#Painel Solar Barato
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Desafios e Limitações da Energia Solar: Um Olhar Crítico Sobre a Fonte Renovável
A energia solar , considerada uma das principais fontes renováveis de energia, tem sido cada vez mais adotada como uma alternativa sustentável e promissora em todo o mundo. No entanto, é importante reconhecer que, assim como qualquer tecnologia, ela também possui desvantagens e desafios que precisam ser enfrentados. Apesar de seus benefícios, a energia solar enfrenta desvantagens significativas…
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Painel solar dobrável de origami: uma solução eficiente da startup Levante para a geração de energia renovável
A startup italiana Levante está com uma grande aposta para o mercado de energia renovável do futuro: um painel solar dobrável de origami. O produto foi desenvolvido para facilitar o transporte e permitir uma produção energética limpa em locais de difícil acesso. Os fundadores da startup desenvolveram o projeto pensando, inicialmente, em acampamentos em locais remotos.
Strartup italiana Levante inova no mercado de energia renovável e desenvolve painel solar dobrável de origami para facilitar a produção energética limpa
Um novo painel solar que se dobra como um origami pode tornar mais fácil e mais acessível para as pessoas gerarem sua própria energia limpa. O painel, desenvolvido por uma equipe de pesquisadores italianos da startup Levante, é feito de um material flexível que pode ser facilmente transportado e desdobrado. O painel é feito de células de silício, dispostas em um padrão que lembra as dobras de um guindaste de origami.
Quando a luz solar atinge o painel, as células a convertem em eletricidade. A eletricidade pode então ser usada para alimentar dispositivos ou armazenada em uma bateria para uso posterior. O painel solar ainda está em fase de protótipo, mas a greentech Levante acredita que ele tem potencial para revolucionar a forma como se gera energia renovável atualmente. Isso, pois o produto é pequeno e leve, tornando-o ideal para uso em áreas remotas ou em acampamentos.
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Esse foi o norte do projeto dos fundadores da Levante, Sara Plaga e Kim-Joar Myklebust, que adoravam acampar e queriam levar uma energia limpa aonde iriam. Além disso, esse é um produto relativamente barato, tornando-se uma opção acessível para pessoas que desejam mudar para a energia solar. Atualmente, os pesquisadores trabalham para melhorar a eficiência do painel e torná-lo ainda mais durável.
Os painéis solares dobráveis foram submetidos a testes para avaliar o fornecimento de energia limpa em condições de isolamento. Os estudos foram realizados por Dan e Kika, um casal que possui um canal no YouTube com mais de 400 mil inscritos. Esses testes vão garantir os caminhos que a Levante irá traçar para aprimorar o projeto do painel solar e torná-lo ainda mais eficiente.
Painel solar dobrável de origami da startup Levante garante fortes benefícios de transporte e produção de energia renovável
O painel solar de origami da Levante oferece uma série de vantagens em comparação aos painéis solares convencionais. Sua característica dobrável e leve facilita o transporte e a implantação, tornando-o altamente prático. Outro ponto é a sua eficiência na conversão da luz solar em eletricidade, que é elevada, garantindo um aproveitamento máximo da energia disponível.
A empresa afirma que “os painéis solares de origami dobráveis são fabricados na Itália e compreendem células de silício monocristalino com 23,4% de eficiência de conversão. Quando os painéis solares estão abertos e expostos ao sol o dia todo, eles podem gerar energia para os aparelhos na caravana ou barco com uma estimativa de 38 horas para uma geladeira, 27 horas para um laptop, quatro horas para um ar-condicionado, e uma hora e meia para um fogão de indução”, continua a equipe.
Além disso, sua durabilidade permite suportar condições climáticas adversas, tornando-o altamente confiável e resistente. Quanto à sua produtividade, Plaga e Myklebust afirmam que os painéis solares de origami que desenvolveram são incrivelmente fáceis de implantar e continuam a gerar eletricidade mesmo quando dobrados.
Surpreendentemente, quando estão na posição dobrada, esses painéis têm a capacidade de absorver ainda mais energia e, dependendo das condições, podem até produzir eletricidade adicional. Os fabricantes afirmam que esses painéis podem gerar entre 330 watts e 500 watts de energia. Mesmo quando dobrados, esses dispositivos ainda conseguem gerar uma quantidade significativa de energia, em torno de 50 watts/hora.
Dessa forma, o painel solar de origami da startup italiana Levante pode tornar a energia solar mais acessível para pessoas em todo o mundo, contribuindo para uma produção mais democrática de energia renovável.
O post Painel solar dobrável de origami: uma solução eficiente da startup Levante para a geração de energia renovável apareceu primeiro em Petrosolgas.
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ATENÇÃO: “ O GOSTO AMARGO DA BAIXA QUALIDADE DURA BEM MAIS DO QUE A DOÇURA DO PREÇO INFERIOR ” – ENERGIA SOLAR NÃO É TUDO IGUAL
Diante do boom da energia solar claramente evidente agora, com aproximadamente 430.000 sistemas fotovoltaicos instalados (e aumentando a cada dia) no Brasil entre micro e minigeração distribuídas, tornou-se mais crucial conhecer (e evitar) as armadilhas mortais da “energia solar barata”. A energia solar fotovoltaica está bem documentada e comprovadamente gera grandes benefícios desde financeiros até ambientais.
Mas cuidado! Não deixe que você seja enganado!
Num post anterior do Blog (“Confie, mas verifique”) já coloquei uma pergunta para reflexão:
Você compraria um carro na concessionária na pura e simples base que é o mais barato no mercado? Independentemente de algum defeito que você possa ter notado?
Acredito que a sua resposta seja NÃO. Isso não faz sentido para a aquisição do seu sistema solar e este carro pode (literalmente) deixá-lo no meio da estrada mais cedo ou mais tarde.
SE PARECE BOM DEMAIS PARA SER VERDADE, PROVAVELMENTE NÃO É VERDADE!
Comprar uma solução de energia solar pode ser um momento empolgante para muitas pessoas, mas, como com qualquer investimento, você precisa ter muito cuidado com quem você negocia e quais equipamentos estão lhe oferecendo.
Desta forma, como em qualquer setor, o da energia solar tem sua parcela de partes inescrupulosas que têm pouco interesse na tecnologia, nos benefícios ambientais e em atender suas necessidades. Eles estão apenas perseguindo seu dinheiro – e eles serão implacáveis ao fazê-lo. Basicamente, o velho ditado “se parece bom demais para ser verdade, é mais provável que não seja verdade“ se aplica muito à compra de uma solução de energia solar fotovoltaica.
Por isso, enumeramos alguns pontos importantes para você evitar uma história de terror com seu sistema solar fotovoltaico.
1.Fique atento as estimativas de geração de energia dos orçamentos recebidos
Muito provavelmente você receberá propostas com estimativas de geração de energia diferentes. Essas diferenças poderão estar relacionadas com a tecnologia proposta para os módulos fotovoltaicos e inversores, também a sua localização, a inclinação e orientação do seu telhado e aos dados de radiação solar utilizados. Desconfie de orçamentos que ofereçam uma estimativa de geração muito acima dos demais ou economias não coerentes, isso pode estar ligado à falta de experiência da empresa no mercado (sem sistemas instalados na sua localidade), ao uso de métodos de cálculos não corretos para estimativa ou querendo criar uma vantagem que não existe.
2.Compare “Maçãs com Maçãs e Bananas com Bananas”
Por exemplo, uma empresa pode usar painéis solares de alta qualidade, mas economizar no inversor de frequência, nos condutores e dispositivos de proteção elétrica na esperança de que o nome do fabricante do painel ofusque você e você ignore os outros componentes. Ao comparar sistemas fotovoltaicos, faça isso de forma componente por componente – e faça perguntas sobre por que a marca X é melhor que a marca Y – onde há diferenças. Existem hoje no mercado diferentes tecnologias como: microinversores, otimizadores de energia e os inversores string convencionais aprenda as diferenças sobre as mesmas para sua escolha.
Outro ponto muito importante é relativo as estruturas de fixação dos painéis solares. Componentes feitos de materiais impróprios corroem ao longo do tempo e podem eventualmente falhar, causando graves danos nos painéis e no telhado. Por estas razões, as melhores práticas para instalações solares incluem o uso de painéis em alumínio e de combinações com suportes de alumínio ou aço inoxidável. Quase todos os elementos de fixação (por exemplo, porcas, parafusos e arruelas) são de aço inoxidável para evitar corrosão e enfraquecimento ao longo do tempo.
3.Fique atento para as garantias dos equipamentos
Existem diversos fabricantes no mercado e os mesmos oferecem diferentes prazos de garantia. Além do período compreendido para a garantia verifique se o fabricante/fornecedor tem tempo de mercado e estabilidade para no futuro estar presente se você precisar.
Sistemas fotovoltaicos com microinversores e otimizadores de energia, por exemplo, possuem maiores garantias de seus fabricantes, são mais seguros, comprovadamente geram mais energia e tem monitoramento aprimorado com inúmeras funções a mais que os inversores string de parede convencionais, por isso um custo maior de investimento inicial mas com retornos muito mais rápidos e seguros no longo prazo.
– Tecnologia MLPE: Composta por microinversores e otimizadores de energia possuem garantias maiores a partir de 12 anos e 15 anos, com opcional de extensão da garantia para 20 ou 25 anos.
