Tumgik
#Através de sua escrita
lan4 · 2 years
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ellebarnes90 · 4 months
Note
sua escrita é muitooo boa amg, parabéns!!
queria ler um one shot triste em que o Enzo e a reader são ex namorados e eles se reecontram depois de um tempo, ele era tóxico pra ela sabe? mas é obcecado por ela e só ela... aí um hot de saudade super emocional de ambas as partes...
aff meu sonho
NOSSA, MEU PONTO FRACO ISSO AI
eu n sei se ficou triste, mas fiz a primeira parte nessa intenção (postarei a parte dois em breve)
e decidi postar esse hoje como um especial de dia dos namorados, então vou dar meu máximo para postar a segunda parte hoje
edit: esqueci de agradecer ao elogio KKKKKKKKKKKKKKK obg meu amor🫶
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WARNINGS: sad oneshot, ex namorados, tóxico, reencontro, não revisado, parte 1 (eu não costumo fazer continuações, mas vou fazer nesse pq n queria que ficasse tão longo)
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Seu relacionamento com Enzo sempre foi perfeito aos seus olhos, ele era lindo, carinhoso, preocupado, dedicado, amoroso…mas conforme o tempo foi passando você notou que ele estava preocupado até demais, amoroso até demais, chegava a te sufocar. Mas nunca disse nada, pois achava que era apenas amor e de fato era, o problema era que era amor em excesso, Enzo te amava com todo o seu coração e alma,
Era louco por você, obcecado por você. Acordava pensando em você, dormia pensando em você, você era o centro do mundo dele e isso tudo desde antes de serem um casal, começou quando ainda eram “amigos”.
Chegou um certo tempo que Enzo se tornou ciumento, no início você achava fofo, um pouco atraente…Mas com o tempo ele se tornou mais possessivo, revirava seu celular quase todos os dias, ficava bravo quando te via conversando com um amigo que ele não conhecia…
Até que em um dia, você notou que aquela relação passou de perfeito — algo que passou a ser apenas em poucos momentos — para tóxica. O pedido do término foi difícil, Enzo chorou implorando para você não o deixar, alegando que não sabia que você se sentia assim, que iria mudar por você, por vocês, que seria alguém melhor e que nunca mais aconteceria, mas você já presenciou tantas relações tóxicas de suas amigas que no fim não acabaram bem, que não deu ao mais velho uma segunda chance.
Nos primeiros meses você chorava sentindo saudades, se arrependendo…tentava não ler as milhares de mensagens que ele mandava, não atender as ligações dele e de números desconhecidos, que você já sabia de quem era.
Anos se passaram e você ainda lembrava dele, desde Enzo você não se relacionou com ninguém, não conseguia. Sempre que estava com alguém você via o uruguaio no fundo da sua mente e sabia que nunca encontraria alguém como ele e com isso você não sabia se isso era algo bom ou não.
Já o próprio hoje fazia terapia, tentou ao máximo mudar com a expectativa de você voltar para ele, mas nunca voltou. Entretanto, ele sabia, ele sentia que um dia teria você de volta, não sabia como nem quando, mas sabia que você voltaria para ele. Os amigos do homem notaram a diferença nele, estava mais calmo, mais tranquilo, maduro…mas a obsessão por você ainda vivia da mesma forma dentro do coração dele. Sempre tentavam arranjar alguém para ele, mas o próprio sempre recusava, fugia da situação ou se prendia em casa só para não precisar conhecer outra pessoa.
Não era outra pessoa que ele queria, era você e era você que ele iria ter de volta uma hora ou outra.
Agora, hoje, andando pela cidade após sair da biblioteca, você caminhava calmamente, com sua mochila pequena nas costas, um cardigã bege e uma calça jeans clara. Passando em frente a uma confeitaria, você olhou para dentro dela através do enorme vidro e então seu coração gelou e seus olhos se arregalaram, voltando para trás onde não daria para te ver pela janela.
Era ele, ele estava lá olhando tortas com um amigo, o ar faltou por um momento, era como ver um fantasma, um fantasma que te assombrou por anos. Você não tinha visto errado, sabia que não, era ele ali, você o reconheceria em qualquer lugar do mundo. A expressão séria, o cabelo hidratado e agora curto — o que te impressionou já que quando namoravam ele se recusava a cortar, batia até no ombro —, as mãos nos bolsos…sentiu algo dentro de você, uma coisa no seu estômago que você não sabia descrever. Mas respirando fundo e tomando coragem, você repetia para si mesma que ele não iria te ver e que estava tudo bem, assim, você passou pela loja com passos firmes e com os olhos fixos na calçada na sua frente.
Já dentro da loja, no exato momento em que você passou, Enzo olhou para a grande janela vendo você e a expressão que antes demonstrava um pouco de tédio agora exibia o choque como se também tivesse visto um fantasma. E como se tivesse ligado o modo automático, ele saiu do lado do amigo que acabou nem notando, saindo pela entrada com certa pressa. Ao ouvir o sininho da porta você fechou os olhos com força ainda andando, sabendo que não havia passado despercebida e isso só se confirmou ainda mais ao ouvi-lo te chamar pelo seu nome.
Fechou os olhos com força, se corroendo por dentro.
— Oi — você disse com a voz um pouco arrastada, se virando
Ao olhar nos seus olhos, Enzo não conseguiu não sorrir, se aproximando de você com passos lentos.
— Faz tanto tempo…está tão bonita — a voz dele era um pouco triste e você percebia isso
— Obrigada — respondeu um pouco sem jeito — Eu tenho que ir, já tá escurecendo e você sabe, eu não gosto de andar por aí à noite
— Eu posso te acompanhar…ainda mora no mesmo lugar?
— Olha, não precisa, é sério, eu…
— (seu nome), eu mudei ok? Eu juro…deixa eu te acompanhar, por favor
Aquele olhar…aquela droga de olhar que ele fazia sempre quando queria algo e sabia que você não aceitaria, aqueles olhinhos brilhando imitando aquele olhar do gato de botas…você odiava.
Suspirando fundo, fechou os olhos assentindo.
— Tá bem, mas só até a entrada
— Ok — ele sorriu, se aproximando de você e andando ao seu lado
Segundos depois ele pegou o celular e fez um breve resumo ao amigo, que apenas visualizou e respondeu com um joinha. A caminhada ao seu lado era silenciosa, enquanto o moreno pensava no que dizer você torcia para ele não dizer nada. Sentia o olhar dele em você algumas vezes, sabia que ele estava reparando em você mas preferiu não dizer nada, até que enfim ele abriu a boca.
— Sinto sua falta
— Enzo..
— Olha, desculpa tá? Eu tento, eu realmente tento mas…eu te amo tanto, amor
Ele havia parado de andar, estavam a poucos passos do seu apartamento parados debaixo de uma árvore.
— Não me chama assim
O viu suspirar, esfregando a mão no rosto enquanto a outra estava no bolso.
— Eu juro que eu mudei, tá? Eu fiz e faço terapia, eu…eu — ele tentava procurar mais argumentos, mas seu olhar o deixava nervoso, o fazendo desistir
— Olha, eu acredito em você e também quero muito acreditar que você mudou, mas…
— Então me dê uma chance. Me dá uma chance de te mostrar e te fazer acreditar! Eu te amo tanto, mi amor
Por algum motivo você acreditava nele, acreditava naquelas palavras e mesmo que sua resposta fosse “não”, quando abriu a boca a resposta foi diferente.
— E como eu vou saber que não vai acontecer de novo?
Enzo tirou a outra mão do bolso, a levando até seu rosto e dando mais dois passos na sua direção.
— Eu prometo com todo o meu coração que não vai
O rosto do uruguaio estava próximo do seu, você conseguia sentir o cheiro do perfume dele…amava aquele perfume, amava o toque dele, amava ele e sabia disso.
Contudo, seguiu caminho até teu apartamento, junto ao uruguaio que de vez em quando encostava a mão na sua propositalmente.
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imagines-1directioner · 6 months
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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mardoce · 8 months
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Irei me entregar através de olhares.
Acredito que, inicialmente vou te olhar como quem olha para um bilhete premiado, mas ainda não consegue crer em tanta sorte. Aquele olhar que diz "isso realmente tá acontecendo?".
Depois, vai vir o êxtase. Aquela fase em que a ficha cai, sabe? Talvez eu possa ficar meio em choque, meus olhos vão praticamente gritar "você realmente tá aqui!". Acho que o brilho dos meus olhos ao te olhar, praticamente poderiam ofuscar o sol, o verde dos meus olhos que você tanto ama, vai ser quase todo coberto pela minha pupila exatamente dilatada.
A paixão. Nossas preliminares com toda certeza, vão começar com olhares. Olhos que se mostram famintos por cada centímetro de você, que te acompanham para todo lado, que dizem quase como um sussurro "eu sou sua", e que você escuta muito bem, porque você conhece esse olhar. Você adora esse olhar, adora ver o poder que tem sobre mim estampado feito chamas no meu olhar, e eles dizem "eu quero você, agora".
O cuidado. Esse vai ser meu olhar meio materno, você sabe, tenho esse instinto. Olhar de quem vigia se você realmente comeu, tomou suas vitaminas diárias e que quer ter a certeza de que está tudo bem. Olhar de quem zela, e que aparece toda vez que você sai de casa pra trabalhar e que some quando o próximo olhar aparece.
A alegria. Esse acompanha meu sorriso e minhas gargalhadas. Olhos quase cerrados, mas com um brilho absurdo. Ele aparece toda vez que estou na tua presença. Seja chegando, seja num momento aleatório que eu percebo o quanto você me faz feliz, o quanto tua presença me ilumina, ou quando acordo antes de você e fico te olhando dormir, ouvindo tua respiração pesada e pensando no quão sortuda eu sou por ter você ali.
A tristeza. Esse é inevitável também, nem tudo são flores e eu sou muito sentimental. Olhos do verde mais claro possível, embargados de lágrimas. E tá tudo bem, o choro é o que me liberta.
E finalmente meu olhar favorito, o amor. Esse é rotineiro. Vai estar presente sempre, mesmo que misturado com os outros. A forma doce que vou te olhar por todo tempo, uma mistura de alegria, paixão e êxtase. Eu nunca vou cansar de te olhar, como quem zerou a vida, ganhou na loteria dez vezes seguidas com o prêmio máximo, sozinha. Você é a materialização do meu maior sonho. Vou te olhar como quem tem a vida ganha, como se não existisse problemas, porque quando ouço sua voz o mundo se cala. Vou te olhar como se o assunto que você falasse fosse o mais interessante do mundo, mesmo que as vezes eu me distraia pensando no quanto sua beleza é extraordinária, ou olhando pra sua boca. Desculpa pelas inúmeras vezes que isso acontecer, mas eu você me faz perder o foco. Mas de qualquer forma, eu vou vidrar em você e tu vai conseguir ver nos meus olhos o quanto eu te amo.
Meus olhares vão sempre me entregar, e eles sempre vão buscar você.
Independente de qual seja o olhar, o que vou expressar.. saiba, eu só tenho olhos pra você.
Mar e amar, você me causa escritas involuntárias.
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stellaruniversestaff · 2 months
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Olá, queridas estrelas desse imenso universo! Hoje estamos aqui para lhes trazer uma grande novidade: as inscrições para a staff do Stellar Universe estão oficialmente abertas!
Em breve, muitas novidades serão divulgadas através dos nossos perfis e para isso, precisamos de novos tripulantes em nossa espaçonave! Se você é um capista com incríveis habilidades artísticas, um beta com olhos aguçados para detalhes, ou um ficwriter com histórias para contar e muita criatividade, queremos você conosco! O Stellar Universe convida você a participar dessa jornada pela galáxia!
Nossas inscrições se encontram abertas para as seguintes categorias:
DESIGN: Assinatura, Capa e banner, Cronograma, Pack de Perfil e Welcome.
TEXTO: Avaliação, Betagem e Sinopse.
ESCRITA: Ficwriter.
Inscreva-se agora e comece sua jornada pelo nosso cosmos. Estamos ansiosos para explorar mais do universo com você!
