#Armani Casa
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Dining Room Great Room New York Great room - large contemporary great room idea
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Dining Room Great Room New York Inspiration for a mid-sized modern great room remodel with a brick fireplace
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Bedroom Guest New York Large contemporary guest bedroom idea with a medium-toned wood floor, beige walls, and no fireplace
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Enclosed - Dining Room
An illustration of a mid-sized, modern, enclosed dining room with a marble floor and beige walls but no fireplace.
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Contemporary Dining Room in Miami An illustration of a mid-sized, modern, enclosed dining room with a marble floor and beige walls but no fireplace.
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Contemporary Dining Room - Dining Room Large contemporary great room idea for the great room
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Fashion Meets Design at Fuori Salone 2024 Playground
Imagine strolling through the lively streets of Milan, where every corner holds a new surprise and each building whispers tales of elegance and innovation. This is the essence of Fuori Salone Design Week, an annual extravaganza that transforms Milan into a hub of creativity and style. And this year, the spotlight shines brightly on fashion houses, as they weave their distinctive flair into the…
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#armani#best installations#bottega veneta#casa#decor#design#design week milan 2024#fashion#fuori salone#furniture#fusion#gucci ancora#hermes#home#innovation#inspiration#interior design#loro piana#luxury#maison
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Ora Development launches a new phase of the company’s creative business events, Armani Zed West (Casa D’or), where they now present a distinctive phase with an international style for the first time in Egypt.
#Armani in Zed west#Armani Hotel Egypt#Armani Zed East#Armani Zed West#Casa D’or Zed West#Location of Armani Zed East#Ora#Ora Development#Ora Developments#Zed Sheikh Zayed Compound#Zed West Sheikh Zayed Compound
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Certains groupes hostiles qui occupent la France engendrent des coûts sociaux connus depuis plusieurs décennies. Au milieu des ruines, la fidélité à ce que l'on est sera d'autant plus méritoire et les soins apportés aux détails de la vie quotidienne deviendront des victoires sur la fatalité, sur les sauvages, sur la laideur. Elle est à la fois le but et le moyen d'y arriver : la Beauté. Première Partie. La prédation d'un groupe sur un territoire.
Quand le Droit du Sang profite du Droit du Sol
Les mots ont un sens
Le récit. Qui va dire l'Histoire ?
Le rĂ´le des femmes dans "les violences faites aux hommes"
Exercice : dire du bien de la racaille.
Seconde Partie. Ce qu'il reste de notre bourgeoisie locale.
Bernhard Roetzel
Entretien avec Pierre de Brague
Quelques détails matériels de la culture bourgeoise Fin. La racaille face à elle-même c'est le destin des piranhas.
#Erfm#Éloquence du Vulgaire#Egaliteetreconciliation.fr#Alain Soral#Félix Niesche#Pierre de Brague#Proudhon#Sorel#Armani Casa#France#Tradition#Ardisson#Bernhard Roetzel#Gien#Augustin
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#Armani Hotel Egypt#Armani Zed East#Armani Zed West#Casa D’or Zed West#Location of Armani Zed East#Ora#Ora Development#Ora Developments#Zed Sheikh Zayed Compound#Zed West Sheikh Zayed Compound
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Unveiling The Ultimate In Luxury Living At Residences By Armani Casa Sunny Isles
Miami is renowned for its luxurious lifestyle, stunning beaches, and impressive architecture. Residences by Armani/Casa in Sunny Isles are the epitome of all three. This stunning 60-story oceanfront condominium tower features breathtaking views of the Atlantic Ocean, high-end amenities, and top-of-the-line finishes that redefine luxury living.
When it comes to luxury living, few places can match the glamor and style of Residences by Armani/Casa Sunny Isles. Situated on 300 feet of pristine beachfront property, these stunning high-rise towers offer residents an unparalleled living experience, complete with world-class amenities and stunning ocean views. In this blog post, we’ll take a closer look at what Residences by Armani/Casa has to offer and why it’s one of the most sought-after addresses in South Florida.
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Giorgio Armani, un genio della moda. Aggiungo io: non a caso. E' sua l'uniforme della nazionale di calcio italiana. Avete visto la giacca indossata dall'allenatore Spalletti? Lo stilista aveva capito tutto e ha voluto dare una rappresentazione plastica della nazionale che avrebbe partecipato al campionato europeo, in Germania. Gente ormai imborghesita che scende in campo in ciabatte. Gente che non ama affatto sudare ma preferisce le comodita' delle loro megaville strapiene di confort . Calciatori che ormai passano piu' tempo stesi sui lettini di tatuatori che sui campi ad allenarsi. Una nazionale cosi brutta, assente, svogliata, confusa, non me la ricordo. Gioco, zero. Grinta, questa sconosciuta. Naturalmente, con certi giocatori, nessuno ti chiede di portare a casa il trofeo ma almeno la faccia, quella si. Tornare a casa sapendo che si e' data comunque l'anima, fa la differenza. Si, si..Giorgio Armani aveva capito tutto. Un genio.
@ilpianistasultetto
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Hassassin - First Met.
Harry Styles Ă© um assassino de aluguel que foi contratado por uma esposa para matar seu marido: Louis Tomlinson.
Para Harry era apenas mais um trabalho comum, até perceber que Louis tinha um único problema: a sua esposa.
Essa obra já está disponĂvel no wattpad (@jealouis_fish), parte um e dois. Ambas de minha autoria.
Esse capĂtulo atingiu o máximo de caracteres, por isso a sua continuação estará no link no final do capĂtulo.
Avisos: Sexo explĂcito e bruto, m0rte, sangu3, utilização de arm4 de fogo, entre outros.
Ambos os personagens são de caráter duvidoso, logo, não me responsabilizo caso decida ler.
Mamãe Macê ama vocês! Boa leitura. ❤️
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- Você não me disse que ele era o Dono da TM Corporation. – Styles estava encostado na parede da grande academia, fumava seu cigarro vagarosamente.
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- Você me assustou! – Cassie leva a mão esquerda ao peito enquanto usa a direita para retirar seus óculos escuros.
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- Que pena. – Harry não transparece nenhuma emoção, apenas lança seu olhar analisando a mulher. Seus pés calçavam saltos pequenos e finos, as pernas magras nuas até os joelhos, aonde um vestido de grife acabava. Os braços da mulher carregavam inúmeras sacolas, LV, Gucci, Dom Armani e por aà se seguia. – Estilo diferente para se fazer Pilates. – comentou dando outro trago em seu cigarro.
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- Seus serviços foram requisitados para resolver o meu problema e não para ser meu stylist. – Falou esnobe.
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- Então responda minha pergunta. Porque não me disse que ele era o dono da maior empresa de tecnologia da América? – Fitou seus olhos confusos, jogando a bituca do seu cigarro na rua e cruzando os braços em frente ao peito.
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- E qual seria a diferença que essa informação faria?
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- Senhorita, eu serei bem claro. Fui contratado para eliminar alguĂ©m da sua vida e aceitei o trabalho conforme minhas leis pessoais. Sua queixa fora de agressĂŁo verbal e fĂsica, abuso e negação Ă assinar o divĂłrcio. Tudo dentro das minhas leis, porĂ©m, eu lhe avisei desde o começo que precisaria de todas as informações sobre ele. VocĂŞ prefere me contar tudo o que eu lhe pedi de antemĂŁo ou prefere que nosso contato se encerre? – Assim que a mulher abriu a boca para falar Styles a interrompeu. – Espero seu email Ă s 21 horas. Tenha um bom dia, madame.
