#Assombro
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luizramoa · 2 years ago
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Madrugada
Nesse momento, dentro do quarto, dentro de mim, dentro do meu pequeno cômodo escuro e agora pouco iluminado. Minha perspectiva de vida é que sinto que muitas vezes o universo conspira contra a maré, contra meu eu, contra meus anseios, contra meus desejos. Inquietação e ansiedade que assombram mais ainda esse cômodo, não tão cômodo como aparenta ser, mas que cada vez mais escuro fica. O mundo inteiro parece uma gigantesca madrugada sem fim.
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mafleur · 3 months ago
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AS—SOM—BRA—DA.
𝐈. durante vários dias, fui atormentada por sons aterrorizantes, sombras dançantes e risadas soturnas. o cansaço das noites mal dormidas se reflete em meu rosto jovem, já não percorro os corredores do castelo com ternura, mas sim me arrasto e me esgueiro de medo.
𝐈𝐈. o piano ressoa uma nota melódica, entretanto, não há ninguém presente para tocá—lo. antes, ouvia—se contos sobre a SENHORA DOS MORTOS e seus assombros, agora percebo que ela é real, pois posso vê—la.
𝐈𝐈𝐈. a morte nunca está sozinha, sempre cercada por seus espíritos, seres que um dia foram tão vivos que o sangue pulsava visível nas maçãs rosadas de suas faces sob o calor do sol. se você os vê, é porque seu coração parou de bater, assim como o meu, que parou no instante em que repousei minha cabeça no travesseiro suave como algodão.
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kretina · 2 months ago
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! OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE.
; se o fim do mundo tivesse nomes...
se mãos fossem responsáveis pelo caos,
desordem & tormento...
se o assombro tivesse rostos, seriam os destes oito semideuses
mencionados:
@lleccmte @apavorantes @bakrci @nemesiseyes @mskcvgaard @misshcrror @littlfrcak
disclaimer: peguei personagens que tem alguma conexão com a katrina ou que tem poder sombrio e etc. se não te mencionei, me perdoa!!!!
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chovendopalavras · 1 year ago
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faz tanto tempo que eu não sei o que é me sentir feliz de verdade, é como se eu tivesse perdido a capacidade de sentir algo intenso. nada me faz feliz por muito tempo, não sinto mais aquele frio na barriga gostoso quando anseio que algo bom vai acontecer, por eu sei que nada de bom vai acontecer, ou quando acontece não é nada que dure por muito tempo. tem sido dias sombrios, e eu ainda não aprendi a lidar com eles. ando por aí e as pessoas dizem que pareço bem, diferente, as vezes até dizem que pareço contente, será que sou mesmo boa atriz? mesmo depois de ter desistido de tentar? ainda existe alguém em algum lugar que consegue me decifrar? nunca fiz esforço para me esconder, mas parece que mesmo assim um muro de grafites distrativos se ergueu frente as minhas batalhas diárias, me trancou aqui, só eu e o caos. Me assombro quando penso que não lembro qual foi a última vez que sorri de verdade...Um momento em que eu não estivesse totalmente consumida pela angustia ou sendo conroida pela minha ansiedade ou pelo meu passado, sem conseguir seguir em frente. Fadigada da vida, isso que eu estou, presa em meu ciclo infinito de dor, onde nada acontece, só existe dor e vazio. Não consigo entender quando foi que minha vida tomou esse rumo, quando foi que meus sonhos começaram a ruir? Quando a esperança que existia morreu? quando perdi o controle de tal forma a não conseguir controlar meu próprio corpo? Quando tudo desmoronou? Eu me prendi em uma lugar isolado, sujo e escuro e não consigo encontrar a saída. Eu estou sozinha, incompreendida e ninguém pode me ajudar dessa vez.
@nevalisca + @catarsediaria + @confissoesangustiadas, para @chovendopalavras
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bfontes · 2 months ago
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me dá o beijo mais longo dessa cidade, quebre comigo recordes de horas de sexo, de brigas, de carinho em cabelos embaraçados, de saudade matada em menos e mais tempo, me dá o calor que derrete as geleiras, que iniciam as queimadas, que taxa os carbonos, me dá as curtidas das celebridades, o assombro do futuro e a esperança de uma nação pequena numa copa do mundo. me dá tudo! depois me tira, e devolve. faz tudo isso, e nem isso será chamado de amor.