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airmerme · 8 months
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Legado das Princesas Sims
(Templates do desafio sem tradução)
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Sul Sul Hoje venho trazer a tradução de um desafio do The Sims 4 baseado nas princesas amadas que conhecemos! Se divirtam e leiam com atenção ⧫
A criadora do desafio é a @samssims!
Como o ato de traduzir algo de uma língua para a outra não consiste apenas na tradução literal, terão palavras e frases realmente adaptadas para o português, mas tudo se baseia na intenção original, certo?
Os pronomes de tratamento serão ele/dele, mas claro que, quando não especificado, o gênero do Sim é de sua preferência.
Regras gerais:
Se divirta!
Mude os objetivos e habilidades de acordo com você e seu jogo
Vá na ordem que desejar!
Jogue com a vida útil curta
Mude seu herdeiro uma vez, quando Jovem Adulto, e não jogue mais com a geração anterior
Atualizado para pacotes lançados no ano de 2023
🍎 Geração: Branca de Neve
Cores: Azul, vermelho e amarelo
Mundo: Avelândia do Norte
Expansões em foco: Vida Campestre
Habilidades em foco: Jardinagem, Ponto-Cruz, Arranjos de Flores e Confeitaria
Regras/Metas:
Seja amigo de 7 animais
Viva em uma casa isolada
Ganhe dinheiro apenas com a venda de suas mercadorias
Case-se
Tenha, pelo menos, 1 filho
Tenha 3 macieiras no lote que viver
🦢 Geração: O Lago dos Cisnes
Cores: Azul e rosa (ALT: preto e branco)
Mundo: Tartosa
Expansões em foco: Vida no Ensino Médio e Histórias de Casamento
Habilidades em foco: Canto, Dança, Bem-estar e quando criança, Imaginação
Regras/Metas:
Tenha um gêmeo do bem e um gêmeo do mal
Conheça seu companheiro ainda quando criança
Apaixone-se quando for um adolescente
Tenha um encontro no baile roubado por seu gêmeo
Descubra Sylvan Glade (lote secreto)
Tenha um grande casamento
🥿 Geração: Cinderela
Cores: Prata e verde-água
Mundo: San Myshuno
Expansões em foco: Vida na Cidade, Gatos e Cães e Meu Primeiro Bichinho
Habilidades em foco: Culinária, Treinamento de Animais, Criação e Educação e Mecânica
Regras/Metas:
Tenha 2 irmãos mais velhos
Conheça seu companheiro em um evento de noite
Tenha um roedor de estimação
Aprenda algumas (se não todas) receitas de barracas de comida da cidade
Vá a todos os festivais da cidade, pelo menos, uma vez
🐚 Geração: A Pequena Sereia
Cores: Roxo, verde e vermelho
Mundo: Sulani
Expansões em foco: Ilhas Tropicais
Habilidades em foco: Pescaria, Canto, Fabricação e Empreendedorismo
Regras/Metas:
Seja uma sereia
Apaixone-se por um conservacionista da ilha
Complete a coleção de Peixes
Tenha apenas empregos de meio período
Tenha, pelo menos, 1 filho
🥀 Geração: A Bela e a Fera
Cores: Azul-claro e amarelo
Mundo: Moonwood Mill
Expansões em foco: LobiSims e Vida Universitária
Habilidades em foco: Lógica, Pesquisa e Debate, Escrita e Mecânica
Regras/Metas:
Vá a universidade
Apaixone-se por um lobisomem
Escreva um livro de qualquer gênero
Cultive rosas
Tenha, pelo menos, 1 filho
👘 Geração: Mulan
Cores: Azul e fúcsia
Mundo: StrangerVille
Expansões em foco: StrangerVille
Habilidades em foco: Ginástica, Escalada, Médium e Bem-estar
Regras/Metas:
Entre na carreira Militar
Conheça seu companheiro no trabalho
Resolva a história de StrangerVille
Conecte-se com seus ancestrais através de uma Mesa de Sessão
Tenha, pelo menos, 1 filho
💎 Geração: Atlantis
Cores: Branco e azul
Mundo: Selvadorada
Expansões em foco: Vida Universitária e Aventuras na Selva
Habilidades em foco: Arqueologia, Cultura de Selvadorada, Robótica e quando criança, Mental
Regras/Metas:
Vá a universidade
Conheça seu companheiro em Selvadorada
Complete a coleção de Artefatos Antigos de Omiscan
Explore todos os templos
Tenha, pelo menos, 1 filho
🐸 Geração: A Princesa e o Sapo
Cores: Verde e amarelo
Mundo: Windenburg
Expansões em foco: Escapada Gourmet e Chef em Casa
Habilidades em foco: Herbalismo, Gourmet (é liberada após o nível 5 da habilidade de Culinária), Travessura e Produção de Suco
Regras/Metas:
Tenha um emprego quando adolescente
Administre uma barraca de comida
Administre um restaurante
Complete a coleção de Rãs
Tenha, pelo menos, 1 filho
🐻 Geração: Valente
Cores: Laranja e verde
Mundo: Granite Falls
Expansões em foco: Tomando as Rédeas, Reino da Magia e Retiro ao Ar Livre
Habilidades em foco: Cavalgadas, Produção de Néctar, Snowboarding e Comédia
Regras/Metas:
Tenha um cavalo
Tenha irmãos trigêmeos
Torne-se uma feiticeira
Estude um ramo da magia
Seja amigo de, pelo menos, 1 urso
Há mais gerações de princesas que a criadora está desenvolvendo, então assim que o desafio for atualizado, trarei traduzido aqui (junto ao template no começo do post)!
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harrrystyles-writing · 2 months
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Oiii amo sua escrita!!
Queria tanto um concept que ela está de tpm e eles estão sozinhos em casa, quero a referência 5 🥰
Frase:"Sorvete? um filme? abraços? o que você quer? Diga qualquer coisa."
NotaAutora: Muito obrigada pelo pedido amor espero que goste 💗 Olha eu voltando com os clichês aí aí Sorry kkkkk
Aviso: Clichê, fofura.
🌹Masterlist🌹
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Harry Concept #23
Você estava jogada no sofá, com um cobertor felpudo enrolada em torno de si, neste mês a temida TPM havia resolvido vir com força, tudo parecia estar contra você. – A luz entrando pela janela, o barulho distante da rua, até mesmo a própria existência parecia irrita-lá.
A televisão estava ligada em um programa qualquer, pois com a dor era difícil se concentrar em algo. Seus olhos desviaram-se da tela assim que Harry, seu namorado entrou devagar, observando-a com atenção. Ele sabia que algo estava errado só pelo jeito como estava encolhida em seu cobertor com olhos lacrimejantes.Harry Aproximou-se e sentou-se ao seu lado, sua presença já trazia um pouco de alívio.
— Oi, como você está, amor? — perguntou, a voz carregada de preocupação.
— Eu me sinto péssima... — disse, frustrada — Tudo está me irritando hoje, e eu nem sei por quê.
Harry nem hesitou; puxou-a para mais perto, envolvendo-a em um abraço aconchegante.
— Eu sei, amor. Esses dias são difíceis, mas você não precisa passar por isso sozinha — ele disse, beijando o topo da cabeça dela. — Eu estou aqui.
— Eu só quero que isso passe logo — sussurrou.
Harry a segurou em seus braços por longos minutos, como se pudesse afastar todas as sensações ruins com seu carinho.
— Baby? — disse ele, afastando-se um pouco.
— Sim? — resmungou.
— Sorvete? Um filme? Abraços? O que você quer? Diga qualquer coisa — ofereceu, a voz cheia de paciência e amor.
— Tudo isso soa bem — respondeu, tentando sorrir através das lágrimas.
— Então vamos começar com um pouco de tudo. Primeiro, vou pegar o sorvete. Depois, a gente escolhe um filme e... muitos abraços — disse ele, levantando-se.
Você o observou sair, o coração um pouco mais leve. Harry Styles podia ser muitas coisas, mas um namorado ruim, nunca. Ele era gentil e amável, e talvez por isso você se apaixonou tão rápido por ele.
Minutos depois, ele voltou com uma tigela de sorvete de chocolate e a estendeu para você, sentando-se ao seu lado novamente.
— Chocolate, o remédio perfeito — disse ele, com um sorriso carinhoso.
— Você é o melhor — murmurou, sentindo-se grata por tê-lo ao seu lado.
— Só quero que você se sinta melhor, amor. Estou aqui para tudo, sempre — ele a puxou de volta para seus braços, segurando-a como se nunca fosse soltar.
E com o sorvete na mão, o filme começando, e o calor do abraço dele, você sentiu que, apesar da TPM e do seu dia terrível, tudo ia ficar bem.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea AQUI isso significa muito para mim.💕
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
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lostoneshq · 3 months
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Seja você uma futura hiena, integrante de boyband, o novo protagonista de A Pequena Sereia ou simplesmente quem você sempre foi mas em um contexto diferente, você terá uma história para contar. Calma... Não é a história a qual fora designado, mas a que virá com você!
Essa é a sua futura backstory.
A task EXPLORANDO O FUTURO será simples e envolverá uma das coisas que nós, como escritores, mais gostamos de fazer: criar personagens e dar vida para eles através dos detalhes. Pense no seu personagem, seja ele um perdido ou um canon. Ele terá um papel no conto ao qual fora designado: um papel pequeno, grande, médio... Não importa o nível de influência ou quantas aparições ele teve na história narrada pela central nos skeletons, todos têm direito a uma história própria. Abaixo, vocês encontrarão as especificações para formular a task. Aqui no Lost Ones, o céu é o limite quando o quesito é criatividade e criação! Leia e releia o seu futuro conto, pense em pontos importantes para o seu personagem, e encaixe a história dele junto a todas as outras!
(!) Não há prazo para a entrega da task. Ela poderá ser feita tanto por personagens que já estão no RP, quanto por personagens futuros em qualquer momento do jogo. Todavia, a realização dela é extremamente encorajada e a task EXPLORANDO O FUTURO passará a ser linkada na aplicação para quem quiser aplicar com a task já feita.
(!) Todos os que completarem a task deverão enviá-la no chat da central para que eu possa colocá-las numa tabela para uso futuro.
Como dito acima, a task é simples: vocês criarão uma backstory para a versão futura dos personagens de vocês. Em outras palavras, vocês pegarão os seus personagens, sejam eles a Hiena 3 ou o Simba, e desenvolverão histórias individuais para eles dentro da história proposta pela central. Sabem aquele episódio da série que mostra a origem do vilão ou o episódio que mostra quando o protagonista perdeu os pais? É isso aí que vocês vão fazer!
A backstory pode ser montada da maneira preferida por cada um. Pode ser montada através de uma história, um conto de fato; como pode ser uma lista de headcanons, um roteiro, uma edit de curiosidades, um powerpoint... Não há nenhuma restrição para a apresentação da sua backstory.
O céu é o limite, sim, mas vocês também precisam levar em conta duas coisinhas importantes: 1. as histórias propostas nos skeletons (a backstory do seu personagem precisa encaminhá-lo até a história do skeleton; ou seja, precisa contar o caminho que ele percorreu até chegar naquele ponto) e 2. as novas histórias foram escritas por alguém que quis mudar as coisas, então vocês não precisam se apegar a detalhes das versões originais de seus contos. Vocês precisam entrar na cabeça desse suposto autor (esse vilão, diga-se de passagem) e pensar: o que ele escreveria para a nova versão da Ariel? Por que o Salmão Amaldiçoado foi amaldiçoado? Quem ele era antes de ser amaldiçoado?
Outra coisa que vale ressaltar é que vocês podem muito bem optarem por desenvolverem essa backstory através de detalhes pequenos e bobos sobre as futuras versões dos seus personagens. Suas comidas favoritas, suas aesthetics, suas formas de se vestirem... Todas essas coisas também compõem a criação de um personagem e são pontos essenciais da personalidade de alguém.
Listarei abaixo algumas perguntas que podem ajudar na criação das suas backstories!
Como seria a relação do personagem com seus familiares? Como seria a família dele?
O seu personagem teria acreditado em magia desde sempre? Se não, qual seria o primeiro contato dele com a magia?
O seu personagem teria um primeiro amor? Como seria a sua história com esse romance?
O seu personagem é o protagonista da nova história? Se não é, então como seria a relação dele com os protagonistas? Se é, então como seria a relação dele com os personagens secundários que movimentam a história dele?
