#Ashley Alto
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imageingrunge · 2 years ago
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Altos 2: Isla Paradiso addition
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twig-the-edgelord · 4 months ago
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Take these for the road
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jenniferchecksbitch · 4 months ago
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So me
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matchalovertrait · 9 months ago
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It's been about a decade since Alfonso Alto came to destroy Postres de Alegría by opening his own business, Alto's Bakery. He stole their customers by using his family name and wealth, which Noemí could compete with as an immigrant with barely any money to her name. Noemí and her mom, Ynez, had a dream to open up their own bakery. When Ynez passed away, Noemí was left on her own to make that dream a reality. She moved to a different continent and started doing bake sales at the front of her new house. It was nothing fancy, but it was a start. Noemí set money aside whenever she could. She didn't think she would open her own bakery for a long time.. until her best friend, Irene, and her husband, Teodor, came to her with the partnership opportunity of a lifetime. It was either now or possibly never. Noemí was hesitant at first, but she eventually accepted. She had her bakery and it was all thanks to Irene and Teodor! Nothing could have prepared them when Teodor's ex-business partner, Alfonso, came after him yet again... He already did it once when he stole his resort plans back in Isla Paradiso. Yeah, everything happened a long time ago and the Alegrías are somewhat okay financially now. However, rage builds up inside Dulce whenever she passes by Alto's Bakery and sees a long line of people outside. Maybe Alfonso's customers don't know or simply don't care about what he did, but Dulce has to do something about it. And by the looks of it, Alfonso doesn't have anyone by his side anymore. Nick and Vita Alto passed from old age. Holly Alto wanted nothing to do with her family, so she changed her name and moved away to live a humble life. Bert Alto is in hospice care and doesn't have any heirs. Alfonso's daughter, Ashley, also wants nothing to do with his weird business practices; instead, she married into another rich family. Alfonso's alone. He's done. Why hasn't he retired yet and let go of that damn bakery? Does he still want to take every single cent away from Teodor Medina until his last breath? Who knows? Dulce says it ends with her.
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stand1ngn3xtou · 8 days ago
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| and i can see you, being my addiction, you can see me as a secret mission
— idol! Nishimura Riki (Ni-ki) × OC fem! reader
— gênero: SMUT, nsfw;mdni
— conteúdo/avisos: Os diálogos que estão em itálico são em coreano (mudei agora) e os normais estão em inglês. É sexo à torto e à direita. Sexo oral (f. rec), squirt, sexo protegido (PRESTA ATENÇÃO HEIN), marca de batom, menção de contrato de silêncio, Ni-ki tem 20 anos aqui! Basicamente isso, MDNI!!!!
— word count: 7,06k
— nota da autora: gente, aconteceu. O Riki tá acumulando na minha cabeça, e eu tomei duas taças de vinho, vi a notícia dele com Guilty do Taemin e ai já viu né? É isso. Espero que vocês gostem.
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NI-KI P.O.V
Antes de acordar senti um peso em cima do meu corpo. Tentei não ligar mas logo comecei a ficar sem ar e resolvi abrir meus olhos e acordar logo. Óbvio. Heeseung estava em cima de mim. Grunhi um pouco e tentei tirar ele de cima de mim pra poder levantar.
"Sai de cima hyung, você tá me amassando." me mexi enquanto falava.
"Fica quieto Nishimura, to tentando dormir cara." ele falou baixo.
"Então vai pra cama né? Eu lá sou colchão? Palhaçada. Vamos, sai de cima. Preciso ir no banheiro, ou vou fazer xixi em você." falei sentindo vontade de rir.
"Ai eca Ni-ki, que nojo." ele finalmente saiu e resolvi começar meu dia.
Fui logo pro banheiro, fiz xixi e escovei meus dentes. Iria pra academia do hotel antes de tomar banho e comer alguma coisa. Tomei um shake pra me dar energia, troquei de roupa, botando algo leve e peguei minha água. Assim que entrei, Sunghoon estava lá dentro, treinando como achei que faria. Cheguei perto dele e dei um leve tapinha em suas costas. Ele virou sua atenção rapidamente pra mim.
"Oi Riki bom dia cara. Levantou agora?"
"Tive que levantar, Heeseung hyung tava quase me esmagando. Mas e você hyung, ta aqui à muito tempo?" me posicionei na esteira pra começar meu cardio antes de ir pela musculação.
"Cheguei faz uns 20 minutos. Vou fazer um treino rápido pra ir tomar café. Te aconselho à fazer o mesmo. Nosso fanmeeting e showcase hoje vai ter bastante gente e a gente precisa de energia."
"Sei bem disso. Vou treinar menos de uma hora, apenas pra me acordar um pouco." ele assentiu e voltou pro treino enquanto comecei o meu.
Fiz apenas dois exercícios de perna, e foquei mais na parte superior. Sentia meus músculos doerem mas era uma dor gostosa, que já estava acostumado. Saí do local da academia já vendo a movimentação aumentar e segui pro quarto pra tomar meu banho. A água fria fazia meus músculos relaxarem, e sentia meus pelos arrepiarem. Hoje a agenda estava tranquila até, tinhamos uma entrevista para a Billboard e um fanmeeting com um pequeno showcase pra terminar o dia. Estávamos em Los Angeles, e adorava o ar que a cidade Hollywoodiana me passava.
Eu e os meninos gostávamos muito de sair pela cidade à noite. Em uma dessas saídas dois dias atrás conheci Ashley, ela tem minha idade, 20 anos, e tivemos uma noite bem agradável. Não tinha muito tempo de fazer relações longas com as pessoas que conhecia então gostava quando as pessoas que me relacionava entendia isso e apenas estava ali pelo prazer mútuo. A agenda apertada e a vida nos holofotes me privavam de certos luxos, mas o meu prazer, era uma prioridade pra mim (sempre que podia ser pelo menos). E foi uma noite muito boa. Eu me diverti e ela também, mas ainda não me satisfiz como achei que seria. Culpa de ninguém de fato.
Mas hoje não era dia de pensar nisso. Estávamos indo para um estúdio de dança para ensaiar pro mini show que faríamos. Gostava do que fazia, tinha seus altos e baixos, mas a sensação de dançar, de fazer aquilo que amo desde criança, era reconfortante. Amava passar essa energia para outras pessoas e receber ela de volta. Era gostoso demais. Tudo que envolvia estar no palco, com milhares de pessoas olhando pra mim. Uma sensação que eu não queria perder jamais. Enquanto o horário do encontro com os fãs não chegava, dividimos o nosso tempo entre ensaiar, comer e descansar um pouco nas redes sociais. Amava interagir com nossos fãs por meio disso e ver como tudo estava rolando. Vi os posts de alguns no weverse mostrando os preparativos para o fanmeeting e me senti ainda mais animado. Decidi postar uma foto para dar algo pra elas ficarem animadas e a reação foi imediata. Me divertia muito com elas.
O dia passou rápido e logo chegou a hora de irmos para o local. Chegamos pelos fundos, sem a concentração de fãs que já estava presente, notar nada. Nos arrumamos no camarim grande que tinha disponível e recebemos as instruções, a primeira parte seria o mini show que faríamos, três músicas apenas e logo o local seria organizado para o fanmeeting ter início. Tinha cerca de 200 fãs no local, mas apenas 50 seriam atendidas por um sorteio feito de antemão. Com tudo preparado entramos no palco do local.
Os gritos foram instantâneos, e a reação do meu corpo também. O arrepio e a adrenalina percorrendo cada poro do meu ser, uma sensação que eu amava. O público estava super animado, e por ser um grupo de pessoas concentrado, estava super alto e isso só animava mais a gente. Fizemos uma pausa entre uma música e outra e terminamos com 'Daydream'. Finalizando o mini show, tiramos um tempo para nos recompor e deixar o suor secar um pouco, pra melhor atender os fãs. Enquanto nos secávamos, falamos com alguns que estavam na primeira fila até nos sentarmos para começar a parte do fanmeeting. Eu amava aquilo. Interagir de pertinho e cara a cara com meus fãs, era provavelmente a melhor parte em fazer o que eu amava. E com um sorriso enorme no rosto e super animado comecei.
Entre quedas de braços, perguntas e pedidos com desafios, além de muitas risadas trocadas, os fãs começavam a diminuir. Enquanto minha interação com a fã que estava na minha frente, chamada Aileen se aproximava ao fim, ouvi um pouco da conversa da que estava com Jake, do meu lado. Ele sempre foi de flertar descaradamente com as fãs, mas a conversa parecia fluir bem, acredito que ela deva falar inglês, então tentei por em prática tudo que venho estudando da língua para treinar. Me despedi de Aileen enquanto ela levantava pra ir pro próximo membro, Jungwon. Me mandou um beijinho e saiu, uma graça ela. Me ajeitando na cadeira, me organizei com tudo que estava na minha parte da mesa enquanto a próxima se sentava. Rindo com o staff atrás de mim, me virei pra ela, e de forma quase instantânea meu sorriso sumiu.
Puta que me pariu.
A garota era uma gostosa. Não sabia nem escolher outra palavra pra ela. Deliciosa. Era bonita óbvio, usava óculos e seus cabelos, acredito eu, ondulados, estavam meio presos com um laço, dando destaques à eles. Sua pele era morena, e sua boca estava num tom forte de vermelho. Senti vontade de deixá-la mais vermelha com a minha. Era carnuda e brilhosa pelo gloss. Mas meu olhar foi prontamente atraído para seu colo. A escolha da roupa foi certeira. Seus seios pareciam saltar da roupa, e eu queria saltar de boca neles. Pareciam uma delícia, macios e grandes. Tudo isso passou em cerca de segundos na minha mente até eu me recompor e cumprimentar a moça, e seu sorriso quase me desmonta.