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Styles se encontrava parado dentro de seu escort preto – selecionado por ele justamente por ser um carro discreto - em frente ao prédio da TM Corporation. Observava atentamente a rotina de Tomlinson à uma semana, semana esta que não aparentou nenhum furo. Ele saia às 07:30h de sua casa e entrava no seu carro, que obviamente era dirigido por um motorista particular. Chegava todos os dias pontualmente 08:15h, entrava e cumprimentava cordialmente à todos os funcionários, pelo menos todos aos quais dava para enxergar pelos vidros da empresa. Às 13:00h ele saia para almoçar, sempre no mesmo restaurante localizado à duas quadras da empresa. Algumas vezes era acompanhado por um homem alto de cabelos castanhos e barba rala, que Styles facilmente descobriu ser Liam Payne e em outros dias, acompanhado por um homem também alto, cabelos castanhos e de barba impecável. Zayn Malik. Às 14:00h eles voltavam à empresa e Louis saia dias 17h e em outros 16h.
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Ele entrava em seu Opala vermelho e voltava para sua casa. Entendiante. MonĂłtono.
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Ele era um homem que Styles particularmente achava bonito, estava sempre bem arrumado em paletós impecáveis, os cabelos sempre bem arrumados em um caos organizado.
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Já se passavam das 16:30h da tarde, Styles já se preparava para acender um cigarro e esperar minutos torturantes até poder seguir Tomlinson até sua casa novamente. Porém, o homem saira do prédio e entrara no opala como planejado e de súbito, o carro virou em uma rua diferente.
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- Graças a Deus. – Styles soltou em voz alta para si mesmo, feliz por pelo menos ter alguma mudança em sua própria rotina vivendo à sombra do empresário.
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Seguiram por quarenta minutos em direção ao centro de Londres, parando em frente à um salão enorme. Intrigado com o destino e em como Tomlinson havia sido recebido no local, Styles resolveu apelar para a ferramenta mais burra numa investigação: O Google.
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“Baile beneficente voltado Ă Hospital de crianças com câncer.” Era o inĂcio da matĂ©ria que encontrou sobre o evento em que Louis entrou com tanta recepção.
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- Sorte que eu tenho dinheiro e por isso não preciso de ingressos. – Styles falou em voz alta para si mesmo, acendendo um cigarro e saindo do seu carro.
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Styles não teve dificuldade alguma em entrar no evento, bastou prometer uma doação de cem mil dólares para a instituição e ele fora liberado. Mesmo que cem mil dólares fosse muito para o investigador e que ele não costumava fazer doações tão grandes, o valor que Cassie havia pago a ele passava de quinhentos mil. Somente para iniciar sua busca pela vida de Tomlinson.
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Dentro do evento ele reparou nas roupas impecáveis dos convidados, vestidos longos exuberantes e paletós alinhados, sem contar os mais excêntricos que optaram por smokings. Já ele devido ao trabalho se vestia como um dia qualquer: um par de vans pretos, uma calça pantalona preta e uma camisa do 1945 ajeitada perfeitamente por dentro das calças. Sua sorte fora um sobretudo vermelho que havia no banco de trás do carro e que ele vestiu, o deixando assim um pouco mais arrumado.
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Passara direto pelo corredor principal indo em direção ao bar, olhando as pessoas e localizando facilmente o seu alvo. Tomlinson era o único que vestia um paletó azul escuro então era fácil acha-lo na multidão.
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- Boa noite, gostaria de uma bebida por favor. – Falou com o barman, sentando-se.
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- Whisky, senhor? – O barman ofereceu.
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- Não, algo mais leve. Há algum drink? – Desviou o olhar para o homem.
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- Bom, temos alguns com saquê importado, mas normalmente são para mulheres. – o homem provocou.
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- Saquê com morangos, por favor. – Styles preferiu ignorar o comentário sexista do funcionário.
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- Tem certeza? Não prefere que eu coloque gelo no whisky? Assim fica fraquinho pra você. – insistiu.
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- Qual a dificuldade de me servir o que eu quero tomar? – Styles olhou no fundo dos olhos dele e respirou fundo. – Tomar saquê não interfere na minha masculinidade, e se interferisse eu ainda seria dez vezes mais homem que você. Então faz a porra do seu trabalho e me deixa em paz.
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- Nenhum senhor, me desculpe. – e se retirou.
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O leilão já havia começado e Louis apresentava o evento, após algumas peças Styles fez seu primeiro lance. Era um cálice em ouro velho, cravado de rubis. Ele já imaginava quão bonito ficaria em sua sala de estar.
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Levantando sua placa várias vezes, finalizou o leilĂŁo da peça especĂfica com o valor de 100 mil dĂłlares. Tomlinson sorriu para ele e anunciou que ele pegaria a peça apĂłs o encerramento.
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Styles corou e odiou com sua alma que seu corpo tivera essa reação. Louis era sua vĂtima e nĂŁo havia espaço para atração ali, mesmo assim, Harry nĂŁo deixou de se dar um tempo para observar como aquele terno azul contrastava com o tom de pele dourado do homem.
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- Boa noite. – Tomlinson disse sorrindo.
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Styles não havia visto o homem vindo em sua direção, estava virado de costas esperando sua próxima bebida, presumindo que Louis assumiria o leilão novamente após o intervalo.
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- Boa noite. – Harry respondeu após alguns segundos olhando o homem de perto, estendendo sua mão e cumprimentando-o. A mão de Tomlinson era estranhamente quente.
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- Desculpe caso eu esteja te incomodando, só queria agradecer por ter feito o melhor lance da noite. – ele manteve o sorriso, estendendo o copo de whisky sinalizando ao barman que repusesse o mesmo.
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- Imagina, sem problemas. – fez sinal para que ele se sentasse ao seu lado no bar. – Eu pessoalmente costumo fazer doações anônimas diretamente para as instituições, é a primeira vez que venho à um evento. – Puxou assunto, agradecendo o barman pela sua bebida.
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- Fico honrado em participar da sua experiência. – Louis fez reverência, fazendo Harry rir.
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- À propósito, meu nome é Harry. – sorriu contido.
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- Harry...? – Louis arqueou uma sobrancelha.
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- Styles. Harry Styles. – Harry manteve o sorriso.
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- Prazer Harry Styles, sou Louis Tomlinson. – Ele sorriu. – Você é dono de alguma empresa? – perguntou curioso.
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- Na verdade nĂŁo, sĂł sou um filhinho de papai rico fazendo o mĂnimo que posso fazer. –mentiu.
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- Graças a Deus. – Louis falou mostrando alĂvio.
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- Reação inesperada. – Harry falou olhando atentamente todas as expressões de Louis.
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- Desculpe, é só que eu detesto falar com gente esnobe. Eu nem fazia doações em meu nome antigamente, comecei a fazer vinculado com a minha empresa somente depois que percebi que mesmo que minha intenção no sigilo fosse boa, era péssimo ser a única empresa que não fazia doações. – deu de ombros.
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- Entendi, você doa só pra essa instituição? – perguntou curioso. Louis era o oposto do que Cassie falava, mas como abusador não tem cara ele continuou desconfiado e manteve o foco.