– Tecnologia String / De Parede / Convencional: os inversores tem garantias a partir de 5 até 7 anos.
4.Verifique e avalie a qualificação da empresa de energia solar
Investigue quantos sistemas solares fotovoltaicos esta empresa já projetou e instalou na sua região e qual a qualificação da sua equipe. Peça a indicação de clientes já atendidos e se achar necessário tire dúvidas sobre a instalação e o pós-venda com os clientes desta empresa. Empresas qualificadas recebem boas avaliações de seus clientes. Opte por empresas da sua região ou com capacidade comprovada para lhe atender independente da distância.
5.Cuidado com as letras pequenas no contrato
Algumas empresas usam componentes de qualidade como isca, anunciando painéis solares certificados e TIER 1 e inversores de alta performance e qualidade, genuínos. Também elas colocam em suas condições de venda que se reservam o direito de trocar o inversor e painéis por ‘equivalentes’. Então, elas instalam um inversor e painéis realmente baratos ou cobram valores extras por estes equipamentos de qualidade. Cuidado com as empresas que não vão dizer-lhe que marca de painéis solares e inversor você irá receber.
6.Acompanhe o quanto for possível todas as etapas do processo
Confirme na entrega dos equipamentos se estão de acordo com a potência e marcas prometidas. Se o layout e o local de instalação seguiram o projeto que você aprovou. Se a regularização do seu sistema atendeu as normas e regulamentos da concessionária. Exija o que lhe foi prometido.
7.Serviço de má qualidade
Quando um custo significativo é cortado da própria instalação, geralmente há um sinal muito claro de que em algum lugar este valor foi retirado. Durante a instalação, os preços mais baixos podem ser atribuídos a terceirizados de má qualidade ou a trabalhadores inexperientes. Se o seu sistema não for instalado por uma equipe profissional, habilitada e qualificada, há uma grande variedade de coisas que podem dar errado com uma instalação devido à natureza complexa desses sistemas. Quando algo dá errado, a despesa envolvida em descobrir onde a falha se encontra pode custar tempo e dinheiro significativos. Se instalado corretamente na primeira vez, isso nunca será um problema.
8.Risco de Incêndio
A energia solar fotovoltaica é uma tecnologia segura e confiável, mas se você comprar o sistema solar mais barato que puder encontrar, há uma chance maior de o instalador cortar os custos na qualidade dos componentes elétricos. É isso que acontece quando as coisas dão errado.
9.Quais são os canais de comunicação da empresa
Você conhece as formas de contatar a empresa de energia solar responsável por sua instalação, se ela tem escritório ou loja física, telefone, e-mail, canais de atendimento. Cuidado com empresas de fundo de quintal ou que só existem no mundo virtual.
10.Faça o seu dever de casa, você é o Juiz
Como qualquer outro investimento é importante que você enumere estes e outros pontos que achar importante para sua tomada de decisão. Após fazer uma análise dos equipamentos e da empresa que realizará sua instalação solar você estará pronto para fazer uma escolha inteligente de gerar sua própria energia elétrica.
Adquirir o sistema mais barato pode afetar seus retornos
Além de reduzir as emissões de carbono, a maioria dos proprietários compra um sistema fotovoltaico solar para economizar nas contas de eletricidade. Como os períodos de retorno para sistemas fotovoltaicos podem ser de 3 a 5 ano , pode demorar alguns anos antes que você consiga embolsar diretamente qualquer economia.
Portanto, o seu sistema fotovoltaico solar essencialmente só economizará dinheiro se continuar a funcionar após o período de retorno do investimento. Embora a compra de um sistema de boa qualidade possa custar mais caro no início, você tem a tranquilidade de que ele continuará a funcionar e a economizar dinheiro por muito tempo no futuro. Também é importante observar que a maioria dos sistemas mais antigos não podem ser reparados porque os componentes não estão mais disponíveis. Portanto, não será um reparo barato, mas uma substituição completa, anulando completamente qualquer economia que você possa ter feito a curto prazo.
PORQUE VOCÊ NÃO DEVE COMPRAR O SEU SISTEMA SOLAR FOTOVOLTAICO APENAS POR ELE TER O PREÇO MAIS BARATO DISPONÍVEL NO MERCADO
Quando as empresas cortam custos nos componentes dos sistemas fotovoltaicos, aumentam o risco de ocorrência de falhas, bem como reduzem o desempenho do sistema; o que, por sua vez, significa menos economia para você. Por mais terrível que pareça, algumas empresas fazem isso intencionalmente. Quando eles recebem uma onda de reclamações de garantia que a empresa não pode suportar, eles fecham suas portas e deixam centenas de sistemas “órfãos”.
O ditado: “O gosto amargo da baixa qualidade dura bem mais do que a doçura do preço inferior”, soa especialmente verdadeiro no mercado solar.
Quando se trata de adquirir um sistema de energia solar fotovoltaico comprar marcas de boa qualidade de uma empresa respeitável é uma das decisões de compra mais importantes que você fará. É por isso que recomendamos que você escolha produtos de qualidade, vá com uma empresa de energia solar com uma reputação confiável e que ofereça suporte de garantia total, serviço, monitoramento do sistema e um preço justo (ao invés de barato).
Se você tiver mais duvidas referente ao sistema de energia solar, nós da VoiceData temos todo suporte, disponibilizamos treinamento para certificação de ENERGIA SOLAR capacitando instaladores da melhor forma. Se você deseja investir neste serviço, entre em contato conosco. Tel: 2101-4600
Fonte: https://microgeracaofv.wordpress.com/2021/03/27/atencao-o-gosto-amargo-da-baixa-qualidade-dura-bem-mais-do-que-a-docura-do-preco-inferior-energia-solar-nao-e-tudo-igual/
saiba mais: https://voicedata.com.br/atencao-o-gosto-amargo-da-baixa-qualidade-dura-bem-mais-do-que-a-docura-do-preco-inferior-energia-solar-nao-e-tudo-igual/
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Manutenção dos painéis solares
"Os painéis solares não precisam de muita manutenção?" Essa pergunta é feita regularmente pelas pessoas, e é compreensível dado que ninguém quer se preocupar sobre a escalada acima em um telhado para importar-se com seus painéis solares. Os painéis solares trabalham convertendo a luz solar na eletricidade, assim se o nível de limpeza estiver bom consequentemente a captação de energia será mais eficientemente e serão capazes de gerar a energia limpa para seu repouso ou negócio.
Desde que os painéis de SunPower são os mais eficientes no mercado, 1 farão mais energia do que os painéis competindo em uma variedade de situações como a baixa iluminação, mas todos os painéis cobertos com demasiada sujeira ou restos, produzirão menos poder. Na maioria dos casos, a perda de energia não é significativa — talvez 1 a 4,7 por cento. Mas um estudo descobriu que o acúmulo de sujeira a longo prazo pode reduzir a produção de eletricidade de um painel solar por tanto quanto 20 por cento.
Como limpar seus painéis solares
A boa notícia é que a chuva sazonal e o degelo geralmente lavam fora de toda a sujeira ou excrementos animais que podem ter acumulado. Mas se sua área recebe muito pouca precipitação e tem o tempo empoeirado, ventoso, você pode precisar de limpar ocasionalmente seus painéis. Alguns proprietário são capazes de fazer isso se ou eles podem optar por tê-los profissionalmente limpos.
Por exemplo, em Bakersfield, Califórnia, onde SunPower instala sistemas solares, não chove muito entre agosto a dezembro, fazendo limpezas mensais ou bimestral regulares é uma boa ideia, diz Ryan Olson, gerente do departamento de serviço de Sun solar. Porque o vale central é uma região agrícola, muita poeira fica agitada em torno do tempo de colheita em agosto e setembro.
"Eles estão agitando um monte de amendoeiras por aqui e que (detritos) dói (eletricidade) produção", disse Olson.
Felizmente, a limpeza de painéis solares é fácil para sistemas montados no solo, ou para sistemas solares no telhado em uma casa típica de um andar. Olson recomenda que os proprietário usem uma escova da macio-cerda com uma alça estendida, como o tipo usado para limpar um RV. E não se esqueça de escolher um sabão ambientalmente amigável.
Se os painéis são de difícil acesso, como aqueles em uma casa de dois andares, Olson sugere a compra de um bico de mangueira de alta pressão com um acessório que contém sabão.
Estes podem ser encontrados em qualquer loja de manutenção doméstica. Encontrar um lugar seguro para ficar, spray de água com sabão sobre os painéis e, em seguida, rapidamente enxágue-los. "É realmente tão simples", disse Olson.
Se deseja fazer você mesmo deve manter algumas outras coisas na mente:
Como regra, fique no chão. Nunca levante-se em seu telhado sem uma escada segura e um equipamento apropriado da cair-proteção.
Desligue o sistema antes de iniciar a limpeza. Consulte o seu manual solar SunPower® para ver como desliga o sistema para protegê-lo. Se não tiver certeza, peça ajuda ao seu revendedor SunPower.
Como regra geral, evite usar duro, ou mineral rico, água. Pode danificar os painéis ao longo do tempo. Se sua área tem somente a água de torneira dura, você pode comprar um acessório de água-amaciamento barato da mangueira para filtrar para fora minerais. Caso contrário, você pode usar água destilada ou deionizada.
