#Aquele que era que é e que h�� de vir
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Olha lá… Ei! Será que eu estou vendo 𝐋𝐈𝐋𝐈 𝐑𝐄𝐈𝐍𝐇𝐀𝐑𝐓? Ah, não! É só 𝐑𝐀𝐂𝐇𝐄𝐋 𝐑𝐎𝐓𝐇, uma personagem 𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍 da 𝐃𝐂. Ouvi dizer que 𝐑𝐀𝐕𝐄𝐍 tem 𝟐𝟑 𝐀𝐍𝐎𝐒, e é conhecida na cidade como 𝐄𝐒𝐏𝐄𝐂𝐈𝐀𝐋𝐈𝐒𝐓𝐀 𝐄𝐌 𝐎𝐂𝐔𝐋𝐓𝐈𝐒𝐌���� / 𝐁𝐀𝐑𝐈𝐒𝐓𝐀 e mora em peculiar a 𝐒𝐄𝐓𝐄 𝐀𝐍𝐎𝐒. Ela 𝐓𝐄𝐌 𝐌𝐄𝐓𝐀𝐃𝐄 das suas memórias, ou seja, já sabemos do por que dela ser 𝐄𝐌𝐏𝐀𝐓𝐈𝐂𝐀 mas também é muito 𝐑𝐄𝐓𝐈𝐂𝐄𝐍𝐓𝐄! Será que ela também viu o coelho por aí após vir para peculiar hollow?
01 . d o s s i e r :
Chegou a Peculiar Hollow há sete anos, trazendo consigo uma aura de mistério e uma sabedoria única. Ela trabalha como especialista em ocultismo, oferecendo seus conhecimentos em rituais, leitura de tarô, e aconselhamento espiritual para aqueles que buscam entender o inexplicável. Além disso, Rachel também é barista em uma pequena e aconchegante cafeteria, onde prepara bebidas para os habitantes da cidade e turistas, criando um ambiente sereno e acolhedor. Recentemente, Rachel descobriu que está grávida, uma notícia que trouxe um novo conjunto de desafios e sentimentos para sua vida. A gravidez, especialmente em uma cidade tão enigmática como Peculiar Hollow, tem feito Rachel refletir ainda mais sobre seu futuro e sobre as partes de suas memórias que foram apagadas. Ela está determinada a criar um ambiente seguro e amoroso para seu filho, mesmo em meio às incertezas que a cercam. Este novo capítulo em sua vida a fez focar ainda mais em sua conexão com a natureza e suas práticas espirituais, usando-as para se fortalecer e se preparar para a maternidade.
02 . p e r s o n a l i d a d e :
Rachel é empática e introspectiva, sempre em sintonia com as emoções dos outros, o que a torna uma excelente ouvinte e conselheira. Agora, com a chegada iminente de seu filho, ela tem se tornado ainda mais protetora e cautelosa, tanto com seu próprio bem-estar quanto com o do bebê. Embora ainda seja reticente e guarde muitos de seus pensamentos para si mesma, a gravidez tem despertado nela uma nova sensibilidade e um desejo de construir um futuro mais estável e seguro.
03 . h e a d c a n o n s :
Memórias Fragmentadas: Rachel frequentemente tem sonhos vívidos que parecem ser fragmentos das memórias que perdeu. Ela tenta anotá-los em um diário, na esperança de que possam fornecer pistas sobre seu passado esquecido.
Medo do Passado: Embora não se lembre de tudo, Rachel tem um sentimento persistente de que seu passado era sombrio e perigoso. Isso a faz hesitar em explorar seus poderes, temendo que, ao fazê-lo, possa atrair algo indesejado de volta para sua vida.
Jardim de Ervas: Para ajudar a acalmar sua mente e canalizar suas energias de forma positiva, Rachel cultiva um pequeno jardim de ervas mágicas e medicinais, que ela usa em seus rituais e na preparação de bebidas especiais na cafeteria.
Guiada pela Intuição: Sem todas as suas memórias, Rachel depende muito de sua intuição para tomar decisões. Isso a guia em sua prática de ocultismo e também em suas interações diárias, muitas vezes levando-a a lugares e situações que ela não pode explicar completamente.
04 . c o n e x õ e s :
Alguém que também esteja esperando um filho ou que tenha experiência com crianças, que possa oferecer apoio emocional e prático para Rachel durante sua gravidez. Esse personagem poderia se tornar um amigo próximo, ajudando Rachel a se preparar para os desafios da maternidade.
Um personagem que sente a necessidade de proteger Rachel e seu futuro filho, talvez por uma ligação pessoal ou por um senso de dever. Essa pessoa poderia ajudar Rachel a lidar com os perigos que Peculiar Hollow possa apresentar, especialmente durante esse momento vulnerável.
Se desejar desenvolver um relacionamento mais profundo, este poderia ser o pai do bebê, alguém com quem Rachel compartilhou um vínculo especial. Esse relacionamento traria complexidade e profundidade à história de Rachel, explorando temas de amor, responsabilidade, e confiança.
Uma personagem fascinada pela gravidez de Rachel, especialmente se ela estiver ciente de suas habilidades sobrenaturais. Esta aliada pode buscar aprender mais sobre como a magia de Rachel pode afetar a gravidez e a criança, talvez até ajudando-a a descobrir novos aspectos de seus poderes.
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#65
♡
" ... Algumas coisas que aconteceram pra mim, que vão acontecer ou que vai acontecer pra mim, não será obra do acaso ou coisa da minha imaginação. Procederá do fruto da vide, fruto da minha alma, fruto do meu espírito, fruto Ar-condicionado, fruto da minha timidez. Absurdamente será fruto do Ser EU. ..."
" .... Quem vai me impedir ou me impedirá de ser a Sehyla , a Sheyla Marrenta, muito inteligente, muito sabia, muito estupidamente educada com todos, brilhante e de muita Luz, dentro e fora da casinha, muito gostosa 😋, em nenhuma virtude não há conoaração, comparacao a ser feita ou rralizada ao contrario de susbstituir ou querer contestacao sobre a doce palavra humildade!@ Linda, Linda, Linda, Linda muito ou mto linda ela fica de preto, sem muitas intencoes ele é o Ser mais lindo desse planeta, por que sua educação e visão (educadamente) de amar o , aos , os seres Humanos com a Latra H maiusculo, não havera conhecimentos descritivos, ou sugestivos para contemplar ou desfavores de tratar tão particular de Bem as pessoas. Mto reservada, gosta muito de todos, mas os perigos do caminho, da sua caminha até o fim dessa vida, faz o que ela fique com ematomas de cicatrizes de vidas presentes, que o dia faz a Ser. Flor, mais a mais Bela das flores. ( Mãe, eu te amo muito, mas você erra, e erro de nao ter me dito nada antes de sair de casa )
🪀💖Luz dos Olhos Meus
🪀💖Muito Notada e Prestigiada (Preciosa-Preciosidade é vcoe Sheyla, a Ricarte )
🪀💖Mto Amada e comtemplada lua 🌙
🪀💖Mto cuidada e bem cuidada
🪀💖Apoiadora e Ajudador de famosos
🪀💖Mto Mto Mto Mto Mto Mto Procurada.
... Muitas coisas podem serem ditas, ou ditadas ou Editadas... Mas quem ou quem podera detalhar melhor a Sheyla, se nao ela mesmo, mesmo com problemas humanos, Vitoriosa ela é.
... Muitas coisas podem acontecer, mas o Amor e o ciumes dos Amigos (Anjos) cuidam e vao cuidar dela ONDE ELEA ESTIVER, JAMAIS DEIXARA ELA SER SOLITARIA.
... Muitos falsos amigos, ao longo da sua jornada vão perceber que a maior burice deles terem deixado ela de lado, ou melhor dizendo querendo ver ela sofre, saber da sua situacao, ou desfazer dela é que :::::: ELA NUNCA VAI DEIXAR DE SER A NOSSA PROTETORA PRESENTE, NOSSO DEUS, NOSSO GUARDIÃO, NOSSO GRANDE AMOR, POR QUE :::::: ela passou por eles como Jesus fez na Terra ao redor de seus discipulos, comeu com eles, viveu com eles e mais nao se escondeu diante dos argumentos e sobre, sobrepois os seus argumentos dizendo o que era VERDADE, pois verdade havera contraataques mas precalecera, não se justifica nada!!!!!!/, não ficaram do seu lado nao subestimaram a ficar do seu lado, por isso sua conta é privada 🚽 Ahaha 🚽 Para Sempre 🧚🏿♀️💋💋💋💋⚡🖤
... Se Faraó é Deus, onde ele estava na Pandemia???
... Os verdadeiros ficam, os mudos somem, 🔇, os ouvidos se tampan, mas os das PUREZAS serão seus Amigos, (menos os seus pais) "
" ... Sheyla, nao mude seu jeitinho por nada ♡
... " Guarda-me como a Menina dos Teus Olho ...
... " Como a Luz dos Olhos meus ...
... " suas virtudes sao : inteligencia , organização, territorialista , individualista , ambliadora , espaçosa , conhecimento , virtude (Gabi essencia ) , das pura purezas , das mil maravilhas do universo da arte contemporânea do século 🚑 me falou isso pra outras meninas 👧 , alem disso voce pode guardar esse segredo?
... " Aquele que ha de vir e vira, vira para me insendiar e nao para mimdominar ou me constranger, esse sera uma coisa é muito mais ➕ o uso da sua casa 🏠.
... " Para que o futuro nao me ansiesie com nada, vou andiantar uma coisa: viver na solitude é melhor do que viver a dois. Viver a dois é pior do que viver solidão, vive brigando . O verdadeiro amor so merece ser encontrado ou melhor dizendo, so merece ser seu se ele for verdadeiramente correspondido da mesma intensidade da sua. Se nao nao merece ser SEUU e nao será por que voce merece coisa melhor.
... Viver já é um risco de vida , um serzinho tao lindo desse , viver na solitao (ele vaibter o que merece) pode acreditar
... Viver é magico mas so pra quem é de essencia, quem nao é rapa fora
... O cara mais lindo da minha vida que eu ja vi, e acho ele lindo e bonito e gostoso 😋 Gilmar Arujo, GilCebola :) 😀 😃 🙂 🙃 😊 a 🎶 🎼 ❤
... Viver é lindo mesmo uma pessoa que vai ser muito feliz ☺ É você (longe dos seus pais)
... Viver a noite 🌙 🌙 de uma uma das melhores por aqui na minha casa 🏠 Sera minha! (Alguem vai correr atras de você) Ahahahaha
... Viver a noite 🌙 de uma uma semana e outra no outro e fazer v9ce a minha mãe vai passar a semana toda na....
... Viver é a vida de uma mulher 🚺 🚺 🚺 🚺 é ☝️ de amor 😍 ps a mãe de quem você ama é um ☝️ de um 😽 que ❤ 🔥 ❤ 🔥 a 🎶 de sua vida Qual a melhor maneira e se não 👎 👎 de sua mãe te amo 🤟 de vez e eu te daria a melhor coisa do que ainda não 👎 👎 👎 de tudo para o setores correto de uma uma das empresas de ensino de São José Bello no ano acabar em janeiro deste mês em Curitiba com uma série da série e uma série da TV 📺 em TV 📺 em São José Bello de maio e em seguida a partir do mês em baixo de cada mês a receber os dias da compra uma coisa que está pregando e o necessário que o cliente me pediu pra eu enviar um ☝️ do meu amanhã de tarde no seu partixular que você vai sofre com isso ... quer dizer se voce chorar voce vai sofrer com isso ...
(Eu na0 to acreditando - foto dele mechamou atencao - 1.coracao vermelho - 2.Presente do Love (L) (lembrei que no teclado do M.S.N quando antes de enviar a mensagem com (L) clik enviar na mensagem aparecia um coracao vermelho ou pode ser, L de lua 🌓) - 3.Coração vermelho - 4.@t - 5.foto de Amarelo bem visível e nitida - 6. Foto nomes do perfume em preto - 7.perfume esta amrelo - 8. Tudo de bom quando voce s cruzarem , coracao vermelho me chamou muita mto atenção.
Tri + P = trip
LO + P = LOGOTIPO
Do + emoji = Dorama
M arca + ve = MATEUS VERDELHO MV
Desenho da Glória = Madagascar (3)
Você é a Glória = Glória Maria Tvglobo
Blusaa social = Mikael
... Eu sou Pepsi Ahaha
( A vista ta boa ai? Vem me apreciar...)
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informações
Nome completo: Choi Minhwan
Data de nascimento: 05 de Janeiro de 1993 (31 anos)
Local de nascimento: Seul, Coreia do Sul
Esporte: Boxe (Peso Super Médio)
Dormitório: Aereus (Dupla)
Hall da Fama: Fama Nacional e Internacional
Prompt: Muse H
Perfil: @hdc_minhwan
Faceclaim: Woo Dohwan
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
Eu passei toda a minha carreira profissional como esportista treinando nos Estados Unidos, mas senti que era hora de procurar novos ares e tenho um antigo parceiro que me indicou a Hamdeok, então acabei me convencendo a vir pra cá.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
Eu apenas passei nos testes, nunca gostei de tomar meios mais simples para chegar aos meus objetivos. Não consegui nada fácil nessa vida, então não acho que usar do meu status ou dinheiro seria justo com a minha própria trajetória! E eu me sinto grato de ter conseguido mais uma vez.
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
Honestamente? Dinheiro. No início da minha carreira, minha família estava passando por um momento delicado financeiramente falando e o que salvou as contas de casa foi o meu trabalho como boxeador. Hoje em dia, com todos os patrocínios e o dinheiro das lutas, consigo dar uma vida de luxo pra minha mãe. Ela merece.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
Eu nasci em uma família com pouco poder aquisitivo, meu pai tomou algumas decisões erradas e acabamos nos enchendo de dívidas, então, tive que trabalhar desde muito cedo. Devido a minha força física em tão pouca idade, um olheiro de boxe me encontrou e se ofereceu para me pagar para treinar na academia dele. Como eu estava com problemas financeiros, aceitei de pronto. Foi uma época bem difícil por diversas razões, mas quando finalmente cheguei aos ringues oficiais, pude perceber que nasci pra isso! Como eu disse anteriormente, esse dinheiro salvou minha família e sou muito grato. Hoje, eu busco incentivar jovens a seguirem o caminho correto porque, se eu pude vencer, todos aqueles que vem de guetos ou habitações de baixa renda podem se inspirar pra mudarem suas vidas. É pra isso que eu luto.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
Acredito que minhas maiores qualidades são determinação, cabeça centrada e muita vontade de vencer. Enquanto meus maiores defeitos são minha teimosia e timidez pra eventos sociais/entrevistas. Sempre acabo fugindo de aparecer neles, o que acaba impactando na minha imagem como atleta favorito pra vencer medalhas, mas minhas qualidades acabam chamando a atenção de quem tem interesse em me dar uma chance.
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
O boxe salvou minha vida de todas as maneiras possíveis. Não me imaginaria alcançando mais de 30 anos se o esporte não tivesse entrado na minha vida e me permitido voar tão alto. Com a chegada de novos talentos dentro do boxe, muitas pessoas passaram a me questionar se fiquei ultrapassado (risos), mas estar nas olimpíadas mostra que ainda estou dentro dos ringues e sei que a experiência muitas vezes conta mais do que a juventude.
atributos
Dedicação: 17
Determinação: 20
Equilíbrio: 10
Sorte: 7
campeonatos
Jogos Mundiais (2013) - Medalha de Prata
Jogos Asiáticos (2015) - Medalha de Ouro
Jogos Nacionais de Verão (2016) - Medalha de Bronze
Olimpíadas de Verão (2016) - Medalha de Ouro
Jogos Mundiais (2017) - Medalha de Bronze
Jogos Asiáticos (2019) - Medalha de Bronze
Jogos Nacionais de Verão (2020) - Medalha de Bronze
Olimpíadas de Verão (2020) - Medalha de Bronze
Jogos Mundiais (2021) - Medalha de Prata
Jogos Asiáticos (2023) - Medalha de Bronze
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A to P for Fred ❤️
( * VALENTINE’S DAY ALPHABET !
Demorei um tiquinho pra responder a essa brincadeira aqui, mas como a gente tinha dado um hype no plot, resolvi vir aqui responder algumas coisinhas ❣️
Vou deixar abaixo do corte aqui porque ficou beeeem grande.
A : AFFECTION. how does your muse show affection?
Por mais que às vezes ele realmente dê presentes, compre coisas caras para a amada, no geral a maior forma de ele demonstrar amor é querendo passar um tempo junto. Se ela precisa estudar o dia inteiro? Ele tá lá fazendo as coisas dele. Se ela precisa de ajuda pra comprar uma verdura que ela esqueceu ali no mercado? Ele vai com ela (ou pra ela). Ele gosta muito de passar um tempo junto, independente de estarem ou não fazendo a mesma coisa.
B : BOUQUET. does your muse like flowers? which ones are their favourite?
Fred nunca parou pra pensar nisso. Com uma família tradicional que julgaria qualquer coisa que pudesse abalar sua masculinidade, ele mesmo aprendeu a se repreender mentalmente quando fugia do estereótipo de "machão". Definitivamente, se Daphne puxar o assunto, ele começa a pensar.
C : CHOCOLATE. does your muse like chocolate? which one is their favourite?
Ele gosta muitooo de chocolate amargo! Especialmente se tiver um café junto.
D : DATE. what is your muse’s ideal date? where / who with / etc?
With é um pouco óbvio que com a Daphne!! Where... fico pensando que o Fred é alguém que automaticamente recebe muita atenção. O sobrenome Jones traz para ele uma atenção que por mais que por vezes ele goste, quando se trata de um encontro romântico, ele quer ter privacidade. Por isso imagino ele indo ou para cidades próximas, ou para praias, lagoas ou até mesmo florestas, para poder ter um tempo só dele com a outra pessoa, sem pensar em terceiros.
E : EMBRACE. does your muse like hugs? what are their hugs like?
Fred ama abraços! O abraço dele é daqueles apertados e demorados, daqueles que você se embrenha todo e esquece por alguns segundos da vida, sabe? Claro, seu abraço nem sempre é assim. Mas é um bom termômetro pra saber o quanto Fred gosta da pessoa: se ele demora mais no abraço, se ele aperta e se o abraço realmente é reconfortante, pode saber que aquele a quem Fred abraça, é importante a ele.
F : FLIRT. is your muse good at flirting? how do they flirt?
No geral sim, mas pelo andamento do plot tô vendo ele bem nervoso de de fato flertar com a Daphne kkkkkk. Ele tá com muito receio pós tudo que aconteceu, tá meio fora de si. E além disso, a Daphne é uma instituição pra ele, então fica mais complexo. Eventualmente ele vai falar isso pra ela, mas ele se sente um garotinho bobo quando tenta expressar interesse nela.
G : GIFT. is your muse good at gift - giving or do they struggle to get it right?
Fred é daqueles que sabe escolher presente tão bem que dá raiva, sabe? Ele presta atenção nas pessoas, e só da presentes àqueles que realmente quer dar presente, então se convidam Fred para um aniversário, ele não se sente na obrigação de dar presente a menos que tenha uma boa ideia para isso. Aliás, ele dá presentes fora de datas comemorativas, também. Coisas como "vi e pensei em você".
H : HEART. is your muse quick or slow to give their heart away?
Por mais que fique tentando negar, Fred é um quick heart-giver. Não tem como! Ele realmente é um romântico desenfreado e tem altas expectativas para os namoros e para as pessoas com quem sai. Claro, não é de todo um santo e não é namoradeiro com todas, mas confia muito em seu coração e no que seu instinto diz. Não tem medo de se jogar quando percebe que é o certo.
I : I LOVE YOU. does your muse find ‘i love you’ easy or hard to say?
Hard to say. Dentro de seu núcleo familiar - o qual esperamos que venha nossas primeiras formas de amor -, o eu te amo nunca foi dito com frequência. Foi dito como formas de seu pai pedir desculpas à sua mãe quando a traía. Quando era pequeno e dizia aos pais, não recebia mais do que um sorriso fraco em sua direção e uma mudança de assunto, tal qual um "está suado, filho, vamos tomar um banho". Não tem costume de dizê-las.
J : JEALOUSY. does your muse get jealous in a relationship?
Pra cacete kkkkk infelizmente. A verdade é que o Fred ainda tá nesse processo de se consolidar internamente. O assassinato de Brad fez com que ele repensasse e revisse muitas coisas: era um rapaz confiante, que sabia tudo de si e que tinha apenas um mundo que sentia que pertencia. Mas agora... parece que tudo anda saindo dos eixos, o que faz com que ele se sinta inseguro. Essa insegurança sai de si e recai no outro como forma de ciúme. Ciúme de amigo, ciúme de namorada, ciúme de tudo... porque sente que agora tudo pode escapar de suas mãos, e que talvez eu não seja o cara tão interessante que já fui um dia.
K : KISS. is your muse a good kisser? why / why not?
Boatos de young Fred not a good kisser fizeram com que Fred trabalhasse nisso. É verdade: os primeiros beijos de Fred eram pura e simplesmente um encostar de lábios, uma língua metódica que seguia padrões - horrível. Quando começaram os boatos, e quando uma garota ativamente o disse que "achei que seu beijo seria melhor", Fred foi atrás de melhorar isso, porque o afetou muito. Depois de se acostumar e de ficar mais tranquilo em relação a se seu beijo era bom ou não, foi melhorando. Hoje, dá para dizer que ele é um good kisser (e honestamente ele espera muito que Daphne pense isso).
L : LOVE. who does your muse love?
Sua avó. Seu tio Patrick. Sua cadela falecida Pinky. Daphne. Sua mãe. Finneas, um amigo de viagem. Daphne.
M : MOONLIGHT. what is your muse’s ideal date? where / who with / etc?
Foi dito um pouco no Date! Mas pensando em mais pontual: praia no frio com um cobertor e uma fogueira no período noturno, olhando as estrelas com Daphne.
