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Reforma de Apartamentos: Dicas e Tendências para Transformar o Seu Espaço
A reforma de apartamentos é uma oportunidade única para transformar o seu lar em um espaço funcional, confortável e esteticamente agradável. Seja para atualizar o design, otimizar o uso dos ambientes ou aumentar o valor do imóvel, a reforma exige planejamento, criatividade e atenção aos detalhes. Neste artigo, vamos explorar dicas essenciais e tendências atuais para quem está pensando em iniciar…
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avisos: essa foto 💥, age gap implícito, oral f recieving, sexo desprotegido, fernando!vizinho.
notas: mlk sou muito boazinha! já voltei comoassim 🤗🤗 minhas férias da faculdade estão acabando e consequentemente minha vida também 😜 aproveitem porque tem chance da lulu sumir de novo, beijocas! 💋💋
“Pra que isso, mãe?” você perguntava enquanto se segurava para não revirar os olhos, “É só uma lembrança pro vizinho novo, seja educada.” sua mãe lhe disse, te entregando a travessa de vidro contendo o bolo de chocolate que ela havia feito algum ha tempo antes.
Dessa vez você não se segurou e revirou os olhos, indo em direção a porta do apartamento. Sua mãe estava basicamente te obrigando a dar boas vindas ao novo vizinho de porta dela, ela não lhe disse muito sobre o homem, apenas que ele era um advogado muito bem sucedido.
Você imaginava se tratar de um velho com vários e vários anos de profissão, que estava se mudando para o prédio porque logo iria se aposentar. Sua mãe também havia lhe dito o nome do homem, Fernando.
Você não entendia porque quem estava indo dar oi ao novo vizinho era você, até porque já não morava mais com seus pais desde que começou a faculdade, o que já ia fazer dois anos. Mas sem querer desobedecer sua genitora e querendo acabar logo com isso tocou a campainha do apartamento do tal Fernando.
Poucos minutos se passaram até você finalmente ouvir o barulho da porta sendo destrancada, e a imagem do homem que apareceu diante dos seus olhos te deixou completamente desconcertada.
Fernando não era um velho querendo se aposentar, definitivamente não. Era um homem, homem de verdade. Com os cabelos escuros começando a ficarem grandinhos, os olhos também escuros, uma barba por fazer que logo você já começou a imaginar como ela poderia arranhar suas coxas e um brinquinho de argola que te deixou insana.
“B-Bom dia. Eu… Quer dizer…” começou a se embolar toda, completamente surpresa com a beleza do homem a sua frente. Respirou fundo, com as bochechas queimando de vergonha “Minha mãe mora no apartamento da frente, ela pediu que eu trouxesse isso para você, te desejando boas-vindas.” você esticou os braços e o entregou a travessa, Fernando sorriu antes de pega-la, dando uma boa olhada no doce.
“Obrigado, querida. Adoro bolo de chocolate.” ele agradeceu com uma piscadinha, a voz rouca de sono te deixando ainda mais maluca. “Imagina” sorriu, dando mais uma olhada em Fernando, ele vestia uma blusa branca soltinha e uma bermuda de moletom preta, com certeza havia acordado a pouco tempo. “Espero não ter te acordado.” disse tentando estender um pouquinho aquele momento.
“Ah que isso, não acordou não. Já to acordado tem um tempinho, mas não tinha comido nada, agora já tenho algo.” ele sorriu, admirando o bolo que segurava, parecia ter realmente gostado do presente. “Muito obrigado. Agradece muito sua mãe também, quando eu terminar de comer devolvo a travessa.” e assim o papo terminou, você deu um tchauzinho e foi em direção a sua casa, completamente desconcertada com o novo vizinho de seus pais - e seu vizinho também, pelo menos até as férias acabarem.
Quando voltou para o apartamento sua mãe apareceu perguntando como ele era, você não conseguiu dizer muito, apenas que ele era simpático e educado (preferindo omitir o quão gostoso e tentador aquele homem era).
Com o passar dos dias você procurou tentar sair mais de casa, indo a padaria, a farmácia, passeando com a sua cachorra, qualquer atividade que te fizesse transitar pelo prédio e por acaso esbarrar com Fernando. O que até funcionou algumas - poucas - vezes, se encontrando ocasionalmente com ele saindo de casa e você chegando, ou quando vocês chegavam juntos e tinham que dividir o elevador por alguns segundos, que já eram o suficiente para te fazer pensar sobre ele o dia inteiro. Fernando sempre sendo um poço de educação, elogiando o bolo de sua mãe, dizendo que estava triste que estava acabando, ou brincando com a cachorrinha quando ele a via.
Em algum dia qualquer, você estava sozinha em casa mais uma vez, seus pais trabalhando durante toda a tarde, lhe deixando apenas com a companhia de sua cachorra que dormia o dia todo. Era um dia quente na sua cidade natal, então você vestia uma regata justinha, que marcava perfeitamente seu piercing no mamilo direito e um short de pijama bem clarinho, que também marcava seu corpo.
Quando ouviu a campainha tocar achou estranho, ninguém nunca aparecia assim. Nem olhou pelo olho mágico quando abriu a porta, dando de cara com um Fernando de camisa social branca e calça preta de alfaiataria, provavelmente saindo para o trabalho. Ele segurava a travessa do bolo, limpinha, parecendo nunca ter sido usada.
“Vim devolver a travessa.” ele disse, erguendo o braço para te entregar, você logo pegou, sentindo uma vergonha enorme por estar sendo vista por ele daquele jeito e você claramente estava sendo vista, já que o mais velho não foi totalmente discreto ao olhar para os seus peitos, demorando especialmente no seu piercing. “A-ah! Claro. Gostou?” você perguntou, tentando não parecer tão constrangida.
Fernando pigarreou e voltou a olhar para o seu rosto antes de responder. “Gostei, estava uma delícia. Mais uma vez, muito obrigado.” ele sorriu, educado como sempre “Espero conseguir fazer um doce tão gostoso para retribuir.” você riu “Não precisa se preocupar, foi um presente de boas vindas.” o sorriso do homem aumentou “Me senti muito bem-vindo” foi o que ele disse antes de se despedir e ir em direção ao elevador, mas você conseguiu reparar uma última olhadinha dele em direção ao seu corpo antes de ir embora.
Você se sentia ainda mais quente que antes, nunca fora de se interessar em homens mais velhos, mas Fernando mexia tanto com você, de uma maneira inexplicável. Durante o resto daquele dia seu cérebro insistia em voltar para o rápido diálogo que você teve com seu vizinho, se sentindo cada vez mais afim dele, se segurando para não bater em sua porta e implorar para ele te comer.
Seus pensamentos felizmente foram interrompidos com a chegada animada de sua mãe, que chamava seu nome com a voz animada. “Filha!” ela começou quando você apareceu perguntando o que houve, “Encontrei com Fernando no elevador quando eu estava saindo. Como você não me falou que ele era tão bonito? E um doce de pessoa! Adorei ele.” ela contava com um sorriso no rosto. “Fui atrás do porteiro para perguntar sobre ele.” nessa hora você finalmente prestou atenção no assunto, curiosa para saber o que sua mãe havia descoberto “Ele é recém divorciado, mudou pra cá por isso.” Meu Deus como alguém em sã consciência se divorciava de Fernando, você pensava “Ele tem um filho de uns 8 anos que mora com a mãe, mas parece que os dois tem uma relação muito boa. Ele é um pai bem presente.” e assim ela terminou as fofocas, te deixando pensativa. “Como o porteiro sabe de tudo isso?” foi o que você perguntou, engatando outro assunto com sua mãe.
Era sábado a tarde quando você estava mais uma vez sozinha em casa, dessa vez seus pais foram até a casa de uns amigos para um churrasco, chegaram a te chamar mas você negou alegando que não curtia esse tipo de programa, preferindo ficar em casa.
Estava entediada mexendo no celular quando viu um vídeo de uma torta de cookie com recheio nutella no Tik Tok, como estava atoa resolveu tentar fazer, porém não viu se tinham todos os ingredientes em casa e quando já tinha misturado vários deles viu que não tinha açúcar em casa. Se sentiu uma burra por não ter conferido antes de começar a cozinhar mas agora era tarde demais e se decidisse desistir iria desperdiçar muita comida.
Sem saber o que fazer, olhou em volta tentando pensar em alguma coisa, pensou até em não usar açúcar mas a torta ficaria uma merda. Quando de repente uma luzinha se acendeu em sua mente, pensando imediatamente em Fernando, poderia pedir uma xícara de açúcar para ele e ainda aproveitaria para vê-lo rapidinho.
Saiu de seu apartamento envergonhada enquanto segurava a xícara, estava com medo que ele te achasse uma folgada. Bateu na porta que logo foi aberta por ele, vestindo uma calça de moletom cinza e uma blusa preta. “Fernando! Tudo bem? Desculpa te incomodar mas eu to fazendo uma receita lá em casa e percebi tarde demais que não tenho açúcar-“ você ia continuar mas foi interrompida, “Quer que eu te dê açúcar?” ele perguntou tranquilo, como sempre. “Se não for incomodar! É só uma xícara.” pediu tímida “Lógico que não incomoda. Vem cá.” ele entrou, mantendo a porta aberta, te convidando para entrar também.
Chegou até a cozinha, que parecia muito a de sua casa, Fernando pegava o pote de açúcar do armário alto sem esforço, olhando para você em um pedido silencioso para que entregasse a xícara a ele. “O que você ta cozinhando?” ele perguntou enquanto enchia o recipiente, “Uma torta de cookies, vi a receita na internet.” Fernando fez um som de hmmm parecendo gostar do que acabara de ouvir, “Promete me trazer um pedaço depois?” perguntou brincando e logo você confirmou.