Use Escovas macias e squeegees. Não use escovas abrasivas, almofadas ou pós.
Limpe cedo na manhã ou à noite quando os painéis são frescos. Durante o calor do dia, a água e o sabão podem evaporar rapidamente, que arrisca manchando o sabão e a sujeira.
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Qual é o melhor chuveiro solar ao ar livre?
Existem muitas opções para o melhor Nivito Chuveiro ao ar livre solar, mas escolher o certo depende de vários fatores. Em primeiro lugar, você deve olhar para a durabilidade. Os painéis solares devem ser feitos de poliéster, não de plástico barato. Você não quer comprar um chuveiro solar ao ar livre que vai quebrar em alguns meses. Além disso, é importante certificar-se de que seu banho solar ao ar livre esteja estável. Alguns modelos têm um suporte, enquanto outros ficam pendurados no teto.
Forneça água quente e fria
Outra consideração é o tipo de chuveiro. Você precisa de algo que forneça água quente e fria sob demanda e que seja durável. Uma construção de quatro camadas é a mais durável e durará muito tempo. Um chuveiro solar ao ar livre deve ter um painel isolante e um painel refletor, além de uma grande válvula de enchimento. O banho solar ao ar livre mais caro provavelmente não é a melhor escolha para todos os proprietários, mas os mais baratos provavelmente superarão seus concorrentes.
Outro fator a considerar ao comprar um banho solar ao ar livre é a facilidade de uso. Você quer um chuveiro simples que não vai desmoronar depois de um tempo, ou você quer um sistema complicado que exigirá que você reabasteça constantemente o tanque de água? Alguns chuveiros vêm com ganchos ou outros meios de pendurar, enquanto outros têm recursos adicionais. A água quente é um fator importante, portanto, você deve garantir que ela forneça água quente sob demanda. A maioria dos banhos solares ao ar livre vem com a temperatura da água que você precisa, e a maioria dos fabricantes afirma isso. Ler comentários e ter uma ideia das melhores características dos chuveiros o ajudarão a encontrar o perfeito para você.
Escolha chuveiros solares ao ar livre
Chuveiros solares ao ar livre são uma ótima maneira de desfrutar de um banho relaxante ao ar livre. Eles oferecem todos os recursos de um chuveiro interno, como cabeças removíveis e temperatura da água ajustável. Eles também são incrivelmente duráveis e você pode usá-los quantas vezes quiser. A coisa mais importante a considerar é o seu orçamento, já que os modelos mais baratos geralmente não duram muito. Se você tem um orçamento apertado, opte por um modelo mais barato e não se deixe levar pelo preço baixo. Eles superarão quaisquer expectativas que você possa ter sobre um banheiro solar ao ar livre.
Fácil de usar
Além da durabilidade, os chuveiros solares externos devem ser fáceis de usar. Uma grande capacidade pode reduzir a necessidade de reabastecer continuamente com água. Esse recurso é especialmente útil se você tiver muitas pessoas ou uma família grande. O tanque deve ser fácil de ajustar à temperatura da água. Você vai querer verificar as opiniões dos diferentes modelos antes de comprar. Você também pode ler comentários de usuários sobre o chuveiro solar ao ar livre. Você pode descobrir quais chuveiros são os mais confiáveis.
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Painel solar fotovoltaico de filme fino: o que é e como funciona?
O painel solar fotovoltaico de película fina são uma das tecnologias desenvolvidas no campo solar fotovoltaico para captar a luz solar e convertê-la em eletricidade.
Sua criação remonta à década de 1990, quando os fabricantes buscavam uma opção mais barata que os tradicionais painéis de silício cristalino, a primeira tecnologia solar fotovoltaica e a mais utilizada atualmente.
Desde então, vários tipos de painéis de filme fino foram criados, cada um usando um elemento diferente como semicondutor, mas nenhum pode atingir a mesma eficiência que as células de silício cristalino, razão pela qual a tecnologia de filme fino não pegou.
Os painéis solares de película fina são feitos de um substrato (o material usado como base), que pode ser vidro, plástico ou metal. Elementos químicos são depositados nesse substrato e, quando em contato com fótons de luz, criam o efeito fotovoltaico, processo pelo qual os painéis solares convertem a luz solar em eletricidade.
Atualmente, existem seis tipos principais de painel solar de película fina, que são diferenciados com base nos elementos químicos utilizados. Vantagens 1) Desempenho ligeiramente melhor em condições de pouca luz (não muito relevante devido ao fato de que painéis solares precisam de luz e, nessas condições ideais, os painéis de silício produzem bem mais energia).
2) Em teoria, o preço por Watt da tecnologia é um pouco mais barato que o do silício monocristalino, embora a queda dos preços dos painéis mono e policristalinos nos últimos anos tenha mudado esse cenário.
3) Eles precisam de menos energia elétrica para serem fabricados.
4) Eles podem ser flexíveis quando fabricados em substratos desse tipo, embora possuam eficiência mais baixa ainda, como no exemplo das “lonas fotovoltaicas” para coberturas.
5) Eles possuem menos perda de eficiência em temperaturas mais elevada. Energia solar é com a El Energia SolarSe você tem interesse tem adquirir um sistema fotovoltaico para sua casa ou empresa, entre em contato com a El Energia Solar para tirar todas as suas dúvidas e fazer um orçamento gratuito. Após você conhecer um pouco mais sobre a energia solar e o seu funcionamento, você irá ver o quão vantajoso pode ser fazer esse investimento.
#painelsolar#painel solar#paineis solares#energiasolar#energia solar#energia fotovoltaica#energialimpa#economia
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Liked on YouTube: Painel Solar Individual Para Recarregar seus Aparelhos! Funciona e é Barato! Recomendo! https://www.youtube.com/watch?v=E_CCHYvLO0k
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O que é um inversor solar? em Belo Horizonte
O que é um inversor solar -
Energia Solar Fotovoltaica em Belo Horizonte
[/caption]O Inversor Solar
O Inversor Solar é um dos principais itens do kit de energia solar, e sua função é basicamente inverter a energia elétrica gerada pelos painéis, de corrente contínua CC para corrente alternada CA. O Seu papel secundário e garantir a segurança do sistema e medir a energia produzida pelos painéis solares.
O Inversor Solar é o coração do seu sistema de energia solar fotovoltaica.
O que é um inversor solar?
O inversor solar é o equipamento usado para converter a energia gerada pelos painéis solares de corrente contínua (CC) em corrente alternada (CA). O inversor solar é fundamental para que você possa usar a energia fotovoltaica para alimentar os utensílios elétricos usados no dia a dia.
Qual é diferença entre um inversor solar e um inversor fotovoltaico?
Nenhuma. Os dois são a mesma coisa, somente o nome muda.
Onde o inversor solar é instalado?
Em residências, o inversor solar é tipicamente instalado perto do quadro de luz, em um local abrigado do sol, do calor e da água. Em mini-usinas mini-geração distribuída. Comerciais e Industriais pode-se construir uma sala somente para eles, pois estes inversores são maiores e ocupam mais espaço físico.
O que é um inversor solar grid-tie?
Este é o inversor solar mais utilizado no mundo. A expressão grid-tie em português significa: conectado á rede. O inversor grid-tie é aquele inversor usado para conectar um sistema fotovoltaico sem baterias na rede da sua residência ou empresa, eles são projetados para desligar rapidamente da rede elétrica caso ela venha a cair.
É possível conectar qualquer equipamento em um inversor solar grid-tie?
Sim, é possível conectar 99% dos equipamentos que você usa no dia-a-dia, como computadores, máquinas de lavar, secadores, luz, etc. Apenas equipamentos cirúrgicos e equipamentos extremamente sensíveis requerem inversores de onda senoidal pura. Ou seja é possível.
O que é um Inversor Solar String inverter?
O inversor string é o inversor grid-tie, o tipo mais comumente utilizado em sistemas de energia solar residencial e empresarial. Ele representa 50% de todos inversores solares utilizados no mundo. Dependendo do tamanho da instalação, pode haver mais do que um inversor string.
O que é um inversor solar off-grid?
Off-grid significa fora da rede ou desconectado da rede. Esses inversores foram desenvolvidos para sistemas fotovoltaicos que funcionam independente da rede elétrica. Ex: Postes de iluminação solar, sistemas de rádio transmissão, telefones de emergência em rodovias, estações meteorológicas. Ou seja, em sistemas que usam baterias e normalmente em regiões isoladas onde não se tem acesso a rede elétrica. Os inversores Off-Grid convertem a corrente contínua CC a 12, 24 ou 48 volts para a corrente alternada CA. Os inversores off-grid para uso no Brasil devem ter uma potência de 110/220V e 60Hz para fornecer energia a eletrônicos e eletrodomésticos convencionais. O tamanho do inversor off-grid varia dependendo da aplicação. Os inversores off-grid menores possuem potências variando de 150W a 2000W. Esses inversores off-grid são leves e podem ser facilmente transportados ou movidos de um sistema para outro.
Os inversores off-grid mais potentes são usados para operar equipamentos com maior consumo de energia, como televisores, frigoríficos, máquinas, ferramentas elétricas, equipamentos de telecomunicações, etc. Os inversores off-grid acima de 2000W são mais pesados e requerem uma instalação permanente. Eles também têm uma série de recursos avançados, como controle de carga, monitoramento de internet, etc.
