#gargalhadas
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Pedro Cardoso, nosso eterno Agustinho Carrara
VEJA O QUE DISSE ATOR SOBRE A POLĂTICA E A LIGAĂĂO COM A RELIGIĂO EM TEMPOS DE âMEDIOCRIDADEâ â MyNews. âO povo nĂŁo quer Deus. O povo quer milagresâ, Dostoievski. @FenrissonhĂĄ Ivan Vieira â X. 02 nov 2024 O artista argumenta que a morte de Jesus nĂŁo salva a humanidade, e que Ă© preciso uma nova compreensĂŁo do cristianismo para livrar o povo brasileiro de um âmasoquismo de origem cristĂŁâ. 96 fmâŠ
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#mynews mynewsentrevista#A estrada#Ateu convicto#ato redentor#canela#cantor gospel Ton Carfi#capacidade resiliĂȘncia brasileiro#ClĂĄudio Moreira Disparada#consagrado personagem Agostinho Carrara#contrapondo#crença central cristianismo#DiĂĄrio do Centro do Mundo#Dostoievski @FenrissonhĂĄ#dramĂĄtico#eterno Agustinho Carrara#fenĂŽmeno religioso#gargalhadas#genial Pedro Cardoso#Humanidade#humor ferino destrambelhado#Ivan Vieira X#Jorge Furtado#lentes materialismo histĂłrico#MaurĂcio Castanha No Caminho de EmaĂșs#morte de Jesus#MyNews#pecado original#Pedro Cardoso#religiosidade povo brasileiro#ressurreição
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Letra da mĂșsica âGargalhadasâ de 5 a Seco
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Not to break your heart but Luke is gay I think. He is in the closet and will not be coming out.. but yes he is very pretty
And why would I have my heart broken over something like that?đ
People look and think many things, I won't deny anythingđ€. But I'd like to know what made you think about and maybe we can sit down together and analyze, hum...?
We don't talk about it so loud because it sounds kind of weird, but.... Well...
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Os Barbixas para distrair 28/08/23
Barbixas mas nem Ă© assim, mas ri demais desse trem đđđ amei đ„°
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eu penso tanto nesse post...alguém tem link dele?
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Oi moça dei uma stalkeadinha no seu tumblr e adorei suas pinturas e desenhos, e vocĂȘ parece ser engraçada e gente boa, alĂ©m de ser lindona
Espero que esteja bem
Ă isso :p
kkkkkk mas gente?! obrigada đžđ
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Uma gargalhada de rapariga soa do ar da estrada.
Alberto Caeiro
Uma gargalhada de raparigas soa do ar da estrada. Riu do que disse quem nĂŁo vejo. Lembro-me jĂĄ que ouvi. Mas se me falarem agora de uma gargalhada de rapariga da estrada, Direi: nĂŁo, os montes, as terras ao sol, o Sol, a casa aqui, E eu que sĂł oiço o ruĂdo calado do sangue que hĂĄ na minha vida dos dois lados da cabeça.
12-4-1919
âąÂ âPoemas Inconjuntosâ. In Poemas de Alberto Caeiro. Fernando Pessoa. (Nota explicativa e notas de JoĂŁo Gaspar SimĂ”es e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ătica, 1946 (10ÂȘ ed. 1993).
âąÂ 1ÂȘ publ. in âPoemas Inconjuntosâ. In Athena, nÂș 5. Lisboa: Fev. 1925.
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HUMOURSADIA!
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Com que frequĂȘncia sua famĂlia contempla seus risos e gargalhadas?
Alguns dias atrås Artur falou uma coisa muito engraçada durante o almoço, atrapalhou todo o ensino que o João estava bondosamente tentando passar para ele, e me fez cair numa crise de risos que durou alguns longos segundos. Ou minutos.
E enquanto eu ria algo inusitado aconteceuâŠ
Eu contemplei, como que em cùmera lenta, o rosto dos meus filhos e em como as expressÔes deles foram mudando ao perceberem que eu não pararia de rir.
Primeiro foi um olhar de espanto, eles não tinham entendido a piada que o Artur tinha feito sem nem perceber, depois ficaram me admirando, e depois os olhos deles foram se enchendo de brilho e aos poucos foram se contagiando e rindo também.
Confesso que nunca vi os olhos deles tĂŁo brilhantes, nem mesmo diante de um presente esperado, como eu vi enquanto admiravam o meu sorriso, a minha alegria.
Querida mĂŁe, eu sei que a culpa Ă© sua inimiga, eu sei o quanto vocĂȘ se esforça para ser uma boa mĂŁe e dar aos seus filhos o que eles precisam, o quanto vocĂȘ deseja que eles conheçam a Cristo e se tornem homens e mulheres de Deus. Mas posso te dar um conselho? Um humilde conselho de uma mĂŁe que luta diariamente para nĂŁo estragar tudo na educação das cinco heranças que recebeu do Pai?
Sorria!
Ria. Gargalhe. Dance. Seja ridĂcula. Divirta-se.
Deixe que seus filhos conheçam a quilÎmetros de distùncia o som da sua risada.
A Palavra nos diz que Jesus foi ungido com Ăłleo de alegria como a nenhum outro. Paulo nos manda nos alegrarmos no Senhor. Salmos diz que a mulher Ă© uma videira frutĂfera no interior de sua casa, e videira Ă© sinĂŽnimo de alegria.
Que atravĂ©s da tua alegria teus filhos se aproximem de vocĂȘ e do Deus a quem vocĂȘ serve.
NĂŁo dĂĄ para estar cheia de Jesus e ser irritada, pesada, iracunda, impaciente.
Que no meio do seu sorriso, ao som das suas gargalhadas, sua famĂlia tenha um vislumbre da eternidade.
Ă o que desejo a mim, e a cada mĂŁe que me segue.
Que nos alegremos sempre em Jesus, fonte inesgotĂĄvel de toda alegria.
PĂąmela Arumaa
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Eu desejo que vocĂȘ encontre alguĂ©m que te olhe como se vocĂȘ fosse a sua pessoa preferida desse mundo inteiro. AlguĂ©m que te olhe nos olhos e seja capaz de enxergar sua alma. AlguĂ©m que te abrace e seja capaz de fazer vocĂȘ sentir que lar nem sempre Ă© uma estrutura. AlguĂ©m que ao te ouvir rir, caia na gargalhada tambĂ©m. AlguĂ©m que espere ansiosamente por uma notificação sua e se fruste quando vocĂȘ sumir do nada. AlguĂ©m que seja capaz de andar a cidade inteira para ir atĂ© vocĂȘ se souber que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ bem. AlguĂ©m que saiba seus gostos, seus desgostos. AlguĂ©m que abrace suas inseguranças e te ajude a vĂȘ-las com outros olhos. AlguĂ©m que veja o que vocĂȘ julga ser defeito, e te faça enxergar que apesar deles, vocĂȘ segue sendo tĂŁo linda quanto se nĂŁo os tivesse. AlguĂ©m que seja capaz de lembrar das suas medicaçÔes, restriçÔes, e sinais de alerta. AlguĂ©m que lembre de detalhes que sĂŁo tĂŁo importantes para ti. AlguĂ©m que vocĂȘ possa encostar a cabeça no ombro e descansar sem pensar no que pode acontecer. AlguĂ©m que entenda como funciona sua cabeça. AlguĂ©m que leia seus livros preferidos para vocĂȘ ter uma companhia para reclamar por quĂȘ a adaptação do cinema Ă© meio bosta. AlguĂ©m que evite as coisas que te machucam e saiba conversar para resolver as situaçÔes. AlguĂ©m que nĂŁo se importe em parecer um palhaço para te fazer rir. AlguĂ©m que ame tanto grude quanto vocĂȘ. AlguĂ©m que tope suas loucuras. AlguĂ©m que segure seu mundo e te dĂȘ o chĂŁo quando vocĂȘ desabar. AlguĂ©m que nĂŁo te deixe se isolar ou ir embora porque sua presença Ă© o que ele mais quer. AlguĂ©m que te olhe com calma, amor e paixĂŁo. Eu desejo que vocĂȘ encontre alguĂ©m que seja capaz de mover cĂ©us e terras por vocĂȘ, da mesma forma que vocĂȘ seria capaz de fazer por ele. Mas acima de tudo, eu desejo que quando o encontrar, ele te encontre tambĂ©m.
Cordélia.
#relicario#lardepoetas#quandoelasorriu#mentesexpostas#eglogas#poecitas#pequenosescritores#liberdadeliteraria#carteldapoesia#julietario#acalentonaalma#novospoetas#conhecencia#projetoalmaflorida
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VocĂȘ reagindo aos dreamies (Triple Lee) fantasiados de super-herĂłis
Sinopse: VocĂȘ estĂĄ no perĂodo das provas finais, e seu namorado decide te distrair de uma forma toda especial.
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Notinha da Sun: Eu tava estudando e de repente eu pensei nisso, aĂ eu escrevi KKKKKK NĂŁo Ă© nada elaborado, Ă© sĂł pra alimentar meu espĂrito de fangirl KKKKKK Espero que vocĂȘs gostem!!
Boa leitura, docinhos!! đȘ
Haechan as Deadpool
â CĂȘ quer me matar de susto, Hyuck! â VocĂȘ disse, virando-se na cadeira giratĂłria para contemplĂĄ-lo no batente da porta. A postura sedutora dele quase te fez rir, mas ele estava lindo vestido de Deadpool. â Eu nĂŁo vou de Wolverine, amor.
â Vai sim! A gente tem que ir de casal! â Ele se aproximou, ajoelhando-se diante de vocĂȘ e segurando suas coxas com as luvas de couro falso. â E se eu te implorar?
â De que jeito? â vocĂȘ perguntou, desviando o olhar por um momento para pausar o vĂdeo do YouTube sobre tecido conjuntivo. A prova era no dia seguinte, mas ele estava ali para te distrair.
â Daquele jeito em que eu preciso tirar esse seu moletonzinho â ele murmurou, aproximando-se para te beijar, e vocĂȘ sorriu, fascinada por ele. â Viu? A fantasia ficou perfeita em mim. Sou safado que nem o Deadpool.
Mark as Spiderman
â Prefere Gwen ou MJ? â VocĂȘ irrompeu em uma gargalhada sincera quando Mark apareceu de repente no seu quarto vestido de Homem-Aranha. VocĂȘ estava em pĂ©, em frente ao guarda-roupa, explicando para si mesma um assunto da prova daquela semana. â Que âcriminalidade acadĂȘmicaâ vocĂȘ tĂĄ cometendo hoje pra eu poder te impedir?