"Olá, tudo bem? Sou Ni-ki, muito prazer!" tentei ser cordial e gentil, mesmo que meus pensamentos não estivessem tão gentis assim.
"Olá Riki, o prazer é meu, me chamo Helena." sua voz, era de longe, a coisa mais gostosa que havia escutado. Amei como disse meu nome. Queria ouvir ela dizendo de novo.
"Que nome bonito Helena! De onde você é?" perguntei tentando assinar o álbum que ela segurava pra tentar parar de pensar como queria fazer coisas impuras com ela.
Se controla Nishimura, tá doido cacete?
"Eu sou mexicana! Mas to morando em San Diego atualmente, por estudos e trabalho!"
"Sério? Que legal, e você estuda o que?" meu olhar passeava pelo seu rosto, procurando guardar.
"Estou estudando comunicação, e trabalho meio período em uma empresa. Sempre quis fazer!" seu sorriso mostrava o quão feliz ela estava com aquilo, sorri também.
"Fico feliz que você tenha conhecido. Posso saber quantos anos você tem?" puramente inocente, quis fazer ela acreditar.
"Tenho 24 Riki, fiz agora em fevereiro." caralho. 4 anos mais velha. Senti meu corpo esquentar.
"Ah então você é minha noona, que legal." quis passar por brincadeira, mas senti que minha voz ficou mais grossa, já que sentia uma corrente de tesão se espalhar no meu corpo.
"Ah não Ni-ki! Não me chama de noona por favor! Eu não sou tão mais velha assim também." o jeito levemente manhoso como chamou meu nome me fez querer gemer, mas segurei. Ia ser demais também.
"Mas ta tudo bem. Gosto de mais velhas de qualquer forma. Gosto que seja minha noona." não podia segurar o comentário, e acabei soltando sem intenção, e vi ela começar a corar e quase explodi na hora.
"Pare com isso Nishimura." o jeito sério, mas com um leve sorriso fez meu coração palpitar. Encontrei meu alvo da noite. Sorri pensando nisso. "Enfim, eu trouxe isso aqui pra você, eu espero que goste!" me entregou uma caixinha branca com a logo da Pandora, olhei impressionado pra ela.
Quando abri, meu coração apertou. Era uma pulseira cheia de berloques, tomei tempo pra ver superficialmente alguns deles. Tinha um com a logo do Enhypen, um microfone, uma bola de futebol, um videogame, sapatilhas de balé, uma clave de música. Várias pequenas coisas juntas que só tornava tudo especial.
"Tentei pensar em cada pequena coisinha que você gosta, ou que fazem de você, você, e colocar tudo junto. Sempre pra te lembrar que por essas e outras coisas que eu não sei, você é essa pessoa tão incrível." sabia que meus olhos estavam brilhando enquanto ela explicava cada coisinha. Meu coração batendo forte no peito pelo que ela tinha feito.
"Eu não sei nem o que dizer noona. Isso é lindo. Muito obrigada, de verdade." estiquei minha mão para que ela tocasse e logo em seguida sua mão quente entrou em contato com a minha fria. Era pequena. Suas unhas mal chegavam no meu pulso. Queria beijá-la, mas concentrei o beijo na sua mão, tendo contato com sua pele.
"Não precisa agradecer Ki, você também faz muito por mim, e eu espero que a vida possa ser mais gentil com você. Te amo muito viu? Espero te ver brilhando muito por ai." enquanto ela falava meus olhos estavam presos nos seus, mesmo que eles não se encontrassem de fato. Sua mão alisava a minha o quanto podia, e a outra tocou uma mecha do meu cabelo que estava caída no meu olho. Arrepiei. Quanto terminou a fala, depositou um leve selar em minhas mãos e seguiu para o próximo membro, se despedindo.
Quase não ouvi, sendo sincero. Também demorei um pouco pra voltar pra nova fã na minha frente, a sensação de seus lábios gosmentos pelo gloss na minha mão, e sua voz tranquila faziam minha cabeça girar. Precisava vê-la de novo. Antes de atender a fã na minha frente, pedi pro staff ficar de olho nela e não deixar ela sair antes de vir falar comigo. A moça na minha frente perdeu uns 30 segundos enquanto eu processava tudo, mas eu não perderia nenhum segundo à mais. Tentando colocar a cabeça no lugar, dei continuação para as conversas, mas com mais três acabou o encontro. Tiramos algumas fotos, coisa que demorou uns 40 minutos, tentava inutilmente achar ela mas sem sucesso, até que virei pra onde os staffs estavam e um deles mandou um sinal com o polegar. Haviam achado ela. Agradeci e me virei.
Resolvemos cantar uma última música antes de nos despedir e fizemos 'Moonstruck' à capella. Todo mundo vibrou e o encontro de fãs finalmente veio à fim, me despedi de todos que estavam ali com extrema gratidão e segui os meninos para fora do palco. Não tínhamos pressa nem nada, pois dali era pro hotel ou pro restaurante comer algo. Assim que comecei a me desfazer da minha roupa, meu staff me chamou. Coloquei a blusa de volta, ja sem os aparelhos e fui até ele.
"Oi Jongyu hyung, tudo bem?"
"Tudo sim Ni-ki. Olha, a moça que você pediu pra eu ficar se olho, já foi localizada. O que deseja agora?" meu coração saltou ao ouvir isso e sorri instantaneamente. Olhei pra trás rapidamente e vi Sunoo passar e parei ele rapidamente.
"Hyung, temos mais alguma coisa pra fazer hoje? De compromisso? Ou só iremos jantar e ir pro hotel?"
"Iremos jantar somente Riki, todos os compromissos já foram feitos. Estamos terminando de nos arrumar pra ir comer algo, vamos lá?" seu tom sempre leve me fez sorrir pra ele, apenas agradeci e disse que já voltava. Fui para onde Jongyu estava novamente.
"Pede à ela, gentilmente pra ir pro nosso hotel por favor. Não force ela à nada! Pode dizer que fui que mandei chamar. Caso ela aceite, assinando o contrato, deixe ela no meu apartamento, logo estarei indo pra lá. Assim que chegar eu aviso. Por favor hyung, seja educado!" pedi rapidamente mas sabia que ele havia entendido o recado. Ele prontamente assentiu e seguiu a direção oposta.
Me virei pra onde os meninos estavam e peguei minha bolsa, peguei tudo que precisava e me despedi, disse que voltaria pro hotel, comeria algo lá e ficaria no meu apartamento.
"Ué Ni-ki, vem comer com a gente cara. A gente vai dar uma volta depois." Sunghoon falou agora, confuso pelo que eu disse.
"Você não se toca né Sunghoon, o garoto já tem aonde dar a volta dele hoje." Jay, sempre observador disse e eu ri do comentário, sabendo que não poderia negar. "Vai lá cara, mas toma cuidado hein?"
"Pode deixar hyung. Vejo vocês depois." saí dali depressa e fui pro carro, pedindo pra ele levar pro hotel onde estávamos.
Nele cada um de nós temos quartos separados, mas parecia mais um mini apartamento. Assim que cheguei tentei ver como estava a situação. A entrada do quarto dava pra pequena cozinha que tinha, à frente um sofá médio e uma cama enorme, além das janelas, cobertas e tampadas pela cortina. Deixei minhas coisas perto do p�� da cama e fui tomar um banho rápido. Me lavei bem e assim que saí, mandei mensagem para Jongyu dizendo que já estava no hotel. Enquanto me arrumava, pedi uma janta para nós dois e depois de 10 minutos foi entregue, serviço super rápido. Abri a garrafa de vinho e tomei um gole, teria que beber pouco já que aqui no EUA não tenho idade pra beber.
Depois de mais alguns minutos, a porta do quarto bateu, pedi pra entrarem já que estava no banheiro, organizando algumas coisas. Ouvi a porta fechar e logo saí do cômodo, dando de cara com Helena. Meu coração acelerou e quase perdi as forças nas pernas. Ela assim era ainda mais bonita do que quando à vi. Era uma mulher com curvas acentuadas pela roupa justa, um pouco alta. Estava de costas pra mim, olhando ao redor, sua bolsa nos ombros, sua bunda fazia uma leve curva. Quadris grandes. Minha mão coçava pra agarrá-los. Sua cintura diminuída me fazia querer babar. Arranhei minha garganta pra chamar sua atenção e ela virou. Os lábios vermelhos ainda estavam intactos. Ótimo. Queria ficar marcado em cada canto que sua boca pudesse me alcançar.
"Oi Helena. Obrigada por ter vindo." me aproximei um pouco mais, minha fala mansa, contradizendo com a forma que meu corpo se movia até ela.
"Oi Ni-ki. Porque estou aqui? O rapaz que veio falar comigo não explicou muito. Apenas pediu pra assinar um papel e disse que você gostaria de falar comigo." eu assistia ela se enrolar em suas falas, minha boca salivando para calar ela.
"Isso mesmo, agradeço que tenha vindo. Em questão do papel é puramente por segurança. Por mim você não assinava nada, mas não sou eu que faço isso."
"Eu entendo, não me incomodo. Sei porque o contrato existe e respeito isso. Eu só gostaria de saber porque estou aqui." mantive o silêncio por um tempo. Tentando encontrar uma desculpa melhor que a verdade, já que não seria legal dizer de cara 'ah, eu te achei uma puta de uma gostosa e queria ver você sentando em mim a noite toda enquanto eu perco o ar no teu peito'. Ela percebeu a demora, pois perguntou de novo.