O que é um micro inversor solar?
Micro inversor solar é um inversor projetado para operar com um único painel solar. O micro-inversor converte a energia de corrente contínua de cada painel para corrente alternada. As vantagens do micro-inversor residem, principalmente, na operação independente de cada painel. Sim, algumas empresas possuem esta solução no Brasil.
O que é um inversor solar central?
Inversores centrais são projetados para aplicações de grande porte como edifícios, instalações sistemas fotovoltaicos industriais e usinas solares. Eles são, basicamente, um grande inversor string.
O que é mais importante na escolha de um inversor solar?
Confiabilidade e Eficiência. Quanto maior a eficiência do seu inversor solar mais energia gerada pelos painéis fotovoltaicos você aproveita para a sua casa ou empresa e, quanto mais confiável, menor é o seu risco de ter algum problema com o inversor solar. Se você tiver que escolher entre um dos dois nós aconselhamos o inversor que seja mais confiável, pois, é preferível perder um pouco da energia gerada 1%, 2% ou 3% ao ter problemas com o inversor (Improvável mas pode acontecer com inversores de baixa qualidade). A WEG por exemplo possui um dos inversores mais confiáveis do mercado, junto com SMA e Fronius.
Qual é a potência kWp do inversor solar inversor grid tie que você precisa?
Depende da potencia Watts tamanho do sistema que você deseja instalar. Por exemplo, se você está instalando um sistema de 4.0kw em seu telhado e você não tem intenção de aumentar o número de painéis aumentar a capacidade de geração do sistema, então você precisaria de um Inversor solar de 4.0kw.
Se você vai instalar um sistema solar de 4.0kw e pretende instalar mais painéis no futuro, então você pode instalar um inversor solar maior, como um de 5.0kW ou mesmo um 6.0kW. Apenas certifique-se que você tem o espaço em seu telhado para os painéis extras antes de optar por um inversor maior.
Quando Custa o Inversor Solar?
No caso de sistemas conectados à rede, você vai comprar o sistema fotovoltaico todo Painéis + Inversores + Estrutura de Fixação + Materiais elétricos + Instalação e Projeto. Portanto o preço do inversor será diluído. Os inversores são, principalmente, precificados de acordo com a sua potência nominal e diversos outros fatores 1.5kWp, 5kWp, 100kWp etc. Quanto maior for o inversor , mais barato é o preço pela potência. Exemplo: Um inversor de 75kWp pode custar R$35.000,00 e um inversor de 3kWp pode custar R$5.000,00. Ou seja, neste caso, o inversor de 75kWp custa R$467,00 por kWp e o Inversor de 3kWp custa R$1.667,00 por KWp.
Preços típicos, médios, de inversores grid-tie no varejo (Dezembro de 2018):
Inversor solar de 1kWpR$ 1.500,00 - R$ 3.000,00
Inversor solar de 2.0kWpR$ 2.000,00 – R$3.000,00
Inversor solar de 3.0kWpR$4.000,00 – R$5.000,00
Inversor solar de 5.0kWpR$5.500,00 – R$6.500,00
Inversor solar de 6.0kWpR$8.000,00 – R$9.000,00
Inversor solar de 8.0kWpR$9.500,00 – R$11.500,00
Inversor solar de 12.5kWpR$ 12.500,00 – R$15.000,00
Inversor solar de 15.0kWpR$ 13.000,00 – R$15.000,00
Inversor solar de 25.0kWpR$ 15.000,00 – R$18.000,00
Inversor solar de 75kWpR$ 34.000,00 até 40.000,00
Obs: O cliente final que quer instalar um gerador de energia solar deve comprar o gerador completo inversor + painel solar + estrutura de fixação + componentes. Gerador possui um benefício fiscal e por isso esse custo do inversor acaba sendo reduzido.
Quais São os Principais Fabricantes de Inversor Solar?
Conheça as principais marcas de inversores solares:
WEG Solar
FRONIUS
GoodWe
Hoymiles
REFUSol
Growatt
SMA
APSystems
ABB
ECOSOLYS
SUNGROW
BONFIGLIOLI
INGETEAM
SCHNEIDER
KAKO
OUTBACK
PHB
B&B
SANTERNO
NEP
CHINT
SAJ
KSTAR
DELTA
Solaredge
Inversores chineses VS Inversores europeus. Qual é melhor?
Muitas pessoas falam mal de inversores chineses e dizem que os inversores Europeus são os melhores. Os Europeus estão produzindo esses inversores para energia solar a mais tempo, a 25 – 30 anos.
Mas isso não quer dizer que os outros inversores não são bons. Existem inversores de boa qualidade sendo fabricados em todos os países inclusive no Brasil. Siga as nossas dicas nessa página que as chances de você se arrepender são mínimas.
Qual é o tipo de inversor solar mais utilizado no mundo?
O tipo de inversor solar mais utilizado é conhecido como inversor grid tie, esses são os inversores utilizados para conectar o seu sistema fotovoltaico de energia solar na rede elétrica. O papel principal do inversor solar inversor grid tie no sistema é inverter a energia elétrica gerada pelo painel solar, de corrente continua CC para corrente alternada CA. O Seu papel secundário e garantir a segurança do sistema fotovoltaico e gerar dados da geração de energia para o monitoramento do desempenho do seu sistema.
Eu posso ter um inversor solar menor que a quantidade de painéis que eu tenho?
Sim. Você pode ter até 15% mais potência instalada (quantidade de painéis) do que a potência nominal do seu inversor. Ex: Você pode ter 2.3KWp de painel para um inversor de 2kWp. Isso acontece porque os seus painéis fotovoltaicos nunca irão produzir a potência máxima deles. Devido a perdas por calor e outros fatores.
Eu posso ter um inversor solar maior que a quantidade de painéis que eu tenho?
Normalmente este não é o ideal e o seu sistema fotovoltaico não vai funcionar bem. Salve algumas exceções onde o inversor é projetado para fazer isso. De uma forma geral o ideal é que a potência total somada dos seus painéis seja de 20% a 40% maior que a potência nominal do inversor solar.
Placa Solar com Inversor
Em primeiro lugar, um inversor solar é caracterizado por sua função de conversão de corrente contínua CC para a corrente alternada CA em um sistema fotovoltaico. Portanto, o equipamento opera como um adaptador de energia e garante a segurança do sistema em uma placa solar, por exemplo, além da possibilidade de otimizar a energia produzida e monitora-lá.
Neste sentido, seu grau de eficiência para a melhor utilização em sua residência, ou estabelecimento, deve ser no mínimo 94%, visando a economia de energia. Portanto, os inversores podem ser instalados em diferentes áreas, como em painéis solares, os quais citamos acima, ou próximos ao quadro de luz do imóvel.
Entretanto, a instalação dos kits deve ser feita de acordo com as necessidades do cliente, uma vez que eles podem ser fixados em locais estratégicos para acompanhar a produção de energia de modo constante ou até mesmo em uma certa distância para evitar a emissão de ruídos.
Sendo assim, temos três principais tipos de inversores que podem ser utilizados em seu sistema fotovoltaico:
Grid Tie conectado à rede.
Off Grid fora da rede.
Microinversor utilizado em um único painel solar. Energia Solar Fotovoltaica em Belo Horizonte
As principais características de um inversor solar inversor grid tie
A maioria dos Inversores solares no Brasil são bastante confiáveis, mas, nem todos. Para assegurar-se de que esta comprando um inversor solar confiável, seguem alguns fatos e informações que você deve considerar antes de fazer a sua escolha:
Inversor Solar sem Transformador (Transformer-less) ou com Transformador
O inversor solar sem transformador é um inversor mais leve, e gera menos calor (melhor para áreas fechadas) eles também tem reputação de serem mais eficientes no processo de conversão de CC para CA. Já no Brasil, diversas distribuidoras exigem que você use inversores com transformador. Fale com o seu instalador para descobrir qual é o ideal para você.
Grau de Proteção contra água e poeira IP do Inversor Solar
Apresentado na norma NBR IEC 60529 - Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos códigos IP. Isso é muito importante se seu inversor solar for instalado em local aberto, existem diversos graus de proteção, o aconselhável, para locais abertos é a partir de IP 55.
Eficiência do Inversor Solar
A eficiência do seu inversor é medida em %, indicando o quão eficiente este inversor é em converter a energia solar de corrente continua CC para corrente alternada CA, para ser usada na sua casa ou comércio. A eficiência de um inversor solar para sistemas conectados a rede varia, sendo 94% a eficiência mínima aceitável. Quanto mais alta a eficiência do inversor solar melhor.
Possibilidade de conexão do Inversor Solar ao seu computador
Para aqueles que realmente gostam da ideia de possuir a sua própria usina solar e tem um grande interesse por TI, a possibilidade de conectar o seu inversor solar ao computador pode ser interessante; pois isso possibilita monitorar o desempenho do sistema em tempo real, de qualquer lugar do mundo gerando gráficos e comparações. As maiorias dos inversores solares já possuem um display onde você pode monitorar o desempenho do sistema, portanto, a conectividade ao computador pode ser dispensável para alguns.