â Seria legal poder te explicar, amigĂŁo da vizinhança â Mark se sentou na sua cama e te puxou, um pouco afobado demais, para o colo dele. VocĂȘ sorriu, colocando um braço ao redor do pescoço dele, fechando os olhos. A situação te deixou um pouco corada.
â Que foi? TĂĄ com dĂșvida no quĂȘ, amor? CĂȘ sabe que tive essa matĂ©ria semestre passado...
â Consigo te sentir... â Mark inclinou a cabeça para o lado, igual a um cachorrinho confuso, e logo percebeu do que se tratava. â NĂŁo consigo pensar em estudar agora.
â TĂĄ estudando o quĂȘ?
â Tecido muscular.
Mark te deitou aos poucos na cama, e vocĂȘ sorriu, escondendo parte do rosto com a mĂŁo de vergonha.
â Contração. Vou te explicar na prĂĄtica.
Jeno as Nightwing
â Entra. â VocĂȘ pediu, imaginando que fosse alguĂ©m da casa, mas, ao abrir a porta, tomou um susto ao ver Jeno fantasiado como o vigilante mais charmoso da histĂłria dos quadrinhos. E nĂŁo, nĂŁo era o Batman, era o Asa Noturna. VocĂȘ fingiu um desmaio, mas abriu um olho para vĂȘ-lo engatinhando atĂ© vocĂȘ na cama, cobrindo seu corpo, pequeno em comparação ao dele.
â Eu ia entrar pela sua janela, mas fiquei com medo de vocĂȘ usar aquele spray de pimenta que te dei â ele disse, e vocĂȘ segurou o rosto dele gentilmente. A mĂĄscara preta que cobria os olhos dele era pura tentação, e o cabelo ligeiramente bagunçado fez seu coração acelerar.
â Do jeito que eu sou desastrada, vocĂȘ sabe que eu faria exatamente isso â vocĂȘ respondeu, e ele assentiu, beijando seu pescoço. Ele se acomodou ainda em cima de vocĂȘ, imobilizando seu corpo com as pernas, e pegou o livro de anatomia que vocĂȘ estava lendo. â A gente tem prova essa semana? TĂĄ brincando?
â Eu te avisei, Neno. Te avisei semana passada. â Ele suspirou, fingindo choramingar e escondendo o rosto na curvatura do seu pescoço. As prĂłximas palavras vieram abafadas contra sua pele.
â SerĂĄ que ainda dĂĄ tempo de estudar? Posso virar a noite aqui com vocĂȘ pra gente fazer isso.
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviïżœïżœo)
notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteĂșdo aqui no blog, tambĂ©m tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". NĂŁo sei se o tĂtulo ta certo, mas eu entendo que simđ pretendo lançar mais hcs assim pra nĂŁo deixar o blog tĂŁo na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estĂĄvel, muitas palavras repetidas, intimidade, o tĂtulo de artigo, sentimentos romĂąnticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilĂcitas.
Enzo Vogrincic
Se alguĂ©m te dissesse que vocĂȘ um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. SĂł que hoje em dia Ă© algo que vocĂȘ nĂŁo consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguĂ©m na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existĂȘncia desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que vocĂȘ bĂȘbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatĂłrio rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganĂĄ-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrĂvel, nem pensou mais no aplicativo atĂ© ver as vĂĄrias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no paĂs novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinĂąmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sĂ©rio, vocĂȘ hesitou no inĂcio, ainda mais pela natureza da relação de vocĂȘs e por ele ser uns bons anos mais velho. SĂł que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidĂŁo ambos buscaram conexĂŁo mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam nĂŁo ter a histĂłria de amor mais romĂąntica, mas com certeza os sentimentos de vocĂȘs superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontĂĄveis em lojas de cosmĂ©ticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu cafĂ© favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. VocĂȘ se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar vocĂȘ gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dĂĄ um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encarĂĄ-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. VocĂȘ Ă© muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mĂŁo para pentear os cabelos longos e ajeitĂĄ-los atrĂĄs das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei entĂŁo," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "VocĂȘ Ă© tĂŁo lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, vocĂȘ nem Ă© tĂŁo velho assim." Responde rindo e encurtando a distĂąncia entre seus lĂĄbios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo nĂŁo estava mais tĂŁo carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa jĂĄ nĂŁo eram tĂŁo presentes e atĂ© os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecĂvel dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia jĂĄ era Ăłbvio que nĂŁo tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso nĂŁo sĂł na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas tambĂ©m pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e atĂ© como falavam entre si, era como se existisse um universo em que sĂł vocĂȘs dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir sĂł vocĂȘs dois. E isso Ă© tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei vĂĄrias vezes pra retocar o protetor solar." VocĂȘ diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milĂ©sima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao mĂĄximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que vocĂȘ tambĂ©m aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que vocĂȘ chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lĂĄbios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto vocĂȘ estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
VocĂȘ sĂł resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto nĂŁo consegue se concentrar por muito tempo, jĂĄ que o chororo do argentino continua e sĂł aumenta conforme vocĂȘ nĂŁo dĂĄ atenção atĂ© que chega um ponto que vocĂȘ desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciĂȘncia, mas suaviza sua voz quando vĂȘ a expressĂŁo tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que vocĂȘ quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçå-lo, tomando cuidado para nĂŁo tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
VocĂȘ nĂŁo diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, entĂŁo pega seu hidratante mais potente, passa nas mĂŁos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que sĂł emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alĂvio na pele irritada. Tentando alcançar mais ĂĄreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visĂŁo." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lĂĄbios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." VocĂȘ resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"JĂĄ era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razĂ”es totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, vocĂȘ segue o olhar e vĂȘ a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lĂĄbios e fingindo que nĂŁo sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas vocĂȘ nĂŁo tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." vocĂȘ diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lĂĄbios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mĂŁos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rĂĄpidos, depois esfregando o nariz no seu.
"NĂŁo tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pĂłs-jogo era mais especial para vocĂȘ do que a vitĂłria ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que vocĂȘ estaria lĂĄ para ele nĂŁo importa o resultado. AlĂ©m disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tĂŁo quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que vocĂȘ tinha noção ser incomparĂĄvel: o jeito que vocĂȘs sĂŁo tĂŁo Ăntimos. NĂŁo se tratando sĂł do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexĂŁo incrĂvel. Por isso, lembra logo no inĂcio do namoro de vocĂȘs como AgustĂn tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes vocĂȘ que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aĂ, amor." Ele geme ao sentir suas mĂŁos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. VocĂȘs jĂĄ tinham essa rotina hĂĄ alguns meses onde apĂłs todo jogo vocĂȘ massageava os mĂșsculos cansados e tensionados do uruguaio.
"TĂĄ se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delĂcia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tĂŁo macio e rĂgido, quase todas as vezes as noites de pĂłs-jogo terminavam em sexo sĂł pelo tanto que vocĂȘ ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, sĂł vocĂȘ mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mĂŁos para dar um beijo demorado com os lĂĄbios em um sorriso contente e relaxado.
VocĂȘ sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixĂŁo. Nunca tinha vivido algo assim tĂŁo intenso e confortĂĄvel, AgustĂn mudou totalmente a sua visĂŁo sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aĂ pra eu terminar aqui e nĂłs irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mĂŁo e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nĂłs nos mĂșsculos mais precisamente. Na hora que vocĂȘ senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tĂŁo fogoso quanto vocĂȘ.
"Ay, amorcito... Acho que quando vocĂȘ terminar aĂ a gente nĂŁo vai ir dormir nĂŁo."
Rafael Federman
CĂłlica era uma coisa do demĂŽnio. Era sĂł isso que Rafael escutava nas Ășltimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mĂȘs de namoro de vocĂȘs que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada vocĂȘ mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que vocĂȘ passou no apartamento dele. AtĂ© que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com vocĂȘ saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora vocĂȘ se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele nĂŁo aguentava escutar porque sĂł queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa Ă©poca do mĂȘs, nĂŁo podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando vocĂȘ desmaiou de exaustĂŁo depois de tomar um remĂ©dio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortĂĄvel, com o ar ligado e as janelas fechadas para nĂŁo te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmĂĄcia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois vocĂȘ acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pĂlula, uma bolsinha de ĂĄgua quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormĂŽnios da menstruação, lĂĄgrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressĂŁo de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? VocĂȘ nĂŁo gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso vocĂȘ nĂŁo queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lĂĄgrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"NĂŁo Ă© isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu sĂł... nunca fui tratada assim e ver que vocĂȘ fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fĂĄcil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"NĂŁo precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. NĂŁo fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de vocĂȘ e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixĂŁo que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porĂ©m, era muito cedo e com certeza aquele nĂŁo era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tĂŁo apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mĂŁo grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" VocĂȘ ralha batendo na mĂŁo do seu namorado que nĂŁo te deixava em paz desde que vocĂȘ saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o MatĂas nĂŁo parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opiniĂŁo dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu sĂł quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mĂŁo. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lĂĄ, rosa, cara, isso nĂŁo entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vĂĄrios tons e cores de maquiagem, pois tudo o que vocĂȘ passava ele ia lĂĄ e passava no prĂłprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocĂȘs dois jĂĄ que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso vocĂȘ ia usar algo roxo na sua bochecha? Ă sĂł colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lĂĄpis preto na sua linha d'ĂĄgua sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui Ă© um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? NĂŁo sei onde vocĂȘ usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os Ăąngulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui Ă© coisa do demĂŽnio com certeza."
VocĂȘ morde os lĂĄbios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um Ășltimo ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraĂdo com os seus itens de beleza.
"Vem cĂĄ, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressĂŁo desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mĂŁo na mandĂbula.
"Que? eu nĂŁo, vai que vocĂȘ coloca isso no meu mamilo e gira. NĂŁo gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraĂdo, depois apoiando as mĂŁos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"TĂĄ bom, mas sĂł porque vocĂȘ Ă© muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, entĂŁo, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cĂlios sĂŁo bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em vocĂȘ." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cĂlios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando vocĂȘ diz que ele jĂĄ pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, apĂłs isso, procura o espelho mais prĂłximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vårios ùngulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"Ă porque eu acho que funciona mais com cĂlios postiços." VocĂȘ explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocĂȘs dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas atĂ© que deu uma levantanda nesse seu olhar caĂdo de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sĂĄbado, nĂŁo sĂł por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas tambĂ©m porque era o dia que vocĂȘ ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. SaĂam hĂĄ 4 meses, porĂ©m sĂł tornaram as coisas oficiais no Ășltimo mĂȘs tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
SĂł que, na maioria das vezes, vocĂȘ sĂł queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada jĂĄ que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo nĂŁo deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso nĂŁo Ă© justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milĂ©sima vez - um exagero, foram sĂł umas 3 - Valentino joga um casco assim que vocĂȘ chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dĂĄ vontade de jogar com vocĂȘ me sabotando."
