#Ateu convicto
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Pedro Cardoso, nosso eterno Agustinho Carrara
VEJA O QUE DISSE ATOR SOBRE A POLÍTICA E A LIGAÇÃO COM A RELIGIÃO EM TEMPOS DE “MEDIOCRIDADE” – MyNews. “O povo não quer Deus. O povo quer milagres”, Dostoievski. @Fenrissonhá Ivan Vieira – X. 02 nov 2024 O artista argumenta que a morte de Jesus não salva a humanidade, e que é preciso uma nova compreensão do cristianismo para livrar o povo brasileiro de um “masoquismo de origem cristã”. 96 fm…
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“O universo não surgiu de uma explosão cósmica. A teoria do big-bang não está calçada com a verdade. O caos não produz o cosmos. A desordem não produz a ordem. Seria mais fácil crer que, jogando ao espaço um bilhão de letras, elas caíssem como uma enciclopédia do que acreditar que uma explosão deu origem a este vasto universo com movimentos tão precisos e leis tão exatas. Nosso planeta não está onde está por acaso. Se estivéssemos mais longe do sol, morreríamos congelados. Se estivéssemos mais perto do sol, morreríamos queimados. A lua, a faxineira da terra, não está onde está por acaso. Sem a lua não teríamos o fenômeno das marés e, se não houvesse o fenômeno das marés, nossas praias se encheriam de lixo e a vida seria impossível na terra. Estamos convictos de que é preciso ter mais fé para ser um ateu do que para ser um crente.” - Hernandes Dias Lopes, Panorama da história cristã: as intervenções de Deus na História, Hagnos, 1ª Edição outubro/2018, 2ª Reimpressão, maio/2023, São Paulo, SP, pg. 10,11
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AGNÓSTICO 💫
É aquele que considera os fenômenos sobrenaturais inacessíveis à compreensão humana.
A palavra deriva do termo grego agnostos que significa “desconhecido" ou "não cognoscível”.
O agnosticismo é a doutrina filosófica dos agnósticos, que considera inútil discutir temas metafísicos, pois são realidades não atingíveis através do conhecimento.
Para os agnósticos, a razão humana não possui capacidade de fundamentar racionalmente a existência de Deus.
O termo “agnóstico” foi usado no século XIX pelo naturalista inglês Thomas Henry Huxley (1825-1895), quando descreveu sua dúvida a respeito de algumas crenças religiosas, do poder atribuído a Deus e do sentido da vida e do universo.
Desde então, muitos estudiosos escreveram sobre o assunto.
Há também o gnosticismo, um conjunto de crenças criada antes mesmo do cristianismo, oriundo da palavra grega gnosis, que significa conhecimento.
Essa linha de pensamento não é semelhante ao agnosticismo.
Na verdade, o conhecimento do gnosticismo é considerado secreto e proporcionado a um grupo pequeno de pessoas.
Os gnósticos também acreditam na existência de divindades.
Tipos de agnósticos:
-Agnóstico teísta
Um agnóstico teísta admite que não tem conhecimento que comprove a existência de Deus, mas acredita na possibilidade da existência de uma ou mais divindades.
Esse tipo de agnóstico comprova que o agnosticismo não exclui a possibilidade de existir um Deus ou deuses, mas acredita que não pode provar, por não existir um conhecimento concreto e efetivo que comprove.
Alguns teólogos também afirmam que o agnosticismo teísta é uma forma de crença.
Ou seja, o agnóstico teísta pode crer em um deus, mas não saber qual é sua natureza, sua essência ou até mesmo como se manifesta.
-Agnóstico ateísta
O agnóstico ateísta é aquele que admite que não sabe se Deus existe ou não, mas também não acredita na existência de qualquer divindade.
Para o agnóstico ateísta, qualquer fenômeno sobrenatural também é incognoscível, ou seja, não há qualquer tipo de conhecimento que efetivamente possa comprovar.
Assim, qualquer natureza, ser ou fenômeno considerado sobrenatural, também não faz parte da crença de um agnóstico ateísta.
-Agnóstico fraco
O agnóstico fraco, conhecido também como agnóstico empírico, é aquele que admite que não sabe se existe ou não qualquer tipo de divindade, mas que está aberto a negar ou até mesmo acreditar na existência de um deus, através de comprovação lógica e racional.
Para o agnóstico fraco, a existência de Deus não pode ser provada através da ciência.
O agnóstico fraco acredita que, mesmo que atualmente não tenha uma comprovação de que existe algum tipo de divindade, não é descartada a possibilidade de que futuramente algo possa ser comprovado.
-Agnóstico forte
Diferente do agnóstico fraco, para o agnóstico forte, também conhecido como agnóstico convicto, nunca será possível provar a existência ou não-existência de um deus.
Para um agnóstico forte, as afirmações de um agnóstico teísta (de que há possibilidade da existência divina) e de um ateísta (de que Deus não existe), não são relevantes ou concretas.
Para ele, não precisa ou se deve haver uma discussão sobre essa questão, porque nem a ciência, a lógica ou a razão podem provar a existência ou não existência de um deus.