Qual seria o maior sonho ou objetivo do seu personagem? Antes ou depois da história demonstrada no skeleton.
Qual seria o maior arrependimento do seu personagem? Antes ou depois da história demonstrada no skeleton.
O seu personagem possui algum animal de estimação em sua futura história? Como é a sua relação com este animal?
Se o animal acima for uma criatura fantástica, como um dragão, como será essa criatura? Qual será o nome dela, suas habilidades?
O seu personagem adquirá magia no futuro? Que tipo? Fale como serão as suas habilidades e quanta experiência ele terá.
O seu personagem teria se sentido traído por alguém?
Qual seria o maior medo do seu personagem?
Como você imagina que o seu personagem se vestirá? Ele terá cicatrizes? Sua aparência mudará muito? Fale um pouco da sua identidade visual!
O seu personagem possui traumas? Você gostaria de elaborá-los nessa backstory?
Como você classificaria o seu personagem: um poeta, um rei ou um soldado?
Que alinhamento moral você daria para o seu personagem?
Que tal uma playlist para o seu personagem na versão futura? Quais são as cinco músicas que você usaria para ele?
O seu personagem possuiria um lugar favorito dentro de seu futuro reino? Crie esse lugar e desenvolva o motivo dele ter uma conexão com o local!
Qual seria a memória mais feliz da infância do seu personagem? E a mais triste?
E falando em infância, como foi a infância dele? Quem ele era antes de crescer?
Reitero que a realização dessa task é extremamente encorajada! Você nunca sabe quando precisará trocar a sua task por merlos ou pela sua própria sobrevivên... Digo, você nunca sabe o que virá por aí! ;)
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skzoombie · 10 months
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Oiê amigx! Que escrita impecável aaaaa. Você pode escrever sobre a reação do NCT Dream quando seu ex te vê (apenas te encontra na rua/estabelecimento, na presença do membro) e parece te provocar? Desde já, agradeço 🩷
NCT Dream x Encontrando a(o) ex da(o) parceira(o)
Mark
Vocês estariam um restaurante mais reservado da cidade, estavam sentados conversando bastante e dando muitas risadas, mark adorava fazer você rir e descontrair quando estava com ele.
Quando ele fosse beber o refrigerante e passasse os olhos brevemente pela porta do restaurante, presenciaria seu ex namorado(a) entrando sozinho(a), o canadense quase cuspiria a bebida fora e não conseguiria disfarçar.
"Não vira pra trás agora, mas seu (sua) ex acabou de entrar pela porta" Ele comentaria como a coisa mais engraçada do mundo mas fecharia a cara quando você virasse de costas para procurar e cumprimentar.
Mark ficaria frustrado com a situação, provavelmente não teria mais clima para a noite e depois ficaria questionando porque você ficou procurando a pessoa no restaurante.
Renjun
Estavam em um posto de conveniência buscando bebidas para uma noite de cinema, enquanto esperavam na fila do estabelecimento o seu ex entra pela porta com alguns amigos.
Renjun automaticamente aproveita que você não percebeu e coloca a mão discretamente na sua cintura puxando para mais perto e querendo mostrar que estavam juntos.
Quando você olhasse para o lado, veria o ex parado um pouco mais distante observando ambos enquanto ria com a atitude anterior do chinês.
"Sei que não precisava mas vai que ele achasse que estava no direito de vir puxar assunto? Prevenir nunca é demais" justificaria enquanto voltavam para casa.
Jeno
Aconteceu no momento mais aleatório. Vocês estavam na fila de uma cafeteria esperando para pedir algo, quando olharam para o lado e viram sentado mais próximo de onde estavam, seu ex namorado.
O homem estava sentado de frente para vocês e acenou com um sorriso sacana para os dois. Jeno ficaria possuído quando percebesse que você retribuiu o aceno, mesmo que só por educação.
Ele ficaria o caminho todo de volta para casa com os braços cruzados e um bico enquanto estava sentado no carona do carro.
"Não importa, ele é o seu ex, o mínimo que espero é que você ignore esse traste até o último segundo" começaria a discussão em casa.
Haechan
Seu ex provocou a pessoa errada, esse menino faria uma cena dramática que poderia render até um filme de tanta atuação que incorporou.
Vocês estavam passeando pela cidade e escolhendo algumas coisas para comprar para o apartamento que estão morando juntos.
O seu ex trabalhava em um desse estabelecimento e quando vocês chegassem no caixa para realizar o pagamento, o homem começaria a fazer provocações comentando o quanto estava mais bonita(o) do que nunca.
"É assim que você quer que seu estabelecimento seja lembrado? Olha que situação sem graça que passamos. Não volto nunca mais aqui" ele ficaria choramingando para a gerência da loja enquanto contava o ocorrido como o maior drama da vida dele.
Jaemin
Um dos únicos momentos que conseguiam ficar juntos era durante a academia, você não é muito fã mas jaemin tinha te convencido contando os benefícios de praticar exercícios físicos desde jovem.
Ele gostava de ficar observando você de longe tentando aprender a mexer em um aparelho e ele indo "salvar" e ensinar (ficar provocando) como fazer.
Jaemin ficaria levemente frustrado quando uma noite enquanto finalizavam a musculação, ele percebesse através do reflexo do espelho que alguém estava fazendo papel de ensinar. Ele caminharia para próximo de vocês e veria que o homem parado na sua frente era simplesmente seu ex namorado.
"Não precisa se incomodar com isso, eu sou acostumado a ajudar ela(e), pode voltar para os seus exercícios" jaemin falaria com sorriso falso e voz mansa enquanto cruzava os braços para destacar os próprios músculos no braço. Estava ciente do desconforto que a(o) parceira(o) sentiu naquele momento e apenas deu um abraço para confortar.
Chenle
Com esse querido não tem provocações que corrompam seu ego, ele sabe como torturar as pessoas sem falar uma palavra.
Enquanto caminhavam pela loja de joias, chenle comentava com sabedoria dos tipos de diamantes e quantos quilates tinham, estava acostumado com essa vida luxuosa, ao contrário de você.
Quando notasse o seu ex entrando pela porta da loja, chenle trocaria um olhar rápido com ele e perceberia os olhos do homem brilhar quando notou que era você ao lado. Você não havia visto o homem mas a um tempo o namorado atual tinha descoberto que seu ex tinha te pedido em noivado e logo depois fugido.
"Pode escolher um anel, eu pago qualquer valor por você." Falou alto e bom tom para o outro homem escutar. "Quer saber, já vou escolher o nosso de noivado porque eu quero ficar com você para sempre".
Jisung
Ele normalmente tinha uma leve insegurança no relacionamento de vocês porque sabia que um dos motivos de terem começado o namoro foi porque ele acabou se confessando sem querer e você ainda estava com outro na época.
Jisung perceberia a presença do seu ex namorado logo que entrassem no restaurante, enquanto você observava em volta procurando um lugar para sentarem, o menino tentaria ficar mais grudado ao seu corpo para esconder a visão do homem que estava sentado próximo.
Quando estava voltando do banheiro passou próximo do ex namorado e o mesmo segurou seu braço fraco para cumprimentar, conversaram brevemente e você voltou a mesa com o namorado.
"Desculpa, mas eu sei que tenho culpa por vocês terminarem na época" jisung ficaria triste comentando a situação e você apenas negaria dizendo que amava ele e que na época foi o certo a se fazer.
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memoryremainsl · 3 months
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Apesar da vasta coleção de obras sagradas da biblioteca de Circe, haviam obras intocadas que muito chamavam a atenção de Lip. Grimórios encantados que vibravam a energia por dentre suas páginas, cheiram há anos de registros e aprimoramentos, listavam feitiços que nasceram em bocas malditas e reverberavam pelos milênios. E ali estava Lipnía, perante a maior obra de todas. O Grimório de Hécate. Plot drop: Traidor da magia.
Por todos os anos que viveu sob a capa de Circe, buscou chamar a atenção da mãe através de sua dedicação imparável com a prática da magia, investigando profundamente as práticas da linha das mágicas temporais, onde pôde manifestar, pela primeira vez, seu poder herdado da deusa da menor da magia. Um toque, uma visão. O passado era desvendado como um diário, onde Lipnía transitava pelos vislumbres do que já se foi.
Passagens pela Grécia antiga através dos livros de sua mãe eram os passeios mais corriqueiros que possuía enquanto esteve em sua ilha. Mas após isso, quando se escondeu em Tristan da Cunha, não mais se limitou à experiências tão antigas. Blusas, medalhões, brincos. Tudo era um portal para um passado recente, uma memória que vibrava nas linhas do tempo. E aquilo era instigante, completamente instigante.
Mas nada era se comparado com aquela experiência.
Não, aquele era o momento em que seus sonhos como bruxa sempre almejaram. O contato direto com o Grimório de Hécate em um treino comum para feitiços, aproveitando-se da ausência da supervisão dos demais filhos e aprendizes da magia, que pareciam entretidos com outra coisa nas proximidades.
Suas mãos formigavam como nunca. Um sinal da magia que corria por suas veias, ansiosa pelo contato, pelo deslumbre daquilo que poderia estar gravado nas folhas grossas. Aproximou-se do pedestal que guardava a obra após soltar um longo suspiro tentando afastar de si todos os pensamentos ansiosos que cruzavam sua mente. Seus olhos registravam cada detalhe da capa perfeitamente esculpida pelo tempo. Os sinais, as runas, as escritas gregas. Era como um pedaço concreto do passado perante o presente.
Lip ergueu a mão, levemente umedecida pelo suor. O nervosismo tornava sua respiração ofegante, cada vez mais fora de si, cada vez mais angustiada pelo contato que tornou-se lento pelo receio dos resultados. Até que sua mão tocou os escritos.
Mas, estranhamente, nada aconteceu.
Não houve uma passagem ou uma névoa. Absolutamente nada. Havia notado que sua força parecia estar se esvaindo desde o baile, notado que os rituais com seus cristais e ervas não pareciam eficazes, que seu formigamento nas mãos se tornou mais intenso e que sumia repentinamente, sem lhe dar muitas prévias sobre o mundo, mas aquilo? Uma obra tão fantástica não despertou uma memória sequer?
O cenho da filha de Circe se franziu em completa confusão. A boca entreaberta fechou-se, como se algo de errado estivesse acontecendo. A mão espalmada tocou a superfície do livro. Nada. Ela secou as mãos nas roupas, olhando para a sala ao redor de si como se buscasse algo no espaço que estivesse bloqueando seu poder, mas nada achou. O formigamento estava lá, por qual motivo não estava se manifestando?
Ao tornar a olhar para o livro, sentiu um forte arrepio correr sobre sua coluna, como se uma porta estivesse entreaberta e por ela soprasse os ventos do polo norte. O medo do inesperado então surgiu, como um ataque grosseiro. Buscou em si forças significativas para investir novamente na direção daquele livro que em segundos a fez questionar sua capacidade mágica.
Um suspiro longo.
Uma faixa de luz amarela subiu pelo seu braço como uma cobra, dourada e pulsante. Muito mais intensa do que o habitual, muito mais quente. Seus sentidos foram se esvaindo pouco a pouco, até que a energia acertou sua cabeça. Os olhos da filha Circe tomaram a mesma coloração amarelada, estáticos, olhando para o nada. E ela, por sua vez, estava distante dali.
A mão direita ergueu no ar, vagarosamente se direcionando para as folhas, intencionada a abrir aquele maldito grimório de uma vez e reaver parte de sua dignidade mágica. Mas o vento que antes lhe acertou pelas costas pareceu circundar seu corpo por completo e, ao tocar a obra com a ponta de seus dedos, sentiu a explosão dentro de si.
A visão do passado.
A visão de Lili havia escurecido por completo e, ao retornar à luz, estava no meio da floresta. Seus pés pisavam em folhas e pedras, caminhava, como sempre fazia, na direção da luz amarela que conduzia suas visões. Mas algo estava errado. O céu possuía uma coloração anormal, uma cor púrpura, sem nuvens, como um grande cobertor. Entre as árvores, ouvia os passos de alguém na direção da luz e, rapidamente acelerou seu caminhar até o seu destino.