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inutilidadeaflorada · 2 months ago
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O Sonho Pigmentado dos Corações de Hidrogênio
Uma pequena glória recolhe-se no meu peito Entre assombros e paranoias Um país é afogado em um rio sujo Simultaneamente um choro de luto antecipado
O movimento cria ambiguidade Não há como prevê-lo A tua rigidez constante enumerada Tal qual um gráfico
Este rosto é o reflexo de um Cérbero Guardião de toda a perda e radiação Os ossos simulam ânforas, O músculo convence coices
Todo esse museu é um ato contraditório Todas essas peças são um teatro Objetos deixados para trás Por gente que se esquiva da nostalgia
A perplexidade é um hotel no paraíso Com sorte, ode. Com azar, intimidade E outra vez, a rigidez configura o tato Uma síntese capaz de unir elefantes brancos
A culpa estampada nos lábios feito um sudário Correm para fora de cavalos recém incendiados Abraçando deriva decorrendo trilhas Pronunciando um ruído entre efemérides
O sonho elétrico fora de covas ou Cronos Uma ovelha proibida que parece Saturno Intercedendo nossa própria mortalidade Revezando especulação com gira
Vamos nos alimentar das imagens ambicionadas Esculpidas por um fragmento do Deus ex machina Costurando repetições, desenvolvendo minotauros Serão ambas paródias até tornarem-se prosódias
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zeusraynar · 3 months ago
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ANDÚRIL. Nányë Andúril i né Narsil i macil Elendilo. Lercuvanten i máli Mordórëo.
“From the ashes a fire shall be woken, a light from the shadows shall spring; Renewed shall be blade that was broken, the crownless again shall be king... Reforge the sword."
Pelo bem do seu nerd interior, Raynar usará a benção de Hécate para manter o dourado material da lâmina de ouro imperial no mais prateado metal possível. O nome, a forma, os escritos, tudo escolhido para ser a réplica perfeita de uma de suas sagas preferidas! Quer dizer, tirando o detalhe que ela precisaria ser um pouquinho maior para equilibrar com o físico do portador.
A lâmina é grossa e resistente, tão pesada que pouquíssimos conseguiriam sustentá-la. O filho de Zeus consegue pelo tempo dedicado à desenvoltura da resistência e força, coisa que fica ainda mais fácil quando o poder secundário entra em cena. A empunhadura de couro tem as concavidades dos dedos, encaixando num aperto que só alcança com a lança preferida.
Essencialmente é uma espada mais longa e mais grossa, feita para romper qualquer defesa pela força bruta. Há quem diga que falta elegância num combate assim, mas empunhada pelo guerreiro certo com habilidades ímpares, a dança metálica é impossível de desviar os olhos. Raynar tem esse talento e, por isso, decidiu encontrar uma companheira mais íntima.
Quando a lança, que vira duas espadas, não alcança o sentimento que carrega no peito; o montante entra em ação. Andúril torna-se extensão dos braços, do próprio corpo. Adquirindo vida própria com assombro e oferecendo, singelamente, momentos cinematográficos para o filho do deus do drama. A posição preferida de Hornsby é quando a lâmina emoldura, por baixo, os olhos azuis acinzentados. O contraste claro e escuro deixando ainda mais evidente a eletricidade ininterrupta dentro de si.
Sem encantamentos, sem truques na manga. A lâmina sozinha, sem efeitos, é uma representação do que ele é.
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delirantesko · 3 months ago
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Algo não humano, a espreita (texto, provocações, 2024)
Não é coincidência não, estou lendo sua mente, sua existência, como se fosse um livro. Faço parecer como coincidência pois não é algo natural e vocês têm a tendência de ficar com medo dessas coisas.
Como um predador silencioso, meus olhos repusam na escuridão, observando seus trejeitos, manias, estudando o idioma que é só seu, ao mesmo tempo que cobrem toda extensão do seu corpo, mente e coração.
Desperta ou não, estou ali, capturando tudo isso.
Sou o desconforto que surge nos momentos de solidão, quando você olha curiosa para os lados.
Um vulto, uma impressão, seu nome dito numa voz que não está ali.
Seu assombro me deleita, me alimenta. O ar que não inala eu aspiro com vigor.
Amanhã estarei aqui de novo, para ouvir o ritmo descompassado de seu coração, de seus pulmões, o som de seu sangue correndo mais rápido por suas veias.
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saturneptuno · 23 days ago
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Terça-feira, 15 de outubro de 2024.