-Agnóstico apático
Para o agnóstico apático, a existência ou não existência de um deus, não faz diferença na vida dos seres humanos ou do universo.
Esse tipo de agnóstico é conhecido por sua forte característica quanto a indiferença da existência ou não existência divina e do sobrenatural.
-Agnóstico modelar
Uma agnóstico modelar não acredita que a ciência, a metafísica ou a filosofia sejam capazes de definir se deus existe ou não.
Neste tipo de agnóstico, o que predomina é a crença em um tipo de modelo maleável, baseado na razão, que possa explicar a existência divina.
-Diferença entre agnóstico e ateu:
O agnóstico é aquele que não acredita na existência de deus ou de qualquer outra divindade, porém não nega a possibilidade de existência.
O que o agnóstico acredita é que não existe qualquer conhecimento efetivo que comprove a existência ou não existência de um deus. Porém, se vier a ser comprovado, acreditarão.
Diferentemente dos agnósticos, os ateus afirmam de forma taxativa que não existe um deus ou qualquer outra divindade, mesmo que sua inexistência também não possa ser provada.
Para o ateu, o que existe é o que é possível enxergar ou o que possa ser provado, como as matérias ou as leis científicas, por exemplo
Agnósticos famosos
Alguns dos agnósticos mais famosos são:
Albert Camus;
Bill Gates;
Charlie Chaplin;
Caetano Veloso;
Chico Buarque;
Brad Pitt;
Charles Darwin;
Albert Einstein.
O escritor argentino Jorge Luís Borges fez a seguinte afirmação quanto ao agnosticismo:
"Eu não sei se tem alguém do outro lado da linha, mas ser um agnóstico significa que todas as coisas são possíveis, mesmo Deus. Este mundo é tão estranho, tudo pode acontecer, ou não acontecer.
Ser um agnóstico me permite viver em um mundo mais amplo, em um mundo mais futurístico.
Isso me faz mais tolerante."
#Autor.
Luiz Klaudius
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Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes
CRISTÃOS ATEUS
Diz o tolo em seu coração: “Deus não existe.” Salmo 14:1
“Por que existem ateus?” Confesso que não estava preparado para essa pergunta e não tive uma boa resposta para dar naquele momento. Fui embora da igreja com aquelas palavras martelando na mente. Anos depois, ouvi de um professor algo que me pareceu ser a resposta ideal para o questionamento. Ele disse: “Alguém se torna ateu por uma de duas razões. Ou nunca conheceu um cristão ou conheceu um cristão muito bem.” Ateísmo é o nome que se dá à ausência de crença na existência de qualquer tipo de divindade. Um ateu, em geral, é alguém cético em relação a afirmações sobrenaturais e vive sem colocar Deus na equação da vida. No entanto, é interessante traçar uma linha divisória entre aqueles que são dirigidos pela lógica ateísta. É que existem ateus teóricos e ateus práticos. Os teóricos são os mais convictos, que se demoram respondendo aos argumentos propostos em favor da existência de Deus. Os práticos são aqueles que, mesmo sem negar a existência de Deus, vivem como se Ele não existisse de fato. Esse é o maior grupo. É possível que haja alguns deles dentro da igreja.
Tempos atrás li um livro por causa do título: O Cristão Ateu. Nessa obra, Craig Groeschel argumenta que é possível professar a fé cristã e viver como um ateu prático. Em cada um dos 11 capítulos, ele trata de um aspecto essencial do cristianismo e nos ajuda a perceber as incoerências em nossa experiência de fé. Confesso que precisei interromper a leitura diversas vezes para falar com Deus e refazer com Ele alguns compromissos.
No verso bíblico de hoje, Davi declara que o insensato diz para si mesmo que Deus não passa de uma ilusão. No verso seguinte, o salmista escreve que, do alto, o Eterno olha para a Terra na expectativa de encontrar gente que O busque de verdade. Ele está à procura de pessoas que orem crendo realmente em Seu poder de realizar milagres. Ele quer achar aqueles que pregam sobre Sua volta e vivem como quem aguarda esse dia. Ele anseia ver aqueles que mantêm puros os olhos, as mãos e o coração. Ele busca quem é fiel de verdade e não abre mão de princípios.
Se Deus olhar hoje para a sua cidade, para o seu bairro, para a sua igreja, será que vai encontrar alguém?
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CURIOSIDADES LITERÁRIAS:
Você sabia que:
-Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.
-Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."
-Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
-Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo, SP. A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.
-Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
-Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica.
Entre outras...
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Então, enviou Acabe mensageiros a todos os filhos de Israel e ajuntou os profetas no monte Carmelo. Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu. (1 Reis 18:20--21)
*Coxear entre dois pensamentos* : apresentar hesitação (diante de alguma coisa); hesitar, vacilar.