"Bonequinha, eu sĂł faço o que Ă© preciso pra ganhar, uĂ©." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que nĂŁo era algo grave, mas vocĂȘ nĂŁo sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorĂĄvel. "AlĂ©m disso, vocĂȘ nĂŁo teve pena de mim com o fantasminha."
"VocĂȘ perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a Ășltima pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando inĂcio a mais uma partida prometendo que seria a Ășltima.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. VocĂȘ sĂł grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, nĂŁo podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em vocĂȘ, adorando como a cada um podia ver seu Ăłdio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na Ășltima volta, percebe que sua vocĂȘ estava sentada toda torta no sofĂĄ com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penĂșltima curva. Na hora, vocĂȘ se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente vocĂȘ ganha a corrida na hora dĂĄ um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como vocĂȘ Ă© ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que sĂł acaricia seu joelho. "NĂŁo segura a onda em uma curvinha, nĂŁo Ă© a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas nĂŁo segura o riso com a sua rĂĄpida mudança de humor. Ele te adorava nĂŁo importa seu temperamento, isso sĂł o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho Ășnico. Ainda mais que Valentino sabia que vocĂȘ na verdade era pĂ©ssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"Ă... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora vocĂȘ o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua prĂłxima ideia.
"NĂŁo, nĂŁo desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente jĂĄ pegando o controle dele e configurando a partida para vocĂȘs dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, nĂŁo conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, nĂŁo podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monĂłtona que vocĂȘs tinham. No entanto, estava meio hesitante com a Ășltima ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais nĂŁo conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. NĂŁo que vocĂȘ fosse pĂ©ssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e atĂ© calçadas uniformes? NĂŁo sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisĂ”es constantes no seu pĂ©.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pĂ© do que no chĂŁo e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inĂșmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhĂŁ e criavam uma intimidade inigualĂĄvel.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos nĂŁo eram tĂŁo bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. SĂł que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocĂȘs em uma turma de intermediĂĄrios, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepĂąncia entre a sobremesa de vocĂȘs dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o Ăłculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocĂȘs em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragĂĄveis.
Agora, ambos secavam as lĂĄgrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chĂŁo.
"SĂ©rio, vocĂȘ Ă© a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o prĂłprio rosto para massagear as bochechas que doĂam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorĂĄvel com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por vocĂȘ, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razĂ”es diferentes, agora que Esteban ficava sĂ©rio te fitando com um olhar intenso que vocĂȘ nĂŁo conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propĂłsito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se vocĂȘ permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tĂŁo bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, alĂ©m do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse nĂŁo seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para entĂŁo segurar sua mĂŁo em busca de forças e apoio, o que vocĂȘ cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava nĂŁo se emocionar com a declaração sĂșbita de paixĂŁo. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, SimĂłn, eu nĂŁo aguento mais." VocĂȘ choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que SimĂłn te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma histĂłria. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando vocĂȘ começasse a reclamar do peso ou do exercĂcio. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetiçÔes. Pelo menos quando chegava em casa vocĂȘ mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem vocĂȘ nĂŁo tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, vocĂȘ se vira para encarĂĄ-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local pĂșblico. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentĂĄrios sujos, nĂŁo podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos alĂ©m da musculação.
"VocĂȘ tĂĄ louco? JĂĄ pensou se alguĂ©m escuta essas safadezas que vocĂȘ fica falando em pĂșblico." Ralha com o argentino que sĂł ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando vocĂȘ ficava toda exaltada e fogosinha com as indecĂȘncias que ele falava pra ti no meio da multidĂŁo. SĂł a sua reação jĂĄ entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse sĂł reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que nĂŁo bastava sĂł te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon nĂŁo tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se vocĂȘ reclamar mais um vez. AliĂĄs, vocĂȘ nĂŁo engana ninguĂ©m com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para vocĂȘ voltar para a cadeira de elevação pĂ©lvica onde tinham parado os exercĂcios depois de vocĂȘ pedir uma pausa que jĂĄ durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e atĂ© 5 horas na academia, mas Simon realmente nĂŁo se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem vocĂȘ nĂŁo podia evitar ficar te mandando mensagens e nĂŁo conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distĂąncias fĂsicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes atĂ© quando vocĂȘ estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que jĂĄ tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha lĂngua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos prĂłximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitĂĄria atĂ© conseguir o tĂŁo almejado sucesso profissional. No entanto, nĂŁo contava com a existĂȘncia da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais prĂłximos e Ăntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram vocĂȘ sabia que seriam uma dupla imbatĂvel, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexĂŁo intensa. Fran era uns anos mais velho que vocĂȘ, pagava uma matĂ©ria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tĂŁo bonita e carismĂĄtica que ele nĂŁo conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No inĂcio vocĂȘ hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que vocĂȘ jĂĄ ouviu sentiu toda a tensĂŁo sumir do seu corpo. A partir daĂ se tornaram inseparĂĄveis atĂ© um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por vocĂȘ, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixĂŁo te causava nĂĄuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, entĂŁo começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisĂŁo da sua vida. NĂŁo sĂł tinha um parceiro romĂąntico e sexual incrĂvel, mas tambĂ©m tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, apĂłs passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com mĂĄscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefĂcios que vocĂȘs nem ligavam de verdade.
"ÂĄAy, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo atĂ© as sacolas de compras de vocĂȘs e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"NĂŁo sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava ĂĄreas do seu corpo que particularmente vocĂȘ nĂŁo gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lĂĄ." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milĂ©sima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? NĂŁo! SĂ©rio, vai ficar perfeito em vocĂȘ com esses peitos e essa bunda sĂł imagino-" Ele começa a tagarelar animado atĂ© prestar mais atenção na sua expressĂŁo meio melancĂłlica. Dificilmente, vocĂȘ se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparĂȘncia te assombravam. "Vem cĂĄ, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mĂŁo estendida na sua direção.
Relutante, vocĂȘ levanta da cama se sentindo mais ridĂcula ainda de ter estae com uma mĂĄscara preta na cara. Assim que vocĂȘ se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zĂper do vestido que vocĂȘ usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mĂŁos do argentino para longe das ĂĄreas que vocĂȘ nĂŁo queria atenção.
"NĂŁo, nĂŁo, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocĂȘs dois. Era realmente adorĂĄvel olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mĂŁos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se vocĂȘ fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez nĂŁo parecia que vocĂȘ se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios nĂŁo consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos vocĂȘ Ă© perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. NĂŁo pra odiar e xingar. Onde vocĂȘ vĂȘ defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo Ă© te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que vocĂȘ fale que odeia suas pernas ou barriga, ele jĂĄ estava apaixonado por ti e nĂŁo teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, vocĂȘ deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tĂĄ no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cĂłcegas no seu corpo atĂ© vocĂȘ soltar a gargalhada que segurava. Talvez nĂŁo fosse tĂŁo difĂcil assim aceitar que vocĂȘ podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas fĂ©rias eram sempre monĂłtonas ou dias que vocĂȘ passava em casa assistindo qualquer sĂ©rie do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como vocĂȘ via o mundo. Ter alguĂ©m tĂŁo especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia Ă© algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa Ă© um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como Ă© extremamente apaixonado por vocĂȘ.
Apesar de vocĂȘ ser uma pessoa metĂłdica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortĂĄvel deixando tudo nas mĂŁos do argentino, que adora cuidar de vocĂȘ e te trata como uma princesa. AgustĂn cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha sĂł se importando em se divertir.
Por isso, nas suas fĂ©rias de verĂŁo ele programou uma viagem para uma ilha paradisĂaca onde fariam vĂĄrias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamaçÔes - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nĂvel mais profundo. As vezes, sentia que jĂĄ estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava vĂĄrias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o Ășltimo dia da viagem e AgustĂn planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que nĂŁo acreditava que seu marido podia ficar mais lindo atĂ© vĂȘ-lo todo a carĂĄter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofå da årea externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
VocĂȘ sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"DĂĄ pra gente mergulhar aqui, princesa, aĂ depois posso preparar mais uns drinks pra vocĂȘ enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pĂ©s com as mĂŁos firmes e carinhosas.
Manhosa, vocĂȘ se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mĂŁos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, jĂĄ era uma mania sua e AgustĂn amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pĂ©, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lĂĄbios e implora por um beijinho seu, o que vocĂȘ alegremente dĂĄ, sem pressa, pressionando seus lĂĄbios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijĂĄ-lo. Sua mente nunca esteve tĂŁo relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pĂĄssaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mĂŁos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mĂŁos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao mĂĄximo dos seus lĂĄbios com um gostinho suave dos resquĂcios de ĂĄlcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, nĂŁo conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocĂȘs sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre vocĂȘ e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. SĂł que sua parte favorita definitivamente era o pĂłs. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar atĂ© sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que vocĂȘ pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fĂŽlego e dando um beijinho na sua testa. VocĂȘ sĂł responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã jå que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que vocĂȘ faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho atĂ© o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mĂŁo livre. Garantindo que vocĂȘ conseguia firmar os pĂ©s no chĂŁo sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabĂŁo, seguidamente espalhando nas mĂŁos e entĂŁo nonseu corpo suado. Ele te pĂ”e embaixo do ĂĄgua, com cuidado para nĂŁo molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar ĂĄreas sensĂveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar tambĂ©m, vocĂȘ nega com a cabeça, pegando um pouco do sabĂŁo dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mĂŁozinhas limpando-o e massageando os mĂșsculos cansados.
Quando ambos se dĂŁo pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupĂŁo em vocĂȘ e nele, agora te direcionando atĂ© a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que vocĂȘ o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para sĂł colocar uma roupa e dormir. JĂĄ sabia que Fer tambĂ©m cuidava disso, portanto, sĂł se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para vocĂȘ e um short fino para ele. ApĂłs se vestir ele vai atĂ© vocĂȘ tirando o roupĂŁo e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que vocĂȘ gosta para se deitar.
"Espera um pouco aĂ, bebĂȘ, jĂĄ volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lĂĄbios e indo atĂ© a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, vocĂȘ jĂĄ estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando tambĂ©m tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritĂvel que vocĂȘ sĂł sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur vocĂȘ logo o abraçou. "NĂŁo precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
#enzo vogrincic#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#fernando contigiani#esteban kukuriczka#rafael federman#valentino alonso#agustin della corte#agustin pardella#matias recalt#simon hempe#fran romero#francisco romero
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⊠â "kiss me goodnight". ᯠx. minghao.
