#Bastaix
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docpiplup · 2 years ago
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Nature motif in some outfits of the Estanyol-Llor family
(This is my way of saying I'm going to start posting edits & gifsets about La Catedral del mar and Los Herederos de la tierra that I said some time ago I would do @asongofstarkandtargaryen)
Arnau started earing some money and started wearing outfits with more details, but still a bit rough (ie the blue outfit with the blue & black vegetal patron) when he became a moneychanger and then more detailed clothing after Pedro IV of promoted Arnau to higher position when he became a Consul of the sea and a baron
Apart from that, the pattern could be a reference to the flowers that his mother wore in her hair, in Grandpa Arnau and Francesca's wedding.
I love how since then other members of the family wear in some aspects of their outfits flowers and/or leaves, although Mercè is the one who wears more outfits with vegetal embodery, in contrast with adult Bernat, whom costumes are in general black or dark colors and his only costume with vegetal patron (in this case with leaves) is the outfit he wore during his wedding with Mercè.
I included a detail of Caterina's wedding outfit because that crown of flowers reminds me of Dolça and young Regina because they wore it something similar.
In term of themes, I would say that maybe those patterns and elements reflects the link of the family to nature in their origins (i.e Arnau's parents were peasants) and their current background of of Hugo and Mercè, Hugo being a winegrower, and Mercè grew up between vineyards.
Apart from plants & earth, other nature motif is water and sea, concretely, because inhabitants sustain their lifes and work in the sea, for example Hugo's father was a sailor, and since he was s kid Hugo wanted to be a shipbuilder; for Arnau, there are also several phases of his life related with sea, firstly as a bastaix, then when he took an important role in the defeat of the Castilian navy and so the king appointed him as consul. And obviously the Santa María del Mar basilica aka 'the cathedral of the sea', which Mar is named after (Mar is the short form that is usually used to call women whose name is Maria del Mar). Plus some of Arnau and Mar's outfits during La Catedral del mar are of different shades of blue. And also Hugo, Caterina and Arnau Jr. in the sequel.
There's another thing related with the Estanyols and water motif but it comes from heraldy and the etymology of the surname. I will make another post soon because this one is getting a bit long.
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nerdgeekfeelings · 8 years ago
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Anos atrás um livro virou febre entre meus amigos.
Muito se falava do tal “A Catedral do Mar“, de um autor com nome sei lá de quê, e que, até pouco tempo, eu juraria que era brasileiro (Ildefonso Falcones é Espanhol).
Mas, retornemos aos meus amigos antes de falarmos do livro.
Por alguma razão, todos que liam o tal livro (que agora rodava de mão em mão, além das outras cópias compradas) ficavam estupefatos. Quando eu, sem interesse algum, lhes perguntava a razão de tanto interesse em um livro aparentemente prolixo demais, a resposta era invariavelmente a mesma. Algo como; “eu comecei a ler e não consegui parar”. Eu precisei ler para compreender a força desse livro. E poderia dizer que fora magia, mas A Catedral do Mar é dedicado à Catedral de Nossa Senhora do Mar. Então só poderei achar que há nesse livro qualquer coisa de milagre.
No fim das contas, não sei o que é. Mas não é normal…
Recentemente fiquei sabendo que o grande sucesso literário fez com que a história fosse televisionada. Mas não me atrevi a saber os pormenores da transformação do romance em novela ou série. NADA poderia alcançar o que se forma na mente de cada leitor que visita as páginas desse livro maravilhoso; um livro que, sem dúvidas, mostra, sob o manto de muita peleja, pactos extremos de lealdade, dores e sofrimento, a parte mais inocente, forte e valiosa de um ser humano.
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O enredo é ÉPICO, embora não seja dividido em Cantos ou versos, como diz o manual jamais escrito dos Épicos mundiais (desde as tabuinhas de Gilgamesh, até Os Lusíadas).
Talvez a maior parte das pessoas chame mesmo de romance histórico.
Mas a verdade é que isso pouco importa. Importa mesmo é saber que, em algum lugar entre os feudos da Catalunha, um homem já passado da idade de casar, (aos 31 anos de idade) chamado Bernat Estanyol, era um servo da terra e, assim sendo, devia obediência e respeito ao seu senhor feudal. Mas aquele servo não tinha muitas ideias na cabeça sobre casamento. Queria cuidar da terra que tinha, deixada por seu pai.