"Ah, eu pedi pra ele te chamar porque queria agradecer à você pelo presente. Ele realmente me tocou muito e quis te agradecer com um gesto grande. Então, te convido pra jantar comigo, vamos?" antes dela chegar havia colocado tudo na mesa que fica perto da janela. Ergui minha mão pra ela, que hesitantemente pegou e eu à guiei.
Deslizei a cadeira pra ela sentar e logo fui pra minha. Nos servi com a comida e o vinho. Perguntei se ela bebia e ela respondeu com um aceno de cabeça, mas pediu pra colocar pouco. Acatei com o pedido e coloquei pra mim. Sua cara desconfiada me fez rir um pouco.
"Não se preocupe, eu sei que ainda não tenho idade pra beber aqui, isso é pego no nome dos meninos." pisquei pra ela que sorriu negando com a cabeça, apenas ri abafado e voltamos à comer.
O jantar foi tranquilo, ela falava pouco, eu que sempre dizia algo pra deixá-la confortável, mas assim que acabamos vi que ela queria falar algo então pedi pra ela o fizesse. Antes de proferir algo se levantou e andou pelo quarto, suas mãos nos bolsos traseiros do short, minha mão querendo estar ali. Ela não era uma mulher pequena, mas sabia que minha mão era maior que certas partes do seu corpo, queria saber como sentí-las. Ela parou perto da janela e se virou pra mim, seu olhar fixo, quase fraquejei.
"Olha Ni-ki, o jantar estava bom, é muito legal te rever num local menos movimentado, mas isso não existe. Você não me chamaria pra cá pra agradecer um presente que eu te dei. Muita gente já te deu presente melhor e não creio que você tenha chamado todas pra jantar, correto?" fixado nela, ri do que disse e concordei, realmente não havia feito. "Okay, então poderia me dizer porque estou aqui? Honestamente." suas mãos pararam nos seus quadris e lentamente me levantei, me aproximando.
Quando estava perto dela o suficiente pra fazer com que levantasse um pouco a cabeça pela diferença de altura, peguei uma de suas mãos e guiei pro meu peito. Acariciava sua mão um pouco, tentando acalmá-la, a outra mão depositei na minha cintura.
"Consegue sentir a batida? Desde que você sentou na minha frente naquele fanmeeting ele tem estado assim. Não é uma declaração romântica ou algo do tipo, mas eu precisava saber porque ele estava retumbando no meu peito desse jeito, e a única forma que encontrei foi ficando sozinho com você. Se tiver alguma objeção pode ir, eu não vou me magoar ou te julgar por isso. Mas é realmente por agradecimento. Pelo presente, e por despartar tantas coisas em mim." senti sua mão apertar de leve minha cintura e quase revirei os olhos, os seus presos no meu rosto, quase sem piscar.
Depois de um tempo, ela abaixou o olhar, enquanto parecia pensar e lentamente, assentiu. Eu sorri brevemente, dando um beijo na sua mão que estava no meu peito e em sua bochecha. Pedi para que ficasse confortável enquanto colocava algo para assistirmos juntos. Vi ela tirando sua bota pelo canto do olho, ficando apenas de meia e se encostando no sofá que ficava de frente pra grande TV do quarto. Assim que encontrei, peguei nossas taças de vinho e me juntei. Escolhi uma comédia pra quebrar o clima. Entre risadas e goles na bebida, senti meu corpo flutuar para perto dela, meu braço envolvendo seus ombros, trazendo ela pra mais perto. Alguns minutos assim, deixei meus dedos calejados passarem suavemente pelos seus braços, que logo se arrepiaram. Gostei da reação.
Um pouco depois, onde já sentia a bebida fazer efeito, tirei o cabelo que estava na minha frente e depositei beijos molhados na extensão de seu pescoço. Ela arfava pesadamente. Eu enlouquecia. Sua mão direita foi em cheio pra minha coxa esquerda dando um leve apertão, onde respondi com uma mordida leve na pele embaixo do maxilar. Ela queria me fazer perder o rumo mas iria levá-la comigo. Pegando gentilmente em sua perna fiz menção em fazê-la subir em meu colo e ela logo compreendeu. O peso do seu corpo era como colocar gasolina em fogo. Minhas mãos grandes se encaixaram perfeitamente na curva dos quadris dela. Apertei.
Assim que fiz isso, ela foi de encontro ao meu meu pescoço agora. Lembrei da boca vermelha que ela estava. Me animei ao pensar que ficaria marcas ali. Seus beijos molhados, com os sons de estalos, me faziam jogar ainda mais a cabeça pra trás e revirar os olhos. Devoto da sensação que sua boca me fazia sentir. Sem querer esperar mais, afundei meus dedos em suas ondas macias, agora soltas, e com uma leve força, trouxe sua boca de encontro à minha. Gemi no beijo. O gosto do vinho se misturava enquanto nossas bocas dançavam. Senti ela se mexer no meu colo e logo à segurei pra não piorar mais minha situação. Suas mãos passeavam no meu cabelo, nuca, peito e desciam rapidamente até o abd��men, até voltar pra cima. Quando ia introduzir minha língua ela separou, sem ar.
Ver ela arfando no meu colo foi o mais próximo que cheguei de perder o controle totalmente. Beijei rapidamente seu pescoço, vendo deixar um rastro vermelho pelo local. Possivelmente minha boca deveria estar coberta com seu batom. Sem esperar mais, juntei nossas bocas novamente, agora já introduzindo minha língua. Dessa vez quem gemeu foi ela, e assim como o som inesperado saiu de sua boca, minha mão foi de encontro imediato com a sua bunda. Xinguei ela de mil nomes na minha mente. Aproveitando mais do beijo que parecia querer sugar minha alma, e ela novamente perdeu o fôlego, encostando sua testa no meu ombro agora. Minhas mãos foram cada uma para uma banda de sua bunda, batendo de leve e apertando, fazendo ela soltar um gemido baixo na curva do meu pescoço e se movimentar lentamente no meu colo.
"Boca gostosa do caralho." soltei sem perceber e senti suas unhas afundarem na minha nuca e bati novamente em sua bunda. "Tô doido pra ver o que ela pode fazer no meu pau, deixar ele todo lambuzado com esse seu batonzinho lindo, mas eu acho que se passar mais um minuto sem te tocar, eu vou gozar sem nem precisar que você me toque." minha confissão fez ela levantar sua cabeça de meu ombro, onde ela tentava reorganizar o pensamento. Sua expressão de choque quase me fez rir. Linda.
"Você... Você está tão excitado assim?" sua respiração ainda era ofegante.
"Lindinha... Eu estou à um passo de rasgar sua roupa. Quase enlouqueci quando te vi na minha frente, e sinceramente usei a desculpa do presente pra te ver, porque era muito mais educado do que eu chegar dizendo que queria te comer até você desmaiar no meu pau." seus olhos se arregalaram um pouco mas senti que atingi em cheio. Meu filtro se dissolvendo por completo.
"Ai Ni-ki... Você não pode falar essas coisas..."
"Ai caralho... Você geme que nem putinha amor..." mordi seu pescoço enquanto instintivamente estoquei no seu colo, puro reflexo do tesão que estava sentindo. "Me deixa te levar pra cama antes que eu te faça chorar na pica aqui nesse sofá deixa? Hein?" ela assentiu, ficando molinha nos meus braços.
Tirei minha blusa antes de levantar e carregá-la pra cama, que era perto e a joguei no colchão macio, vendo seus cabelos se espalharem e seus peitos balançarem. Me boca aguou. Me aproximei lentamente e retirei sua blusa e gravata num movimento rápido. A vadia estava usando um sutiã preto, com algumas rendas no bojo. A posição aumentava o peito dela. Quis foder eles. Com sua permissão silenciosa, abri o fecho da peça intima, enquanto ela arqueva as costas pra facilitar meu trabalho. Assim que me livrei da peça olhei bem para as delícias que estavam na minha frente. Lambi meus lábios e sem aviso caí de boca. Enquanto sugava um, minha mão acariciava o outro. Chupava como um bebê, louco pra mamar um pouco. Senti suas pernas se abrirem e me posicionei entre elas. Quando mudei pro outro seio que não teve atenção da minha boca, rocei levemente no colchão. Louco por algum tipo de atrito.
Me deliciei neles por mais algum tempo até descer com beijos para sua barriga macia. Apertava, mordia, beijava. Me sentia no paraíso. Quando cheguei na barra do short e encontrei o botão e olhei pra ela, que assentiu com a cabeça, parecia impossibilitada de falar algo, e assim o fiz. Assim que joguei os shorts em algum lado do quarto, depositei beijos na parte interna das suas coxas grossas. Abrindo mais suas pernas vi uma leve mancha molhada na sua calcinha branca. Soltei um gemido involuntário. Ela ia me matar de tesão.
"Porra amor, você tá tão molhadinha pra mim. Ta escorrendo da sua calcinha linda. Deixa eu chupar sua bucetinha, deixa?" beijava lentamente por cima do pano levemente molhado, esperando ela falar algo. Sua cabeça revirada sem eu ao menos tocar nela me fazia perder a noção,  enquanto alisava suas coxas e beijava sua buceta ainda coberta. Vi ela assentir freneticamente antes de falar.
"Por favor Riki, me chupa por favor. Faz eu gozar na sua boquinha lindinho." meus olhos reviraram completamente. Meus pelos arrepiados. Meu pau pulsando.
"Filha da puta." desferia um tapa em sua coxa. "Vadia gostosa do cacete. Eu vou te fazer gozar até você esquecer seu nome." rasguei o tecido fino da calcinha rapidamente, escutei um gritinho seu de protesto mas não podia me importar menos, e logo afundei minha boca na sua buceta.