â melhor amigo (?) ! minghao Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut. â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3271. â đźđđ¶đđŒđ: continuação de "esperar", linguagem imprĂłpria, fingering, squirting & superestimulação. â đ»đŒđđźđ: a pp aqui tĂĄ quase virando a bella em crepĂșsculo, chorando porque quer dar.
"Mas parece tĂŁo simples! Eu poderia fazer igual se eu quisesse.", vocĂȘ protestou mais uma vez, estavam nessa discussĂŁo desde que deixaram o museu. Minghao decidiu que te levaria novamente para ver algumas das obras favoritas dele â dessa vez, como um encontro. VocĂȘs jĂĄ haviam feito isso em outras ocasiĂ”es e vocĂȘ sempre ficava encantada com algumas e abismada com a simplicidade de outras.
"Eu sei que pode, nĂŁo tĂŽ duvidando de vocĂȘ.", te tranquilizou em meio a um risinho fofo. "Mas a questĂŁo nĂŁo Ă© ser simples ou fĂĄcil. O importante Ă© o sentimento do artista, vai muito alĂ©m do que vocĂȘ consegue ver com os olhos.", explicou enquanto tentava tirar uma folhinha que ficou presa no seu cabelo â provavelmente deveria ter caĂdo quando vocĂȘs atravessaram o pequeno parque que ficava na parte de fora do museu. "E outra: nĂŁo teria sentido. VocĂȘ Ă© inteligente demais 'pra tentar repetir algo que alguĂ©m jĂĄ fez, nĂŁo Ă©?", te questionou com um levantar de sobrancelhas.
Seu argumento se perdeu com a proximidade. Em silĂȘncio, revisitava os detalhes do rosto do homem. Minghao parecia um prĂncipe na maioria das vezes â exceto quando ele se empenhava em te deixar estressada de propĂłsito, testando sua paciĂȘncia. VocĂȘ se inclinou devagarzinho, ficando na pontinha dos pĂ©s, o momento parecia perfeito. Se fizesse com calma, talvez ele nem prestasse atenção. PorĂ©m 'jogar' com Minghao nunca era uma troca justa. Ele te puxou para um abraço assim que percebeu suas intençÔes, seu suspiro derrotado fez o corpo dele balançar com um riso contido.
"Hao-", quis argumentar.
"VocĂȘ sabe as regras. NĂŁo adianta.", deixou um selo casto no topo da sua cabeça, era uma tentativa de te consolar.
"E que diferença faz me beijar agora ou só no final?", sua voz saindo abafada dentro do abraço dele.
"Ă mais divertido no final.", sentiu ele dar de ombros, finalmente se afastando de vocĂȘ.
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Maldita hora em que vocĂȘ foi concordar com isso. AliĂĄs, sequer sabe se, de fato, concordou conscientemente com algo. Minghao tinha a incrĂvel capacidade de guiar suas decisĂ”es sem muito esforço. Era quase manipulação (ĂȘnfase em 'quase'). Na verdade ele sĂł sabia como soar convincente e vocĂȘ, que ficava bobinha com o ar de autoridade que ele passava, se deixava influenciar.
Levando em conta essa nova fase do relacionamento de vocĂȘs, Minghao achou justo que as coisas entre vocĂȘs dois funcionassem de acordo com algumas "normas". Para ele, a coisa era sĂ©ria mesmo. VocĂȘ ainda se lembra da gargalhada que deu quando ele apareceu com uma lista no bloco de notas do celular â e ele queria rir junto, vocĂȘ sabia muito bem, a expressĂŁo de julgamento que ele te ofereceu nĂŁo era capaz de esconder muita coisa.
Nas palavras dele, as regras serviam para "levar as coisas com calma" (lĂȘ-se "deixar acontecer naturalmente"). A ideia surgiu depois de muito drama e chororĂŽ da parte de Minghao, diga-se de passagem, pois vocĂȘ havia "estragado" a declaração de amor dele. O homem nĂŁo se conformava com o fato de ter se confessado em meio a uma discussĂŁo e detestava mais ainda ter te beijado daquele jeito sem nem ter te levado em um encontro sequer. Depois de rir com muita incredulidade sobre o fato de Minghao querer agir como o Ășltimo romĂąntico desse planeta, vocĂȘ resolveu concordar com as malditas regras â jĂĄ que elas, aparentemente, deixavam ele um tantinho mais satisfeito.
NĂŁo era muita coisa, envolvia principalmente manter uma boa comunicação entre vocĂȘs dois e algumas limitaçÔes quanto Ă toque fĂsico. Desde o acontecimento no carro, jĂĄ havia ficado claro para vocĂȘ que, por mais que quisesse, o homem nĂŁo te levaria para "os finalmentes" fĂĄcil assim, Hao precisava de uma maior conexĂŁo da sua parte. E, na sua opiniĂŁo, era completamente vĂĄlido â ainda que naquele dia vocĂȘ quisesse pular no colo dele ali mesmo â, respeitaria o tempo dele o quanto precisasse. Entretanto, seria uma tarefa difĂcil, principalmente porque â agora que vocĂȘ tinha consciĂȘncia dos sentimentos do homem â era quase impossĂvel nĂŁo perceber o jeito que ele te olhava. SerĂĄ que ele sempre foi assim? VocĂȘ se perguntava como nunca havia notado algo tĂŁo evidente.
E por mais que fosse grande admiradora da paciĂȘncia e perseverança de Minghao, vocĂȘ sabia que ele nĂŁo era santo. Tantos anos ao lado dele nĂŁo foram inĂșteis, mesmo que vocĂȘ tenha sido lenta ao ponto de nĂŁo notar o Ăłbvio interesse dele em vocĂȘ â na verdade, se pergunta se sĂł escolheu nĂŁo perceber â, ainda o conhecia o suficiente para saber interpretar os sinais fĂsicos de quando Minghao queria alguma coisa. EntĂŁo mesmo que ele tentasse sustentar toda uma atitude inabalĂĄvel, para vocĂȘ era fĂĄcil perceber o quanto ele te queria â e isso definitivamente nĂŁo estava te ajudando.
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"Prontinho. 'CĂȘ tĂĄ entregue.", o homem suspirou. Estavam em frente Ă porta do seu apartamento, vocĂȘ brincava com as chaves, mas nĂŁo parecia ter pretensĂŁo de abrir a porta. "NĂŁo vai entrar?", Hao percebeu a hesitação. VocĂȘ se aproximou sorrateira, prendendo a corrente que adornava o pescoço dele entre os dedos.
"Dorme comigo?", olhava a prata deslizar entre os seus dĂgitos como se fosse algo esplĂȘndido, quando na verdade sĂł nĂŁo queria ter que olhĂĄ-lo nos olhos.
"NĂŁo sei, _____.", hesitou, as mĂŁos estavam inquietas dentro dos bolsos.
"Faz um tempĂŁo que 'cĂȘ nĂŁo dorme aqui."
"Por quĂȘ serĂĄ?", rebateu com agilidade, vocĂȘ finalmente levantou o rosto, dando de cara com os olhinhos brilhantes te julgando.
"Eu vou me comportar. Prometo 'pra vocĂȘ.", levantou uma das mĂŁos, cruzando os dedos.
"CĂȘ sabe que sĂł se cruza os dedos quando se pretende quebrar a promessa, nĂ©?", ele nĂŁo escondeu o sorriso.
"Me pegou.", sentiu sua boca secar vendo os lĂĄbios rosinhas tĂŁo de perto, nĂŁo se conformava com o quĂŁo bonita era a boca de Minghao. O homem pareceu ter notado, jĂĄ que nĂŁo demorou muito para vocĂȘ sentir a mĂŁo gelada cobrindo os seus olhos.
"Juro que se vocĂȘ nĂŁo ficar quieta...", nĂŁo completou a frase e nem precisava. VocĂȘ puxou a mĂŁo que cobria sua visĂŁo, olhando-o desafiadora.
"O que acontece?", sorriu sapeca vendo-o estreitar os olhos. Ele empurrou a lĂngua no interior da bochecha, segurando uma resposta no fundo da garganta. Agarrou sua cintura com agilidade te virando de frente para a entrada da sua casa, vocĂȘ nĂŁo conseguiu refrear o gritinho surpreso, rindo logo em seguida.
"Abre a porta, _____.", foi a Ășltima coisa que disse e vocĂȘ obedeceu.
"Eu vou tomar banho e me trocar, tem algumas roupas suas na cÎmoda do quarto de hóspedes se quiser fazer o mesmo.", explicou-se, tirando os sapatos assim que entrou. O "quarto de hóspedes" na verdade pertencia à sua antiga colega de apartamento, mas havia praticamente se tornado o quarto de Minghao desde que ela se mudou. Ele concordou com a cabeça, jogando a carteira e as chaves do carro na mesinha que ficava próxima à porta. Estava prestes a seguir para o cÎmodo, mas pareceu ter se lembrado de algo.
"Ah! Nada de shortinho ou qualquer outra roupa curta, ouviu?", dramatizou, apontando um dos dedos na sua direção. VocĂȘ quis rir, Minghao era uma peça.
"Isso nĂŁo tava nas regras...", deu de ombros, ironizando o pedido.
"Acabei de acrescentar.", era um tanto injusto, mas vocĂȘ resolveu nĂŁo fazer essa observação.
"E se eu nĂŁo quiser obedecer?"
"NĂŁo provoca, linda.", o corpo alto se aproximou do seu, balançava, como um gatinho se aproximando devagar. "NĂŁo adianta começar se vocĂȘ sabe que eu nĂŁo vou terminar...", sussurrou absoluto, propositalmente esbarrando em vocĂȘ ao passar pelo corredor.
[...]
Para o alĂvio de Minghao vocĂȘ atĂ© que escolheu uma roupa decente. Tanto que o clima se acalmou um pouco quando vocĂȘs finalmente se encontraram de novo na sala de estar. Decidiram fazer tudo aquilo que sempre faziam nas noites do pijama que vocĂȘs dois tinham semanalmente. Sendo assim, nĂŁo demorou para ter pipoca e lanchinhos jogados por todo os lados enquanto vocĂȘ pintava as unhas do homem. Fez questĂŁo de escolher uma cor que sabia que ele detestaria e o fato foi confirmado imediatamente pela expressĂŁo de desgosto assim que ele viu o frasquinho cintilante. Na sua opiniĂŁo, era uma troca justa, afinal vocĂȘ estava sendo obrigada a assistir a uma sĂ©rie "horrorosa" (palavras suas) que infelizmente era a favorita de Minghao.
