#Aviário

[topgle]

EXCLUSIVO: Operação da Polícia Militar no bairro Aviário

Acesse – http://www.tvcaldeirao.com.br fonte

[sorelisolenergias]

O que é sistema fotovoltaico?

Um sistema fotovoltaico é um sistema de energia que converte a luz solar em eletricidade utilizando células fotovoltaicas. Essas células são feitas de materiais semicondutores, como o silício, que absorvem a luz solar e a transformam em energia elétrica por meio do efeito fotovoltaico. As células fotovoltaicas são agrupadas em painéis solares, que são instalados em telhados, terrenos ou outras…

[siobhcn]

capela das irmãs com @zcyarheim

siobhan tinha sonhado com barcos. o dia era estranhamente ensolarado, os raios solares refletiam na água cristalina do oceano de maneira que o horizonte se tornava um enigma; nada existia além do balançar hipnótico do barco e do cheiro salgado da maresia. a realidade na manhã seguinte era puramente antagônica: a massa gélida ainda cobria o horizonte e sua tão estimada primavera não estava mais lá. tudo era frio e opaco assim como o interior de siobhan ao se deparar com aquela realidade. era emblemático a forma como aquele fragmento passou a assombrá-la, um indicativo silencioso, embora insistente, de que talvez siobhan tivesse que deixar de ignorar certos acontecimentos. foi então que pensou nos barcos novamente. e depois em saturnalia. os pensamentos em labirinto chegavam em um destino comum: uma memória que deveria estar enterrada. seu íntimo parecia um lugar mais seguro para admitir que estava exausta em se ver cada vez mais forçada a esbarrões; uma linha fina que parecia puxá-la para o outro lado onde na outra ponta sempre encontrava ela. então, era simbólico usar uma linha para amarrar o pequeno embrulho vermelho dias depois do desencontro no aviário, a letra cursiva no cartãozinho carimbando a possível futura dona daquele presente. a humilhação, porém, parecia inevitável: se quisesse mesmo ser bondosa, teria que procura-la. encarava grupos de changelings em busca da mulher, a ideia soava tão absurda que quase a fazia rir de si mesma, pois sabia muito bem que o sentimento de desgosto era mútuo, nítido por cada encontro entre elas resultava em um cabo de guerra que ambas preferiam arrastar até que as mãos sangrassem ao invés de cederem. e não é isso que está fazendo abaixando a sua guarda com um presente estúpido? a voz em sua cabeça era cruel, plantando dúvidas como farpas ao mesmo tempo que a decisão de enterrar o que zoya vyrkhandor um dia representou para aeragon era o necessário para os caminhos não se cruzassem nunca mais. o ímpeto de desistir era real, quase irresistível, mas foi ao visitar a capela das irmãs que seus olhos pousaram na figura familiar, um terrível déjà-vu decorrendo-lhe a espinha ao estar diante daquele ponto final. — zoya — declamou, esperando que a mulher virasse em sua direção.

[sigridz]

Starter para @zcyarheim

Aviário.

Sempre que queria se esconder, Sigrid buscava o aviário. Muitas pessoas não frequentavam o local, principalmente agora que nevava em Hexwood e se tornava difícil para as aves voarem e carregarem recados consigo. A khajol gostava de estar no meio dos animais, ainda que não fosse um dos melhores ou mais bonitos lugares em Hexwood; gostava apenas do estar entre seres que pareciam não esperar nada dela ou julgá-la. Sempre tivera facilidade em performar sua aparência e personalidade de perfeita khajol, exatamente como a tia havia ensinado e moldado, mas ultimamente sentia que toda sua determinação ruía dia após dia, assim como a auto confiança e segurança que tanto tinha gostado de cultivar pelos últimos anos. Um pouco cansada, sentindo dores pelo corpo após vários minutos sentada no chão, Sigrid se levantou, decidindo que era hora de procurar por Trevo. O seon parecia cada vez mais debilitado, por isso Sigrid não gostava de se afastar dele por muito tempo. Ao abrir a porta do aviário, no entanto, um suspiro exasperado deixou os lábios. Ah, não. Zoya estava ali parada e parecia ser o pior momento para vê-la, porque Sigrid não estava em sua melhor forma. E se quisesse combater a changeling, deveria estar melhor do que ela, como gostava de pensar. "Hoje não." Disse firme, antes mesmo da outra falar qualquer coisa, como se já a estivesse dispensando. As mãos firmes na porta de madeira deixavam claro que aquele sustento era necessário. "Para a sua sorte, eu não quero brigar hoje." A superioridade era presente na postura, ainda que as pernas estivessem doendo. Não estava exatamente lamentável, mas não era a mesma do que há algumas semanas. O brilho parecia ter abandonado Sigrid, assim como sua determinação.