Garantia do Inversor Solar
Todos os Inversores solares vêm de fábrica com garantia de 5 anos e a maioria dos fabricante oferecem a opção para estender a garantia até 10 anos. Alguns inversores solares já vêm com uma garantia de 10 anos. Lembre-se, apenas porque ele tem a maior garantia, isso não significa que o inversor solar é mais confiável. O mais importante é que este inversor solar tenha uma garantia nacional e que seja de uma empresa com reputação comprovada. Dica: Procure saber do seu instalador qual é o procedimento caso o Inversor Solar apresente algum problema. Você não quer colocar o seu inversor no correio e mada-lo para Europa e esperar 3 meses até receber um novo!
Inversor Solar com Dois ou mais Rastreamentos MPPTs
O rastreamento é como se existissem dois ou mais inversores solares dentro de um só, ele permite que você tenha no mesmo sistema painéis voltados para dois ou mais lados diferentes. Exemplo: você pretende instalar um sistema de 5kw na sua propriedade, existem duas faces disponíveis voltadas para direções diferentes, o espaço de uma única face não é suficiente para os 5kw de painéis, então você vai dividir o sistema em 2.5kw de um lado do telhado e 2.5kw na outra face do telhado. Isso somente é possível fazer com inversores solares que possuam duplo rastreamento. Se você vai instalar todos os painéis em uma única face, não é necessário o duplo rastreamento. Outra utilidade do inversor com mais MPPTs é reduzir o e efeito negativo de sombreamento parcial. Por isso que micro-inversor é uma ótima solução para um telhado como muitas faces ou sombreado.
Inversor Solar Híbrido
O Inversor Solar Híbrido te permite operar tanto conectado na rede quando isolado dela. Ele é como se fosse um 2 em 1, ou seja, um inversor grid-tie e um inversor off-grid juntos. Isso é uma forma simples de explicar um inversor solar híbrido pois na prática eles podem fazer muito mais que isso, como por exemplo serem programados para injetar energia na rede nos horários onde a energia vale mais e armazenar a energia em baterias quando a energia é mais barata.
Certificação do inmetro para inversores conectados à rede on grid
O PBE Fotovoltaico foi implementado em caráter compulsório por meio da Portaria Inmetro no 4, de 4 de janeiro de 2011, complementada pelos critérios estabelecidos na Portaria Inmetro n° 357/2014. O objetivo dessa legislação é o estabelecimento de regras para os inversores de energia solar fotovoltaica. IMPORTANTE: Não é porque o seu Inversor não esta aqui que ele não é bom. Hoje existe um grande atraso por parte dos laboratórios certificados e portanto a maioria dos Inversores ainda não constam nesta lista. Caso tenha dúvidas sobres os inversores fotovoltaicos que você pretende comprar entre em contato conosco para tentarmos lhe auxiliar.
Encontre um instalador verificado, fale com nossa equipe nos contatos abaixo:
+55 (31) 3353.6191
+55 (31) 9 9279.0115
https://www.construtoraacert.com.br
Rua Colina, 3 - São Salvador
Belo Horizonte - MG
30881-240
Energia Solar Fotovoltaica em Belo Horizonte
Seg à Sex: 08:00 às 18:00
Sáb e Dom: Fechado
Construtora Acert
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Toyota Corolla Altis Premium faz jus à proposta, mas não ao preço
O Toyota Corolla deixou para trás a faixa dos R$ 100 mil faz muito tempo, e já encosta nos incríveis R$ 150 mil. A escalada de preços do sedã fez com que ele alcançasse R$ 140.690 na versão Altis Premium.
É essa a versão cedida pela Toyota ao NA, e que representa a opção mais completa do modelo, embora não mais cara, devido ao Corolla Altis Premium Hybrid.
Por detalhes de acabamento e conteúdo, está versão é até interessante, embora seu preço alto não justifique de maneira alguma a ausência de alguns itens.
Equipado com motor Dynamic Force 2.0 de dupla injeção e até 177 cavalos, o Corolla Altis Premium foca na eficiência com um CVT de 10 marchas e paddle shifts.
Por fora…
O Toyota Corolla Altis Premium tem um belo visual, com linhas sofisticadas e um conjunto bem equilibrado, tendo como destaque o aplique preto brilhante na parte frontal.
Os faróis de LED com luzes diurnas se harmonizam com os frisos encrustados ao conjunto sem grade. Abaixo, a grade ampla e em preto brilhante domina.
Diminutos faróis de neblina ficam quase ocultos nos vincos laterais em cinza. Já as belas rodas aro 17 diamantadas são discretas e menos interessantes que aquelas do XEi, por exemplo.
As lanternas retangulares possuem efeito 3D com feixes de LED e cromados, que as ligam através do porta-malas. Sem antena, o Corolla Altis Premium completa com teto solar elétrico.
Por dentro…
No habitáculo, o Toyota Corolla Altis Premium chama atenção pela mescla de cores, com painel em cinza escuro com a parte central em bege, que se estende pelas portas.
Com a parte inferior da guarnição geral em preto, o topo de linha da gama tem bancos em couro de cor cinza. Detalhes em bege e preto brilhante também são vistos no túnel.
As portas possuem revestimento em couro cinza e puxadores em Black Piano, mas com um detalhe: assim como painel, o topo das portas é feito em material soft de boa textura.
O cluster é analógico com display do computador de bordo, enquanto a multimídia tem tela de 8 polegadas, botões físicos e os úteis Android Auto e CarPlay, além de câmera de ré.
Contudo, o Altis Premium só tem uma porta USB para projeção de smartphone que fica meio escondida ao lado do porta-luvas. À noite é preciso tatear para encontra-la. Existe uma também no apoio de braço, mas apenas para carregamento de bateria.
Já o volante multifuncional em couro destaca as funções do controle de cruzeiro adaptativo e alerta de faixa, itens que diferenciam a versão Altis Premium das demais.
Nos bancos dianteiros, ajustes elétricos para motorista (8) e passageiro (4), enquanto o traseiro tem apoio de braço com porta-copos, mas carece de USB acessível (fica no apoio da frente).
Além disso, não traz difusores de ar, o que seria um conforto a mais para quem vai atrás. O espaço é muito bom, porém, é preciso atenção com o teto, devido ao teto solar elétrico.
A altura interna fica reduzida por conta desse dispositivo, como em qualquer modelo que o tenha, reduzindo o conforto de pessoas altas e especialmente quem vai como um quinto passageiro, onde o assento é ainda mais alto.
Este teto solar é de tamanho padrão e com sistema antiesmagamento. O ambiente tem iluminação presencial, ativado quando o motorista se aproxima do veículo.
O porta-malas tem 470 litros e supre bem as necessidades dos clientes do Corolla. Com entrada presencial, o sedã tem partida por botão e rebatimento elétrico dos retrovisores.
Por ruas e estradas…
O Toyota Corolla Altis Premium é um carro de bom desempenho, embora em sua faixa de preço, devesse é ter mesmo um propulsor com turbocompressor.
Contudo, estamos falando de um Toyota e a marca japonesa não é muito chegada na sobrealimentação em carros de passeio.
Ainda assim, o M20A-FKB é um motor grande e com boa disposição, mesmo com aspiração natural, tendo duplo sistema de injeção de combustível.
Este possui injetores no duto de admissão para regimes de trabalho mais baixos e injetores internos (dentro da câmara de combustão) para níveis mais elevados.
Assim, ele obtém um bom rendimento tanto em alta quanto em baixa rotação. Falando nisso, ele é um “8 ou 80”, já que em velocidade de cruzeiro a 110 km/h, mergulha em 1.600 rpm.
Isso é em virtude da transmissão CVT Direct Shift, que no exterior é chamada de Super CVT. Com engrenagem de saída e mais nove relações simuladas, ele alcança 10 marchas.
Ou seja, com tanta marcha, o M20A-FKB ou Dynamic Force 2.0, trabalha manso em cruzeiro. Mas infelizmente ele precisa de muito giro para entregar sua força.
São 169 cavalos na gasolina e 177 cavalos no etanol, alcançados em um nível como de carro esportivo de primeira linha: 6.600 rpm. Ele também corta por aí, nem precisando ir além.
Contudo, o torque passa longe de ser esportivado como a potência, tendo 21,4 kgfm a 4.400 rpm, o que está de bom tamanho para sua proposta técnica.
Trabalhando dessa forma, o MZEA12 ou Corolla brasileiro, tem boas saídas para um CVT, justamente porque dispensa as polias e correias para essa partida.
Entretanto, mesmo saltando na frente, a progressão a seguir se arrefece nas relações continuamente variáveis, uma característica desse câmbio, amenizando a força.
Assim, mesmo com essa carga de cavalaria e torque, o Corolla Altis Premium vai de 0 a 100 km/h em 9,6 segundos, quando até podia fazer melhor se tivesse outra transmissão.
Novamente, deve-se ressaltar que o carro em questão é o Corolla e a performance não tem o X marcado pelo cliente logo de início. A eficiência vem em primeiro, assim como o conforto.
Dessa forma, o Toyota Corolla cumpre fielmente aquilo que lhe fora designado ao oferecer um desempenho adequado, sem a mesma pretensão de rivais como o VW Jetta, por exemplo.
É aí que o japonês nada de braçada em sua praia, entregando um pacote que permite fazer bons 11,6 km/l de etanol na estrada, apesar de seu consumo urbano não ser atraente: 6,3 km/l.