N : NAUGHTY. what is your muse like in bed?
Fred gosta de um pique mais passionate, de algo intenso, com muito toque e calma quando precisa de calma. É o que ele mais gosta, mas o que geralmente ele tenta fazer é entender o pique da outra pessoa e seguir junto. Não acha que faz sentido fazer algo que seja muito diferente disso. Já teve alguns momentos em que o jeito não encaixou com o da outra pessoa e foram momentos muito estranhos, por isso ele tenta evitar.
O : ODE. does your muse have a way with words?
Sim! Apesar da insegurança que paira sob ele agora, Fred sempre teve muito instinto de liderança, sempre sabendo se comunicar muito bem para conseguir o que queria e para viabilizar o que quer que desejasse. Fora que, poucos sabem, mas ele gosta de escrever.
P : PARTNER. what does your muse look for in a partner? looks / personality?
Truth is... o Fred não procura muita coisa, sabe? Ele só quer alguém que se importe com ele e que goste de sua companhia. Pra ele, isso é mais do que o suficiente: ele não é muito exigente, porque viu com o relacionamento dos pais o quanto a exigência machuca. Viu, também, como seus pais procuravam um no outro, coisas que não existiam um no outro, moldando um ao outro para encaixarem. Ele não quer um molde, ele quer alguém (e um alguém bem específico).
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fatherchicoliro:
“Prometo que vou pensar com carinho, tudo bem? Afinal estou ficando velho e dizem que é perigoso velho morar só, mesmo que eu tenha o Neno,” falou divertido. A verdade era que tinha sim vontade de ir morar com a filha, mas sempre na hora H ficava receoso e dava pra trás, talvez em breve conseguisse finalmente ir. “Até parece que o Baekhyun conseguiria viver sem me fazer companhia, às vezes do nada ele aparece lá em casa. Achei que depois de casado ele ia dar uma sossegada, mas me enganei,” revirou os olhos de forma afetuosa, não se importava realmente em passar tempo com o irmão.
“Mas você já comeu algo hoje? Não é bom só comer doces viu? Tem que se alimentar antes.” Lembrava de quando Serena era criança e ele precisava impor limites na sua ingestão de açúcar; não parecia tanto tempo assim, mas a verdade é que fazia muitos anos. “Ah, mas eu choro em qualquer coisa que você apareça, não consigo evitar. Quem diria que ser pai me tornaria alguém chorão,” sorriu na direção da filha, ainda um pouco incrédulo de tê-la tão perto novamente. “Mas como você está, huh?”
“O senhor está ótimo, deixe disso. Mas deveria ir mesmo comigo, sabe que eu seria mil vezes mais feliz se estivesse do meu lado todos os dias.” Mais do que qualquer aspiração profissional, o principal desejo de Serena era mesmo ter o pai perto. Sabia que era um tanto difícil, nem todos os seus projetos eram gravados na mesma cidade e as vezes de perguntava de que adiantaria levar ele para mais perto se acabaria ficando dias sem vê-lo da mesma forma. Era melhor que ficasse perto do resto da família, era a verdade dura de aceitar. “O tio Baekhyun é quase tão dependente emocional do senhor quanto eu.” Riu, lembrando das graças de seu tio. Também sentia falta dele.
“Almocei mais cedo antes de vir para cá, tinha todos os nutrientes do mundo, prometo.” Era engraçado como sentia que tinha dez anos toda vez que via Cottismore, tudo era mais fácil quando ele preparava o lanche que ela levaria para a escola. “Vou fazer uma comédia da próxima vez para ver se isso muda.” Seu tom era divertido, mas apertou uma das mãos de seu pai sobre a mesa em um gesto carinhoso. “Bem, muito feliz por estar de férias, precisava mesmo descansar. E o senhor?” Uma respiração aliviada saiu de seus lábios, ainda conseguia sentir os nós em seus ombros. Aqueles dias em casa eram tudo o que ela precisava.
@fatherchicoliro
Serena já sabia a algum tempo que teria algo próximo de férias quando terminasse de promover sua mais nova série, porém só havia avisado seu pai que iria visitá-lo há poucos dias. Gostava de planejar surpresas, principalmente quando eram para a pessoa que mais amava no mundo.
Entrou no café onde tinham marcado de se encontrar e, como demorava a voltar a sua cidade natal, achou tudo muito diferente e ainda assim estranhamente familiar. "Pai!" Exclamou, ao ver o mais velho, seus olhos automaticamente se enchendo de lágrimas. Seu coração parecia que ia explodir toda vez que o via.
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Oi, eu amei o seus ultimo concept com o Harry, eu amo o que você escreve, vc podia fazer um depois tipo essa parte ou continuação que ele fala que quando ele ganhar ele vai querer um boquete durante o jantar
MASTERLIST🍉✨| aviso: conteúdo explícito 🔞| Parte 1
Harry Concept #34
Desde aquela tarde em que vocês se divertiram Harry não conseguiu parar de pensar em você, ter você em público despertou um lado nele sedento por experiências sexuais mais emocionantes como a que tiveram. Ele certamente deixou claro há você, com suas mãos sempre agarrando, alisando qualquer parte exposta de seu corpo e não importava onde vocês estavam.
"H!" Você se virou rapidamente para repreendê-lo. "Pare com isso!"
Ambos se encontravam na recepção do restaurante onde teriam um belo jantar à luz de velas com vista para o mar, mas Harry não conseguia se conter ao apalpar sua bunda, especialmente em público.—O vestido vermelho de seda que usava certamente não lhe ajudou.
"Não seja tão rígida, querida." Ele envolveu um braço em volta de você. "Está noite é para nós nos divertimos."
"Não desta maneira." Olhou-o de canto. "Não até chegarmos no quarto." Você cruzou os braços, esperando serem chamados, rezando para que ninguém tivesse visto a mão boba dele que insistia ficar em você.
Vocês caminharam até sua mesa, acompanhados do garçom que os levou para um lugar mais reservado, assim poderiam degustar o jantar em tranquilidade sem que fossem atrapalhados por algum fã ou qualquer outra pessoa. À vista era realmente linda, apesar de acabar sentando-se de costas para ela, deixando somente à visão do homem de terno à sua frente para ser analisada. Harry por sua vez tinha a linda paisagem para apreciar e o decote a sua frente que o deixava com água na boca, ele não poderia deixar de focar na forma como o tecido caía tão bem em sua pele nua, pois pelos seus mamilos marcados ele tinha total certeza que você nem havia se dado trabalho de usar um sutiã. Isto o deixou curioso para saber se havia uma calcinha cobrindo sua linda boceta ou ele poderia facilmente abrir suas pernas e devora-lá como sobremesa.
"Querido" Você o acordou de seus devaneios.
"O que?" Ele piscou algumas vezes, voltando à realidade.
" O vinho." Apontou para o garçom ao lado da mesa. "Ele quer saber qual vinho queremos e qual o nosso pedido." Deu um belo sorriso, sabendo o que causava em seu homem.
" Claro." Harry limpou a garganta antes de fazer o pedido e depois deixando você fazer o seu. "Me desculpe, eu me distraí com a bela imagem minha frente." Comentou assim que o homem saiu.
" O mar é lindo à noite mesmo." Comentou.
"Me refiro à você." Um sorriso começou a surgir em seus lábios. "Sabe..." Ele murmurou baixo. "Eu estava pensando..."
"No que?" Você já previa o que estava por vir.
"Sobre nós... Na piscina... Eu fazendo-a gozar..." Harry diz e você teve que ajustar-se na cadeira.
"Sim? O que tem?" Retomou a postura questionando-o.
" Eu ganhei uma aposta lembra?"
"Harry."
" Isto, era bem assim que você gemeu quando ganhei." Ele brincou e você não conseguiu conter a risada. "Bem, eu pensei talvez você pudesse cumprir sua parte no acordo agora. O que você acha?" Ele estava corado, mas seu sorriso malicioso ainda continuava lá.
"Não." Você olhou para ele, vendo aqueles olhos suplicantes.
"Amor." Ele pediu-lhe " Por favor."
" Eu não vou fazer isto."
" Mas eu estou tão duro agora amor...Fiquei pensando o dia todo... Você agora me chupando enquanto estávamos aqui no restaurante.....Não seria divertido? Vamos...Basicamente não há ninguém aqui, além de nós."
Você estava querendo isto tanto quanto ele, apenas a imagem em sua mente do pau dele entrando na sua boca a fazia se remexer em seu lugar.
" Seja um bom garoto e fique quieto."Você piscou para ele, cedendo ao seu desejo, puxando a toalha de mesa e sumindo entre ela.
Você se encontrava de joelhos entre as pernas de Harry, às suas mãos vagarosamente foram subindo pelas pernas, dando leves apertões pelo tecido da calça social preta. Em resposta ele soltou um leve gemido de antecipação que à deixou ainda mais motivada com os próximos movimentos. Suas mãos se atrapalharam para tirar o pau dele da calça, como Harry havia falado ele estava duro, almejando por algum contato. Sua língua rodeou à ponta dele para começar, descendo até suas bolas e subindo novamente. Harry fechou os olhos agarrado o tecido da mesa quando sua boca quente e úmida levou o pau dele até à garganta. Você estava tão gananciosa empurrando o pau dele cada vez mais rápido e fundo que conseguia, engasgando e o masturbando quando necessitava um pouco de ar.
Harry estava realmente uma bagunça, seu pênis encharcado com sua boca em torno dele, às unhas dele estavam cravadas na mesa, tentando não chamar alguma atenção para vocês, mas por dentro ele sentia cada centímetro de seu corpo formigar de prazer, ele estava perto, você estava o levando para à beira, ele mal sabia se conseguiria se segurar para não deixar escapar um grunhido rouco de prazer quando enchesse sua boca com todo seu esperma.
Harry precisava olhar para você.
Quando levantou a toalha e viu seu olhos vidrados nele, pareceu absolutamente encantado por seus lábios se deliciando em seu pau, ele observou fielmente enquanto sua boca se abria para recebê-lo com vontade mais um vez.
"Isso é tão bom." Ele sussurrou reprimindo um gemido querendo escapar, você não ouviu direito mas pôde ler seus lábios, a fazendo levantar sua cabeça e sorrir enquanto sua mão ainda trabalhava nele.
Seu sorriso ..... Isto sempre o deixou completamente fodido e entregue à você. Era seu ponto fraco, pois ele sabia que estava gostando tanto quanto ele.
"Estou tão perto, querida ..." Ele colocou a mão no seu rosto, segurando seu cabelo e não conseguiu mais segurar "Porra... eu vou....Ahh."
Harry jogou sua cabeça para trás, sua mão segurou firme a toalha branca e outra continuou em seu cabelo mantendo-a firme enquanto jorrava cada gota do líquido quente e espesso em sua garganta.
Você tentou afastar dele, mas ele ouviu passos, á segurando firme ainda tão perto de seu pênis.
"Aqui está o jantar." Dois funcionários aproximaram e serviam a mesa. "Cadê sua acompanhante?"
"É...." Harry começou, mas para provocá-lo um pouco mais você continuou chupando-o, seu pau estava tão sensível que o som da sua voz saiu como um gemido. " Ela...Ela foi ao banheiro."
"Tudo bem." Disse ele fingindo acreditar em Harry. " Se precisar de mais alguma coisa só nos chamar."
" Obrigado."
Assim que Harry à ordenou, você se levantou enxugando a saliva e tudo o mais que haviam em seu rosto. Seus olhos olham nervosamente ao redor observando e certificando-se as pessoas haviam visto.
" Tudo bem?" Você riu pegando um belo pedaço de carne colocando na boca. "Parece que ouvi um gemido."
"Acho que eles perceberam." Ele riu. " Eles saíram rindo."
"Eles só devem ter ficado com inveja por não serem tão sortudo como você, para ter uma bela mulher em baixo da mesa caindo de boca em seu pau."
"Ah!Céus, como eu te amo." Harry fechou os olhos, sorrindo.
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Pedido de @stylesjackson000: oiee!!!! Tudo bem?? Vc poderia fazer um bem fofo com o H, onde eles passam o dia todo na cama, tendo conversas profundas, ela elogiando o bigode dele e tals KK Bjssss!!
Oi, meu anjo! Estou ótima, espero que você também esteja. Bom, não preciso nem falar que adorei seu pedido, né? Juntei o fofo, o romântico e o simples (imagines que particularmente são os meus favoritos), colocando um pouco da minha opinião sobre o bonitão aí em cima. Tomara que você goste, amor e se der, me conta o que achou, tudo bem? Obrigada por mandar o pedido.
Boa leitura 💚
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- A chuva voltou de novo, amor. - a frase veio acompanhada de um bocejo preguiçoso quando meu marido entrou no quarto com duas xícaras do tal chocolate quente cremoso que aprendera na internet, afirmando com todas as letras de que era delicioso.
- Pois é. Eu escutei os pingos batendo no vidro da janela.
- Pelo o que eu vi na previsão, o tempo vai ficar desse jeito o resto do dia. - comentou entregando-me a bebida quente antes de deitar na cama novamente, cobrindo-nos com o cobertor grosso que aquecia nossos corpos rapidamente.
- Mas um motivo para ficarmos deitadinhos aqui.
- Quais são os outros? - Harry levantou o questionamento com as sobrancelhas para cima e um sorriso ladino nos lábios, que agora recebiam o gosto adocicado do cacau em pó, juntamente com leite e os outros ingredientes que compunham a receita fácil para um dia de inverno.
- A preguiça com certeza é um deles. - respondi dando um risada sincera após um gole do chocolate. - Mas passar um dia inteiro com você, debaixo do edredom, sem fazer absolutamente nada, a não ser namorarmos com o som da chuva lá fora, sempre foi o meu passatempo preferido.
- Com você falando desse jeito, me parece ser uma boa passar o dia agarradinho com o amor da minha vida. - a caneca que estava em minhas mãos foi deixada em cima do criado-mudo quando meu esposo veio na direção de minha boca. Com as mãos livres, ele me deitou por completo na cama e apoiou parte do tronco no meu, enquanto acariciava minha bochecha com o polegar ao longo do beijo.
Tudo ocorria de forma lenta e até mesmo inédita para nós, uma vez que era difícil encontrarmos tempo para que algo simples e romântico acontecesse para enfim sairmos da rotina. Aquele beijo, sem sombra de dúvidas, ganhou destaque para mim pela lentidão e vontade de continuar, até perdermos todo o ar que tem dentro de nossos pulmões.
Meus dedos entravam em seu cabelo bagunçado sem pedir licença, enquanto minha língua suplicava por mais contato, o qual ocorria justo naquele instante. Era até um pouco bizarro o jeito que tudo se conectou, visto que até a chuva caía em sincronia com o amassos fora da velocidade comum. A situação estava tão perfeita, que nem me importei com o novo bigode de Harry beliscando de leve a minha pele. Isso era um sinal verdadeiro de que o novo estilo seria repetido várias e várias vezes.
- Que encaixe gostoso. - comentou ao se distanciar dos meus lábios, com um sorriso fofinho antes de me selar rapidamente.
- Seu bigode nem atrapalhou dessa vez.
- Ei, não fale assim do meu bebê. - fez uma careta ofendida ao acariciar com o polegar e o indicador o conjunto de pelos que se formou embaixo das narinas.
- Até que você fica bonitinho com ele.
- Bonitinho, amor? - a risada fraca e as sobrancelhas arqueadas funcionaram como o combustível para que eu risse daquela situação, já que demorou anos para a formação de um bigode digno de gente grande no rosto de Harry, o qual odiava qualquer comentário negativo que fizesse a respeito do seu mais novo amigo.
- É o máximo que eu posso dizer. - completei de um jeito brincalhão. - Tô brincando, babe. Você ficou muito atraente com esse bigodinho.
- Ei ei ei, não me ofende. Bigodinho, não! Isso é um bigode de verdade!
- Você está muito feliz por ter um desses, né?
- Demais! - respondeu rindo. - Esperei por esse momento de glória por anos. Não posso simplesmente deixar de lado a mudança que sempre desejei.
- Tudo bem. Vou te dar um desconto.
- Ele me dá mais credibilidade, não? - a pergunta não pôde vir sozinha por conta da alegria implícita na fala e o alisamento nos pelos da face.
- Sim. - soltei um riso fraco, concordando com a cabeça. - Gosto quando você me olha com cara de bravo com esse bigode. É muito sexy. - o moreno lançou um sorriso de canto de boca, que combinou super bem com o bigode, me desmontando por inteira ao ver aquela cena que fez com que minha respiração se tornasse profunda.
- Gostou da mudança então?
- Uhum. - puxei-lhe para um selinho rápido, conosco sorrindo. - Por mais que eu não goste muito de mudanças.
- Eu também não, mas as vezes elas são necessárias.
- Seu bigode foi uma mudança necessária?
- Sem dúvida. - não segurei a risada quando a pergunta foi respondida de maneira séria, o que deixou tudo mais engraçado.
- Pensando bem, você tem razão. Mudar é uma necessidade humana, se pararmos para pensar.
- Pois é. Todos, algumas vez na vida, já passaram por transformações que os levaram para um caminho completamente diferente e que nem imaginavam existir. Foi exatamente assim comigo.
- Em relação a que?
- A formação da One Direction. - confessou ao se ajeitar na cama. - Eu saí de uma vida reservada para uma pública em poucos dias. Larguei meu trabalho na padaria para ser cantor. - riu de si ao se dar conta da mudança tremenda pela qual passou. - Nunca pensei que daria tão certo do jeito que deu.
- Se isso não tivesse acontecido, nós não estaríamos juntos agora.
- Muito provavelmente. - disse ao retirar algumas mechas do meu cabelo, que estavam sob a lateral do meu rosto. - Mas gosto de acreditar que fomos feitos para ficarmos juntos. Então independente do caminho que escolhêssemos, no fim nós ficaríamos juntos.
- Eu também sinto isso, sabia? - indaguei sorrindo apaixonada. - É estranho, mas tenho a impressão de que o nosso casamento aconteceu por uma razão que supera o amor, me entende? - Harry assentiu. - A gente combina de uma forma tão peculiar e única, que ninguém no mundo teria a capacidade de me fazer feliz do jeito que você me faz.
- Ah, amor, assim eu fico tímido. - meu marido escondeu o rosto na curva do meu pescoço, dando alguns beijinhos na região enquanto eu ria.
- Por mais que existam discussões, ainda sim encontramos uma saída que funciona como amadurecimento para nós dois e não como algo negativo. E isso faz com que eu acredite mais ainda que o nosso amor ultrapassa barreiras criadas pela sociedade.
- As pessoas muitas vezes ligam briga à falta de amor, o que na minha concepção é errado, justamente pelo motivo que você acabou de falar.
- Tipo aquela minha amiga. Ashley, sabe?
- Aham.
- Então, ela terminou com o namorado, o Josh, no primeiro desentendimento que tiveram. Sendo que ele era perfeito para ela, em todos os sentidos. Tinha certeza de que ficariam juntos para sempre.
- Hoje ela está com aquele cara babaca que vocês conheceram em uma viagem, não é?
- Sim. - revirei os olhos. - Um tal de Andy senão me engano. Acredita que ele ficou duas semanas sem falar com ela porque a Ashe saiu comigo e com as meninas?
- O quê? Qual o problema desse cara?
- Não faço ideia. Ela terminou com o rapaz perfeito para ficar com um sem noção qualquer.
- Qual o conceito de rapaz perfeito para você? - indagou com um sorriso quase debochado no rosto.
- Padrão Harry Styles, conhece? - de maneira divertida e totalmente real, respondi a questão que ele nunca me perguntou, mas que eu já tinha a resposta há muito tempo.
- Defina ‘Padrão Harry Styles’. - os risos diretos e rápidos deixavam claro que meu marido gostaria de ouvir os motivos pelos quais eu o definia como perfeito. Muitos homens gostam de ouvir esse tipo de elogio para encher o ego, aumentar a autoestima, se orgulhar da masculinidade. Mas para o meu Harry, a razão maior que o levara a fazer com que eu listasse suas qualidades estava relacionada com o crescimento do nosso amor, já que era na base da conversa que nos apaixonávamos ainda mais um pelo outro.
- O padrão Harry Styles se encaixa justamente naquela pessoa que considera o respeito como o centro de tudo. Que ama de todo seu coração quem quer que seja. Que é engraçado mas sabe se comportar em momentos sérios. Que é divertido em qualquer situação, que se importa com o bem estar dos outros, que possui empatia, que é carinhoso, prestativo, companheiro, leal, cuidadoso na medida certa. E o mais importante de tudo, ser padrão Harry Styles é ter a gentileza morando dentro de si, para que todos sintam uma admiração tremenda pela figura que se tornou, sendo responsável pela mudança positivas de muitas pessoas, que se espelham em ser o que eu chamo de homem perfeito. - o moreno não piscou os olhos enquanto minha boca não se fechou. Expressar o meu amor com palavras não era nada fácil. Contudo, quando me concentro no que quero transmitir, a conexão dos pensamentos acontecem a medida que vejo o sorriso se formar nos lábios da pessoa a qual estou conversando. Ver o olhar profundo e até marejado fixado em mim, apesar de me deixar nervosa, continua fazendo parte do pacote para que o amor saia do modo mais verdadeiro possível. E ao ver Harry realizar todos esses movimentos, já era suficiente para que a sinceridade e a paixão o atingissem sem demora.
- Acho que será a primeira vez que você vai me ver chorar de bigode. - o rapaz levou a parte de cima do pulso para enxugar os olhos recém-molhados, rindo comigo assim que o comentário foi dito. - Não dá para mensurar quanto eu amo você, garota.
- Nem se você tentar? - brinquei, puxando-o para me abraçar em uma conchinha perfeita.