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- Na verdade não, mas não me sinto confortável em ficar falando. Parece que eu quero aplausos e é bem o contrário disso. – ele riu nasalado.
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- Eu sou um filhinho de papai. Acho justo que me fale. – brincou.
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- Tudo bem, se eu assim, eu sou o fundador do baile beneficente de crianças com câncer, todo baile desde 2010 foi financiado única e exclusivamente por mim, de modo sigiloso, é claro. – bebericou o whisky. – Também dôo para os grupos menores de apoio à abandono de incapaz, abrigo para mulheres em situação de rua e mulheres em situações vulneráveis, como após abusos, denúncias na delegacia da mulher e atrocidades do gênero. – Ele sorriu orgulhoso por um momento e Harry não conseguiu não sorrir junto.
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- Isso foi um pedido de casamento? – Harry falou no automático, esquecendo que aquele era o homem que fora contratado para assassinar.
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- Obrigada, eu acho. – Louis riu nervoso. – Mas eu sou casado e por mais que eu já tenha pedido o divórcio e ela se recuse a aceitar, ainda sim eu não acho certo trair ela. – Ele olhou no fundo os olhos de Harry. – Mas eu tenho que admitir que não foi só o seu surpreendente lance que me fez vir até você. – ele observou Harry corar.
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- Entendi. – Harry desviou o olhar por um momento. – Qual o problema com sua esposa? – Ele sabia que a pergunta era arriscada, mas torceu para que desse certo.
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- Eu não sou o tipo de pessoa que fala mal da esposa. – ele respirou fundo. – Mas eu posso te dizer que eu não amo ela, nem nunca amei. – Ele deu de ombros, nitidamente incomodado com a conversa.
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- E se casou porque? – Harry ignorou seu lado empático, queria saber a versão de Louis desse casamento.
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- Meu pai dizia que todo homem de sucesso precisava de uma mulher, meu pai adorava ela e então, meio resumidamente, eu era novo e quis agradar meu pai. No final das contas eu decidi me separar quando percebi que não me atraia por ela e nem por mulheres. – Louis riu. – Você tem um poder esquisito de me fazer falar coisas. – Franziu o cenho.
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- É meu charme. – Harry brincou. – É, se eu fosse ela também não me separaria. – ele riu.
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- Eu não pediria o divórcio. – Louis riu em conjunto. – Bom, eu tenho que voltar pra lá fazer o encerramento. – Ele retirou um cartão preto do bolso. – Por mais que eu não queira trair minha mulher eu adorei nossa conversa. – ele deslizou o cartão pelo balcão até se aproximar da mão de Harry. – Me liga pra gente tomar um café qualquer dia e você me falar mais sobre seu um mimado filhinho de papai. – sorriu se levantando.
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- Pode deixar. – Harry acenou com a cabeça vendo Louis se afastar.
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Harry estava jogado em sua cama com seu notebook aberto. Não teve dificuldade alguma em achar as doações anônimas que Louis fazia, confirmou todas elas com o endereço de IP do computador de Louis, que foi fácil até demais de descobrir.
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Indo mais à fundo, pesquisando pelo sobrenome de Louis ele achou uma matéria de dez anos atrás.
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“FamĂlia Ă© encontrada morta no dia 16 de março, o filho mais novo da famĂlia havia viajado e ao retornar para casa, encontrou o padrasto, Mark (55) morto com sete facadas. A mĂŁe, Johanna (46) morta como o marido e a irmĂŁ mais velha, Lottie (21) com sete tiros, a garota provavelmente foi vĂtima de abuso sexual, mas ainda nĂŁo há confirmações. A polĂcia investiga as mortes mas atĂ© o dia em que publicamos essa materia nĂŁo há nenhum suspeito. Louis, filho mais novo do casal se recusa Ă dar entrevistas.”
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- Que merda. – Harry suspirou pesaroso.
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Procurou por antecedentes criminais, matĂ©rias, falou com seus amigos policiais e com os parceiros de profissĂŁo. Finalmente, recebeu de uma de suas fontes da polĂcia uma ocorrĂŞncia de Louis. Ele foi libertado sob fiança.
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Estava ficando interessante.
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Sua felicidade foi interrompida assim que leu o boletim, vendo que ele havia agredido um homem que foi preso posteriormente por pedofilia e, Louis havia sido testemunha nesse caso.
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Rolou na cama e ficou observando o cálice em cima de sua penteadeira, lembrando de Louis, da conversa que tiveram e de sua mão quente.
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Teve entĂŁo um estalo. Louis era perfeito demais, mas e Eleanor?
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Respirando fundo ele começou sua investigação. Cassie Tomlinson nasceu numa famĂlia pobre e lutou arduamente para entrar na liga de torcida da escola. Por isso, acabou se envolvendo com filhos de milionários, posteriormente conseguindo uma bolsa numa faculdade renomada e assim, conseguiu seguidores nas redes sociais. Ainda jovem ela se tornou algum tipo medĂocre de influenciadora, fazendo todos acreditarem que era uma dessas patricinhas milionárias.
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Havia algo de errado nela e Harry sabia, por isso, ele decidiu viver as sombras dela por uma semana. Mesmo que isso significasse nĂŁo observar Louis por tantos dias.
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Harry acordou pela manhã, seguindo o mesmo horário que estava adaptado para seguir Louis. Tomou um banho e vestiu uma roupa preta qualquer, pegou as baterias da sua máquina fotográfica e desceu até sua garagem. Como de costume, passou comprar seu café e bolinhos antes de se instalar em frente à mansão dos Tomlinson.
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Viu Louis sair até o terraço da casa e se encostar pra fumar. Observou ele por um tempo, vendo-o mexer em seu celular.
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Respirou fundo e abriu o nĂşmero de Louis que havia salvo em seu celular posteriormente.
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H: Bom dia, Louis, café hoje à tarde?
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Louis: Bom dia filhinho de papai. Achei que não ia me convidar. Me mande seu endereço e eu passo te buscar às 18:30h. Não aceito não como resposta.
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Harry viu ele sorrindo para o celular e sorriu também.
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H: Estarei em frente ao Starbucks da praça principal.
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Louis: NĂŁo me parece tĂŁo mimado mais. Starbucks?
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H: Você não vai me levar no Starbucks, mas eu estarei lá. Até mais tarde, Louis.
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Louis sorriu e Harry o observou apagar seu cigarro e entrar em seu Opala.
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L: Até mais, Harry.
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Pouco tempo depois Harry viu um Porsche se aproximar e parar em frente ao portĂŁo da mansĂŁo. Anotou a placa no bloco de notas e observou o portĂŁo se abrir e carro entrar.
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Com menos de um minuto de pesquisa Harry descobriu quem ele era, Dr. Mathew Henry, advogado. Mais algumas pesquisas e ele confirmou o que suspeitou, era o advogado de Cassie no processo de divĂłrcio. AtĂ© aĂ, nada demais.
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Harry já havia acabado com seu cafĂ© e seus bolinhos, já haviam passado duas horas e nada do advogado ir embora. Sem nada Ă perder, pegou sua câmera e seu binĂłculo e desceu do carro. No primeiro contato que teve com Cassie ele exigiu que todas as câmeras externas da propriedade fossem desligadas já que ele sempre estaria por lá e isso poderia fazer a polĂcia chegar nele no caso do homicĂdio. Como garantia, ele tinha acesso Ă todas as câmeras externas, entĂŁo ele sabia que elas realmente estavam desligadas. Respirou fundo e contornou a propriedade, chegando ao outro lado – onde ficava a piscina.