A dúvida quanto ao Caráter de Deus e a Sua Palavra é pior que ser ateu convicto, pois ela gera um sincretismo e uma distorção da Palavra de Deus e O trata como se fosse apenas mais um deus no meio de tantos outros que o mundo apresenta. Para Deus, isso é odioso e faz aquele que pratica tal coisa ser rejeitado pelo SENHOR. Por isso, o Único Deus Verdadeiro te chama para que você O conheça e não viva mais a coxear entre dois pensamentos e deixe de viver uma vida errada e de enganos, porque o SENHOR é um Deus que responde a todo aquele que Nele crê e confia para fazer conhecer coisas grandes e ocultas a que não sabes.
Aba Pai, OhSenhorJesus, Vem Jesus, Sérgio Madureira!!!
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Há Museus em Todos os Lugares: Literatura
Museus estão presentes como cenário em diversos livros de ficção. Seja em mistérios e suspenses ou romances, essa é mais um espaço que os museus ocupam.
Alguns livros que tem museus como cenário:
Morte no Museu Britânico - J. B. Livingstone: Em Morte no Museu Britânico, o detetive Higgins, um ex-policial leitor de Shakespeare que, munido de um lápis Staedler tradition B e uma caderneta de ouro preta, elucida os crimes mais difíceis através de uma lógica rigorosa e do chamado fator humano, desprezando os computadores e outros símbolos inexoráveis do progresso.
Museu - Véronique Roy: No Museu Nacional de História Natural de Paris, eminentes cientistas encontram-se sob forte agitação: um meteorito anterior à criação do nosso sistema solar pode ser a prova da origem extraterrestre da vida na Terra. Ressurgem antigas controvérsias. Seria o homem o produto acidental da evolução ou o fruto de um “desígnio superior”, isto é, a criação de Deus? Para passar as coisas a limpo, o diretor do Museu recorre a dois especialistas: o paleontólogo e geólogo norte-americano Peter Osmond, ateu convicto e ferrenho opositor da tese criacionista, e o italiano Marcello Magnani, astrofísico enviado pelo Vaticano. A intrépida conservadora do Museu, Léopoldine Devaire, preocupada com o repentino desaparecimento de um baú no interior da instituição, ajudará os dois em seus trabalhos. Entretanto, logo após sua chegada, Peter Osmond faz uma descoberta macabra: a bióloga Anita Elberg é encontrada num aposento escuro... pavorosamente dissecada. A polícia francesa abre as investigações, mas não avança no caso. E, pior: durante sete dias, outros assassinatos não param de se suceder...Osmond, Magnani e Léopoldine decidem se unir para descobrir a verdade e pôr um fim nos atos bárbaros que têm abalado a instituição.
Murder At The National Gallery - Jim Eldridge: Parte de uma série, Murder At The National Gallery se passa em 1897. O corpo de uma mulher é encontrado na National Gallery, eviscerado de uma maneira que lembra muito fortemente as façanhas do infame Jack, o Estripador. Daniel Wilson e Abigail Fenton são contatados por um curador da National Gallery para sua assistência. A mulher morta, modelo de um artista e senhora da noite, tinha ligações com o artista Walter Sickert que era suspeito durante a onda de assassinatos do Estripador. A Scotland Yard prendeu Sickert por suspeita deste novo assassinato, mas não é o último. Assassinatos copiados dos crimes do Estripador implicam o artista que ama chocar, mas Sickert insiste que ele é inocente. Quem iria querer incriminá-lo? O Wilson e o Fenton têm o trabalho de apanhar um assassino indescritível e determinado.
Ladrão de Arte - Noah Charney: Roma: Na pequena igreja barroca de Santa Giuliana, uma magnífica pintura de Caravaggio desaparece sem deixar pistas. Paris: Na câmara de segurança do porão da Sociedade Malevitch, a curadora Geneviève Delacloche é surpreendida com o desaparecimento do maior tesouro da instituição: Branco sobre Branco, a famosa obra do russo Kasimir Malevitch. Londres: Roubada a mais recente aquisição da National Gallery of Modern Art. Os inspetores Jean-Jacques Bizot, da polícia parisiense, e Harry Wickenden, da Scotland Yard, recompõem as peças desse intrincado quebra-cabeça. O que parecia uma série de roubos sem conexão é parte de um plano monumental que conjuga pistas falsas e enigmas de sofisticação apaixonante. Nos bastidores do mundo artístico, nos museus, galerias e casas de leilões se esconde um mistério concebido com a genialidade digna das melhores obras-de-arte.
Curated (A Museum Love Story) - Nellie Wilson: Emmy Bonaire construiu uma carreira de sucesso como historiadora, antecipando o pior resultado e evitando-o a todo custo. O que ela não podia prever era seu museu de história ter que combinar com o museu de ciências do campus. Pior ainda, Emmy agora tem que compartilhar um escritório e projetar uma exposição com um irritantemente atraente curador, Dr. Ryan Andersson, um paleontólogo cujo otimismo só é superado pelo ceticismo de Emmy sobre ele. Ryan se considera um cara simpático. Isto é, até conhecer Emmy. Ela parece imune ao seu charme do meio-oeste e tentativas de colaboração profissional. Ninguém para deixar algo ir, Ryan embarca em uma campanha pessoal para Emmy gostar dele. Pelo bem do museu, é claro. Não porque a historiadora rude desperte seu interesse. Enquanto Emmy e Ryan evoluem de colegas invejosos para beijos roubados nos arquivos, seu trabalho acadêmico também se beneficia. Mas quando sua exposição colaborativa se torna crítica para ambos os seus sucessos, enquanto seus objetivos de carreira se tornam ainda mais desalinhados, a extinção parece iminente.