- É muito difícil relatar um amor que supera todos os que já senti e vivi. - com a pausa, ele encaixou o queixo em meu ombro, pôs uma das pernas no meio das minhas e envolveu minha cintura com o braço esquerdo tatuado, o qual eu era apaixonada. - Te comparar com um presente não seria legal o bastante, já que com o tempo, o que ganhamos perde o valor. - afirmou calmamente. - Dizer que você foi é a melhor coisa que me aconteceu, não seria cem por cento verdade, porque nossa vida não é um mar de rosas e nós temos sim defeitos como todo mundo. - de leve, senti seus lábios perto da orelha, o que o levou a beijar fraquinho a região, fazendo-me fechar os olhos e sorrir. - Agora, quando digo que você é a pessoa que eu nunca sonhei ser minha mas a que eu sempre serei perdidamente apaixonado, é a mais pura verdade que existe. Porque você, S/N/C, consegue ser bem mais que um presente ou a melhor coisa que me aconteceu. - outro beijo foi depositado no local de antes e ainda de olhos fechado, contraí o corpo para mais perto dele e um suspiro de alívio e felicidades escaparam de minha boca quando Harry me apertou no abraço gostoso que envolvia meu corpo. - Você é apenas você. Sem por nem tirar. Com todos os chiliques e fofuras, qualidades e defeitos, risos e choros. Você é simplesmente a S/N.. Que eu nunca imaginei conhecer, mas a que eu sempre, sempre, sempre amarei enquanto me chamar Harry Styles e ser o seu padrão, e de mais ninguém.
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xoxo
Ju
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Pedido: meu pedido é pra brubs um hot com Harry em que ele vê s/n profundamente malicioso chupando um picolé em um dia de calor no studio se vê perturbado por ser sua amg e precisando de um momento sozinho pra se aliviar sexualmente (pq vc manja muitos dos hot ♥️)
Honestamente, eu gostaria de ter explorado mais essa ideia, porém o limite de palavras me deu receio e acho que não seria legal ficar dividindo kkkkk, contudo espero que goste! Fiz com carinho. Beijinhos❤️
Los Angeles nunca pareceu tão quente como naquele dia. Do lado de fora daquele estúdio, o sol parecia querer castigar quem quer que fosse ousado o suficiente para andar por debaixo dele sem proteção alguma, obrigando até mesmo os animais sem lar a buscarem abrigo em qualquer sombra que fosse.
— Eu odeio calor. — Foi o que S/n resmungou, mesmo estando em uma sala climatizada pelo ar condicionado, enquanto tentava abrir a embalagem de seu picolé — Sério Harry, por que você tinha que vir pra cá justo nessa época? Você me odeia? — A questão fez seu melhor amigo rir.
O rapaz alto tentava prestar atenção em seu computador afim de terminar a produção de sua última música, mas estava difícil a tarefa já que a garota não conseguia parar de resmungar.
— Não seja reclamona. Você sabe que preciso terminar isso logo. — Respondeu enquanto clicava em alguns botões.
— Sei... — Murmurou ainda tentando abrir aquele maldito picolé, que parecia odiá-la — Qual é? Essa merda não abre!
Styles negou com a cabeça e dessa vez tentou não rir. Ele a conhecia há tempo suficiente para saber como sua irritação aumentava drasticamente em dias como esse. Quente.
— Deixe-me abrir pra você. — Ele se levantou e caminhou até o sofá de couro que S/n estava sentada.
— Acha que não posso abrir um picolé? — O encarou cética.
— Por deus, S/n. Só estou tentando ajudar! — Se defendeu.
S/n crispou seus lábios e em seguida revirou os olhos derrotada.
— Tanto faz. — Deu a embalagem ao mais alto, o assistindo segurar um sorrisinho — Está rindo da minha cara Harry Styles? — O rapaz tratou de fechar o sorriso de imediato e fingir seriedade.
— Não, claro que não. — Desviou o olhar fingindo prestar total atenção no que fazia.
— Mentiroso. — Emburrou cruzando seus braços e Harry achou adorável, mas como estava feliz vivendo, não comentou nada.
— Toma. — Lhe devolveu e recebeu apenas resmungo mais uma vez — É, de nada pra você também. — Ironizou voltando a caminhar até sua mesa de mixagem.
— Sem tempo, Styles, sem tempo. — S/n disse e finalmente pode se deliciar com o picolé de melancia.
Styles sorriu com a maneira que ela se estirou no sofá, totalmente relaxada enquanto grunhia em satisfação pelo gelado. Para ele chegava a ser engraçado como aquela mulher conseguia ser linda mesmo estando em um nível alto de periculosidade.
O rapaz voltou a se concentrar e imerso ao seu trabalho, mal notou que a amiga havia voltado a reclamar de como o calor poderia ser insuportável e assim continuou por um tempo.
— Ah, mas você nem está me ouvindo. — Finalmente conseguiu chamar a atenção dele.
Os olhos verdes pareceram despertar e então Harry a encarou.
— Como?
— Não disse? — Ela negou com a cabeça — Esquece. — E enfiou o picolé entre os lábios, coisa que não poderia ter passado despercebido pelos olhos espertos do rapaz.
Harry suspirou e tentou voltar na missão de terminar aquela música, que parecia estar emperrada, mas o som que a boca fazia ao sugar aquele doce estava tomando a mente dele. Styles engoliu a própria saliva e tentou permanecer com seus olhos sobre a tela a sua frente, contudo, isso foi falho quando ele não conseguiu evitar em espiar pelo cantinho dos olhos.
S/n estava completamente alheia à observação uma vez que encarava um ponto qualquer na parede em puro tédio. O picolé deslizava gostosamente naquela boca e ela parecia tentar colocar tudo para depois voltar devagar. A forma com que ia e vinha fazia com que seus lábios ficassem úmidos e a respiração de Harry travou ali mesmo.
A cena de repente lhe parecia quente demais, S/n não percebia a forma como aquilo havia afetado o amigo, que precisou segurar um suspiro ao ver, mais uma vez, o picolé se acomodar por inteiro na boca da outra.
— Céus... — Harry sussurrou e pode sentir seu membro fisgar. Seus olhos se arregalaram e rapidamente ele voltou seu olhar para o computador — Atenção, atenção. — Disse a si mesmo para não pensar besteiras.
— O que? — S/n perguntou, por pensar ter ouvido algo.
— Uhm? — Se fez de desentendido.
— Disse algo?
— Eu? Não, por que?
— Pensei ter ouvido algo. — Disse.
— Não, não disse nada. — Deu ombros fingindo, mas por dentro seu coração havia começado a bater fortemente.
Ele precisava urgentemente de ar.
— Harry, você está bem? — S/n questionou — Está vermelho.
— D-Deve ser o calor. — Respondeu tentando contornar a situação.
— Mas o ar condicionado está ligado. — Refutou fazendo o outro se desesperar minimamente.
— Você sabe como é britânicos. — Sorriu forçado.
Ela franziu o cenho, o encarando em dúvida, mas ao constatar que não era nada demais, deu de ombros e – para o azar dele – voltou a chupar o sorvete com grande empenho. Ele fechou os olhos repetindo em sua mente que era muita loucura ficar excitado com aquilo, afinal, eram amigos e o ato simples não poderia lhe afetar tanto, poderia?
A resposta veio com o formigamento que se intensificava próxima a virilha e Harry não pode evitar prender o lábio inferior abaixo de seus dentes.
Ele estava sentindo terrivelmente quente.
— Sabe, eu acho que... — A fala parou antes que pudesse completa-la ao que o olhar caiu sobre o rapaz.
S/n franziu as sobrancelhas ao perceber como Styles exprimia seus olhos fortemente e a boca sendo castigada a fez ficar confusa. Iria questionar que o amigo estava bem, mas, ao que suas orbes analisaram todo o corpo – duas vezes maior que o seu – o choque lhe acomodou.
Harry estava duro.
Não, não era qualquer duro.
Harry estava muito duro.
Obviamente aquela situação jamais passaria despercebida pelos olhos astutos de S/n.
Ela se chocou de início, mas bastou pouco tempo para que um sorriso travesso lhe tomasse.
Harry percebeu quando ela se levantou e quis morrer de vergonha quando ela tomou caminho em sua direção.
Ela não poderia ver, não poderia mesmo. O que pensaria?
— Harry? — O chamou ao estar parada ao seu lado.
— Uhm. — Resmungou quase soando frio.
— Quer? — Ofereceu-lhe o picolé.
Os olhos verdes a analisaram, Harry engoliu a seco e negou timidamente com a cabeça. A surpresa veio quando ela puxou a cadeira giratória em que ele estava. Ele abriu a boca para protestar, mas não houve tempo quando S/n sentou-se em seu colo, bem em cima de sua ereção, com uma perna em cada lado de seu corpo.
— S/n... — O nome saiu num sopro.
— Harry. — Ela o imitou, se divertindo com a situação do amigo — Eu acho que você precisa se refrescar um pouco. — O sorvete já estava quase em seu fim, mas ainda sim ela o encostou nos lábios alheios.
Styles a olhou firmemente, não conseguia acreditar que ela estava sendo tão ousada àquele ponto. Ele suspirou, o olhar da garota lhe dava mais calor ainda e por isso ele não negou em abocanhar o que lhe era oferecido.
S/n sorriu satisfeita e gostou quando aquelas mãos grandes se apropriaram de sua cintura.
Os lábios de Harry acomodavam seu picolé e aquilo a excitou de forma sublime. S/n passou a língua pelos lábios e mal percebeu quando seu quadril se movimentou, indo lentamente para frente e para trás, roçando na dureza de Harry.
— Não faz assim... — Ele sussurrou quase em agonia.
— Mas é gostoso. — Ela respondeu em mesmo tom, mas ainda com divertimento.
Harry suspirou sentindo-se dolorido ali. Ele tomou o picolé da mão dela e pouco se importou quando deixou o resto que havia no palito, sobre a mesa. Ele definitivamente não estava se importando com aquilo no momento.
— Você é doida. — Ele disse divertido a assistindo rebolar em si tão gostoso. Tombou a cabeça para o lado e sofregou.
— E você está duro. — Acusou, apoiando suas mãos nos ombros largos. Atrevida como era, não tardou em aproximar sua boca da orelha dele e sussurrando disse: — Eu que deixei assim?
Os dedos de Harry se comprimiram por cima da blusa dela e ele a ajudou no movimento. S/n era terrivelmente sexy e ouvi-la sussurrar em seu ouvido daquela forma sedutora foi como um gatilho para Styles grunhisse em desejo.
— Você sempre me deixa assim. — Admitiu.
Aquilo a deixou feliz, mas quem tomou atitude dessa vez foi o próprio Harry, que tratou de puxa-la para um beijo sedento. Sua mão estava no pescoço dela e a forma com que ela pressionava seu pau o deixava insano.
Suas línguas deslizando uma sobre a outra fazia com que a carga elétrica os arrepiassem. A mão que estava sobre a cintura penetrou por dentro da camisa e com dedicação serpenteou até subir sobre os seios.
— Porra... — Ele precisou quebrar o ósculo e olha-la — Sem sutiã? — Apalpou a garota a fazendo sofregar.
— Ele me irrita. — Justificou.
Harry riu e seu próximo ato foi subir a blusa até que os seios estivessem expostos bem diante de seu rosto. Umedeceu os lábios lentamente, levando S/n a um estado de tesão que ela ainda não conhecia, e abocanhou o direito, deslizando a língua quentinha sobre o bico eriçado.
—Ahn... — Ela agarrou os fios do rapaz, infiltrando os dedos entre ele.
Harry mamava com vontade, raspando os dentes com cuidado e a instigando a rebolar ainda mais.
Em um impulso, ele se levantou, com ela ainda em seu colo enquanto a chupava. S/n sentiu o sofá em suas costas e corpo do rapaz a cobrindo a deixava louca.
— H-Harry... — Ela resmungou, sentindo seu meio se umedecer.
Os dedos longos passearam sobre sua barriga, brincando com o cós do short que ela usava e sem muita cerimônia, invadiram ali. Sua boca subiu até o pescoço de S/n e Harry se empenhou em beija-la ali quando percebeu que aquilo a arrepiava.
— Abre as pernas pra mim. — Ordenou, a deixando mole e sem hesitar fez o que lhe fora pedido.
Os dedos tatearam a calcinha, Harry a acariciou ali por cima com cuidado. Esfregou seu dígito por cima e sem demora arrastou o pano para o lado.
Ela estava começando a ficar úmida e Styles constatou isso quando a ponta do dedo acariciou os grandes lábios.
— Gostou do que viu? — Ele perguntou, provocando a pele alheia — Gostou de me ver duro pra meter em você? — Não existia mais constrangimento, apenas um desejo bruto de foder.
S/n gemeu baixinho e deu liberdade para que aqueles dedos entrassem dentro de si. Harry não demorou a começar a fodê-la somente com aquilo, seus dedos iam e vima e seu polegar acariciava o clitóris que pedia atenção
Ele a beijou mais uma vez e mordeu fraco o lábio inferior.
— Harry... tira essa calça. — Ela pediu, rebolando contra os dedos dele.
Ele sorriu e deu um último selinho em sua boca antes.
Ambos retiraram as roupas por inteiro, mas o que Harry fez a seguir a fez sofregar. Styles abriu as pernas da amiga, e sem demora se abaixou até que sua boca estivesse provando do sabor de S/n.
— Ah, isso... — Ela agarrou os cabelos dele mais uma vez e elevou os quadris esfregando no rosto de Harry.
Ele a chupou, degustou da excitação como se aquilo fosse sua fonte de sobrevivência. A cada beijo, cada lambida, S/n ficava ainda mais molhada e louca para senti-lo verdadeiramente dentro de si.
— Uhmm... Harry... — O chamou dengosa. Os olhos verdes a encararam lá de baixou e isso a arrepiou — Por favor...
Ele sorriu contra a garota e deu uma última lambida generosa antes de se colocar de joelhos. As mãos mais uma vez a pegaram pela cintura e de uma vez só, Harry a virou, deixando-a de bruços.
— Empina.
Mesmo um pouco mole, S/n se esforçou para fazer o que ele pediu, e se empinou toda para Harry. Ela estava manhosa, morrendo de vontade e ao sentir um tapa bem dado, não se segurou e rebolou.
— Safada do caralho. — O corpo grande se debruçou sobre o dela e Styles colocou sua boca no ouvido, respirando quente, pirraçando a buceta da garota com a cabecinha de seu membro — É isso aqui que você quer? — Se esfregou contra ela.
— Uhum. — Concordou dengosa — Com força e fundo.
— Será que aguenta? — Provocou.
— Será que você aguenta? — O rebateu.
Harry sorriu maldoso e sem aviso prévio se afundou em S/n. Ela arqueou a coluna, colando-se em Styles e abriu a boca em um perfeito “o”.
— Com força. — Estocou nela uma vez mais — E fundo.
S/n não era capaz de responder, apenas conseguia gemer para o amigo que passou a fodê-la com vontade. O quadril de Harry ia e vinha com força e sua voz rouca gemia contra o ouvido dela. S/n rebolou revirando os olhos e isso fez com que o rapaz gemesse perdido de tesão.
— Isso. Rebola, rebola gostoso. — Se sentou sobre suas pernas a levando junto — Rebola pra mim S/n, rebola com vontade.
— Uhmm, Harry. — Ela se deitou contra o peito dele, rebolando com força — T-Tao gostoso...
A mão dele foi novamente até o clitóris de S/n e enquanto ela rebolava, Harry a tocava com precisão. S/n puxou a mandíbula dele, sentindo o suor escorrer por seus corpos. Se beijaram de forma molhada e desengonçada, sentindo que logo, logo, chegariam ao ápice.
— Harry! — Ela gemeu se contraindo.
— I-Isso... Isso, vêm pra mim querida... — Seu indicador rodeou o clitóris com mais vontade — Goza pra mim....
O corpo de S/n não aguentou tamanha provocação. Ela se arqueou mais, tendo Harry beijando seu pescoço e sentiu a vista embaçar quando gemeu longo, contraindo o pau de Harry dentro de si enquanto gozava deliciosamente.
Seu corpo relaxou e ela se sentiu no céu quando Styles a deitou com cuidado sobre o sofá, ainda de bruços. Ele se retirou dela e levou sua direita até seu membro, batendo uma rápido louco para jorrar. Ele gemeu grave chamando pela amiga, sua porra escorreu sobre a bunda de S/n que grunhiu satisfeita, e Harry sentiu o corpo em êxtase.
S/n sentiu ele se deitar sobre si, com o peito subindo e descendo. Ela sorriu quando ele beijou suas costas carinhosamente, mas franziu o cenho quando ele riu.
— O que foi? — O olhou sobre os ombros.
Harry tinha um semblante relaxado e um sorriso expendido.
— Já sei como vou chamar minha música.
— Como? — Questionou curiosa.
— Açúcar de melancia.
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IMAGINE HOT HARRY PARTE 2
O Mafioso
O primeiro a me notar foi o Louis, ele arregalou os olhos e veio na minha direção rapidamente, o que chamou a atenção dos outros. Meus olhos ainda estavam em Harry, vi ele tocar os seios daquelas mulheres por cima da roupa delas, mas diante da movimentação abrupta do seu amigo, ele levantou o olhar e me viu. Vi sua expressão mudar de cafajeste para surpresa, ele se afastou rapidamente das duas mulheres e se levantou. Vi os cinco homens virem na minha direção.
- O que está fazendo aqui? – Zayn pergunta com uma voz furiosa.
- Ora mais, eu vim me divertir – Digo dando um sorriso de lado.
- Hoje essa boate vai receber alguns líderes de outras máfias, isso aqui vai ficar perigoso demais – Liam fala quase sussurrando, eu reviro os olhos. Harry, Niall, Louis, Liam e Zayn estão parados na minha frente.
- Então vamos fazer o seguinte, vocês ficam aqui fazendo o que estavam fazendo antes – Digo e lanço um olhar assassino para Harry – E eu fico lá embaixo, curtindo finalmente a minha liberdade de ter saído daquela prisão na qual você me enfiou – Falo apontando o dedo para Zayn.
- Não vai ficar lá embaixo sozinha, não – Harry diz dando um passo e fica mais próximo a mim.
- E quem disse que eu vou ficar sozinha? – Pergunto despretensiosamente – Vi homens lindíssimos lá embaixo que podem muito bem me fazer companhia – Digo sorrindo maliciosa e tenho o prazer de ver a expressão de Harry ficar furiosa. Saio dali rapidamente e desço as escadas de vidro e me perco na multidão, vou logo em direção ao bar.
Passo uns bons minutos ali apreciando minha bebida, até que o banco ao meu lado é ocupado por um homem, não posso negar, ele é lindo demais.
- Vi você assim que entrei, e percebi que está sozinha, posso te fazer companhia? – Ele pergunta e eu dou um sorriso.
- Claro, qual é seu nome? – Pergunto e ele responde.
- Max Schimmel, e o seu? – Percebo um certo sotaque na sua fala.
- (S/n), você não é inglês – Digo afirmando e ele sorri lindamente para mim.
- Sou alemão – A partir daí eu e Max ficamos conversando, e quanto mais nos conhecemos mais ficamos próximos fisicamente.
- Quer dançar? – Ele pergunta se levantando e eu concordo.
Max me guia em direção a pista de dança, as luzes vermelhas dão um ar mais sensual ao local. Me viro de costas para Max e ele me agarra por trás, eu ondulo meu quadril e me esfrego nele. Max respira forte atrás de mim e suas mãos apertam minha cintura.
- Você é tão gostosa – Ele diz com a voz rouca em meus ouvidos, sinto um leve arrepio e não é por causa dele, ergo meus olhos para a ala VIP e percebo Harry parado ali, me observando enquanto bebe sua bebida, se seu olhar matasse eu estaria mortinha.
Como eu não sou santa, resolvo provocar mesmo, me esfrego mais ainda em Max e ele me vira, fico de frente para ele e encaro seus lábios finos, mas que parecem ser ótimos de se beijar. Avanço nele e Max corresponde meu beijo a altura, seus braços me apertam contra seu corpo e eu sinto que ele já está bastante excitado. Sua boca desce em direção ao meu pescoço e começa a depositar vários beijos e pequenos chupões. Meus dedos puxam seu cabelo loiro e o encaro sorrindo maliciosa.
- Vamos para aqueles bancos mais ao fundo ali – Digo e ele concorda rapidamente. Max sai me puxando até uma área mais afastada e escura, ali tem um sofá pequeno de cor vermelha, ele se senta no sofá e me puxa para seu colo. Me sento de frente para ele, minhas pernas quase ao redor de sua cintura, eu encaro seus olhos azuis e beijo sua boca com vontade, e começo a rebolar devagar em seu colo, as mãos dele sobem pela parte descoberta das minhas coxas, e ele vai subindo, até uma mão entrar por debaixo do meu vestido e me tocar em cima da minha calcinha, solto um arfar pesado e ele sorri.
- Posso te tocar aqui? – Ele diz afastando minha peça íntima para o lado e seu dedo encontra meu clitóris. Solto um gemido baixinho.
- Não pode – Escuto a voz rouca e furiosa do Harry vir atrás de mim, no segundo seguinte sinto os braços dele me puxarem pela cintura. Ele me solta e praticamente voa em cima de Max e acerta um murro na mandíbula dele. Dou um grito assustado e tento tirar Harry de cima dele, mas não dá certo. Corro até dois seguranças próximos e os chamo, eles vêm correndo e retiram Harry de cima de Max.
Max está acabado, sangue escorre do supercílio e do seu nariz também.
- Tirem esse homem daqui agora, nessa boate ele não pisa mais – Os seguranças fazem o que Harry manda e eu o encaro furiosa.
- Que porra foi essa? – Pergunto enquanto ajeito meu vestido.
- Eu que te pergunto, o que você estava fazendo? – Harry diz se aproximando de mim e sinto seu hálito no meu rosto.
- Não quero falar com você agora, vou ver se Max está bem – Quando me viro para seguir os seguranças, Harry segura meu braço e sai me arrastando pela balada até os fundos. Passamos por um corredor mais escuro até chega em frente a uma sala. Lá ele abre a porta e entramos, ele me solta e tranca a porta do local. Esse é o escritório dele.