Só não esperava o Estanyol que chegasse ás suas terras um homem bem abastado (de terras vizinhas) ofertando-lhe seu bem mais precioso envolto em linho. Quando Bernat vê a mulher que lhe é oferecida para noiva (com o direito de levar como um brinde uma linda camisa de linho, roupa única que cobria o torso da donzela), o homem da terra começou a imaginar que talvez fosse hora de ter alguém a quem entregar seu legado. Dizem que o amor não ocorre à primeira vista, mas é certo que, já naquele tempo, ao menos o casamento poderia ocorrer.
No outono de 1320, no principado da Catalunha, Bernat observa ansioso sua noiva Francesca e os convidados de sua festa de casamento. Tudo corria bem. O vinho matava a sede e alegrava os convidados, o pão que saía do forno se fazia anunciar pelo perfume da massa cozida, as famílias sorriam em uma confraternização que talvez hoje nos pareça opressora demais, mas era normal e feliz naquela época.
Uma mulher não podia ficar sozinha. E era seu pai o senhor de seu destino e escolhedor de seu futuro marido. Coisas de antigamente…
E tudo ia como antigamente, até que lembramos que, naqueles tempos (o tal antigamente), o homem não se guiava por leis constitucionais, e nem mesmo a Igreja era pura ou forte o bastante para segurar suas animalidades; O Senhor de Bernat, vindo de uma caçada em que já havia ceifado outras vidas, fez-se sombra na festa cor-de-trigo e, como um vampiro, exigiu ser convidado para as bodas.
Não demora muito até que o Senhor do pobre Estanyol perceba os encantos de Francesca (quão bela deveria ser para conquistar um solteiro convicto em uma só olhada?) e exija o direito de firma de spoli forzada, ou seja, o direito de se deitar com a noiva em sua primeira noite.
Os detalhes são cruéis, e talvez esse tipo de acontecimento fosse muito comum antigamente (creio que sim, não sei ao certo). Francesca, é agredida e estuprada pelo poderoso Senhor feudal. Não bastasse esse fato maligno, a moça é obrigada a ter relações com Bernat (também forçado, sob pena de perder a vida), para evitar que uma gravidez seja atribuída ao senhor feudal.
Francesca não consegue se recuperar do trauma e, nos dias que seguem, não se aproxima de Bernat, que também não tem coragem de dizer coisa alguma. A moça engravida e nasce Arnau, um menino saudável e que, devido a um sinal de nascença, é indiscutivelmente filho de Bernat Estanyol. Bernat, embora vítima de uma situação que maculou sua família antes mesmo que uma família fosse, viu no pequeno filho toda a sua esperança. E a partir daqui, deste ponto, iniciamos uma Epopeia.
Correram notícias como correm os ventos. O camponês era o pai do recém-nascido. Não era apenas mais um bastardo nascido dos atos sujos de um Vassalo abastado.
O senhor da terra se tornou motivo de chacota nas redondezas; Seria ele incapaz de fazer um filho? Decidido a dar um fim aos comentários, o Senhor manda que levem Francesca e Arnau para seu castelo e lá, mãe e filho são separados. Ela é usada como ama de leite e fica à “disposição” dos soldados – sim, para o que quiserem –  e o bebê é deixado junto ao estábulo à mercê da própria sorte. Bernat, cuja covardia condenou seu passado recente, usou de toda coragem para resgatar seu filho. O bebê está quase morto quando é recuperado pelo pai.
É interessante como, desde o início do livro, em todos os atos de lealdade e amor ou amizade, vemos que os bons sentimentos, quando aplicados de coração, são capazes de mover montanhas…
Talvez seja esse o milagre do livro.
Mas voltando ao que dizia eu: Bernat se esconde com o pequeno filho, para que ambos não sejam pegos e mortos pelos empregados do Vassalo. Sem saber para onde ir, e à espera da recuperação de Arnau, o pai Estanyol acaba por se lembrar de boatos sobre a grande Barcelona. Se conseguisse viver na cidade durante 1 ano e 1 dia se tornaria cidadão e homem livre. Esperançoso sobre um futuro incerto, ruma para Barcelona com Arnau. Na grande cidade, pede o auxílio de sua irmã e de seu cunhado, um artesão em ascensão e com grandes ambições. Começa a trabalhar na oficina de seu parente e percebe que sua vida pouco mudou: deixou de ser um servo da terra para ser servo da nobreza. Suas mãos tornam-se frequentemente enegrecidas e feridas pelo trabalho, mas é à noite que a recompensa vem: Por anos, Bernart só vê Arnau durante a noite, mas tem a tranquilidade de saber que seu pequeno filho está sendo bem cuidado por sua irmã. Arnau vai crescendo, torna-se menino já capaz de correr por aí a conhecer as aventuras do pequeno mundo chamado Barcelona. Conhece Joan, um garoto sofrido, sem pai e com uma mãe condenada ao enclausuramento por adultério – A história de Joan deve ser a mais triste do livro, embora nenhuma delas seja realmente fácil –  vive pelas ruas de Barcelona. Bernat se compadece do melhor amigo de seu filho e decide adotá-lo após a morte de sua mãe (a mulher que se comunicava com Joan apenas pela janela alta de um calabouço um dia se cala). E isso é tudo.