Uma clareira com uma fogueira ao centro. Ao redor da fogueira criada, desenhos no solo se espalhavam por todo o local, numa cor vibrante. Seus olhos analisavam as runas, recordando-se que tratavam de símbolos de proteção. Um anseio por uma proteção exagerada, pensou. O som do fogo crepitando a lenha aumentou cada vez, como se estivesse cada vez mais enfurecido, até que o som de uma voz familiar chamou sua atenção. Semicerrou os olhos na direção daquela familiar que se aproximava do fogo, carregando o Grimório de Hécate em suas mãos.
"Revelo o destino que está por vir, com esta magia, o futuro descobrir. Com a força de Hécate, eu verei além do agora..."
O rosto de Lipnia se desfez em um assombro completo. Futuro? Não, futuro não. Circe não permitia os estudos do futuro. Aquilo era proibido pela mãe, como ela poderia estar fazendo aquilo?!
"PIETRA!" Lipnía gritou em uma ordem de afastamento na direção da semideusa, acreditando que aquela visão lhe responderia em clemência, mas nada foi realizado. Seus pés correram na direção da filha de Hécate, as mãos prontas para agarra-la e lançar seu corpo para longe do livro, mas nada foi manifestado. Ela estava estática, olhos vazios.
Ao se aproximar, Lili deslizou seus olhos para a página aberta do Grimório e viu aquilo que tanto temeu. O feitiço proibido por Quíron, com marcações escuras na folha. Lipnía levou a mão até a boca, tentando segurar em seus lábios o grito de horror que fugiu de sua boca quando seu corpo despencou no chão daquela floresta.
Subitamente arrancada de volta para o presente. Arfando trêmula, as pernas balançando como nunca antes, tomada pelo choque. Os inúmeros questionamentos surgiam em sua mente.
Ela sabia que o ataque aconteceria? Ela agiu para que ele acontecesse? Ela estava sozinha? Ela agiu contra o acampamento? Ela é a traidora? Ela? Pietra!
Sua mão foi recolhida na direção do peito, sentindo um estranho ardor nos olhos e na ponta dos dedos após o contato com aquele fluxo tão intensificado pelo objeto mágico. O som de passos se aproximando fez com que Lili olhasse para trás assustada, os fios de cabelo grudados em sua pele úmida pelo suor, o tremor tomando conta de todo seu corpo.
"O futuro deve permanecer intocável", este era o ensinamento principal da magia dos estudiosos do passado, e aquele que toca o futuro perece por sua ousadia.
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Em um restaurante em Austin, Texas...
Richard se retirava do restaurante em que havia feito sua refeição segurando o celular nas mãos, buscando as últimas notificas sobre eventos estranhos que ocorreram na região, algo que pudesse demonstrar a proximidades de semideuses do local para que através deles, encontrasse uma ponte de comunicação para o acampamento meio sangue. Os dedos deslizavam pela tela rapidamente, mas nada lhe parecia convincente. Acidentes de carro, vazamentos de gás... nada que se assemelhasse aos absurdos causados por um monstro. Há tempos não sentia-se próximo de seu objeto de desejo. Na verdade, temia por sua integridade, haja vista que não mais manifestava sua pulsação ao utilizar seu poder. Assim que iniciou seu percurso até o carro, uma estranha força atingiu seus tímpanos, o deixando ensurdecido por alguns segundos e, logo em seguida, o som. O som dos batimentos cardíacos de Lipnía, acelerando majestosamente, como se estivesse perante um grande perigo. Seus olhos encheram-se de lágrimas, uma emoção quase nostalgica de sentir sua pequena deusa viva. Um alívio reconfortante, para aquele homem. Ao retomar a audição, bateu a ponta dos dedos sobre a janela do motorista de seu carro.
"Me leve para Long Island, imediatamente." Seus olhos vibrantes derramavam o convencimento sobre o motorista que, como um zumbi, acenou para seu mestre. "Ela está viva."
@silencehq
Chars citados: @pips-plants
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laifromthecosmos · 23 days
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AtmaKaraka em Mercúrio: Almas em busca do Diálogo e da Sabedoria
"Mercúrio tem a melhor aparência, é espirituoso, gosta de piadas e risadas e é erudito. Ele assume a natureza e a constituição dos planetas aos quais está associado" Parashari 3.26
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Na astrologia védica, o conceito de AtmaKaraka é um dos mais profundos e reveladores do gráfico natal. O atmaKaraka, também conhecido como "indicador da alma", é o planeta que carrega maior responsabilidade da jornada espiritual do indivíduo. Ele representa os maiores desafios, lições e o caminho que a alma deve trilhar nesta vida para alcançar o crescimento e a realização. O planeta com o maior grau em qualquer signo se torna o AtmaKaraka, "o significador de si mesmo" ou "autoindicador". Isto, como o senhor do Ascendente, pode se tornar o mais poderoso planeta no seu mapa. É o mais importante planeta para considerar, ao julgar a natureza espiritual do indivíduo, particularmente em relação à sua posição no gráfico do nono harmônico (navamsha). Ele nos fornece uma chave para as aspirações da alma. Frequentemente consideramos sua posição, como o Ascendente, e lemos as indicações do mapa de acordo com ele.
Este planeta não apenas guia o propósito de vida, mas também indica obstáculos internos que a pessoa precisa superar para encontrar sua verdadeira identidade. A posição do AtmaKaraka mostra como lidamos com nossas fraquezas, como nos desenvolvemos espiritualmente e onde devemos investir energia para evoluir. O Atmakaraka carrega as lições cármicas mais importantes para esta encarnação, tornando-se uma chave para a compreensão do destino e das motivações internas da alma. Embora existam muios outros pontos importantes no mapa astral, o Atma é especial por ser uma representação direta das qualidades que nossa alma já dominou em vidas passadas e daquelas que ainda precisam ser trabalhadas. Dependendo de qual planeta ocupa essa posição, a natureza dessas lições varia profundamente. O AK influencia como abordamos desafios em diferentes áreas da vida, até a nossa visão de mundo espiritual.
Mercúrio é o maior mensageiros dos deuses. É o planeta que representa a fala, comunicação e o comércio em todos os níveis. Na sua função mais baixa ele organiza e articula as fontes materiais. Na sua função mais alta ele nos conecta com a nossa capacidade interna: o poder da mente.
Como Júpiter é geralmente representa o mais alto ou mente abstrata, Mercúrio indica o baixo ou mente concreta, o intelecto ou mente informacional. No entanto, Mercúrio não é limitado a isso. Ele também mostra a mente abstrata em cua capacidade discriminatória e nos conecta com o Mundo Divino, ou o mundo da verdade. Mercúrio governa a escrita, a educação, cálculos, pensamentos. É o planetas que se move mais rápido e então isso indica a rápida compreensão, facilidade e plasticidade na expressão. Mercúrio é rápido em correlacionar ideias e rápido em trocar informações ou coisas de valor. Ele mostra o poder intelectual e o grau do desenvolvimento mental na vida.
Quando Mercúrio assume o papel de AtmaKaraka, a jornada da alma é especialmente marcada pelo poder do intelecto, comunicação e aprendizado. Mercúrio é um planeta de dualidade e adaptabilidade. Ele rege a mente, a fala, a lógica e a capacidade de absorver conhecimento. Para quem tem Mercúrio como AK, as lições de vida giram em torno da maneira como se expressam, como interagem pelo mundo através das palavras e ideias, e como desenvolvem uma compreensão mais profunda das realidades que os cercam.
Indivíduos com Mercúrio como AtmaKaraka têm a missão de dominar o poder da mente e da comunicação. Para eles, as palavras são mais do que simples ferramentas de expressão: são portaisde transformação. Existe um forte desejo de aprender e compartilhar conhecimento, e suas vidas muitas vezes giram em torno de processos intelectuais, ensino, escrita ou qualque forma de troca de informações. No entanto, o desafio não é apenas adquirir sabedoria, mas usa-lá de forma ética, clara e suficiente. Mecúrio como AK também ode indicar a necessidade de encontrar equilíbrio entre a razão e a emoção. Embora estes indivíduos possam ser inclinados a confiar em suas mentes afiadas, há uma lição importante sobre a integraçãode sentimentos com a lógica. Eles podem enfrentar dilemas relacionados a maneira como se comunicam, talvez precisem aprender a serem mais pacientes, claros ou flexíveis em suas interações. Há também uma inclinação a evitar decisões precipitadas , já que Mercúrio pode ser rápido em pular para conclusões sem considerar todas as variáveis. Este caminho cármico demanda que os nativos desenvolvam uma mente flexível, que acolha diferentes perspectivas e que estejam sempre abertos a evoluir seu pensamento. Assim, o crescimento espiritual para quem possui Mercúrio como AtmaKaraka não reside apenas em acumular informações, mas em transformá-las em sabedoria profunda que pode ser compartilhada com o mundo.
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Mercúrio quando está no seu grau mais alto quebra a barreira e revela a humanindade e as necessidades humanas. Os indivíduos possuem uma compaixão e equidade baseada não tanto no sentimento, mas na objetividade e praticidade. Mercúrio pode valorizar a opinião pública mais do que a verdade, e se torna dependente e defensivo de qualquer envolvimento. Ele é a mente que não tem nenhuma natureza real, mas reflete tudo o que considera ser a realidade.
Mercúrio é um planeta infantil e é considerado o filho da Lua. Ele não é a mente que percebe, mas que pode organizar as ideias. Mercúrio é a mente racional, parte mais articulada do subconsciente (a Lua). No Sanskrit, Mercúrio é Budha, o que significa inteligência e é relacionado ao Buddhi, a faculdade de determinação pela qual discernimos o real do irreal (despertando totalmente, torna-se iluminado, um Budha). Quando esta faculdade julga a realidade não pelas aparências, mas discernindo o transitório do eterno, então ela funciona corretamente e o poder superior de Mercúrio é revelado. Quando discrimina nomes e formas, ficamos presos na realidade aparente do mundo externo. No sentido mais elevado, Mercúrio é esta faculdade da verdade e determinação que discrimina o real do irreal, o puro do impuro, a verdade da ilusão. Este é o funcionamento mais preciso e perfeito da mente. Nesta atividade superior (atmakaraka), Mercúrio, a mente, é Vishnu, a consciência penetrante que é também o filho divino, a inteligência cósmica orientadora e a fonte dos grandes professores.
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nuwacoffeebreak · 3 days
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O tempo na narrativa
Você deve estar familiarizado/a com os tempos verbais, certo? Presente, passado e futuro.
Hoje vamos entender a importância de não mesclá-los na sua escrita.
Bora lá.
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Quando você decide escrever, também decide em que tempo escrever. É uma decisão que deve ser feita com intenção, já que dependendo da sua escolha, a abordagem da história mudará.
Uma história no presente apresenta os fatos "em tempo real". Acho muito importante frisar isso, pois quando você narra ao mesmo tempo em que as coisas acontecem, não pode deixar que seu personagem seja onisciente ou vidente. Também não antecipe informações, já que o o personagem e o leitor estão acompanhando à medida que as coisas vão acontecendo.
Por causa dessa característica de tempo real, o tempo presente é ideal para construir narrativas com mais tensão, pois possibilita o elemento surpresa (não que não seja possível escrever no passado e ainda criar um suspense). Ele também é conhecido por ter uma maior facilidade em criar uma aproximação do leitor-personagem.
Já uma história no passado, como o próprio nome diz, narra uma coisa que já aconteceu. Então o narrador, no caso você, está falando do futuro e já sabe o que acontece. Utilizar esse tempo verbal dá uma maior permissão na hora de contar sobre detalhes e também para deixar falsas pistas. Também possibilita o foreshadowing, que é quando você insinua o que está por vir na sua história.
Você pode se sair bem em qualquer tempo, desde que preste atenção às suas particularidades. E uma vez que decidir, seja consistente. Não misture tempos verbais na sua narrativa ou você vai confundir o leitor.
Não estou falando de ir e vir no tempo, como no caso dos flashbacks. Quando as seções estão bem divididas, não há problema.