Molhada ainda não era suficiente. Estava encharcada. Me senti flutuar por saber que estava causando aquilo numa mulher tão foda como ela. Meus primeiros movimentos foram mais calmos. Beijava sua entrada como estava beijando sua boca minutos atrás. Segurei suas pernas para impedir que fugisse ou que fechassem em mim e comecei à alternar entre sua entrada e seu clitóris. Seus gemidos só me estimulavam mais. Dando um jeito de segurar suas pernas grossas com um braço meu, levei o outro para sua entrada, mas antes, coloquei pra ela lamber e lubrificar bem meus dedos com sua saliva. Ela babava na minha mão. Com movimentos suaves de cima pra baixo, aplicando um pouco de pressão, estimulava sua entrada pequena, e beijando suas coxas eu introduzi um dedo. Senti ela estremecer. Apenas movimentando calmamente, deixei ela se acostumar com a sensação do meu dedo dentro da sua vagina, e ela logo começou a gemer e se movimentar, pedindo mais fricção e eu prontamente atendi.
Colocando mais um dedo consegui perceber o quão apertada ela era. Seu interior quente e molhado, gosmento, fazia meus dedos deslizarem e para fazer com que ela gozasse mais rápido levei minha boca para seu clitóris, estimulado ainda mais chupando e mordiscando as vezes. Sua respiração já não tinha mais controle, e eu estava perdendo o meu. Senti ela apertar meus dedos e sarrei com mais força no colchão. Iria gozar e ela mem havia encostado no meu pau.
"Ni-ki... Ai Ni-ki por favor, mais. Me dá mais amorzinho." ela parecia nem saber o que falava, o que estava pedindo, perdida no seu prazer, mas eu acatei. Dei outro tapa em sua coxa e ela arfou, fazendo meus dedos irem mais fundo em sua buceta e minha língua ter mais pressão. Gemeu novamente.
"Ela ta me apertando tanto bebê, você vai gozar pra mim vai? Vai gozar na minha boca?" perguntei com minha voz rouca de desejo, vendo ela assentir freneticamente a cabeça. "Não vai esperar nem eu foder você com meu pau e já vai gozar sua putinha? Então goza meu amor, goza pra mim vai." coloquei força e precisão nos movimentos dos meus dedos, sentindo eles baterem contra a parte esponjosa da sua vagina, e aumentei o movimento da minha língua em seu ponto de prazer.
Ela contraiu mais, tanto que quase não consegui me mover mais. Me apertava tanto que tive que parar de movimentar meus dedos. Ver ela gozando foi de longe uma das imagens mais sexys que eu vi na vida. Suas pernas tremiam, seu peito subia e baixava rapidamente, sua boca estava entreaberta e sua língua parecia querer sair. Sorri com a visão e me aproximei de seu rosto. Segurei suas bochechas com a minha mão e fiz ela abrir mais a boca enquanto depositava uma quantidade de saliva. Ela tremeu embaixo de mim, a sensação do seu orgasmo ainda pairando sob seu corpo. Quando vi que ela engoliu meu cuspe, a beijei como se ela fosse sumir. Suas mãos vieram pro cós da minha calça cinza e começaram a abaixar e deixei com que ela fizesse, quando suas mãos não alcançavam mais, eu retirei o resto. Não estava de cueca, então o alivio foi imediato.
Ela puxou levente a corrente que eu usava e me aproximou novamente dos seus lábios. Ela, já um pouco mais recuperada, passava as mãos nas minhas costas, vez ou outra sentia suas unhas deslizando na pele, ou então iam pro meu cabelo. No meio do beijo senti ela levantar seu tronco, como se quisesse mudar de posição, então ajudei ela. Relutante parei o beijo e fui ver o que ela queria fazer. Agora sentada na cama com os cotovelos apoiando seu peso, pude ver bem seu corpo, maravilhoso. Tinha suas marcas, celulites, estrias e cada pedacinho só deixava ela ainda mais gostosa pra mim. Se afastando de costas ela fez o movimento com a mão me chamando pra cama, subi. Meu pau latejava esperando ter algum contato com ela, mas queria respeitar seu tempo. Helena pegou impulso na cama e se sentou, a respiração ainda parecia ofegante mas ja estava sob controle. Ela sinalizou levemente para me escorar na cabeceira da cama, me encostei nas almofadas e esperei.
Depois de alguns segundos, ela engatinhou na minha direção, seus olhos presos no meu e agora a minha respiração falhava. Puta que me pariu, eu vou morrer. Lentamente, como se caçoasse de mim e do meu controle, ela colocou uma perna em cada lado, me deixando no meio delas, porém não se abaixou. Ficou apenas de joelhos na minha frente, pela altura, seus seios ficavam bem de frente na minha cara, e senti uma baba escorrer pelo canto da boca, querendo colocar eles de novo nela. Trocamos olhares, minhas mãos alisavam suas coxas e subiam para seu quadril e cintura. Seus dedos foram para meu cabelo, afastando alguns fios do meu rosto e depositou beijos leves pelo meu rosto. Testa, nariz, bochecha, queixo, alguns no pescoço, até voltar pra minha boca. Quando os lábios se encontraram, minhas mãos foram para suas costas, à mantendo segura ali. Um pouco de tempo depois, nos separamos e ela me olhou.
"Obrigada por me fazer sentir tão bem Riki. Eu gostaria de retribuir o favor mamando você bem gostoso, mas se eu não sentar no seu pau pelos próximos segundos, eu vou chorar de agonia." sua voz era baixa e até manhosa quando proferia as maiores putarias que já ouvi. Minha mão foi de encontro imediatos com a base do meu pau e revirei os olhos, jogando minha cabeça pra trás.
"Filha de uma puta..." saiu automático da minha boca, baixo e acredito que ela nem escutou. Estava concentrada no meu pescoço e logo continuou à falar.
"Você deixa amorzinho? Deixa eu sentar no seu pau e te lambuzar todinho? Eu juro que sento direitinho bebê." a parte de trás da sua bunda roçou levemente no meu pau e eu gemi.
"Por favor noona. Senta meu amor, senta. Faz uma bagunça em mim, faz?" meus lábios encontraram seu colo como uma nova região de explorar, enquanto ela me tocava levemente e eu gemia rouco.
Ela esperou eu pegar a camisinha e cobrir meu pau e assim o fiz. Ao ver que estava tudo pronto, abaixei ela lentamente em direção ao meu ponto que mais precisava de atenção, mas deixei que ela tomasse as rédeas. Com uma das mãos em meu peito, para apoio, e a outra na base do meu pau, ela posicionou a cabecinha em sua entrada e abaixou levemente, deixando só ela entrar. Gemíamos em uníssono. A cada centímetro que ela abaixava mais, mais eu tinha vontade de amarrar ela e fodê-la até ela desmaiar de tesão. Com muito custo, ela conseguiu colocar tudo, as vezes ela parava, respirava e tentava relaxar, mas assim que estava completamente dentro dela, sua buceta me apertava com força.
"Puta que pariu porra. Que buceta apertada do caralho." puxava sua cabeça pra trás com força, para beijar seu pescoço. "Para de me apertar sua vadia, eu vou gozar se você fizer assim."
"Ai Ni-ki... Seu pau é muito grande, eu vou gozar." sua voz era arrastada, quase não se entendia.
"Você vai sim amor, gozar quantas vezes você quiser, até estar sequinha, mas antes você vai sentar na minha pica como disse que faria. Relaxa um poquinho linda, respira fundo." sua cabeça estava derrubada no meu ombro e eu fazia um carinho leve com a ponta dos dedos em suas costas pra aliviar sua tensão.
"Eu não sei se vou aguentar Riki, seu pau é muito gostoso amor." sua cabeça caia pra trás enquanto sentia ela relaxar comigo dentro, e movimentar um pouco os quadris.
"Aguenta sim. Porque você é minha putinha não é? Você não queria me agradecer por chupar essa sua bucetinha? Então agradece amor. Senta bem gostoso no meu pau senta. Se perde de prazer nele vai. Mostra pra mim que ninguém nunca mais vai te comer como eu comi."
"Nishimura! Por favor, por favor goza comigo amor, por favor!" sua voz era mais alta agora, mais aguda e muito mais manhosa.
Senti o pé da minha barriga apertar, meu orgasmo chegando perto. Segurei sua cintura com força e levei minha mão pro seu clitóris, para ajudar ela a gozar mais rápido e forte. Com a mão na cintura e pegando apoio das minhas pernas comecei a meter nela. Nossos corpos se encontrando no meio da sua sentada e da minha estocada. O barulho de corpos molhados de suor, e nossas virilhas molhadas pelo líquido que saia das pernas dela fazia tudo ficar mais intenso. Metia forte e fundo, enquanto ela gemia alto meu nome. Porra queria tá gravando isso, daria um ótimo material pra mim depois.
"Vamos noona, goza pra mim por favor. Eu também vou gozar, vem comigo vem. Goza amor, goza. Vai sua puta goza pra mim!" joguei minha cabeça pra trás assim que o orgasmo me atingiu, gemendo alto mas minha voz rouca e arrastada, quase manhosa.
"Eu vou gozar Ni-ki, vou gozar!" sua voz aguda avisou previamente quando chegou ao seu ápice, uma última estocada minha foi o suficiente pra ela explodir.
O líquido escorrendo dela como uma cachoeira. Deitei ela rapidamente na cama e me posicionei no meio de suas pernas para lamber tudo que saia, fazendo prolongar seu orgasmo. Ela se debatia e me xingava, tentando escapar da minha língua, mas prendi ela na cama com o pouco de força que me restava e tomei cada gota que ela oferecia. Não iria deixar escapar uma mulher gostosa dessa na minha cama, esguichando depois de fazer ela se desfazer pra mim. Depois de lamber cada gota que podia, dei um último beijo em sua buceta e me afastei. Ela ainda tremendo de olhos fechados, sua respiração descompassada. Me aproximei de seu rosto tirando seu cabelo do meio e beijei sua têmpora.