Terá sido fome? Alguma pestilência das rochas úmidas e podres? Teria sido suicídio? Sede? Não interessa.
Já disse… Isso é tudo. Os tempos medievais não são fáceis. As abundâncias são gritantes em uns lugares, em outros reina a pobreza. Mas há os tempos de crise, e a crise muito pouco tem piedade até mesmo dos ricos.
Anos se passam e Bernat se vê em uma Barcelona assolada pela fome e desespero dos pobres. Bernat, até então um homem pacífico e dotado de virtudes bonitas, e virtudes adocicadas pela paternidade, é tomado por uma fúria enlouquecida – desespero, medo, dor –  e incita uma revolta popular. O caos toma conta da cidade, e o rei ordena que seus soldados reprimam a rebeldia e prendam seus lideres. Bernat é preso e enforcado sumariamente em praça pública, por ter ficado desesperado; por não saber como dar de comer aos dois filhos; por ser bom demais, ter trabalhado demais, ter se esforçado demais.
Arnau tem apenas 12 anos quando vê o pai enlouquecer e ser covardemente morto.
Após a morte de Bernat, a vida de Arnau e Joan tomam rumos diferentes.
Joan é apoiado pelo padre da Igreja do Mar e vai estudar em uma escola católica. Segue a carreira eclesiástica e surpreende ao se tornar um inquisidor implacável, a perfeita alegoria do homem que sofre.
Enquanto Arnau torna-se apenas virtude, e dedica-se ao bem e ao trabalho por si e pelos outros, Joan, igualmente sofredor, torna-se mal, julgador de delitos e inocências, repressor voraz, duro como as rochas que prenderam sua mãe até o último suspiro.
Arnau não tem a mesma “sorte” e passa a depender apenas de seu esforço para se sustentar. Apesar de ser um menino mirrado, se torna um bastaix (estivador), e carrega em suas costas as pedras para a construção da catedral do povo, a sua catedral. A Catedral que dá razão ao seu viver. Não apenas por motivos espirituais, mas por toda história que cada pedra ali colocada para formar a nave e as outras partes do grande templo podem contar. Do que falei até agora?
De quase nada. A Catedral do Mar tem infinitas histórias dentro de histórias. O que estou contando é só um pequeno pedaço da linha principal que guia os fatos.
As sendas pelas quais Arnau caminha com os passos lépidos de um moleque magro, que logo se torna um homem grande, o corpo esculpido pelo trabalho incansável, são pontiagudas, feias, cheias de sangue e pólvora. Seus bons sentimentos limpam cada passo errado que dão em sua direção, como se a partir das virtudes de seu coração, Arnau tivesse as forças para enfrentar um mundo que não fora, nem de longe, misericordioso.
Na judiaria (lugar dos judeus, onde não raro os semitas eram mortos sem razão que justificasse), Arnau fala com todos e faz amigos verdadeiros. Na mesma judiaria, Arnau consola Raquel, quando o pai da jovenzinha é queimado vivo por crime algum. Por ser judeu, na verdade. (Crime terrível)
Com o passar dos anos, ascendeu da servidão… foi um bastaix, soldado, cambista e até cônsul do mar. Conquista o apoio da realeza e de homens ricos e por fim… recebe o titulo de conde. Nunca fugiu do trabalho para crescer.
Sua vida muda ao encontrar Mar, filha órfã do primeiro bastaix a ajudá-lo. Mar torna-se uma pupila, ganha seu nome e seu carinho.
Mas o tal antigamente não poupava ninguém… Arnau é obrigado a se casar (assim como sua mãe fora tantos anos atrás) e acaba tomando por esposa uma mulher perversa.