A questão a que me refiro é esta aqui:
"Era também por esse motivo que Jisung não curtia muito participar de eventos. Suas produções vinham de acordo com sua inspiração e não era todo dia que ele se sentia inclinado a colocar alguma coisa no papel. Para ser sincero, ele gostava mais de gastar o tempo dormindo do que rabiscando desenhos sem sentido. Mas sempre que acordava no humor propício, ele ia lá e fazia alguma coisa grandiosa. Talvez hoje não seja o dia, ele pensa sem qualquer preocupação. Já está acostumado com isso. Ele se explica à diretora, que não tem outra opção a não ser a de aceitar que Jisung não fará nada sob pressão.  Ele volta todos os dias para o muro até que isso se torna irritante e um fardo. Gasta algumas horas olhando para ele e desiste quando não encontra nada que considera de valor em sua imaginação. Nesse ínterim, uma galera tentou persuadi-lo com conselhos. Queriam que ele desenhasse um dragão; uma abelha gigante; uma sátira política. Perdeu as contas de quantos tinham pedido por animes e por paisagens turísticas.  Claro que não ouviu qualquer uma dessas sugestões. Se havia algo que odiava mais do que ser pressionado, era quando queriam induzi-lo a fazer algo que não queria. Ainda mais relacionado à sua arte, território exclusivamente seu." Através dos Anos, Nuwahours.
Sim! Eu também erro! 😁 Até pouco tempo atrás eu não era tão consciente dos tempos verbais e ia escrevendo conforme chegava à minha cabeça. E confesso que ainda estou pegando o jeito.
Acho até legal usar algo meu (que precisa de revisão urgente) para mostrar como a mistura acontece na prática. Também quero evidenciar o quanto é comum se atrapalhar com isso. Se você prestar atenção às conversas das pessoas no cotidiano, vai entender como a gente vai e volta sem nem perceber. A gente se entende, mas na escrita isso não pode acontecer.
Lá no meu textinho de exemplo, eu marquei de vermelho o tempo passado, de roxo o tempo presente e de azul os verbos que deveriam ser alterados porque não servem nem para um nem para o outro naquele contexto.
Para ficar ainda melhor de visualizar, vou colocar aqui como fica após a correção:
No passado:
Ele voltava todos os dias para o muro até que isso se tornasse irritante e um fardo. Gastava algumas horas olhando para ele e desistia quando não encontrava nada que considerasse de valor em sua imaginação. Nesse ínterim, uma galera tentava persuadi-lo com conselhos. Queriam que ele desenhasse um dragão; uma abelha gigante; uma sátira política. Perdera as contas de quantos tinham pedido por animes e por paisagens turísticas.
No presente:
Ele volta todos os dias para o muro até que isso se torna irritante e um fardo. Gasta algumas horas olhando para ele e desiste quando não encontra nada que considere de valor em sua imaginação. Nesse ínterim, uma galera tenta persuadi-lo com conselhos. Querem que ele desenhe um dragão; uma abelha gigante; uma sátira política. Perde as contas de quantos pedem por animes e por paisagens turísticas.
O correto é isto: não ficar alternando tempos dentro dos parágrafos e entre eles, como eu fiz lá em cima. Ou você escreve a história no presente ou no passado. Do contrário, você corre o risco de criar um nó na cabeça do leitor (e na sua também).
Mas e aqueles casos em que estou citando algo que aconteceu, uma lembrança, etc? Eu tenho que modificar os verbos, certo? Certo! Só que é preciso prestar atenção na conjugação.
Vamos aos exemplos para entender melhor:
Tempo presente, citando coisas do passado:
Caminho pela rua e observo as casas antigas. Algumas ainda conservam as características da época em que foram construídas, com janelas de madeira e telhados de cerâmica. Imagino as famílias que ali viveram, as histórias que foram contadas dentro dessas paredes. A cada passo, descubro novos detalhes que me transportam para outro tempo.
Tempo passado, citando coisas que aconteceram antes desse passado:
Quando chegou à casa de campo, a encontrou completamente transformada. As árvores que plantara ainda eram pequenas mudas quando se mudara, mas agora formavam uma bela sombra sobre a varanda. A piscina, que construíra com tanto cuidado, estava verde e cheia de folhas. Sentiu uma tristeza profunda ao perceber como o tempo havia passado e como as coisas haviam mudado. Lembrava-se dos momentos felizes que ali vivera, das festas que organizara e das noites estreladas que passara no jardim.
Aproveitando esse gancho, é um bom momento para falarmos sobre o pretérito-mais-que-perfeito, esse verbo de nome bonito. Ele já te deu trabalho? (por favor, diz que sim e não me deixe sozinha nesse mar de gramática). Pois então, vamos aprender um pouco sobre ele e, quem sabe, sanar as dúvidas (que eu espero que você as tenha ou esse post não faz sentido aaaaa).
Acho que fica melhor se eu usar uma linha do tempo para explicar.
Plin 🌟 [efeito especial]:
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O pretérito mais-que-perfeito nada mais é do que uma ação que aconteceu antes de outra que já está no passado. Você pode usá-lo com esses sufixos (-ara, -era, -ira) ou então fazer uso do verbo "ter" (ou "haver) + o particípio do verbo principal.
Calma, vou usar um exemplo:
Ele terminara de consertar quando Ivan chegou. Ele tinha terminado de consertar quando Ivan chegou.
Note que a ação de consertar foi encerrada antes da chegada do Ivan. É muito diferente de dizer:
Ele terminou de consertar quando Ivan chegou.
Que dá a entender que o conserto terminou ao mesmo tempo da chegada de Ivan. Percebe a diferença?
Isso é bem importante de se ter em mente. Principalmente para você que decide escrever sua história no passado. Eu sei que parece um tanto embolado na hora de escrever (e que parece mais bonito usar o pretérito mais-que-perfeito), mas se preocupe com esse detalhe para não errar. Faz muita diferença na narração.
Se você ainda está com dúvida, eu recomendo esse vídeo, que é ótimo em explicar tudo isso que eu falei.
Para finalizar o conteúdo de hoje, vou dar mais alguns exemplos sobre como você pode abordar eventos passados quando a história está no passado.
Você pode usar a forma mais direta, ou seja, citando exatamente o que foi dito e como aconteceu:
Ao adentrar a antiga livraria, um aroma de papel velho e couro o envolveu. Lembrou-se da primeira vez que ali esteve, quando criança. Seu pai o conduzira até a seção de aventuras para apontar uma estante repleta de livros. — A vida é como uma grande aventura, meu filho. E os livros são os mapas que nos guiam por ela — ele dissera.
Ou pode citar de uma forma indireta:
Ao adentrar a antiga livraria, um aroma de papel velho e couro o envolveu. Lembrou-se da primeira vez que ali esteve, quando criança. Seu pai havia lhe explicado que os livros eram como mapas que nos guiam pelas aventuras da vida.
Tem mais coisa para dizer sobre os tempos verbais, mas acho que por hoje está bom, não é? Até aqui já conseguimos ver o básico sobre o assunto e um pouco sobre os queridos flashbacks.
E fique na paz, pois isso tudo pode ser corrigido numa revisão. Sei que a princípio pode te dar uma pressão na hora de escrever, porque aí você fica preocupado se está certo ou não, mas relaxe! Essa parte de ver o que está certo ou não vem na edição! Não fique preso nisso na hora de escrever. 'Tá bom? (depois tenho que fazer um post sobre isso, haha)
E se causar nó na cabeça, eu sugiro ir praticando, que é o que vem me ajudando a ter mais clareza. Para te falar bem a verdade, depois que comecei a prestar atenção nisso, meus textos fluíram bem melhor, então espero que isso te ajude também! 🍩☕
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delirantesko · 3 months
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O leitor como voyeur (texto, 2024)
O voyeurismo/exibicionismo se estende mais do que apenas os cinco sentidos.
Já falei da visão, do tato, da audição, e agora outro sentido menos conhecido, que é o da percepção do reconhecimento ao ser lido.
Ao escrever, eu não sei exatamente aonde a história vai terminar. Posso ter uma ideia daonde quero que os personagens cheguem, mas muitas vezes a história é uma novidade pra você leitor assim como é pra mim.
Na fábula que escrevi hoje, a segunda parte do conto "O pássaro e a fonte", alguns elementos da trama surgiram como surpresa pra mim.
Gosto especialmente das fábulas porque eu não tenho um compromisso a realidade enfadonha. Posso criar seres mágicos, eventos inesperados, transformar metáforas em criaturas. De certa forma é uma maneira de transformar eventos para que adquiram uma certa poesia.
Outro conto que terminei de escrever hoje, é uma fábula um pouco mais sensual, envolvendo uma pequena fada e um cogumelo.
Sempre fico surpreso ao ler as opiniões dos meus escritos, pois vejo detalhes que as vezes inicialmente me passaram desapercebidos. As vezes esses detalhes inclusive me motivam a escrever uma continuação, ou estender o tema em outro escrito.
É muito fácil ficar excitado ao ler um conto erótico, porque a mente humana é bastante sugestionável as imagens que lhe são impostas, mesmo que apenas pelas descrições através das sequências das palavras. A mente lê o conto erótico e interpreta como promessa, como um compromisso, algo que vai ou está acontecendo. O corpo recebe as ordens do cérebro, e começa se preparar para o fato, que não é real, é apenas uma descrição, e por mais detalhada que seja, não passa de uma fantasia.
Mas e os escritos que não necessariamente são com teor erótico? Uma conversa agradável, cheia de troca de carinho e atenção, isso também pode excitar? (Spoiler: pode, e muito). Um poema pode deixar alguém molhado de vontade de desejo? (estou tentando!)
Claro, conversas via texto em tempo real transmitem uma gama de sentimentos e emoções, mas e quando se lê um texto antigo, que pode ter centenas, milhares de anos?
É como uma reverência, uma veneração, uma oração?
Como funciona esse diálogo entre você, o leitor, criatura viva, finita, contra a estátua imortal de um texto cujo autor está distante?
Ser percebido pelas impressões de alguém que me lê é algo muito gostoso, eu confesso. Quem não gosta de causar uma impressão positiva ou gostosa?
Alguém que diz "aquela parte mexeu comigo" ou "aquilo que você escreveu me excitou" ou "minha mente viajou alto nessa parte..." não é justamente o que um exibicionista faz? Causar uma reação por sua presença, por aquilo que fez, que demonstra, que aparenta, e nesse caso isso é um escrito que você fez. Um texto, conto, poesia, que engatilhou uma reação prazerosa.
Talvez o escritor, como criador ou como espectador em primeira mão, esteja repassando a versão que o leitor acredita sem duvidar.
Uma frase que o leitor gostaria de ouvir determinada pessoa falando. Uma palavra que nunca ouviu alguém falar. Aquela "cantada" em forma de texto, cujo cérebro lê e começa a viajar.
A leitura estimula muito a criatividade, pois ela é a realidade despida de certos detalhes que a mente vai completar, porque ela odeia informações incompletas. Como uma investigadora enxerida, ela precisa saber dos mínimos detalhes ou então não fica satisfeita. E ela vai completar os detalhes que faltam, com certeza, porque a imaginação da maioria das pessoas é fértil. Trata-se inclusive de uma ferramenta de sobrevivência: se você ficar parado sem imaginar o que está acontecendo pode ficar em perigo. Isso é algo que tentei explorar um pouco em outra fábula (Doriana e o retrato cristalino).
Existe um quê de hipnotismo na escrita, pois ela sugere o que você está vendo. Você confia completamente no que lê porque, qual seria a outra opção? Não existe outro ponto de vista. A não ser que um personagem da história tenha algum contra ponto que queira explorar, e aí é uma conversa com o leitor...
Eu achei interessante escrever sobre isso, graças a uma conversa que tive com alguém aqui na rede.
Esse é o quinto texto relacionado com voyeur/exibicionismo, um tema que comecei a explorar recentemente e que percebo ao conversar e ver as pessoas reagindo com interesse no assunto.
Outros textos da série Voyeur/Exibicionismo.
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buenoslibrosblog · 2 months
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𝐀𝐨 𝐅𝐚𝐫𝐨𝐥 ★/4
Cheguei ao segundo livro das magníficas obras de Virginia Woolf e estou contente com a sequência dos clássicos. Está sendo uma experiência diferenciada passar por essas obras literárias através das publicações da Editora Autêntica. O livro mantém o mesmo padrão de qualidade do anterior. Apesar do excelente profissionalismo na tradução de Tomaz Tadeu, esta edição de “Ao Farol” não oferece a mesma opção bilíngue encontrada em “A Arte da Brevidade”. Ambas as leituras possuem o mesmo ano de publicação.
