more exhausted, so Im not really gonna go into the plot, and I mean, its a movie about Rudolf anyway, you know how those go; Rudolf is mentally ill and then his cousin introduces him to Mary and then he. well, he doesnt get better, he kills himself and Mary too, but actually, in this one he does get better and decides against killing himself and Mary but then some other guy just kills him. And that's The Secret of Mayerling.
Rudolf and Mary's relationship was kinda weird. It basically went from being kinda interesting but also really discomforting because Mary is this naive romantic young girl who's already been crushing on Rudolf for a while and Rudolf is this sleezy older guy who's manipulative and in a position of power over her, to just being kinda boring after Rudolf realizes that I guess he doesnt want to take advantage of her and they start to develop more of a genuine connection. Like, I wouldnt say its a 'good' relationship after that point, but its like, whatever, its fine. Atleast Mary had a personality in this one and it was kinda understandable why she would even be interested in Rudolf, unlike Mayerling (1936)
Other than the romance, this film did focus a decent amount on the political stuff as well, which I would usually enjoy but idk. I cant say why exactly, but I didnt really enjoy about this film or find it particularly interesting, other than maybe Countess Larisch, I thought she was interesting and I liked Claude Farell's performance. I also liked Dominique Blanchar's performance as Mary. Other than that, no one really stood out to me.
Idk man, the pacing was fine but quite slow, I liked the costuming, and it was nice seeing Jean Marais and Silvia Monfort, who played Rudolf and Stephanie here, after seeing them in L'Aigle à deux Têtes (1948) where they played Stanislas and the queen's lectrice, that's allI have to say.
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praza-catalunya · 6 months ago
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María Blanchard, cubismo e moito máis
María Blanchard, cubismo e moito máis
A pintora María Blanchard é un de tantos casos nos que as mulleres artistas foron silenciadas, desprezadas. Estes meses o Museo Picasso de Málaga fai xustiza ás súas excelentes cualidades profesionais e presenta a mostra María Blanchard. Pintora a pesar del cubismo. É unha ocasión perfecta para coñecer toda a traxectoria artística desta muller que se negou a ser ninguneada en vida. Agora trátase de reparar décadas de silencia e desprezo.
Lito Caramés
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Blanchard. Pintora a pesar del cubismo
María Blanchard. Pintora a pesar del cubismo. Museo Picasso Málaga
Contan que mirei para tras por curiosidade. / Pero, máis aló da curiosidade, puiden ter outros motivos. / Mirei para tras doída pola miña escudela de prata. / Por descoido, ao atarme unha sandalia. / Para deixar de ver a caluga xusticeira / do meu home, Lot. / Pola súbita convicción de que se morría / el nin se detería. / Por desobediencia propia de mansos… (W. Szymborska, A muller de Lot, 1997).
Nas derradeiras décadas do século XIX houbo grupos de mulleres artistas, valentes e rachadoras, que probaron e seguiron vieiros ata entón reservados a homes. Unha desas mulleres artistas foi Marie Krysinska que polos anos 80 daquela centuria foi das primeiras poetas en iniciar a práctica da poesía sen rima, dos poemas sen métrica; prácticas de escrita libre que Krysinska empregaba en paralelo a autores máis coñecidos, como Baudelaire ou Rimbaud. Krysinska lía os seus poemas en clubs de Montmartre como o famoso Le Chat Noir, e outros. Ao seu carón participaban de actividades diversas mulleres como Louise Michel, persoa que acabou por afiliarse ao comunismo e sempre defendeu as súas posicións feministas. Pedagoga, escritora e militante política foi unha figura destacada de Le Commune, sendo nomeada presidenta do Comité de Vixilancia Republicana de Montmartre. Así mesmo, Louise France participou -como escritora e como actriz- con regularidade nos espectáculos que se programaban en Le Chat Noir, e noutros cabarets e teatros como o Théâtre Libre que aparecían e desaparecían por Montmartre. Son mulleres que, ata hai moi pouco, permanecían no absoluto esquecemento. Mulleres que foron desprezadas ao longo do extenso dominio do patriarcado. Un exemplo é o que reivindica a poeta polaca Szymborska, A Muller de Lot, a quen lle decida un magnífico poema. Esta muller, que consta na Biblia nos episodios de Sodoma e Gomorra (que rematou a súa vida de xeito tráxico), non ten nome! É tanto o desprezo que nin se lle dá nome; negarlle a mínima identidade é condenala á non existencia.