Assassinato no Museu Smithsonian - Margaret Truman: Um corpo tomba sobre o pêndulo de Foucault do museu Smithsonian, em plena festa em que compareceu o vice-presidente dos Estados Unidos.
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"A solidão branda é criativa, a solidão intensa é abortiva."
Marco Polo tem um grande desafio em sua vida pessoal e profissional, estudar e analisar de modo científico e criterioso a inteligência de um homem, mas não qualquer homem. Esse homem abalou os alicerces da humanidade e até hoje traz muito debate sobre quem ele realmente foi e é para todos. Esse homem é Jesus Cristo!
O brilhante cientista aceita o desafio, porém ele vai enfrentar seus próprios medos e angústias, além de ser um ateu convicto ele aceita participar de uma espécie de mesa redonda com brilhantes profissionais para analisar a mente de Jesus Cristo, sob o ângulo da ciência e não da religião.
Ele parte em uma jornada épica para saber se Jesus era um mestre em autocontrole, gerir sua emoção, trabalhar perdas e frustrações, contemplar o belo e formar pensadores.
Será que Marco Polo conseguirá concluir esse desafio com êxito? Será que finalmente a mente do homem mais misterioso que a humanidade já presenciou, será decifrada ?
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Mais um projeto que @rosanamaris1 , que faz parte de nosso time de atrizes exclusivas, irá ajudar a contar um suspense dramático em Santo Maldito, relatando a história de um ateu convicto que se torna um “santo maldito”.
#divisãodeatrizesatorescq #cqempresariamento #caicodequeiroz #cinemananacional #audiovisual #produtoresdeelenco #cinemabrasileiro #audiovisualbrasileiro #novela #atrizeseatoresexclusivoscq #cq17anos #ator #artistas #tv #seriesnacionais #series #peça #musical #longa #curta #caicodequeirozempresariamento #cqempresariamentoagenciajabuticabacqdigit
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Chesterton: O problema sou seu
Certa vez, um jornal de Londres, o The Times, perguntou ao grande Gilbert Keith Chesterton (1874-1936) o que havia de errado no mundo, e ele respondeu: "eu".
A maioria de nós, senão todos, certamente cairia na tentação de acusar os outros - afinal, é sempre o outro lado que causa sofrimento e dor - ou apontar males externos, mas Chesterton, que já havia dito que “o que amargura o mundo não é excesso de crítica, mas a ausência de autocrítica”, reconheceu que o que há de errado no mundo primordialmente somos nós. E que somente nós mesmos podemos provocar mudanças em nós mesmos e consertar esses erros. Se eu quero mudar o mundo, sou eu quem devo me arrepender, fazer mea culpa e penitência, eu que tenho colaborado com a injustiça, o egoísmo e o ódio que corrói o mundo. No fim das contas, quem examina a si próprio acaba concordando com Chesterton: o problema sou eu, e que o único modo de mudar o mundo é mudando os corações um a um, como apregoava Cristo.
Foto rara do católico Chesteron com um rosário gigante pendurado na parede
Os conservadores de hoje se apropriaram de Chesterton - embora progressistas e ateus convictos também tenham sido seduzidos pelo alcance e profundidade de seus pensamentos e pela qualidade de sua prosa - e o citam frequentemente para referendar seus ideais, obliterando que no âmbito político, ele também foi um duro crítico dos conservadores de sua época: “O mundo está dividido entre conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é continuar cometendo erros. O negócio dos conservadores é evitar que erros sejam corrigidos."
Chesteron com sua esposa Frances
O epíteto a que muitas vezes é referido, ou seja, o "príncipe do paradoxo", cabe muito bem a Chesterton, que com seus personagens ensinava que todo criminoso podia ser salvo, que a ciência é limitada e que o descrente é muito crédulo. Ele dizia que não há problema em não acreditar em Deus; o problema é que quem deixa de acreditar em Deus começa a acreditar em qualquer coisa, seja na história, na política, na ciência ou sem si mesmo, que é a coisa mais ilusória de todas. Só alguém muito iludido pode acreditar em si mesmo.
Fotos raras de Chesterton com seu cão
Algumas das frases geniais de Chesterton, a referendar seu epíteto de "príncipe do paradoxo":
“O reformador está sempre certo sobre o que está errado. Ele, geralmente, está errado sobre o que está certo.”
“Todos os exageros estão certos, se eles exageram as coisas certas.”
“O otimista é uma pessoa em permanente rebelião que, geralmente, vive e morre num esforço desesperado e suicida para persuadir as pessoas do quanto elas são boas.”