“Você ta cheia de farinha, nena.” ele pontuou antes de te entregar a xícara cheia, sorrindo ao ver você ficar completamente envergonhada com o comentário. Fernando posicionou a xícara na bancada e se aproximou de você para que pudesse te limpar. Deu umas batidinhas no seu ombro coberto pelo blusão que usava e quando chegou no seu rosto foi um pouco mais delicado, passando o polegar na sua bochecha e no seu nariz, chegando ainda mais perto para soprar o seu rosto, te fazendo fechar os olhos quando sentiu o vento fraquinho bater em você.
Abriu os olhos devagarzinho, com a respiração acelerada devido a proximidade que se encontrava dele. De olhos abertos conseguia ver que ele não havia se movido, ainda estando tão pertinho de você que dava para sentir a respiração quente do mais velho batendo em seu rosto. Fernando olhava para todo o seu rosto, parando somente em seus lábios, o devorando somente com o olhar, pensando no quão gostosos eles seriam. “Eu to doido pra te dar um beijo, princesa. Posso?” Perguntou calminho, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
“Pode.” Você respondeu desesperadinha, arrancando uma risada fraca de Fernando, que repetiu Posso, é? só pra te ver assentindo diversas vezes e assim ele finalmente encurtou a distância entre vocês, te beijando depois de tanto tempo desejando ter você.
Imediatamente suas mãos foram parar na nuca do mais velho, arranhando de levinho enquanto se inclinava na direção dele, querendo acabar com uma distância que não existia mais. Fernando conseguia sentir seu desespero apenas pela maneira em que era tocado por suas mãozinhas apressadas, e ele também não estava diferente, ansiando por este momento desde que você apareceu na porta dele com aquele bolo.
Ele puxava o seu cabelo com uma mão enquanto a outra apertava sua cintura, logo ele desceu as duas mãos para sua bunda, a apertando com força, te fazendo sentir a ereção que crescia dentro da calça de moletom. Fernando enfiou ambas as mãos dentro do blusão que você vestia, tocando sua pele quente com as mãos geladas, te fazendo soltar um gemido baixinho ao sentir o toque frio. O mais velho passou a tocar seus peitos por baixo da blusa larga, sentindo seus mamilos se eriçarem assim que tocados, ele os apertava e beliscava, quase revirando os olhos por baixo das pálpebras ao sentir o metal geladinho do piercing.
Querendo vê-la sem aquela peça de roupa, Fernando quebrou o beijo pela primeira vez apenas pra que pudesse tirar a blusa de você, que com vergonha por estar sendo exposta daquele jeito cobriu seus seios com os braços, evitando o olhar dele. “Ei, amor” ele te chamou calminho “Não precisa se cobrir, ok? Eu to doido pra te ver, deixa?” lentamente ele tirou seus braços dos seus peitos, finalmente os vendo pela primeira vez. “Você é linda, princesa. Linda demais.” Voltou a te beijar enquanto apalpava seus seios, aproveitando que você já estava mais confortável para descer os beijos pelo seu corpo.
Ele não só te beijava, Fernando parecia te venerar com a boca. Sentindo cada pedacinho de você com os lábios. Beijando o seu rosto, sua mandíbula, seus pescoço, clavícula, peitos. Ele não pode evitar dar uma mordidinha no seu piercing, o puxando de levinho com o dentes, apenas para ouvir um gemido seu. Você apertava e puxava os fios pretos dele, tombando a cabeça para trás conforme sentia seus peitos serem cada vez mais maltratados. “F-Fer…” Você o chamava em um gemido.
O mais velho saiu a contragosto do seus seios, olhando para você com a boca inchadinha. “Oi, princesa.” ele perguntou olhando para o seu rostinho frágil “O que você quer?” perguntou com a clara intenção de te fazer implorar. “Quero você.” pediu com um biquinho, começando a perder a vergonha “Me quer? Onde?” Fernando continuava te instigando a falar, querendo ouvir as palavras saindo de sua boca. “Quero você dentro de mim, me fodendo.” pediu com as bochechas vermelhinhas.
“Vem cá, nena. Antes de te foder eu quero sentir o gostinho dessa bucetinha.” ele disse segurando seu pulso e indo em direção a sala, te sentando no sofá e ajoelhando no meio das suas pernas, ficando com o rosto na altura do seu. Fernando te beijou mais uma vez, apertando suas coxas nuas, subindo cada vez mais a mão até que ela chegasse no seu centro. Você estava tão molhadinha que sua lubrificação chegou a vazar até no short de pijama que você usava.
Fernando não tardou em tirar o resto de sua roupa, te deixando totalmente exposta a ele. O homem praticamente babava vendo sua buceta brilhando, tudo que ele queria era afundar o pau dentro dela até te deixar cheinha, mas antes ele precisava sentir seu gostinho. E então, com esse objetivo em mente, o mais velho se afastou de seus lábios para começar a beijar suas coxas, as arranhando com a barba por fazer. Quando ele finalmente te abocanhou, lambendo sua entradinha apertada, recolhendo o melzinho que você soltava sem parar um gemido alto te escapou.
Você imediatamente levou uma das mãos até o cabelo dele, apertando e puxando os fios, enquanto a outra apertava o tecido do sofá com força. Sem perceber você empurrava seus quadris em direção ao rosto de Fernando e o puxava em direção a sua buceta, quase o sufocando ali. A ereção presa na calça chegava a doer, mas aquela era a última preocupação do mais velho, apenas querendo te fazer gozar o mais rápido possível.
Os dedos longos dele foram parar em sua entrada estreita, ele colocava somente a pontinha e tirava novamente até te ouvir resmungar pela enrolação, dando uma risadinha e enfiando dois de uma vez. Enquanto te dedava deliciosamente Fernando chupava, beliscava, mordia e beijava seu clitóris sem pudor algum. A saliva de Fernando e seu melzinho escorriam pelo queixo dele, chegando até a molhar um pouquinho da gola da blusa que ele usava. Toda aquela estimulação era demais para você, se sentia a beira de um orgasmo e nem precisou dizer nada já que Fernando sabia disso, sentindo suas paredes esmagarem seus dedos.
Sentiu sua visão escurecendo por alguns segundos, usufruindo de um dos melhores orgasmos de sua vida. Nunca havia gozado com um oral antes, muito menos tão rápido assim. Abriu os olhos olhando para Fernando, ainda ajoelhado entre suas pernas enquanto tirava a blusa preta e limpava seu rosto molhado com a mesma. Você o olhava atônita, esperando o próximo passo já que estava incapacitada demais para fazer alguma coisa.
Fernando riu da sua situação, se levantando e tirando a calça, finalmente liberando o pau grande daquele aperto agonizante. O punhetou rapidamente, logo te deitando no sofá, indo por cima. “Já ta toda acabadinha e eu ainda nem te comi.” riu e logo posicionou a cabecinha na sua entrada, até pensou em te provocar um pouquinho mas estava desesperado demais para isso, querendo sentir suas paredes em volta dele logo.
Ele te penetrou devagar, te arrombando e te esticando todinha. Seus olhos se reviraram conforme sentia todo o comprimento dentro de você, te preenchendo inteira. Fernando iniciou um ritmo, te fodendo devagar, aumentando conforme você se mexia embaixo dele, o incentivando. Ele estava tentando se segurar para que você não se machucasse porém sua buceta se contraindo com força ao redor dele o fazia perder o controle das estocadas.
Quando se deu conta, Fernando já te fodia rápido e profundamente, fazendo seu corpo ir para frente a cada vez que ele metia. Você gemia sem restrições, sentindo seu ponto g ser estimulado praticamente a cada estocada. O mais velho ondulava o quadril, revirando os olhos, soltando gemidos baixinhos só para você escutar. Você já podia sentir seu segundo orgasmo se aproximar conforme seu pontinho sensível era cada vez mais estimulado, para aumentar ainda mais o seu prazer Fernando desceu uma das mãos para o seu clitóris, o massageando rapidinho.
Seus gemidos aumentaram, você arranhava as costas do mais velho e prendia seu quadril com as pernas, o incentivando a continuar metendo daquele jeito. Você puxou o cabelo dele com força quando gozou pela segunda vez, sentindo seu corpo levinho. Fernando continuou estocando por mais um tempinho até gozar também, te enchendo com o leitinho dele.
“Já tem um tempo que eu tava querendo fazer isso.” ele confessou, deitado em cima de você com a respiração ofegante. “Eu também.” você aproveitou para admitir também, Fernando riu, erguendo o rosto para olhar para você logo depositando um selinho em seus lábios.
Era bom saber que até o final das férias da faculdade você teria companhia.
#fernando contigiani smut#fernando contigiani#lsdln#la sociedad de la nieve#smut#oneshot#lsdln x reader#x reader
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so long, lando. | ln4
{ lista principal }
pov: hora de dizer até logo para o amor.
- avisos: narração em terceira pessoa, angst, sem final feliz, fim de relacionamento, menção a crise de ansiedade.
- wc: 976.
- n/a: estava a muito tempo tentando escrever isso. não sei bem como me sinto sobre, mas... enfim. e sim, é inspirada em so long, london da ts. para melhor experiência recomendo ouvir a música enquanto lê. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Lando abriu a porta do apartamento e o frio logo o recepcionou. O lugar estava escuro, quieto e muito gelado, como se fantasmas, totalmente sem vida, dançassem no meio da sala.