"Está bem linda? Vou pegar uma tolha pra te limpar e um copo d'água ta certo? Volto logo. Tenta respirar." ela tentou assentir mas seu estado de bliss não permitia muito.
Fui no banheiro, joguei a camisinha no lixo e me lavei rapidamente, notando agora as marcas de batom borrado pelo corpo. Peguei duas toalhas e umideci uma. Voltando pro quarto, ela ainda estava na mesma posição mas sua mãos vagavam pelo seu corpo, como se tivesse perdida dentro de si. Peguei sua água e voltei pra cama. Ajudei ela a levantar um pouco seu tronco pra beber um gole e deixeu o copo na cabeceira, me ajoelhando em sua frente para limpá-la. Minha mão esquerda tentava acalmá-la suavemente enquanto a direita limpava cada canto seu, mas pelo contato molhado da toalha com sua região sensível, algum líquido ainda saia dela, e minha boca aguava para tomá-la novamente, mas me controlei. Minha respiração ainda estava descompensada. Assim que terminei de secar ela, coloquei as toalhas pra lavar. Voltei pra cama e me sentei perto dela, tentando fazer com que ela olhasse pra mim.
"Linda, olha pra mim por favor. Você precisa levantar noona. Tem que ir no banheiro e comer algo. Vamos lá por favor, eu ajudo você." ela balançou negativamente a cabeça com manha, e me fez rir suavemente, mas continuei insistindo.
Ajudei ela à fazer tudo, pela sensibilidade que estava sentindo, e as forças que havia perdido depois de gozar tão forte. Senti meu ego inflar um pouco por saber que ajudei ela a ter um orgasmo tão intenso, e foi gostoso demais ver ela esguichar no meu pau. Seus gemidos desesperados, sua respiração ofegante, o jeito que seu corpo reagia ao meu. Só de relembrar meu corpo se arrepiava e sentia o sangue descer. Mas tentei botar os pensamentos pra longe enquanto trocava o forro da cama, ela me olhava curiosa do sofá - onde à deixei -, um pouco mais esperta enquanto comia um pouco de chocolate. Linda. Botei pra lavar junto das toalhas, mas antes cheirei o forro, o cheiro de seu gozo ainda presente ali e quase estremeci. Enquanto botava um forro novo, vi pelo canto do olho, ela abrir e fechar a boca, queria me dizer algo mas não sabia como.
Quando reorganizei a cama, puxei ela suavemente de volta pro colchão e aumentei o som da TV, enquanto me deitava do seu lado. Estávamos pelados ainda, seu corpo grudado no meu embaixo do edredom, envolvi seus ombros com meu braço e depositei alguns beijos em sua testa. Seus olhos um pouco arregalados pra mim, me olhavam curiosos enquanto sua mão pairava em meu peito. Inclinei a cabeça pro lado olhando pra ela.
"O que foi? Você tá bem? Precisa de algo?" perguntei com voz mansa.
"Não, quer dizer, sim estou bem. Ótima. Mas é que..." ela parou rapidamente, como se não soubesse como continuar.
"Pode falar noona, eu fiz algo que te deixou desconfortável? Ta sentindo algo?" já começava a me preocupar, tentando levantar um pouco mais e ficar sentado, mas ela não deixou.
"Não, Ni-ki! Você não fez nada, foi incrível  e eu estou muito bem, mas é que, eu achei que você quisesse que eu fosse embora, depois que a gente terminasse." olhei pra ela em silêncio por alguns segundos, um pouco incrédulo.
"Por que achou isso?" minha voz saiu rouca e um pouco mais ríspida do que pretendi.
"Ah não sei... Pensei que quisesse ter a noite pra você, e já que você me chamou aqui pra isso, e nós fizemos, então achei..." não deixei ela terminar.
"Você achou que eu iria te enchotar porque transamos e pronto?" ela parecia constrangida, mas assentiu de leve com a cabeça. Respirei fundo. "Olha, só eu sendo muito filho da puta pra te deixar ir embora depois da noite que a gente teve. Quase desmaiei de tanto tesão com você e ai te mando embora? Ah não ser que queira ir, não posso te segurar aqui, mas eu quero que fique. Não posso te deixar ir embora depois da transa que tivemos. Você quer ir?" ela processou tudo que eu falei por um momento.
"Não, não quero. Também adorei a noite que tivemos. Eu só achei que você tivesse me chamado para transar, nós fizemos, e pronto." sua voz estava baixa, tímida até. Levei minha mão para seu rosto, levantando ele em minha direção, e vi pela primeira vez a diferença de tamanho entre nós.
"Noona, olha só. Eu não poderia não ser honesto com você e dizer que não queria ter uma noite contigo. Eu estaria mentindo e não quero isso. Mas porra, eu também te achei muito bonita, e fiquei realmente grato pelo presente. Sei que nosso primeiro contato foi apressado, e eu já estava pulando em cima de você, mas não quer dizer que porque queria uma transa contigo, eu quero que você vá embora. Principalmente depois de você gozar forte daquele jeito em cima de mim." a última parte foi sussurrada, para tirar a tensão que ela estava sentindo, pois tudo que falei era verdade. Ela riu envergonhada, batendo em meu peito de leve.
"Nishimura Riki! Olha lá o que você fala!" sua cabeça se escondeu em meu peitoral e eu ri alto da reação. Já estávamos sentados na cama, mais confortável para nos olhar.
"Mas é verdade! Vou te contar viu, quando você começou a escorrer em cima do meu pau eu senti minha cabeça dar curto, foi a coisa mais deliciosa que já vi." podia ver que seu rosto começava a ficar vermelho e ri da sua reação, trouxe ela mais pra perto. Fiquei feliz em ver que ela estava mais confortável.
"Nishimura, mais respeito viu? Esqueceu que eu sou mais velha que você?" tentava falar de forma séria, mas dava pra ver que queria rir.
"E isso é ainda melhor! Você se acabou no pau de um novinho, quem diria hein?" levantei minhas sobrancelhas de forma provocativa e sua cara de choque foi impagável.
"NI-KI! Pelo amor de Deus!" se encondeu no cobertor e eu gargalhei alto dessa vez. Quando senti minha risada cessar, retirei lentamente o cobertor do seu rosto.
"Tudo bem, eu paro. Mas já que você é uma noona muito boa, porque você não exige meu respeito, pegando aquele seu batom que você chegou aqui, passa ele na sua boquinha linda, cai de boca, e lambuza meu pau com ele?" seu olhar brilhou com a proposta, e eu já começava a me excitar novamente. Ela assentiu timidamente e eu sorri.
Nem se ela quisesse ir embora eu deixaria agora. Passaria a noite toda comendo ela em todas as posições que eu conhecia. E a noite só estava começando.
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Não quero desenvolver sobre (tô com vergonha). Se virem ai pra ler, mas qualquer erro de português me perdoem! Os visuais de como eu imagino a Helena estao aqui, mas fiquem à vontade de vê-la como quiserem!
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pupsmailbox · 1 month ago
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STARTING WITH A
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MASCULINE︰ aarav. aaren. aaron. abdiel. abe. abel. abner. abraham. abram. ace. adair. adam. adan. aden. adirel. adler. adonis. adrian. adriel. aidan. aiden. al. alan. alban. albert. albie. albin. alden. aldo. aldous. alec. alejandro. alessandro. alex. alexander. alexis. alf. alfie. alfonso. alfred. algar. alger. ali. alijah. allan. allen. along. alonzo. alpha. alphonso. alphonzo. alton. alva. alvin. amari. ambrose. amer. amery. amias. amir. amos. anakin. ander. anderson. andie. andre. andres. andrew. andy. angel. angelo. angus. ansel. anson. anthony. antonio. apollo. archer. archie. ares. ari. aric. ariel. aries. arin. arjun. arlen. arlie. arlo. arlow. armando. armani. arn. arnie. arnold. arron. arthur. arturo. arvel. as. asa. ash. asher. ashley. ashton. ashtyn. aspen. aster. astor. atlas. atreus. atticus. audley. august. augustine. augustus. austen. austin. avery. axel. axl. axton. ayaan. aydan. ayden. azariah. aziel. azure.
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FEMININE︰ aaliyah aaralyn abbey abbi abbie abby abegail abi abigail acacia ada adair adaline adalyn adalynn adamina addilyn addison addyson adele adelyn adria adriana adrianna agatha aggie agnes aimee ainslee ainsley ainslie alaia alaina alana alanis alannah alannis alaya alayah alberta alea aleesha alesha alesia aletha alethea alex alexa alexandra alexandrea alexandria alexandrina alexia alexina alexis alexus alfreda ali aliah alice alicia aline alise alisha alisia alison alissa alisya alita alivia allana allannah allegra allie allison allissa ally allycia allyn alma alora alvena alvina alyce alycia alys alysa alyson alyssa alyssia alyx amabel amanda amaya amayah amber amberly amberlynn ambrosine amelia amery amethyst ami amie amilia amity amora amoura amy anabella anabelle anastasia anaya andi andie andrea andrina anemone angel angela angelia angelica angelina angelle angie anima anise anissa anita anjanette anjelica ann anna annabel annabella annabelle annabeth annalee annalise annette annie annora anona ansley antonette april araminta ardath ardith aretha aria ariah ariana arianna ariel ariella arienne arin ariyah arlie arline armani aryana ash ashlea ashlee ashleigh ashley ashlie ashlyn ashlynn ashton ashtyn aspen aspyn aster aston astoria astra astrid athena aubrey aubrielle audrea audrey augusta aura austyn autumn ava avalon aveline averie avery aviana avianna avonlea avril ayla azalea azaria azura azure
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NEUTRAL︰ able. abraid. absinthe. absolute. absolution. acacia. accord. ace. acid. ad. adair. adler. adrian. adrien. aiden. akira. alden. alex. alexis. ali. alias. alien. alistair. alive. allium. allure. alpha. alto. always. amalgamation. amani. amar. amari. amaris. amber. ambrose. amethyst. amiri. amor. analogue. anchor. and. anderson. andrea. andromeda. angel. ant. anthem. anti. antidote. apex. apotheosis. apparition. apple. april. arc. arcane. archer. arden. ares. ari. arian. arie. ariel. aries. aris. arlo. armani. armoni. arrow. arsenal. arsenic. artemis. aryan. as. asa. ash. asher. ashley. ashtyn. aspen. asset. aster. ataraxia. atlas. atrocity. auden. august. augustine. aura. austen. austin. austyn. author. auto. autumn. avery. avi. awake. axel. axis. ayan. azariah. azrael. azriel. azul. azure.