“Os homens inventam novos ideais porque não ousam tentar os velhos ideais. Eles olham à frente com entusiasmo, porque eles temem olhar para trás.”
“Todo governo é uma horrível necessidade.”
“Acredito que o que realmente acontece na história é o seguinte: o homem idoso está sempre errado; e os jovens estão sempre errados sobre o que está errado. A forma prática que isso toma é a seguinte: enquanto o homem idoso se apega a algum costume estúpido, o homem jovem sempre o ataca, com alguma teoria que se mostra igualmente estúpida.”
“Não só estamos todos no mesmo barco, mas estamos todos mareados.”
“As falácias não se tornam menos falácias porque se tornaram modas.”
Chesteron quando ainda menino e na juventude
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Como um ateu convicto
Me encontro em conflito
Pois, em meio ao desespero
Suplico ao politeísmo
(08/09/2021)
mvtory (M.V)
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Nas páginas do livro da vida
AMO os livros, acho que não tenho pelo menos o dobro dos livros que tenho porque me desfiz de muitos livros em algumas das minha mudanças. Atualmente acho que tenho uns 200 livros, livros de papel, capa, cheiro de novo e cheiro de envelhecidos, é preciso respeitar os livros quando eles perdem o cheiro de novo, nunca gostei de comprar livro usado em sebos, nada contra, prefiro os novos só porque adoro pegar e folhear um livro novo. Por isso sempre posto fotos de caras nus com livro à mão lendo ou fazendo que lêem, às vezes até com o livro de ponta cabeça. Serve também cenário de livros, o cara peladão na frente de uma estante de livros. Fetiche por livros. Não. Fetiche por homens sarados gostosos pauzudos. Livros são a minha realidade, o meu dia a dia. Não, não trabalho com livros, não sou atendente de livraria e nem livreiro, mas eu leio todos os dias, eu pego em livros todos os dias, mais do que pego em paus alheios. No meu pego bastante, mais que em livros, acho. Muito mais atualmente. Livros me dão tesão? Mais do isso, livros me dão êxtases, transes que sublimam minha alma e me colocam em contato com o transcendente, livros divinizam a alma. Há muitos autodidatas que adquirem grande conhecimento específico ou mesmo erudição por lerem muito, por amarem os livros. Nem sempre é conhecimento confiável, para a compreensão de determinados assuntos a academia é imprescindível. Sem citar nomes para são ser perseguido por seus fieis escudeiros, há um tal ideólogo que dá aulas de filosofia sem ter cursado uma faculdade de filosofia e sem ter diploma de curso superior que faz umas interpretações equivocadas que beiram ao patético das ideias de alguns pensadores. Ler é bom, traz muito conhecimento, mas a educação formal é fundamental. Por isso a educação começa com o ensino fundamental, depois o médio e por final o superior. Minha formação é pesadamente em humanas, gradução em filosofia e depois pós em antropologia, em 2018 havia começado o curso de teologia e trancado por causa da pós, estava tentando fazer as duas coisas e não estava dando muito certo, muitos textos para ler, a pós exigia bem mais do que eu esperava. Tranquei teologia e este ano resolvi destrancar e aproveitar que as aulas são remotas. Por que teologia, me perguntam algumas pessoas, e pra que serve. Bem, filosofia é o pensamento, antropologia é o homem e teologia o estudo de Deus. Fecha o triângulo, um símbolo esotérico ou a trindade, para fazer uma analogia cristã. Confesso que às vezes me sinto meio mal entre os colegas que não conheço pessoalmente, mas não são diferente daqueles de 2018 que conheci e este ano estão no último ano do curso. Gente que tem fé, que acredita em Deus e em Jesus Cristo, o Filho de Deus, e num plano de "salvação" e em Reino de Deus. A turma é em sua maioria católica e uma parte não desconsiderável de não católicos, os evangélicos das mais várias igrejas. A média de idade da turma é mais velha, a maioria já tem uma graduação e está aposentada procurando algo para preencher o tempo. Muitos são "gente de igreja", aquelas pessoas que ajudam na igreja e buscam se aprimorar para melhor servir ao Senhor. Eu já falei aqui sobre meus dilemas de fé, quase um ateuzinho. Acho que se seguir com o curso e tal me tornarei um ateu convicto. Não, estudar teologia não aumenta fé, acho que é bem ao contrário. A fé caminha junto com o mito (não o mito aquele...). Sem o mistério não há fé. E o estudo científico da religião cristão, católica, das sagradas escrituras, dos dogmas, a história da igreja (adoro história, não sei por que não fiz uma faculdade de história, e, sobretudo, a história da igreja me fascina) e tudo mais acaba com o mistério, com a fé.