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Blanchard. La comulgante, 1914
Coas artistas acontece (e aconteceu o mesmo). Hai uns anos o Museo Picasso de Málaga programou a fantástica (e loitadora) exposición Somos plenamente libres. Las mujeres artistas y el surrealismo, unha mostra onde se presentaron obras de 18 , 18 mulleres artistas (fotógrafas, pintoras, debuxantes) que optaron polas propostas e estéticas surrealistas. Onde se falaba delas ata agora? Non se falaba e, se se facía, era para valorar aspectos que nada tiñan que ver coas súas valías profesionais, e si con outros aspectos vitais, en pasivo. Os exemplos abundan: da magnífica fotógrafa Lee Miller o que se leva comentado perante décadas é se fora ou non fora amante de Man Ray; esquecendo a súa valía profesional, como avalan as súas instantáneas. Outro tanto se pode dicir do porvir de Tina Modotti: nada de informar e gabar os seus traballos como fotógrafa das Revolucións Mexicanas, non; interesou máis saber dos seus affairs amorosos.
Onde estivo ata agora a pintora María Blanchard?
A extensa e completa exposición María Blanchard. Pintora a pesar del cubismo (Museo Picasso de Málaga) vén encher un baleiro clamoroso sobre as creacións dunha muller valente, de probada fortaleza, que foi quen de traballar e facerse valer a carón de “vacas sacras” da arte como Picasso, Gris ou Matisse.
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Blanchard. Dama del Abanico, 1913-16
María Blanchard. Pintora a pesar del cubismo. Clasicismos, cubismo.Suzanne Valadon
Moderna (Blanchard) a la vez que dialogante con la historia de la pintura europea, hábil en el dominio técnico y valiente estilísticamente, su original y heterodoxo modo de resolver el reto de la representación, despertó en el círculo parisino de sus colegas pintores el respeto que la ha convertido en una figura de gran valor tanto estético como ético. (José Lebrero Stals, comisario, 2024).
A mostra María Blanchard. Pintora a pesar del cubismo é unha magnífica oportunidade para coñecer polo miúdo a figura creadora de María Blanchard (1881-1932). Monográfica e cronolóxica, nas salas do Museo Picasso de Málaga vanse sucedendo as liñas pictóricas polas que van circulando as sensibilidades desta artista. Blanchard foi unha muller comprometida socialmente e tamén como artista. En 1909, con 30 anos, viaxa por primeira vez a París, daquela a capital mundial da arte, das vangardas, das efervescencias creadoras; e logo entra en contacto con aqueles homes (iso si, homes) que parece ser que eles sós están a crear a arte nova: Picasso, Gris, Diego Rivera, Anglada Camarasa e outros. Blanchard, muller culta e reivindicativa, rachou os estereotipos de xénero que se agardaba que respectase daquela. En novembro de 1908 o famoso crítico de arte Louis Vauxcelles, tras asistir á presentación dunha exposición de pinturas de G. Braque escribiu: “...réduit tout, sites figures maisons, à des schémas géométriques, à des cubes” Deste xeito o crítico daba nome a unha nova vangarda, o Cubismo (Vauxcelles tamén é responsable de dar nome ao Fauvismo). Aos poucos meses María Blanchard está instalada en París, en plena efervescencia creativa e revolucionaria das artes. Ela logo se apunta ao cubismo.
Antes de viaxar á capital francesa, a artista fixera a súa formación no seu Santader de orixe. Os primeiros anos Blanchard segue as modas que, máis ou menos, se seguen en España: retratos, mormente de familiares e coñecidos, outras obras de temática costumista, sen esquecer escenas mitolóxicas de corte romántico. Da visión romántica tamén se apunta a autora de La Comulgante cando se trata de vender a imaxe sensual e ficcionada da “xitana”. Por ese carreiros ían moitos artistas a finais do XIX e comezos do seguinte. Na Exposición Universal de París de 1900, a representación que tivo máis éxito foi l’Andalousie au temps de maures. O mesmo se pode dicir da dedicación de Nonell á pintura de xitanas na súa Barcelona natal.