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wildishmazz · 4 months ago
Note
i’ve been dying to hear your thoughts on the starlight express revival have you been is it worth it what do you think about the changes they made
Well... they did exactly the one thing I said would make the least sense(made Greaseball female despite the fact that Greaseball, of all characters, depends on being incapable of understanding what it's like on the wrong side of any flavour of systemic oppression), removed pretty much any sense of character(which at least means female Greseball doesn't stick out too much as a baffling decision among all the others), and telling the story seems to have been shunted to the very bottom of the pile of priorities, several places below "cover everything with holographic glitter" and pretty much on par with "adjust the keys of the songs to accommodate the fact that there are now altos and sopranos playing roles originally written for tenors and basses".
Introducing the concept of hydrogen power is a great idea(stars are made of hydrogen! Being powered by hydrogen is harnessing the power of the stars! What could be more appropriate for the Starlight Express??), but it's pretty much been plonked down with a shrug and an "I dunno, someone else figure out how to incorporate it into the text, I'm off for lunch.". There's a truck carrying around apparently unwanted hydrogen cells for... some reason? who is largely derided by all and sundry for... some reason? but is then able to couple up with Rusty to give him a power boost... somehow?
Many of the secondary and tertiary characters have been rejigged and renamed(the other competitors are no longer National Engines, which I can get behind, the stereotypes were always risky), including amalgamating Flat Top and CB into a new hybrid Slick Oil who is just vaguely antagonistic and rude until "Wide Smile". This falls narratively flat, because we already disliked Slick - there's no sense of betrayal or horror at the revelation that such a Nice Guy(tm) has revealed himself to be a gleeful mass murderer, just a confirmation that an unpleasant individual is, indeed, nasty. The other Freight(Porter and Lumber - Porter after Cole, Stilgoe is still at hand) join in with Slick in sabotaging Rusty, then sing "Right Place, Right Time" at him, claiming that they've been cheated too. Which um. My dudes. That was you.
An effort is clearly being made to be progressive with gender, but it doesn't look like it's coming from a place of any deep understanding. Casting an enby as Electra - great! But all their understudies are cis men. Removing early noughties Pussycat Dolls-inspired slut-drop anthem "Whole Lotta Locomotion" - great! But replacing it with an obvious rewrite of "Rolling Stock: reprise" rather than simply revert to the unobjectionable "A Lotta Locomotion"? Why would you do that?Give the coaches a badass new "We've had it up to here with this bullshit, and we're not taking it any more!" song - great! But rather than that replacing the "you're worth so much more than you think you are, now play mind games until you get your toxic ex back" song that gave Buffy and Ashley a chance to shine in the old show, where it would be appropriate in the plot, it's used as an introduction and there is no song for Belle and Tassita(as they now are) to show off in. It also randomly includes a snippet of "Tyre Tracks and Broken Hearts" which I assume is meant as a loving tribute to Jim Steinman, but unfortunately is such a distinctive and compelling melody that it sticks out like a sore thumb that it's never heard again. Mixing up the genders of the coaches by adding a boy - great! But now you can't use "coach" interchangeably with "woman" to make any sort of wider point, and that hasn't been carried through the rest of the show.
The cast are uniformly brilliant. I don't like the fact that Greaseball is being played by a woman, but by god, when Al Knott is on that stage it belongs to her and she has the range to flip around the octaves of material that resists being sung by her like a goddamn vocal acrobat. I don't like Control being in among the toy train characters(purely personal preference, I accept it as making a precedented amount of sense - they're now emphasising the fact that it all takes place in a child's dream, and if Clara can dance with the Nutcracker and Alice can talk to the Queen of Hearts, it's consistent for Control to be able to hand Dinah a box of tissues), but the girl I saw was an exceptionally good young performer, and legit looked like she was Momma's daughter. Rusty is 17. Seven-bloody-teen. And he's rivaling the first Rusty I fell in love with, who was 19(I was 13 I swear it's not weird). The way he holds a note while gliding down what looks like a 30 degree ramp alone distinguishes him. I have never seen a Dinah with better comedic chops. "UNCOUPLED" had me in stitches.
The costumes are disappointing. Like I said, they're very shiny. Everything is holographic, Greaseball is even lenticular. But there is little to no characterisation in the costumes - there are precious few details that tell you anything about who they are, they're just shiny blocky shapes. If you look really hard, maybe you can say that Dinah still has some tablecloth, and Wrench has spanner sets sticking out of her arms and legs as wings, and Electra has lightning strike balloons stored in a backpack. They look absolutely ridiculous, but they do imply electricity. Coming from the same designer as the costumes in Six, this is not only disappointing but surprising - I would have sworn that the Six queens were directly inspired by Starlight Express, they look like Tudor-inspired OC coach fan creations, but apparently Gabriella Slade had never even seen John Napier's designs before being asked to come up with something different. I assume she was under some severe limitations wrt not replicating anything that was his copyright, beyond basic features like safety pads and the skates themselves. I don't think the concept of using the costumes to convey the characters was copyrighted, though.
The beginning includes the "When the night is darkest" lullaby and I swear I nearly cried.
The "Starlight Sequence" is gorgeous. I don't know if it's been transposed into a different key to sit where both Momma and Rusty can sing it comfortably or if one of them just has that wide a range, but the horrific clunking great key changes mid-phrase that made the song physically painful to listen to in 2018 are not there. And the starfield that lights up for "I am the Starlight" is a kaleidoscope of pastel multicolour points sitting just above your head and all around the auditorium - that moment is properly magical.
Bloody, bloody "I Do" is still fucking there. It has still not undergone a second draft since it debuted in 2012.
There's a lot of dialogue/recit that's been inserted between songs, and it all kinda sounds like devised theatre that was initially improvised by people who were running out of ideas. Somehow it gives it the impression of being an amdram show with an inexplicably huge budget at some moments.
It is excellently performed, the music is still good, it is visually exciting. If you want to see some very talented young people performing familiar songs in a visual spectacle and you don't care about whether or not it makes any sense, it's very enjoyable.
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duckapus · 7 months ago
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Pokemon/WarioWare crossover because why not throw yet another Anime Rewrite AU that I say I'll write a fic for and fully intend to but never do on the pile? (i have issues...)
Five years before the start of the series Delia and Ash find a girl around Ash's age with red eyes lost in a park who can't remember anything about herself except that her name is Ashley. Fallers are a bit more common in this timeline than others (though still pretty rare and not yet well understood) so when the authorities investigate they realize her situation pretty quickly...particularly how near-impossible it would be to get a 5-year-old who seems to be from a world without Pokemon (Fallers typically remember what Pokemon are and can name ones they're familiar with, so the fact that she only refers to them by general terms like "cat" or "bird" and is confused by a lot of their behavior is very telling). Delia, of course, agrees to take her in permanently after they break the news to her (she'd already been looking after Ashley during the investigation because of course she would).
So now Ash has a not-actually-a-twin sister. She still manages to become a witch-in-training since she's still got her massive potential for magic and witchcraft is canonically a thing in the Pokemon Anime. She even manages to summon Red and make him her familiar at seven. She's a bit more outgoing thanks to being raised in the Ketchum household instead of growing up more-or-less alone in that haunted mansion, but at her core she's still the grumpy little witch girl we know and love.
Anyway, she and Ash both plan on challenging the Indigo League, though they're going to travel together at least for their Kanto Journey (...yeah they're definitely gonna stick together even after that 'cause this is still meant to be a canon rewrite), partly because they know ahead of time about the Starter shortage and they figure that as long as at least one of them gets a Pokemon they can help the other catch something on Route 1 so they don't have to wait a month for a new set to be available (what, you really think Oak would've left them in the lurch for a whole year if the shortage had been real and not a Timeline Preservation Measure? though given how big a head start that would give the other trainers (particularly Gary) it still makes sense why 10-year-old Ash acted like it was the end of the world).
Of course, their alarm clock mysteriously breaks and they oversleep and end up with a Pikachu who hates them and an Eevee with absolutely no thoughts in its fluffy little head.
Anyway, things are mostly normal for a while aside from Ashley and Red being along for the ride, up until Power of One, where they encounter Wario. Apparently he ended up in the Pokemon World because he found some sort of magical artifact during one of his treasure hunts. Notably, he isn't Amnesiac like most Fallers, and he's not from the version of the Mushroom World that Ashley originally came from, as evidenced by him recognizing her on-sight even though she would've disappeared before ever meeting him. Anyway, he helps them beat Laurence III, then decides to claim the Hikokyu as spoils of war and fix it up to use as the local WarioWare HQ. So he's settling down in Shamouti for the time being.