Muitos desistem do curso, ficam chocados com algumas descobertas e acham que a faculdade ensina heresias e vão embora. As turmas começam no primeiro período com 70 alunos, entrei este ano numa turma de terceiro período, tem menos de 30 alunos. Estou estudando algumas disciplinas que realmente são muito interessantes, como Bioética, que faço à noite com uma turma de quinta período, as demais disciplinas faço de manhã com a turma do terceiro período, e Moral, ambas são dadas pelo mesmo professor, que tem pós doc em Bioética e dá aulas incríveis e os textos são potentes, ainda que difíceis e exijam leituras apuradas. Ah, tem um ou outro novinho na turma, mas não são noviiinnnhooos pegáveis. Não, não tenho fetiche por coisas ligadas a religião, padres, batinas etc, pelo contrário, acho bem brochantes, em geral são bem sem graças, aquela coisa sonsa, enfim, deve ter quem gosta, eu não. Eu me interesso pelo conhecimento, mas entendo que é complicado pisar nesse terreno sendo tão cético. Logo a turma descobre que estou a serviço da Satã.
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“Nós, libertinos, pegamos mulheres para serem nossas escravas; a qualidade delas de esposas as torna mais submissas que as amantes, e você sabe como o despotismo é precioso nos prazeres que saboreamos.”
Os 120 dias de Sodoma talvez seja um dos livros que mais comprovam o quanto o homem sente nojo, ódio e asco pelas mulheres. O clássico inacabado de Marquês de Sade (1740-1814) é um compilado gigantesco de todos os atos perversos que homens praticam com mulheres – e com homens também, claro, mas elas são o principal alvo de seus libertinos quando falamos de sofrimento. Publicado postumamente em 1904, Os 120 dias de Sodoma (tradução de Rosa Freire D’Aguiar para a Penguin-Companhia) foi escrito durante a prisão do Marquês de Sade na Bastilha.
Seu objetivo com este romance era descrever todos os tipos imagináveis de perversões que podem ser praticadas pelo homem, classificando-as em quatro tipos de “paixões”: as Paixões Simples, ou de primeira classe; as Paixões Duplas, ou de segunda classe; as Paixões Criminosas, ou de terceira classe; e as Paixões Assassinas, ou de quarta classe. Cada parte reúne descrições de 150 paixões, esquematizadas minuciosamente por Sade.
Detalhista com sua obra, antes de escrever a narrativa Sade preparou toda a estrutura de Os 120 dias de Sodoma, deixando no manuscrito avisos e recomendações para ele mesmo. Mas por algum motivo, ele nunca chegou a colocar todos esses planos para o livro em prática. O romance tem completos apenas a introdução e a primeira parte, e o que o leitor recebe a seguir são os rascunhos da história, o que o resto do livro conteria. O que já é o bastante para ter uma noção de que tipos de horrores Sade iria narrar.
A Introdução, como bem se imagina, é uma apresentação das personagens e do que consiste esses dias de perversões. Quatro amigos libertinos – é assim que a narração sempre vai se referir a eles – decidem preparar um banquete longuíssimo de paixões para saciar os seus desejos. Sade descreve em detalhes cada protagonista, narrando por que são tão horrendos e que tipo de perversões – ou crimes – cada um já praticou em nome do prazer. Esse grupo é composto, claro, por homens ricos e influentes, que sempre escaparam da justiça e que possuem meios de usufruir livremente de suas fantasias. Eles são o Duque de Blangis, 50 anos, e seu irmão, o Bispo, de 55 anos; o Presidente de Curval, de 60 anos; e Durcet, um banqueiro de 53 anos. Sade detalha suas características físicas, suas preferências sexuais, sua iniciação no sexo e na libertinagem e, claro, todas as suas obsessões atuais. Todos rejeitam qualquer tipo de religião, são ateus convictos e acreditam que estão no mundo para tirar vantagem de quem é inferior a eles. Os amigos não possuem empatia ou remorso pelos seus atos: o prazer que sentem está justamente em fazer sofrer.
Além dos quatro amigos há suas quatro filhas e esposas. Sim, em um acordo entre eles, cada um cedeu sua filha – violentadas pelos próprios pais – a seus amigos como esposas. Assim poderiam continuar abusando dessas jovens após o casamento. Após apresentar as filhas/esposas, Sade introduz as outras peças que farão parte desse jogo, as vítimas e cúmplices do que pretendem fazer durante quatro meses trancafiados em um castelo localizado num lugar remoto da França.
Sade coloca muita importância na própria narrativa em si, pois tão importantes quanto os protagonistas são as velhas narradoras que vão acompanhar essa empreitada: Duclos, Champville, Martaine e Desgranges, prostitutas e cafetinas entre 48 e 60 anos que serão responsáveis por atiçar o desejo de seus “patrões” com histórias de suas vidas, que vão abarcar todas as 150 paixões de cada tipo. Porque depois de tantas perversões fica cada vez mais difícil saciar o prazer, eles precisam de um estímulo para as ideias, e nada melhor que contratar profissionais da libertinagem para isso.
Além dessas “historiadoras”, os amigos também contratam quatro aias, que serão responsáveis por cuidar das “vítimas” das orgias: oito meninas e oito meninos entre 10 e 16 anos, provindos de famílias respeitadas, todos virgens e raptados pelas aias para servir aos quatro amigos. E além das crianças e adolescentes, também selecionam oito fodedores, homens com pênis enormes que serão usados tanto para deflorar as esposas e filhas quanto eles mesmos – há, obviamente, uma grande obsessão pelo tamanho do pau aqui, pois homens.