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Apesar da mansĂŁo ser bem protegida, nĂŁo havia nada que ele nĂŁo pudesse ver, se quisesse ver. Achou um ponto cego apĂłs Ă cerca, atrás do jardim era possĂvel ver o quintal. Cassie estava na piscina com Mathew. Por via das dĂşvidas Harry ligou sua câmera e apontou pra eles, tirando uma foto nĂtida dos dois, e mais algumas dos dois se beijando, continuou fazendo algumas fotos parando somente quando sentiu que atĂ© mesmo ele estava se sentindo incomodado com a situação. É, quando Louis saia pra trabalhar Cassie ficava traindo-o em sua prĂłpria casa e ainda contratava um assassino de aluguel para matá-lo. A Ăşnica pergunta que ainda rondava a cabeça de Harry era: PorquĂŞ?
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Harry voltou para seu carro, ele já havia visto e fotografado o suficiente. Dirigiu atĂ© sua casa e revelou todas as fotos, ter uma máquina reveladora em casa era um dos ossos do ofĂcio. Guardou-as em um envelope de papel pardo e se dirigiu para o banho, almoçou e foi trabalhar em mais algumas investigações menores, como descobrir quem rackeou empresas e coisas do gĂŞnero.
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Cinco e meia da tarde ele fechou seu notebook e foi se arrumar. Dessa vez, sem a obrigação de estar à paisana ele se sentiu na obrigação de usar algo que não fosse preto, porém, se rendeu à uma calça pantalona de alfaiataria marrom claro, uma regata branca colada, tênis brancos da Adidas e um sobretudo preto com bolso interno onde colocou o envelope.
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No fim, ele acabou optando por uma combinação óbvia, mas pelo menos seus cabelos estavam limpos, cheirosos e caiam como cascata em seus ombros. Passou um hidratante facial, um gloss, colocou seu colar de banana e seus anéis. Passou seu perfume e assim, pegou seu celular e desceu, entrando no carro e indo até onde disse à Louis que estaria.
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- Boa noite, Louis. – Harry falou contendo um sorriso assim que avistou ele descendo do carro.
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- Você está lindo. – falou sorrindo, dando um beijo na bochecha de Harry. – e cheiroso.
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- Você também. – Harry sorriu com covinhas. – Legal ver que você não é um mauricinho que anda de terno cem por cento do tempo. – Harry provocou olhando a roupa de Louis, que consistia em um vans preto, uma calça jeans de lavagem escura e uma camisesa xadrez de mangas curtas.
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- Obrigada. – Louis sorriu fazendo seus olhos quase desaparecerem. Em qual café gostaria de ir? – perguntou se encostando em seu próprio carro que dessa vez ele mesmo dirigia.
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- Na verdade, hoje a praça está toda cheia de luzes e tem barraquinhas de comida de rua. Eu queria muito comer maçã do amor. Você se incomoda? – Harry olhou em direção as barracas do lado da fonte.
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- Eu exijo um palito de morango com chocolate agora mesmo. – Louis falou sorrindo e ativando o alarme do carro.
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Harry sorriu e começou a andar em direção as barracas, olhando atentamente o sol se pondo e as luzes penduradas ficando cada vez mais brilhantes.
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- Então senhor mimado, porque não me fala um pouco de você? – Louis falou provocando.
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- Eu gosto de manter o mistĂ©rio. – Harry riu. – NĂŁo Ă© nada, na verdade eu sou realmente muito mimado pela minha famĂlia em geral, meu pai era investigador e me ensinou tudo sobre a profissĂŁo, entĂŁo meio que Ă© o que eu faço. – Harry deu de ombros.
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- Ok, vou contratar um segurança imediatamente. – Louis brincou e Harry riu, dando um tapa em seu ombro e sibilando um “idiota”. – Eu achei isso incrĂvel na verdade. – sorriu.
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- Se está esperando que eu pergunte sobre sua empresa eu sinto muito, eu sei de tudo porque noventa por cento dos aparelhos que eu uso são produzidos por ela. – Harry riu nasalado achando a barraquinha de morangos com chocolate. – Louis! Ali! – apontou. – Eu quero dois. – Harry chegou antes de Louis na barraca, quando olhou para trás procurando por Louis viu ele o olhando sorrindo, os olhos pequenos formando ruguinhas aos lados. Os dentes tortinhos, o cabelo de lado. Louis era o homem mais lindo que Harry já vira. – Se você não vier aqui logo eu vou comer os dois. – riu nervoso e pagou os dois palitos, oferecendo um para Louis.
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- Não precisava pagar. – Louis sorriu pegando o doce da mão de Harry.
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- Eu não me importo de pagar quatro dólares pelo seu sorriso. – Harry sorriu desviando o olhar e continuou andando pelas barracas.
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- Eu não sei quem teve a ideia de passar chocolate nos morangos mas essa pessoa é um gênio. – Louis falou de boca cheia.
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- Definitivamente, assim como eu não sei quem inventou de passar caramelo com corante na maçã mas eu agradeço essa pessoa todos os dias. – Harry concordou.
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- Você tem algum sonho? – Louis falou repentino.
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- Ah, nĂŁo sei. – Harry suspirou mordendo mais um morango. – Acho que gostaria de ter uma famĂlia um dia. – deu de ombros.
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- Que romântico. – Louis brincou.
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Automaticamente Harry pensou em suas prĂłprias ações. Ele era um assassino e por mais que sĂł matasse homens que agrediam, abusavam, estupravam ou se aproveitavam de qualquer forma de mulheres ou crianças, ele ainda assim era um criminoso. Como ele poderia ter uma famĂlia? Como ele poderia sonhar em ter filhos? Era impossĂvel e realmente ficaria sĂł em seus sonhos.
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- Você tá bem? – Louis perguntou após alguns segundos de silêncio de Harry.
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- Tudo sim, eu só estou meio avoado. – Harry sorriu. – Podemos nos sentar ali? – Apontou um banco ao lado da fonte, onde estava deserto.
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- Claro. – Louis sorriu.
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Eles andaram até o banco e se sentaram, Harry apoiou o palito já vazio ao seu lado no banco e Louis vez o mesmo. Quando Louis olhou para Harry sua boca estava suja de chocolate.
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- Sua boca está suja. – falou rindo observando ele tentar limpar. – Aqui. – ele se aproximou e passou o dedo sob o chocolate, lambendo em seguida. Os olhos de Harry acompanharam o gesto. Ele se aproximou mais do rosto de Harry, quase encostando seus narizes. Com a mão direita ele acariciou a bochecha, deslizando o dedão até a boca do mesmo. Uma tensão sexual se instalou entre eles e por instinto Harry sugou a ponta do dedo de Louis com a boca. Ele fechou os olhos e se sentiu esquentar e estremecer, sentindo a mão de Louis apertar sua coxa. – Louis. – ele sussurrou.
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- Harry. – Louis respondeu rouco, deslizando sua mão até a nuca dele e puxando seus cachos delicadamente.
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- Eu queria tanto beijar você. – Harry sorriu abrindo os olhos e os mantendo fixos nas pupilas dilatadas de Louis. – Mas eu preciso conversar sobre algumas coisas com você primeiro.