Me viro para ficar de frente para ele, e vejo Harry retirar seu blazer, ele joga a peça de roupa no sofá azul marinho e passa as mãos pelos cabelos revoltos.
- Porra (S/n), hoje você me tirou do sério, nunca pensei que eu ia perder o meu autocontrole dessa maneira – Ele diz com a voz contida, eu sei que ele está furioso, e está tentando se controlar.
- Eu não sei para que um surto desnecessário desses – Digo dando de ombros e me sentando no sofá, cruzando as pernas.
Harry me encara, seus olhos são como adagas, eles me fitam como se eu tivesse me fazendo de sonsa.
- Não sabe? Cacete, você estava quase transando com um homem desconhecido na frente de todo mundo – Ele explica e eu dou um sorrisinho.
- E por acaso você conhece todas as mulheres com quem se deita? Pelo menos lembra do nome delas? – Pergunto o encarando séria. Harry fica sem resposta. Ponto pra mim.
- E por acaso você iria perder sua virgindade com ele? – Harry muda de assunto e eu o encaro confusa e dou uma risada.
- E quem disse que eu sou virgem? – Digo cruzando os braços, Harry me encara surpreso e vejo um fogo crepitar pelos seus olhos.
- O que? Você passou cinco anos em um internato feminino, não tem como...- Harry agora fala mais pra si mesmo do que diretamente para mim.
- Harry, eu não devia falar isso porque não é da sua conta, mas eu vou falar mesmo assim, eu perdi minha virgindade com 17 anos quando rolou um baile beneficente entre o meu internato feminino e o internato masculino, você sabe como é, todos esses adolescentes explodindo hormônios em um mesmo lugar – Digo e ele passa novamente a mão pelos cabelos.
Acho que vou causar nele um ataque do coração.
Harry anda de um lado para o outro na sala, ele está sem saber o que dizer ou como agir. Depois de um bom tempo ele solta um suspiro cansado e caminha até mim. Ele se agacha na minha frente e me encara.
- Eu fiquei com ciúmes, ok? E ainda estou com ciúmes – Ele diz por fim e eu o encaro surpresa – Fiquei com ciúmes de ver outro homem te tocando e esse homem não era eu, e agora estou fervendo de raiva por saber que outro tirou a sua virgindade, porra (S/n) – Ele fala e eu dou um sorrisinho calmo, passo minha mão pelo seu lindo rosto e ele vem para cima de mim. Harry me faz deitar no sofá e seu corpo fica em cima do meu. Nossos olhos não se desgrudam.
“Eu ainda sou apaixonada por ele” esse pensamento me toma e eu sinto meu coração acelerar mais ainda, observo todos os detalhes de seu rosto, e paro em sua boca perfeita. Ele dá um sorriso malicioso e toma meus lábios no seus. Iniciamos um beijo calmo, intercalando com selinhos, até ele segurar meu rosto e me beijar profundamente. Sua língua se entrelaça com a minha e eu solto um gemido. Quando falta o ar em nossos pulmões, nós nos separamos e ele aproveita para tirar a blusa. Ver o seu corpo tatuado em cima de mim é muito excitante.
- Me fode, Harry – Digo e ele me encara sério, e vejo seu olhar ficar escuro de desejo.
- Eu faço o que você quiser, minha (S/n) – Ele responde e puxa meu vestido, me deixando apenas com as peças íntimas.
Harry retira seus sapatos e sua calça, vejo quão excitado ele está. Toco seu abdômen tatuado e beijo seus mamilos, ele solta um gemido rouco, movimento minha língua calmamente em cima de seu biquinho e ele aperta minha cintura com força. Ele rasga minha calcinha e eu o ajudo a retirar meu sutiã.
Ele me vira e fica por baixo de mim, monto em cima dele e rebolo em cima de sua ereção, ainda coberta pelo tecido da cueca, meu líquido molha a sua peça íntima e eu solto um gemido baixinho. Minhas mãos passeiam pelo seu abdômen, e finalmente chega no elástico da boxer preta que ele usa. Puxo seu membro para fora e começo a masturbá-lo. Seu pênis pulsa na minha mão, ele está bastante sensível e eu aproveito isso.
- (S/n), me enfie logo dentro de você – Ele manda e eu me ergo, mas antes de guiá-lo para minha entrada, Harry me para – Eu nunca fiz sexo sem camisinha – Ele diz sério, sua voz rouca me faz arrepiar.
- Eu nunca fiz também, mas eu uso uma injeção anticoncepcional... – Digo e ele dá um sorriso.
- Quero que seja a primeira na qual irei sentir completamente – Harry fala segurando minha cintura e me faz sentar em cima de seu pênis. Sinto ele entrando devagar, afinal, faz dois anos que não tenho nenhuma relação sexual. Solto um gemido de dor e ele inverte a posição rapidamente, ele me põe deitada e fica por cima de mim, abre minhas pernas e me deixa mais exposta ao seu olhar e as suas penetrações. Harry me encara enquanto vai se enfiando mais fundo em mim. Fecho meus olhos com força quando ele finalmente me preenche completamente.
- H-Harry – Gemo seu nome e escuto um grunhido sair de seus lábios.
- Oh... porra... você é tão apertada – Ele diz e inicia as estocadas firmes e fundas. Minhas unhas passeiam pelas suas costas e eu abro a boca soltando um gemido alto.
- Harry... mais rápido...por favor – Peço gemendo, minhas pernas se enrolam em sua cintura e o aperta, isso faz ele ir mais fundo. Harry solta um gemido e se inclina, aumentando as estocadas e sua boca vai parar em meus seios, ele chupa, morde, lambe e eu vou ao delírio.
- Você é tão deliciosa, esperei tanto por esse dia...aaaah – Harry diz e no final solta um gemido ao sentir minha intimidade apertá-lo.
Sua cintura ondula mais rápido, ele se ergue e segura minha cintura com força, minhas pernas se abrem para deixa-lo se mexer e fico ali apenas sentindo seu pênis ir e vir dentro de mim, o barulho de nossos corpos se chocando e dos nossos líquidos se encontrando é extremamente excitante.
- AH... eu estou...gozando... Harry – Grito entre gemidos.
- Goza no meu pau, Baby – Ele rosna e eu acabo chegando ao orgasmo e solto um grito alto e arranho seus braços.
No segundo seguinte Harry aumenta as estocadas, indo com força até que sinto seu membro pulsar várias vezes e o seu líquido me preenche por inteira, ele solta um gemido alto e rouco, e me aperta dentro de seus braços. Seu pênis continua pulsando e todo o seu prazer escorre para fora de mim.
- Oh... porra... que delícia – Ele diz sem fôlego, com o corpo meio trêmulo.
Nós nos escaramos e ele me beija com desejo.
***
Na semana seguinte
- Isso, isso... Aaah – Solto um gemido alto e gozo no seu pau mais uma vez, Harry me empina mais na sua direção e dá mais três estocada e goza dentro de mim, ele geme alto e mantém minha bunda colada no seu quadril até minha intimidade ficar toda cheia de sua porra quente.
- Ah caralho... isso é o paraíso – Harry diz gemendo e se jogando ao meu lado.
Desde a nossa primeira vez juntos lá na boate, eu e Harry viemos nos encontrando as escondidas e em todo encontro nós transamos. Não conseguimos ficar um minuto longe um do outro, parece que nosso corpo sente falta dos toques, beijos e carinhos. Estamos praticamente namorando escondido, Zayn é muito ciumento, iria odiar saber que estou transando com o seu melhor amigo.
Me viro de frente para Harry e o beijo com carinho, ele segura meu rosto e aprofunda o beijo.
- Mas que porra é essa? – Escutamos a voz de Zayn atrás de nós. Eu me viro rapidamente e Harry cobre o meu corpo com o lençol. Eu e Harry ficamos encarando meu irmão por algum tempo, estamos travados.
- Zayn... – Tento dizer, mas sou interrompida.
- Eu e sua irmã estamos juntos – Harry diz enquanto se levanta nu da minha cama, ele pega sua calça e a veste. Ele se aproxima do amigo, que está furioso. – Eu gosto bastante da sua irmã – Ele completa, mas isso não parece ser suficiente para aplacar a fúria de Zayn, pois o meu irmão acaba por acertar um murro na mandíbula do Harry, dou um grito e saio correndo, segurando o lençol ao redor do meu corpo, me agacho ao lado de Harry.
- ESTÁ MALUCO? – Pergunto gritando – SAIA DO MEU QUARTO – Mando e Zayn me encara furioso e parece que ele vai fazer algo a mais, mas rapidamente dá as costas e sai do quarto, fechando a porta com força.
- Harry – Chamo e vejo sangue escorrer de um lado da sua boca – Deixa eu ver – Digo e ele vira para mim.
- Vá se vestir, terei uma conversa com seu irmão – Ele diz limpando o sangue com a mão, ele se levanta e sai do quarto.
Eu me arrumo rapidamente, e quando termino saio correndo do quarto e vou direto para o escritório de Zayn, pois é ali que eu escuto os gritos raivosos dele.
Entro no local e eles me encaram.
- Zayn, se acalme, você não pode escolher com quem eu fico ou não devo ficar, eu gosto do Harry – Digo e ele me encara e ri irônico.
- Mas é uma vagabunda burra mesmo, assim que ele se cansar de você, ele te larga e quero ver só o que irá fazer, deixa de ser idiota – Zayn diz cuspindo as palavras.
- Não fale assim com ela – Harry diz pegando meu irmão pelo colarinho e o prensando na parede.
- Você não presta para ela, e você sabe bem disso, só está com ela porque é carne nova, porque você gosta do perigo – Meu irmão fala, e eu sinto lágrimas descerem pelo meu rosto.
- Zayn, é melhor você calar a sua boca antes que a gente se machuque mais – Digo separando os dois.
- Você, (S/n), foi uma cachorra, SABIA QUE EU PROIBI MEUS AMIGOS DE TEREM UM RELACIONAMENTO COM VOCÊ, mas mesmo assim você conseguiu seduzir um deles, puxou EXATAMENTE a sua mãe, uma cadela que adorou destruí a minha família – Ele diz e eu travo.
- O que você disse? Minha mãe? Ela também é sua mãe, seu idiota – Digo quase gritando.
- NÃO É, sua mãe era uma das putas que trabalhavam no bordel do nosso pai, um caso extraconjugal de uma noite só que resultou em você – Ele diz e eu sinto que posso desmaiar a qualquer momento.
- Zayn... – Escuto Harry o alertar.
- Então... eu... sou sua meia irmã? Eu... sou fruto de uma traição? – Pergunto, mais lágrimas escorrem pelo meu rosto, deixo um soluço escapar. Zayn parece ter percebido a merda que fez e sua expressão se torna dolorida e triste, ele está arrependido.
- (S/n)... – Ele se aproxima.
- Não toca em mim, seu mentiroso – Digo e me afasto deles.
- Olha, vamos conversar com calma, (S/n) me desculpe, não era para você saber disso assim – Meu irmão diz.
Me viro e saio correndo porta a fora, corro até chegar no estacionamento, entro dentro do meu carro, pego a chave que já deixei na ignição e acelero para fora, os seguranças abrem os portões rapidamente eu passo acelerando fundo. Não sei para onde vou, só sei que preciso sair dessa casa.
Passo horas dirigindo sem rumo, quando dá meia noite, paro em um barzinho e estaciono, desço do carro e entro no estabelecimento, é um local calmo, tem poucas pessoas. Peço algumas bebidas e passo uns minutos bebendo quieta e ninguém vem mexer comigo.
Fico pensando em como a mãe do Zayn cuidou de mim como se eu fosse a sua própria filha, nunca fez distinção entre eu e ele, cuidou de mim com todo o carinho e amor. Ela foi um anjo na minha vida. Deixo lágrimas rolarem livre pelo meu rosto. Preciso saber mais dessa história.
Resolvo voltar, pago a conta e caminho até o meu carro, mas aparecem dois homens na minha frente, resolvo dar a volta, mas outros dois homens ficam atrás de mim, me impedindo. Eu puxo minhas mangas para cima do meu cotovelo e olho para eles. Um deles avança e eu dou um chute em sua região íntima, ele cai de joelhos na minha frente e eu acerto uma joelhada em seu rosto. Ele cai no chão, os outros três homens correndo na minha direção e eu vou derrubando um a um, até que sinto uma pancada na minha cabeça e eu desmaio.
***
POV Harry:
Fico andando de um lado para o outro, (S/n) saiu já fazem horas, Zayn mandou todos os seguranças irem procurar por ela, mas até agora nenhum mandou uma notícia importante.
- Isso tudo é culpa sua – Digo olhando furioso para Zayn, ele está acabado, chorou várias vezes.
- Eu sei, porra, eu sei – Zayn diz passando as mãos pelo cabelo.
Nesse momento Liam e Louis entram na sala.
- Niall conseguiu a localização do celular dela – Louis diz e todos nós corremos até onde Niall se encontra.
- Ela está em um galpão ao norte, será praticamente uma viagem para chegar lá – O loiro diz.
- Vamos de helicóptero, ligue para o nosso chefe de aviação e mande preparar todos os nossos helicópteros disponíveis, mande encher eles de seguranças armados – Zayn manda e Liam assente e sai correndo para fazer o que ele mandou.
- Você sabe que ali é aquele território que cedemos para um grupo alemão, não é? – Niall diz e Zayn assente.
- Se você chegar armado e com milhares de helicópteros, e invadindo o território deles assim, eles vão nos receber com tiros, isso será um estopim para uma guerra com a máfia Alemã – Louis diz.
- Pois é guerra o que eles terão – Zayn responde.
- Irei preparar as armas, e eu vou junto com vocês, se eles tocarem na (S/n) eles podem se considerar uma máfia extinta – Harry diz sério, encarando o computador onde Niall mostra a localização da amada.
- Você vai ficar junto aqui com Niall – Zayn diz e Harry o encara furioso.
- Só se for nos seus sonhos, você que é culpado disso tudo acontecer – Harry responde.
- Isso não teria acontecido se você não tivesse se envolvido com ela e quebrado a minha regra número um – Zayn diz se aproximando ameaçadoramente.
- Foda-se essa sua regra, isso entre eu e a (S/n) começou bem antes de você ter imposto essa regra idiota, nossos sentimentos um pelo outro é mais antigo do que o seu posto na máfia, eu amo aquela garota desde quando eu era uma criança e não vai ser você quem vai me proibir de ficar ao lado dela – Harry responde e sai da sala.
***
POV (S/n):
Não sei quanto tempo estou amarrada nessa cadeira, nem se é dia ou noite. Estou em uma sala escura e fedendo a mofo, escuto passos do lado de fora, são vários, o que me faz pensar que são vários guardas.
A porta de madeira a minha frente se abre, uma luz se ascende e meus olhos ardem.
- Ah, minha doce e linda (S/n) – Escuto uma voz conhecida e ergo meu olhar.
- Max Schimmel – Lembro do cara com quem eu fiquei na balada.
- Isso mesmo, meu amor, fico muito feliz que tenha se lembrado de mim – Ele diz se aproximando e toca delicadamente no meu rosto.
- O que você quer? – Pergunto séria e ele sorri, um sorriso maligno.
- Você, mas quero principalmente me vingar daquele Harry Styles, ele não pode bater no filho do líder da máfia Alemã e sair ileso, ele tem que pagar por isso – Max diz acariciando meu rosto. Eu tento me afastar, mas não consigo.
- Max, eu peço desculpas, ele não sabia com quem estava mexendo – Digo, estou tentando mediar a situação, afinal, meu pai disse que tudo é mais fácil se resolver no diálogo.
- Sim, minha princesa, ele realmente não sabia, mas mesmo assim ele merece um castigo, além de que, ontem seu irmãozinho junto com os amigos dele roubaram minha carga de cocaína, isso eu não posso perdoar – Max diz e puxa uma cadeira e se senta na minha frente.
- Max, eu não tenho culpa nenhuma disso, você poderia resolver isso com o Conselho, afinal nossas máfias são parceiras – Digo e o homem a minha frente me encara, ele puxa minhas mãos e corta as cordas.
- Eu sei, querida (S/n), mas onde estaria a ação e aventura nisso? – Ele diz sorrindo igual um louco.
- Max, pense melhor, você não vai conseguir ação e aventura ao sequestrar a irmã do líder da máfia inglesa, você aí conseguir sua morte – Falo e escutamos barulhos de tiros e muitos helicópteros se aproximando.
- O que será isso? – Pergunto e ele se levanta rapidamente. Então eu escuto um barulho enorme, uma parte do teto do galpão onde estou, foi arrancado.
Vejo vários helicópteros, com a marca da família Malik, sobrevoando em cima da gente.
- MAX SCHIMMEL, ACHO BOM VOCÊ SOLTAR MINHA NAMORADA ANTES QUE EU ATIRE NA SUA CABEÇA – Escuto a voz do Harry soar através do megafone – TEM CERCA DE VINTE HOMENS MIRANDO NOSSAS ARMAS EM VOCÊ, É MELHOR SE RENDER, TODOS SEUS HOMENS ESTÃO MORTOS, SÓ FALTA VOCÊ – Harry finaliza. Max olha para eles e solta um suspiro.
Eu avisei.
- Me desculpe, não queria causar transtornos a você, (S/n) – Ele diz e eu não entendo, esse foi o sequestro mais sem noção pelo qual eu já passei, o que esse homem está pensando?
- Max... – Digo e ele tira uma arma, que estava atrás de sua calça e mira em mim.
- Me desculpe – Ele diz e atira, eu me jogo rapidamente no chão ao mesmo tempo que mais de vinte tiros são dados nele. Max cai morto na minha frente, escuto os helicópteros se afastarem para pousar, me levanto, eu só machuquei meus cotovelos ao me jogar no chão.
Cinco minutos depois Harry surge, ele corre na minha direção, corta as cordas ao redor dos meus pés e me abraça com força.
- Eu nunca, NUNCA mais vou deixar você sozinha por aí, está me entendendo? Eu sou muito novo para ter um ataque cardíaco – Harry diz e me beija em todos os cantos, sinto sua face molhada, ele está chorando – Eu te amo, amo muito, (S/n) – Ele se declara e eu o abraço com força.
- Eu também de amo muito, Harry, sempre amei - Digo emocionada e o beijo com paixão.
Harry me guia para fora do galpão. Olho ao redor e vejo mais de quarenta helicópteros e mais de cem homens armados.
- (S/N) – Vejo Zayn vir na minha direção correndo.
Observando meu irmão vir correndo em minha direção, com o rosto vermelho, com os olhos inchados de tanto chorar, e ver o tanto que ele movimentou apenas para me salvar, me faz ter certeza que eu posso perdoar ele, depois de ter uma conversa sobre tudo o que ele me revelou.
Espero que tenham gostado ♥️ deixem ask dizendo o que achou e marquem como favorito 😘
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Eu queria vir aqui escrever mais sobre ele? Não Mas preciso fazer isso? Sim Então lá vamos nós a mais uma imersão em alguém que só quer molhar os pés no meu vasto oceano. Eu fiquei mexida com o que ele disse... acho que o cerne dessa necessidade é isso, ontem estava muito emocionada, aquele tipo de dia que eu choro até sorrindo, que danço na frente do espelho enquanto as lágrimas escorrem e molham todo meu corpo e o chão a meu redor, são dias que eu gosto, eu gosto quando choro assim, quando me derramo em lágrimas e não em pessoas. É quando meus rios internos desaguam no meu próprio mar, tudo retorna pra mim, não há ninguém tomando algo que é apenas meu, eu amo chorar, e bem, vocês sabem disso. Estava num desses dias, dias de renovar, dia de me reinventar, dia de me amar acima de tudo, dia de ver beleza em tudo, mas também dia de desabar, dia de colocar as armaduras de lado, dias de fragilidade, onde sempre me faço mais forte, e bem... Ele me contou uma novidade, que ele já pensou em namorar comigo. Em tese não doeria, eu não exploraria o entorno dessa sentença, afinal eu nem sei se ela é verdadeira. Eu ri, ri duvidando da veracidade dela, mas depois de rir eu desabei, chorei e chorei e chorei, chorei demais por uma simples frase, mas o peso que ela evoca é grande. Várias perguntas perpassam em minha mente toda vez que me lembro disso, perguntas que nunca devo fazer a ele, a principal é se é verdade, se ele realmente cogitou isso, eu queria que não, queria que não fosse verdade, porque se ele já cogitou ele chegou na conclusão de que é melhor não, e então eu já tenho meu não definitivo. Se fosse verdade significaria que em algum momento eu fui ideal, mas não sou mais, significaria que eu errei em algo, significaria que não sou suficiente para alguém que eu escolheria. Dói, dói constatar isso. Porque eu escolheria ele, infernos, Escolheria todos os dias da minha vida. Escolheria amá-lo, escolheria acompanhá-lo, escolheria apoia-lo, escolheria nos dias ruins e nos dias bons, escolheria em todos os malditos momentos. Eu escolheria, E-S-C-O-L-H-E-R-I-A, ser a parceira dele. Senti meu peito afundar em tanto níveis depois de uma simples frase, uma frase que em tese era para me deixar alegre, mas não consegui ver nem um raio de sol nessa sentença, só consegui me perguntar “e chegou em qual conclusão?”, mesmo eu já sabendo a resposta, eu preciso saber das coisas que machucam, ter certeza sobre elas que sempre me fez mais forte que os demais e continuará sendo assim. Nesse dia, mais tarde, ele me ligou, íamos assistir um filme, e ele me questionou se já considerei pedir ele em namoro... eu já cogitei, claro que já, e ele quis saber porque não faço isso, e bem não fui sincera, não é porque me exige coragem, não sou uma covarde por não tentar, eu tentaria, mas não agora, não ainda, não quando eu sei que não importa a resposta isso mudaria todo o nosso relacionamento, se for “sim”, bem se tonaria um namoro e eu ainda não sei se ele realmente se entregaria num relacionamento comigo, eu não sei se eu aceitaria se ele me pedisse hoje, sabe? eu o amo, mas é diferente num relacionamento, eu estaria exposta a ele, e eu não sei se ele ficaria nos dias ruins, se ele aprenderia a amar meus defeitos como aprendi a amar alguns dos dele, eu realmente não sei se ele me escolheria todos os dias e eu não quero aceitar menos que isso, e se fosse um belo e sonoro “não”, bem iria abalar as estruturas da nossa amizade de certa forma, não ia ser mais a mesma coisa, e eu não sei se estou disposta a alterar a natureza da minha amizade com ele agora. É por isso, por isso que eu não fiz o pedido, e também porque tu és do mundo, Lipe, só você vai definir quando quiser ser de alguém. Três perguntas: você acha que me merece? você escolheria ficar ao meu lado todos os dias? você não vai ir embora na primeira falha/defeito?