É na introdução também que Sade descreve toda a organização e preparativos para esses 120 de perversões, pois uma orgia que se preze tem que ser bem organizada. Há guardas cuidando do castelo para que ninguém entre e ninguém saia, e cozinheiras para preparar os mais suntuosos banquetes. E como orgia não é bagunça, cada dia é extremamente regrado, e os próprios amigos devem seguir as regras que se impõem: haverá o tempo certo para deflorar as crianças virgens, assim como eles não podem praticar certos atos até que as narradoras os contem. Todos os participantes – voluntários e involuntários – também estão sob regras restritas, e qualquer passo fora da linha os colocará sob duros castigos. O controle, como se vê, é fundamental, e é controle e poder o que mais excita os protagonistas.
Por conta de todas essas regras e organização, a narrativa de Os 120 dias de Sodoma está condicionada à repetição. Sade descreve em detalhes na primeira parte, a única completa, cada ação das personagens. Dia por dia, período por período, eles seguem à risca as regras e a agenda estabelecida para os acontecimentos do castelo – inspeção das meninas e dos meninos, café da manhã, necessidades físicas, almoço, ouvir as narrações das historiadoras, jantar e orgias. Isso deixa a narrativa um tanto cansativa, mas não deixa de ser interessante: por ser bem detalhada, é nessa primeira parte que conhecemos a fundo as motivações dos protagonistas.
O uso do nome de Sade para descrever comportamentos agressivos e violentos que levam ao prazer e à satisfação é bem correto. Eles são o retrato claro do que é o sadismo. Eles não possuem remorso, eles não possuem um pingo de bondade ou compaixão. O que esses homens procuram é o sofrimento alheio, e conforme vão empregando esses sofrimentos nas pessoas, maior a tortura deve ser da próxima vez. Um deles descreve bem como esse prazer funciona:
“[…] Como é possível que consiga ser feliz se satisfazendo a todo instante? A felicidade não consiste na fruição, mas em desejar, em quebrar os freios que se opõem a esse desejo. Ora, acaso encontra-se tudo isso aqui, onde basta desejar para ter? […] a meu ver falta uma coisa essencial para nossa felicidade: o prazer da comparação, prazer que só pode nascer do espetáculo dos infelizes, o que não vemos aqui. Ao ver quem não goza do que eu tenho e que sofre é que nasce o encanto de podermos dizer: ‘Sou, portanto, mais feliz que ele’. Em qualquer lugar onde os homens forem iguais e essas diferenças não existem, jamais existiria a felicidade.”
É claro, então, que esses homens procuram fazer o outro sofrer para se sentirem superiores, donos do mundo. É o poder sobre o outro que eles procuram, poder para humilhar e subjugar as pessoas a seus desejos. O que procuram não é bem o prazer sexual, a satisfação carnal, mas o encontro com o próprio mal, com o comportamento malévolo. “[…] Sinto tesão em fazer o mal”, afirma um deles, “encontro no mal um atrativo assaz picante para despertar em mim todas as sensações do prazer, e a ele me entrego só por si mesmo, e sem nenhum interesse que não seja o próprio mal”. Sadismo puro e real. A ficção espelha a realidade, e ler isso nas palavras de Sade é entender que o mal existe, que pessoas agem de forma criminosa por puro desejo e vontade. O sexo, para eles, é uma consequência desse mal, mas enxergo isso também nas pessoas que querem manter as divisões sociais, as desigualdades de gênero, de raça, de orientação sexual – a minoria tem que continuar sofrendo, o pobre tem que continuar sofrendo.
Da primeira parte, então, que versa sobre as Paixões Simples – pedofilia, escatologia, incesto –, Sade passa para as Paixões Duplas, que envolve o estupro, a violência “leve”, a sodomia. Sade faz um resumo do que cada historiadora conta, listando todas as paixões, e também descreve brevemente os acontecimentos de cada dia – quem deflorou quem, quem saciou quem. É aqui que mais aparecem, também, os recados do autor para si mesmo, mostrando o quanto era organizado com suas ideias.
Na terceira parte, as Paixões Criminosas, o padrão se repete. Conforme o esperado, as atividades descritas pelas narradoras vão ganhando nuances cada vez mais violentas e humilhantes, e é aqui também que as crianças e adolescentes raptados para essa grande orgia sofrem mais nas mãos dos quatro amigos. As torturas começam, os castigos ficam mais pesados, e mesmo seguindo estritamente as regras elas são acusadas de erros pelos libertinos apenas para que possam abusar ainda mais de suas presas.
Com a quarta parte, então, que dá conta das Paixões Assassinas, é impossível não pensar: Ainda bem que ele não terminou esse livro. As torturas são ainda mais pesadas, a maldade escala a um nível que dá nojo só de imaginar – o que atesta bem a qualidade da imaginação de Sade, já que o horror é o seu objetivo. Impossível negar o nível de criatividade de Sade ao descrever essas torturas que culminam em morte, os horrores criados por ele são, certamente, coisas que uma pessoa pacata jamais conseguiria pensar ou conceber.