Como muita gente suspeita, carros japoneses não gostam de etanol, então, a gasolina certamente renderá mais nesse propulsor orientado para economia.
Nas retomadas, o Corolla Altis Premium precisa subir muito de giro para reagir, embora o faça com algum prejuízo em ruído e consumo.
Mesmo em pequenas elevações é fácil perceber o esforço do motor com a subida do conta-giros, ainda mais combinado com o CVT. Por isso, no plano, ele anda descansando.
Ainda se o condutor achar que ele está berrando demais e reagindo de menos, pode usar os paddle shifts e tentar encontrar algo melhor.
Da mesma forma, usar o modo Sport é uma boa, mas apenas se realmente estiver com pressa, porque o tempo de reação não mudará no final a proposta do carro.
Então, relaxe e aprecie o conforto ao rodar e a nova dinâmica de condução da geração 12, com sua direção mais direta e suspensão multilink responsiva, que torna sua dirigibilidade muito boa.
Para quem andou de Corolla a vida inteira, esta nova geração é uma mudança de rumo e para melhor. Em alguns sentidos ainda não chega ao nível do Honda Civic, ainda mais que o rival tem o VSA.
De qualquer forma, o salto que o Corolla deu foi muito bom e vantajoso. Isso, porém, não tirou o conforto que lhe é de direito, tendo uma boa resposta em pisos variados e um rodar suave.
Nas curvas, ele não vai jogar de lado e nem querer perder a traseira facilmente. Ele contorna bem e agrada muito por isso.
Mais rígida, a plataforma torna as coisas ainda mais fáceis para o Novo Corolla, que na versão Altis Premium, vem com pacote de segurança adicional.
O controle de cruzeiro adaptativo é um item muito bom para viagens e permite ao condutor relaxar mais em trechos muito longos.
Além de variar a velocidade e distância de acordo com o tráfego, sendo ajustadas pelo motorista, o ACC alerta sobre uma colisão iminente e freia automaticamente se necessário.
O alerta de faixa é outro item que torna mais segura a condução com o Corolla, especialmente porque alerta visualmente e de forma sonora, assim como vibra o volante e corrige parcialmente.
Pelo preço que se paga por esta versão, tais itens são indispensáveis. Ruim é que, por exemplo, não tenha um simples sistema Brake Hold para descansar o pé no anda-e-para das cidades.
Muitos não gostam do freio de estacionamento manual, mas a redução nos custos atinge forte o segmento de sedãs médios, ainda mais com a ascensão dos SUVs, que lhes roubam vendas.
Os faróis com função de facho alto automático é outro recurso da versão Altis Premium e ajuda bastante em viagens ou trechos muito escuros, evitando o ofuscamento de terceiros na via.
Por você…
Não é barato. São R$ 140.690 e, assim como outros rivais, subiu de preço continuamente em 2020, em parte pelo impacto da Covid-19 na economia mundial.
Pelo valor, faltam alguns itens como os já mencionados e outros como estacionamento automático, por exemplo.
Tem rival que tem isso e até internet a bordo, como o Cruze, que custa bem menos: R$ 128.790. É claro que não responde ao pedal como um VW Jetta R-Line, que sai por R$ 137.280.
Contudo, nem dá para dizer que é o mais caro de sua classe, visto que o Civic Touring já está acima de incríveis R$ 142 mil. Ainda assim, o Corolla tem baixa desvalorização e é uma moeda de troca.
Seus muitos anos de mercado e liderança, bom valor de revenda e pós-venda premiado, fazem com que o seja um cara duro de matar. Se a preferência não for performance, ele vai bem.
Medidas e números…
Ficha Técnica do Toyota Corolla Altis Premium 2.0 CVT 2021
Motor/Transmissão
Número de cilindros – 4 em linha, flex
Cilindrada – 1.986 cm³
Potência – 169/177 cv a 6.600 rpm (gasolina/etanol)
Torque – 21,4 kgfm a 4.400 rpm (gasolina/etanol)
Transmissão – CVT com 10 marchas virtuais e mudanças na alavanca e volante
Desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h – 9,6 segundos
Velocidade máxima – 199 km/h
Rotação a 110 km/h – 1.600 rpm
Consumo urbano – 6,3 km/litro (etanol)
Consumo rodoviário – 11,6 km/litro (etanol)
Suspensão/Direção
Dianteira – McPherson/Traseira – Multilink
Elétrica
Freios
Discos dianteiros e traseiros com ABS e EDB
Rodas/Pneus
Liga leve aro 17 com pneus 225/45 R17
Dimensões/Pesos/Capacidades
Comprimento – 4.630 mm
Largura – 1.780 mm (sem retrovisores)
Altura – 1.455 mm
Entre eixos – 2.700 mm
Peso em ordem de marcha – 1.405 kg
Tanque – 50 litros
Porta-malas – 470 litros
Preço: R$ 140.690 (versão avaliada)
Toyota Corolla Altis Premium 2.0 CVT 2021 – Galeria de fotos
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Energia Solar com Soreli Sol Energias
A energia solar já se consolidou como uma fonte limpa e sustentável de eletricidade. Utilizando a luz solar como fonte de energia, a tecnologia fotovoltaica transforma a radiação solar em eletricidade, reduzindo a dependência de fontes não renováveis. No Paraná, uma empresa que se destaca nesse setor é a Soreli Sol Energias, especializada em soluções completas para energia solar. A energia solar…
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Qual a melhor placa solar: monocristalino ou policristalino?
Qual a melhor placa solar: monocristalino ou policristalino? A escolha entre painéis solares monocristalinos e policristalinos depende de uma série de fatores, incluindo eficiência, desempenho em diferentes condições climáticas e orçamento disponível.
Os painéis solares monocristalinos são feitos de uma única célula de silício, o que os torna mais eficientes na conversão de energia solar em eletricidade do que os painéis policristalinos.
Leia mais: como limpar placa solar?
Leia mais: Lavar placa solar dá choque?
O que quer dizer? Que os painéis monocristalinos geram mais eletricidade em um espaço menor, sendo ideais para situações em que o espaço é limitado. Têm melhor desempenho em condições de pouca luz, como em dias nublados ou na sombra parcial. No entanto, são mais caros do que os painéis concorrentes.
Os painéis solares policristalinos são feitos de várias células de silício, menos eficientes do que os painéis monocristalinos. Também ocupam mais espaço do que os painéis monocristalinos para produzir a mesma quantidade de eletricidade.
Como ocorre a transformação de energia solar em elétrica?
São uma opção popular para a geração de energia renovável, mas têm mais desvantagens em relação a outros tipos. São mais sensíveis às altas temperaturas e têm uma vida útil mais curta. Por fim, a aparência dos painéis solares policristalinos também é considerada menos atraente, o que é uma preocupação para alguns proprietários.
Qual é o painel solar mais eficiente?
Confira, abaixo, a tabela comparativa entre painéis solares monocristalinos e policristalinos preparada pelo Petrosolgas:
Característica Painéis Monocristalinos Painéis Policristalinos Eficiência Alta Média a Alta Preço Mais caro Mais barato Aparência Uniforme e escuro Variação de cor e aparência Área de instalação Menor Maior Tolerância à temperatura Melhor Pior Vida útil Maior Menor
Os painéis monocristalinos têm uma eficiência mais alta do que os painéis policristalinos, podem gerar mais energia em um espaço menor. No entanto, os painéis monocristalinos são mais caros do que os policristalinos.
Em termos de aparência, os painéis monocristalinos têm uma cor uniforme e escura, enquanto os painéis policristalinos têm uma variação de cor e aparência devido à sua produção com múltiplos cristais.
Quanto ganha um instalador de energia solar?
Os painéis policristalinos têm uma tolerância à temperatura pior do que monocristalinos, sua eficiência pode diminuir em condições de alta temperatura. Policristalinos tendem a ter uma vida útil menor do que os painéis monocristalinos.
Quantos kwh gera uma placa solar de 550W?
Uma placa solar de 550W gera uma quantidade variável de energia, dependendo de fatores como a localização, a inclinação e a orientação da placa, bem como as condições climáticas. No entanto, é possível calcular uma estimativa da quantidade de energia a ser gerada.
Confira como calcular energia solar.
Primeiramente, é importante entender o que significa o valor de 550W. Este é o valor máximo de potência de pico (Pmax). Ou seja, a potência produzida em condições ideais de luz solar (o que não acontece sempre). No entanto, a quantidade real de energia gerada ao longo do dia provavelmente é menor do que essa potência máxima.
Para calcular a quantidade a ser gerada por uma placa solar, é necessário considerar a potência de pico da placa, bem como o tempo de exposição à luz solar. A unidade de medida para a quantidade de energia elétrica é o quilowatt-hora (kWh), igual à potência em quilowatts (kW) multiplicada pelo tempo em horas (h).
Quando vale a pena energia solar?
Supondo que a placa solar de 550W esteja localizada em um lugar onde há exposição solar direta e constante por 6 horas por dia. A quantidade de energia gerada por dia seria:
Potência em kW = Potência de pico em watts / 1000 = 550 / 1000 = 0,55 kW
Energia gerada em kWh = Potência em kW x tempo em horas = 0,55 x 6 = 3,3 kWh. Assim, em condições ideais de luz solar, a placa solar de 550W gera aproximadamente 3,3 kWh por dia.