Quanto ao posfácio, ele contém um texto originalmente publicado como introdução à edição de “To the Lighthouse” pela Penguin Books em 1992. A imersão é profunda e aborda de forma subliminar as destacadas fases de “Ao Farol”, em relação ao contexto da fatídica Primeira Guerra Mundial e à vida pessoal de Virginia Woolf. As breves páginas escritas pela biógrafa Hermione Lee despertaram em mim a necessidade de saber mais detalhes sobre a vida e obra da autora. Até então, meus conhecimentos eram limitados, apesar de ter assistido a alguns documentários e realizado leituras superficiais.
Minha percepção da obra clássica “Ao Farol” é singular e de extrema sensibilidade. Creio que nunca havia feito uma leitura desse tipo. O que ficou em mim dessas ricas e generosas páginas foi uma reflexão sobre o sentido real da vida, presente em cada detalhe que escorre entre nossos dedos, na melhor versão que o tempo pode nos oferecer. A obra revela idas e vindas, seus encantos e as possibilidades de extrair o melhor ou talvez o pior das experiências terrenas.
O núcleo familiar, a alternância de fatores sociopolíticos e o contexto histórico particular são apresentados com maestria. Cada personagem, com suas limitações e anseios, carrega pequenas verdades que habitam seus corações. Aos que sobreviveram, fica evidente o desgaste do que um dia foi impecável, o passar dos anos e o inevitável desgaste do tempo, que se revela uma caixinha de surpresas. Resta apenas a saudade daqueles que viveram, refletida nos variados tipos de relacionamentos.
Não tenho mais o que dizer. Tudo que é dito e todos os tipos de honras são realmente muito bem atribuídos. Não é à toa que Virginia Woolf é considerada uma das melhores escritoras clássicas.
@buenoslibrosblog
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nominzn · 1 year
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The Story Of Us III
— Um amor real, Renjun Huang. Primeiro Ato: You Are in Love.
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notas: caras, o tempo tá passando muito rápido. já é o terceiro cap de the story of us! esse romance vai dar o q falar. espero q gostem! <3
SUGESTIVO
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No último período da faculdade, o peso de mais uma mudança enorme caiu sobre seus ombros. Desfazer-se das memórias que recolheu no dormitório, mergulhar de cabeça no oceano das possibilidades infinitas do universo adulto. Precisa de um trabalho, mas a área que quer é tão complicada. Precisa construir a própria vida, mas dar o primeiro passo é impossível quando não se sabe aonde vai.
Conseguiu uma entrevista completamente inesperada para uma vaga na equipe de edição na editora Scarlet, a maior do país, que abriria uma nova filial no Centro da cidade em alguns meses. Obra da senhora Hayden, sua mentora.
— Você já se decidiu, senhorita? — Ela pergunta ao final da aula, te segurando por uns minutos com ela.
— Ainda não… — O suspiro que deixa sua boca é de pura tensão. — Até quando preciso dar uma resposta?
— Bem, o mais rápido possível. — Ela tem um olhar severo. — Só existe uma resposta certa, você sabe.
Claro que sabe o que está na mesa: o mínimo de certeza sobre um futuro, um começo estável. Além, é óbvio, de não desapontar a professora experiente e respeitada no ramo literário, que te indicou para esse processo.
— Sim, sim… é verdade.
— Filha… eu sei que é difícil tomar uma decisão. Mas é necessário arriscar, sim? — Ela deposita uma das mãos no seu ombro, e você enxerga além do lado profissional agora. — Talvez você se encontre na edição, ou não. Porém, é o que você tem de concreto agora. É tudo que você precisa.
Concreto. A palavra bate bem na sua mente e ecoa. A mulher percebe uma chave virar através dos seus olhos distantes e aproveita para revelar o tanto que os entrevistadores gostaram de você, além de mencionar o seu talento para a escrita. É bem verdade que você quase não escuta, mas dentro de si, a decisão está tomada. É prudente que faça o necessário e derrube o castelo de cartas no seu interior.
— Eu vou! — Você declara, sorrindo nervosa, mas ao mesmo tempo animada pela felicidade que nasce no rosto maternal da professora.
Os meses seguintes foram preenchidos pelas despedidas e promessas de amizade para sempre, pelo fim de um mundo e pelo início de outro, o mundo real. Mudou-se para perto do trabalho, bem no coração da cidade que se tornou seu lar. O ponto de vista outrora com vestígios de conto de fadas é iluminado pela luz ofuscante da vida extraordinariamente comum.
Escarlate
Dizer que você mudou muito seria te subestimar. No entanto, primeiros dias ainda te deixam agoniada. Chegando no prédio alto e moderno, você já era aguardada por um estagiário que te ajudou no cadastro obrigatório e também te entregou o crachá individual para liberar a entrada cotidiana.
A editora se instalou em três dos andares do edifício comercial, mas você só ganharia um tour pelas áreas depois de conhecer o editor chefe do gênero literário, o foco da nova filial. Seus olhos percorrem todo canto que conseguem, a curiosidade e o senso de observação conduzem todos os seus movimentos. Chegando no escritório, dá de cara com um homem jovem, bonito, com os fios propositalmente desgrenhados moldando o rosto amigável e sorridente.
— Bem-vinda ao time, é um prazer te receber. Eu sou o Kun. — Estende a mão para te cumprimentar num aperto firme. Ele não é nada do que esperava de um chefe, o que é positivo. O olhar terno e descontraído desfaz um pouco do seu nervosismo.
— Obrigada pela paciência, Kun. — Pensou até em chamá-lo de senhor, porém, achou que não seria natural. Ele não protestou, tudo certo.
O líder então libera o garoto mais jovem para voltar ao trabalho e esfrega as mãos com animação.
— Pronta pra conhecer tudo por aqui? — Ele oferece mais um sorriso na sua direção, provavelmente percebendo que está um pouco desorientada. Você assente, tentando corresponder a mesma energia. — A gente gostou muito de você, a professora Hayden falou tanto do seu talento. — Ele abre a porta de vidro, movimentando a cabeça para que entrasse. — A sua função vai ser ler muito, é claro, mas também… — Ele interrompe o caminhar e se volta para você. — ser o meu braço direito.
A expressão na face dele é engraçada, te faz soltar ar pelo nariz numa risada contida. Kun te acompanha, aliviado por ver uma expressão que não a de susto nos seus traços.
— Tudo bem, vou dar o meu melhor. — Você garante, sem mentir. Daria mesmo. Apesar de ser naturalmente desconfiada, algo em Kun te faz acreditar que ele é uma pessoa pura, boa, transparente.
Passeiam pelos dois andares rapidamente, ele explica qual departamento faz o que e te apresenta para alguns colegas de trabalho. No terceiro e último, ele te orienta sobre a dinâmica da divisão da área. O andar era compartilhado com edição e marketing, o que não é comum, mas devido ao ambiente espaçoso, não causaria problemas.
— É basicamente isso. Logo vai ter a festa de…
— CHEFE! — Uma outra voz masculina é ouvida de longe. Girando o corpo à procura do som, veem o garoto correndo de encontro ao par.
Ele chega um pouco ofegante e com as bochechas quentes, quase de cor escarlate. O cabelo curtinho deixa o rosto harmonioso em evidência, e o estilo impecável forma o combo perfeito. Adorável, você repara. Ele mostra um painel para Kun, que sorri em aprovação. Era o que o outro procurava e precisava.
— Ficou ótimo, pode enviar. — Kun bate no ombro do menor e olha para você. — Esse é o Renjun, coordenador de marketing. Meio maluco, mas gente boa. — Eles riem, mas Renjun abaixa a cabeça, tímido.
— Liga pro que ele diz não, só quando for ordem de chefe. — Ele finalmente te fita, disfarçando a piada do outro. — Bem-vinda, viu? Precisar de ajuda, só chamar.
Você murmura um pode deixar bem baixo, ainda meio confusa com a dinâmica dos dois, e também intimidada pela beleza de Renjun. Ele definitivamente notou algo diferente, o sorriso pretensioso denuncia. Quem interrompe a troca de olhares é Kun, dizendo que precisam seguir com a programação do dia.
Não foi muito difícil. Começou a corrigir uma trilogia de fantasia bem gostosinha de ler, então o tempo passou bem rápido. No horário do almoço bateu perna pelas lojas próximas que já conhecia e não foi tão perrengue para ir embora, a maior vantagem de morar perto. A jornada à frente parece mais excitante do que ontem.
Vinho
A festa de inauguração da nova filial é muito maior do que você pensava, mas pelo menos a roupa que escolheu é adequada ainda. Enquanto entra no saguão lotado, repara nas luzes que pareciam gotas de chuva saindo do teto, e é claro que há dúzias e dúzias de propagandas da editora e seus parceiros por todo lugar. Ouve uns amigos conversando ao aproximar-se do bar, eles dizem que todas as equipes de todas as filiais foram convidadas, por isso a quantidade de gente.
Pede um drink leve só para começar a noite, passando os olhos pelo lugar novamente, à procura de um canto menos caótico para aproveitar a festa por uns momentos e ir embora logo — planeja só marcar presença.
Vê Kun apoiado no balcão, seus olhares se cruzam e ele te cumprimenta com um sorriso. Senta-se no banco vazio ao seu lado depois de encurtar a distância entre os dois.
— Em minha defesa eu não sabia que seria enorme assim. — Ele diz, pensando o mesmo que você. Sua cara te denunciou?
— É uma senhora duma festa. Pelo menos tá regada, né? — Encosta seu drink no dele, pegando-o de surpresa com o brinde. — A gente tem que fazer a linha profissional ou…?
— Você pode se divertir já. — O rapaz toma um gole controlado do drink mais fraquinho do menu. — Eu tenho que esperar até a apresentação dos líderes.
Você ri ao vê-lo revirar os olhos, claramente odiando a ideia de estar em evidência esta noite.
— Bom, então eu vou começar por você. — Levanta do banco porque encontrou o lugar perfeito. — Te vejo depois?
Ele assente e também segue outro rumo. Precisa fazer sala para os outros chefes até que a tal apresentação aconteça.
Caminha concentrada em direção ao oásis que te espera, mas então sente algo empurrar seu braço e seu cardigan branco molhar. Mal teve tempo de processar, só viu a mancha vinho na peça.
— Desculpadesculpadesculpa. Mil perdões. — O desconhecido que é, na verdade, Renjun, pede em arrependimento.
— Tá tudo bem, sério. — Já está com calor mesmo, portanto tira o casaco fino enquanto equilibra o copo numa das mãos. Ele parece reconhecê-la, por fim.
— Ah, a gente se conheceu outro dia, né? — Você balança a cabeça positivamente, apoiando o pano no antebraço e voltando a aproveitar a bebida. A mesa do garoto é a vista da sua, desse modo, o vê todos os dias. Ele, porém, está de costas e sempre precisa correr de um lado para o outro. Compreende que você seja só uma memória distante. — Finalmente um rosto conhecido, só tem gente de outro lugar aqui.
— É verdade! — Exclama após constatar que só consegue ver estranhos em volta de vocês.
— Como reparação pela besteira que eu fiz… — Ele entrelaça seus braços e retoma o caminho que você antes fazia. — Vou te dar o presente da minha companhia. — A verdade é que ele procurava alguém para tirá-lo do tédio.
O banco chique de madeira é muito mais confortável do que a meiuca que somente observam agora. Ele é tão bonito que você mal sabe o que fazer, mas tenta puxar algum assunto.
— Você não é daqui, é? — Você indaga, finalizando a bebida e deixando o copo sobre a mesinha. Ele nega com um hm hm.
— Sou do interior, eu acabei de me mudar. — Ele assiste sua reação surpresa. — Meu processo foi todo online. Eu queria outra cidade, mas vim parar aqui. — Ele bebe mais um pouco do vinho que o garçom o ofereceu há pouco. — E sendo sincero nunca fiz nada de muito interessante.