Ele acendeu a luz e chamou pela noiva. Recebeu silêncio.
Largando a mala no chão e as chaves no aparador ao lado da porta, ele olhou ao redor, a procura de algum sinal de que ela estava ali. Não encontrou nada, então foi em direção ao quarto deles, mas não havia ninguém ali também. Nem no quarto de leitura, nem no escritório, nem em nenhum lugar. Conforme percorria os cômodos, Lando sentiu que algo estava errado e não gostou nada do sentimento de sufocamento que começava a roubar seu ar aos poucos.
Ele e a noiva estavam juntos há sete anos, mas as coisas já não eram as mesmas há pelo menos dois. O pedido de casamento, inclusive, havia sido uma tentativa de salvar tudo. Porém não funcionou. A cada dia, a noiva se afastava mais, parecia mais triste e decepcionada por Lando nunca cumprir tudo que um dia prometeu a ela.
Lando a amava, disso tinha certeza, mas em algum momento começou a se sentir insuficiente, começou a se sentir incapaz de fazê-la feliz. Vozes em sua cabeça gritavam que ele não daria conta de conciliar tudo, que ele precisava escolher entre ela e a carreira, que precisava deixar de ser egoísta e resolver a situação, mas simplesmente não conseguia. Era corajoso o suficiente para dirigir um carro há 300km/h, mas não era para enfrentá-la ou deixá-la ir. Permaneceu paralisado, fingindo estar alheio às mudanças, se afundando cada vez mais em trabalho.
A Formula 1 tomava tanto seu tempo, que quando deu por si, já não era somente o Lando Norris; era o Lando Norris da McLaren. E ele deixou ser assim, se transformou numa pessoa que não reconhecia, se distanciou tanto do que era, que nem se quer enxergava mais o antigo Lando.
Então, não podia a culpar por cansar dele; até mesmo ele estava cansado.
Quando chegou na cozinha e viu o envelope laranja (Há! Grande ironia!) em cima da bancada, nem precisou se aproximar muito para saber que sua vida mudaria e aos poucos, começou a senti-la desmoronar em volta dele.
O piloto se aproximou devagar, como se fosse uma bomba prestes a explodir e o tomou nas mãos com cuidado. Seu nome estava escrito com a caligrafia delicada da amada. Ele sentiu a garganta fechar e os olhos marejarem antes mesmo de abrir.
Puxou uma das banquetas e se sentou, abrindo o envelope com cuidado. Dentro, havia um pedaço de papel, mas também um objeto pequeno, a aliança de noivado. A primeira lágrima escorreu veloz pela bochecha do piloto quando ele segurou o objeto, ele a secou e a perna automaticamente começou a balançar pra cima e pra baixo. Com as mãos trêmulas, abriu a carta.
Além da caligrafia, que perdia seu padrão do início para o final, como se escrita com dor e rapidez, também havia manchas pelo texto. Manchas de lágrimas.
Seus olhos se nublaram ainda mais com as lágrimas que agora escorriam descontroladamente pelas bochechas. Ele respirou fundo antes de começar a ler.
“Querido Lando,
Por muito tempo, você foi minha fortaleza, meu farol em dias nublados e escuros, uma espécie de forte onde eu me abrigava para me esconder das fortes ventanias repentinas que apareciam destruindo minha vida. E você exerceu seu papel tão bem.
Nunca se importou em me ligar; não importava o lugar do mundo que você estava, nunca se importou de me ouvir, de me acolher em seus braços quentes e sempre cheios de vida. Seu sorriso era o que costumava ser meu aquecedor, era instantâneo sentir o calor percorrer meu corpo quando via você sorrir. Quando ele vinha acompanhado de uma gargalhada, era ainda melhor, parecia combustível sendo injetado em minha veias, me fazendo continuar. Não sei para onde, mas eu continuava por sua causa. E eu continuei por muito tempo, por conta dessas pequenas coisas, e aguentei tanto que não consigo organizar meus pensamentos direito quando penso nisso. Mas meus braços cansaram de te segurar, Lando.
Cansaram de te abraçar com força, na esperança de que você ficasse, que me escolhesse mais uma vez. Cansaram de carregar esse relacionamento por aí após ele passar ser um fardo, mas principalmente pra você. Cansei de tentar te fazer rir, de tentar te acessar de todas as maneiras que eu conhecia, de te assistir se tornar o homem da McLaren, não meu.
Não entenda mal, sinto orgulho de você e de ter ver alcançando o que sempre desejou, mas e eu? Assisti tudo de longe e sorrio? Você esqueceu de me levar junto enquanto estava por aí, vivendo sua vida, conhecendo lugares e se tornando o que sonhamos juntos. E eu não entendo por que, sempre remei por você, com você. Deixei de lado coisas que eu conhecia, coisas que eu era, sonhos que sonhava. Por você, Lando.
Sabe quanta tristeza suportei para continuar remando? Para continuar fazendo massagens cardíacas nesse amor, na esperança de fazê-lo ressuscitar? Não, acho que você não sabe e nunca vai saber. Tudo que fiz foi pensando que seria recompensada com a única coisa que me importava: você.
Você pode me acusar de abandonar o navio, mas eu estou afundando com ele e querido, isso eu não posso suportar. Saiba que não estou furiosa com você, estou furiosa porque eu amava o lugar que você era. Você era meu lar, Lando. E agora é apenas um espaço vazio e frio.
Foi bom enquanto durou, um momento de Sol morno. Mas é hora de partir e eu sei que você vai encontrar alguém para habitar sua casa novamente.
Desculpe não esperar para me despedir, sei que não conseguiria e te amar está me arruinando. Eu preciso ir e prefiro não falar para onde, preciso de espaço, mas estou bem, caso isso te importe. Entro em contato para buscar minhas coisas.
Até logo, Lando.”
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A Lavanderia
Nota da autora: Esta é a minha primeira vez escrevendo uma fanfic. E, escolhi o ator Hugh Grant, simplesmente, por ser apaixonada por ele desde sempre! Espero que vocês gostem!💜
Não se pode entender completamente a conversação entre dois tímidos no amor, uma mulher e um homem. Ele tinha trinta anos; ela, vinte e oito. Encontravam-se todas as quintas-feiras na lavanderia abaixo do prédio dele, a apenas dez minutos da casa dela, que parecia pertencer a um outro mundo. O ambiente era marcado por luzes fluorescentes, derramando uma claridade sem vida sobre máquinas impessoais, que murmuravam seu constante vaivém.
Hugh, o homem de trinta anos, chegava primeiro, obedecendo ao relógio invisível que sincronizava seus encontros silenciosos. Vestia um uniforme descompromissado: shorts desbotados, uma camisa havaiana laranja e óculos redondos que emolduravam seus olhos azuis profundos, que flutuavam entre o riso e a melancolia — como quem sabe demais, mas não diz. Hugh levava uma vida tranquila em um apartamento assombrado por livros, poucas relações e alguns passeios. Seus hábitos, típicos de um adulto de trinta anos, traziam consigo a sombra de um dia nublado. Sua rabugice era mais do que um hábito; era quase uma forma de resistência ao mundo. Estranhamente, ele sorria, debochando da vida com um sarcasmo afiado que, contraditoriamente, abria portas. Seu riso, tirado à força, não era oferecido, mas tomado. Sua acidez, muitas vezes fora de lugar, carregava uma lucidez desconcertante, capaz de revelar verdades que as palavras suaves evitavam. Mesmo os mais rigorosos defensores do equilíbrio e do politicamente correto não conseguiam resistir; quando suas piadas cortavam o ar, riam. Talvez porque ele possuía o dom cruel de expor, com zombaria, o absurdo de uma moralidade que muitas vezes é máscara, não essência.
A mulher de vinte e oito anos chegou depois, e seus passos já eram acompanhados pelos azuis profundos de Hugh desde que ela saiu de seu Fiat Uno lilás, estacionado do outro lado da rua. Naquele dia, ela carregava uma quantidade maior de roupas, indicando uma faxina recente em seu armário. Vestia uma camisa pink desproporcional, com “Britney Come to Brazil” estampado em letras exageradas, que parecia prestes a engoli-la. A calça legging preta e verde era a única peça realmente funcional no visual, mas havia algo de performático em sua postura. Seus gestos eram deliberadamente lentos, como se cada movimento fosse parte de uma sutil apresentação que só Hugh apreciava. Contudo, ela era uma diva acorrentada. Tantas emoções mal vividas, tantos desejos que ela apenas roçava de leve, com medo de que o caos a consumisse. Vivia à beira do desespero, o coração sempre acelerado, mas sem nunca se entregar por completo. Porque tinha medo. Medo de que, ao se permitir sentir tudo, seria puxada para um abismo do qual não saberia voltar.
Mas também, Hugh queria viver intensamente. Queria tanto que quase doía. Mas o medo era uma segunda pele. Entre essa pele e o desejo, ele criava sua própria performance sarcástica, composta de gestos perfeitos e olhares aparentemente desinteressados, como se dissesse ao mundo que, um dia, talvez, se permitiria sentir tudo o que não ousava tocar.
A porta da lavanderia tilintou com a entrada da mulher, mas o som foi rapidamente absorvido pelo ambiente. Hugh, ao ver a grande cesta de roupas da mulher que admirava em segredo, começou a enrolar nos movimentos, estendendo o processo para poder ficar mais tempo. Lavar roupas era apenas o pretexto para estar ali. Eles se cumprimentavam com um "boa tarde" educado, palavras quase automáticas que sempre paravam ali. Nada mais além disso.