[twcfaced]

who: @fromodins

where: aviário.

Cultivando com orgulho o hábito de enviar suas correspondências através de seu fiel falcão, Elewen mantinha sua dedicação ao animal como algo além de simples tarefas práticas. Reservava também algumas horas semanais para fortalecer o vínculo que compartilhavam, tratando-o não apenas como um companheiro, mas como um confidente. Lunawig atuava como a guardiã de seus segredos, uma ouvinte atenta que jamais a trairia ou a julgaria pelos pequenos desvios éticos que, ocasionalmente, se permitia cometer. Para demonstrar sua afeição, a feiticeira sempre levava consigo um pequeno pote com agrados: pedaços de carne crua e insetos cuidadosamente selecionados, presentes que o animal parecia apreciar. Ao adentrar o aviário naquela tarde, o aroma do feno e o som de asas batendo a receberam de maneira familiar, e ela atravessava o espaço com passos firmes, até hesitar ao notar uma presença inesperada. Ali, à sua frente encontrava-se uma figura que havia se esforçado diligentemente para evitar. ── Oh. ── A surpresa transpareceu em sua voz antes mesmo que pudesse contê-la, e seu olhar instintivamente baixou-se para os próprios pés. Um misto de desconforto e tristeza a invadiu, pesando sobre seus ombros. Era doloroso tratar alguém que um dia fora tão próxima como uma estranha, mas Elewen estava convencida de que manter essa distância era o mais seguro para ambas. ── Desculpe incomodar, prometo ser rápida. ── Evitou deliberadamente olhar para Freyja novamente, temendo que um só vislumbre do olhar da antiga amiga fosse suficiente para fazê-la vacilar enquanto retomava os passos em direção ao local onde o falcão a aguardava.

[deirdrecolmain]

@inthevoidz said ❛ i hope this raven finds you well... ❜

Passava tanto tempo no aviário as vezes que se questionava se irá eventualmente se metamorfosear em uma ave também, talvez a vida delas fosse mais fácil e menos cansativa. E havia algo sobre a liberdade de voar em um bater de asas que era quase poético, algo que a Colmain almejava e jamais possuiria, sua família servindo como nada mais do que uma gaiola dourada. Atualmente, após o sumiço da pira sua aversão natural aos changelings se encontrava um pouco mais elevada, sentia que precisava estar de guarda alta a todo momento. Ainda que não fossem todos os meio feéricos que sofressem com isso, ela conseguia ser menos desagradável com alguns, em especial aqueles que não haviam sido rudes com ela anteriormente. Talvez fosse por isso que quando ouviu a voz de Cillian próximo de um dos corvos do aviário, não fez nenhuma careta de desgosto ou revirou os olhos. ❝Espero que Dubh sempre me encontre com mensagens ou sem elas... Mas não sei dizer se receber outros corvos seria um bom sinal, mesmo que os aprecie profundamente.❞ Eles ainda eram animais mensageiros da morte, ao menos essa era a visão majoritariamente difundida e com certa razão já que eram muito associados a deuses da morte, como era o caso de Morrigan. Se permitiu um sorriso pequeno e contido quando os olhos castanhos repousaram sobre o homem outra vez, se esforçando para ser o mais afável que conseguia dado a seu estado de espírito. ❝Não esperava lhe encontrar por aqui outra vez... Devo imaginar que lhe deixei curioso em nossa última conversa? Ou apenas ganhou mais apreço pelos belos animais que nos cercam?❞