Os problemas sĂł começaram mais tarde naquela noite, vocĂȘ jĂĄ estava cochilando no ombro do homem quando ele te acordou sĂł para te fazer ir para cama. VocĂȘ seguiu a rotina como sempre costumava seguir quando ele estava por ali, deixou que Hao te arrastasse para ir escovar os dentes e, em seguida, arrastou ele pro seu quarto sem dar uma palavra sequer. Tentou levĂĄ-lo atĂ© sua cama, mas encontrou resistĂȘncia no meio do caminho.
"Nem adianta. Eu nĂŁo vou dormir contigo.", ele soltou um risinho quando vocĂȘ se virou, o rostinho sonolento demorou para assimilar o motivo da recusa. VocĂȘ queria praguejar, Ă s vezes detestava estar passando por essa fase com Hao. Resolveu que nĂŁo se chatearia, mas usaria a chance para tirar proveito da situação.
"EntĂŁo eu quero meu beijo agora.", olhou-o por baixo dos cĂlios. Hao encostou-se na parede ao lado da porta, um sorrisinho astuto no rosto.
"CĂȘ sabe que nĂŁo conta como 'despedida' se eu vou dormir aqui, 'nĂ©?", rebateu. PorĂ©m nĂŁo foi o suficiente para te fazer desistir.
"Trato Ă© trato, Hao.", fez bico, quase colando seu corpo no dele. O homem suspirou, envolvendo seu rosto com as mĂŁos. A boca quentinha selou seus lĂĄbios com carinho e vocĂȘ sentiu seu corpo amolecer com o contato tĂŁo simples. Ele se separou rĂĄpido demais pro seu gosto, vocĂȘ franziu a testa.
"Ă tĂŁo exigente...", murmurou em meio a um risinho, te puxando para um beijo de verdade dessa vez. Era lento e gostosinho, do jeito que fazia suas pernas enfraquecerem. A lĂngua geladinha invadiu sua boca e nĂŁo deu para segurar o gemidinho. Suas mĂŁos entraram por baixo do tecido da camiseta dele, arranhando as costas do homem. O corpo dele retesou, as mĂŁos grandes te puxaram pela cintura, te deixando ainda mais perto.
VocĂȘ mordia o maxilar marcadinho, ouvindo ele grunhir bem perto da sua orelha. As mĂŁos serpentearam pelo abdĂŽmen do homem, descendo sorrateiras atĂ© a barra da calça. Minghao estava tĂŁo perdido nas sensaçÔes que quase nĂŁo notou, mas agarrou seus pulsos assim que percebeu. VocĂȘ nĂŁo cessou as mordidinhas, choramingando um "por favor" manhosinho ao pĂ© do ouvido dele. Isso pareceu ser o limite, Hao te fez virar de costas â assim como havia feito em frente a porta do seu apartamento mais cedo. Os braços circularam seu corpo, como se ele tentasse te controlar.
"Eu 'tĂŽ tentando te tratar com respeito, ____.", tentou ser franco, o timbre baixinho sendo abafado pela posição do rosto dele â que estava enfiado no seu pescoço. VocĂȘ nĂŁo reconhecia a si mesma naquele momento, nĂŁo era capaz de pensar em mais nada que nĂŁo fosse o carĂĄter sensual da situação. O corpo dele era tĂŁo quente... o cheirinho gostoso que estava espalhado nas roupas dele e o quadril encaixadinho na sua bunda te levavam a imaginar ele te comendo nessa exata posição.
"Hao...", o chamado ansioso acompanhou uma rebolada nada discreta contra a pelve do homem. "Por favor."
"SĂł que vocĂȘ nĂŁo quer que eu faça isso, quer? O quĂȘ que tem de errado com vocĂȘ, meu bem?", ambas as perguntas eram retĂłricas. Minghao praguejou aflito â jĂĄ havia perdido as contas de quantas vezes vocĂȘ tinha atestado contra o autocontrole dele. Bufou derrotado, estava convencido que vocĂȘ deixaria ele maluco algum dia. "Se eu te fizer gozar agora, vocĂȘ volta a se comportar? Hm?", estava na cara que ele ia acabar cedendo. Sequer ouviu a oferta direito, sĂł a parte de Minghao te fazendo gozar foi o suficiente para que vocĂȘ concordasse. "Vai voltar a ser uma boa garota pra mim, nĂŁo vai?", o tom sedutor te acendeu mais ainda.
"Sim, Hao.", tĂŁo submissa... ele sequer precisava se esforçar para conseguir algo de vocĂȘ. O aperto em volta do seu corpo relaxou.
"Mostra a bucetinha 'pra mim entĂŁo.", o pedido pareceu vir de outro planeta, vocĂȘ soltou um som inquisitivo. "VocĂȘ ouviu, meu bem. Tira a roupa e abre as pernas.", o tom doce fez seu cĂ©rebro dar um nĂł. Se livrou das peças com ansiedade, jogando-as em qualquer canto do quarto. Sentou-se, apoiando as costas na cabeceira da cama. Assistiu Minghao se livrar da prĂłpria camiseta, as mĂŁos coçaram ao ver a pele lisinha e livre de marcas. O homem ajoelhou-se no colchĂŁo, bem na sua frente. Os olhos afiados observaram seu corpo, voltando ao seu rosto com certa velocidade. "NĂŁo vou repetir.", afirmou autoritĂĄrio.
Seu corpo arrepiou com embaraço, mas vocĂȘ finalmente obedeceu, abrindo as pernas acanhada. Ganhou um sorriso do homem, aprovando sua obediĂȘncia. Sentiu os dĂgitos gelados circularem a pele em volta da sua intimidade, ele nĂŁo tirava os olhos do local, um sorrisinho bobo adornando o rosto. VocĂȘ queria sumir, o tesĂŁo nĂŁo conseguia sanar a vergonha de estar tĂŁo exposta. Minghao piorava tudo, encarando sua buceta sem pudor algum.
"CĂȘ fica molhadinha assim sempre que me provoca, meu bem?", um dos dĂgitos finalmente tocou sua entradinha, esfregando o lĂquido quentinho.
"Hao...", seu rosto ardia, tanto pelo desejo quanto pelo embaraço. Ele finalmente tirou os olhos da sua intimidade, olhando seu rostinho retorcido.
"TĂĄ com vergonha, Ă©?", aproximou-se, roçando o nariz no seu. Sua voz ficou presa na garganta assim que sentiu-o desenhar cĂrculos lentinhos no seu clitĂłris. "Eu fiz uma pergunta."
"Sim.", murmurou com hesitação.
"E por que nĂŁo ficou com vergonha quando 'tava se oferecendo 'pra mim igual vagabunda, meu amor?", tudo era dito com muito carinho, Minghao iria acabar te matando. "NĂŁo gosto de garotinhas assim, meu bem. Te pedi 'pra se comportar um montĂŁo de vezes.", selou seus lĂĄbios e observou seu rostinho, como se esperasse por algo. "NĂŁo vai pedir desculpas 'pra mim?", arqueou a sobrancelha.
"Me desculpa, Hao.", estava perdendo as forças para falar, o jeitinho sensual te enchia de luxĂșria. Os dedos aumentaram a velocidade.
"Isso... Ă© muito mais gostoso quando vocĂȘ me obedece, tĂĄ vendo?", sussurrava tudo pertinho da sua boca, roubando selos molhadinhos de vez em quando. "TĂĄ na hora de aprender a ser uma namoradinha boa 'pra mim.", adentrou o dedo mĂ©dio com lentidĂŁo, usando o polegar para continuar estimulando seu pontinho. A mĂŁo livre segurou seu maxilar, te roubando em um beijo lentinho. "PĂ”e a linguinha dentro da minha boca, meu bem.", interrompeu o Ăłsculo para murmurar o pedido, vocĂȘ acatou de bom grado, deixando o mĂșsculo paradinho. Hao fez questĂŁo de chupar de um jeito gostosinho, grunhindo deleitoso. "Eu gosto assim, amor. NĂŁo esquece.", colou a testa na sua, sorrindo bonito. VocĂȘ pulsava, o buraquinho carente queria muito mais de Minghao.
"Hao... por favor.", vocĂȘ abriu mais as pernas, deixando explĂcito sobre o que se tratava o pedido. Ele sorriu zombeteiro, acariciando seu rostinho com afeto.
"JĂĄ conversei contigo sobre isso, meu bem. SĂł quando a gente estiver namorando.", ele era firme demais quanto a esse aspecto â e nesse momento vocĂȘ detestava isso.
"EntĂŁo me pede em namoro! 'CĂȘ jĂĄ sabe que eu vou aceitar.", a paciĂȘncia se esvaziava.
"NĂŁo. NĂŁo desse jeito e muito menos com vocĂȘ assim... vocĂȘ nĂŁo quer isso agora, amor. Ă sĂł o tesĂŁo falando.", negou veementemente, acelerando os movimentos sĂł para fazer vocĂȘ se calar. Pareceu funcionar, seus olhos se fecharam, aproveitando o estĂmulo gostoso. Ele colocou mais um dedo, assistindo seu rostinho franzir.
O homem era dedicado, posicionava e reposicionava os dedos de todas as maneiras possĂveis. Parecia testar qual tipo de movimento fazia sua bucetinha apertar com mais vigor, em que lugarzinho ele deveria tocar para te fazer soltar mais um chorinho manhoso. Estudava o seu prazer como se fosse uma espĂ©cie de experimento e era ridiculamente bom nisso, mal havia começado e vocĂȘ jĂĄ se sentia fraca, apertando os travesseiros entre os dedos. Os dĂgitos roçaram num lugarzinho muito gostoso, sua cintura saltou e ele nĂŁo deixou isso passar despercebido.
Hao se aproximou para mais um beijo, fazendo questĂŁo de estimular o mesmo lugar quando te viu distraĂda. O gemido dengosinho contra os lĂĄbios dele fez o homem sorrir. Suas sobrancelhas franziram, ele olhava de perto, a testa colada na sua. Os dedos te fodiam gostosinho, vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar os quadris, forçando-se ainda mais contra ele. Ele arfava junto contigo quando vocĂȘ sentiu o corpo esquentar ainda mais, gemia em staccato. Os olhinhos se apertando enquanto o orgasmo te consumia.
Hao tentava manter a compostura ao assistir a cena, achava que nunca seria capaz de esquecer o que viu. O pau espasmava, melando a calça. A mĂŁo ĂĄgil nĂŁo deixou de te estimular, nem quando os Ășltimos resquĂcios do orgasmo foram embora. VocĂȘ tentou cruzar as coxas, sobrecarregada. Ele nĂŁo parou, os dedos ainda te fodiam no mesmo ritmo.
"Hao, é m-muito...", choramingou as palavras, as perninhas fechadas em volta do braço dele não impediam muita coisa.