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✧・゚:* — task 5: jornada do herói
What do you WANT? (('Cause)) you've been keeping me a w a k e Are you here to distract me so I make a big mistake? Every day's a little harder as I feel your power grow Don't you know there's part of me that longs to go I n t o t h e u n k n o w n
tw: Este post contém menções a violência, se esse for um tema delicado para você, é desaconselhável a leitura.
O suspirar baixo — incômodo, até — veio acompanhado de um revirar na cama. Os lençóis, antes bem alinhados, passando a envolver seu corpo em um aperto mais firme. Da mesma forma que o sussurro aveludado fazia com sua mente. “— Minha rainha…” — A voz ecoava por seus pensamentos, como um sopro frio em meio à neve que a circundava. Ela virou-se para trás, a procura daquele som que trazia-lhe um arrepio a espinha que nem mesmo a camada de gelo que se formava sobre seus ombros era capaz de provocar. Não havia ninguém. Nada além da vastidão branca — calorosa e convidativa aos olhos da princesa. “— Vamos, Annie.” — A doçura no apelido que seu irmão usava quando eles eram mais novos trouxe um sorriso aos lábios rosados. “— Quem chegar por último é um boneco de neve!” — Ela anunciou com uma risada ao disparar na frente, empurrando-o ligeiramente no processo. A brincadeira era uma referência à irritante criatura sobre a qual seu pai havia lhes contado algumas vezes. Pequeno, falador e inútil, era um dos insultos preferidos da Hjördis quando mais nova.
As passadas eram difíceis contra a neve espessa, mas os nobres já estavam acostumados a lidar com o clima hostil. O olhar feminino permaneceu preso a seu objetivo: a chegada que renderia-lhe a tão desejada vitória. Restavam poucos metros e o fato do Westergaard não tê-la alcançado soaria estranho, caso, no ápice de sua arrogância, Freya não tivesse acreditado que poderia vencê-lo facilmente. “— Já congelou, Kay?” — Ela gritou risonha, por cima do ombro. Sabia que o mínimo vacilar poderia acarretar em sua derrota — afinal, Njord jamais se entregaria tão facilmente — mas era vaidosa demais para não querer ver a expressão em seu rosto. A ruiva não saberia dizer em que ponto exatamente o aumento da velocidade tinha se dado de maneira considerável — indicando a ausência da resistência causada pela neve —, tampouco em que instante a paisagem a sua volta havia escurecido ao dar espaço para um amplo salão, mas fato era que Krastan não estava mais em seu campo de visão.
Os casacos espessos foram trocados por um vestido de decote acentuado — ousado como a própria personalidade de Annelie —, no tom púrpura que simbolizava a nobreza. Aos seus pés, o tapete vermelho estendia-se por dezenas de metros, findando aos pés de um trono coberto de ouro — um que reluzia majestosamente sob o toque dos raios solares que adentravam pelas imensas janelas, mais intensos do que seria esperado naquela época do ano em seu reino. Havia algo de errado. Não recordava-se de ter estado ali antes, mesmo que uma aura familiar pairasse sobre o local. Como se seu interior soubesse que pertencia àquele lugar. Uma soberana, regente. Rainha. “— Min drottning¹, venha até mim. Venha pegar o que é destinado a ser seu.” — A voz ecoou pelo salão. As pontas dos dedos femininos formigavam em expectativa, sedentas por aquele poder que lhe era oferecido com tamanha naturalidade. E como poderia negá-lo? A humildade não fazia parte de seu vocabulário. Para Annelie, ela realmente era merecedora de todo aquele prestígio. Seus passos tornaram-se firmes, decididos, estampando um sorriso que exalava confiança. A ânsia por chegar à coroa era tamanha que Freya sequer percebeu a estranha brisa a soprar seus cabelos — de onde poderia vir se todas as janelas estavam fechadas? — ou como ao invés do tão apreciado eco de seus saltos contra o mármore, o piso abaixo de seus pés parecia úmido, fofo…terroso. A verdade era que ela não queria realmente enxergar através daquele cintilar sedutor.
Uma dor aguda na altura da costela a fez recuar um passo, a mão imediatamente pairando sobre a região ferida. O tom rubro sobre a ponta dos dedos era incoerente, considerando como o tecido de veludo continuava intacto. O franzir do cenho denunciou sua confusão. Seus instintos gritavam que não estava bem. No entanto, bastou o erguer do olhar para que a delicadeza dos rubis — adornados com os mais brilhantes diamantes que já vira — a levassem a dar outro passo à frente. Um arrepio subiu por sua espinha, do tipo que faria qualquer um congelar em seu lugar. Havia algo de errado. O choro infantil era inicialmente apenas um sussurro longínquo, quase imperceptível. Porém, com um pouco mais de atenção, a agonia em seus soluços tornava-se desconcertante. “— Annie…” — Não era o tom rouco e aveludado de Njord a chamá-la, mas bem poderia ser, considerando como seus pés fincaram-se no chão. “— Hjälp mig².” — Dessa vez, a voz infantil soou tão fraca, desamparada, que o coração feminino apertou-se. Ela recuou alguns passos a procura da origem daquele som. Onde estava?
O ar escapou de seus pulmões ao notar a menina amarrada, as lágrimas banhando seu rosto enquanto sua expressão contorcia-se em desespero, dor. Era a cena mais horrível que a Westergaard já vira. “— Min drottning¹.” — O timbre sedutor voltou a ecoar pelo ambiente, como se fosse o próprio trono a convidá-la. Freya engoliu em seco. Cada parte de seu corpo pedia para que respondesse àquele chamado, que concretizasse seus desejos. Contudo, não podia. Não daquele jeito. Não às custas de uma criança inocente. Precisava alcança-la. Seus pés moveram-se com a mesma convicção de outrora — afinal, assim era Freya: não havia hesitação em seus movimentos. Porém, cada passada em direção à garotinha parecia deixá-la mais distante, inalcançável. A preocupação e angústia que a invadiram eram tamanhas que a princesa sequer processava a sensação dilacerante a atingir seu corpo, arranhando a pele alva. Como se milhares de pontas afiadas a envolvessem. Uma sensação semelhante ao que sentira quando correu por uma área fechada da Floresta Assombrada, composta por diversos ramos espinhosos. Espinhos. A morena parou. Havia algo errado. Os olhos fecharam-se ao buscar afastar os estímulos que recebia. Foi então que notou aquele ligeiro farfalhar, tão singelo que facilmente passaria imperceptível. Era magia. Mais poderosa e envolvente, porém similar à sua. E estava na hora de ela usar aquilo a seu favor.
O manipular da realidade levou-os ao bosque em seu reino, local esse que Freya conhecia como à palma de sua mão. A aljava pesou em suas costas e o tensionar da corda do arco sob o toque de seus dedos a levou a acreditar, mesmo que por um segundo, que eram reais. Esperava que fosse o suficiente para convencer também quem quer que fosse seu oponente. “— Revele-se.” — Seu tom era autoritário, a exigência sendo carregada pela gélida brisa invernal. O coração da princesa martelava ruidosamente, a flecha já posicionada a procura de seu alvo. O riso maldoso ecoou em meio às enormes árvores, acarretando no tensionar dos músculos femininos. Lovisa não fazia do tipo que sentia medo — não que se tratasse da coragem de um herói, era apenas arrogante ao ponto de achar que poderia vencer qualquer rival —, mas naquele momento sentiu-se vulnerável. Diferentemente do usual, ela não sabia dizer o que ocorria. E ainda que sustentasse a ilusão em que se encontravam, no fundo tinha ciência de não ter controle sobre nada. “— Eu ordeno que saia de onde estiver.” — Ela vociferou, transformando seu receio em ódio.
Com uma presunção equiparável à da ruiva, quiçá maior, um homem de porte largo e cabelos negros como a noite apareceu em meio aos troncos, não muitos metros a sua frente. Sua pele tão alva quanto a neve a seus pés era marcada por uma cicatriz que ia do alto da maçã do rosto até seu queixo. Seria belo, não fosse aquela marca profunda, que rendia-lhe um sorriso ainda mais macabro. “— É adorável o fato de você pensar ter qualquer autoridade sobre mim, garotinha.” — O deboche em sua voz mesclava-se a uma acidez que ela jamais ouvira. E seu progenitor não era conhecido por ser uma pessoa exatamente doce. “— Devo dizer que estou desapontado. Eu cheguei a acreditar que você estaria a altura, que estaria pronta. Que esse era seu destino. Mas eu me enganei.” — As iris azuladas escureceram, nebulosas ao mirá-la com uma intensidade que parecia capaz de penetrar sua alma. “— Sou eu quem faço meu destino.” — Ela rebateu com mais convicção do que ele teria encontrado em qualquer outra pessoa, mesmo que não fosse assim que Annelie se sentisse no momento.
A diversão no olhar do homem chegava a ser cruel, como se atestasse que ela não passava de um ser insignificante, incapaz da grandeza por ela almejada. Seus passos não tinham pressa ao continuar a seguir na direção da princesa. “— Você não é metade do que seu pai é, Freya. Nem nunca será. Jamais trará ao seu reino a glória que eles esperam que você conquiste. Porque você é fraca.” — Dessa vez estava tão próximo que a extremidade da flecha, ainda apontada para ele, pressionava o tecido de suas vestes. A ruiva não conseguia mexer-se, seu corpo estava paralisado ao ter a confirmação de que não estava enganando-o. “— E patética.” — Completou ao empurrar o arco suavemente com a mão, este desfazendo-se no ar.
O homem agarrou-a pelo pescoço, levantando-a ao prensar a pele delicada. O peito feminino apertou-se a pela falta de oxigênio, os pés balançando-se a procura de apoio. Suas mãos agarraram as dele e mesmo o afundar das unhas sobre o dorso não arrancou qualquer reação dele. O mais excruciante, porém, era a dor que atingia sua cabeça, um latejar tão intenso que chegava a ser atordoante. Um aperto envolveu sua mente, pressionando-a com uma força que parecia capaz de destroçar sua psique, dando-lhe um fim muito pior do que a morte: a insanidade. “— Annie…” — O sussurro soou tão fraco quanto ela própria se sentia, como um último pedido desesperado por socorro. E foi nesse instante que ela se deu conta. Não era real. “— Che…ga.” — Suas palavras soaram estranguladas, mas foram suficientes para desfazer as imagens que a circundavam, como se sequer tivessem existido. Ele nunca estivera ali.
Puxando o ar com urgência, Freya sentia a cabeça girar ao cair sobre a terra de joelhos. O sangue gotejava de seu nariz — uma consequência direta do esforço ao manter aquela ilusão —, manchando as folhas abaixo de si. O uso dos poderes e o embate psíquico foram suficientes para drenar suas energias. E a Westergaard não teve tempo para dar-se conta de onde estava, antes da visão escurecer, seu corpo perdendo a força ao pender para o lado.
Sob a entrada da Floresta Assombrada jazia o corpo inconsciente da princesa.
#Min drottning¹: minha rainha#Hjälp mig²: ajude-me#{ — tasks. }#eu ouvi um aleluia??? KKKKK#tw: violência
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THE PARADOX as CASSIUS WARRINGTON
18 anos. Registrado como sangue puro, porém é nascido-trouxa. Homossexual, homoromantic. Sua habilidade é Furtividade e Rastreamento.
+resumo //// +wanted connections
O casal Warrington eram um ponto fora da curva das famílias a que pertenciam antes da união do matrimônio. Puristas declarados, conheceram-se no início da primeira guerra bruxa. Leais a Tom Riddle, foram sortudos, conseguindo escapar das garras do Ministério da Magia, passando despercebidos e assim não precisando negar a relação com o bruxo das Trevas. Passaram a ser vistos então como membros fiéis tanto quanto àqueles que acabaram em Azkaban, mas ainda assim eram nomes não importantes, tanto é que pouco se tinha registro deles no primeiro apoio. O casamento apesar de ser uma união feliz, parecia faltar algo. E esse algo era uma criança. Acácia tinha um desejo imenso de ter um filho e Moritz gostaria de ser capaz de realizar esse desejo da esposa. As inúmeras tentativas foram frustrantes, dolorosas para o casal que, cada vez que viam a chance de terem um filho ir para o ralo, se tornavam cada vez mais distantes um do outro.
A gravidez inesperada de Acácia, porém, os fez voltar a ter a cumplicidade e o amor floresceu mais uma vez. Acácia estava grávida e nem sequer tinha sido com ajuda de poções que os medibruxos recomendaram! Uma felicidade tremenda tomou conta dos dois bruxos nos meses seguintes, apesar da mulher de tornar cada vez mais fraca com a gravidez de alto risco, chegando ao ponto de precisar permanecer na cama por semanas para evitar esforços quando estava perto do fim de sua gestação. O parto complicado ocorreu em uma noite comum, nada de especial, embora para aqueles dois deveria ser o dia mais feliz da vida de ambos. Deveria, sim, porque ao vir ao mundo, o bebê simplesmente não chorou. A criança não respirava. Todo o esforço, todo o sofrimento de meses para manter a gravidez, foi em vão. Acácia deu a luz a um natimorto e isso a devastou pois, segundo os medibruxos que cuidaram de seu parto, isso devia ao fato de todas as tentativas anteriores terem sido feitas a base de poções experimentais que desestabilizaram seu útero e posteriormente trouxeram complicações para aquele pequeno serzinho.
Por meses, Acácia não saiu da cama.
Cansado de ver a esposa se afundar em uma depressão tão severa, Moritz resolveu agir. Saiu de casa às pressas de madrugada e, ao amanhecer, retornou com um pequeno bebezinho nos braços. O bruxo sequestrou o bebê de um hospital dos trouxas, nem sequer pensando que aquela criança em seus braços era algo que ele e a esposa tanto desprezavam. Para não perder a mulher que amava, estava disposto a criar uma criança de sangue ruim e sabia que a esposa também não se importaria, eles poderiam futuramente fugir para longe da sociedade bruxa antes que todos percebessem que o garoto não era um bruxo também.
O pequeno pacotinho enrolado em uma manta verde tinha olhinhos tão clarinhos quanto a cor do tecido que lhe esquentava. Foi aquele olhar curioso do bebê que arrancou o primeiro sorriso de Acácia desde o parto doloroso. A mulher não procurou de início saber de onde a criança surgiu, apenas o acolheu em seus braços e o amamentou, alisando a bochechinha rechonchuda do neném. A partir daí, Cassius Merritt Warrington seria criado como o filho que o casal esperou por meses. O riso do pequeno enchia a casa, aprendendo os costumes e absorvendo as informações que seus pais lhe davam. Para a surpresa do casal, a criança demonstrou não ser um trouxa quando estava irritado demais com febre aos cinco anos. A febre era intensa e o casal temeu perder o filho, porém, tudo o que aconteceu foi que a cama da criança tremeu por alguns minutos enquanto seus pais observavam atônitos o menininho chorando assustado e cansado da doença. Bem, aparentemente eles haviam dado sorte. A criança era um bruxo, porém também significavam que estavam cuidando de um sangue-ruim. Ficaria mais difícil esconder a linhagem do menino, se eles prosseguissem com o apoio a Voldemort.
Não havia dúvidas: precisavam trabalhar e se esforçar para esconder todo e qualquer registro que ligasse o menino aos trouxas, seria um escândalo tremendo. Sendo assim, passaram finalmente a ensiná-lo sobre a suposta pureza que a família ostentava e dizia honrar por ter no sangue. Cassius foi ensinado a odiar trouxas e nascidos-trouxas, suas origens foram ocultas e ao vê-lo entrando na Sonserina, seus pais não podiam deixar de ficar orgulhosos da pequena serpente que criavam. Mas ora, se os olhinhos curiosos foi o que fez Acácia se apaixonar pelo pequeno bebezinho que segurou há anos atrás, não seria algo que ele perderia com o tempo. Sua curiosidade seria sua própria ruína. Cassius não deixava de notar as diferenças físicas entre ele e seus pais e intrigado por isso, começou a buscar informações sobre o seu passado.
Cassius não era apenas um bruxo curioso, porém. Antes mesmo de entrar em Hogwarts, seus pais começaram a lhe ensinar sobre como cobrir seus próprios rastros quando estavam em missões para o Lorde das Trevas; lhe ensinaram a rastrear nascidos-trouxas ou mesmo bruxos que desafiavam ou desonravam o Mestre. Soube aproveitar cada uma das lições e ao entrar na escola de magia, buscou mais métodos para aperfeiçoar o que chamava de dom. Seus pais lhe comparavam a um felino, sempre tão furtivo e gracioso. Mas mal sabiam que ele iria usar isso para desvendar seus mistérios. Arrependia-se de procurar pois realmente encontrou. E o que encontrou, não lhe agradou. Haviam registros de gravidez de sua mãe, sim, mas o fim dela era registrado meses antes de seu nascimento. Como poderia a mulher ter dado a luz antes do que era considerado seu aniversário? Cavando mais fundo, vasculhando registros médicos descobriu sobre as tentativas fracassadas… e sobre o parto sem sucesso. Era adotado. Essa era a explicação mais lógica e a única possível.
Não estava bravo por ser adotado, sabia que eles lhe amavam como se fosse realmente do sangue deles, mas por que haviam escondido? Os confrontou e descobriu a verdade de forma crua, era um nascido-trouxa. Um sangue ruim. Enojado de si mesmo, Cassius entendeu o motivo de seus pais tentarem lhe manter longe das causas para com o Lorde das Trevas, tinham receio de que ele descobrisse a verdade também. Mas isso só aflorou seu desejo de honrar o nome da família, de provar que embora tivesse sangue-ruim, merecia as mesmas glórias que um bruxo de puro sangue. Não iria expôr o escândalo, continuaria mentindo como seus pais, continuaria vivendo a farsa que eles sustentaram por tanto tempo. Seus pais trabalhando no Departamento de Registro de nascidos-trouxas foi algo fácil para Cassius se esconder, poderiam assim burlar as leis impostas por Umbridge. A diferença é que agora queria estar por dentro da luta e se entregou de bom grado nas mãos do Mestre. Ofereceu seus serviços, sua lealdade, força e, acima de tudo, suas habilidades. Aperfeiçoou seus feitiços de escape, aprendendo a desaparatar, melhorando seus voos e aprofundando seu conhecimento sobre a magia de criar chaves de portal para os comensais que não tivessem afinidade com a apartação ou que precisassem de um modo mais furtivo e urgente de fuga.
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A não JORNADA DE UM
✘ ✘ ✘ H E R Ó I ✘ ✘ ✘
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"Courage is sometimes the little voice at the end of the day that says: I will try again tomorrow.“
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Ooc: Esse vai ser mais simples! Acredito que foi uma escolha que Astro faria diante do que acontece com ele. Então, espero que vocês gostem! E perdão por estar tão pequeno! Agradeço novamente a @tresdedoze por ter me ajudado na hora da revisão do conteúdo!!
Criatura aparecida: Bicho-papão: é um não-ser que assume a forma do pior medo da pessoa que o vê. Normalmente vive confinado dentro de armários e lugares escuros. Por conta de sua natureza de mudar de forma, ninguém sabe sua real aparência, já que ele se transforma instantaneamente em algo aterrorizante às emoções do espectador. Quando é visto por mais de uma pessoa, ele pode se confundir e não saber que forma tomar, embora ainda tenda a parecer assustador para todos presentes.
Inspo: Harry potter - a saga.
Tw: ansiedade, ataques de pânico, abuso psicológico. Se caso for sensível a algum desses assuntos, recomendo a ter cuidado na leitura ou não continuar.
APERTA ESSE LINK PARA IR PARA PÁGINA.
Capítulo único:
tw: ansiedade, ataques de pânico, abuso psicológico. Se caso for sensível a algum desses assuntos, recomendo a ter cuidado na leitura ou não continuar.
"Bad days are necessary for good days to be worthwhile." - Supernatural
Pesadelos não deveriam existir. A oportunidade de descansar os olhos e imaginar coisas que fariam bem ao cérebro tinha de ser ofertados a todos, visto que a hora de dormir era o evento em que a parte mental e a física recuperavam energias para um novo dia. O bicho-papão pensava de outra forma. Sendo filho de alguém que controlava os pesadelos, Astro deveria estar isento de qualquer imagem que lhe proporcionasse calafrios. No entanto, a realidade era outra: como qualquer outro ser, com Astro não seria diferente, em se tratando de seus pesadelos. Na verdade, seu pai adorava perturbar o filho. De acordo com ele, “estava o treinando para seguir seus passos”, ou só traumatizando mesmo. E naquela noite, aconteceu de novo.