Porém, naquela quinta-feira, às 16h50, ele decidiu agir. Hugh ajeitou os óculos com um leve toque no aro, como fazia sempre quando tentava disfarçar a curiosidade. Mais à frente, ela dobrava meticulosamente uma blusa, como se a precisão de seus movimentos pudesse conter os pensamentos dispersos, claramente distantes das roupas.
— Senhorita... o que você faz quando não está lavando roupa? — perguntou Hugh, quebrando o silêncio.
— Leio... — respondeu ela, surpresa com a pergunta.
Ela tinha no carro um romance de Leopold von Sacher-Masoch, em uma velha tradução, mas às vezes se esquecia daquela leitura. Quando estava sozinha, despia-se de todas as convenções sociais. Talvez dançasse pela casa, sem plateia, deixando seu corpo se mover livremente, como se, no silêncio do lar, pudesse ser a mulher que sempre quis ser. A música alta a embalava por um breve momento de fuga, mas logo o medo voltava, segurando-a pela mão e sussurrando que sentir demais era perigoso. Então, sentava-se no sofá, perdida em pensamentos e sonhos não realizados. Somente nos últimos minutos antes de dormir relia trechos de outros livros ou olhava para o teto, desejando viver mais. Mas havia sempre aquela barreira invisível que a mantinha no mesmo lugar. Um dia, quem sabe, ela prometia a si mesma que deixaria as emoções dominarem, que viveria tudo de uma vez.
Ela olhou por cima do ombro, e as luzes fluorescentes destacaram o cabelo castanho acinzentado que caía com descuido sobre a testa de Hugh, dando-lhe um ar de constante despreocupação. Ele pegou suas roupas recém-secas e as transferiu para o lado dela.
— Ainda não foi embora? — perguntou ela.
— Não, parece que minhas roupas estão demorando mais do que o normal — respondeu Hugh, lançando-lhe um olhar de relance.
— Que paciência... — disse ela, fitando-o, duvidando da justificativa.
Ambos já sentiam o peso dos olhares há algum tempo, mas, naquele dia, o peso parecia maior, quase palpável. Hugh, sem advertir, deixava escapar o vulcão de emoções que mantinha adormecido. Talvez não estivessem adormecidas, apenas mentiam, para não afligir.
— Eu nunca vejo você ir embora. Normalmente, você diz "boa tarde" e desaparece — mentiu ela, pois sempre esperava, apaixonada pelo mistério que ele representava.
— Sério? Sempre vou depois de você, senhorita. Estranho é você entrar no carro quando o crepúsculo já foi embora. Não tem medo de almas do outro mundo?
— Acho que não... o céu é bonito nesse horário.
Isso os confundia. Uma paixão silenciosa que não era tranquila e que não o deixava em paz. A presença dela, mesmo quando serena, despertava nele um desejo de mais. Ele a queria por inteiro, cada emoção reprimida, cada gesto que ela sufocava, cada riso que ela não permitia soltar. Havia nela uma intensidade contida que o fazia desejar não apenas a mulher que via, mas também a mulher que ela ainda não tinha coragem de ser. O que atraía Hugh era justamente o que ela tentava esconder.
E isso os confundia ainda mais. Como se apaixonar por algo que ainda não existia por completo? Ela não era apenas quem estava à sua frente, mas todas as versões possíveis de si mesma que ela ainda não tinha vivido.
— Vamos voltar ao assunto que você começou, Senhor...?
— Hugh... pode me chamar de Hugh.
— Ah, Hugh... gosta de ler? Se sim, o quê?
— Gosto muito. Principalmente romances, mas do tipo James Joyce, Gabriel García Márquez. Mas leio pouco, por falta de tempo. E você, que romances tem lido?
A mulher o respondeu a citar alguns nomes. Hugh a ouvia com a cabeça inclinada perto dos lábios dela, seus olhos focados. De vez em quando, ele passava a língua pelos os próprios lábios, para umedecê-los. Quando ela terminou de falar, ele não disse nada; ficaram em silêncio por alguns segundos. Então, ele a viu endireitar a cabeça, enquanto ele inclinava-se um pouco mais para perto do rosto dela.
As máquinas de lavar continuavam seu ciclo incessante, mas entre eles havia algo diferente naquele dia, algo que parecia exigir mais do que olhares furtivos. Havia algo nela que o deixava desconcertado. Ele não sabia exatamente o que o atraía, mas era como se sentisse a presença de uma chama oculta, uma intensidade que ela guardava para si, como um segredo que ele queria desesperadamente descobrir.
— Hugh... acho que já está na hora, e eu...
— Não, ainda é cedo. O Sol ainda está aqui... temos tempo.
— E... talvez eu não precise ter pressa... meus vestidos ainda estão na secadora.
— Pois é, e como seus vestidos voltarão para casa? Coitados, seria perigoso para eles! — disse ele, brincando.
O último calor do Sol competia com as luzes fluorescentes, e isso a fez rir da piada. Normalmente, Hugh tinha gestos lentos e atitudes tranquilas; mas agora, ele se levantou rapidamente, seu desalinho honesto dando-lhe um ar singular. Apesar de suas pernas longas, havia um balanço confiante em seu andar, como quem sabia exatamente onde estava pisando. Ele sabia o que queria. Queria aquela mulher em seu apartamento todos os dias, ao crepúsculo, lhe dando chá…na varanda.
— Acho que essa secadora está competindo com você — disse ele, num tom casual, mas carregado de algo mais.
Ela levantou os olhos devagar, sem entender de imediato.
— Como assim? — perguntou, com a voz tranquila, quase desinteressada, mas ele notou o leve arquear de suas sobrancelhas, como se tivesse capturado uma fração de sua atenção.
Ele deu de ombros, com um sorriso no canto dos lábios.
— As duas são eficientes, mas levam o tempo delas, sabe? Sem pressa. Parece que estão sempre esperando o momento perfeito para mostrar que, no fundo, o resultado vai valer a pena. — Ele fez uma pausa, deixando a provocação pairar. — Só fico me perguntando se, quando estiver pronta, vou me surpreender mais com a roupa ou com você.
Ela soltou um pequeno riso, quase sem querer, mas logo desviou o olhar, disfarçando. Hugh percebeu algo diferente naquele brilho, uma reação que ela tentava esconder.
Pouco a pouco, eles se inclinaram; a mulher fincou os cotovelos no mármore da mesa e apoiou o rosto entre as mãos. Seus cabelos caíram naturalmente, e ele viu o delicado contorno de seu pescoço. Naquele momento, a presença de Hugh despertou nela mais curiosidade do que qualquer livro de Leopold von Sacher-Masoch. Ele continuou a falar sobre suas opiniões sobre Sacher-Masoch e outros pensamentos que lhe vinham à mente. As palavras fluíam uma após a outra, sem que ele soubesse exatamente o porquê, saltando de um assunto a outro ou voltando ao primeiro, rindo aqui e ali na tentativa de fazê-la sorrir. Queria ver-lhe os dentes. Quanto aos olhos dela, não eram exatamente negros, mas escuros, como se guardassem segredos nas profundezas de seu olhar.
— Mais baixo! Alguém pode nos ouvir — disse a mulher entre risos.
— Só estava pensando sobre sua leitura atual... um cara obcecado por dor e prazer, sabe? Não é curioso como as pessoas têm essas fixações? — ele riu de si mesmo.
— Você é bem... aleatório.
Hugh deu de ombros, divertido:
— Aleatório. Igual essas coisas que a gente fala sem pensar muito, vai juntando uma coisa na outra... Mas tudo bem, tô aqui tentando te fazer rir, na verdade.
— Está funcionando?
— Claro que está. Já vi seus dentes. Perfeitos, por sinal... eu gosto de sorrisos com diastema. — Ela sorriu um pouco mais, como se quisesse disfarçar o gesto, mas agora seus dentes ficaram visíveis por um segundo.
— Tá vendo? Isso, exatamente isso. É o meu ponto. — Os olhos dela se mantiveram atentos, mas havia algo guardado, uma escuridão que ainda parecia protegê-la. Hugh pausou, observando-a por um instante. Os dois se entreolharam em silêncio, enquanto ele buscava mais palavras e ela, talvez, mais respostas.
Eles não saíram daquela posição, tão perto que estavam, os rostos quase se tocando. Não precisavam falar alto para serem ouvidos; cochichavam, ele mais que ela, porque falava mais; ela, às vezes, ficava séria, muito séria, com a testa levemente franzida. Em um momento, ela olhou de relance para os crocs dele, mas logo desviou o olhar, voltando à conversa.
— Você usa crocs, blusa havaiana e óculos... mas suas expressões são tão sérias...
— Eu sou assim. Sério.
— O quê? — perguntou ela, inclinando o corpo para ouvir melhor.
Ele sorriu, um sorriso discreto, quase enigmático, como se estivesse prestes a soltar uma piada, mas optasse por manter o suspense. Seus olhos brilharam, e ele inclinou a cabeça um pouco mais, aproximando-se, até que os rostos ficassem quase se tocando.
— Sério — repetiu ele, baixinho, dessa vez deixando o riso escapar. — Só quando não importa. Ou quando estou pensando em algo que nem eu entendo. Tipo agora.
Ela manteve a testa levemente franzida, mas seus lábios esboçaram um sorriso contido, algo entre provocação e desconcerto. Seus olhos, que ainda guardavam aquela escuridão misteriosa, se estreitaram, como se tentasse decifrá-lo.