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- Tudo bem. – Louis falou respirando fundo e soltando os cachos de Harry, colocando um especĂfico atrás de sua orelha. – O que quer falar? – falou assim que se afastou.
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- Eu menti pra você. – Harry falou de uma vez e agora, não podia mais voltar atrás.
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- Como assim? – perguntou confuso.
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- Eu conheço a Eleanor. – Harry falou e Louis ficou ainda mais confuso. – Ela me contratou pra matar você.
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- O quê?! – exclamou. – Para de brincadeira!
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- Não é brincadeira. Eu não sou só investigador, eu sou um assassino de aluguel. Porém, eu mato só homens que ferem mulheres ou crianças, independente de qual forma de agressão seja.
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- Para de brincadeira Harry. – Louis falou sério.
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- Eu nĂŁo estou brincando, sĂł me escuta, pode ser? – Viu Louis confirmar com a cabeça. – Ela me contratou pra matar vocĂŞ, te acusou de agressĂŁo fĂsica, verbal e mental, alĂ©m de dizer que vocĂŞ traia ela e que nĂŁo queria assinar o divĂłrcio. – Harry fez uma pausa. – Eu te segui por uma semana, atĂ© vocĂŞ ir pro evento no qual a gente se conheceu. Por isso minhas perguntas foram invasivas e eu peço desculpas, mas eu estava fazendo o meu trabalho. O problema começou quando eu te conheci, eu enxerguei em vocĂŞ uma pessoa boa e doce, entĂŁo eu expandi minhas pesquisas e descobri seu antecedente criminal. Isso me fez gostar mais ainda de vocĂŞ. – Harry olhou pra Louis que olhava-o com uma expressĂŁo indecifrável. – EntĂŁo eu decidi investigar a Cassie e... Bom. – ele tirou o envelope do bolso e entregou pra Louis. – Eu sĂł quero que saiba que te convidei pra vir pra cá antes de descobrir tudo isso. – Harry sentou com as pernas cruzadas de frente pra Louis.
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Louis abriu o envelope devagar, vendo foto por foto, uma atrás da outra.
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- Eu não revelei o que aconteceu depois. – Harry falou baixo.
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- Ela transou com outro na minha piscina? – Louis perguntou atônito.
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- Sim. Eu não quis procurar mais, então eu não sei o porquê ela quis que eu te matasse, mas esse nas fotos é o advogado que ela contratou pra auxiliar ela no divórcio. Hoje de manhã eu fui até sua casa e esperei você sair pra trabalhar, meu objetivo do dia era descobrir algo sobre ela, mas eu não imaginei que seria isso.
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- E você falou comigo antes disso? Você tem certeza? – Louis estava totalmente sério.
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- Você estava apoiado na parede enquanto fumava um cigarro, respondeu minhas mensagens sorrindo, jogou o cigarro e entrou no seu Opala. – Harry Franziu os lábios. – Foi nessa hora que eu te mandei mensagem, quando vi você fumando no jardim.
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- Ela quer me matar pra ficar com meu dinheiro. Eu não sei se você sabe mas ela não é rica. – Louis falou.
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- É, e pelo visto nem se esforçou pra pelo menos usar os seguidores dela pra fazer dinheiro. – Harry suspirou.
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- Ela nunca quis trabalhar em nada. – Louis concordou.
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- Bom, me desculpa. Eu acho que vou embora agora e, me desculpa mesmo por ter mentido pra você, e sinto muito por ela querer que você, enfim. – Harry se levantou. – Sinto muito. – ele se virou pra ir embora, mas sentiu a mão de Louis o segurar pelo braço e o puxar.
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Louis puxou Harry pela cintura com a mão esquerda, deslizou a mão pelo braço de Harry e segurou os cachos de sua nuca. Ele aproximou seus narizes e esfregou eles vagarosamente.
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- Eu posso te beijar, Harry? – Ele sussurrou, e Harry gemeu em aprovação.
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Os lábios de Louis eram macios, quentes e delicados. O beijo de Louis era intenso, molhado e suas mãos passeavam com força pela cintura e bunda de Harry. Ele era forte, era muito.
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- Você não me odeia? – Harry sussurrou tentando recuperar o fôlego, seus braços ao redor do pescoço de Louis.
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- Não, Harry, eu não odeio você. – Respondeu acariciando a cintura do mesmo.
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- E você não tem medo ou sei lá, nojo de mim? – Harry sussurrava olhando nos olhos de Louis.
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- Eu deveria ter medo de você? – Louis sorriu ladino.
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- NĂŁo, mas eu mato pessoas, Louis. Porque vocĂŞ ainda quer algo comigo?
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- Porque eu gostei de você. Porque você me deixou encantado. Porque você parece ser muito mais do que alguém que mata, e, pelo visto, é meio que um justiceiro e não um assassino sem escrúpulos. – Louis suspirou.
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- VocĂŞ tem certeza? – Harry suspirou segurando um sorriso quando Louis mordeu sua mandĂbula.
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- Cala a boca e me leva pra sua casa. – Louis falou rouco, lambendo e mordendo o pescoço de Harry.
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                                  •••
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Louis seguiu o carro de Harry até a casa do mesmo, estacionaram os carros na garagem e entraram no elevador totalmente calados.
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- Então, bem vindo. – Harry falou assim que chegou ao centro da sua sala de estar.
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Louis sorriu ladino, se aproximando de Harry enquanto olhava as janelas enormes que tinham vista para todo o centro de Londres. Ele segurou na cintura do mesmo com as duas mãos, grudando seu corpos. – Eu quero te foder olhando essa vista. – sussurrou ao pé da orelha dele, o fazendo arfar.
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- Louis. – Harry gemeu passando suas mãos nos braços dele, sentindo cada músculo na ponta dos dedos.
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Louis mordiscou o lóbulo da orelha de Harry, descendo seus lábios pelo pescoço, lambendo e deixando marcas ali, ouvindo Harry gemer baixinho e o sentindo arrepiar. – Quer me levar ao seu quarto?
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- Por favor. – Harry assentiu puxando Louis até seu quarto.
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Assim que entravam ele tirou o casaco de Harry devagar, olhando com atenção seus braços cheios de tatuagens, seus músculos saltados e principalmente como aquela regata branca marcava suas curvas. – Você é lindo, Harry. – ele olhava no fundo dos olhos verdes intensos de Harry. Com cuidado segurou em seu queixo e o beijou, um beijo que fez as pernas de ambos vacilarem.
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- Louis, você não me odeia? – Harry perguntou inseguro.
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- Não, Harry, eu não odeio você. – Louis acariciava a bochecha de Harry com o dedão. – Quantas vezes eu vou ter que repetir? – riu nasalado.
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- Desculpa, é só que você levou tudo tão de boa e eu não sei, eu realmente quero transar com você mas, eu só não entendo. – ele suspirou.
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- Quem me traiu foi a Eleanor, quem quis me matar foi ela. Porque eu teria algum problema com você, doce? – Ele sorriu sereno.
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- Talvez porque quem ia te matar era eu? – Harry se desvencilhou de Louis e sentou na ponta da cama. – Ou porque eu já matei? – Harry olhava nos olhos de Louis.