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Blanchard. Naturaleza muerta, 1917
A pintura La Comulgante é unha obra inquietante. Por unha banda están eses anxos que inzan os ceos coas súas cores e corpos tan peculiares; mesmo semella que lle deben algo ás pinturas de Chagall. A rapaza vestida de primeira comuñón non se sabe ben se ofrece aos espectadores a súa inocencia, ou se xa se presenta como unha noiva a punto de ser muller. O cortinón, a face da protagonista non convidan a entender que se trata dunha escena serena e festiva.
E logo inicia a súa etapa cubista, a que ata agora foi coñecida. En 1915, en Madrid e acompañada de Diego Rivera e outros pintores, Blanchard expón na mostra organizada e titulada por Gómez de la Serna, Pintores Íntegros. Pretendía ser unha exposición de arte cubista e vangardista. A experiencia acabou mal, a mostra foi clausurada, e Blanchard, por ser muller, levou a peor parte, críticas machistas. No Defensor de Córdoba púidose ler: Ayer fu�� el último día de exposición de mamarrachadas cubistas, con la que, durante algunos dias, los pintores íntegros han divertido á algunos madrileños, enojado á los más y entristecido a muchos […]. Jamás pudo ocurrírsenos pensar en que había de sobrevenir un tiempo en el cual viéramos tamaña necedad y tan desatinada audacia... Despois de tamaña (e conservadora) experiencia, Blanchard abandona España para sempre e entra de cheo nos cenáculos de artistas cubistas. A súa etapa cubista é a máis coñecida de todas e a pintora acaba por ser unha das importantes protagonistas do movemento cubista internacional.
Na mostra María Blanchard. Pintora a pesar del cubismo, que tan acertadamente presenta o Museo Picasso de Málaga, están presentes moitas pinturas da súa etapa cubista. La Dama con Abanico é unha demostración de como -desde ben cedo- comeza a estudar e a descompoñer espazos e figuras para procurar rachar a perspectiva única e achegarse aos diversos puntos de vista que procuraban os cubistas. Blanchard ten, ademais, a peculiaridade de que, aínda que mire de crear figuras xeométricas identificables nas que esfarelar a figura de muller, non renuncia ás cores. O cromatismo é unha das súas sinais de identidade. Outro tanto é doado afirmar das diversas e magníficas naturas mortas que estes meses enchen salas do Picasso. Son estruturas xeometrizantes que poden competir coas de Gris, Picasso ou Braque; coa diferenza de que a pintora de Santander non se achega aos collages. (Non sería estraño que nalgúns casos se pretendese vender algunha peza de Blanchard como se fose de autoria dalgún dos seus compañeiros masculinos).
María Blanchard remata a aventura cubista en poucos anos. E regresa ao figurativismo. Pódese dicir que, tamén neste caso, vai ao compás de moitos outros creadores, e inaugura a que deu en chamar Regreso á orde, a un certo clasicismo alá polos anos 20. Nesta terceira etapa centra as súas pesquisas no mundo cotiá e feminino ou infantil, na súa meirande parte. Regresa ao figurativismo cheo de cores, cousa que nunca abandonou. Nestes anos obsérvase a pegada que nela deixaron mestres clásicos como Velázquez ou Manet, Goya ou Murillo.
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Blanchard. Niña de negro y rosa, 1926
María Blanchard tivo toda a vida que loitar contra os estereotipos, contra o machismo imperante no munda da arte (como en toda a sociedade). Nese sentido o seu caso pode ter paralelismos coa lota que tamén tovo que exercer Suzanne Valadon (actualmente cunha magnífica exposición no MNAC de Barcelona), a muller de familia pobre que comezou sendo modelo para artistas como Puvis de Chavannes, Renoir ou Toulousse-Lautrec e loitando, loitando rematou por se unha gran pintora. María Blanchard negouse sempre a aceptar o que a sociedade e aépoca lle querían impor: renunciar a ser artista, traballar no campo íntimo e doméstico, e saber que sempre ía estar excluída das estruturas da historia da arte.