O jeito que ele confessa isso soa engraçado aos seus ouvidos, então você ri. O olhar dele é um pouco confuso, ainda assim se permite contagiar pelo som. Sem querer repousa a mão no joelho do garoto por um instante, o que só contribui para que fiquem mais leves.
— Mas e você, hein? — Se ele sorrir assim sempre, vai ser difícil focar na conversa.
— Eu já morava por aqui, mas tava na faculdade. — Cruza as pernas e ajeita o cabelo discretamente. Por Deus, é só a segunda vez que se falam. Por que está gostando tanto da atenção dele? — Comecei o processo e vim parar aqui. — Copia a fala anterior de Renjun, que acha graça.
Conversam sobre mais coisas aleatórias, engatando um tópico no outro. O espaço entre os dois já é praticamente inexistente, foram se aproximando quase naturalmente.
São interrompidos pela voz alta no microfone, chamando os líderes para o palco. Renjun e você não movem um dedo, apenas assistem as outras pessoas se amontoando perto dos holofotes.
Então, Kun sobe cambaleante e anda até a posição que lhe era marcada. Ele está alegrinho, se divertiu demais, ao que parece. Os olhos do chefe estão brilhando um pouco mais sob a luz forte, e vocês não seguram a risada chocada.
Quem ri por último, ri melhor. Depois que finalmente foram apresentados, Kun perdeu a linha de vez. Ao passo que o saguão esvazia, vocês dois precisam convencê-lo de que já é hora de ir para casa. No táxi, ele não para de rir. Não consegue nem explicar do que está rindo.
A sorte é que Renjun sabe o endereço dele. O caminho é familiar, e você começa a suspeitar, após uma curva específica, de que sejam vizinhos. Assim que entram na sua rua, checa o GPS no celular do motorista. São mesmo.
Nada é tão ruim que não possa piorar, disse Edward Murphy.
Não são apenas vizinhos de prédio, o apartamento dele é colado no seu. Amaldiçoou-se por não conhecer nenhum dos moradores, foi pega desprevenida.
Kun não parava quieto dentro do elevador, até que ficou zonzo por causa do movimento para cima. Tirou as chaves do bolso com muito custo e te entregou para que abrisse a porta, o outro o ajuda a se equilibrar.
Você espera na sala enquanto eles vão para o quarto. Rapidamente Renjun volta, rindo por causa da situação constrangedora. Não é todo dia que você precisa levar seu chefe alterado para casa. Kun é maravilhoso e tudo, mas ainda é um superior.
Ao chegarem na sua porta, a nuvem embaraçosa ainda persegue o desenrolar da noite.
— Você… — Você começa, sem jeito. Será que ele entenderia errado o convite? — Você quer entrar?
Ele te encara, abre a boca algumas vezes, sem saber o que responder. Ele quer, é claro, mas…
— O cara tá me esperando lá embaixo… — Ele coça a testa, desapontado consigo mesmo, e também meio desconcertado. — E tá meio tarde… — Não queria que você achasse que ele tinha interpretado outra coisa.
— Não, claro. Eu entendo. — Você sorri, abrindo a própria fechadura.
— Mas outro dia? — Ele pergunta antes que você entre, esperançoso.
— Isso… outro dia. Boa noite, Renjun. — Só dá tempo de vê-lo acenar.
Você vai direto para o sofá, soltando o ar que prendeu sem perceber. Algo nele tinha mexido contigo, não consegue parar de repassar as piadinhas e de pensar no sorriso solto do menino. Não queria confundir as coisas, mas garotos engraçados te desmontam fácil.
Ele, por sua vez, mal podia acreditar que realmente tinha recusado a oportunidade de passar mais um tempo na sua companhia. Tudo bem. O que tiver de ser, será.
Depois desse dia, Renjun nunca mais te deixou. Os meses se apressaram enquanto ele vagarosamente se tornou essencial. Fez questão de ser o seu confidente no trabalho, quando o calo aperta é para você que ele corre e vice versa. Ele começou a passar um pouco mais de tempo com a cadeira virada para sua mesa, só para te olhar. Por vezes, tomava o celular para enviar uma mensagem boba e te ver segurar uma risada alta. Ficava ainda mais orgulhoso quando você encontrava os olhos dele e sussurrava “você é um idiota, Renjun Huang”. Seria idiota por um longo tempo se fosse para ter sua atenção.
Borgonha
Renjun ficou preso num projeto e perdeu a noção do tempo, leva um susto ao notar que o computador indica 23:45. Não, não, não. Não mesmo. Logo trata de se espreguiçar, aproveitando para alongar as costas. Inevitavelmente espia sua mesa, interrompendo os movimentos ao ver que você ainda está ali também. Parece tão compenetrada, mas não deixaria que você passasse mais um segundo sequer trabalhando.
— Tá doida, mocinha? Pode desligando isso. — Ele ralha, se apoiando no vidro que rodeia sua mesa.
A voz te alarma, porém você relaxa e sorri preguiçosa ao ver Renjun. A verdade é que o livro que está editando é simplesmente a melhor fantasia que já havia lido, te prendeu tanto que nem viu a hora passar.
— Fiquei imersa na estória… Meu Deus, quase meia-noite! — Você boceja, notando que o menino está com dificuldade para abotoar os botões do próprio casaco.
— Ah, para. Todo mundo sabe que você tá querendo se mostrar pro chefinho. — Ele ironiza, rindo provocante, ainda tentando resolver o problema.
— Melhor querer impressionar chefe do que não saber abotoar a própria roupa. — Você se levanta para ajudá-lo. Resolvido em segundos.
— Touché. — Ele passa a mão pela sua e a segura. — Escuta… bora comer? Não queria ir sozinho.
— Hmmm não. — Fala séria, e Renjun revira os olhos. Murmura um pelo amor de Deus em reprovação. — Mentira, bora sim.
É um hobby muito divertido pilhar o garoto porque ele tem pavio curto, apesar de nunca admitir. Ele tagarela durante o caminho curto até o restaurante 24 horas que disse que era ótimo, o que você duvidou de propósito somente para vê-lo retrucar com as opiniões fortes dele sobre o lugar. Para pior a situação, está vazio. Óbvio que é pelo horário, mas sussurra um “xiiiii” que arranca um grunhido indignado de Renjun. Como é bom vê-lo assim, enfezadinho por nada.
— O que você recomenda que eu coma aqui? — Faz uma expressão duvidosa, contudo Renjun ignora porque fica animado com a ideia de te fazer pagar com a língua.
— O quiche de queijo daqui é bom pra cara… Desculpa. — Ele diz, e você o questiona com uma sobrancelha arqueada. — Ah, foda-se. É tu, né. É bom pra caralho o quiche.
— Hmmm, tá. — Usa um tom desconfiado, recebendo um aperto leve na sua cintura. Infelizmente sorri, o que dá confiança para ele. — Vou querer o quiche, então.
Ele pede o quiche do maior tamanho para a atendente, que bate o pedido no computador. Algo mais?
— Cê gosta de chocolate, né? — Ele pergunta quase brigando, você balança a cabeça. — Me vê um brownie com calda quente também. Vai beber alguma coisa?
— Vou querer um tranquilidade de pêssego, por favor. — Você responde direto para a moça paciente.
— Um americano gelado pra mim. — Renjun finge não ver seu olhar de julgamento. Sem nem pensar ele paga o pedido e te leva pela mão para a mesa mais próxima. — “Trinquilidide di pissigo pir fivir” treco ruim. — A sua cara é de puro assombro, a imitação terrível quase te ofende.
— Tá falando isso só porque sabe que eu ia reclamar de você tomando café essa hora. — Desafia o garoto, colocando as duas mãos sobre a mesa. Ele se rende, fingindo estar intimidado.
— Já falei que isso não funciona pra mim, eu durmo que nem anjo.
O pedido chega logo e vocês dividem o garfo para amassar o quiche. Pela fome, terminam mais rápido do que o normal. Teve de dar o braço a torcer, é realmente delicioso. O brownie não fica atrás, a calda quente é a coisa mais maravilhosa que já experimentou. Renjun não joga na sua cara, todavia. Fica bobo te vendo fazer uma dancinha feliz ao comer.
Apesar de cansado, insistiu em te levar em casa e fazer o trajeto a pé. É menos de vinte minutos, além de que nada paga saber que você chegou bem.
O vento é gostoso, revigorante. Espalha seus cabelos para trás, permitindo que Renjun sentisse o cheiro do seu shampoo tão familiar a essa altura.
Há algo que deixa Renjun mais bonito esta noite. Talvez o rosto tocado pela luz do luar, ou só o sentimento crescendo no seu coração. É tão estranho que até evita olhar para o garoto no trajeto, e é claro que ele repara, não é nenhum bobo. Sabe o que vem acontecendo, também sente a mesma coisa. O problema é que ele ainda está inseguro, não sabe se tomar uma atitude agora seria invadir sua privacidade.
Diminuem os passos em frente ao edifício, ele acena para o porteiro que já o conhece. O silêncio que paira não é ruim, mas o garoto o abomina. Esquenta as mãos no bolso do moletom, te encarando na esperança de que o olhe logo. Não o faz. Ele segura um riso, olhando para o céu.
Faz tempo que não vê as estrelas assim, parecem perto demais para ser verdade. Ele admira, boquiaberto. Você ainda olha para todo canto, menos para quem está na sua frente. Morde o interior das bochechas, como sempre faz.
— Olha pra cima. — Ele segreda, cortando seus pensamentos. Hm? Renjun se aproxima, apoiando seu queixo com os dedos e levanta seu rosto delicadamente.
— Nossa, o céu tá perfeito! — Você deixa escapar através do sorriso encantado. Ele não fita mais as estrelas porque quer capturar cada expressão sua.
— Eu ia fazer uma piadinha agora…
Abaixando o olhar, nota a proximidade maior. As íris do garoto te prendem, e o seu peito fica pequeno demais para o ritmo das batidas do seu coração.
— Injun… — Sai mais como um pedido do que como um de seus típicos protestos contra o engraçadinho.
— Esse céu só não tá mais bonito do que você. — Não é uma piada. Era para ser, mas foi tão honesto que não teve nem coragem de trazer o sorriso arteiro aos lábios.
Você costuma ter uma resposta na ponta da língua, então por que está calada agora? Apenas o mira, os olhinhos brilhantes passeando pelos traços de Renjun. Prende a respiração quando ele se aproxima do seu ouvido. É verdade, ele sopra.
Ele quer tanto te beijar, mas se limita a te dar um beijinho demorado na bochecha. Primeiro porque ele adora provocar, segundo porque só te beijaria quando tivesse certeza do seu querer também. Um arrepio percorre seus braços escondidos pela jaqueta, e é quando você percebe que é real: está apaixonada.
— Amanhã a gente se vê. — Despede-se quase encostando as pontas dos narizes, torturando a si próprio. E então ele vai embora, te deixando confusa e pensativa.
Dormir não é fácil quando tudo que se faz é pensar em Renjun Huang.
Tantas coisas aconteceram ou deixaram de acontecer por causa de insegurança sua, não ouviria o próprio instinto desta vez. Faria diferente com ele porque ele é diferente.
Vermelho
No dia seguinte você aparece no escritório absolutamente decidida a confessar seus sentimentos. O frio que sente na barriga aumenta à medida que os andares passam, entrar pela porta de vidro nunca foi tão complicado. Enrola antes de abrir, anda de um lado para o outro, calcula as palavras, ajeita os cabelos. Respira fundo e entra de uma vez.
O quê?
A mesa de Renjun está vazia, nada fora do lugar também. Tudo exatamente como deixou ontem. Isso é extremamente esquisito, ele nunca se atrasa. Não tem outra alternativa a não ser esperar.
Uma hora depois, ainda nada. Será que tinha acontecido alguma coisa? E se ele estivesse precisando de ajuda? Ele chegou bem em casa ontem? Meu Deus.
Sua mente começa a girar com as possibilidades negativas. Pensa em perguntar a Kun se ele sabe de alguma coisa, porém o vê atolado de papéis enquanto fala ao telefone. Você encara as janelas do prédio da frente sem ser capaz de se concentrar na edição do livro que te espera. Talvez você só esteja pensando demais, com certeza ele está bem.