O ciúme e o ódio de uma mulher rejeitada, o leva a enfrentar a inquisição. Segredos são revelados e o passado remexido a todo instante, como uma ferida inflamada e ainda muito dolorida. Uma ferida que talvez devesse ser deixada de lado. Mas nada na vida do filho de Bernart é fácil. E é na dificuldade que outro elemento importante (essencial) para a construção dessa trama aparece com mais clareza; Assim como o óleo de baleia, misto à areia, faz a liga que une os tijolos da Catedral do Mar, a lealdade, nos poucos mas inegáveis amados amigos de Arnau, é o que leva adiante nosso herói. O rapaz, que passou a vida vivendo da justiça, a todo momento é salvo por ela, quando o mundo se aperta demais e todas as coisas parecem negras como a peste. A Catedral do Mar não é um livro que você lerá como quem lê mais um livro ganho como presente de Natal, ou aquele título que alguém te obriga a ler. O Épico Moderno de Ildefonso Falcones tem a força das batalhas da Era de Ouro da mitologia, a bravura dos povos nórdicos, o calor humano dos povos ciganos e a lealdade que… bem… essa eu não sei descrever. É Metafísica.
Não se pode explicar A Catedral do Mar. É necessário viver a experiência literária, sentir as dores, rir os risos, ranger os dentes com as raivas. Tentar explicar esse tomo é como tentar explicar por quais motivos exatos você ama alguém, ou porque aquela ou esta música é capaz de te fazer chorar; é como tentar explicar porque vermelho é a minha cor favorita (vermelho escuro, como sangue), ou porque eu sempre sonho com o Mar.
E será o mesmo Mar da Catedral?
Não… Mas se fosse, cataria com os olhos Arnau já patriarca e seu legado. E lhe pediria conselhos.
Mas isso você também só vai entender se ler o livro.
Catedral de Santa Maria do Mar
Nota do editor: infelizmente A Catedral do Mar encontra-se esgotado nas livrarias. Recomendamos que entrem em contato com a editora Rocco pedindo uma nova tiragem. É o que faremos.
Enquanto isto, vale a pena dar uma olhada em outras obras de Ildefonso Falcones lançadas pela editora.
[LIVRO] A Catedral do Mar – Arnau e a Odisseia Catalã Anos atrás um livro virou febre entre meus amigos. Muito se falava do tal "A Catedral do Mar…
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estoyalmando · 7 years ago
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Antena 3 estrenará el próximo miércoles, 23 de mayo, a partir de las 22:40h la serie ‘La Catedral del Mar’, la nueva serie de Atresmedia Televisión producida en colaboración con Diagonal TV, La Catedral del Mar A.I.E. y Televisió de Catalunya y protagonizada por Aitor Luna, Michelle Jenner, Silvia Abascal, Pablo Derqui, Ginés García Millán, Daniel Grao y Josep María Pou.
SINOPSIS
Ambientada en la Barcelona del siglo XIV, ‘La Catedral del Mar’ es el intenso relato de un hombre, Arnau, cuya vida transcurre paralela a la construcción del nuevo templo católico en honor a la Virgen María de la Mar. La vida de Arnau será una continua lucha por la libertad y la dignidad de los pobres y humillados que le enfrentará al poder de los nobles.
Sin conocer el amor de una madre, las mujeres marcarán el destino de Arnau. Con ellas conocerá tanto la pasión desbordante como el amor más puro y abnegado.
Venganza, amor y traición se entrecruzan en una fascinante historia que tiene como trasfondo una Barcelona medieval en una época histórica marcada por la intolerancia religiosa y la segregación social.
La Catedral del Mar – Diagonal TV – Director: Jordi Frades
La Catedral del Mar – Diagonal TV – Director: Jordi Frades
La Catedral del Mar – Diagonal TV – Director: Jordi Frades
La Catedral del Mar – Diagonal TV – Director: Jordi Frades
La historia transcurre en una época en la que Barcelona vive uno de sus momentos más prósperos: la ciudad ha crecido hacia la Ribera, un humilde barrio de pescadores en el que se empieza a construir el mayor templo mariano jamás conocido: Santa María del Mar.
Arnau Estanyol es un humilde siervo de la tierra que, huyendo junto a su padre de los abusos de los señores feudales del campo, se refugia en Barcelona y se convierte en hombre libre. Arnau trabajará como palafrenero, bastaix y soldado. Sin embargo, un trepidante ascenso social lo sacará de la miseria para convertirlo en un hombre próspero gracias al éxito en los negocios como cambista. Esto despertará los recelos de sus enemigos que urdirán un complot y pondrán su vida en manos de la Inquisición.