Lito Caramés
EXPOSICIÓN: María Blanchard. Pintora a pesar del cubismo
Museo Picasso Málaga
ata 29 de setembro de 2024
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danataikoprensa · 8 months ago
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alexlacquemanne · 8 months ago
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Mars MMXXIV
Films
Le Petit Baigneur (1968) de Robert Dhéry avec Louis de Funès, Andréa Parisy, Franco Fabrizi, Robert Dhéry, Colette Brosset, Michel Galabru, Jacques Legras et Pierre Tornade
Coup de foudre (1983) de Diane Kurys avec Isabelle Huppert, Miou-Miou, Guy Marchand, Jean-Pierre Bacri, Robin Renucci, Patrick Bauchau et Jacques Alric
Agence matrimoniale (1952) de Jean Paul Le Chanois avec Bernard Blier, Michèle Alfa, Julien Carette, Marcelle Praince, Madeleine Barbulée et Anne Campion
Les Suffragettes (Suffragette) (2015) de Sarah Gavron avec Carey Mulligan, Helena Bonham Carter, Brendan Gleeson, Ben Whishaw, Anne-Marie Duff, Meryl Streep et Natalie Press
Titanic (1997) de James Cameron avec Leonardo DiCaprio, Kate Winslet, Billy Zane, Frances Fisher, Danny Nucci, Gloria Stuart, Bill Paxton et Suzy Amis
Boléro (2024) d'Anne Fontaine avec Raphaël Personnaz, Doria Tillier, Jeanne Balibar, Emmanuelle Devos, Vincent Perez, Sophie Guillemin, Anne Alvaro et Alexandre Tharaud
Le Coup de l'escalier (Odds Against Tomorrow) (1959) de Robert Wise avec Harry Belafonte, Robert Ryan, Shelley Winters, Ed Begley, Gloria Grahame, Will Kuluva, Kim Hamilton et Mae Barnes
Sister Act, acte 2 (Sister Act 2: Back in the Habit) de Bill Duke avec Whoopi Goldberg, Kathy Najimy, Wendy Makkena, Maggie Smith, Mary Wickes, Lauryn Hill, James Coburn et Jennifer Love Hewitt
Le Discours d'un roi (The King's Speech) (2010) de Tom Hooper avec Colin Firth, Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter, Guy Pearce, Michael Gambon, Timothy Spall, Jennifer Ehle et Derek Jacobi
Downton Abbey (2019) de Michael Engler avec Hugh Bonneville, Elizabeth McGovern, Michelle Dockery, Laura Carmichael, Maggie Smith, Allen Leech, Brendan Coyle, Rob James-Collier, Joanne Froggatt et Tuppence Middleton
Dune, deuxième partie (Dune: Part Two) (2024) de Denis Villeneuve avec Timothée Chalamet, Zendaya, Rebecca Ferguson, Josh Brolin, Austin Butler, Florence Pugh, Dave Bautista, Christopher Walken et Léa Seydoux
Katia (1959) de Robert Siodmak avec Romy Schneider, Curd Jürgens, Pierre Blanchar, Antoine Balpêtré, Françoise Brion, Monique Mélinand, Michel Bouquet et Bernard Dhéran
Séries
Maguy Saison 1, 2
Crise cardiaque - Aux armes mitoyens ! - Le prix concours - Fou et usage de fou - Le péril John - La position du démissionnaire - Changer de look, quel souk ! - Échec aux maths - Ni fête, ni à faire - Maguy lave plus blanc - Un ami qui vous veut trop de bien - En avant l'amnésique - Connu comme le loulou blanc - Pour le meilleur et pour le Pierre - Play black - Médecin malgré elle - Juste a rigolo - L'entre deux mères - Cœur de pierre - La plus belle girl - L'homo, ça pince - C'est grève, docteur ? - La marche funeste - Un mari classé ex - Électrode à la joie - Le vide par le nettoyage - Héla ! Elle est là - A votre bunker, messieurs dames - Souvent l'infâme varie - Fossiles et marteaux - Recherche sosie désespérément - Macho effroi - La comtesse aux pieds noirs - L'humour en héritage - L'amère porteuse - Hip hip hip Oural - Ça déménage à trois - Papy fait de la résidence - L'envers du jeu - Silence, hospitalité ! - Des flics et des claques - Une Maguy… démagogue - Épouse et maire - Fiançailles aïe ! aïe ! aïe ! - Tiens-toi à Caro
La croisière s'amuse Saison 2, 3, 4