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- Se eu pudesse matar quem vocĂŞ mata, eu mataria. – Respondeu simplista. – VocĂŞ se certificou de que eu nĂŁo era passĂvel de ser assassinado. VocĂŞ me encantou, Harry. Pra ser sincero eu acho que nunca me interessei tanto por alguĂ©m na minha vida, e alĂ©m disso, eu nĂŁo me sinto ameaçado por vocĂŞ, eu sinto que vocĂŞ me protegeu dela. EntĂŁo, qual Ă© o problema nisso? – Louis se sentou ao lado de Harry.
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- Me desculpa. – ele suspirou. – É que isso nunca aconteceu.
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- O que? VocĂŞ avisar que a mulher de alguĂ©m quer ele morto ou sua vĂtima querer transar com vocĂŞ? – Louis ironizou e Harry gargalhou.
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- As duas coisas. – Respondeu sorrindo.
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- Se você preferir não fazer nada eu vou entender, mas eu realmente não vejo problemática nisso. – Sorriu com ternura e pousou sua mão na coxa de Harry. – Eu também não vou usar você pra me vingar dela ou coisa do tipo, eu estou aqui porque eu quero estar aqui com você.
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Harry ficou hipnotizado, observou por alguns segundos os olhos azuis penetrantes, honestos e intimidadores. Olhos que faziam seu peito bater descompassado e o corpo entrar em combustão, mordeu o lábio inferior levantando e sentando no colo de Louis. Os dois ficaram se olhando por alguns segundos antes de Harry beijá-lo. – Se estiver me usando e sumir, você sabe que eu acho você. – sussurrou em meio ao beijo tirando um riso sincero de Louis, que voltou à beijá-lo com um sorriso insistente.
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Louis suspirou passando as mĂŁos pelas laterais do corpo de Harry, apertando sua cintura e o fazendo gemer em meio ao beijo.
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Quando perderam o fôlego Harry se afastou, retirando sua regata. – Você é lindo, Louis. Completamente lindo. – falou desabotoando a camisa dele. – Caralho. – arfou passando a mão no peitoral e abdômen.
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- Você foi esculpido, querido. – Louis disse mordendo o lábio inferior, subindo suas mãos da cintura de Harry até seus mamilos. Ele os acariciou com as pontas dos dedos, apertando delicado e assistindo Harry gemer e jogar a cabeça para trás. – Rebola pra mim. – ordenou puxando Harry para mais perto, lambendo seu mamilo e mordiscando, babando e se sentindo endurecer cada vez mais.
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Harry começou a rebolar lentamente, pressionando a cabeça de Louis contra seu peito com as mãos firmes. Sentiu Louis deslizando uma de suas mãos até a braguilha de sua própria calça, desabotoando-a. Louis segurou o garoto pelas coxas e o deitou na cama, beijando sua boca, seu pescoço, trilhando beijos molhados até onde sua calça permitia. Olhando nos olhos de Harry que havia se apoiado nos cotovelos ele abriu sua calça, ajoelhou na cama retirando seus tênis e não tardando em puxar a calça do corpo do homem. – Caralho. – Louis gemeu assim que viu o corpo de Harry quase nu, vestindo somente uma calcinha preta de renda, o contraste gritava com sua pele branca e macia. – Puta que pariu, Harry. – Louis exclamou tomando os lábios de Styles para si, o beijando intensamente, sentindo as unhas curtas dele arranhando sua nuca.
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- Me deixa ver você. – Harry falou em meio ao beijo bagunçado que compartilhavam. – Tira sua roupa pra mim, Lou. – pediu manhoso.
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Louis sorriu mordendo o lábio inferior de Harry, tirando sua camisa. Levantou rapidamente e retirou os sapatos com os próprios pés, abaixando sua calça e a retirando de seu corpo.
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- VocĂŞ Ă© muito gostoso, puta que pariu. – Harry gemeu olhando todo o corpo de Louis com atenção, se colocando de quatro na cama e engatinhando atĂ© Louis. Ele se aproximou o suficiente para dar um beijo molhado no abdĂ´men de Louis, descendo sua lĂngua atĂ© a cueca e dando um beijo em cima de sua ereção marcada. Harry se apoiou nos cotovelos e puxou a cueca dele atĂ© as coxas, vendo o pau Ăşmido de prĂ© gozo de Louis batendo no umbigo. – Gostoso. – Harry sibilou antes de lamber a virilha dele, dando pequenos chupões pela área.
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Harry pegou a mão de Louis e lambeu seu dedão, chupando o mesmo e indo para frente e para trás, esbarrando seu nariz no pau de Louis de propósito. Seus olhos estavam fixos nos dele, o semblante de prazer de Louis fazia o pau de Harry pulsar dentro da renda.
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Cansado de toda a provocação Louis segurou entre os dentes de Harry e seu queixo, guiando seu pau atĂ© a boca dele. Antes de finalmente fazer o que Louis queria, Harry riu provocativo. – O que vocĂŞ quer, Lou? – perguntou fingindo inocĂŞncia. E antes que Louis realmente respondesse Harry abrigou a glande de em sua boca, passando a lĂngua na fenda. Louis grunhiu, agarrando forte e possessivamente os cachos de Harry, mas ainda esperando o garoto tomar suas prĂłprias atitudes.
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Harry deslizou mais do pau dele em sua boca, não resistindo em fechar os olhos para apreciar o sabor. Cada vez que sua cabeça ia para trás e voltava ele abrigava mais do pau de Louis, sentindo-o atingir sua garganta. Abrindo os olhos Harry viu o rosto de Louis contorcido em prazer, olhando fixamente para sua bunda. Percebendo para onde o olhar dele estava, abriu mais as pernas e empinou sua bunda, sentindo as pernas dele tremendo abaixo de suas palmas.
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Louis se afastou de Harry à contragosto, se abaixando e beijando a boca dele com desejo, um beijo completamente desajeitado e desesperado. Ele o puxou pelos braços o fazendo ajoelhar na cama, o jogando deitado na mesma. – Eu ainda vou gozar nessa sua boquinha. – Louis falou sugando o lábio de Harry e o fazendo gemer. Sem esperar alguma outra reação Louis tirou a calcinha de Harry, se abaixando entre as pernas dele e tomando seu pau em sua boca. Harry gemeu gritado, apertando os dedos entre os cabelos bagunçados de Louis e arqueando suas costas na cama.
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Sem pudor ele segurou as coxas de Harry e o girou na cama, deixando-o de bruços. Sem esperar ficou de bruços tambĂ©m, deslizando a lĂngua na bunda de Harry. Ele o sentia tremendo as pernas, o corpo curvilĂneo dando sinais tĂŁo claros em urgĂŞncia que Louis quase conseguia entender palavras em seus movimentos involuntários, desesperado por sentir o gosto de Harry entorpecendo todos os seus sentidos ele apertou a bunda dele com as duas mĂŁos, expondo sua entrada e passando sua lĂngua ali. Harry gemia gritado, a cada vez que Louis tentava penetrar a lĂngua em si Harry jogava o quadril para trás, ele procurava o tempo todo mais contato com a lĂngua quente e Ăşmida de Louis.
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Já o de olhos azuis estava aéreo, o corpo de Harry implorando por cada toque e movimento seu, o gosto anestesiante de seu corpo e os gemidos tão doces e obcenos que faziam a cabeça de Louis girar e o mundo ser tomado somente por Harry.
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 Louis suspendeu seu corpo acima do de cachos, deixando seu pau deslizar pela entrada do mesmo e mordendo seu ombro. – Você é o homem mais lindo que eu já vi, Styles.