— Eu sempre te achei meio… excêntrico — sussurrou ela, como se estivesse pensando alto, sem intenção de ofender, mas com uma sinceridade que o atingiu de leve.
Ele riu baixo, o riso que usava para esconder sua própria vulnerabilidade, como se ela tivesse tocado num ponto sensível que ele preferia evitar.
— Excêntrico? — perguntou, arqueando uma sobrancelha. — Você diz isso como se fosse uma coisa ruim.
Ela balançou a cabeça devagar, os olhos caindo por um momento para os crocs, depois voltando para o rosto dele.
— Não... claro que não. — Sua voz era suave, mas com uma hesitação perceptível.
Ficaram em silêncio por alguns segundos, e ela, sem perceber, inclinou o corpo um pouco mais, como se estivesse prestes a entrar num espaço que ele mal sabia que estava deixando aberto.
— E você? — Ele quebrou o silêncio. — Tão quieta, mas sempre parece que tá prestes a explodir de alguma forma. Qual é o seu segredo?
Ela piscou lentamente, sem responder de imediato, e seu rosto se fechou por um segundo, como se algo dentro dela recuasse, se escondesse.
— Talvez eu seja... — ela começou, mas interrompeu-se, mordendo o lábio inferior por um instante, desviando os olhos para a secadora, agora parada, antes de voltar a encará-lo. — Talvez eu seja séria também. Quando importa. Ou quando... tenho medo.
A última palavra saiu quase como um sussurro, como se ela não quisesse admiti-la nem para si mesma. Ele notou o leve tremor na voz dela e, por um momento, o humor desapareceu, substituído por algo mais denso, mais atento.
— Medo? — Ele perguntou suavemente, como quem pisa em território proibido, mas desejando explorá-lo.
Ela não respondeu de imediato, mas o olhar profundo e escuro que lançou a ele parecia carregar tudo o que ela queria dizer.
— Olha pra minha blusa... — ela disse de repente.
Ele piscou, surpreso com a reviravolta, e então olhou para a própria blusa. "Britney, come to Brazil" estava estampado em letras brancas e chamativas, uma piada kitsch que ele escolhera sem pensar muito. Ele ergueu uma sobrancelha, o sorriso voltando ao rosto, mas agora com algo mais intrigado em sua expressão.
— Britney Spears? — reagiu, sem entender onde ela queria chegar.
Ela desviou o olhar por um instante, como se procurasse as palavras certas para explicar.
— Às vezes, me sinto como a Britney Spears — disse ela, em voz baixa, mas firme. — No palco, performando, sendo a estrela... mas, ao mesmo tempo, completamente perdida. Fingindo que está tudo sob controle, quando, na verdade... — Ela respirou fundo. — Quando, na verdade, estou cheia de medo de desmoronar.
Ele ficou quieto, absorvendo o que ela acabara de dizer. Não era só sobre Britney. Ela estava falando de si mesma, da contradição entre a imagem que projetava e a realidade que escondia.
Quando a última peça foi seca, dobrada e colocada no cesto, a mulher se preparava para sair. Mas hesitou, segurando a alça do cesto como se considerasse algo que nunca fizera antes. Hugh notou a indecisão, uma pequena brecha na rotina.
— Senhorita, posso te ajudar com isso? — perguntou, sua voz soando estranhamente como um convite para fazer parte de sua vida.
— Ah, claro, obrigada.
Hugh pegou o cesto com um gesto casual, mas sentiu o peso simbólico daquela interação. Caminharam lado a lado até o Fiat Uno dela, estacionado sob o céu tingido em tons de roxo e azul claro. O ar estava fresco, carregado pela expectativa que se acumulava há semanas. O carro, com suas linhas nostálgicas e desgastadas, parecia um reflexo de tudo o que haviam dito, e não dito, um ao outro.
Ao colocar o cesto no porta-malas, ele a olhou por um momento mais longo, como se estivesse considerando algo mais.
— Sabe... — começou, hesitando como quem raramente vai além do óbvio — Você gostaria de tomar um café amanhã, às 8:30?
Ela, ainda processando o momento, encontrou os olhos dele numa conexão que ia além do reflexo das máquinas. O sorriso que se formou em seus lábios foi diferente, mais aberto, mais... decidido.
— Eu adoraria.
E naquele momento, enquanto o céu se dissolvia em sombras mais profundas, eles romperam o ciclo de silêncio. O carro, parado na rua deserta, já não era apenas um veículo, mas o símbolo de um novo caminho. Não só a quinta-feira havia mudado, mas toda a história de ambos.
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𝗹𝗮𝗱𝗶𝗲𝘀 & 𝗯𝗮𝗯𝗶𝗲𝘀 𝘆𝗼𝘂'𝗿𝗲 𝗳𝗶𝗿𝘀𝘁 𝗶𝗻 𝗹𝗶𝗻𝗲 𝗻𝗼𝗯𝗼𝗱𝘆 𝗵𝗲𝗿𝗲, 𝗻𝗼𝗯𝗼𝗱𝘆 𝗲𝘀𝗰𝗮𝗽𝗲𝘀
SOPHIE THATCHER? Não! É apenas PENELOPE WREN JONES, ela é filha de THANATOS do chalé 22 e tem VINTE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no Acampamento há 5 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, NELLIE é bastante DILIGENTE mas também dizem que ela é VINGATIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬 …
𝐍𝐎𝐌𝐄: Penelope Wren Jones
𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀𝐑𝐈𝐎: 10 de novembro
𝐏𝐑𝐎𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒: Ela/dela
𝐆𝐄𝐍𝐄𝐑��: Mulher cis
𝐎𝐑𝐈𝐄𝐍𝐓𝐀𝐂𝐀𝐎 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀/𝐒𝐄𝐗𝐔𝐀𝐋: Panromântico/Asexual
𝐐𝐔𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Diligente, objetiva, determinada
𝐃𝐄𝐅𝐄𝐈𝐓𝐎𝐒: Vingativa, impulsiva, arrogante
𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄: 22, Thanato
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Força sobre-humana e Reflexos sobre-humanos
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑: Materialização de sombras em armamento
𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬 …
cw: traição Scarlett nunca foi muito sortuda. Sentada na cama de um apartamento alugado em Los Angeles, todo dia sentia a sensação de "ver a vida passar na frente dos seus olhos", não literalmente, e não no sentido comumente usado. Depois de crescer em um orfanato, a presença de outras pessoas era quase crucial para uma vida normal. Não conseguia imaginar passar mais de poucas horas sozinha em um ambiente. Por isso não admitia não estar em um relacionamento. Se fosse durar ou não, ter alguém em casa a esperando depois de um longo dia de trabalho era o bastante para continuar segurando a barra. E justamente por isso que seu último e penúltimo relacionamento acabaram não tão bem. Depois de alguns meses tranquilos, Scarlett notou que Rayne, seu último namorado, estava mais distante, mais quieto, frio; suas visitas cada vez mais raras. Farta disso, decidiu visitá-lo de surpresa, saber o que diabos estava acontecendo; apenas para flagrar Rayne e Mark (seu outro ex) juntos, ofegantes, no chão do pequeno estúdio que Rayne morava sozinho.
O relacionamento com Mark também não tinha sido um dos melhores. Depois de Scarlett decidir terminar, Mark pareceu se sentir "arrependido". Desesperado pela atenção da mulher, tentou criar relações íntimas com quase todas as pessoas ao seu redor, mãe, irmã, tio, vizinho. Seu plano não funcionou, porque como Scarlett apenas reforçou sua decisão como todas as tentativas foram falhas, nunca sendo nem convidado para entrar. Depois de alguns meses da revelação de Rayne e Mark, recebeu pelo correio o convite para ser madrinha do casamento informal dos dois ex's. Foi nesse mesmo período que Scarlett conheceu Thanatos, que se apresentou como tal. De baixo de um guarda-chuva, gotas ocasionais quase como uma trilha sonora. Aquela foi a primeira vez que a mulher não se importou em um encontro de uma só noite. Mesmo após meses, mesmo após sua filha, fruto daquele encontro, nascer, ainda olhava pela janela sonhadora. De certa forma, conseguiu perdoar os ex's. Ficaram próximos nesses últimos meses ao ponto de ficar com a guarda de Penelope quando Scarlett não resistiu ao parto.
Mesmo entre outros mortais, Penelope sempre se sentiu... deslocada, suas opiniões um pouco extremistas depois. "Olho por olho, dente por dente", como sempre dizia a semideusa, e sempre que dizia isso, já se preparava para a resposta de um de seus pais "e o mundo acabará cego e banguela". Apesar de seus passados não tão inocentes, os dois homens deram seu melhor para cuidar da pequena Nellie.
No início da adolescência, se mudaram de Los Angeles para Bismarck, capital da Dakota do Norte. A decisão não veio por acaso. No aniversário de onze anos da garota, Mark recebeu a visita de um homem. Ele se dizia pai de Penelope. A conversa não se estendeu muito. Se apresentou e revelou a situação que estariam se continuassem naquele mesmo apartamento. Depois de anos, conversando com o pai adotivo, Nellie perguntou o motivo de ter acreditado naquilo. Se o homem nunca tinha levado um golpe na vida, e entre risadas disse que não sabia explicar. Penelope tem uma vaga lembrança disso ter acontecido. Lembra de ver o homem pela janela do apartamento no primeiro andar. Naquele momento, não imaginava que aquele seria o único momento que veria seu pai de tão pessoalmente.