"Eu sei, meu bem. Mas o Hao promete que vai ser gostoso.", murmurou com carinho, selando o topo da sua cabeça. "Aguenta sĂł mais um pouquinho 'pra mim, vai?", o pedido veio açucarado, como se os dedos dele nĂŁo estivessem sendo praticamente socados no fundo da sua buceta â lutando contra o aperto sensĂvel da sua entradinha.
VocĂȘ reabriu as pernas com certa resistĂȘncia, circulando-as em volta da cintura de Minghao. Ele aproveitou a chance para retomar o carinho no seu pontinho inchado, rindo descaradamente do jeito que o seu corpo convulsionou. Seus olhos semicerrados acompanharam a cena, vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar o prĂłprio sorriso â nem sabia ao certo porquĂȘ sorria, estava completamente burra pelo prazer. O homem forçou os dĂgitos atĂ© o final, ondulando as pontinhas dos dedos bem no fundo do seu buraquinho.
VocĂȘ soltou um gemido quebrado, a expressĂŁo de deleite rapidamente se transformando em uma carinha de choro. Os olhinhos reviravam, sentia seu cĂ©rebro derretendo com o carinho tĂŁo intenso. A pele arrepiava, nĂŁo sabia ao certo, porĂ©m achava jĂĄ estar gozando novamente. Cravou as unhas no antebraço do homem, nĂŁo sabia dizer se estava machucando-o, o corpo adormecido sĂł focava em uma coisa. Ouviu Minghao gemer e inconscientemente rebolou contra as mĂŁos dele â como se estivesse dando prazer a ele tambĂ©m.
E como um interruptor que vira num Ășnico clique, a sensação se tornou insuportĂĄvel de repente. Sentia sua carne tremer, chamando pelo nome do homem com aflição. Ele imitava suas expressĂ”es, os dedos inquietos estimulando seu clitĂłris sem parar. O jeito que a sua entradinha expulsou o lĂquido transparente sem aviso algum pegou vocĂȘs dois de surpresa. Os esguichos seguintes vieram com menor intensidade, mas ainda foram suficientes para molhar a calça de Minghao. Ele te olhava totalmente extasiado, atĂ© sentir a cintura impulsionar involuntariamente.
"Ah! N-nĂŁo, porra, porra!", as palavras saĂram de maneira esganiçada enquanto ele jogava a cabeça para trĂĄs. Apertou o prĂłprio pau, como se tentasse impedĂ-lo de expelir a porra quentinha dentro da calça. VocĂȘ assistiu a cena em choque, o corpo balançava com a respiração ofegante. Ele praticamente se jogou em cima do seu corpo, a respiração quente fazia seu pescoço arder enquanto a pelve molhadinha roçava contra o seu Ăntimo num ato totalmente involuntĂĄrio. VocĂȘ forçou as unhas no quadril dele, obrigando-o a cessar o movimento. Sorria entorpecida, o corpo parecia gelatina.
"VocĂȘ gozou...?", dava para ouvir o riso na sua voz.
"Quieta.", as mãos grandes apertaram suas coxas, repreendendo a observação. Aquilo te fez gargalhar mais ainda e o corpo de Hao vibrou num riso contido.
# â © 2024 hansolsticio áŻâ
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#ê« ' solie writes.#⥠' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#svt smut#xu minghao x reader#minghao x reader#minghao smut#minghao scenarios
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As sobrancelhas de Alma arquearam-se descrentes com o apelido tecido pela mulher, mas ela parecia estar falando muito sĂ©rio, uma vez que seu tom permanecera firme e sua expressĂŁo por mais sutil que tentasse parecer, ainda escondia uma boa dose acidez. â estou em conflito, senhorita, deveria ter me ofendido pelo apelido ou? â, deixou a possibilidade de outra coisa para que Maelle preenchesse, o que talvez fosse inĂștil considerando que Herrera jĂĄ sentia-se levemente ofendida. NĂŁo que jĂĄ nĂŁo estivesse acostumada com comentĂĄrios assim de onde vinha, dos outros colegas e tantos mais, porĂ©m tecia expectativas diferentes para aquele lugar e as pessoas nele. â acho que estĂĄ me falando suas qualidades, como quem tenta vender-se como uma boa proposta para qualquer coisa que seja. â, uma amizade, proximidade, o que fosse. E infelizmente Herrera nĂŁo tinha interesse em nenhum desses, mais uma vez, odiaria nutrir uma afeição por mĂnima que fosse, com alguĂ©m que logo teria que partir. O fizera em todos os paĂses que esteve, foi inevitĂĄvel e no fim ela nĂŁo se arrependeu, mas seu coração ainda pesava pelas relaçÔes amigĂĄveis que deixou no caminho, que pouco tempo tinha para trocar uma mensagem que fosse. Alma assentiu, dando entendimento e assimilando as novas informaçÔes fornecidas. â agora ficou mais claro, senhorita. Realmente nĂŁo a conheço, mas que bom que seja uma pessoa tĂŁo espirituosa em seu paĂs. â, ainda parecia que ela queria vender alguma coisa, e Alma continuava contida em comprar, nĂŁo se doava fĂĄcil como Emmanuel. â emoçÔes nĂŁo sĂŁo bem-vindas para o meu serviço. Elas atrapalham no processo de tomar decisĂ”es importantes, e alguĂ©m pode acabar se machucando por isso. â, apesar disso, era claro que ela sentia coisas, como poderia nĂŁo sentir? Tinha pavor de perder Emmanuel, de decepcionar seu pai e nĂŁo levar o nome da famĂlia para mais uma geração, dentre tantas outras coisas. Alma nĂŁo queria relacionamentos, pois achava que eram uma fraqueza, mas logo se viu apegada ao que tinha com o prĂncipe, aquela amizade que a deixava fraca e a qual nĂŁo conseguia mais se ver sem. Alma arregalou os olhos, observando em cĂąmera lenta o despencar da garrafa seguida da cena dramĂĄtica de Maelle. â dios mio! A senhorita sabe que as pessoas estĂŁo dormindo, nĂŁo sabe? SĂŁo sĂł pantufas, elas vĂŁo secar.
Ëâ§Ë · .ă»| Uma expressĂŁo de quase terror cruzou o rosto de Maelle. NĂŁo precisava de fĂ©rias?! Que tipo de pessoa nĂŁo gostava de fĂ©rias? Que tipo de pessoa era aquela mulher? Maelle pensou em si mesma, em como gostava de desenhar e dos cavalos, mas que nĂŁo trocava seus dias na praia ou nas montanhas pelo trabalho. "EstĂĄ bem, srta. nĂŁo preciso de fĂ©rias." Esforçou-se para suavizar sua expressĂŁo, os lĂĄbios voltando a formar um sorriso amigĂĄvel. Tinha certa determinação em ganhar um pingo de amizade Alma, mas seria mais difĂcil do que parecia. Maelle queria ser amiga dos mexicanos, assim como tinha estabelecido uma boa amizade com Manu. "Algo para a princesa fazer? Meu Deus, do que acha estou falando?" Mesmo que estivessem falando o mesmo idioma, Maelle sentia que sempre havia algum erro de conexĂŁo entre ambas. "NĂŁo estou falando desse jeito. Estou dizendo que como vocĂȘ Ă© estrangeira, nĂŁo deve me conhecer alĂ©m do fato de eu ser uma selecionada." A coreana ergueu o queixo, orgulhosa. "Mas eu sou famosa, sabia? Eu sou da equipe nacional de hipismo e tambĂ©m projeto joias, mais como um hobby." Proferiu, percebendo em como queria parecer interessante para Alma. Que humilhação... Mas ao mesmo tempo, que desafio! Maelle era conhecida por muitas coisas, mas decidiu nĂŁo listar tudo. NĂŁo seria legal falar como algumas revistas a consideravam imatura e irresponsĂĄvel. "Penso o contrĂĄrio porque vocĂȘ Ă© diferente, sabe? Parece um... robĂŽ. Fica parada desse jeito, bem sĂ©ria. NĂŁo parece ter muitas emoçÔes." Provocou. Seria capaz de irritĂĄ-la, pelo menos? "Obrigada ent..." A selecionada sequer terminou de falar, porque ao tomar a garrafa de ĂĄgua da outra em suas mĂŁos, algo aconteceu, que Maelle nem soube o quĂȘ e a ĂĄgua fora ao chĂŁo. NĂŁo, para os pĂ©s e os sapatos caros da jovem, que deu um gritinho estrangulado, sem se importar de estar em um corredor no meio da noite. "NĂŁo!" Ela choramingou, olhando para baixo. "Minhas pantufas preferidas!" LĂĄgrimas quase viram aos olhos, mas conseguiu controlar.
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âĄÂ°âą: Bom garoto
"A fantasia do Mingyu, de lobo acabou chegando como um cachorro. Ele estava irritado, mas vocĂȘ sabia que aquela sim combinava mais com ele... Afinal, usava sua lĂngua tĂŁo bem"
-> | Sub!Mingyu x fem!reader | Smutzin | W.C: 3K |
-> [Warnings!]: Oral (Fem & Male), Mingyu sub, superestimulação, pp dominadorazinha
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho aqui Ă© mais um romancezinho, um smutzinho pois ninguĂ©m Ă© de ferro KKKK Espero que gostem meus amores âĄ
Um silĂȘncio amigĂĄvel reinava no apartamento enquanto vocĂȘ finalizava os Ășltimos retoques na maquiagem. O relĂłgio jĂĄ marcava um pouco alĂ©m do horĂĄrio da festa de Halloween que vocĂȘ e seu namorado haviam planejado ir, mas nada que um pouco de pressa nĂŁo resolvesse. Assim que terminou de passar o batom, um som abafado, seguido de um resmungo irritado, veio do quarto ao lado.
Curiosa, vocĂȘ saiu do banheiro e caminhou atĂ© a porta onde Mingyu estava, que estava entreaberta. Ao empurrĂĄ-la levemente, a cena Ă sua frente quase fez com que vocĂȘ soltasse uma gargalhada alta. LĂĄ estava ele, o "grande e feroz lobo" que tanto havia planejado, vestido em uma fantasia que era, na verdade, de um adorĂĄvel cachorro. NĂŁo havia nada de lobo naquilo â orelhas caĂdas, um focinho desajeitado e atĂ© um rabo peludo balançando de um lado para o outro.
Mingyu, de braços cruzados e expressĂŁo emburrada, se encarava no espelho com uma mistura de decepção e frustração. Ele estava claramente irritado, mas o visual era tĂŁo hilĂĄrio que vocĂȘ mal conseguia segurar o riso.
â Isso nĂŁo tem graça â Ele resmungou, percebendo sua presença e vendo seu esforço para nĂŁo explodir em gargalhadas. â Eu pedi uma fantasia de lobo... olha pra isso! Eu pareço um... um filhote!