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- Louis, me fode, por favor me fode. – Harry implorou ofegante, mexendo seu quadril tentando sentir mais do pau de Louis em sua bunda.
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Harry se esticou e puxou um tubo de lubrificante de dentro de sua cĂ´moda, dando-o Ă Louis.
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Louis apoiou o corpo em um de seus cotovelos, jogando lubrificante na bunda dele e  umideceu seu pau, o posicionou na entrada de Harry, pressionando com calma.
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Harry era alargado aos poucos e revirava os olhos por baixo das pálpebras, sentia seu pau molhando o seu lençol de pré gozo. Quando Louis mordeu com mais força seu ombro e seu pau entrou totalmente, atingindo sua próstata, Harry gozou gritado, empinando a bunda involuntariamente, o corpo tendo espasmos constantes. Louis percebeu o que havia acontecido e sorriu, acariciando a cintura de Harry e beijando sua nuca.
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- Continua. – Harry sussurrou.
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- Você acabou de gozar, tá tudo bem. – Louis sorriu dando beijinhos na nuca dele.
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- Me fode, Louis. – Harry tentou encontrar o olhar dele. – Agora. – Mandou assim que conseguiu olhar no fundo dos olhos de Louis.
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Louis arqueou as sobrancelhas e franziu os lábios, sentindo-se desafiado e com um sorriso ladino deu um aperto firme na cintura de Harry, deslizando o pau pra fora e voltando lento e com força. Harry revirou os olhos e gemeu alto. – VocĂŞ tem certeza? – ele sussurrou ao pĂ© da orelha de Harry que assentiu, dando assim Ă Louis a confiança que precisava para foder o garoto do jeito que quis desde que pousou os olhos nele. – Vira. – Louis mandou vendo Harry rolar o corpo para o lado. Ele estava com os olhos marejados, os lábios inchados e vermelhos, o peito avermelhado e com uma camada fina de suor e porra cobrindo seu corpo. Louis abaixou seu tronco sentindo Harry envolver seu quadril com as pernas. Ele o penetrou novo e enlaçou suas duas mĂŁos Ă s dele, a posicionando acima da cabeça de Harry. Louis se perdeu por alguns segundos nos olhos verdes brilhantes, o beijando com calma e ternura antes de estocar com força. Harry pressionava as pernas em Louis, tentando puxá-lo para mais perto de si mesmo que nĂŁo fosse possĂvel. Louis estocava e gemia o olhando nos olhos, Harry arqueava as costas e apertava as mĂŁos nas de Louis com força. – Goza dentro de mim, por favor, Lou. – Harry pediu choroso, sentindo a fricção de seus corpos estimularem seu pau que já havia ficado duro novamente. Louis estocou mais rápido, procurando seu prĂłprio orgasmo e gemendo rouco, jorrando dentro de Harry. Ele levou alguns segundos para se recuperar, sentindo o pau de Harry pulsando em meio aos dois.
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Quando foi se afastar de Harry ele apertou mais suas mãos, um pedido mudo para que continuasse ali. – Confia em mim? – Louis perguntou dando beijinhos no queixo de Harry. Assim que ele assentiu Louis soltou suas mãos e desceu até o pau de Harry, o colocando na boca. Ele gemeu alto, segurando uma das mãos de Louis com a sua própria. Louis chupava Harry com calma, levando sua mão livre até a entrada encharcada com a sua própria porra. Louis deslizou dois dedos para dentro, usando seu esperma como lubrificante, massageando a próstata de Harry com a ponta dos dedos. Apertou a mão de Harry chamando a atenção dele, e deslizou o pau de Harry todo para dentro. Ele não aguentou a cena, cedendo aos seus instintos e agarrando-o pelos cabelos, estocando em sua boca até que só os barulhos de engasgos e gemidos gritados podiam ser ouvidos. Louis apertou suas coxas com força, o sentindo jorrar na sua garganta, enchendo sua boca com a sua porra quente.
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Louis sorriu ladino, metendo sĂł mais um pouco antes de subir seu corpo e colocar seus dedos melados da sua porra na boca de Harry, logo mostrando a lĂngua para ele e expondo seu esperma ali. Louis tirou os dedos -agora limpos- da boca de Harry e o beijou, dividindo sua porra e a misturando com a sua prĂłpria. Os dois ficaram ali se beijando por minutos atĂ© Louis sorrir e deitar ao seu lado na cama.
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- Já que eu não posso falar que eu amo você porque vai ser estranho pra caralho, eu posso falar que eu amo seu pau? – Harry brincou e Louis gargalhou do homem.
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- Acho que pode, amor. – Louis falou se recuperando da risada. – Já eu digo que amo sua bunda, puta que pariu como você é gostoso! – Louis puxou Harry para deitar em seu peito.
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- Obrigada. – Harry riu. – Se importa se eu fumar aqui? – perguntou se ajeitando em Louis.
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- Na verdade eu mataria por um cigarro agora. – Louis falou sorrindo.
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- Eu também. – Harry falou e não segurou a risada.
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- Piada ácida, bom saber que você não se importa. – Louis falou rindo dele.
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- Eu faço isso o tempo todo. – Harry sorriu grande.
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Ele se desvencilhou de Louis só para pegar um maço de cigarros na cômoda e um cinzeiro. Ele apoiou o cinzeiro ao seu lado na cama e acendeu o cigarro, aproximando o filtro da boca de Louis. Eles ficaram ali, dividindo um cigarro deitado juntinhos até que ele acabou e eles pegaram no sono, agarrados e cobertos somente por um lençol.
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Harry acordou com a claridade que entrava pela janela. Ele olhou para os lados confuso, procurando Louis pela cama. Sem entender nada ele se levantou, colocou um hobbie azul e foi até a cozinha, procurando o homem por lá.
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Ao chegar na cozinha Harry se deparou com uma bandeja de café da manhã na bancada, e ao lado uma maçã do amor com um bilhete.
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“ Por ter te feito ir embora sem comer sua maçã ontem. Seu café está na cafeteira e os pães de queijo dentro do microondas. Eu te pego hoje às 18:30h, você vai jantar comigo.
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Com amor, Lou. “
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Harry estava tão ansioso para ver Louis novamente que decidiu tirar um dia de folga de seu trabalho, sabia que se tentasse trabalhar não conseguiria se concentrar porque as lembranças da noite anterior não deixavam de rondar sua cabeça.
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Ele levou a bandeja que Louis havia preparado para ele até sua cama, pegando o celular e tirando uma foto da mesma e enviando para Louis.
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H: Bom dia, doce. Obrigada pelo café e muito mais pela maçã. <3
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Louis: Apenas te tratando do jeito que merece. Estou ansioso para ver vocĂŞ hoje.
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H: Falando nisso, como eu me visto?
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L: Você ficaria lindo até vestindo um saco de batatas. J
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H: É SÉRIO
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L: Eu estou falando sério HAHAHA
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H: LOUIS!
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L: Eu irei de terno, sĂł vista algo que combine <3
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H: Ok, até mais tarde <3
Â
L: Até. <3
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Harry suspirou sorrindo e bloqueou o celular, comendo um pão de queijo ele abriu seu armário procurando algo para vestir.
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Após o almoço Harry resolveu ligar para seu amigo, pretendia falar sobre Louis e Cassie já que logo quando começava a investigar e havia a possibilidade de resultar em um assassinato, ele já comunicava esse amigo.