Un elenco de lujo para ‘La Catedral del Mar’
Aitor Luna dará vida a Arnau, el personaje central de la historia de ‘La Catedral del Mar’. Junto a él, Michelle Jenner, Silvia Abascal, Pablo Derqui y Daniel Grao lideran un reparto en el que destacan nombres como Ginés García Millán, Nora Navas, Nathalie Poza, Tristán Ulloa, Ramón Madaula, Andrea Duro, Josep María Pou, Andrés Lima, Sergio Peris-Mencheta, Eva Rufo, Críspulo Cabezas, Natalia de Molina, Hugo Arbues Joaquín Notario, Anna Moliner, Alain Hernández, entre otros.
La serie contará con la participación de más de un centenar de actores; entre ellos, Patricia Arbues, Fernando Soto, Lucía Díez, Pepo Oliva, Juan Manuel Cifuentes, Jorge Usón, Iñaki Font, Trini Iglesias, Jonás Berami, Julia Carnero, David Venancio Muro, Iria del Río, Almudena Ripamonti, Fernando San Segundo, Diego Molero, Óscar Rabadán, Laura Domínguez, Alfredo Zamora, Alejandro Fuertes,  Veki Velilla, Ariadna Castellanos, Jordi Díaz, Belén Ponce de León, Pablo Mejías, Ferrán Lahoz, Jorge Varandela, Paula Iwasaki, Igor Szpakowsky, Ana Labordeta, Jordi Aguilar, Kai Puig, Pablo Olewsky, Ali El Aziz, Patricia Arbues, Mario de la Rosa, José Milán, Fernando Valdivieso, Silvia Albert, Fernando Sendino, Ana Cortes…
  ‘La Catedral del Mar’, la ambiciosa ficción se estrenará el próximo miércoles en Antena 3 Antena 3 estrenará el próximo miércoles, 23 de mayo, a partir de las 22:40h la serie 'La Catedral del Mar'
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irinawanders · 9 years ago
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Pels terrats de Santa Maria del Mar
Pels terrats de Santa Maria del Mar
Si hi ha un lloc a Barcelona al qual entro sempre que hi passo per davant és la basílica de Santa Maria del Mar. Per mi és una de les construccions gòtiques més impressionants que he vist mai i que, tan se val les vegades que l’hagi vista, sempre em deixa amb la boca oberta. Fa un parell de mesos vaig tenir l’oportunitat, gràcies a GoBcn, de fer una visita diferent. Diferent perquè ens van…
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estoyalmando · 7 years ago
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Atresmedia Televisión ha presentado este martes una de las ficciones más esperadas de su sello Series Atresmedia, ‘La Catedral del mar’, que este mes de mayo se estrenará en Antena 3.
Se trata de la fiel adaptación del best-seller homónimo de Ildefonso Falcones del que se han vendido más de 6 millones de copias en más de 40 países. La serie está compuesta por una única temporada de 8 capítulos de menos de una hora de duración y está protagonizada por un reparto de lujo: Aitor Luna, Michelle Jenner, Silvia Abascal, Pablo Derqui, Andrea Duro, Ginés García Millán, Daniel Grao y Josep María Pou.
‘La Catedral del mar’ una serie de ATRESMEDIA TELEVISIÓN (producida en colaboración con Diagonal TV, La Catedral del Mar A.I.E. y Televisió de Catalunya), que está dirigida por el premiado Jordi Frades.
Rodolf Sirera ha sido el responsable de la adaptación de la exitosa novela homónima de Ildefonso Falcones, obra que ya ha sido publicada en más de cuartenta países, siendo traducida a más de quince idiomas. Antonio Onetti y Sergio Barrejón completan el equipo de guionistas. La producción ha contado con la ayuda del Departamento de Cultura de la Generalitat de Catalunya.
Al evento han acudido los ocho actores protagonistas junto con Sonia Martínez (directora de Ficción de Atresmedia), Jaume Banacolocha (CEO de Diagonal TV) y Joan Bas (director de producción de la serie), Montse García (directora de Diagonal TV y productora ejecutiva de la serie), Jordi Frades (director de la serie) y Rodolf Sirera (autor de la adaptación del libro).
Un rodaje de cine… por toda España
Una película fraccionada en 8 episodios de algo menos de una hora de duración. Así se puede entender esta nueva producción del sello SERIES ATRESMEDIA cuyo complejo rodaje ha sido cinematográfico. Se trata de una serie en el que casi el 80% de sus escenas han sido filmadas en localizaciones exteriores, entre ellas, la imponente basílica de Santa María del Mar.