[ethcl]

this is a closed starter for @fromodins

Em um panorama geral, Ethel raramente entretia preconceitos. Não tomava opiniões coletivas como individuais nem o inverso, contentava-se com a noção de que nem todas as batalhas valem a luta. Na realidade, muitas vezes tinha sequer oportunidade de dar a alguém o real benefício da dúvida; as pessoas frequentemente mostravam suas verdadeiras cores com certa rapidez para olhos atentos, revelando-se favoráveis ou contrárias sem a necessidade de muitos mistérios ou deliberações. Precisamente por esses motivos, Freyja no presente se mostrava como uma incógnita; as duas possuíam bagagem pendentes para ambos os lados da balança, tornando cada interação quase imprevisível.  Ainda assim, Ethel nunca foi de se acovardar frente aos desafios que valiam a pena enfrentar. O plano de fundo do aviário servia como cenário pacífico para uma interação que tinha potencial para pender para o oposto. “Ouvi dizer que muitos deles são animais de estimação. Faz sentido, visto que nunca vi corujas tão bem alimentadas.” Mesmo sem saber o que viria do contato, optou por território neutro, diplomático. “Não que eu tenha muito espaço para falar qualquer coisa, já que se fosse depender da preguiça de Aygoas, ele também estaria quase roliço,” disse em tom suave, seu dragão sendo sempre fonte de grande conforto. “Veio mandar uma carta?”

[brynhcld]

status: fechado ( @caelanessaex )

onde: aviário

Assim que os passos ecoaram pelo local, Brynhild instintivamente moveu as mãos para trás, escondendo a pomba que segurava como se fosse um segredo precioso. O movimento repentino fez o animal protestar com piados agudos, complicando ainda mais sua tentativa de disfarçar. Ela congelou por um instante, tentando decidir se deveria agir naturalmente ou simplesmente sair correndo. "Eu posso ajudar em alguma coisa?" perguntou com a voz ligeiramente tensa, tentando soar casual, embora a situação estivesse longe disso. "E com isso," ela continuou, sem perder a chance de acrescentar seu toque sarcástico, "eu sugeriria te mostrar a saída." Ela coçou a garganta, evitando contato visual direto enquanto ajustava o corpo para cobrir melhor o animal que claramente tinha outras ideias sobre ser mantido em segredo.

[zcyarheim]

𓆸 ⠀closed starter  [ .⠀.⠀. ]  ──── com @siobhcn no aviário.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ os passos de zoya ecoavam secos no caminho que serpenteava até a torre oeste, onde, em seu topo, o aviário era localizado. embora atualmente não nutrisse grande afeição pelo hábito de escrever cartas — algo que, de toda forma, parecia estar caindo em desuso entre os khajols — como fazia quando era mais nova, havia dias em que zoya confiava seus bilhetes a um pássaro, para que este levasse à brynan e elaina notícias de seu bem ou mal-estar, além das novidades as quais ela poderia oferecer. escrevia dessa vez principalmente para tecer comentários sobre acontecimentos recentes em sua rotina em hexwood, fossem treinamentos em locais improvisados, retornos sobre estudos ou o baile que acontecera há dias; tal noite que perdurava em sua mente como uma ferida incapaz de cicatrização. algumas ressalvas do baile perduravam em seu imaginário, embora não fossem ser propagadas pelas mensagens direcionadas à família: em sua mesa de cabeceira repousava um anel de gema avermelhada tão bem polida como o céu sem nuvens acima de sua cabeça, um pertencente à alguma outra mulher daquela academia, a quem zoya havia decidido não procurar, apesar dos comentários feitos no fim da noite. se desfez de suas distrações mentais enquanto adentrava o ambiente de cabeça erguida, mais focada em sua curta tarefa que em seus devaneios incomuns. àquela altura do dia, percebeu que dividia o ambiente com poucos outros, em decorrência do horário; a maioria dos estudantes provavelmente estaria no salão para a principal refeição do dia, o que deixava a changeling mais confortável em se deixar demorar naquela ambientação. a fim de rever seu próprio bilhete, que trazia em mãos, aproximou-se de uma das mesas escuras, repousando o olhar em algo que chamou sua atenção: uma carta solitária repousava no centro da mesa — imaginava que, de alguma forma, seria uma carta prestes a ser enviada ou que fora recebida e esquecida no ambiente —, destacando-se primeiramente pela qualidade do papel e, em seguida, pelo sobrenome que adornada o destinatário: aeragon. o cenho se franziu instantaneamente, uma reação adversa comum quando o pensamento residia nesses elementos. os braços cruzados rente aos seios escondiam mãos curiosas, que queriam, por algum motivo interior, pegar aquele pedaço de papel e ler cada parte dele.

[inthevoidz]

. 　　   .  　 * ✦ d𝑒𝑠t𝑖n𝑦 d𝑟𝑜p

ONDE: próximo ao aviário.