15:23 da tarde ─ 
Não sei bem como começar o que estou prestes a escrever, talvez minhas palavras saiam ainda mais desengonçadas do que o habitual. Algumas seletas pessoas discordariam de minha breve declaração neste instante, mas o que elas não fazem ideia é: por mais simples que pareça, escrever sobre suas sensações, a história que te devora em carne viva, é muito mais complexo e desafiador do que se pode imaginar. Elas vagam entre si em uma dança perfeitamente perturbadora, sempre se transformando e se refazendo, passando a existir de formas que jamais imaginei serem possíveis. Hoje me vejo com vontades e pensamentos que eram fora de minha realidade, me propondo a fazer coisas de que não me achava capaz, que me exigiam um perdão que jamais imaginei conseguir cultivar em meu coração, sem nem ao menos saber que em meu espírito já era tão vívido e tão lúcido. Enlouqueci incontáveis vezes só para me tornar são novamente e dar vida aos assombros que tanto me consumiram por décadas. Me refiz tantas vezes e em nenhuma delas fui o mesmo, mas sempre obtive mais de tudo aquilo que já me era tão familiar ─ e absurdamente amargo o gosto ─. Sempre estive definhando em ambientes estranhamente (in)seguros, com medo de conhecer o gosto da liberdade de existir em paz. (O bom sempre foi o meu pavor ─ e meu doce sonho distante ─). Ainda não sei como falar sobre mim sem citar os diversos demônios que aqui habitam, nem todos são danosos, mas caíram em desgraça tanto quanto eu, tanto quanto minha alma, já tão consumida pelo veneno de outros pecados, tão afundada em uma lama na qual não seria capaz de se colocar, mas fora capaz de mergulhar quando lhe disseram que era ali seu lugar.
Por tanto tempo, me senti imundo, indigno e abandonado, jogado fora por mim. Eu me joguei naquele canto escuro e gélido (que, por mais que me soe confortável, em seu aspecto tão conhecido, me soava como o castigo divino que jurava merecer). Abandonei porque me parecia o correto, já que até então não havia conhecido grandes coisas na vida além de obsessão, ódio e desprezo. A sensação de estar sempre em dívida, de acreditar que sem utilidade para o outro não seria digno de nada, me fez sucumbir a todo tipo de coisa a qual não deveria ─ e as quais sempre fiz o possível para que aqueles que me eram próximos não o fizessem ─. Meus olhos de cuidado, carinho e afeto facilmente se voltavam aos outros e não a mim. É difícil se enxergar como algo válido quando, em toda sua trajetória, foi invalidado de diferentes formas. Um garoto qualquer, de um canto qualquer, transitando de quaisquer lugares... não me vêm formas de contar toda essa história sem citar os tropeços e trapaças, o vazio tão lotado de coisas amontoadas se perdendo no som de seu próprio silêncio ensurdecedor. Não posso dizer que não me virei bem, ora essa, ainda estou aqui; são meus dedos digitando cada letra de cada palavra, contando toda essa bagunça organizada. Eu soube me fazer viver, mesmo com todas as tentativas de não sentir mais os pulmões se enchendo de ar em uma agonia harmônica pela busca de mais um sopro de vida. Mesmo sem saber como, eu ainda soube estar aqui, eu ainda aprendo a continuar e, por mais incrível que pareça, pude conhecer meu espírito. Tive a chance de  recolher-lhe daquele canto escuro e o abraçar tão apertado quanto cuidadoso, e ele ainda era capaz de sorrir inocentemente mesmo com o enorme caos que me consumia. Ele se protegeu e me protegeu também, mesmo sem saber o que fazia, ele soube que precisava ser feito. Eu sobrevivi me jogando aos leões para que devorassem cada parte de meu corpo até que pudesse me reconstruir, e mesmo tão tortuoso, tenho conseguido. O processo doloroso da cura é indescritível, não se compara em nada ao processo doloroso da dor em busca de mais dor e sofrimento.
Meu espírito é assustadoramente lindo, com belezas tão intrínsecas quanto mórbidas dentro de si. Sacrifiquei um pouco de minha carne para que ele pudesse se salvar. Nos salvar. E agora é o momento no qual mais me refaço de meus fracassos e dores, ainda com seus relevos em minha pele, marcas de uma história doentia e fascinante. E não faço ideia de como serão os capítulos que se seguirão, mas de uma coisa eu sei: essa história não vai acabar nem quando terminar porque, além da matéria, meu espírito ainda vai vagar por aí em sua melodia dançante, escrevendo sobre tudo o que lhe for apresentado; desde o mais belo jardim ao mais grotesco fundo do poço. Isso é uma daquelas coisas que dizem que ninguém pode nos tirar além do conhecimento: nossa essência, e a minha grita dentro de mim cada vez mais alto em meio ao semblante silencioso em meu rosto. Agora sou capaz de ouvir esse grito agoniante de desespero e alegria, e me parece um prazer ─ e uma gigantesca honra ─ compartilhar com todos aqueles capazes de ouvir esse pedido de socorro de uma voz sempre tão calada dentro de si. E se você ainda não consegue ouvi-lo, tudo bem, ele existe e, no fundo, sabes disso, só precisa saber encontrá-lo. Não é fácil, mas garanto que o prazer é redobrado quando finalmente o acolhe e se sente capaz de entender tantas tormentas que lhe atordoam fervorosamente. Aprender a se ouvir é o talento mais difícil de se aperfeiçoar ─ e o mais compensatório também. Espero que se aventures nisso com toda a garra que tiveres, sempre pronto a entender que tuas quedas ainda existirão, mas tu serás capaz de se reerguer ainda tão elevado quanto antes. Então, boa sorte em sua eterna busca de si mesmo, pois vales mais a pena do que consegues imaginar.