Acordando suado na cama, após experimentar mais uma vez a noite do beco durante sua infância, Astro levantou-se e foi até o banheiro - lavando seu rosto com água. Ainda conseguia sentir os calafrios percorrendo pelo seu corpo quando os “cavalos” do mal passavam pelo seu ser, ouvindo a gargalhada de Breu misturando-se com o barulho dos ventos. Só queria que aquele sentimento parasse, perguntando-se quando teria um descanso bom onde pudesse deitar-se e sem sentir medo de fechar os olhos para ver o que acontecia em seus sonhos. Porém, sabia também que era um pedido inalcançável, principalmente pelo desejo de Breu em não deixar suas vítimas em paz. Em nenhum momento. Assim, o que só restava a fazer era voltar para sua cama e tentar ficar calmo para dormir; ou ler alguma coisa. Quando voltava, algo lhe parou: uma voz clamando por sua atenção. Seu rosto virou-se em direção à janela que mostrava a imagem de uma parte da floresta assombrada, escutando mais uma vez uma voz lhe chamando:
— Venha até mim. Estou com eles aqui… Venha até mim…— Astro coçou os olhos não crendo no que ouviu, mas, enquanto seus olhos estavam fixos na imagem lá fora, um desejo de seguir aquele som atraente surgiu inesperadamente em seu coração. Não sabia o que tinha lá, mas estava curioso para descobrir. Então, escutou um barulho de miado e viu seu gato, Alfred, deitado em cima de sua cama, clamando por sua atenção. Um sorriso leve surgiu em seus lábios, deitando-se na cama e fazendo carinho em seu gato, enquanto encarava o teto com os olhos, interessado em que o tempo passasse mais rápido.
(...)
No dia seguinte, Astro se encontrava de frente da floresta assombrada. Que horas era? Não sabia, mas, pelo sol, parecia que estava amanhecendo ainda. Depois de ter ficado algumas horas com Alfred, ele decidiu sair do seu dormitório e seguir a voz que tinha voltado minutos depois lhe atraindo. Não fazia ideia se era seu pai querendo brincar com ele de uma nova forma, ou se estava enlouquecendo. Preferia a segunda opção, é claro. Sua parada aconteceu na frente da floresta assombrada, como tinha visto pela janela do seu quarto; os ventos balançam as árvores fortemente, dando-lhe a incerteza se elas iriam cair ou não. O clima estava frio, fazendo com que Astro abraçasse seu corpo mesmo vestindo seu casaco. Parado, encarando o caminho que tinha aparência de que deveria seguir, Astro analisou.
Poderia ser uma armadilha. Mas se não fosse? Mas ainda poderia ser... Sua cabeça estava cheia de dúvidas e ele achava que não conseguiria tomar uma decisão certa até escutar aquele mesmo som atraente:
— Venha até mim… — pedia. Venha até mim… Venha até mim… Venha até mim… Venha até mim resgatar seus amigos… Venha até mim ou os que ama serão os próximos…—
Engolindo em seco, Astro deu o primeiro passo e continuou seguindo o caminho de onde parecia vir aquele som. Uma dica antes de entrar um local estranho e escuro: leve uma lanterna, mas… Astro não fez isso. Ele pensava que a luz solar iria ser o suficiente para iluminar seu caminho, no entanto, as copas das árvores estavam evitando que o sol fizesse seu trabalho. Assim, Astro estava na escuridão total e tentando evitar que escorregasse pelo solo… Durou até um momento, quando acabou tropeçando em algo que parecia ser uma raiz grossa de uma planta. Caindo de cara no chão, o rapaz começou a resmungar alto, pensando que não tinha sido uma boa ideia seguir aquele som; até mesmo a voz tinha parado de lhe chamar - estava achando que foi pego em uma pegadinha. Então, uma gargalhada ecoou pelo cenário e Beaumont congelou. Seus olhos não conseguiam ver nada que pudesse lhe ajudar saber o que estava acontecendo, assim, levantou-se e começou a andar mais rápido - mesmo com seu tornozelo latejando um pouco. A gargalhada continuava e aumentava cada vez mais que ele apertava o passo até que o riso sumiu, sendo substituído por uma voz bem familiar:
— Está fugindo como um covarde! Um bebê isso sim! Eu tenho nojo por você estar aqui e não sua irmã,; ela sim que não seria uma decepção! —
Como era possível seu pai estar ali, se Merlin havia colocado uma barreira para evitar qualquer contato?! Não, não poderia ser real - pensava o rapaz. Suas mãos foram na sua cabeça e ele tentou respirar fundo, enquanto contava até cem para que tudo parasse. Não iria ter um ataque de pânico ainda, principalmente escutando besteiras sem sentido. — Está tudo bem, está tudo bem. — Repetia para si diversas vezes tentando se acalmar. Não queria surtar ali, principalmente por estar sozinho em um canto deserto e assustador.
— Tudo bem?! NÃO ESTÁ TUDO BEM! VOCÊ É UM COVARDE, ASTRO BEAUMONT. Eu tenho uma vergonha horrível de você e queria tê-lo visto morto. NADA DO QUE SE PASSOU COM VOCÊ, TRANSFORMOU-O COMO EU. RIDÍCULO! CRIANÇA! SEM-NINGUÉM! —
Cada palavra raivosa e insensível de Breu cortava friamente a alma de Astro, transformando-a em uns pedacinhos pequenos de tristeza e desespero. Ele queria que parasse tudo. Que aquele monstro sumisse da sua frente, que encontrasse sua irmã e ela lhe abraçasse como proteção, que voltasse a ser criança, que visse Ever lhe abraçando e dizendo que tudo vai ficar bem, que aquela culpa morresse. Mas… Nada que suplicava, com todas as suas forças, iria acontecer; de jeito nenhum. O desespero tomava conta de sua consciência que se afogava cada vez mais em uma imensidão de escuridão e dor. Uma dor que Astro não sabia descrever com as palavras certas; apenas tinha ideia que era sufocante, angustiante, dolorosa… Como se a cada vez mais que apertasse sua alma, fosse explodir por não aguentar mais. Ele pedia para que parasse, acabasse essa tortura que estava partindo cada parte de seu espírito. Mas a sombra só ria, aumentando o volume de sua risada como se estivesse se divertindo com o sofrimento alheio; e o pior era que estava mesmo.
— Chore, seu fracote. Seu frouxo que só sabe derramar lágrimas! VOCÊ SEMPRE SERÁ UMA DECEPÇÃO PARA QUALQUER UM. Ninguém irá sentir nenhum pingo de amor por você, Astro, porque você não merece. Nem hoje, nem nunca! — A gargalhada veio em seguida, e Beaumont não tinha mais nenhuma força para lutar. Estava tão destruído por dentro que só queria ficar ali e nunca mais sair; não tinha forças para isso. Não seguiria mais nenhuma voz, não tentaria se aproximar de ninguém mais; apenas, viveria em seu mundo fechado. Era melhor assim. Como Breu comentara, ninguém o amaria. E ele decepcionaria qualquer um.
Então, deitou-se no chão, de barriga para cima, sem nenhum tipo de esperança fixando e seu olhar no céu - mesmo que não pudesse vê-lo totalmente por causa da escuridão que os topos das árvores formavam no cenário. Enquanto as lágrimas quentes desciam pelo seu rosto, permaneceu quieto sem mais nenhuma vontade de lutar contra as palavras de Breu. O rapaz continuava a escutá-lo com suas expressões cruéis e sem vida, misturando com seus risos frios e nojentos no pé de seu ouvido e devagar. Astro se entregou à isca dele - quando parou de lutar - e ali ficou até que fechou os olhos e adormeceu.
(...)
Um tempo depois - não sabia quanto - o sol pelas brechas começou a iluminar o espaço, incluindo o rosto do garoto que forçou seus olhos abrirem e seu corpo levantar com pressa. Coçando os olhos, vasculhou o local por todos os cantos, com atenção, e soltou um suspiro. Estava na floresta assombrada e o que passou não foi nenhum tipo de pesadelo como acontecia; era bem real. Astro não sabia como Breu poderia ter entrado ali dentro, porém, a última coisa que queria fazer agora era descobrir isso. Então, seu caminho foi voltar para o instituto e deixar aquela voz de lado. Poderia ser considerado como covarde? Totalmente. Mas, ficar mais um segundo dentro daquele local com a possibilidade de ter de ver seu pai e escutá-lo mais uma vez… Era uma situação que Astro não cogitava repetir de novo. Queria voltar para seu quarto. Voltar para sua cama e, de preferência, não sair de lá tão cedo.
#tw: ansiedade#tw: abuso psicológico#tw: ataques de panico#aethertask#task 005#☀ Bad Inside what’s problem? ☀#a frase é da série supernatural e por isso está em aspas
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DRAMA TRACK 「証言 (SHOUGEN)」
TESTEMUNHO ( 証言 (SHOUGEN) ) é a segunda faixa de drama do álbum The Champion.
Hifumi: Um brinde!
Doppo: Bri... Brin... *soluço... soluço*
Jakurai: Hm? Doppo-kun, qual é o problema?
Doppo: Me desculpe... É a tão esperada comemoração... O assento da celebração e ainda... *soluço *
Jakurai: Hifumi-kun. O que aconteceu com ele?
Hifumi: *ri sem jeito* Bem, o Doppo... Ele perdeu todo o seu prêmio em dinheiro dentro do trem.
Jakurai: Isso de novo...
Doppo: ..... Eu não presto. Eu deveria ter colocado dentro da minha bolsa corretamente do que em um saco de papel!... *soluço*
Jakurai: Por que a ideia tola?
Hifumi: Eu também disse isso, mas o Doppo não me escuta!
Doppo: Eu só tenho o que restou, então eu queria abraçá-lo um pouco... É assim que é... *soluço*
Jakurai: Você lidou com isso com tanto cuidado, então por que você o perdeu?
Hifumi: Doppo estava cansado e adormeceu dentro do trem. Eu também estava cochilando e antes que eu percebesse, tornou-se a estação onde tínhamos que descer. Então o Doppo acordou confuso e correu para descer. Quando ele percebeu... Ele perdeu a bolsa.
Jakurai: Entendo. Então, assim que o trem partiu, sim?
Hifumi: Hahahahahahaha... Assim mesmo.
Jakurai: Isso é... Como dizer isso... Um infortúnio, não é? Se fosse assim, seria melhor se eu lhes acompanhasse usando meu carro.
Doppo: Ah não, o sensei também estava cansado. Não há como evitar. Em primeiro lugar, sou eu quem escolheu se fixar nisso.
Hifumi: Anime-se, Doppo! Depois que algo ruim acontece, também há algo de bom! Mas, eu não sei de nada disso!
Doppo: Não fale sobre ter a porra da responsabilidade para mim!
Jakurai: Doppo-kun. Se estiver tudo bem com você, darei metade do meu prêmio em dinheiro.
Doppo:... Muito obrigado... Mas, como esperado, eu não posso! Quem trouxe isso sobre mim fui eu... Irei aceitar somente suas palavras...
Hifumi: Está tudo bem, está tudo bem! Mesmo se você perder todo o seu dinheiro, eu ainda estou aqui depois de tudo ~
Doppo: Hifumi... Mas isso é sobre dinheiro, então, tanto quanto possível, não quero confiar muito.
Jakurai: Você não precisa se segurar, ok?
Doppo: Sensei... Muito obrigado!
Hifumi: Bem, então! Vamos brindar mais uma vez?
Todos: Um brinde!
Hifumi: Hahahaha, eu sei que é ruim para você, Doppo, mas vamos lá! O álcool da vitória é uma exceção!
Doppo: Você está bem com chá, Sensei?
Jakurai: Sim. Afinal, não me lembro de nada sempre que tomo álcool. Hoje, quero comemorar nossa vitória com a cabeça limpa. Não há necessidade de me levar em consideração, por favor, aproveite suas bebidas.
Doppo: Muito obrigado. En-então, dane-se, eu vou beber!
Hifumi: Hehe, eu entendo, Doppo, mas hoje é um brinde comemorativo, sabe?
Doppo: Está certo! Obter simultaneamente o gosto de beber fora de comemoração e de esquecer coisas ruins. Isso é muito complicado...
Jakurai: De qualquer forma, este é um prato tão bom. Vocês dois que fizeram?
Doppo: Não... Hifumi fez quase tudo. Só descasquei as batatas e as amassei para a salada...
Hifumi:Oh? Hifumi é realmente bom em cozinhar, sim?
Hifumi: Hehe~ Se você faz refeições todos os dias, seu repertório aumenta e até suas habilidades aumentam! Especialmente minha obra de arte é essa, zuppa di pesce! Por favor, coma! Aqui~
Jakurai: Você também faz receitas raras? Vou provar. Delicioso! Hifumi, bem, você não está acostumado a cozinhar mas faz muito bem.
Hifumi:HAHA! Yay! Sensei me elogiou~ Há muito mais, então vá em frente e coma até ficar satisfeito!
—————
Hifumi: A propósito, Sensei, tem uma coisa que eu queria perguntar, está tudo bem?
Jakurai: Hm? O que é?
Hifumi: Os relacionamentos de sua antiga gangue The Dirty Dawg também eram ruins naquela época?
Doppo: H-Hifumi! Não pergunte algo tão rude!
Hifumi: Eh? Mas estou curioso! Doppo, você não está curioso também?
Doppo: Nng... Iss... Isso é...
Hifumi: Viu? Está curioso também né?
Doppo: Mas..!
Jakurai: Doppo-kun, não há problema. Eu não tenho nada a esconder sobre isso.
Hifumi: Yaay! Então, como era?
Jakurai: Vamos ver...
—————
Jakurai: Ramuda-kun, eu estou entrando.
Ramuda: Entre, entre! Hã? Yotsutsuji não virá hoje?
Jakurai: Não, ele tem outros assuntos, então ele não poderá vir hoje.
Ramuda: Eu entendo, eu entendo... Okay, Jakurai, sente-se no sofá. Vou trazer algumas bebidas!
Jakurai: Compreendido. Então, Ichiro-kun e Samatoki-kun ainda não chegaram, certo?
Ramuda: Eu acho que eles vão se atrasar um pouco! Parece que enquanto os dois estavam caminhando juntos, eles começaram uma batalha.
Jakurai: Eles estão bem?
Ramuda: Jakurai ~! Com o que você está preocupado?
Jakurai: Claro, os senhores com quem eles se envolveram.
Ramuda: Não é? Para que se envolvam com os dois, eles devem ter muita determinação. Aconteça o que acontecer, não importa o quê, é ruim. Aqui, café~
Jakurai: Isso é muito frio, Ramuda-kun.
Ramuda: Yoshi yoshi~
Jakurai: Ramuda, o que você está fazendo?
Ramuda: Haha! O cabelo de Jakurai está tão sedoso como sempre que é tão bom tocá-lo! Hehe.. hmhmhmm . Hm . Posso... lá. Bem! A trança está terminada!
Jakurai: Tranças não me agradam.
Ramuda: Heh!? Mas é extremamente fofo! Aqui, espelho, dê uma olhada ~!
Jakurai: Como esperado, não consigo gostar. Não tenho dúvida de que isso vai agradar você mais do que eu, Ramuda.
Ramuda: Ehehe~ Então eu me pergunto se devo soltar meu cabelo para que eu possa fazer uma trança~
Samatoki: Oh, todos estão reunidos.
Ichiro: Oi. Desculpe por estarmos atrasados.
Ramuda: Oh! São Ichiro e Samatoki! Está tudo bem~
Jakurai: Eu também acabei de chegar aqui, então não me importo.
Ichiro e Samatoki: Whoa!
Jakurai: O que aconteceu com vocês dois?
Ichiro: N-não... Jakurai-san, essa deveria soar mais como...
Samatoki: Sensei... O que há com esse... Esse penteado?
Jakurai: Hum? A-ahh, você quer dizer isso? É o resultado de Ramuda brincar com isso agora... É o que aconteceu.
Ramuda: Awwww!! Você desamarrou!
Ichiro: Suponho que, Ramuda e Jakurai-san são muito próximos.
Ramuda: Ehehehe ~ Eu e Jakurai somos "pais-amigos" depois de tudo~
Samatoki: Pai-amigo? Eu não entendo.
Ichiro: Pai... pais? Amigo... Parceiros. Ah! Foi isso que você quis dizer!
Samatoki: Hã? O que você quer dizer?
Ichiro: "Pai" significa pais e "Amigo" é parceiro, não é?
Samatoki: Sim. Certo. Então, o que há?
Ichiro: É o que você sente com seus pais e amigos!
Samatoki: Pais.. Parceiros... Aah, você quer dizer "melhores amigos", hein.
Ramuda: Bingo, exatamente, em cheio! Aqui, para vocês dois que acertaram, vou dar um doce como presente~
Ichiro: S-sim... Obrigado.
Samatoki: Não preciso dessa merda.
Ramuda: Samatoki-sama assustadooor~
Samatoki: Ramuda, seu bastardo, você está tirando sarro de mim!?
Ramuda: Hahaha! Não estou tirando sarro de você. Eu estou apenas mexendo com você!
Samatoki: Eu vou te matar!
Ramuda: Hahaha! Estou aaaqui ~ Você não vai me pegar?
Ichiro: Sério, o grande Sr. Samatoki é muito fácil de ser entusiasmado.
Jakurai: A propósito, Ichiro, ouvi isso de Ramuda, mas... Você teve uma batalha, não é? Ao olhar para vocês dois, parece que você não está ferido, mas seus oponentes estão bem?
Ichiro: Ahaha, bem, paramos em uma Galeria no caminho... Mas deixa pra lá, a parte importante é que estamos aqui.
Jakurai: Não vou contar a Samatoki, Ichiro, mas quando você está animado, tende a esquecer também o ambiente.
Ichiro: Huh? Eu também?
Jakurai: Vocês dois são muito parecidos, devo dizer.
—————
Ramuda: Enfim, tem algo que você queira falar, Samatoki? Poderia ter algo a ver com os assuntos de batalha da equipe ocidental?
Samatoki: Não, não é sobre isso.
Jakurai: Bem, então que tipo de assunto seria, eu me pergunto?
Samatoki: É sobre aqueles caras com quem eu costumava ser aliado, parece que eles estão fazendo coisas inúteis em Shibuya.
Jakurai: Inúteis?
Samatoki: Sim. É sobre Zansei e Zannei Tobari e suas malditas merdas. Eles usaram um pirralho e fizeram algo horrível.
Ramuda: Que meeedo~ Para alguém fazer uma coisa dessas, essa pessoa é sua amiga?
Samatoki: Não tenho NADA a ver com esses idiotas!
Ichiro: Quando eu estava em uma equipe com Kuko naquela época, fomos espancados pelo rap daqueles irmãos. Por causa disso, eles saíram de Ikebukuro e se espalharam em Shibuya.
Ramuda: Nyyymm- então vocês dois foram lá para pegá-los, é isso?
Ichiro: Sim. Mas a informação não é suficiente. Ei, Ramuda, você deve ser um especialista em Shibuya underground, certo?
Ramuda: Ehh? Eu não conheço pessoas tão desagradáveis assim~
Samatoki: Não seja inocente como uma escritura budista, seu filho da puta!
Ramuda: O Samatoki-sama dá tanto meeedo~
Samatoki: Bastardo!
Ichiro: Samatoki-san, cara, por favor, acalme-se! Essa conversa não vai avançar, você sabe!
Jakurai: Ramuda, você realmente não sabe? Somos companheiros afinal. Ajudar um ao outro é natural.
Ramuda: Ehehen~ isso é verdade. Acho que somos realmente um bando. A reação de Samatoki é interessante, então eu estava apenas brincando um pouco~
Samatoki: Ah!? Com quem você disse que estava brincando, hein!?
Ichiro: Samatoki-san...
Samatoki: Hmph.
Jakurai: Ramuda-kun, tenho certeza que você conhece as informações que eles querem saber.
Ramuda: Sim, claro! Vou perguntar agora, então espere um pouco mais, ok? (...) Ah, oneesan? Sim, sou eu! Eu tenho umas perguntas! Bem, na verdade...
—————
Ramuda: Desculpe, fiz vocês esperarem ~
Ichiro: Você já conseguiu?
Samatoki: Então, onde estão essas larvas?
Ramuda: Não seja impaciente, não seja impaciente! Esses malvados que você está procurando parecem estar fazendo negócios na Cidadela da Pequena Ilha.
Samatoki: Ramuda, você nos ajudou! Ok, vamos lá, Ichiro. Vou esmagar todos eles!
Ichiro: Vamos pegá-los!
Ramuda: Ei, espere, espere!
Samatoki: O que é?
Ramuda: Essas pessoas más provavelmente perceberam que vocês dois estão atrás deles. Recentemente, eles conseguiram muitas equipes fortes como amigos!
Samatoki: Como se eu desse a mínima. Enquanto este canalha querer mexer comigo, eu nunca vou perder. Certo, Ichiro?
Ichiro: Isso aí. Não importa quantos inimigos estejam contra nós, nós destruiremos todos eles.
Ramuda: Eu sei, vocês são super fortes, mas não são apenas vocês dois. Eu também sou seu amigo!
Jakurai: Eu também estou aqui. Estamos compartilhando o mesmo destino. Eu já disse isso, mas os companheiros devem se ajudar.
Ichiro: Ramuda... Sensei...
Samatoki: Tudo bem, eu e Ichiro assumiremos a frente. Vou deixar o resto para vocês.
Jakurai: Claro. Eu e Ramuda-kun prestaremos a melhor assistência a vocês dois.
Ramuda: Está bem então! Vamos exterminar alguns bandidos com NÓS QUATRO!
—————
Criminoso: Ei, Zansei, o que devemos fazer com esse pirralho?
Zansei Tobari: Sim, cale-o com os outros. E lide com isso corretamente, certo?
Criminoso: Sim.
Zansei Tobari: Há muita coisa reunida, mano.
Zannei Tobari: Hum. Já é hora de iniciarmos nossas transações.
Zansei Tobari: Hahahaha! Estou ansioso para quando atacarmos!
Zannei Tobari: Graças a isso, as marés estão a nosso favor, não é?
Zansei Tobari: Não brinca!
Zannen Tobari: O que há de errado?
Criminoso: Patrão! Lá... The-The THE DIRTY DAWG QUEBRARAM!