COM: @zcyarheim.

Lia com a pior cara do mundo a carta escrita por um de seus irmãos contando diversas fofocas, as quais ele sabia que não eram verdade, e o intrigando por conta do incêndio de Wülfhere. Como ele podia dividir os genes com alguém tão burro? A caligrafia de péssimo gosto o deixara estático, assim como o restante das informações que lera. Estúpido. Nem se daria ao trabalho de responder, e caso mudasse de ideia, seria tão grosseiro como era com quem detestava de verdade. Andando pelo pátio, prestes a amassar o papel para guardá-lo no bolso e queimar mais tarde, parou o que estava fazendo para um chiado esquisito, próximo de si. Devia ignorar, mas precisava distrair-se um pouco e foi atrás do barulho, se deparando com uma ave no fim da idade filhote com as asas abertas e piando alto, próxima a um tronco. Olhou para o alto, com pena do bicho, e depois ao redor, avistando Zoya seguindo seu caminho para outro lado. Pelo menos era uma das suas. "Psss, Vyrkhandor!" Chamou a atenção dela. "Preciso de uma ajudinha."

[aemmc]

⋆｡° com @zcyarheim

⋆｡° em aviário

Lembrava-se claramente de Zoya. Como poderia esquecer da garotinha de cabelos tão claros e o olho violeta? Até hoje, a sensação que encontrava alguém tão único e tão assustadoramente belo permeava nela. Foi a primeira a se apresentar, logo seguida da irmã, que sempre estava com ela. Quando contaram à tutora com quem tinham falado, no entanto, a mulher empalideceu e disse que não deveriam sair falando com changelings. Infelizmente, era uma mulher que o preconceito apodrecia o coração. Aemma não lembrava exatamente qual foi o fim da mais velha, mas sabia quem era Zoya assim que pegou as cartas escondidas de Jocelyn. Os assuntos eram diversos e a khajol se pegou entretida em um lado que a gêmea jamais tinha demonstrado com ela. Talvez por ser a herdeira e uma devota fervorosa, sempre houvesse uma parte dela que escondesse. Foi uma surpresa quando escutou o nome da changeling ser chamado em Hexwood, os olhos levantando de surpresa antes mesmo que pudesse conter. Teve sorte que ninguém notou aquele comportamento, pois certamente poderia levantar suspeitas do porquê tinha chamado tanto a sua atenção. Encontrou a figura que lembrava levemente aquela criança, mas que estava diferente, mais madura. As orelhas pontudas não estavam mais ali, assim como o rosto tinha sofrido pelo tempo. Ainda assim permanecia belo de uma forma quase mortal.

Precisava esperar que Zoya estivesse sozinha para que pudesse conversar com ela, afastando-se dos olhares curiosos que desejavam saber o que uma Villacourt tinha a dizer para um changeling. Sentia-se excessivamente exposta em qualquer interação, por isso geralmente mantinha as palavras superficiais. "Zoya Mannerheim-Vyrkhandor?" A voz era alta e clara, ecoando pelas paredes do lugar vazio. Não queria que tivesse dúvidas que Aemma necessitava que as dúvidas fossem sanadas.

[theresevb]

⠀ ⠀  ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ previously with @rhyscolmain

　　　　havia estabelecido uma rotina para trocar cartas com sua família. recebia as correspondências no primeiro e quinto dia da semana e as respondia no segundo e sexto. considerava uma frequência razoável, já que as visitas ao continente estavam tão raras quanto o tempo livre de thérèse. todavia, aquela manhã foi um pouco diferente do habitual. a ave que trazia as cartas da família carregava, além do envelope costumeiro, algo mais elaborado. demorou alguns instantes para reconhecer a grafia mais caprichada, os detalhes com o símbolo de sua casa e… da casa colmain. seu pai estava envolvido naquilo, e, por experiência própria, ela sabia que não era um bom sinal. saiu do aviário em direção ao pátio, com a carta peculiar em mãos. não conseguiu conter a curiosidade até chegar ao destino final. seus olhos percorreram o conteúdo com rapidez e a reação mais óbvia foi exatamente a que teve.