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- E aà cabeção? – Harry falou assim que Niall atendeu.
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- O que eu tenho que resolver agora? – Ele ironizou já rindo.
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- Cala a boca! – Harry riu e passou a explicar toda a situação para Niall.
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- Então a doida quer matar o marido multimilionário por causa de dinheiro? Bem burra né? – Harry podia ouvir que Niall falava de boca cheia.
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- Pois é, só tem um detalhe. – Assim que falou Niall sussurrou um “vish”.
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- Eu contei tudo pra ele e, bom, além de não ligar pra minha profissão ele ainda veio pra minha casa. – falou quase em um sussurro.
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- VocĂŞ transou com a pessoa que ia matar, que fetiche peculiar.
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- Primeiro que nĂŁo Ă© fetiche e segundo, eu vou jantar com ele hoje Ă noite.
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- Vai ser uma linda história pra contar aos seus filhos. – Niall ironizou. – Beleza, como vamos prender a morta de fome?
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E assim os dois passaram a tarde ao telefone discutindo como eles lidariam com a situação, seria muito mais fácil se Harry sumisse com ela mas, isso estava fora de cogitação. Os crimes de Harry nĂŁo incluĂam ser mau caráter.
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                                •••           Â
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Harry ainda colocava todos seus acessórios quando ouviu sua campainha tocar, sabendo que era Louis ele só gritou “Entra!” enquanto passava perfume e seu gloss.
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Devido à ligação de horas com Niall, ele acabou de atrasando e agora corria contra o tempo pra se arrumar.
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- Meu deus. – Louis soltou assim que viu Harry. – Você é tão lindo quanto uma obra de arte, Harry. – Ele se aproximou abraçando Harry por trás e beijando seu ombro.
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- Você está impecável, Lou. – Harry olhava-o pelo reflexo do espelho com um sorriso enorme no rosto.
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- Seu cheiro é tão bom. – Louis falava enquanto passava o nariz pelo pescoço de Harry. – Vem, deixa eu ver sua roupa. – Louis virou Harry pela cintura e o observou.
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Os cabelos de Harry estavam impecáveis, os cachos em um caos organizado jogado para o lado direito. O macacĂŁo que ele usava era preto e cheio de paetĂŞs, colado ao corpo de uma forma que era impossĂvel nĂŁo se perder em casa curva do corpo do homem.
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- Eu deveria te jogar na cama ao invés de te levar pra jantar. – Ele puxou Harry pela cintura e começou a distribuir beijos e mordidas por seu pescoço.
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- Eu não me importaria nem um pouco. – Harry respondeu sentindo-se arrepiar por completo antes de gemer ao que Louis deixou um tapa em sua bunda. - Porra! – gemeu apertando suas unhas na nuca de Louis.
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- Gosta de apanhar? – perguntou rindo sarcástico da reação de Harry.
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- Uhum. – respondeu se agarrando ao pescoço de Louis e deixando um chupão em seu pescoço. Sentiu outra vez, outro tapa, dessa vez mais forte o fazendo saltar e gemer mais alto.
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- Eu vou te trazer pra casa depois do jantar e te bater até você chorar. – Louis falou no ouvido de Harry. – O que você acha?
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- Acho que pelo jeito você bate fraco demais. – provocou sabendo que provavelmente estava condenando o Harry do futuro.
Louis riu da resposta de Harry balançando cabeça em negação. – Só não te dou um tapa na cara agora porque vamos sair. – ele sentiu os pelos de Harry arrepiarem e espalmou mais um tapa em sua bunda. – Já terminou de se arrumar, princesa?
Continuação.
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Nueva York Fue fundada en los principios del siglo XVII, los primeros en habitarla fueron europeos que llegaron en 1624 desde esta epoca existe una leyenda de una persona con aspecto sombrio pero con ropa muy peculiar que vestia de manerera enriquecida, y que al ver un vagabundo o un borracho les daba ya sea monedas de oro o licor, esto dependiendo de la personalidad de quien se cruzara en su camino, este personaje se encargo por si solo de darse la fama de que era un extranjero que gozaba de gran riqueza pero vivia solitario en una gran casa cerca de Heere Street(BRODWAY ST.) y que habia perdido a su familia en un terrible accidente mientras llegaba a la ciudad de Nueva York. Claro estas solo eran hipotesis,
Vamos a un tiempo mas moderno NYC en 1985, esta vez la gran ciudad, se convierte mas caotica, mas cultural, surgen nuevas modas, nueva musica, nuevos estilos y por supuesto no podria faltar, muchas mas personas de todos los paises y culturas del mundo.
Se cuenta como una leyenda urbana pero en muchos casos han pasado en otros lugares y zonas pero en este caso la calle McClellan en el Bronx de Nueva York es la protagonista de esta historia.
Michael Sturin es una persona la cual vivia cerca de esta calle en 1985 lo cual el salia salir de fiesta regularmente los fines de semana despues que el agobiante ambiente de la ciudad lo maltrataba y respingaba sus sentidos, el trabajo lo terminaba de curtir durante la semana, el dia Viernes era su predilecto para salir con los amigos y conocer algunas mujeres, el nos cuenta que dentro de una calle que el pasaba para llegar a su casa siempre cruzaba dos calles entre la grant ave y la antes mencionada tenia que caminar al rededor de estas dos calles para llegar a su departamento. Cuando el salio del bar comenzo a caminar y iba junto a sus amigos cuando los amigos se comenzaron a despedir para ir cada uno a sus residencias. El siempre caminaba solo al llegar a su departamento no era la primera vez cuando derrepente se cruzo con un hombre vestido con un traje costoso, “Armani o alguna otra marca no lo sabria decir solo se que era costoso se notaba” Esto fue lo que el dijo, con zapatos de charol relucientes donde podrias ver tu propio reflejo en ellos, y un sombrero con mucho estilo “a esto yo pense que era algun chulo, o quiza alguien que se habia perdido para andar en una zona como esta a las 11 de la noche y con ese estilo muy raro” cuando cruzo a mi lado de la acera y cuando cruzamos caminos solo se quedo parado detras de mi, yo segui caminando cuando entonces solo escuche que algo callo al suelo y cuando me voltee a verlo ya no estaba solo un fajo de billetes con una nota que decia:
NOTA:
“Ahora esta es tu oportunidad, quieres todo y te acobardaras”
Cuenta que cuando leyo eso sintio un escalofrio y sentia que alguien lo veia en las sombras, que en las ventanas de las casas golpeaban y los arboles se movian y el piso se movia igual, “es un sentimiento que no le deseo a nadie” me contesto.
Hasta el dia de hoy ya 2023 no sabe que fue lo que paso, pero el lo acredita que quiza el diablo, Satanas, el angel caido del Cielo estaba tratando con el para comprarle el alma.
Asi mismo esta historia se ha repetido en muchos lugares de NYC, desde Manhattan hasta el Bronx, los lugares mas famosos y turisticos, incluso en Times Square que es el centro de todos ven de todo, hasta ahi se tiene la nocion que alguien siempre va caminando raro o se resalta por la manera que camina y casi nunca le pueden ver el rostro de manera concreta.
En una ciudad como esta claro que puede que sea possible, ya que los estilo raros y bizarros son parte del caos de esta gran metropolis, como lo es la capital del mundo Nueva York.
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