Meanwhile, back in the Mushroom world, the WarioWare crew and the main Mario cast are trying to figure out what happened to Wario. They eventually manage to create a pipe that goes between Diamond City and Shamouti at some point midway through Johto...and find out that he ran off to Johto with Melody to challenge their League because he found out that Pokemon Battling, especially official League matches, gets you prize money, and he needed funds for replacement parts to get the Hikokyu up and running. So Mario, Peach, and about half the crew are off to fetch him. They don't finally catch up with him until the Alto Maire incident. Ashley's part of the search party, so she and the AU's main Ashley (and both Reds of course) end up meeting and it's a bit awkward at first. They end up going by Ashley K (for Ketchum of course) and Ashley M (for Mushroom, since she doesn't have a last name and Ashley W would be too clunky to say, plus she wouldn't be caught dead naming herself after Wario) for the sake of convenience (the Reds follow suit, of course).
I also have the idea of having the Hikokyu set up shop in Orre after it's been made skyworthy again and fully converted into a second game studio, then having the WarioWare crew stumble into and run roughshod over Gale of Darkness's plot with their own brand of glorious mayhem while just trying to introduce their games to the fresh new audience the Pokemon World provides.
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maniyart · 1 year ago
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[ simone ashley ] alto, quem vem lá? oh, só podia ser ESMÉE NIYATI MANI TREMBLAY, a TUTORA DE ARTE de TRINTA anos que veio de FONTENAY. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente COMPANHEIRA e AFÁVEL, mas também sei bem que é AUTORITÁRIA e DISTRAÍDA , então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás. conheça seu board também.
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BACKGROUND !
Esmée é a mais velha de três filhos, todos belos artistas em suas determinadas áreas, mas não tinha como ser diferente, não quando seus pais são do mesmo meio. Seu pai veio da Índia, para atuar como professor de literatura para uma família nobre, indicação do rei do país e foi assim que conheceu sua mãe, uma jovem bailarina em ascensão; as más línguas disseram que Anik só se aproximou de Camìle por conta do status de sua família, apenas por eles serem famosos e reterem algumas posses, além de terem seus contatos dentro do castelo. O que não era verdade, os jovens se apaixonaram perdidamente e nada no mundo podia quebrar esse amor. Foi um casamento simples, mas que trouxe muito mais do que o homem esperava, sozinho no país desconhecido, ganhou uma família maior do que desejava.
E nessa bolha de amor, a primeira filha veio em uma manhã parisiense, em dezoito de junho, enchendo todos de alegria. Eles nunca chegaram a passar necessidade, porque a família Tremblay prestava serviços para a família real, as tias da garota eram cozinheiras habilidosas, sua avó tinha sido dama de companhia e sua mãe fazia parte do seleto grupo de artistas que se apresentavam para a realeza. Seu pai ainda trabalhava para uma família de posses, além de algumas aulas extras que dava para as indicações de seus chefes, todos ganhavam bem para dar uma infância confortável para as crianças. 
No meio dessa grande bolha de artistas e pessoas de importância, Niyati se mostrou uma artista de mão cheia. Começou com pequenos desenhos em folhas velhas de seu pai, depois passou para algumas telas que seu avô lhe deu e depois que o primeiro pincelar foi feito, não parou mais, colocar sua criatividade no papel era mais que necessário. Se estava triste, pintava ou desenha. O mesmo para estar feliz, desanimada ou qualquer sentimento… Seus melhores trabalhos foram feitos na raiva. Não costuma ter muitos trabalhos que simbolizem o romance, porque não é um sentimento que goste de sentir ou que tenha sentido muito na vida, seu foco está em paisagens ou coisas abstratas, mesmo que ame pintar pessoas em momentos descontraídos. 
Apaixonada por museus e galerias, ficava com os olhos brilhando sempre que visitava algum com sua família e os pais notavam isso, na verdade, notaram desde o primeiro momento já que sempre ficaram atentos a tudo que seus filhos mostravam interesse, como não eram tão presentes por conta de seus trabalhos, era uma forma de mostrar que estavam ali; ou seja, como Esmée adorava arte, não era difícil escolher coisas para que passasse o tempo livre e foi assim que fez alguns cursos aqui e ali, mas nada parecia aprender o suficiente, as aulas eram boas, mas não parecia aprender o suficiente. Se sentia tão limitada, mas se esforçava para que os pais não ficassem tristes.
Sua bagagem artística não é pequena, graças aos avós, frequentou as melhores escolas de arte, teve os melhores materiais sempre em mãos e mesmo que as coisas fossem difíceis, ninguém queria podar o futuro da família. Cada criança Tremblay era moldada para seguir os passos da família, ou seja, se não tivessem o básico do incentivo para tal, como seguiriam seus sonhos e ambições? Sabe que tem sorte em ter uma família tão boa ao seu lado e agradece todos os dias, porque graças a eles, chegou longe.
Começou a dar aulas para os filhos dos nobres, graças aos contatos de seus familiares, até era divertido ensinar as meninas ricas a pintarem algo e parecerem mais atraentes para possíveis pretendentes ou para ganharem dinheiro como futuras artistas; mesmo que Esmée duvidasse que elas tivessem habilidade e vontade para tal feito. Ao menos, ela ganhava dinheiro em cima dos pais inocentes que queriam que suas filhas fossem boas em arte. Podia apenas criar uma carreira em cima de suas habilidades, mas estava bem confortável como professora e ganhava o suficiente para ajudar dentro de casa, principalmente nos gostos dos irmãos mais novos, que sempre desejavam algo novo. 
A crise nunca afetou, diretamente, a família já que a província foi a menos afetada. Sinceramente a moça nunca entendeu a questão da crise em si, tem algumas reclamações do cenário que está envolvida? Sim, muitas, inclusive. Mas não tem vontade de as declarar por aí, tem medo do que pode acontecer, ainda mais, quando a família tem ligações dentro do palácio… Ia ser um escândalo e ela odiaria ser o centro do mesmo. Quando se trata de assuntos que necessitam de sua opinião, é capaz de sair correndo do que ficar falando, não acha confiável também.
Aos vinte e oito anos, Niyati já era uma professora bem conhecida, dava aulas para crianças, jovens e até adultos que desejavam ter um pouco de habilidade em suas vidas, sempre foi divertido, mas parecia estagnado demais. Tudo bem, ela não queria ser uma artista famosa e super conhecida, mas ia ser legal ter alguns quadros expostos nos museus e galerias ou, quem sabe, ser uma das artistas oficiais da família real. Um sonho muito ambicioso, de fato, mas não impossível! Se tivesse muito esforço, quem sabe. 
Esforço que durava até hoje, aos trinta anos, porque não queria usar de qualquer cartucho dentro do castelo ou dos museus para ter o que desejava, queria conquistar com seu próprio trabalho. Mas a seleção abriu as portas para si, se encheu de esperança para conseguir uma vaga na equipe selecionada, enviou seus melhores trabalhos e sempre escondida dos familiares, porque sabia que qualquer ‘a’ ia ser revertido como um pedido para mexerem seus “pauzinhos” e a colocarem lá dentro. Esconder não adiantou de nada, porque suas tias escutaram o comentário de que alguém com o mesmo sobrenome tinha se inscrito e não era difícil descobrir quem foi, então elas mexeram com tudo por baixo dos panos e só contaram a realidade quando a sobrinha foi selecionada. 
Sua alegria foi momentânea, acreditou que conseguiu por seu esforço próprio, mas não. Quando as tias comentaram, na maior felicidade, a moça só fingiu felicidade, mas no fundo, a dor no peito era maior que tudo; parecia que o mundo desmoronou ali, se sentiu uma pessoa tão medíocre e sem talento, como aquelas alunas que ela ensinava apenas para terem um traço criativo. O nepotismo não era do seu agrado, parecia errado já que não foi justo com os demais participantes, mas era uma chance em um milhão e já que tinha “conseguido”, não perderia a chance de conseguir viver um sonho e, quem sabe, alavancar sua carreira.
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TRIVIA !
Sabe muitas técnicas de pintura, mas sua favorita é com aquarela, acha que fica mais bonito e delicado.
É uma irmã muito protetora, mas, raramente, demonstra seu amor aos irmãos mais novos porque se sente estranha. Tudo porque eles são mais novos, tendo 25 e 20 anos.
Focada em seus objetivos, quer mostrar para todos que pode ter entrado por nepotismo, mas que tem talento e competência para ter o local merecidamente! Não sabe quem, tecnicamente, sabe das ações de suas tias e nem quer.
É bissexual, mas nunca fez disso um grande evento, deve ter falado para sua família em algum momento, mas foi muito leve sobre. Amor não é muito sua praia, então não se prende muito em sua sexualidade, até gostou de pessoas ao decorrer da vida, mas nada que a fez, de fato, ficar suspirando.
+ em breve.