　　　　era inacreditável como seu pai podia ter feito aquilo sem ao menos consultá-la! pelos deuses, ela era a próxima duquesa, a que ocuparia um lugar na mesa do conselho. nada disso parecia importar ao duque byaerne, mas ele poderia ao menos fingir que sim. furiosa, atravessava os corredores da academia com passos firmes e impacientes, chamando atenção de todos que estavam por perto enquanto avançava em direção ao seu alvo. não foi difícil encontrá-lo, já que ele era um dos poucos ruivos daquela escola.⠀⠀❛❛⠀⠀rhys ignatius colmain! ⠀⠀❜❜⠀⠀chamou em alta voz assim que o viu. parou diante dele e, sem hesitar, entregou o anúncio enviado por seu pai.⠀⠀❛❛⠀⠀você pode me explicar que porcaria é essa? ⠀⠀❜❜

[shaddad]

o aviário nas tatuagens de stephanie brown

[siobhcn]

            aviário com @maredoomstryke

ela se inclinou com o objetivo de observar as aves do aviário, fascinada pelo som das asas dos pássaros em ação, os reflexos das luzes solares brincando em suas plumagens. — é meio engraçado ver como as coisas mudam rápido, nem lembro a última vez que mandei uma carta por aqui — divagou, deixando a confissão ecoar no espaço. como seria reviver isso? a ideia parecia tão distante e, ao mesmo tempo, soava-lhe acolhedora. deixou a mente vagar, imaginando como seria receber uma carta trazida com frequência, independente do repertório que carregaria. siobhan observou a figura esguia de soslaio, como se o ato não entregasse a finalidade que buscava em observar maressa. mesmo que a facilidade em expor seus pensamentos de forma quase que instantânea, a curiosidade a guiou a formular a frase seguinte: — se bem que algumas coisas estão diferentes ultimamente, até o khioror com a presença dos changelings aqui.

[sigridz]

Starter para @brynhcld

Corredor do aviário.

Havia um pássaro ferido, um que tinha conseguido escapar da sala em um descuido de Sigrid e cuja missão dela agora era recuperá-lo. Portanto ficou em silêncio por longos minutos, andando na ponta dos pés afim de recuperar a ave. Parecia uma tarefa muito simples e fácil, quase divertida se não estivesse tão preocupada com o pássaro que era incapaz de voar. Após longos segundos, apenas suspirou, pensando onde uma criatura tão pequena poderia se esconder... com o frio e neve em Hexwood não era adequado que ficasse fora de seu lugar por muito tempo e o aviário oferecia tudo para as pequenas criaturas impedidas de voar. No entanto, ao ouvir passos pesados pelo corredor, sem nenhum cuidado ao andar, ficou irritada. Alguém estava atrapalhando todo o seu cuidadoso trabalho! Ao direcionar os olhos furiosos na direção do invasor, encontrou uma changeling, o que fez com que o humor piorasse consideravelmente. "Será que poderia não andar como uma ogra?" Resmungou, sem muita disposição para grandes conflitos. Queria apenas encontrar o pássaro, devolvê-lo ao seu lugar e então descansar um pouco. "Estou procurando um animalzinho e você está atrapalhando!" Explicou, o tom baixo quase um sibilar. Olhou novamente ao redor, não encontrando nenhum indício do pombo. "Você por acaso viu uma ave branca? Está com a asa ferida, não está voando." Decidiu indagar, pensando que ela poderia ser de alguma ajuda, afinal.

[tceron]

status: fechado ( @siobhcn )

onde: aviário

Taeron observava as aves no céu com uma expressão neutra, mas o olhar carregado de algo mais profundo—uma mistura de desconforto e amargura. As pombas lhe lembravam da presença dos dragões que o inquietava, como sempre. Lá estavam eles, voando majestosamente para qualquer um que olhasse, símbolos de poder e liberdade para muitos. Para ele, no entanto, eram lembretes cruéis da dor. As criaturas eram a razão de sua maior perda: a mulher que amara. Ele podia admirar a coragem e o espírito indomável dos changelings, mas odiava os dragões que transformavam esses mesmos changelings em peças descartáveis no tabuleiro de guerra.

Sem tirar os olhos das aves, ele percebeu a presença de alguém se aproximando. Era inevitável cruzar caminhos, mas naquele momento, desejava silêncio. Ainda assim, a pergunta escapou, carregada de uma ironia sutil. "A senhorita também está à procura de um lugar barulhento para abafar os próprios pensamentos?" ele indagou, indicando as aves com um leve movimento de cabeça. "Aqui é um ótimo lugar, confie em mim. Sei do que falo."