Por que ler um livro como esse? Essa é uma pergunta que me fiz muitas vezes durante a leitura, e acho que vocês podem estar se fazendo agora. Os 120 dias de Sodoma tem um lugar justo no cânone da literatura por ser aquilo que se procura na ficção: conhecer o homem, a mente humana. A sociedade sempre procurou regras para a convivência em harmonia, pois o que levou o animal homo sapiens a dominar a Terra foi justamente a sua capacidade de cooperação. Viver em grupos e harmonicamente é nossa principal característica de sobrevivência, e assim, para a maioria, qualquer coisa que quebre esse arranjo é inconcebível. Por isso nos horrorizamos com assassinatos, serial killers, psicopatas, pois não queremos admitir que essas pessoas, essas coisas, existam.
Sade nos tira dessa ingenuidade. Sade joga na nossa cara que o mal existe, que pessoas são más apenas pela maldade. A maldade é seu fim, sua razão de viver, e não há apelo para a consciência e a humanidade faça com que deixem de almejar o mal. Pessoas como as personagens descritas por Sade existem. Maldades como essas criadas por ele são reais. E não é ignorando a sua existência que elas deixarão de existir. Ler Os 120 dias de Sodoma é fundamental para entender isso e sermos menos ingênuos quanto a capacidade que nós mesmos temos de sermos cruéis.
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Nascido no dia 26 de março de 1941, Clinton Richard Dawkins é proveniente de Nairobi, no Quênia, e filho de um agricultor do serviço colonial britânico. Aos oito anos de idade, Richard Dawkins foi morar na Inglaterra na propriedade rural que seu pai havia herdado. Desde criança ele foi acostumado com ciências naturais, pois seus pais respondiam seus questionamentos utilizando termos científicos. Sua criação foi cristã da vertente anglicana. Porém, na adolescência, Dawkins concluiu que o evolucionismo é uma explicação muito mais sensata para a complexidade da vida do que as religiões, tornando-se, então, um ateu. . Após concluir seus estudos básicos, formou-se em zoologia no Balliol College, em Oxford, em 1962. Seguindo carreira como pesquisador, conquistou os títulos de Mestre e Doutor. Richard Dawkins trabalhava ao lado do pioneiro nas pesquisas sobre comportamento animal e avaliava, sobretudo, a tomada de decisão dos animais. . Morando nos Estados Unidos, Richard Dawkins foi professor da Universidade da Califórnia, onde lecionou zoologia entre 1967 e 1969. Na ocasião, o biólogo se envolveu profundamente no movimento contra a Guerra do Vietnã. No entanto, em 1970, voltou para Oxford e assumiu o cargo de professor. A partir de então sua carreira seguiria em crescente sucesso. Junto ao trabalho como professor acadêmico, Richard Dawkins se tornou editor e colaborador de várias revistas. Sua atuação profissional o rendeu diversos prêmios. Em 2004, o Balliol College, de Oxford, criou o Prêmio Dawkins para trabalhos de destaque sobre zoologia e comportamento animal. Quatro anos depois, em 2008, Richard Dawkins se aposentou de sua cátedra. . Richard Dawkins possui onze livros publicados. Alguns aspectos são bastante evidentes em suas obras. Dawkins é um biólogo evolutivo, defensor da Teoria da Evolução de Charles Darwin, um crítico do criacionismo e ateu convicto. Ele ficou famoso com o livro O Gene Egoísta, de 1976, popularizando a visão de evolução baseada nos genes. ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ 🚀Marquem seus amigos, e sigam o @universo.genial ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ #universogenial #ciencia #astronomia #fisica #quimica #biologia #personalidades ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ https://www.instagram.com/p/B3fYIDsDCDX/?igshid=1hiohhsenf1by
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Famous Nonbelievers
Jorge Amado
Extremely influential Brazilian writer and poet well-known for his atheism and often referred to as an ateu convicto (”convicted atheist”). |1|2|3|4|
He spent much of his life combatting religious intolerance, especially against Afro-Brazilian religions like Candomblé. As such, despite being an atheist, he was an Ogã of Oxóssi and Obá of Xangô (Obá de Xangô do Ilê Axé Opô Afonjá to be specific)
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Lee Strobel, um jornalista conservador e linha dura, vivendo os melhores dias de sua carreira: uma premiada reportagem acaba de lhe render uma promoção para editor jurídico no jornal Chicago Tribune. Mas, seu casamento não ia muito bem. Sua esposa, Leslie, se converte à fé cristã indo contra tudo que Lee pensa, como um ateu convicto, a respeito da religião. Utilizando sua vasta experiência com as leis e em jornalismo, Lee começa uma jornada para rebater os argumentos do Cristianismo para poder salvar seu casamento. Investigando a maior história de sua carreira, Lee se vê cara a cara com fatos inesperados que podem mudar tudo que ele acredita ser verdade.
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