Zannen Tobari: Hahahaha. Então eles realmente vieram.
Criminoso: Temos que.. Nos apressar e correr!!!
Zannen Tobari: Interessante. E por que temos que correr?
Criminoso: Se estamos falando do The Dirty Dawg, eles não são praticamente o time supremo de Tóquio!?
Zannen Tobari: E?
Criminoso: Eles estão causando um alvoroço no lado oeste do Japão. Eles até acabaram com a merda do meu time anterior!
Zannen Tobari: Hehehe, na verdade eles são muito fortes. No entanto, por mais fortes que sejam, são apenas quatro — quantos você acha que somos? Se for sobre força, definitivamente não vamos perder com nossos números.
Criminoso: Is-isso é verdade mas...
Zannen Tobari: É por isso que, assim, lutamos.
Criminoso: MAS!
Zannen Tobari: Você está ouvindo? Quantos você acha que estão do nosso lado? Se pudermos derrotá-los, nosso nome crescerá, entendeu?
Criminoso: Eu... Eu entendo.
Zannen Tobari: E também, reúna todos no Norte.
Criminoso: SIM!
Zannen Tobari: Hehehehe...
Zansei Tobari: Aconteceu alguma coisa?
Zannen Tobari: Eles estão aqui.
Zansei Tobari: Eles? Você quer dizer, aqueles bastardos, Samatoki e Yamada?
Zannei Tobari: Sim. Eles são como um monte de mariposas na chama, não são?
Zansei Tobari: Eu vou fazer esses idiotas pagarem!
Zannei Tobari: Bem então. Devemos dar as boas-vindas ao nosso ex-chefe, não é?
—————
Samatoki: Então, esse é o lugar.
Ramuda: Sim, exatamente.
Ichiro: Um lugar tão imundo. E a porta está trancada, hein... Eu vou chutá-la para abrir!
Jakurai: Ichiro, espera. Por enquanto, até confirmarmos o que está dentro, acho melhor evitar qualquer ação precipitada.
Ichiro: ... Ok. Ainda assim, esses caras eram do tipo que se preocupam com formulários, mas, até o ponto de reunir essas pessoas, eles realmente colocam uma porcaria ilegal completa.
Jakurai: Na verdade, isso é muito interessante. Esses irmãos perceberam por si mesmos que são os criminosos, é por isso que estão fazendo isso, não é? Se eles gostam de sua posição, ou se eles construíram essa posição para se divertirem ...
Ichiro: Não é grande coisa para você se sentir atraído e interessado neles, Jakurai-sensei. Eles devoram os fracos sem pestanejar para seus próprios benefícios, porque são pessoas más.
Jakurai: Aqueles que se desviaram do caminho certo têm vários padrões. Fator ambiental, fator mental, fator de prazer. Há mais um, no entanto... Esse é o meu fator herético extremamente odiado. Vamos verificar que tipo de fator eles são quando os encontrarmos.
Ichiro: Haha, é como você diz, Jakurai-san.
Ramuda: Oh! Podemos ver o que lá dentro através daquela janela ali!
Samatoki: Sua reação é MUITO LENTA!!! Ei! Venha para mim, seus bastardos!
Ramuda: Haha, o Sr. Samatoki é mais como "Sr. Estilo de vida".
Jakurai: Como esperado, Ichiro e Samatoki são duas pessoas muito semelhantes.
Ichiro: Hahaha, parece que sim, né?
—————
Samatoki: Que diabos é isso, está muito escuro, eu não consigo ver nada.
Zannen Tobari: Bem vindo, Samatoki-san!
Samatoki: Que inferno, está muito claro!
Zannen Tobari: Ahahaha! Sei que você aprendeu sobre esse lugar, mas achei que levaria mais tempo para chegar aqui!
Zansei Tobari: Yamada. Samatoki. Eu vou fazer vocês pagarem o que me deve.
Ramuda: Então, esses são os irmãos Tobari. Os dois estão fazendo caretas terrivelmente feias~
Samatoki: Zannen. Zansei. Parece que vocês idiotas estão fazendo alguma merda de novo.
Zannen Tobari: Lamento muito que você se lembre de lembranças desagradáveis. No entanto, por que motivo você está nos impedindo, hum? Isso não tem nada a ver com você, certo?
Samatoki: Haha, meus antigos subordinados estão se reunindo e fazendo algumas coisas de merda são motivo suficiente, SEUS BOSTAS!
Zannen Tobari: Entendo. O que o Samatoki-san considera uma coisa de merda, não temos nenhuma intenção de parar só porque você disse isso. Parece que não há nenhum significado nesta discussão.
Zansei Tobari: HAHAHAHA! Vocês originalmente não querem se vingar!
Ichiro: Boa. Parem de choramingar e tire seus microfones!
Zannen Tobari: Hehehehe... Quanto tempo você pode continuar com esse seu comportamento arrogante?
Ramuda: Uwwwwah!! O número de bandidos é de cerca de 100, certo?
Jakurai: Isso não me incomoda; Então, todo mundo está preparado para essa multidão? Bem, isso é natural.
Samatoki: Não importa quantos estão nesta multidão.
Zannen Tobari: Estou realmente ansioso por quando você mudar toda essa conversa insolente.
Ichiro: Você ainda é o mesmo bastardo, como sempre!
Zannen Tobari: Tanto faz. Tudo está bem desde que ganhemos. Bem. Vamos ter uma batalha, aqui e agora.
Samatoki: Sensei. Ramuda. Vocês ficam encarregados das costas.
Jakurai: Entendido.
Ramuda: Hehe. Deixe isso conosco~
Samatoki: Ichiro, você está pronto?
Ichiro: Hmph. Com quem você acha que está falando?
Samatoki: HAHAHA, É ISSO QUE EU ESTOU FALANDO! VAMOS!!
Ichiro: Você, batatinha frita, está vindo contra nós? Apenas uma montanha de lixo, iremos limpá-lo A batalha está em nossas mãos, nós facilmente o mataremos
Samatoki: Não, não, ainda não fizemos Como está o nosso show? Estou indo para você! Combine tudo na deliberação da minha rima Vou focar tudo nos seus pontos vitais! Como PAH!
Ichiro: PAH! Olhe no meio da sua testa, eu estou fazendo um bingo Vou deixar seus corpos apodrecerem com o lixo mais uma vez! Empilhe-os como uma montanha!
Samatoki: Nós vamos arrumar aqueles que estão no nosso caminho Quando terminamos, tudo o que resta são seus corpos!
Ichiro e Samatoki: RRRAAAA!
Zannen Tobari: Você conseguiu acabar com metade deles? Hmph. Como sempre, sua vulgaridade é absurdamente poderosa. No entanto, ainda há mais de nós. Agora então, irmão.
Zansei Tobari: Certo.
Samatoki: E aí? É assim que vai ser?
Zannen Tobari: Bem agora. Tenha um sabor amargo do nosso rap de uma só vez.
Zansei Tobari: Heh, isso nem é um desafio!
Ichiro: Eu nem consigo ouvir o seu rap mijando!
Zannen Tobari: Essa foi uma mistura de pessoas quase caçadas! Não há como você sobreviver a isso-
Jakurai:
Por exemplo, não importa quantos de vocês formem um grupo Não importa, você é incapaz de nos derrotar
Ramuda:
Com esta cura, nos machucar é impossível Sinta o poder de nossas habilidades!
Jakurai:
Esse é o nosso verdadeiro rap
Ramuda:
A vida de rima, recuperação! Estou invadindo seu cérebro
Jakurai:
Levantando sua mente
Ramuda:
Eu vou te mostrar um pesadelo Por que você não chora por lá?
Jakurai:
Apesar de qualquer cuidado
Ramuda:
Você não pode ganhar quando estamos juntos!
Jakurai:
A defesa acabou, é hora de lutar
Ramuda e Jakurai:
Obviamente, é uma vitória certa!
Zannen Tobari: G-guh ...! Então é assim que é? Rap ao estilo haicai, hein?
Criminoso 1: Hey! Que porra você está fazendo?
Criminoso 2: MORRA!
Zansei Tobari: Idiotas! O que você acha que está fazendo com seus próprios colegas de equipe?
Zannei Tobari: O q... O que está acontecendo?
Samatoki: Zannen. Zansei. Espero que vocês tenham se preparado.
Zannen Tobari: Foda-se isso!
Ichiro: Bastardo... `Para onde você está correndo!?
Zannen Tobari: É assim que você vai. Se algum de vocês atacar, vou cortar a garganta deste pirralho!
Criança: P-por favor... Me ajude...!
Zansei Tobari: Heheheh, microfones no chão, punks.
Jakurai: Que lástima.
Zansei Tobari: Que porra você está d-
Jakurai: Eu pensei que vocês dois eram interessantes no começo, mas só há uma coisa que eu mais odeio é o fator de interesse próprio, que é de natureza herética.
Zannen Tobari: Eu vou deixar de ser odiado. Mais importante, por que você não se apressa e joga seus microfones fora?
Jakurai: E por que temos que fazer isso?
Zannen Tobari: Você é idiota? Você não consegue entender apenas olhando a situação !? Ou você não se importa com o que acontece com essa cri-
Jakurai: Antes de chamar as pessoas de "idiotas", sugiro avaliar sua situação agora, mais uma vez.
Zansei Tobari: Huh?
Jakurai: Estou certo, Amemura-kun?
Ramuda: Ehehe. Você está certo, você está certo!
Zannen Tobari: O que vocês estão tentando diz-
Samatoki: Ei, Zannen! Deu uma boa sorte em suas mãos, não é?
Zannen Tobari: O que? N-Ngh! O que diabos é isso? Por que estou... Por que estou com um tambor...!? P-para onde foi o maldito pirralho!?
Ramuda: Eu posso fazer meus inimigos verem uma ilusão com meu rap! Não é legal ~?
Ichiro: Você não espere achar que este é o fim, idiotas!
Samatoki: Vou acabar com você, larvas!
Zansen Tobari:...ehheee...
Zannei Tobari: S-seus bastardos, se apressem e nos protejam!
Ichiro: Seu bando de insetos, você realmente pensa que ficaram livres?
Samatoki: Vou esmagá-los, como uma porra de baratas!
Ramuda: Sejam completamente obedientes, ok?
Jakurai: Até demônios como você devem ter alguma dignidade.
Samatoki: PREPAREM-SE!!!
Ichiro:
Ei! Nós carregamos nossas batidas correspondentes em nossos ombros Não importa qual seja a situação, nós a transformaremos instantaneamente!
Samatoki:
Somos T.D.D, fazendo façanhas militares e fornecendo segurança Um por um, vou arrancar seus corações!
Ramuda:
Quão doce, não é? Você ainda está lutando, se expondo É perigoso! Lutar contra nós é um grande não-não!
Ichiro:
Estamos em alta batalha!
Jakurai:
Nós o arrastaremos para as profundezas do inferno Tolos inúteis, você não tem para onde ir
Samatoki:
Vamos cortar vocês, fritinhos, com uma guilhotina
Jakurai:
Um assassinato inquebrável
Ichiro:
Manchando nossas mãos sujas
Esses Dawg vai matar vocês!
Ramuda:
Certo~
Jakurai:
Seus números estão se dividindo, suas almas estão desmoronando
Samatoki:
Nosso próximo objetivo é uma vitória absoluta
Ramuda:
Me dê suas vidas ~!
Ichiro:
Vamos limpar vocês, seus sacos de lixo, com seu rap!
Samatoki:
Com nosso barulho ilegal, é aqui que sua derrota começa
Jakurai:
É melhor você se lembrar do nome de The Dirty Dawg
Ramuda:
Que tristeza você são ~
The Dirty Dawg:
Afaste-se! Saiam do nosso caminho!
—————
Samatoki: Sensei. Ramuda. Desculpe por te arrastarem para a nossa bagunça.
Ramuda: Eheheheh, não se importe muito ~. Somos a melhor equipe e podemos reafirmar isso, porque estamos com uma grande tensão!
Jakurai: Verdadeiramente, esse parece ser o caso.
Samatoki: Ainda assim, aqueles dois camponeses, usando uma criança para os seus negócios, que vergonha.
Ichiro: Sim. Eles estão me deixando com tanta raiva, fazendo coisas assim.
Jakurai: Como eles sabiam que estávamos chegando, provavelmente estão envolvidos com alguns funcionários do governo de Chuuoku.
Ichiro: É sobre eles a intenção de continuar o sistema que está constantemente se encontrando com os comerciantes, com exceção dos alevinos fracos e pequenos?
Samatoki: Chuuoku ... Essas merdas do governo.
Jakurai: Coisas como a ditadura contêm perigo, não é?
Samatoki: Não se preocupe com isso! O mundo é uma fossa completa em primeiro lugar ...
Ichiro: Não temos escolha a não ser ir para casa, hein. Eu vou bater nesses idiotas de Chuuoku!
Jakurai: Se você quer dizer algo como o extermínio de hoje, eu também cooperarei.
Ramuda: Hey hey ~ Mais importante... Vocês não estão com fome?
Ichiro: Ramuda, leia a atmosfera um pouc- uh...
Samatoki: HAHA! Diabos, Ichiro não está com fome?
Ichiro: Não estou! Isso é... Sinto muito...
Samatoki: Bem então! Vamos comer agora. Claro, a refeição de hoje é por minha conta.
Ichiro: Você está bem com isso?
Samatoki: Por que você acha que tirei minha carteira? Cale a boca, garoto.
Ramuda: Yay ~! Então, eu estou bem em qualquer lugar, então eu quero comer um bife caro!
Samatoki: Você...? Eu realmente não-
Ichiro: Samatoki-san, cara! Demais! Vou tirar um pouco para levar para os meus irmãos também!
Samatoki: Tirar?
Jakurai: Hum, carne, hein.
Samatoki: Não, Sens-
Jakurai: Isso parece interessante.
Samatoki: S-SIM! Você pode deixar tudo comigo! Nós teremos um banquete generoso, então coma o que quiser! 1,2,3... É o suficiente...
—————
Jakurai: Sim. Quando fazemos as coisas juntos, todo mundo se dá bem, devo dizer.
Hifumi: Eh? Eu nunca imaginaria isso!
Doppo: Isso é verdade. Isso é um pouco rude, mas, depois de ver aquela atmosfera, não consigo imaginar todos vocês se dando bem.
Jakurai: Nós quatro costumávamos comer muito juntos, ir à praia e pescar muito juntos, até jogávamos boliche.
Hifumi: VOCÊ ESTÁ FALANDO SÉRIO!?
Doppo: ISSO É VERDADE!?
Jakurai: Sim, é verdade.
Doppo: Eu não posso acreditar nisso.
Jakurai: Os relacionamentos humanos mudam com o passar do tempo. Mas acho que coisas que não mudam também existem de verdade. Como houve bons momentos com eles também. Espero que o relacionamento de nós três continue o mesmo assim.
Hifumi e Doppo: Sensei...
Jakurai: Minha garganta está seca. Parece que eu conversei um pouco demais. Minha bebida é...
Doppo: ..! SENSEI! ISSO NÃO É-
Hifumi: HAAH... ELE BEBEU MUITO... DO- DOPPO... IS-ISSO NÃO É BOM ...
Doppo: Sim... Vamos nos refugiar lá fora enquanto ainda podemos...
Hifumi: Sim, certo...
Jakurai: EI, VOCÊS DOIS! AONDE VOCÊS VÃO?!? VAMOS BEBER ATÉ AMANHECER HOJE !!! O QUE ACONTECEU COM AS RESPOSTAS!?!
Hifumi e Doppo: SIM! SERÁ UM PRAZER!!!
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Hey!
Finalmente o primeiro dos contos que eu vou estar postando por aqui, para vocês conhecerem mais a equipe e os personagens!
Eles não serão necessariamente em ordem cronológica, porque em alguns eu posso pular para para a infância deles no passado por exemplo, ou dar a doida e fazer algo sobre o futuro. E também serão com personagens aleatórios, sem ter um protagonista mais fixo, como a Kate é na YJ.
Esse no caso é um que eu tinha prometido sobre quando a Mary foi chamada de volta para os Jovens da Justiça pelo Will. Vocês já sabem qual foi a resposta dela.
Espero que gostem <3
g o t h a m
A cidade estava sendo bombardeada por uma tempestade inesperada aquela noite, entretanto isso não impediu Mary de colocar sua capa e sair pulando pelos prédios soturnos de Gotham. Ela precisava daquilo, necessitava esvaziar sua mente fazendo o que mais gostava, sendo uma heroína.
Batgirl pulou da borda de um telhado e usou seu guincho para subir em outro em um movimento de meia lua. Abaixo as ruas naquele momento estavam quietas e não havia nenhum caso de agitação que necessitasse da ajuda da jovem mascarada, mas mesmo assim ela iria persistir por mais alguma horas. Era mais fácil do que aturar os olhares discretos de seu pai para ela, os olhos frios dele eram uma lembrança distante e contínua do que ela havia feito e de seus erros do passado. Mary queria apenas esquecer aquilo e talvez finalmente tivesse achado algo que pudesse ocupar sua mente conturbada.
A gangue aparente estava esvaziando uma carga suspeita de um caminhão maltratado pelo tempo e por viagens difíceis, ela percebeu pelos arranhões na lateral do veículo e os pneus carecas. Ela ativou o visor inteligente e tecnológico que estava embutido na sua máscara com um toque para visualizar de mais perto o que havia dentro das caixas que estavam sendo descarregadas, a Wayne pode notar que eram armas e não qualquer arma, era tecnologia de última geração.
Já haviam motivos suficientes para a heroína intervir. Por isso ela pulou das alturas caindo e desferindo um chute certeiro na face de um deles. Os homens ao seu redor a olharam confusos e em um instante perceberam que estavam em apuros, assim eles pegaram suas armas imediatamente lançando fogo contra a garota. Mary ousou sua capa para se defender dos primeiros tiros, porém ao invés de balas vieram raios energéticos contra ela. A capa dela não aguentaria muito contra aquele tipo de munição.
Batgirl usou uma de suas bombas de gás para pode se camuflar à medida que também ligava a visão de calor em sua máscara, dessa forma ela utilizou da falta de visibilidade de seus inimigos para fugir dos tiros deles e conseguiu dar conta do primeiro que entrou em seu caminho com alguns golpes brutos. Ultimamente ela estava deixando a técnica de lado em suas rondas por Gotham, focava em descontar toda sua raiva e frustração por meio de seus punhos. E de certa forma aquilo a ajudava, pelos menos por algumas horas, depois aquele sentimento ruim e de culpa voltava e ela tinha que sair novamente em busca de mais inimigos nas vielas daquela grande cidade.
Ela lançou um batrangue contra a mão de um dos membros da gangue fazendo com que ele largasse a arma que estava portando, porém isso não foi suficiente para pará-lo, pois ele avançou na direção de onde o batrangue havia vindo, chegando até Mary mesmo no meio da fumaça. Ela desviou do primeiro soco meio cego dele e depois do segundo, ela já sabia que ele conseguia vê-la de perto agora e que sua camuflagem estava acabando. Por conta disso a garota avançou, um soco baixo da altura do abdômen dele, um chute em seu joelho e uma rasteira, logo ele estava no chão e ela respirou fundo enchendo seus pulmões com ar necessário, em seguida girando para acabar com os outros.
Batgirl percebeu que eles haviam entrado por uma porta que levava a uma construção a frente dela. A heroína usou seu seu guincho para chegar ao topo do edifício. Ela quebrou a clarabóia com um chute e caiu no centro do local, pretendia pegá-los de surpresa, porém ela que foi surpreendida pelo grande número de pessoas que haviam ali dentro. Tinha sido descuidada mais uma vez, nas últimas semanas havia pecado um pouco com seus planejamentos e até Robin havia reclamado com ela sobre aquilo nas missões que os dois haviam feito juntos nos últimos dias.
Mary suspirou frustada e se escondeu rapidamente atrás de uma caixa assim que todo aquela gangue cheia de criminosos começou a atirar na direção dela. A sua armadura de kevlar havia conseguido proteger ela da maior parte do impacto das balas de energia, mas ainda assim ela sentia o peso dos acertos nos músculos e na pele e aquela barreira minúscula não iria protegê-la das armas potentes deles por muito tempo. A Wayne lançou três batrangues na direção deles saindo rapidamente de seu esconderijo e então voltou para seu lugar, havia conseguido derrubar dois deles, mas nem de longe era o suficiente para tirá-la daquela situação.
Estava em apuros se não conseguisse arrumar uma solução logo, talvez devesse chamar por ajuda, mas de quem?
A visão dela focou-se rapidamente na flecha que passou raspando pela porta e então o dono do objeto surgiu passando pela entrada. Ela teve de conter um sorriso animado quando viu Will surgir e seguir até ela. Mary não via ele fazia semanas e não fazia a mínima ideia do que ele estava fazendo ali, mas não podia negar que o Queen seria de grande ajuda.
– Como me encontrou aqui? – Batgirl questionou assim que o arqueiro se agachou ao lado dela.
– Robin me chamou e disse que você estava encrencada. – O Arqueiro Esmeralda explicou lançando uma saraivada de flechas sobre os adversários no outro canto do prédio.
– E onde ele está?
– Cuidando dos outros bandidos que chegaram minutos atrás lá fora. – Will lançou um flecha congelante sobre o cara que tentou chegar até eles pelo lado. – O garoto melhorou bastante, agora você... nem tanto...
Mary fechou a feição em uma carranca, mas ele não deve ter percebido por conta da máscara que cobria a parte de cima de sua face e da confusão em que o rapaz havia se envolvido.
– Você veio para ajudar ou falar mal de mim?
– Eu não posso fazer os dois?
Ela pode perceber um sorriso se formar na face do Queen e Mary não pode conter o seu sorriso também, ela havia sentido tanta falta de ter ele por perto. Era pena que o momento não era muito propício para ambos voltarem a amizade antes e tentarem reatar, ainda havia uma gangue para ambos darem conta.