La Fête à bord - Meurtre au large - La Fête des mères - Tiens mon frère - Mais vous êtes toujours jeune - La Sérénade - Sauve qui peut ! - Du rythme, toujours du rythme - Un peu de cœur, que diable ! - La Perfection - Bizarre, bizarre - Sacré Gopher ! - Les Amis - Ah ! C'est la fête - Qui est le maniaque ? - Amis et Amours - La Proposition : première partie - La Proposition : deuxième partie - Un trait de génie - Folie double - Boomerang
The Grand Tour Saison 4, 1
Seamen - Virée à l'Italienne
Les Simpson Saison 2
Aide-toi, le ciel t'aidera - Le Saut de la mort - Simpson et Delila - Simpson Horror Show - Sous le signe du poisson - Le Dieu du stade - Mini golf, maxi beauf - La Fugue de Bart - Tous à la manif - Toute la vérité, rien que la vérité - Un poisson nommé Fugu - Il était une fois Homer et Marge - Tu ne déroberas point - Jamais deux sans toi - Fluctuat Homergitur - Une vie de chien - Un amour de grand-père - Le Pinceau qui tue - Mon prof, ce héros au sourire si doux - La Guerre des Simpson - Un pour tous, tous contre un - Le sang, c'est de l'argent
Affaires sensibles
La malédiction du triangle des Bermudes - Les Brigades rouges : la fin de l'exil ? - Qui a eu la peau du tramway ? - Le « Grand smog » de 1952 : Londres asphyxiée - 1972, le rapport Meadows : premier cri d’alarme pour la planète - Le roi maudit de Pyongyang - Mediapart, l’indépendance en bandoulière - Jeffrey Epstein, le prédateur de la Jet Set - Front National : petit meurtre en famille - Ku Klux Klan : histoire d'une Amérique de la haine - La rumeur d'Orléans : l'histoire d'un délire antisémite - Les zones d'ombre de l'affiche rouge
Coffre à Catch
#157 : Goldust ne vieillit pas! - #158 : Prochain arrêt : Night of Champions 2009! - #159 : Christian ECW Champion 2.0 ! - #160 : Extreme Rules avec Dimby !
Messieurs les jurés
L'Affaire Lusanger - L'Affaire Hamblain - L'Affaire Savigné Montory
Les Petits Meurtres d'Agatha Christie Saison 3
Meurtres au Pensionnat
Kaamelott Livre V
Corvus corone - La Roche et le Fer - Vae soli
Commissaire Dupin
Un cadavre disparait
Castle Saison 5
Après la tempête - Nuageux avec risques de meurtre - Œil pour œil - Meurtre dans les Hamptons - Sans doute possible - Tueur intergalactique - Rock haine roll - Seuls dans la nuit - Pas de pitié pour le père Noël
Alfred Hitchcock présente Saison 4, 5, 7
La Gentille Serveuse - La commère - Flic d'un jour
Top Gear France Saison 9
Ceux qui partent en Allemagne - Ceux qui infiltrent la police - Ceux qui revivent leurs années tuning
Inspecteur Barnaby Saison 23
La fin du monde - Secrets et mensonges
Les Brigades du Tigre Saison 2
Collection 1909 - L'Auxiliaire - Les Compagnons de l'Apocalypse - Le Défi - La Couronne du Tzar - De la poudre et des balles
Meurtres au paradis Saison 13
Une vie gâchee
Spectacles
Billy Cobham & George Duke Band Live At Montreux Jazz Festival (1976)
Deux sur la balançoire (2006) de Bernard Murat avec Jean Dujardin et Alexandra Lamy
Billy Idol In Super Overdrive (2009) Live from Congress Theater, Chicago
Bungalow 21 (2024) de Jérémie Lippmann et Sarah Gellé avec Mathilde Seigner, Emmanuelle Seigner, Michaël Cohen et Vincent Winterhalter
Livres
Une enquête du commissaire Dupin : L'inconnu de Port Bélon de Jean-Luc Bannalec
Kaamelott, tome 2 : Les Sièges de Transport d'Alexandre Astier, Steven Dupré et Benoît Bekaert
Kaamelott, tome 3 : L'Énigme du Coffre d'Alexandre Astier, Steven Dupré et Benoît Bekaert
Deux sur la balançoire de William Gibson et Jean-Loup Dabadie
J'écris mon premier roman de Louis Timbal-Duclaux
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