Dessa vez, vocĂȘ nĂŁo conseguiu mais se segurar e começou a rir alto, dobrando-se de tanto achar graça. As lĂĄgrimas de riso logo ameaçavam borrar sua maquiagem.
â Ai, Gyu, meu Deus... eu nĂŁo estou aguentando! â VocĂȘ disse, tentando se controlar, mas falhando miseravelmente. â VocĂȘ estĂĄ uma gracinha, olha sĂł pra vocĂȘ.
â Gracinha? â Ele perguntou, claramente mais irritado. â Eu pareço um idiota!
â Olha, nĂŁo dĂĄ tempo de trocar. AlĂ©m disso, foi cara! â vocĂȘ respondeu, tentando manter a seriedade. â E vocĂȘ vai usar assim mesmo, porque a gente nĂŁo vai se atrasar mais por causa de uma fantasia. E eu, sinceramente, acho que estĂĄ perfeito.
Mingyu bufou, claramente nĂŁo convencido, mas nĂŁo teve escolha. A expressĂŁo de contrariedade dele sĂł aumentava o quanto vocĂȘ achava a situação divertida, mas vocĂȘ se conteve. VocĂȘs seguiram para a festa.
Ao chegar, a cena se desenrolou como vocĂȘ jĂĄ imaginava. Assim que seus amigos viram Mingyu na fantasia de cachorrinho, começaram a rir e a fazer piadinhas. "CadĂȘ o lobinho?" "Achei que ele ia uivar, mas sĂł vejo um pet fofo aqui!". As provocaçÔes continuavam, e Mingyu, cada vez mais emburrado, mantinha-se em silĂȘncio, com os braços cruzados e o rosto vermelho de vergonha.
VocĂȘ tentou aproveitar a festa, mas era difĂcil ignorar o humor sombrio de Mingyu. Ele mal falava e parecia completamente desconfortĂĄvel, arrastando-se atrĂĄs de vocĂȘ, como... Bem, um cachorrinho.
ApĂłs algumas horas, o clima se tornou insuportĂĄvel para os dois. JĂĄ frustrada com a atitude dele, vocĂȘ decidiu ir embora mais cedo, encerrando o que deveria ter sido uma noite divertida. O caminho de volta para casa foi silencioso, a tensĂŁo pairando no ar.
Assim que vocĂȘs entraram pela porta, vocĂȘ nĂŁo conseguiu aguentar â tinha histĂłrico de ser cabeça quente â e soltou sua irritação.
â VocĂȘ foi insuportĂĄvel a noite inteira! â VocĂȘ esbravejou, jogando sua bolsa na cama com força, ao entrar no quarto. â Estragou tudo!
Ele levantou as mãos em rendição.
â Eu? VocĂȘ me obrigou a usar essa fantasia ridĂcula!
â Porque vocĂȘ realmente parece um cachorro, Mingyu! â VocĂȘ retrucou, sua voz afiada, as palavras escapando antes que pudesse pensar melhor. â VocĂȘ se comporta como um, especialmente quando estĂĄ usando essa lĂngua... â Sussurou a Ășltima parte.
Um silĂȘncio carregado se instalou entre vocĂȘs. Mingyu te encarou, seus olhos se estreitando enquanto processava o que vocĂȘ acabara de dizer. O calor subiu ao seu rosto, mas vocĂȘ se recusava a recuar, o olhar desafiador permanecendo firme.
â Sinto muito se minha brincadeira te deixou tĂŁo irritado. Achei que seria no mĂnimo engraçado â Confessou. VocĂȘ nĂŁo gostava de irritar seu namorado ou deixĂĄ-lo triste, por mais que sua intenção fosse apenas provocĂĄ-lo um pouquinho. â Ou sexy, em alguns pontos.
Ele deu um passo Ă frente, seus lĂĄbios curvados em um sorriso que vocĂȘ conhecia bem.
â EntĂŁo Ă© isso? VocĂȘ gosta de como eu uso a minha lĂngua? â Ele parecia ter ignorado todo o resto, o que te fez rir tambĂ©m, com a facilidade com que ele conseguia resolver seus problemas.
Seu corpo reagiu instantaneamente à provocação, seu coração acelerando enquanto os olhos dele desciam lentamente pelo seu corpo. A tensão no ar mudou de irritação para algo muito mais denso, mais primitivo.
â Sinto muito tambĂ©m. Minha reação pode ter sido exagerada â Mingyu se aproximou, seus dedos deslizando pelo seu quadril com uma lentidĂŁo calculada, o toque suave, mas carregado de promessas. â Deixa seu cachorrinho te recompensar.
Mingyu lentamente deslizou o zĂper de sua prĂłpria fantasia, lhe removendo de seus braços e mostrando o peitoral definido. VocĂȘ seguiu seus movimentos com os olhos, atĂ© o momento que o moreno a empurrou levemente, lhe sentando na beirada da cama, seus dedos firmes traçando um caminho lento pelo seu quadril, e vocĂȘ mal conseguiu conter o suspiro que escapou. Quando ele se ajoelhou Ă sua frente, os olhos cravados nos seus, o calor começou a se acumular em seu ventre. A cada toque dele, a tensĂŁo crescia.
As mĂŁos dele subiram suavemente por suas coxas, movendo-se de forma deliberada, como se quisesse sentir cada centĂmetro da sua pele antes de tirar sua calcinha. Ele foi devagar, como se saboreasse a antecipação, e quando finalmente a peça Ăntima foi descartada, a sensação de liberdade fez vocĂȘ suspirar fundo. Ele olhou para vocĂȘ com um sorriso malicioso, sabendo exatamente o que estava por vir.
Mingyu começou com um toque leve, mal roçando os låbios contra a pele interna das suas coxas, deixando um rastro de arrepios que subia por sua espinha. Seu corpo reagia a cada toque, inclinando-se para frente, buscando mais. A expectativa era quase insuportåvel.
Quando sua lĂngua finalmente encontrou o centro da sua intimidade, foi como se uma onda de eletricidade percorresse seu corpo. O toque foi suave no inĂcio, quase uma carĂcia, mas suficiente para te arrancar um gemido baixo. Ele começou devagar, explorando cada detalhe, como se estivesse descobrindo os pontos mais sensĂveis do seu corpo. Sua lĂngua se movia com precisĂŁo, traçando cĂrculos lentos que faziam vocĂȘ perder o fĂŽlego.
Suas pernas tremeram levemente quando ele aumentou a pressĂŁo, lambendo e sugando de forma mais firme. Ele alternava entre movimentos lentos e rĂĄpidos, mantendo um ritmo imprevisĂvel que a fazia oscilar entre a necessidade de mais e o prazer crescente. Seus dedos apertavam o lençol da cama, o corpo arqueando em resposta a cada investida da lĂngua dele.
O calor no seu corpo se intensificava a cada segundo. Mingyu usava nĂŁo apenas a lĂngua, mas os lĂĄbios e atĂ© a respiração, enviando ondas de prazer por todo o seu corpo. Quando ele começou a sugar seu clitĂłris com mais firmeza, uma onda de prazer quase insuportĂĄvel percorreu seu corpo, e vocĂȘ se agarrou ao colchĂŁo, o coração disparado.
â Ah... â VocĂȘ gemeu alto, incapaz de se conter, o som escapando involuntariamente.
Mingyu apenas intensificou o ritmo, sem pressa, mas com uma precisĂŁo que fazia parecer que cada movimento era calculado para te levar ao limite. Ele alternava entre sugar e lamber, criando uma mistura deliciosa de sensaçÔes. A cada nova investida, vocĂȘ sentia o calor crescendo, como se estivesse prestes a explodir. Seus quadris se moviam involuntariamente, buscando mais contato com a boca dele.
â Gyu... â VocĂȘ sussurrou, a voz rouca de prazer, quase implorando.
Ele sorriu contra sua pele, o som abafado, mas cheio de satisfação. Ele adorava te ver assim, vulnerĂĄvel, entregue completamente ao que ele fazia. Seus dedos se enterraram nos cabelos dele, puxando levemente enquanto o prazer aumentava. Seu corpo todo tremia, a tensĂŁo acumulada se espalhando por cada centĂmetro da sua pele.
Mingyu nĂŁo parou por um segundo, mantendo o ritmo firme enquanto sua lĂngua desenhava padrĂ”es precisos sobre seu clitĂłris, levando-a mais alto, cada vez mais perto de um clĂmax avassalador. Era uma tortura deliciosa.
A cada toque, a pressĂŁo dentro de vocĂȘ aumentava, atĂ© que nĂŁo havia mais como segurar. Quando Mingyu sugou seu clitĂłris uma Ășltima vez, com a pressĂŁo perfeita, vocĂȘ sentiu o orgasmo se aproximar rapidamente, avassalador, tomando conta de vocĂȘ por inteiro.
â Oh, meu Deus... Gyu! â VocĂȘ gritou, o corpo se arqueando enquanto o orgasmo te atingia em ondas intensas.
Seu corpo tremia, os gemidos incontrolĂĄveis escapando de seus lĂĄbios enquanto ele continuava, prolongando seu prazer, a lĂngua movendo-se suavemente enquanto vocĂȘ descia da montanha de ĂȘxtase que ele havia te levado. Era como se cada fibra do seu ser estivesse acesa, cada toque, cada lambida, ainda te levando a um estado de prazer absoluto.
Enquanto vocĂȘ relaxava na cama, o peso de Mingyu entre suas pernas parecia perfeito. Ele te explorava com uma paciĂȘncia deliciosa, como se cada toque, cada beijo, fosse uma obra de arte sendo criada. Seus dedos corriam levemente pela sua pele, descendo das coxas atĂ© os quadris, roçando de forma quase imperceptĂvel, enviando choques elĂ©tricos por todo o seu corpo.
Ele ergueu os olhos para encontrar os seus, o olhar intenso e concentrado no prazer que estava te proporcionando. Mingyu sabia exatamente o que fazia, e vocĂȘ podia sentir isso a cada movimento de sua lĂngua. Ele se deleitou em vocĂȘ mais uma vez, beijando sua pele com uma lentidĂŁo torturante, antes de finalmente se concentrar no centro do seu prazer.
Os lĂĄbios de Mingyu roçaram suavemente contra o seu clitĂłris, e vocĂȘ prendeu a respiração, antecipando o que viria a seguir. Como era possĂvel continuar com tanto desejo? Ele começou com beijos suaves, quase castos, antes de se aprofundar, a ponta da lĂngua fazendo pequenos cĂrculos ao redor do ponto mais sensĂvel do seu corpo. A intensidade era controlada, como se ele estivesse te guiando, levando seu corpo a um ponto de pura tensĂŁo.