El rodaje de ‘La Catedral del Mar’ ha visitado enclaves de toda la geografía española. Extremadura, Castilla– La Mancha, Castilla y León, Madrid, Aragón y Cataluña han sido territorios que han acogido a todo el equipo de la serie, grabando en localizaciones tan emblemáticas como: la Plaza del Rey, en Barcelona; el casco histórico de Cáceres (incluyendo la concatedral de Santa María y la plaza de San Mateo); diferentes edificios y localizaciones en Segovia, como la iglesia de san Juan de los Caballeros o el claustro del monasterio de Santa María la Real de Nieva; los castillos de Montalbán y Guadamur, en la provincia de Toledo; el Parador Nacional de Cardona, en Barcelona; o las calles de Sos del Rey Católico.
Una historia de venganza, amor y traición
Ambientada en la Barcelona del siglo XIV, ‘La Catedral del Mar’ es el intenso relato de un hombre, Arnau, cuya vida transcurre paralela a la construcción del nuevo templo católico en honor a la Virgen María de la Mar. La vida de Arnau será una continua lucha por la libertad y la dignidad de los pobres y humillados que le enfrentará al poder de los nobles.
Sin conocer el amor de una madre, las mujeres marcarán el destino de Arnau. Con ellas conocerá tanto la pasión desbordante como el amor más puro y abnegado.
Venganza, amor y traición se entrecruzan en una fascinante historia que tiene como trasfondo una Barcelona medieval en una época histórica marcada por la intolerancia religiosa y la segregación social.
La historia transcurre en una época en la que Barcelona vive uno de sus momentos más prósperos: la ciudad ha crecido hacia la Ribera, un humilde barrio de pescadores en el que se empieza a construir el mayor templo mariano jamás conocido: Santa María del Mar.
Arnau Estanyol es un humilde siervo de la tierra que, huyendo junto a su padre de los abusos de los señores feudales del campo, se refugia en Barcelona y se convierte en hombre libre. Arnau trabajará como palafrenero, bastaix y soldado. Sin embargo, un trepidante ascenso social lo sacará de la miseria para convertirlo en un hombre próspero gracias al éxito en los negocios como cambista. Esto despertará los recelos de sus enemigos que urdirán un complot y pondrán su vida en manos de la Inquisición.
¿Quién es quién en ‘La Catedral del Mar’?
Aitor Luna dará vida a Arnau, el personaje central de la historia de ‘La Catedral del Mar’. Junto a él, Michelle Jenner, Silvia Abascal, Pablo Derqui y Daniel Grao lideran un reparto en el que destacan nombres como Ginés García Millán, Nora Navas, Nathalie Poza, Tristán Ulloa, Ramón Madaula, Andrea Duro, Josep María Pou, Andrés Lima, Sergio Peris-Mencheta, Eva Rufo, Críspulo Cabezas, Natalia de Molina, Hugo Arbues Joaquín Notario, Anna Moliner, Alain Hernández,  entre otros.
La serie contará con la participación de más de un centenar de actores; entre ellos, Patricia Arbues, Fernando Soto, Lucía Díez, Pepo Oliva, Juan Manuel Cifuentes, Jorge Usón, Iñaki Font, Trini Iglesias, Jonás Berami, Julia Carnero, David Venancio Muro, Iria del Río, Almudena Ripamonti, Fernando San Segundo, Diego Molero, Óscar Rabadán, Laura Domínguez, Alfredo Zamora, Alejandro Fuertes,  Veki Velilla, Ariadna Castellanos, Jordi Díaz, Belén Ponce de León, Pablo Mejías, Ferrán Lahoz, Jorge Varandela, Paula Iwasaki, Igor Szpakowsky, Ana Labordeta, Jordi Aguilar, Kai Puig, Pablo Olewsky, Ali El Aziz, Patricia Arbues, Mario de la Rosa, José Milán, Fernando Valdivieso, Silvia Albert, Fernando Sendino, Ana Cortes…
Aitor Luna es Arnau
Nunca conoció a su madre pero siente que la Virgen le adoptó y protegió desde niño. Su padre, Bernat, le ha criado y le ha inculcado la dignidad de los hombres humildes.