(cw: "atropelamento", pensamentos intrusivos) Sua estadia em Dakota do Norte durou apenas alguns anos. Por "precaução", seus pais a obrigaram a fazer as mais diversas aulas de autodefesa. Se aquilo serviria de alguma coisa contra um monstro, não sabiam. Mas era melhor do que nada. Outra rotina que Nellie abraçou com relutância foi as caminhadas matinais, quase ao amanhecer. E naquele dia específico, depois de uma noite em claro, decidiu sair mais cedo. Há muito tempo lidava com pensamentos intrusivos, dos tipo relacionados a agressão física e apostas consigo mesma. Foi diagnosticada com TOC por três médicos diferentes, depois discussões dentro da família de que "não era nada demais". Uma noite perdida por uma crise de paranoia não era novidade. Passando por uma rua um pouco mais escura, "se eu não atravessar a rua agora, um carro vai vir e me atropelar" foi o que passou pela sua cabeça antes de obedecer o pensamento. O impacto inesperado que a empurrou longe. A certeza na mente de que tinha sido atropelada foi empurrada pela confusão de não saber o que estava acontecendo. Um homem muito mais alto do que deveria, de sunga e cabeça e touro, estava em pé há alguns metros com uma pose quase orgulhosa de ter acertado seu alvo. Se não fosse por um sátiro e dois semideuses em missão na região, Penelope tem certeza absoluta que teria morrido naquele dia.
Penelope já estava no acampamento quando o chamado de Dionísio aconteceu. Desde que chegou há um pouco mais de cinco anos, não saiu mais. Nem para visitar os pais, que sabiam o que ocorrera por cartas e algumas ligações. Nellie é explosiva, encrenqueira e despreparada para trabalhar em grupo. Suas habilidades em luta chamam atenção, e se tivesse mais disciplina com certeza estaria a par com semideuses muito mais experientes. É tão comum vê-la recebendo punições, que em um certo ponto se acostumou a fazer algumas tarefas sem realmente precisar.
𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 …
Já fez aulas de Krav Maga, Taekwondo, Muay Thai e Kickboxing.
Sempre mantêm o cabelo descolorido com um pouco das raízes naturais. Tenta ao máximo deixar natural mas vez ou outra acontece de não ficar nem um pouco natural, com uma linha reta dividindo o preto e o platinado.
Não tem uma fama muito boa no acampamento, mas também nunca foi vista exatamente como uma ameaça. Sua insistência em duelar ficou um pouco chata ao longo dos anos, mas suas aparições frequentes ajudando pelo acampamento melhorou um pouco a forma como a maioria dos campista a olham; só um pouco.
Já esteve em alguns relacionamentos, mas a maioria acabaram por não conseguir entender sua própria asexualidade. Nellie tem pouco/quase nada de interesse em sexo no geral.
𝐩𝐨𝐰𝐞𝐫 …
Materialização de sombras em armamento. Nível I (atual): Ataque: Penelope não sabe dizer se os primeiros traços de seu poder sempre estiveram lá, com sua próxima com as sombras, com seu apego ao céu chuvoso quando criança, pelas estações mais escuras do ano, quando as sombras pareciam prolongar mais do que deveriam. Ou aos 15 anos, quando conseguiu materializar uma lâmina curta, quase como uma adaga. Sem saber direito o que fizera, durou apenas alguns segundos. Tempo o suficiente para machucar a mão que segurava com força qualquer coisa que poderia tirá-la daquela casa. Sem treinamento, sem uma mão para guiá-la, Nellie continuou invocando a lâmina extremamente afiada, mas sem suporte para mão; uma lâmina de uma ponta a outra. Com treino no acampamento, conseguiu visualizar melhor armas, conseguindo criar uma espada curta, por exemplo. Mas continua no nível I de seu poder. Defesa: Uns dois meses depois que chegou no acampamento, notou que uma fina camada escura ficava por cima de sua pele em alguns lugares, como braços e pernas (quando usa shorts). Acredita que seja a forma de defesa de seu poder, como se estivesse tentando materializar uma armadura em áreas visíveis de pele. Não é maciço e nem mesmo propriamente sólido. Mas parece amortecer impactos fortes. Não consegue controlar então acaba ficando 24 horas ativo. Não sabe esse quase escudo impede que nutrientes do sol cheguem propriamente em sua pele ou se sua teoria que seus poderes funcionam a partir de sua força vital, mas desde que essa faceta do poder iniciou tem se sentido mais fraca e com menos motivação que antes. Quando se sente ameaçada, em casos mais extremos de medo, metade de suas mãos ficam completamente pretas, criando um degrade até quase os cotovelos.
𝐛𝐥𝐞𝐬𝐬𝐢𝐧𝐠 …
Benção de Ares. Após anos diligentemente participando de treinamentos, desafiando o máximo de pessoas possíveis, Ares demonstrou seu interesse com uma "pequena" recompensa. Quando em batalha, Penelope pode entrar em "estado de fúria". Sua presença causa um sentimento de "fight or flight", sua força e velocidade aumentam. Esse efeito duram apenas alguns minutos, e depois de usada, Nellie entre em um estado de exaustão. Depois que recebeu a benção, passou a colocar o nome de Ares em suas oferendas.
𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 …
Por seu poder ser focado em armamento, levaram alguns meses no acampamento até Penelope sentir a necessidade de uma arma. Ainda sem maestria no controle de seus poderes, ganhou de presente uma adaga de ferro estígio, que sempre fica guardada em algum bolso de fácil alcance. A adaga é extremamente simples e não se transforma quando em descanso, e como nunca saiu em missão, não sabe como um mortal a veria sob efeito da névoa. Mesmo nunca tendo agradecido pelo presente, Nellie nunca se separa da arma.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 …
Ideias soltas para dar o primeiro empurrãozinho:
Parceiros de treino
Rivais: Pode ser só nos treinos, como em outras coisas. Eles começaram a competir algumas coisas, até escalonar para quase tudo, por exemplo.
Ex-namorades (Lembrando que ela é panromântico/asexual)
( Filhe de Ares ) que se desentendeu com Penelope no passado e o problema nunca foi resolvido, então ainda se odeiam.
Penelope mentiu que seu poder era prever a morte das pessoas e essa pessoa acreditou e passou anos pensando sobre essa mentira mal contada.
( Filhe de Apolo/Asclépio ) que tem ajudado Nellie com o problema de faltas de vitaminas.
( Filhe de Hefesto ) que Nellie fica perturbando para estudar detalhes de diferentes tipos de armas. Quanto mais souber, melhor vai ser sua visualização para então poder materializá-la.
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Apartamento para um jovem casal que combina madeira, tons neutros e um papel de parede marcante. A decoração traz detalhes que harmonizam perfeitamente com as ripas de madeira e os tons claros, criando um espaço aconchegante e funcional. 💕
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𝗹𝗮𝗱𝗶𝗲𝘀 & 𝗯𝗮𝗯𝗶𝗲𝘀 𝘆𝗼𝘂'𝗿𝗲 𝗳𝗶𝗿𝘀𝘁 𝗶𝗻 𝗹𝗶𝗻𝗲 𝗻𝗼𝗯𝗼𝗱𝘆 𝗵𝗲𝗿𝗲, 𝗻𝗼𝗯𝗼𝗱𝘆 𝗲𝘀𝗰𝗮𝗽𝗲𝘀
SOPHIE TATCHER? Não! É apenas PENELOPE WREN JONES, ela é filha de THANATOS do chalé 22 e tem VINTE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no Acampamento há 5 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, NELLIE é bastante DILIGENTE mas também dizem que ela é VINGATIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬 …
𝐍𝐎𝐌𝐄: Penelope Wren Jones
𝐀𝐍𝐈𝐕𝐄𝐑𝐒𝐀𝐑𝐈𝐎: 10 de novembro
𝐏𝐑𝐎𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒: Ela/dela
𝐆𝐄𝐍𝐄𝐑𝐎: Mulher cis
𝐎𝐑𝐈𝐄𝐍𝐓𝐀𝐂𝐀𝐎 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀/𝐒𝐄𝐗𝐔𝐀𝐋: Panromântico/Asexual
𝐐𝐔𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Diligente, objetiva, determinada
𝐃𝐄𝐅𝐄𝐈𝐓𝐎𝐒: Vingativa, impulsiva, arrogante
𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄: 22, Thanato
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒: Força sobre-humana e Reflexos sobre-humanos
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑: Materialização de sombras em armamento
𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧𝐬 …
cw: traição Scarlett nunca foi muito sortuda. Sentada na cama de um apartamento alugado em Los Angeles, todo dia sentia a sensação de "ver a vida passar na frente dos seus olhos", não literalmente, e não no sentido comumente usado. Depois de crescer em um orfanato, a presença de outras pessoas era quase crucial para uma vida normal. Não conseguia imaginar passar mais de poucas horas sozinha em um ambiente. Por isso não admitia não estar em um relacionamento. Se fosse durar ou não, ter alguém em casa a esperando depois de um longo dia de trabalho era o bastante para continuar segurando a barra. E justamente por isso que seu último e penúltimo relacionamento acabaram não tão bem. Depois de alguns meses tranquilos, Scarlett notou que Rayne, seu último namorado, estava mais distante, mais quieto, frio; suas visitas cada vez mais raras. Farta disso, decidiu visitá-lo de surpresa, saber o que diabos estava acontecendo; apenas para flagrar Rayne e Mark (seu outro ex) juntos, ofegantes, no chão do pequeno estúdio que Rayne morava sozinho. O relacionamento com Mark também não tinha sido um dos melhores. Depois de Scarlett decidir terminar, Mark pareceu se sentir "arrependido". Desesperado pela atenção da mulher, tentou criar relações íntimas com quase todas as pessoas ao seu redor, mãe, irmã, tio, vizinho. Seu plano não funcionou, porque como Scarlett apenas reforçou sua decisão como todas as tentativas foram falhas, nunca sendo nem convidado para entrar. Depois de alguns meses da revelação de Rayne e Mark, recebeu pelo correio o convite para ser madrinha do casamento informal dos dois ex's. Foi nesse mesmo período que Scarlett conheceu Thanatos, que se apresentou como tal. De baixo de um guarda-chuva, gotas ocasionais quase como uma trilha sonora. Aquela foi a primeira vez que a mulher não se importou em um encontro de uma só noite. Mesmo após meses, mesmo após sua filha, fruto daquele encontro, nascer, ainda olhava pela janela sonhadora. De certa forma, conseguiu perdoar os ex's. Ficaram próximos nesses últimos meses ao ponto de ficar com a guarda de Penelope quando Scarlett não resistiu ao parto. Mesmo entre outros mortais, Penelope sempre se sentiu... deslocada, suas opiniões um pouco extremistas depois. "Olho por olho, dente por dente", como sempre dizia a semideusa, e sempre que dizia isso, já se preparava para a resposta de um de seus pais "e o mundo acabará cego e banguela". Apesar de seus passados não tão inocentes, os dois homens deram seu melhor para cuidar da pequena Nellie.