Vantagens e desvantagens do uso de energia solar
A energia solar apresenta diversas vantagens, como a sua capacidade de ser uma fonte de energia limpa e renovável, reduzindo a emissão de gases poluentes na atmosfera. Além disso, a instalação de painéis solares gera economia na conta, sendo usada em locais remotos, onde não há acesso à rede elétrica.
Por outro lado, a instalação de painéis solares ainda é cara, necessitando de financiamento para grande parte das pessoas. Além disso, é intermitente. Ou seja, sua produção depende das condições climáticas, afetando sua eficiência. Também é importante ressaltar que a energia solar não funciona durante a noite, sendo limitadora em algumas situações.
Confira mais notícias sobre energia solar em nossa categoria exclusiva.
O post Qual a melhor placa solar: monocristalino ou policristalino? apareceu primeiro em Petrosolgas.
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Bateria solar recarrega diretamente, sem precisar de painel solar
Poder recarregá-las sem depender de painéis solares pode tornar os sistemas não apenas mais baratos, mas intrinsecamente renováveis. Texto original em inovacaotecnologica.com.br
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Teste: Audi Q3 é quase todo novo, mas ainda guarda um detalhe do antigo
Novo Q3 vem da Hungria em três versões de acabamentoFernando Pires/Quatro Rodas
Há quem diga ser mais fácil alcançar a fama que se manter no topo. E, ao menos a primeira parte dessa tarefa, o Audi Q3 já conseguiu: o SUV mais vendido da marca no Brasil chegou até a ser fabricado no país.
Mas será que sua nova geração, que está chegando às lojas agora, vai agradar vindo importada da Hungria e custando mais caro do que antes?.
Versão Black, topo de linha, é a única com detalhes pintados de pretoFernando Pires/Quatro Rodas
Para quem curte o visual do grandalhão Q8, o novato já larga bem. Isso porque o irmão maior serviu de inspiração – fora e dentro – para o modelo recém-chegado.
Só que alguns itens como rodas de liga leve aro 18 e detalhes cromados na carroceria vêm apenas na intermediária Prestige Plus (R$ 189.990).
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Ou seja, para quem levar a versão mais barata (R$ 179.990), o visual será mais simples. A versão mostrada aqui é a opção topo de linha, chamada Black (R$ 209.990).
Nessa configuração, o Q3 traz de série ar-condicionado bizona, teto solar, rodas de 19 polegadas, bancos dianteiros esportivos com ajustes elétricos, faróis de led, revestimento interno que imita camurça e assistente automático de estacionamento.
As linhas do painel lembram o estilo adotado por modelos da VW, como o PoloFernando Pires/Quatro Rodas
Não sou do tipo que tenta explicar como é o desenho da carroceria – afinal, você pode conferir o trabalho do nosso fotógrafo Fernando Pires por conta própria. Mas o que talvez não dê para perceber tão bem pelas imagens é o acabamento interno.
Isso porque, apesar do jeitão futurista do Q3, de alguma forma, seu visual pode fazer você lembrar de carros (bem) mais simples da VW, como o Polo.
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Mas, ao contrário do hatch, no Q3 há grande variedade de materiais: apliques prateados, detalhes imitando camurça no painel e nas portas (opcional), telas digitais na central multimídia e no quadro de instrumentos… e a montagem é, de fato, muito boa!
O plástico empregado, basta tocar para notar, é simples para o segmento – considerando entre os rivais modelos como BMW X1 e Volvo XC40. A escolha por plásticos rígidos pode deixar a desejar, mas não se pode reclamar de falta de espaço na cabine.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Como de costume, só não há muito conforto para o quinto ocupante por conta do túnel central elevado (uma característica das versões de tração integral).
Só que o SUV cresceu 9,7 cm em relação ao anterior e, desse total, 7,7 cm foram para o entre-eixos, que agora mede 2,68 m. O porta-malas saltou dos 460 l para 530 l.
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
O motor 1.4 turbo a gasolina com 150 cv é exatamente o mesmo que já estava na geração anterior. E que começa a demonstrar limitações de fôlego. Em nossa pista, foram consideráveis 10 segundos de 0 a 100 km/h.
E nem o câmbio automatizado de seis marchas conseguiu ajudar. Pelo menos o consumo ( 10,3 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada) foi bom.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Para quem prefere dirigir com tranquilidade, sem pressa, o Q3 vai bem. Seu isolamento acústico é tão bom que parece ter recursos ativos (noise cancellation) e a suspensão absorve os buracos com eficiência sem ser molenga.
Mas quase não há diferenças de comportamento entre os modos de condução (Auto, Comfort, Sport, Off-road e Individual).
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Rodas de liga leve de 19 polegadas são item de série somente na configuração mais cara BlackFernando Pires/Quatro Rodas
O bom ajuste da direção também é digno de elogios por transmitir segurança em qualquer velocidade.
E, se a geração anterior não transmitia tão bem as sensações do asfalto, agora o SUV está bem mais comunicativo – até para antecipar o limite de aderência que, ultrapassado, pode render uma sutil saída de dianteira.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Para quem busca esportividade, é melhor subir o degrau com o Q5 (e, quem sabe, até barganhar desconto). Ou esperar pela opção 2.0 turbo do Q3, que ainda não tem data para chegar.
Se desempenho não importa e você só quer comodidade, além de boa dose de estilo e tecnologia, o Q3 35 TFSI S Tronic pode agradar.
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Veredicto
O Q3 melhorou em muitos pontos e oferece muito conforto, mas pode decepcionar quem procura esportividade.
Todas as versões chegam equipadas com motor 1.4 turbo com 150 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 10 s 0 a 1.000 m: 31,5 s – 166,6 km/h Velocidade máxima: 207 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 4,3 s 60 a 100 km/h: 5,7 s 80 a 120 km/h: 7,3 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,6/24,3/53,9 m
Consumo Urbano: 10,3 km/l Rodoviário: 14,6 km/l
Ficha técnica
Preço: R$ 209.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.395 cm3; 150 cv a 5.000 rpm, 25,5 kgfm a 1.500 rpm Câmbio: automatizado, dupla embreagem, 6 marchas, tração dianteira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado (dianteiro) / disco sólido (traseiro) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/50 R19 Dimensões: comprimento, 448,4 cm; altura, 161,6 cm; largura, 184,9 cm; entre-eixos, 268 cm; peso, 1.580 kg; tanque, 58 l; porta-malas, 530 l
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[Avaliação] Toyota Corolla: como anda o primeiro híbrido nacional
Você aperta e botão de partida e, aparentemente, nada acontece. Mas o painel, que se acende com a palavra “ready” (pronto) em destaque, indica que o Toyota Corolla Híbrido está ligado. Alavanca de câmbio em “D”, pé no acelerador e o sedã se movimenta normalmente, exceto pela ausência de ruído. Ao pisar mais fundo para subir a rampa da garagem, o motor a combustão entra em ação para ajudar a empurrar os 1.440 kg do modelo aclive acima.
Nesses primeiros metros ao volante, já dá para perceber muito bem como o sistema híbrido do Corolla funciona. Em situações de menor esforço, como em manobras ou em meio a trânsito lento, o sedã é movimentado por dois motores elétricos, que entregam, juntos, 72 cv de potência e 16,6 kgfm de torque. Quando o motorista acelera mais forte, a unidade 1.8 flex que funciona em ciclo Atkinson (de 101 cv com etanol, 98 cv com gasolina e 14,5 kgfm com os dois combustíveis) é acionada.
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Tudo acontece de modo automático: o motorista não tem como comandar a ação de um ou outro motor. Como é comum acontecer em um carro híbrido, no Corolla a potência combinada não é a soma dos valores totais gerados pelos dois propulsores: são “apenas” 122 cv. O mesmo ocorre com o torque combinado, embora, nesse caso, o fabricante não informe o valor. Isso por questão de gerenciamento, uma vez que eles atingem seus picos de performance em condições diferentes.
Dirigibilidade
Mas tudo bem, porque, ao menos nessa versão, o sedã da Toyota não é o tipo de automóvel que estimula a acelerar forte. Nessas circunstâncias, além de não ocorrer qualquer arroubo de desempenho – o Corolla híbrido anda bem, mas nada suficiente para empolgar -, nota-se com muita clareza a típica e monótona atuação do câmbio CVT, que mantém a rotação do motor a combustão constante. Não há simulação de marchas e, portanto, tampouco borboletas no volante para comandá-las.
O barato é não ter pressa e apreciar a alternância de propulsão nas diversas situações do percurso. É possível inclusive, monitorar a atuação do sistema híbrido do Corolla por meio de um diagrama na tela central do painel. Na prática, se mantiver o pé direito bem leve, o motorista pode chegar a 60 ou 70 km/h impulsionado apenas pela eletricidade. Isso em descidas ou em vias planas, pois em qualquer subidinha que exija mais do acelerador, o 1.8 flex começa a queimar combustível.
Vale lembrar que o Corolla não é um híbrido do tipo plug-in e, portanto, não pode ser conectado a uma tomada. Cabe ao motor a combustão, além de parte da ação de propulsão, também a função de recarregar as baterias. Mas ele não está sozinho nessa segunda função: um sistema de frenagem regenerativa também direciona às baterias parte da energia que seria simplesmente dissipada pelas rodas. E assim, entre frenagens e acelerações, todos os sistemas vão atuando.