Começa a corrigir os erros automaticamente, a estória não te interessa mais. Escreve sugestões como observações, mas seu olhar está focado na porta, esperando que ele entrasse.
Três horas depois, não consegue mais se conter. A preocupação te faz tremer de nervoso. Pega o celular escondido e manda algumas mensagens para Renjun, notando que não estão sendo entregues. Ligaria para ele agora mesmo, mas não tem como fugir da mesa agora.
Não pode perdê-lo, não estando tão perto. Não gostando tanto dele. Sussurra para si mesma palavras positivas, ainda checando a entrada de cinco em cinco minutos. Toda vez que sente o celular vibrar é uma tortura. A notificação que aguarda nunca chega.
Novamente no elevador, descendo para ir almoçar, pondera duas coisas: se está sendo louca, ou se deveria procurá-lo. A calçada lotada de pessoas andando apressadas te causa tontura por um instante, sente até vontade de chorar.
Nem percebe a direção que toma, apenas segue o fluxo, se viraria depois.
Renjun vira a esquina da editora quando finalmente se lembra de ligar o celular. O escritor mais filho da puta de todos os tempos fez questão de marcar uma reunião desnecessariamente longa para discutir o conceito da próxima capa de seu próximo livro. Ele odeia autores de fantasia criminal por causa disso, os caras são malucos.
Você interrompe os movimentos abruptamente quando vê que ele está ali, sorrindo para a tela do aparelho que tem nas mãos. Como se sentisse alguém o observando, ele levanta o olhar e aumenta o sorriso quando te reconhece. Aperta os passos para se aproximar mais rápido, sem nem notar a sua cara séria.
— Eu vi suas mensagens agora, tava até te respondendo, olha. — Renjun vira o telefone para você e logo o coloca no bolso novamente. — Cara, pior manhã da minha vi…
— Eu tava preocupada, Renjun. — A familiar ardência no canto dos olhos ameaça, e você inspira devagar. Não sabe dizer se é alívio ou nervosismo.
O garoto finalmente percebe seu estado. O cenho franzido, os olhos quase transbordando, a postura assustada.
— O que houve?
Renjun mal teve tempo de completar a frase porque você o agarrou pelo pescoço e uniu os lábios com toda ternura que percebeu ter guardado todo esse tempo. Ele não demora a retribuir o beijo, suspirando na tua boca ao te envolver pela cintura. O quanto ele queria isso não está escrito.
Nem pensaram nas pessoas em volta, elas só se desviam do casal para seguir o caminho. Algumas até sorriem pelo gesto romântico. Sinceramente, não ligam para mais nada. Só consegue se concentrar no lábio macio do Renjun se moldando ao seu como se fosse feito para isso. Aprofunda o contato ao conduzir o garoto pela nuca com as duas mãos, que se perdem nos fios agora desalinhados.
O dia de trabalho ainda não tinha terminado, e quase se arrepende de tê-lo beijado nas horas seguintes. Ele não te deixa em paz nenhum segundo.
Começou com os quinze emojis de beijinho que ele te enviou assim que voltaram ao escritório. Você fingiu ignorar as mensagens, ele odiou.
Insatisfeito, manda um e-mail. A notificação te faz revirar os olhos. Óbvio que ele sabia que você não abriria, por isso, escreveu no assunto: vai me beijar aqui também? Estalando os lábios, esconde o rosto nas mãos, tentando conter a vontade de gritar.
Olhando na direção de Renjun, repreende-o com a expressão mais dura que consegue fazer. Ele ri, mandando um beijo no ar. Não suficiente, cantarola várias músicas sobre beijo baixo o bastante para não ser repreendido.
Ele resolve, então, ir até sua mesa. O sorriso convencido te causa estresse, e ele não tá nem aí. Apoia-se na divisória, te olhando em silêncio.
— Uma foto dura mais. — Você murmura entredentes. Ele segura uma gargalhada, é tão bom não ser o pilhado para variar.
— Bom, já que você me beijou antes que eu pudesse te chamar pra sair…
— Você planeja me deixar em paz algum dia? — Finalmente gira a cadeira, ficando de frente para o garoto.
Ele inclina o corpo, o rosto bem na altura do seu. Só não rouba um selinho porque ainda não ficou maluco.
— Só se você aceitar jantar comigo. — O tom é desafiador, borbulha seu sangue.
— Só se você cozinhar. — Impõe a condição porque não quer ficar para trás. Ele perde um pouco a compostura quando percebe que encurtou um pouco mais a distância entre as faces.
— Combinado então.
Às cinco horas em ponto Renjun já está com tudo guardado e pronto para ir embora. Enquanto você se ajeita, ele limpa sua mesa e organiza tudo como você faz para poderem partir logo.
O apartamento é bem a cara dele. A essência doce se espalha por toda a decoração simplista e sofisticada, nas plantas bem cuidadas, na cheirinho de lar que invade as narinas assim que chegam.
Renjun te apresenta toda a casa, te guiando pelos cômodos de mãos dadas. É linda e aconchegante. Logo partem partem para a cozinha, pois ele não para quieto. Inventou um risoto meio maluco que jura ser a especialidade dele. Você oferece ajuda, dizendo que pelo menos deveria cortar os vegetais, só que ele é teimoso e não aceita.
O clima é gostoso, leve. Enquanto ele prepara o prato com muito carinho, conversam sobre milhões de coisas como de costume. Ao mesmo tempo, tudo parece ter mudado. A forma como se olham, como se dirigem um ao outro, os toques…
Ele dá o braço a torcer e te deixa colocar a mesa para a janta, o que você faz com maestria porque é a única coisa que teria de fazer. Ao finalmente provar a comida cheirosa e bem apresentada, se surpreende. Além de bonito, inteligente, engraçado e independente, Renjun também é bom cozinheiro. Ele sorri genuinamente feliz pela sua reação surpresa ao gosto impecável do que havia preparado. Comem num silêncio confortável, as mãos entrelaçadas e os olhares tímidos falam mais alto do que as palavras.
— Quer mais vinho? — Renjun pergunta enquanto você caminha até o sofá, se acomodando logo em seguida.
— Só um pouquinho, nem metade. — Acompanha-o despejar a bebida na taça. Ele te mostra a quantidade, você confirma com a cabeça que está perfeito.
Ele segura as taças, levando as duas com cuidado para a sala. Ele se senta bem perto, trazendo suas coxas para cima das dele.
— Brinde? — O menino sugere, o sorriso disfarçado te dá calafrios. Lá vem. Você encosta as taças meio desconfiada, esperando a besteira que ele falaria. — Um brinde ao beijo da calçada e ao da sala.
— Que sala? — Você procura algo em sua mente que a faça compreender.
Ele ri, deixando a bebida na mesinha de centro após um gole que tinge a boca um tanto mais. Antes que pudesse protestar, ele tira a taça de suas mãos e a coloca ao lado da outra. Acaricia as pernas que cobrem as dele ao mesmo tempo que te puxa pela nuca com delicadeza. Rouba um selinho demorado, molhado, dos teus lábios.
— Essa sala aqui. — Renjun sussurra, finalmente iniciando um beijo mais intenso. A língua molha teu lábio inferior, tirando seus sentidos com a troca que começam. A gola da blusa já está completamente amassada entre os nós dos seus dedos.
Para recuperar o fôlego, ele separa brevemente os lábios, mas beija o canto da sua boca, a bochecha e desde a mandíbula até a orelha num ritmo deliciosamente devagar. No pescoço ele se perde, mordendo os lugares certos, sugando levemente só para te deixar molinha no enlaço dele. Agora que pode, ele quer te dar tudo que tem.
Pouco a pouco sente a mão subir da coxa para o quadril, onde aperta a carne com vontade. Num movimento rápido, você se ajeita no colo dele, colocando uma perna de cada lado da figura. Os olhos escuros esbanjam desejo, as digitais masculinas passeiam por cada canto que consegue.
Ele te beija outra vez, mais acelerado, desesperado, bagunçado. Te incendeia por inteiro. Renjun finalmente levanta a barra do vestido, queimando a pele com os dedos curiosos. Guia os seus movimentos contra o quadril que te precisa mais que nunca, chiando sôfrego entre o beijo.
Ao despir suas peças, lançando-as em qualquer lugar, Renjun também despe os fantasmas do seu passado. Na força do amor, faz marcas de felicidade, de cura, de coragem. Por horas a fio te ama absolutamente, cada parte sua. Quanto a você, mergulha de cabeça no oceano que ele é, que ele será. Explora cada mistério escondido.
Antes de adormecerem, Renjun deposita um selar na sua testa, te encara daquele jeito apaixonado que faz seu peito estremecer.
— Que foi? — Segreda curiosa, risonha. Ele acha graça da sua inocência que retorna.
— Você… — Suspira porque não sabe expressar tudo que o coração fala. — Você é minha. melhor. amiga. — Enfatiza cada palavra, esperançoso de que compreendesse tudo que elas continham.
Fora de contexto, não faria sentido. Mas porque são vocês, tem sentido demais. Um eu te amo não seria bom o suficiente, você entende o que ele quer dizer. Sem medir, sem pensar, só de ouvir, você sabe tudo o que Renjun deseja passar. No silêncio, no escuro, na guerra, onde for, entende Renjun. Porque está incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele.
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gliterarias · 2 months
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Resenha Coletiva: O Bosque das Coisas Perdidas
A obra de Shea Ernshaw chegou ao Brasil três anos após a data de sua publicação original com muita magia e mistério. Vencedora do Oregon Book Award, “O Bosque das Coisas Perdidas” nos conta a história de Nora Walker, descendente das bruxas Walkers, ditas como mais velhas que o bosque onde a história se passa.
Nora Walker segue o caminho de suas ancestrais, diferentemente de sua mãe. A jovem bruxa não liga para os cochichos e os olhares atravessados dos outros moradores da região, segue sua intuição e os aprendizados da sua avó, entrando e encontrando coisas perdidas bo bosque em toda lua cheia, como fora ensinada.
No entanto, em um dos invernos mais rigorosos, onde os moradores acabam sendo isolados e presos pela forte nevasca que os impediu de irem embora, um garoto desaparece. Nora, durante suas visitas ao bosque, para encontrar relíquias para vender ou usar de decoração, o encontra, sentindo uma atração inexplicável por Oliver Huntsman.
Ao retorná-lo ao acampamento de onde ele tinha desaparecido, descobre que no mesmo dia em que Oliver desapareceu, um garoto morreu. Os eventos estariam conectados? Por que a mariposa de ossos(que significa morte) seguia Oliver? E por que o garoto não consegue se lembrar de nada? Estaria ele ligado à morte do outro garoto? Ou também havia sido vítima, mas conseguiu sobreviver? 
As pistas e respostas estão nas páginas seguintes, através de capítulos com os pontos de vistas de Nora e Oliver, em uma narrativa instigante, cheia de mistérios, magia e tensão. E aí? Consegue desvendar esse mistério?
Mary: Já tinham me indicado as obras  de Shea Earnshaw diversas vezes por conta dos conteúdos bruxescos das narrativas, já que sou uma bruxa natural, não como as Walker, mas uma bruxa. A leitura é viciante, a cada descrição eu me conectava ainda mais com os personagens e o bosque, os capítulos sobre as histórias de cada Walker além das referências à bruxaria ver/natural também me deixaram com o coração quentinho. Com toda certeza, “O Bosque das Coisas Perdidas” se tornou um dos meus queridinhos.
Nick: Sendo sincera, ainda não terminei a leitura do livro, já que entrei numa ressaca literária - odeio quando isso acontece, vocês também? - mas assim que comecei a ler, já sabia que ia amar a história, a escrita da autora é incrível, toda a tensão, e como o bosque realmente parece uma coisa viva e sombria. 
Gostei da Nora e do Oliver como protagonistas. Os pontos de vista dela são marcados pela magia ancestral, pelo amor à avó e à família. E pelo medo e reverência à floresta e ao Bosque de Vime. Nora entende o desconhecido. Teme o que não pode controlar. E sabe que, bruxa ou não, aquele lugar antigo merece respeito.
Enquanto o Oliver oferece o mistério. Como ele chegou no bosque? Por que ele foi pro bosque?
Enfim, só lendo para descobrir!
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