No início da adolescência, se mudaram de Los Angeles para Bismarck, capital da Dakota do Norte. A decisão não veio por acaso. No aniversário de onze anos da garota, Mark recebeu a visita de um homem. Ele se dizia pai de Penelope. A conversa não se estendeu muito. Se apresentou e revelou a situação que estariam se continuassem naquele mesmo apartamento. Depois de anos, conversando com o pai adotivo, Nellie perguntou o motivo de ter acreditado naquilo. Se o homem nunca tinha levado um golpe na vida, e entre risadas disse que não sabia explicar. Penelope tem uma vaga lembrança disso ter acontecido. Lembra de ver o homem pela janela do apartamento no primeiro andar. Naquele momento, não imaginava que aquele seria o único momento que veria seu pai de tão pessoalmente. (cw: "atropelamento", pensamentos intrusivos) Sua estadia em Dakota do Norte durou apenas alguns anos. Por "precaução", seus pais a obrigaram a fazer as mais diversas aulas de autodefesa. Se aquilo serviria de alguma coisa contra um monstro, não sabiam. Mas era melhor do que nada. Outra rotina que Nellie abraçou com relutância foi as caminhadas matinais, quase ao amanhecer. E naquele dia específico, depois de uma noite em claro, decidiu sair mais cedo. Há muito tempo lidava com pensamentos intrusivos, dos tipo relacionados a agressão física e apostas consigo mesma. Foi diagnosticada com TOC por três médicos diferentes, depois discussões dentro da família de que "não era nada demais". Uma noite perdida por uma crise de paranoia não era novidade. Passando por uma rua um pouco mais escura, "se eu não atravessar a rua agora, um carro vai vir e me atropelar" foi o que passou pela sua cabeça antes de obedecer o pensamento. O impacto inesperado que a empurrou longe. A certeza na mente de que tinha sido atropelada foi empurrada pela confusão de não saber o que estava acontecendo. Um homem muito mais alto do que deveria, de sunga e cabeça e touro, estava em pé há alguns metros com uma pose quase orgulhosa de ter acertado seu alvo. Se não fosse por um sátiro e dois semideuses em missão na região, Penelope tem certeza absoluta que teria morrido naquele dia. Penelope já estava no acampamento quando o chamado de Dionísio aconteceu. Desde que chegou há um pouco mais de cinco anos, não saiu mais. Nem para visitar os pais, que sabiam o que ocorrera por cartas e algumas ligações. Nellie é explosiva, encrenqueira e despreparada para trabalhar em grupo. Suas habilidades em luta chamam atenção, e se tivesse mais disciplina com certeza estaria a par com semideuses muito mais experientes. É tão comum vê-la recebendo punições, que em um certo ponto se acostumou a fazer algumas tarefas sem realmente precisar.
𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 …
em breve...
𝐩𝐨𝐰𝐞𝐫 …
Materialização de sombras em armamento. Nível I (atual): Ataque: Penelope não sabe dizer se os primeiros traços de seu poder sempre estiveram lá, com sua próxima com as sombras, com seu apego ao céu chuvoso quando criança, pelas estações mais escuras do ano, quando as sombras pareciam prolongar mais do que deveriam. Ou aos 15 anos, quando conseguiu materializar uma lâmina curta, quase como uma adaga. Sem saber direito o que fizera, durou apenas alguns segundos. Tempo o suficiente para machucar a mão que segurava com força qualquer coisa que poderia tirá-la daquela casa. Sem treinamento, sem uma mão para guiá-la, Nellie continuou invocando a lâmina extremamente afiada, mas sem suporte para mão; uma lâmina de uma ponta a outra. Com treino no acampamento, conseguiu visualizar melhor armas, conseguindo criar uma espada curta, por exemplo. Mas continua no nível I de seu poder. Defesa: Uns dois meses depois que chegou no acampamento, notou que uma fina camada escura ficava por cima de sua pele em alguns lugares, como braços e pernas (quando usa shorts). Acredita que seja a forma de defesa de seu poder, como se estivesse tentando materializar uma armadura em áreas visíveis de pele. Não é maciço e nem mesmo propriamente sólido. Mas parece amortecer impactos fortes. Não consegue controlar então acaba ficando 24 horas ativo. Não sabe esse quase escudo impede que nutrientes do sol cheguem propriamente em sua pele ou se sua teoria que seus poderes funcionam a partir de sua força vital, mas desde que essa faceta do poder iniciou tem se sentido mais fraca e com menos motivação que antes. Quando se sente ameaçada, em casos mais extremos de medo, metade de suas mãos ficam completamente pretas, criando um degrade até quase os cotovelos.
𝐛𝐥𝐞𝐬𝐬𝐢𝐧𝐠 …
Benção de Ares. Após anos diligentemente participando de treinamentos, desafiando o máximo de pessoas possíveis, Ares demonstrou seu interesse com uma "pequena" recompensa. Quando em batalha, Penelope pode entrar em "estado de fúria". Sua presença causa um sentimento de "fight or flight", sua força e velocidade aumentam. Esse efeito duram apenas alguns minutos, e depois de usada, Nellie entre em um estado de exaustão. Depois que recebeu a benção, passou a colocar o nome de Ares em suas oferendas.
𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 …
Por seu poder ser focado em armamento, levaram alguns meses no acampamento até Penelope sentir a necessidade de uma arma. Ainda sem maestria no controle de seus poderes, ganhou de presente uma adaga de ferro estígio, que sempre fica guardada em algum bolso de fácil alcance. A adaga é extremamente simples e não se transforma quando em descanso, e como nunca saiu em missão, não sabe como um mortal a veria sob efeito da névoa. Mesmo nunca tendo agradecido pelo presente, Nellie nunca se separa da arma.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 …
em breve...
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@nascitadiveneres
— Então basicamente é isso, eu acho? — Coraline murmurou, franzindo o cenho enquanto observava o rascunho que havia feito em seu cavalete, dando uma mordida pensativa em sua maçã. Estavam na sala de seu apartamento, próximas à janela. Parton havia chamado a melhor amiga para ajudar em um trabalho à parte; um projeto de casa 100% sustentável que, sinceramente?, Cora havia uma perda de tempo. Era aparente o quanto se esforçava nas aulas, querendo se sobressair, mas odiava o curso que havia escolhido. — Ai, eu odeio blueprint, sério. Negócio chato da porra. — Resmungou, se levantando para acender a luz do apartamento, já que havia escurecido do lado de fora; nem mesmo se atentou que ainda eram três da tarde, e que aquele escuro não era normal. — Sinceramente, G, toda essa loucura de viagem no tempo e futuro tem me estressado pra caralho. Eu ainda acho que escolheram uns merdas pra trabalhar nisso, já que não conseguem se organizar como um time, mas queria não ter me metido tanto. Tenho até pensado em não ir, não ajudar mais, mas sei que são todos uns amebas arrogantes sem um cérebro funcional que não entendem o básico do básico. — Desabafou, voltando a se sentar na cadeira de frente para o cavalete. — Acha que, se eles morrerem, vão nos ativar?
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Jaemin estava sentado na varanda do apartamento, balançava a cadeira de madeira para trás e ficava alguns segundos equilibrando o próprio corpo. Olhava fixo para a vista do mar que ficava a quatro quadras do local onde morava.
Puxou uma respiração profunda e levou o cigarro até os lábios, tragou com força e deixou a fumaça sair pelo nariz, sem notar começou a deixar lágrimas caírem pelos olhos, com o cigarro ainda entre os dedos levou a mão para limpar a bochecha que estava úmida e com a outra coçou o nariz fungando.
Duas semanas que pareciam eternos dois anos, sofrendo todas as madrugadas de saudade, sentindo o frio da noite abraçando o colchão e deixando tudo mais arrepiante que se pode-se imaginar.
Jaemin sabia que havia sido muito cruel com suas palavras, mas não imaginava que pela primeira vez você realmente concretizaria aquilo que apenas ameaçava até então.
O menino levou ambas as mãos para o rosto e chorou com mais vontade, deixou tudo sair, cada pequena angustia e sentimentos sufocante de depressão.