Fiel a sus principios, a lo largo de su vida conocerá la pobreza, el trabajo duro y el dolor hasta llegar a convertirse en un hombre muy rico e influyente. Su sentido de la justicia le llevará a enfrentarse a los nobles por lo que acabará juzgado por la Inquisición, aunque finalmente conseguirá lo que su padre no pudo: ser un hombre libre. Su azarosa vida está marcada por los conflictos con diversas mujeres que le harán conocer el odio y la injusticia pero también la pasión y el amor puro y verdadero Su amor a la Virgen le llevará a estar ligado toda su vida a la construcción del gran templo que los humildes bastaixos levantan en la Rivera de la ciudad en su honor.
Pablo Derqui es Joan
Huérfano a los nueve años es adoptado por Bernat tras la muerte de su madre. Desde entonces se ha criado con Arnau a quien considera un hermano. Su gran inteligencia le abre las puertas de la Iglesia que le permite estudiar y a la que después dedica su vida como monje franciscano. Su moral rígida le lleva al extremo en su comportamiento llegando casi al fanatismo. Es fiel a sus principios y a su fe y su estricta moralidad y religiosidad le llevan a hacer daño a quien más quiere. Las consecuencias de sus actos le atormentan y el sentimiento de culpa le lleva a tomar una decisión extrema para salvar a Arnau.
Daniel Grao es Bernat
Pertenece a los Estaynol que han vivido y trabajado las tierras del señor de Bellera como payeses durante varias generaciones. De ellos ha heredado el lunar junto al ojo, marca de la familia, y el ser un hombre digno y respetado por todos. Soltero de oro de la comarca, su vida se trunca el que iba a ser el día más feliz de su vida: su boda. El derecho abusivo de su señor feudal cambia su destino y le convierte en un luchador infatigable por la libertad y los derechos de los campesinos contra el poder de los nobles.
Muy unido a su hijo, para quien ha sido padre y madre al mismo tiempo, trabaja duro para que éste sea el hombre libre que el no pudo ser. Luchará hasta la muerte por defender la justicia y la libertad.
Michelle Jenner es Mar
La peste se llevó a sus padres y la dejó huérfana con apenas once años. Inteligente y despierta desde niña, su vida cambió cuando se cruzó con Arnau que la acogió en su casa y le dio la única familia que ha conocido. Ha crecido en la casa de Arnau como si fuera su hija pero ella nunca le ha visto como a un padre. Valiente y generosa, vive en secreto su auténtico amor mientras rechaza una y otra vez a los posibles pretendientes que reclaman su mano. Su vida se trunca cuando es víctima de la codicia y los celos de la esposa de Arnau, Elionor. Aislada de todos, sufrirá en silencio el distanciamiento con el hombre más importante de su vida: Arnau.
Silvia Abascal es Elionor
Pertenece a la nobleza y vive en la corte del Rey, del que es su pupila favorita. Altiva y soberbia no duda de la superioridad de la nobleza sobre la gente del pueblo, al que desprecia. Es obligada por el rey a casarse con Arnau pero ella nunca acepta ese matrimonio por considerarle inferior a ella al ser el hijo de un siervo. Manifiesta su desprecio desde que le conoce pero no se espera que Arnau le corresponda con la misma moneda. Herida en su amor propio por ser ignorada como mujer por su marido, urdirá un plan para acabar con él y sobre todo para alejarle de la mujer a la que ama. Su venganza llevará a Arnau a la Inquisición.
Andrea Duro es Aledis
Hija mayor de un codicioso curtidor que la vende en matrimonio por dinero, Aledis no es dueña de su vida ni de su destino.Rebelde por naturaleza se salta las normas para vivir su amor y pasión por Arnau, el hombre con el que hubiera deseado casarse. La pasión que siente por Arnau la llevarán lejos de su casa y a vivir una vida muy diferente a la imaginada. Aledis es apasionada y seductora es víctima de la sociedad de su tiempo, es maltratada y humillada pero su espíritu libre la llevan a tomar las riendas de su vida y a no estar sometida a ningún hombre.
Ginés García Millán es Grau Puig
Tiene un próspero taller de alfarería en Barcelona el que acoge a Bernat, su cuñado, y a su sobrino Arnau por complacer a su esposa, Guiomona. Pero teme que la estancia de Bernat en su casa ponga en peligro sus planes para ascender en la escala social.
Obsesionado por convertirse en un hombre importante y poderoso, abandonará su negocio y su casa para codearse con la nobleza y habitar un gran palacio. Hombre frío y sin sentimientos, no dudará en sacrificar a Bernat y a Arnau para conseguir sus objetivos. Con su nuevo matrimonio consigue por fin ascender en la sociedad, pero el precio que pagará será demasiado caro. Arnau fraguará su destino. Ha malcriado a sus hijos que han heredado su soberbia y envidia.