Suas pernas começaram a tremer levemente enquanto a lĂngua dele traçava padrĂ”es que pareciam desenhados diretamente para te levar Ă loucura. Ele alternava entre movimentos circulares e rĂĄpidos toques para cima e para baixo, mantendo um ritmo preciso que te deixava Ă beira do abismo.
Mingyu, sempre atento, apenas sorriu contra sua pele antes de intensificar os movimentos da lĂngua, deslizando de cima para baixo, uma e outra vez, atĂ© que o prazer se tornasse quase insuportĂĄvel. Ele pressionava o clitĂłris com mais firmeza agora, a lĂngua se movendo em cĂrculos rĂĄpidos, enquanto seus dedos se juntavam Ă ação, traçando delicadamente a entrada do seu corpo.
VocĂȘ estava tĂŁo perto, o corpo tremendo de expectativa enquanto ele trabalhava em perfeita harmonia com seu desejo. Cada lambida era calculada, cada movimento feito para prolongar o prazer e te manter no limite.
â Isso... assim... â VocĂȘ ofegou, sentindo seu corpo se apertar, o clĂmax se aproximando mais rĂĄpido do que vocĂȘ poderia controlar. Agarrou as madeixas curtas do rapaz, as apertou com força, tentando se controlar. Sentiu o arfar baixo que ele soltou prĂłximo de sua intimidade, lhe deixando ainda mais insana.
Instingado com a força de sua mĂŁo, ele nĂŁo parou, nem por um segundo. Sua lĂngua se movia com precisĂŁo e firmeza, e quando ele finalmente sugou seu clitĂłris com a pressĂŁo exata que vocĂȘ precisava, o mundo ao seu redor desapareceu. O prazer te atingiu com uma força avassaladora, um grito de pura euforia escapando dos seus lĂĄbios enquanto o orgasmo te consumia completamente.
Suas pernas se apertaram em volta da cabeça dele, o corpo tremendo descontroladamente enquanto ondas de prazer percorriam cada centĂmetro de vocĂȘ. Mingyu continuou, sua lĂngua se movendo suavemente, prolongando o clĂmax e te mantendo em um estado de ĂȘxtase por mais tempo do que vocĂȘ poderia imaginar.
VocĂȘ ofegava, o corpo exausto, mas completamente satisfeito. Mingyu subiu lentamente, os lĂĄbios ainda brilhando com o seu prazer, os olhos fixos nos seus. Ele sabia o poder que tinha, e vocĂȘ, completamente entregue.
â Puta merda â VocĂȘ sussurrou, ainda de olhos fechados.
Quando conseguiu controlar sua respiração o suficiente para abrir os olhos, buscou pelo rosto de seu namorado. Ele estava sobre vocĂȘ, olhando com aquele mesmo sorriso travesso e olhos de filhotinho, uma combinação que apenas ele conseguia ter.
VocĂȘ se impulsionou para o lado, invertendo os papĂ©is e ficando por cima de Mingyu, que te olhou exasperado.
â Ainda temos que brincar mais â VocĂȘ disse, a voz ainda rouca do prazer.
Ele engoliu em seco, os olhos brilhando de excitação. VocĂȘ se sentou no colo dele, sentindo o membro de Mingyu rĂgido, pulsando de desejo, mesmo com o tecido grosso da fantasia guardando o membro. Rebolou algumas vezes em seu colo, o tecido de sua roupa sendo a Ășnica coisa que lhe impedia de adentrar gostosinho o seu interior.
Observou enquanto o homem levantou as mĂŁos, tentando agarrar seu quadril, fazer algo, lhe comer de qualquer forma.
Todavia, vocĂȘ o impediu, inclinando-se para frente e segurando as mĂŁos dele, prensando-as no colchĂŁo macio.
â VocĂȘ nĂŁo vai me tocar â VocĂȘ ordenou, a voz baixa, autoritĂĄria, enquanto continuava a provocĂĄ-lo. â Foi um garoto muito mal hoje.
Então, se retirou de cima do homem, deslizou mais para baixo, e lentamente deslizou sua calça para longo, logo depois sua cueca. Mingyu estava eståtico, apenas te apreciando, bufando uma vez ou outra ao tentar seguir sua ordem de não lhe tocar.
Seu membro saltou, libertado da Ășltima peça, enrijecido, era belo de se ver.
A verdade era que vocĂȘ adorava chupar seu namorado, abocanhĂĄ-lo bem lentamente com beijinhos. Mordeu o lĂĄbio, admirando-o, e entĂŁo tomou o pĂȘnis do rapaz em sua boca. VocĂȘ foi lenta, controlada. O gemido baixo que escapou dos lĂĄbios dele foi tudo o que vocĂȘ precisava para saber que estava no controle. VocĂȘ começou devagar, movendo a lĂngua ao longo da extensĂŁo dele, lambendo a cabeça sensĂvel antes de envolvĂȘ-lo completamente.
Mingyu instintivamente agarrou suas madeixas com uma das mãos, incentivando-a a continuar com aquele vai e vem que havia começado.
VocĂȘ, por outro lado, apesar de adorar quando ele segurava sua cabeça assim, lhe fazendo afundar ainda mais, parou com os movimentos. Lentamente retirou sua boca do membro volumoso e o encarou de forma travessa.
â Toda vez que vocĂȘ me tocar, eu vou parar.
Observou a feição de cachorro sem dono que apareceu no rosto de Mingyu, que choramingou com a ideia. Sentiu seus mĂșsculos tensos enquanto ele acatava suas condiçÔes, resistindo ao impulso de te tocar mais uma vez.
â Bom garoto â Sussurrou, deslizando suas mĂŁos pelas coxas do moreno atĂ© o momento em que mais uma vez desceu atĂ© seu pĂȘnis.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trĂĄs, os olhos fechados enquanto vocĂȘ o levava ao limite, mas sem deixĂĄ-lo perder o controle completamente. Era o seu castigo para ele, e Mingyu estava Ă mercĂȘ de cada movimento seu.
Mas vocĂȘ foi implacĂĄvel, aumentando o ritmo, sugando com mais força, sem permitir que ele tirasse as mĂŁos do lugar.
VocĂȘ mantinha o controle, apreciando o poder que tinha sobre Mingyu naquele momento. Cada vez que sua boca envolvia seu membro, sentia o corpo dele reagir intensamente. Ele tentava se segurar, mas os gemidos que escapavam de sua boca traĂam o quanto ele estava perdido no prazer.
â Por favor... â Mingyu implorou, a voz rouca e desesperada. Ele queria tanto gozar, te tocar.
VocĂȘ levantou os olhos para ele, parando momentaneamente, apenas o suficiente para que ele sentisse o vazio da sua ausĂȘncia. Ele estava no limite, cada mĂșsculo do seu corpo tenso, os olhos arregalados e cheios de desejo.
â Por favor, o quĂȘ? â VocĂȘ perguntou, sua voz baixa, carregada de autoridade e desejo. Era sua vez de ditar o ritmo, de decidir como aquela noite terminaria. A excitação percorria seu corpo ao ver o quĂŁo vulnerĂĄvel e entregue ele estava.
â Por favor, me deixa tocar vocĂȘ... â Ele murmurou, a cabeça jogada para trĂĄs enquanto seus lĂĄbios tremiam de ansiedade. â Me deixa â Ele foi interrompido por um gemido involuntĂĄrio que saiu de suas cordas vocais, enquanto vocĂȘ tocava lentamente em seu membro.
VocĂȘ sorriu, deslizando a lĂngua devagar pela extensĂŁo do membro dele, provocando-o sem pressa.
â Ainda nĂŁo. VocĂȘ estĂĄ sendo punido, lembra?
Mingyu gemeu alto, o som rouco e cheio de frustração, mas ele obedeceu, mantendo as mãos firmes nas laterais do colchão. Sua respiração estava pesada, e a cada movimento seu, ele parecia afundar mais profundamente no prazer, seus quadris se movendo involuntariamente em busca de mais contato.
A sensação de poder, de controle absoluto sobre o prazer dele, fazia seu corpo queimar de desejo. Sem pressa, vocĂȘ aumentou o ritmo novamente, envolvendo-o com mais intensidade, cada movimento de sua lĂngua levando-o mais perto do ĂĄpice.
Ele estava Ă beira do colapso, e vocĂȘ sabia disso. Podia sentir a tensĂŁo no corpo dele, a forma como ele se agarrava a qualquer resquĂcio de controle que ainda lhe restava.
â M-mas eu... â Ele tentou falar, mas a voz falhou quando vocĂȘ deu um chupĂŁo mais firme, fazendo seu corpo se contorcer de prazer.
VocĂȘ estava determinada a prolongar sua punição o mĂĄximo possĂvel, vendo atĂ© onde ele aguentava antes de implorar de novo. Seus movimentos se tornaram mais lentos e deliberados, cada deslizar da sua boca sobre ele meticulosamente calculado, levando-o Ă loucura.
Mingyu parecia estar Ă beira de perder completamente o controle, e os gemidos roucos que escapavam de sua garganta deixavam claro que ele estava desesperado por alĂvio. Cada vez que ele pensava que vocĂȘ o deixaria chegar ao clĂmax, vocĂȘ desacelerava, fazendo-o gemer em frustração.
â VocĂȘ quer gozar, Gyu? â VocĂȘ sussurrou, seus olhos cravados nos dele.
â Por favor... â Ele praticamente choramingou, os olhos suplicantes, o corpo tremendo de necessidade.
VocĂȘ finalmente decidiu dar a ele o que ele queria. Seus movimentos ficaram mais rĂĄpidos, mais intensos, sugando com força e precisĂŁo, atĂ© que sentiu o corpo dele se arquear em resposta, os mĂșsculos tensos, a respiração falha.
Quando ele finalmente chegou ao limite, um grito de prazer escapou de seus lĂĄbios, e vocĂȘ sentiu o corpo dele pulsar enquanto ele liberava toda a tensĂŁo acumulada. VocĂȘ nĂŁo parou atĂ© que tivesse certeza de que ele estava completamente satisfeito, o prazer o consumindo por inteiro.
Mingyu estava ofegante, o corpo relaxando enquanto ele tentava recuperar o fĂŽlego. VocĂȘ se levantou lentamente, observando-o com um sorriso satisfeito.
â Agora que vocĂȘ foi punido... acho que estĂĄ na hora de ser recompensado, nĂŁo acha? â VocĂȘ disse, a voz carregada de sedução enquanto caminhava lentamente para ficar sobre ele mais uma vez.
Ele te seguiu com o olhar, ainda ofegante, mas seus olhos brilhavam de excitação renovada. VocĂȘ sabia que a noite estava longe de terminar.
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