– Você não pode lançar uma flecha explosiva e acabar com eles de uma vez?
– A estrutura daqui é antiga, pode ser que tudo desabe e eles acabem morrendo. – Ele comentou olhando pela borda da caixa que iria se partir a qualquer segundo. – Alguma ideia?
– Que tal o movimento 37?
Will apenas sorriu mais uma vez e acenou positivamente. Ele uniu as mãos e Mary colocou apoiou o pé ali, pegando impulso para pular alto e de lá de cima lançar todos os batrangues que possuía enquanto Will também saia do esconderijo usando o grito do canário em todos eles. O combo conseguiu nocautear a gangue e Mary finalmente deu o trabalho da noite como concluído.
– Você está bem? – Mary questionou se aproximando do loiro, ele ficava muito fraco quando usava a habilidade materna.
– Sim… – Ele respondeu ainda um pouco sem fôlego, mas já se reestruturando. – Vamos ver como o Robin se saiu.
Will e Mary deixaram o interior do local e se depararam com um Nathaniel ofegante, mas vitorioso, pois todo o grupo que estava do lado de fora permanecia desacordado. Batgirl desviou dos corpo pelo caminho para chegar até o primo de consideração.
– Você estava me seguindo de novo, não foi? – Ela questionou ao adolescente em um tom mandão que ela costumava usar apenas para brincar um pouco com ele.
– Não, eu estava em ronda e vi você se arriscar novamente em um combate desnecessário. – Nate respondeu prontamente batendo de frente com a prima mais velha. – Daí eu achei melhor chamar o Will para ajudar.
– Sei… – A Wayne suspirou encarando o mais novo. – Eu já disse que o que eu faço é mais arriscado do que você enfrenta com o Batman, seria melhor se você parasse de me seguir por aí e vir apenas quando eu te chamar!
– Eu não vou ouvir seu conselho idiota, se não fosse por mim e pela ajuda que eu trouxe você ainda estaria em apuros.
Mary ignorou o menino por alguns segundos se virando para Will com o semblante mais triste do que quando ela o viu chegar.
– Acho que é hora de dizer adeus… novamente.
– Ah! – Nate se intrometeu no meio dos dois como um pirralho que ele era. – Acho melhor vocês dois tomarem conta desses aqui enquanto eu vou terminar com os de lá de dentro.
– Mas… – Ela não pode falar mais nada pois ele já estava dentro do prédio.
Mary suspirou sem muita coragem de olhar no rosto do rapaz ao seu lado. Era como se toda a intimidade que eles tiveram durante anos tivesse sumido em um passe de mágica. Ela sabia que ele ainda estava ressentido pelo que ela havia feito.
– Você veio apenas porque ele pediu? – A garota não pode deixar de questioná-lo com insegurança.
– Em parte... – Ele iniciou direcionando o olhar para o longe. – A minha irmã me encheu o saco para eu vir vê você desde que você voltou para Gotham e… e-u… e-eu… eu também queria te ver ok!
Os olhares dele se encontraram e ela prendeu a respiração por alguns segundos, pensando no que aquele momento realmente significava e nas intenções de Will Queen, seu ex namorado e o rapaz de quem ela não conseguia se desgrudar, não importava o que acontecesse. Os dois tinham uma história juntos e Mary sabia que nunca poderia esquecê-lo, de forma alguma.
– Além disso, eu vim em nome dos Jovens da Justiça também, nós fizemos outra votação e decidimos algumas coisas. – Ele cruzou os braços e voltou a pose forte de sempre, mas ao menos o sorriso que ela achava lindo havia voltado para seu rosto. – Você quer voltar?
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Presente de Natal
Sinopse: A regra era simples: não ter sentimentos enquanto você e Harry estivessem em uma amizade colorida, mas o coração sempre parece atrapalhar.
Categoria: Amigo!harry, Long hair!harry, amigos para amantes.
Avisos:sexo explícito, palavrões, um pouco de romance, daddy styles?!. Não devidamente revisado( pode conter erros) Se não gosta não leia por favor.🔞
𝕓𝕒𝕤𝕖𝕕𝕠 𝕟𝕖𝕤𝕥𝕒 𝕒𝕤𝕜
MASTERLIST🥝✨
Mesmo que Harry tivesse à total consciência que você não era dele, ainda assim ele não pôde deixar de ficar com seu sangue fervilhando quando à viu entrar de mãos dadas com seu amigo de infância Liam Payne na anual festa de véspera de natal de Horan— Era uma pré comemoração no dia 23 que Niall Horan sempre fizera para seus amigos mais íntimos.
Você e Harry estavam envolvidos em acordo de “Amigos com benefícios” há meses, foi logo após 4 de julho, os irmãos Styles deram uma de suas festas e você certamente acordou na cama de Harry, irmão da sua melhor amiga no dia seguinte. Foi estranho e excitante, resultando no acordo ridiculamente mal organizado de uma amizade colorida. O relacionamento entre vocês permanecia estritamente físico, mas você não conseguia evitar as borboletas que encheiam seu estômago quando ele a abraçava durante a noite, quando suas mãos esfregavam seu corpo suavemente após o sexo, quando ele a beijava em momentos que não eram sexuiais, mas você não se atreveu admitir a si mesma o calor que florescia em seu peito. Tudo não poderia ser nada além de prazer sexual.
Mas aí você foi uma completa idiota se deixando levar pelos seus sentimentos confusos, convidando-o para ir com você a festa de Horan uma semana atrás e Harry recusou, mesmo não demonstrando alguma reação de seu desapontamento sobre a resposta dele, você começou a evitá-lo desde então. Na tentativa estupida de afetá-lo de alguma maneira, você começou a ficar com Liam Payne, um dos amigos mais gostosos de Harry e que sempre esteve atraído por você, implorando uma pequena chance de fazê-la feliz e ao contraio de Harry, você nem precisou fazer o convite para acompanhá-la na tal festa, pois o mesmo fez isso por você.
“Bom vê-los de novo.” Niall foi o primeiro a comprimenta-lós assim que passaram pela porta, os abraçando. “ Às bebidas estão na cozinha.”
“Liam, querido, pode pegar uma cerveja para mim?” Fez um biquinho delicado à ele.
“Claro, eu já volto.” Ele deixou um selinho em seus lábios antes de ultrapassar o fluxo de pessoas para ir à cozinha.
“Liam, realmente? Estou surpresa.” Gemma apareceu atrás de você, logo que o moreno saiu.
“O que posso dizer? Ele é gato e sabe como fazer o trabalho, se é que você me entende?” Riu cutucando sua amiga. “ E além de ser sexy pra caralho, olha só aqueles bíceps.” Ambas observam de longe o corpo esculpido do rapaz que escondia-se em uma camisa branca.
“E como é sexy... Eu só pensei que você estivesse apaixonada pelo meu irmão.” Ela zombou cutucando seu ombro.
“Harry é um babaca.” Você revirou os olhos. “Eu o chamei para vir comigo e aquele idiota disse que não pegaria bem aparecer juntos em público.”
“Vocês dois.” Ela riu. “ Eu juro que ainda vão casar, até porque não é como se ninguém não soubesse sobre isto, como vocês chamam mesmo? Ah! É! Amizade colorida, francamente vocês são péssimos em fingir.”
“Gemma, cuida da sua vida.” Você ri empurrando levemente a sua amiga indo em direção a Liam.
“Aqui, princesa.” Ele entregou o copo vermelho, novamente selando seus lábios e Harry do outro lado da sala parecia querer vomitar.
“Vamos dançar.” Você o puxou para a improvisada pista de dança, na esperança de tirar algumas conclusões de Harry sobre você.
As mãos de Liam pressionavam em sua cintura, guiando seus quadris junto com os dele. Os movimentos sexys e geniosos que você fazia, deixavam a protuberância semi ereta dele roçar sua bunda. Liam tinha sua cabeça inclinada depositando beijos quentes e molhados na pele do seu pescoço à fazendo arrepiar-se e gemer baixinho. Harry observava de longe planejando milhares de jeitos de socar seu amigo de infância, só para tirar as mãos de sua garota. Seria mesmo sua garota? Se não era realmente ele deveria mudar isto, pois não haveria mais coração que aguentasse à tamanha velocidade que o dele se encontrava pela raiva. Após a sexta música e três copos de cervejas, a necessidade repentina de ir ao banheiro e tomar um pouco de ar veio à tona, fazendo-a se afasta de Payne por alguns minutos.
“Então resolveu me ingnorar, agora?” A voz que surgiu atrás de você deixou-a nervosa, enquanto tomava um pouco de ar na enorme sacada. O cheiro da colônia familiar se instalou no local. “ Você se esqueceu de mim?” Os lábios de Harry sussurram em sua orelha, enquanto a mão dele deslizou até chegar em sua cintura, girando-a.
“Foi você que não quis vir comigo.” Murmurou. “ Liam quase implorou para me trazer, por que eu recusaria?”
“E nós?”
“Não existe nós, Harry.” Afirmou.
“Então isso....Acabou?” Seu semblante entristeceu.
“Não, só estou dizendo que essa noite eu vou estar na cama dele, não na sua.”
“E tem certeza de que ele é bom o bastante para lhe satisfazer como eu?” Questionou presunçosamente.
“Eu já provei, pode apostar que sim .” Foi o limite para Harry, ele inclinou seu rosto bem próximo ao seu. “Eu duvido muito disto, baby.”Abriu um belo sorriso e você pôde observar suas lindas covinhas. “Você sempre soube que eu era o melhor.” Seus dedos seguraram seu queixo para que seus olhos estivessem fixos nele. “Sabe o tanto fiquei com raiva quando você apareceu com Liam? E deixando-a colocar suas mãos em você? O deixando esfregar aquele pau no que é meu?” O olhar furioso de Harry foi sua satisfação.
“E o que exatamente é seu Harry?” Rebateu, precisava ouvi-lo dizer.
“Você.” Ele agarrou sua bunda. “Você toda é minha.” H apertou com mais força. “Minha, entendeu?” Sussurou, suas pulsações estávam aceleradas, os lábios de Harry estavam tão perto dos seus, mas então você o afastou.
“Sua? Só em seus sonhos.” Zombou. “Agora, me dá licença que eu vou voltar para o homem que teve coragem de aparecer comigo hoje.”
“S/n.” Ele segurou seus braços. “ Sabe que não faz parte do acordo sermos vistos publicamente, foi por isso que não aceitei, o que iriam pensar?”
“Eu não sei, mas eu sei que tem um cara gostoso pra caralho esperando para me foder a noite toda.” Provocou. “E estou desesperadamente querendo o mesmo que ele.”
“Você não vai.” A repreendeu.
“Devo lembrá-lo que não temos nada Harry? Que em nosso acordo eu posso foder com quem eu bem quiser.” Desafiou. “ E certamente Liam merece me foder hoje, ele não foi covarde como você.”
“Acho que preciso lembrá-la do seu lugar, de como você geme dizendo que será minha para sempre.” Calafrios percorram sua espinha com a escolha de palavras dele.“Vamos sair daqui.”
Você nem mesmo contextou durante a caminhada rápida e cautelosa até um dos quartos de Niall. Quando a porta se fechou seu corpo congelou sentindo duas mãos grandes se enrolandoem torno de seu estômago, descendo pela pélvis em forma de V, seus movimentos empurram seu vestido curto para cima, os longos dedos de Harry puderam roçar nas laterais de sua calcinha, brincando com ela.
“Você precisa ser fodida, não é, anjo?” Ele provocou, sentindo como sua bunda esfregava contra sua virilha.“ Tão desesperada para ter alguém na noite de Natal, que deixou seus padrões tão baixos?” Você bufou com as palavras de Harry, virando-se para prendê-lo contra a porta, sem deixá-lo a provocar mais, colocou seus lábios nos dele, ambos continuaram a se beijar por um longo tempo, tocando-se e saboreando a sensação que cada um dava ao outro. Você poderia facilmente passar a eternidade assim, nos lábios dele, no abraço dele e com ele. “Você deixou-o marcar sua pele?” Harry drasticamente parou de beija-lá no instante que viu o chupão em seu pescoço. “Este corpo é meu.” Sibilou, uma de suas mãos agarrou seu cabelo e puxou seu pescoço para trás para revelar mais a pele marcada com os lábios de outro.“E só meu, entendeu, baby?” Ele não a deixou dar-lhe uma resposta antes que sua boca chupou exatamente encima de onde Liam havia sugando, tentando fazê-la esquecer a lembrança do outro homem tocando você. Você estava chocada com tamanha possessividade dele para alguém que não deveria significar nada.
“Liam é tão gostoso quanto você, o pau dele me faz gritar como o seu faz, talvez até um pouco mais, ele é tão grande, ele também merece deixar sua marca” Provocou-o com ousadia, imaginando o peso de suas palavras para ele. Aquele idiota tinha coragem de ficar com ciúmes depois que foi ele que não quis vir com você.
“Tão grande quanto eu?” A expressão de Harry enfureceu.
“Talvez um pouco maior.” Rebateu. Harry não aguentou tamanha provocação, ele pegou-a força no colo e a jogou na cama.
“Abra suas pernas." Sua voz profunda e intensamente cheia de luxúria ordenou. Você obedeceu com seu corpo esperando por algum tipo de atrito.
“Não temos muito tempo H.”
“Não sairemos daqui até que diga que eu sou o melhor.”
A chama do ciúme acendeu mais uma vez no peito de Styles quando seu vestido foi levantado até os quadris, revelando a única coisa que impedia de ter a boca dele a levando ao paraíso, ele observou q calcinha de renda vermelha que vestia, com fitas de cetim brancas nas laterais. Você havia mesmo vestido isso espacialmente pra Liam? “Eu quero dar a você o que você quer, linda, mas eu prometi que iria lembrá-la de quem você pertence, não é?” Sem saber o que ele queria você ficou quieta, esperando que ele continuasse. “Eu odeio saber que o nome de outro homem saiu da sua boquinha bonita, S/n.” Harry calmamente diz enquanto suas mãos desenrolavam sua calcinha por suas pernas e o ar frio atingiu sua boceta lhe causando do arrepios, enquanto o material era arrancado vagarosamente. Um suspiro alto escapou de você quando o polegar dele esfregou-se contra seu clitóris “Então...Eu preciso vê-la implorar, implore por mim e terá o que você quiser, anjo.” Ele diz deslizando um dedo em sua entrada parando logo em seguida, seus quadris se moveram para frente por conta própria pela necessidade forçando-o a penetrar em sua boceta.“Ah! você é tão fofa quando está desesperada, baby,” H comentou rindo tirando e colocando em você novamente saboreando os lamentos e choramingos que a ação induziu.Harry parecia tão necessitado quanto você, sua ereção lutando dolorosamente contra o limite de suas calças vendo suas costas se curvarem e seu corpo se contorcendo apenas com os dedos dele.
“Você gosta disso, não é? Sempre quer toda a atenção em você.”
Como se não fosse o suficiente ter apenas os dedos dele em você, Harry se inclinou forçando abrir mais suas pernas, enfiando a língua em sua boceta, começando a desliza-lá ao longo de seus lábios, desde seu clitóris até sua entrada, logo ele alternava entre esfregar a língua em seu clitóris ou sugá-lo aplicando sucção o suficiente para fazerem seus olhos rolarem para trás, juntamente com os dedos dele saindo e entrando em sua boceta um ritmo harmônico, estavam fazendo desmorona-se embaixo dele, mas quando seu corpo começou a se contorcer quase alcançando seu orgasmo Harry parou.
“Harry....Eu estava quase lá, tão perto.” Choramingou.
“Eu sei.” Ele mostrou seu sorriso arrogante. “Mas se quiser gozar, eu tenho que ouvir, diga, implore por mim, me diga que sou o melhor e que não há outro que lhe faça se sentir assim.” Vagarosamente os dedos de Styles voltaram a se mover em você.
“Não!” Você gemeu, sua voz quase falhando. Você estava tão perto.
“Apenas me diga o que eu quero ouvir e terá o que quer” Ele pôde senti-la apertando em torno de seus dedos.
“Você é o único Harry! O melhor, por favor.” Implorou com os olhos fixos nos dele.“Por favor, me faça gozar! Por favor, me foda, faça o que quiser comigo, me faça esquecer de qualquer outro.”
“Não foi tão difícil! Viu.” Harry Sorriu abaixando-se dando uma leve lambida em seu clitóris depois se afastou. Enxugando o queixo com as costas da mão, Harry levantou-se e abaixou sua calça e boxe em um movimento rápido. “Você vê isso?” Perguntou segurando o pau ereto em sua mão, o bombeando lentamente “Vê pode o quanto eu te quero S/n? Como me deixa?” Caralho, você pode realmente me culpar por quer você só pra mim? Por que você é tão linda, S/n? Por que adora me provocar?” Ele gemeu, fechando os olhos de prazer com suas mãos ainda subindo e descendo em seu próprio pênis. “Eu vou foder essa bucetinha de um jeito que nenhum outro pau pode te satisfazer.” Harry rastejou até você depois que colocou o preservativo, puxando seus quadris para ele, ficando entre eles, sua mente estava tão atordoada que nem pôde dar-lhe uma resposta antes que o seu pênis estivesse deslizando dentro de você. Seus olhos reviram com cada centímetro de Harry enchendo sua boceta tão sensível, você estava tão molhada, apertando-se em torno dele tão forte que Harry sabia o quão perto você estava novamente, seu polegar foi circulando seu clitóris inchado rapidamente enquanto continuava batendo em você. Os únicos sons naquele quarto pelos longos minutos seguintes foram de gemidos e suspiros, juntamente com os sons de suas peles colidindo uma com a outra. A pressão prazerosa estava novamente aumentando, seu lábio preso em seus dentes sentindo o quão rápido estava aproximando seu orgasmo. Harry lutava para manter seu orgasmo sob controle, mas no instante que ouviu seus gemidos de prazer quando gozou, seu corpo curvando-se e tremendo debaixo dele, não resistiu a se juntar a você gemendo enquanto seu pau espalhava todo seu esperma dentro da camisinha.
Seus corpos estavam suados, cansados, a sensação do orgasmo ainda pairando sobre vocês quando Harry praticamente caiu sobre você, ele espalhou beijos lentos em seus lábios, que moviam-se docemente um contra o outro. Seus dedos suavemente percorram em seu cabelo, penteando para trás as mechas encaracoladas para que você pudesse ver melhor seu rosto encantador, um leve suspiro satisfeito surgiu dos olhos de Harry fechando os olhos com a sensação calmante de seus dedos acariciando seu couro cabeludo.
“Eu já volto.” Ele murmurou ainda dando um último beijo antes de sair em cima de você, indo em direção a suíte do quarto.
Você estava deitada de olhos fechado tentando racionar tudo, você foi tão presunçosa, deixou Liam lá esperando por você, provocou Harry e no fim ele a fez desmoronar e implorar por ele. Styles ficou com ciúme quando não tinha o direito de estar. Mas isso fez seu coração bater tão rápido, você estava pensando demais como sempre. Isso é apenas sexo, certo? Mas então, por que você deixou de lado Liam tão rapidamente por Harry? E ele claramente ficou furioso com a ideia de você passar a noite com outro homem. Foi porque ele conhecia Liam? Ou era porque ele queria ser exclusivo? Bem, se ele queria ser um amigo colorido exclusivo, não era a mesma coisa que namorar? Ele namoraria alguém como você? Você queria que ele fosse namorado? Por que você se sentia tão tonta com a possibilidade de ele querer você, mais do que só seu corpo e prazer que lhe dá? Droga! Logo que ele saiu, você entrou em seguida, depois de se arrumar, observou no espelho o chupão que Harry havia deixando em você, você fixou em sua pele, em como estava marcada e a sua tonalidade arroxeada. Você deveria estar brava, certo? Mas estava com um sorriso bobo alisando a marca de Harry em você. Parece que talvez você quisesse ele como....Namorado? Saindo do banheiro, você encontrou Harry sentado na beira da cama.
“Eu preciso te dizer uma coisa.” Diz sentando-se ao lado dele.
“Diga.”
“Eu tenho sentimentos por você e como nosso acordo incluía que quando um tivesse sentimentos deveria acabar.”A surpresa no olhar de Harry era inconfundível, congelado. “Então estou terminando.”
“Você tem certeza?” Harry gaguejou.
“Sim...Então acho que essa foi nossa última vez.” Você olhou para baixo, ambos ficaram ali por alguns segundos longos demais para sua mente ansiosa.
“Não precisa ser nossa última vez.” Harry diz puxando seu queixo para olhá-lo.
“Por que?”
“Eu também acho tenho sentimentos por você, S/n.” Ele sussurrou.
“Acha?”
“Tudo bem, eu tenho sentimentos por você.” Ele sorri, antes de seus olhos encontrarem os seus novamente, aquelas iris esverdeadas cheias de verdade, era como se pudesse olhar sua alma, os lábios dele lentamente foram aos seus, algo novo parecia preenchê-la, esse beijo parecia diferente, não conseguia decifrar melhor que sensações de borboletas fluando em seu estômago.
“Então...Você acha devo cancelar minha noite com Liam? Ou nós podemos começar isso depois de dormir com ele?” Você brincou.
“Eu mataria ele.”Ele franziu o nariz, suspirando olhando para você. “Eu juro.” Enfatizou e você não conseguiu conter sua risada.
“Bem, então talvez eu tenha que terminar com ele.” Você ri. “Mas agora é sério, o que faremos?” Questionou-o apreensiva.
“Pronta para sair e se tornar publicamente minha?Talvez acabar vendo seu novo namorado em uma briga?”Harry à levantou juntamente a ele, entrelaçou seus dedos nós dele, com a outra mão estava prestes a girar a maçaneta. “E aí?”
“Acho que sim.” Sorriu pare ele. “Acho que fui boazinha esse ano.”
“Por que?” Ele riu confuso.
“Porque Papai Noel trouxe meu presente mais cedo do que o esperado.”
“E o que você pediu?”
“ Você.”
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