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controlaria · 1 year ago
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Me perco em meus pensamentos, será que estou fazendo o certo? Te esperando assim, sem nada garantido, sem nada em troca além de palavras ao vento. Me perco em meus pensamentos e me assombro com a ideia de partir. Confesso que nunca deixei de pensar em ir embora, a solidão me conforta mais do que essa espera. Não consegui te deixar ainda, será que um dia conseguirei? Não consegui te esquecer em um só momento, o que será que a vida reserva para nós? Me perco em meus pensamentos, porque tudo isso é incerto, tudo são possibilidades, minha única certeza é que te quero, disso eu nunca tive dúvidas. Desde o primeiro encontro de nossos olhares, desde nosso primeiro beijo e até mesmo nossa primeira despedida, eu nunca duvidei de tudo que senti por você.
Controlaria.
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wamnt · 5 months ago
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Tão bem sucedido que eu que assombro meu passado
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reader00s · 2 months ago
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"Estar no mundo sem fazer história, sem por ela ser feito, sem fazer cultura, sem "tratar" sua própria presença no mundo, sem sonhar, sem cantar, sem musicar, sem pintar, sem cuidar da terra, das águas, sem usar as mãos, sem esculpir, sem filosofar, sem pontos de vista sobre o mundo, sem fazer ciência, ou teologia, sem assombro em face do mistério, sem aprender, sem ensinar, sem ideias de formação, sem politizar não é possível."
Paulo Freire | Pedagogia da Autonomia
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dreenwood · 2 years ago
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Cazuza (@cazuzaoficial) completaria 65 anos hoje. Não se passa por uma letra de Cazuza sem um acontecimento que excite o interesse. Vê-las, lê-las, é constatar com assombro a intensidade do sentimento que atravessou a música brasileira na pessoa desse menino de Ipanema. ❤️👈🏼
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meu-fragil-miocardio · 1 year ago
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Descobrindo meus assombros, meu lado sombrio, minhas tempestades e aceitando os monstros que habitam dentro de mim.
Abnasci
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sosad-b · 4 months ago
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Preenchendo vazios
Tem dias que me esvazio de vazios
Sou feliz alegre
A esperança e as possibilidades me acordam pra tomar café
Mas tem dias que eu sou só vazio
Que o eco da minha voz não assopra
Que o relógio roda ao contrário
Que me assombro com as minhas sombras
Como algo que é meu pode me assustar tanto
Como posso existir no pesadelo
Sendo assim
Tão desconhecida, desconfortável
Tão vazia de mim?
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inutilidadeaflorada · 1 month ago
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Eu quero Vencer a Juventude de Johnny Rotten
Buscará a eternidade ou a América tirânica Um prato de sopa ou uma história inventada Um precipício modelado entre divãs ou um sexo narcótico Trejeitos famélicos de quem trocou romarias por um Hilton Palace
Ter vocação para apossar-se de sereias de mármore Tecer olhos pacifistas, tecer a abstenção, tecer o lobby Por fim, tecer irremediáveis descrições Torcer por apologias perfumadas entre mantras
Naufragar uma Paris ainda mal parida Cair trêmulo em frente a porta do júri Tão voyeur na mesma frequência que é tédio Tão suvenir e práticos, até o dia do juízo final
Amarras me amam, trançam a memória Protestos, tempos de ouro Um sol ameno e creme para antigamente Trabalhar até o mundo ser sépia
Fundar uma reputação, fundi-la em especulações Trama-la longe do alcance da publicidade Circular rinhas com as próprias unhas Enterre-as entre a petrificação de cabeças de porcos
Para que nunca o achem, sátira Um fantasma desarmado do assombro Condenado a condimentar-se Ainda em poucos ritos de vida
Intoxicação por intuir carícias Um momento de mitologia Para amargar toda uma realidade E largar as mãos instrumentalizadas à bússolas
Entre todo o sal da espera Me embriagar de ruína Como um verme que cresce A cada nova chance de frustração
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