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madmanwonder · 9 months ago
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My Mood
AU(S): Barbarian AU: King of the Barbarian AU, Monster Girl AU, Spy AU, Horror AU: Vampire AU, Yandere AU, Law and Crime AU: Criminal AU - Mafia AU & Officer AU - Undercover Cop AU, Alien AU, Cyberpunk AU, Fantasy World AU: Guild Adventurer AU, Caribbean AU: Pirate AU, Childhood Friend AU, Gym AU, Mercenary AU, Slavery AU: Gladiator AU
General Moods: Yandere, Romance, One-Sided Affection, Dramedy, Comedy, 2koma, Shipping, Cute, Wholesome, Angsty
Main Muses: Naruto, Vermil in Gold, Dragon Ball Series, Dead or Alive/Ninja Gaiden, SNK Franchise, One Piece, Marvel, Fairy Tail, Tekken, Highschool DxD, Nintendo Franchise, Star Wars, A Song of Ice and Fire, Mass Effect, World of Warcraft, Elder Scrolls, The Testament of Sister New Devil, Akame ga Kill!, Highschool of the Dead
Main Male Muses: Obi-Wan Kenobi, Anduin Wrynn, M!Commander Shepard, Farkas, Robb Stark Mario, Basara Tojo, Tatsumi, Takashi Komuro, Vegeta, Ryu Hayabusa, Peter Parker/Spider-Man, Gray Fullbuster, Issei Hyoudou, Geese Howard, Kazuya Mishima, Jun Kazama, Alto Goldfield, Kakashi Hatake
Main Female Muses: Myrcella Baratheon, Vermeil, Bulma, Momiji, Chizuru Kagura, Jaina Proudmoore, Vinsmoke Reiju, Jennifer Walters/She-Hulk, Ur (Fairy Tail), Serana, Ahsoka Tano, Ashley Williams, Maria Naruse, Akeno Himejima, Saeko Busujima, Esdeath, Princess Peach, Anko Mitarashi
Meme: If They Had a Kid, Mortal Kombat Intro - MK 1 Intro, Kill or Spare, April Fools Joke, Big [Redacted] Disability, Love at First Fight, Cheerleader Outfit, Pregnancy Test, Bubble Tea Challenge, I Am Twisted in Love and Madness, I'm Now Offically Moronsexual, Hi Whatcha Doin'?, Crossover Crack Ship
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kevleth-archive · 1 year ago
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𝐂𝐄𝐍𝐓𝐑𝐀𝐋 𝐃𝐄 𝐌𝐔𝐒𝐄𝐒
keyleth, +25. sou a player das seguintes personagens: @ffearne, @princsslidia, @maoziinha, @rapvnzcl, @victorvdort, @namaaari, @lsabelamadrigal, @mmurrays, @darliinqwendy, @dianarollsdice
abaixo você pode encontrar algumas informações pertinentes sobre cada uma delas.
tá desatualizado, foi mal.
central de relacionamentos !!
FAUNA
aka: fearne pronomes: ela/dela espécie: fada faceclaim: ashley johnson
caótica, você pode encontrar ela pela floresta encantada, quase sempre acompanhada (por alguém ou por uma horda de animais), procurando alguma coisa para aprontar fazer. motivo #1 dos cabelos brancos na cabeça do outono, sua maior motivação para sair da cama todo dia é viver a vida ao máximo... isso às vezes faz com que não se importe muito com quem está indo junto. é ótima cuidando de crianças, tho.
LÍDIA
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: marisha ray it's her
princesa que, se pudesse, trocaria toda riqueza do mundo por uma vida livre e sem expectativas de seus pais em cima dela. é distraída, coitada, mas juro que consegue manter uma conversa. bastante física, gosta de se manter ativa e já machucou quase todo mundo sem querer, eu juro ao seu redor. tá louca apaixonada pela cinderella, quem pensa ser uma outra princesa, nem sonha com o mundo de segredos que ella mantém.
MÃOZINHA
aka: seraphine pronomes: ela/dela espécie: undead/elfo faceclaim: *harp sounds* laura bailey
um mistério, o passado de seraphine. faz uns três meses que não é mais só uma mão decepada que ajuda os Addams por aí, e a adaptação a ter todo um corpo de volta tem sido lenta: é normal ela esquecer que tem um, ou sentir tanta coisa ao mesmo tempo, que trava no meio da rua. apesar do jeitinho meio aéreo quando lidando com outras pessoas, ela é uma exímia arqueira e vive com uma tristeza muito grande dentro do peito, da qual ela nunca fala a respeito.
RAPUNZEL
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: jessica alexander
leonina, gente. precisa falar mais? foi criada num orfanato, aprendeu a se virar sozinha e jura que gosta assim, ou pelo menos jurava até conhecer flynn e achar nele um parceiro perfeito... não que ela diga isso em voz alta, caso estejam perto de alguém. tem um ego maior que a mais alta torre do castelo mais alto, e jura que consegue se livrar de tudo jogando um how u doin' pra cima de quem quer que seja. quando não dá certo, ela corre.
VICTOR
pronomes: ele/dele espécie: humano faceclaim: xiao zhan
bobinho, gagueja demais quando tá perto de mulher bonita... e mesmo assim tá apaixonado por duas. foi convidado a se retirar da casa dos pais quando fez uma coisa que queria, e agora vive numa casinha minúscula e dá aula de piano para não morrer de fome. e ela cuida de uma gatinha de rua quando ela aparece na janela dele.
NAMAARI
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: elodie yung
com uma tarefa bem definida na cabeça, é meio complicado de conversar com ela sobre a vida, o universo e tudo mais... mas você tem uma chance se chegar falando sobre dragões. ela é super focada e dorme/sonha/acorda pensando em como resgatar os pedaços da joia de sisu e salvar kumandra. also raya ela tá se escondendo do rumpel porque tinha sido paga pra dar cabo na raya e obviamente não cumpriu o acordo.
ISABELA
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: adria arjona
a golden child dos madrigal, alguém realmente ficaria surpreso de descobrir que ela entrou em combustão diante das expectativas colocadas em cima dele? sério? então, fugiu de casa depois de não ter sido aceita pela avó e tá tentando fingir que sabe se virar sozinha. she's a fighter, tho.
MINA
pronomes: ela/dela espécie: vampira faceclaim: anya chalotra
a mais nova bibliotecária de ttd, passou uns três séculos atravessando a vida por entre as sombras e aprendeu que quem se esconde sempre tem um motivo pra isso e se tornou bastante compreensiva do tipo de criatura que a maioria procura evitar. ela é um amorzinho, de coração mole, que usou seu tempo nesse mundo aprendendo a usar os melhores lados dela em serviço dos outros.
andei meio super distante nos últimos meses e adoraria plotar com quem ainda não conheço/tenho nada, então se tiver interesse em alguma dessas loucas, chega no chat que a gente conversa direitinho a respeito. <
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mcdameb · 9 months ago
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🍷 starter with @ashartesa
¸ no boque com a fúria!
⭑🍇ʿ                                     tinha que manter a calma porque se ficasse levemente descontrolado, seu poder poderia fazer um tremendo estrago. já estava acostumado a evitar situações de conflito para que não testasse a sua resistência, mas parecia que dentro do acampamento tudo contribuía para acontecer o contrário. tudo lhe atraía para o meio do caos. tinha acabado de deixar as crianças seguras com algumas pessoas vigiando quando ouviu a voz de Quíron soar tão alta que todos os campistas com certeza tinham ouvido. a onda de pavor que tomou conta de seu interior foi a resposta para isso. podia sentir cada alma vivente exalando medo, terror, nervosismo... e ele captava tudo para si. ficou tonto com a intensidade e acabou esbarrando em alguém, quando piscou para tentar focar na pessoa, percebeu que se tratava de ashley. “ ━━━ desculpe, ash, eu... não.." conseguiu terminar a frase porque o grito alto e estridente não humano cortou o ambiente. os olhos de brook se arregalaram ao ver a criatura emergindo da fenda. “ ━━━ puta merda, uma fúria?" gritou, olhando para a filha de hefesto, tentando confirmar se ela estava vendo aquilo também.
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twig-the-edgelord · 1 month ago
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Part two height charts
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jenniferchecksbitch · 7 months ago
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altosys · 9 months ago
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alto system trivia (because honestly it feels like it would be a fandom at this point)
-electra once yelled "WANT PEROG. ME WANPOGIE". apparently they wanted perogies -brittany has seen things. many, many things. she is now dead inside. -circubit has tried to gaslight brittany into thinking that riley (the protagonist of subnautica) is her long-lost brother. it didn't work, however. -ashley is good with dogs, partially due to one of her sources. -lute and nagito have something in common, that thing being being-confused-for-being-a-factive-of-someone-else-due-to-their-alternate-name. -ashley, electra and circu have debated over whether "take me away" by mirei is hpd-coded, npd-coded, or plural-coded. they still haven't come to an answer. -brittany is a mezzo-soprano. -will and brittany are the most (visual)-artistically talented in the system. -electra refuses to wear blue t-shirts in front of ashley -circubit has switched between calling brittany "britannica rubidium", "britannica encyclopedia", "bromine rhodium", and "alterra janitor-ass bitch". -brittany has, surprisingly, not seen That One Sci-Fi Movie From 2007. nor has her "long-lost brother" been killed by a reaper leviathan. -will is the only introject to front more than 5 times who has died in source. -alto can recall places in london, despite never having been there. when confronted with the realization, circubit and ice just stared at will for like at least a minute or two without blinking. -electra has stated they would be fine with ashley putting them in the trunk of a car for a road trip. this concerns me. -circubit and electra call ashley "cheeselord" occasionally. -brittany is literally just pomni at this point (went from "how tf did i get here" to *existential crisis*)
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petrolstationflowers · 2 years ago
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I- you know what, I don't even want to know.
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Melodie has taken up the mantle of the car building! I'm curious to see which one we'll get next, I've never used it much before.
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Also when the fuck did Stan get a limo?!
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So of course, like the moral upstanding celebrity he is, Stan met up with Ashley Alto again, literally just after she'd given birth, to woohoo with her in the hospital she just left.
Y'know maybe I was wrong, maybe Stan is some deranged serial killer type instead.
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Stan: 'Oh Watcher you are so determined for this baby to be mine, aren't you?'
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Stan: 'UNTIL I GET THE MOODLET THERE'S NO PROOF- '
Ashley, meanwhile, has abandoned her newborn to bang Stan in the back of the cinema. Classy.
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