Consumo do Corolla híbrido
Logicamente, quanto mais o veículo rodar apenas com eletricidade, menor é o consumo de combustível. Por isso, ao contrário do que acontece com os caros convencionais, o Corolla Híbrido tende a ser mais econômico em locais de trânsito lento, e não em estradas ou em vias expressas. Nas mãos do AutoPapo, o consumo foi de 11 km/l no ciclo urbano e de 12 km/l no rodoviário, sempre com etanol no tanque. Ótimos números para um sedã médio. Ponto negativo é o tanque de apenas 43 litros, que limita a autonomia a 516 km em rodovias, com o combustível vegetal.
De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE) do Inmetro, o consumo urbano do Corolla híbrido é de 10,9 km/l com etanol e de 16,3 km/l com gasolina. Ainda segundo o PBE, em uso rodoviário são 9,9 km/l com o combustível vegetal e 14,5 com o derivado do petróleo.
Dirigibilidade
No mais, a dirigibilidade do híbrido é semelhante à de qualquer outro Corolla. A suspensão, que ganhou arquitetura independente do tipo double whisbone na traseira, dá estabilidade muito boa ao modelo em curvas, mas impressiona mesmo é pela suavidade e pelo silêncio que proporciona em pisos irregulares. Isso é ainda mais notável quando se considera que a versão top de linha Altis vem de fábrica com rodas de 17 polegadas calçadas com pneus de perfil baixo (225/45).
A direção elétrica também pende mais para o conforto que para a esportividade. É muito leve em manobras e tem boa ação regressiva, que deixa o volante firme em alta. Mas, apesar de ser bem mais direta que a das gamas Etios e Yaris, ainda parece um tanto artificial: poderia transmitir mais sensibilidade ao condutor. Já os freios, com discos nas quatro rodas, são bastante eficientes.
O motorista desfruta de grande visibilidade e de ergonomia perfeita. O volante, ajustável em altura e em profundidade, tem ótima pegada, todos os comandos são acessíveis e os instrumentos têm leitura fácil. O banco apoia muito bem as costas e as pernas. Há apoio de braço central e boa quantidade de porta-objetos, mas o console poderia oferecer ainda mais nichos se o freio de mão fosse eletromecânico, e não o por alavanca que equipa o sedã.
A bordo do Corolla híbrido
O interior da atual geração do Corolla exibe um dos melhores acabamentos do segmento, em especial na versão top de linha Altis, tenha ela ou não o sistema híbrido. O painel e as quatro portas têm muito material emborrachado, macio ao toque, e exibem arremates bem-feitos. A criticar, só mesmo as arcaicas alavanquinhas para abrir o tanque de combustível e o porta-malas (que persistem por gerações no modelo) e os comandos dos vidros elétricos sem iluminação.
O espaço a bordo é muito bom: parece ainda maior devido à adoção de cores claras nos materiais de revestimento. Como o ressalto no assoalho traseiro não é muito pronunciado, cinco adultos podem se acomodar no habitáculo sem sofrimento. Os que se sentam atrás gozam de bons vãos tanto quanto até os bancos dianteiros tanto até o teto, mas não contam com saídas de ar-condicionado dedicadas. E, se forem muito altos, poderão não ter total proteção dos encostos de cabeça, que, com exceção do central, são fixos, sem regulagem em altura.
Com 470 litros de capacidade, o porta-malas também é amplo. Poderia ser melhor aproveitado se tivesse dobradiças pantográficas: as do tipo pescoço de ganso que equipam o Corolla roubam espaço da bagagem. Pelo menos o vão de acesso é grande, o que ajuda nas operações de carga e descarga. Posicionado no interior do compartimento, o estepe não é do tipo temporário, mas tem medida diferente dos demais: 255/55 R16.
Equipamentos da versão Altis Hybrid
O Corolla Altis híbrido se destaca pelos equipamentos de segurança. Ele vem de série com alerta de mudança involuntária de faixa, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo, assistente de farol alto e assistente de pré-colisão com frenagem automática. Há ainda sete airbags (frontais, laterais, do tipo cortina e para os joelhos do motorista), controles eletrônicos de estabilidade e tração e retrovisor eletrocrômico.
Há também claro, uma boa central multimídia, com tela sensível ao toque de 8 polegadas, rádio AM/FM, função MP3, entrada USB, Bluetooth e conexão smartphones e tablets por meio das plataformas Android Auto, Apple CarPlay e SDL. O equipamento é rápido em tem utilização intuitiva. As imagens da cãmera de ré são exibidas na tela do aparelho, mas curiosamente não há sensores com alerta sonoro.
No mais, o Corolla Altis híbrido traz ar-condicionado automático, chave presencial, faróis de neblina dianteiros, faróis com acendimento automático e computador de bordo. Há um pacote opcional batizado de Premium, que reúne ar-condicionado de duas zonas de temperatura, banco do motorista com regulagem elétrica, retrovisores com rebatimento elétrico, teto solar, limpador do pára-brisa com acionamento automático e lanternas traseiras em LED.
Preço e garantia do Corolla Altis híbrido
Lançada em setembro último, a linha Corolla já sofreu um reajuste de preços: no caso do Altis Hybrid, passou de R$ 124.990 para R$ 128.990. O pacote Premium, que inicialmente custava R$ 6.000, agora adiciona R$ 7.000 ao valor final. A garantia é de cinco anos para todo o veículo e de oito anos para os componentes do sistema híbrido, incluindo as baterias.
Para quem gosta verdadeiramente de dirigir, o Corolla não parece a opção mais indicada. Apesar dos avanços da atual geração, a dirigibilidade não é entusiasmante. Mas essa, aliás, nem é a proposta dele: o sedã agrada mais a quem prioriza o conforto e a confiabilidade. De quebra, traz a reboque toda a aceitação mercadológica de quem é líder do segmento há quase duas décadas. E, no caso do híbrido, há ainda consumo de carro compacto e baixas emissões de poluentes.
Mas isso, claro, tem literalmente um preço, pois o Corolla híbrido com pacote opcional, como o avaliado pelo AutoPapo, é o mais caro da gama. É que a Toyota disponibiliza a versão Altis com propulsão só a combustão – nesse caso, o motor é 2.0 flex – completo por exatamente o mesmo preço de um Hybrid básico. Vale pagar a diferença? Aí vai da consciência ecológica do comprador, porque poucos vão rodar o bastante para compensá-la por meio do consumo combustível.
Pontos fortes do Toyota Corolla híbrido:
Consumo de combustível
Acabamento
Suavidade ao rodar
Pontos fracos do Toyota Corolla híbrido:
Autonomia
Monótono de dirigir em estrada
Ficha técnica Toyota Corolla Altis híbrido Motores a gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.798 cm³, com quatro cilindros em linha, 80,5 mm de diâmetro e 88,3 mm de curso, 16 válvulas, ciclo Atkinson e injeção multiponto; dois elétricos de corrente alternada Potências 72 cv (motores elétricos), 101 cv a 5.200 rpm (motor a combustão com etanol), 98 cv a 5.200 rpm (motor a combustão com gasolina) e 122 cv (potência combinada) Torque 16,6 kgfm (motores elétricos) e 14,5 kgfm a 3.600 (motor a combustão tanto com gasolina quanto com etanol); torque combinado não informado Transmissão automática continuamente variável (CVT), tração dianteira Suspensão McPherson na dianteira e double whisbone na traseira Altura do solo 148 mm Rodas e pneus rodas 7,5Jx17, pneus 225/45 R17 Freios discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira, com ABS Direção assistida eletricamente, diâmetro de giro de 11,6 metros Dimensões 4,630 m de comprimento, 1,455 m de altura, 2,700 m de distância entre-eixos, 1,780 m de largura Peso 1.440 kg Carga útil 410 kg Tanque de combustível 43 litros Porta-malas 470 litros
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Fotos Alexandre Carneiro | AutoPapo
O post [Avaliação] Toyota Corolla: como anda o primeiro híbrido nacional apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/avaliacao-toyota-corolla-hibrido/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
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Quanto tempo durarão os painéis solares?
Ao considerar a instalação de painéis solares, sabemos que uma das principais questões é quanto custa a energia solar? Para a maioria das pessoas, instalar painéis fotovoltaicos em nossas casas ou empresas não é apenas uma questão de sustentabilidade e ajuda a reduzir a poluição e as emissões de gases de efeito estufa, é também uma questão financeira (queremos reduzir o valor das contas de luz).
Uma vez que entendemos que instalar painel solar não custa tanto (é mais barato que um carro popular, você paga ao invés de depreciar!), então agora a questão é menos de custo, mas de utilidade na vida. seus painéis solares durarem, melhor será o seu investimento. Desempenho garantido de painéis solares premium A garantia padrão de eficiência do painel solar (desempenho) é de 25 anos, 80% do seu desempenho original. Este é o padrão usado em todo o mundo. Nunca deixe ninguém te dizer. Neste post, pudemos ver quanto tempo dura os painéis solares. E, agora que você já sabe que costumam durar muito tempo e oferecem economia por anos, que tal fazer uma simulação gratuita clicando aqui e ter essa tecnologia em sua casa? Parece ótimo, né?! E, se preferir, entre em contato com os especialistas da El Energia Solar para saber mais.
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