Josep María Pou es Sahat
Esclavo moro lleva los negocios de cambio de moneda de su amo, el judío Hasdai. Hombre fiel, noble y sabio, introduce a Arnau en los secretos del negocio y le ayuda a convertirse en un hombre muy rico. Para evitarle problemas a su nuevo amo, Arnau, se bautiza y adopta el nombre de Guillem, aunque sigue manteniendo su fe y sus costumbres. Se convierte en el mejor amigo y defensor de Arnau, quien le otorga la libertad. Siente pasión por Mar a la que ha criado desde pequeña y a la que considera una hija.
Natalia de Molina y Nathalie Poza son Francesca (joven y adulta)
Joven y hermosa payesa, soñaba con llevar una vida feliz junto a Bernat, pero sus sueños se rompieron el mismo día de la boda. Violada por el señor de las tierras que ejerce con ella el derecho de pernada, Francesca pierde la ilusión y se convierte en una mujer amargada que no puede perdonar a su marido que no la protegiera. Incapaz de volver a sentir, humillada y apaleada por los hombres, huirá de su tierra dejando a su hijo detrás para tomar las riendas de su vida y montar su propio negocio.
Tristán Ulloa es el Padre Albert
Humilde sacerdote del barrio de la Ribera, ha dedicado su existencia a los pescadores y bastaixos. Su vida está ligada al templo que se construye en el barrio. Ayuda a Arnau desde que era niño y también a Joan, al que introduce en la escuela eclesiástica para que pueda estudiar.
Sergio Peris-Mencheta es Nicolau Emeric
Inquisidor General del reino, es un religioso severo que preside los tribunales que juzgan a los herejes. La vida de Arnau está en sus manos cuando tiene que decidir si es inocente o culpable de apoyar a los judíos. Pese a la firmeza de su fe y a su severidad es un hombre justo que acata las leyes.
Eva Rufo es Isabel
Hija de un noble arruinado, se casa con Grau sólo para poder vivir con lujo y mantener su posición social. Se trata de una persona que detesta a los pobres y no duda en humillarlos siempre que puede. Marcará la infancia de Arnau quien sufrirá su despotismo y maldad, quien jurará vengarse de ella.
Críspulo Cabezas es Genis Puig
Hijo mayor de Grau Puig, ha heredado su soberbia y sus ínfulas de pertenecer a la nobleza. Lleva los negocios del padre y odia desde su niñez a Arnau a quien no perdona lo que éste hace a su familia. Se confabula con su hermana y consigue llevar a Arnau ante la Inquisición.
Nora Navas es Guiamona
Hermana de Bernat y esposa de Grau Puig es una mujer buena y familiar. Su marido le debe a ella mantener el negocio de la alfaría porque lo levantó con la dote que ella aportó al matrimonio. Quiere a su hermano y cría a Arnau como si fuera un hijo hasta que un desgraciado accidente cambia la relación con el pequeño. Pese a la desgracia que vive, apoya a Bernat hasta la muerte.
Ramón Madaula es Hasdai
Respetado judío de la comunidad de Barcelona. Es un hombre rico que ha hecho su fortuna como cambista de monedas. Tiene dos hijos a los que adora. Es un hombre justo y bueno que cambiará la vida de Arnau abriéndole las puertas de su negocio. Sufrirá la intolerancia religiosa y se sacrificará por los suyos.
Anna Moliner es Margarida
Ha heredado la ambición y la crueldad de su padre, Grau Puig. Mentirosa y manipuladora es capaz de todo para conseguir lo que quiere. Odia a Arnau desde que compartían los juegos de la niñez y no puede soportar su ascenso social. Alimenta su rencor durante años y no parará hasta vengarse de él. Para ello se aliará con los enemigos de Arnau para arruinar su vida.
Andrés Lima es Ramón
Humilde bastaixo ha dedicado su vida a la cofradía que acoge a todos los que trabajan en el puerto como porteadores. Es un hombre bueno y justo que ayuda a Arnau a convertirse en un bastaixo y al que le brinda su amistad de por vida.
Atresmedia Televisión presenta ‘La Catedral del Mar’, su nueva serie original para Antena 3 que llegará en mayo Atresmedia Televisión ha presentado este martes una de las ficciones más esperadas de su sello Series Atresmedia,
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