-Voltou a fumar? - escutou uma voz questionar, rapidamente olhou para a porta janela e viu você parado em pé observando o menino.
-Eu...desculpa, eu voltei - levantou da cadeira, pegou o cigarro e jogou no chão pisando para apagar.
-Não precisa me pedir desculpa, a escolha é sua - respondeu suspirando alto e escorando as costas na janela.
-Preciso sim, você sempre comentou como odiava cheiro de cigarro - justificou o coreano e se aproximou lentamente, não sentiu você se distanciando, então continuou os passos.
-Você não me deve satisfação de nada, jaeminie - falou sorrindo fraco e sem conseguir mover um músculo quando sentiu ele com o corpo colado no seu.
-Fala de novo - pediu colando suas faces e direcionando o rosto até o seu pescoço, esfregou a boca na região e sussurrou no ouvido - Me chame pelo apelido de novo.
-Para, por favor - implorou com um sussurro e afastando de leve o ex-namorado.
-Por que foi embora? Volta, por favor - ele suplicou baixo e colocando a mão na sua mandíbula para acariciar.
-Você sabe o motivo, foi a melhor decisão - falou com um tom de obviedade.
-Melhor para quem? Para você?.. Tem mais alguém no jogo? - perguntou se alterando levemente e caminhando para dentro da casa, não queria ter a discussão na rua.
-Jaemin, você sabe que não tem. - respondeu revirando os olhos e entrando juntamente com ele - Isso tudo já estava muito desgastado, aquela discussão foi a gota da água, não queria sair dessa relação te odiando.
-Mas nesse momento estou te odiando por não querer voltar, será que seu plano funcionou mesmo? - rebateu com um tom provocativo.
-Você não me odeia, sabe disso - falou convencida(o) e foi em direção ao corredor que levava aos quartos.
Caminhou pelo cômodo pegando objetivos pessoais que ainda estavam no apartamento, percebeu as fotos no quadro na parede ainda penduradas. Duas semanas e jaemin não havia mudado um mísero detalhe do quarto, sabia que era o sentimento de negação dele dominando cada dia mais.
-Queria voltar para esse dia - escutou ele falar parado na porta observando você com uma das fotos do quadro em mãos olhando com cuidado.
-Foi divertido - respondeu sorrindo e rindo ao mesmo tempo que relembrava de tudo.
-Um dos dias mais felizes da minha vida - caminhou perto do seu corpo e começou a cheirar seu cabelo com os olhos fechados, querendo impregnar o odor nas narinas.
-Pode ficar com o travesseiro se quiser - disse cortando a ato do menino e apontando para o travesseiro em cima da cama. - Sei como gosta de abraçar ele na hora de dormir.
Jaemin concordou desistindo de rebatar com a situação e apenas seguiu caminhando atrás de você, observando pegar tudo que ainda restava de vestígios de que em algum momento esteve ali, morou ali e dormiu todas as noites durante três anos.
-Uma coisa... por que ainda não mudou a senha da porta? - virou questionando o coreano e segurando muitas coisas em mãos.
-Porque eu gosto dessa data e faço questão de não esquecer - respondeu com sinceridade.
-Jaemin, você precisa seguir em frente e recomeçar - falou desejando apenas o melhor para ele e nenhum sentimento fora disso.
-Teria sido um casamento lindo - comentou desviando de assunto e finalizando a explicação da justificativa da porta.
-Eu sei que teria sido - respondeu terminando a conversa com um sorriso fraco e virando as costas para ir embora.
Jaemin baixou a cabeça quando a porta fechou e apenas chorou por longos minutos.
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Reforma completa em apartamento de 156m² em São Paulo.
O projeto, assinado por Daniel Szego, adota um conceito industrial com toques de sofisticação, integrando ambientes e otimizando o espaço.
Destaque para a marcenaria planejada e a cozinha provençal.
DanielSzego, #Apartamento, #Decoração, #EstiloIndustrial, #FotografiaMichelCutaith.
Publicado no #Arqbrasil/ Confira o projeto no link—> https://arqbrasil.com.br/43201/daniel-szego-cria-apartamento-industrial-moderno-e-funcional/
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(MIN YOONGI) ⸻ as ninfas anunciam a chegada de VICTOR PARK. filho de CAILLEACH, sobreviveu para assoprar as velas do seus VINTE E NOVE ANOS. conhecido por ser IRRITADIÇO, lá no fundo, VIC é bastante DESTEMIDO. é residente do acampamento meio-sangue há (PAROU DE CONTAR) e é CONSELHEIRO DE CHALÉ.
Background:
victor era o sol que iluminava os dias de seu pai. pelo menos era isso que sempre ouvia dele. crescera em um apartamento antigo e muito simples em cima da peixaria que seu pai tinha, que não era muito grande, mas tinha um movimento razoável. Era dela que vinha o sustento da família e ele respeitava o quão dedicado seu pai era ao trabalho, mas sempre odiara ter que passar seus dias em meio àquele cheiro insuportável de peixe. victor nem mesmo gostava de comer peixe, só o fazia porque às vezes não tinha outra coisa na mesa. a vida dos dois era simples, sem qualquer luxo, e aquilo pesava vez ou outra. especialmente quando eram imigrantes coreanos nos estados unidos. no entanto, o patriarca dava o seu melhor para que nada na dura realidade abalasse a boa relação que cultivava com o filho.
mesmo não muito conformado com sua realidade, vic sempre tentou ser um bom filho. obedecia e respeitava o pai, ajudava em tudo o que podia e se dedicava aos estudos. mas a escola sempre foi um ambiente hostil para ele. da dificuldade em acompanhar as aulas, por contra da dislexia e o déficit de atenção, até as piadinhas nos corredores e a implicância até mesmo por parte de alguns professores, que sempre levavam a acidentes incomuns e inexplicáveis, que victor fazia questão de esquecer porque não conseguia explicar. como a vez em que um garoto que o batia religiosamente na hora da saída acabou tendo que ir para o hospital porque acabou apresentando queimaduras de frio em dia agradável de primavera. ou como quando acabou preso em um freezer na escola e saiu de lá sem qualquer alteração, mesmo depois de horas até que a tia da cozinha o encontrasse.
foi quando uma quimera o perseguiu na volta para casa, depois de cumprir detenção na escola, que a vida de victor virou de cabeça para baixo, se é que já não estava assim. maluquice, mas seu primeiro instinto foi lutar contra a cratura. mesmo quando seus olhos não acreditavam no que via. só para acabar percebendo que correr era a melhor ideia naquele momento. uma vez em sua vizinhança, foi ajudado por um garoto estranho com quem passava um tempo de vez em quando. os dois se esconderam em um galpão abandonado e o ruivo disse-lhe o que fazer para derrotar a criatura e quando perguntou como ele sabia o que era o que fazer, ele tinha a resposta: “você é metade deus. agora faz o que eu te falei e depois eu te explico”. assim, golpeou a cabeça de serpente de quimera com a espada dada em suas mãos e viu a criatura virar pó.
mas a vitória teve um gosto amargo. porque victor estava perto demais de casa. o disfarce no qual seu pai tinha trabalhado nos últimos treze anos caindo por terra ao que uma górgona viera terminar o serviço. para atrair victor, usou seu pai como isca. e funcionou. só que o homem acabou sendo uma vítima do monstro com sede de vingança e victor, em meio a dor e a raiva que enchiam seu peito, foi arrastado pelo ruivo estranho para o acampamento.
Maldições ou Benções:
maldição de quíone: quando chegou ao acampamento, tamanha era sua raiva, victor era uma força destrutiva que não podia ser contida. usava suas habilidades de maneira descontrolada, só pelo gosto do caos. mexia propositalmente com o clima em parte do acampamento só para dificultar o dia de outros campistas. sua mãe nunca demonstrou qualquer interesse em fazer algo a respeito, então outra deusa com controle sobre a neve tomou o problema em suas próprias mãos: quíone condenou victor a morrer com o coração congelado. assim, sua maior força era também, sua destruição. toda vez que usa suas habilidades, seu coração congela um pouco mais, roubando-lhe tempo de vida.
Poderes e Habilidades:
shapeshifter: sendo sua mãe a padroeira dos animais que ficavam à própria sorte no inverno, em especial os lobos, victor é capaz de se transformar em um lobo-polar de olhos acinzentados. em situações de batalha, é uma grande vantagem, visto que os instintos animalescos dominam e sua força e poder de ataque se elevam. fora desse cenário, victor só usa sua habilidade quando quer vagar pela floresta com mais facilidade porque venhamos e convenhamos, um lobo branco caminhando por aí pode ser facilmente distinguível.
manipulção do tempo frio: em escalas muito menores do que sua mãe, obviamente, mas victor é capaz de sentir, gerar e manipular todos os aspectos frios do clima, como neve, granizo, nevascas, ar frio, chuva congelante, etc. contudo, só pode estender seus feitos em um raio de cerca de 3 quilômetros. toda a sua habilidade é canalizada para suas mãos, que assumem um tom azulado, como se estivessem congeladas. fisicamente, victor sente a queda de temperatura nas palmas, mas não a ponto de incomodar. durante a utilização de suas habilidades, os olhos castanhos também assumem um tom azulado, tal qual gelo.
elementalista: o patrono de victor é dagda, que viu nas habilidades e personalidade do semideus uma boa oportunidade de transformá-lo em um guerreiro não só de espadas. a magia druídica não se refere ao sobrenatural, mas ao natural, às forças e elementos da natureza e, visto o controle de victor sobre o clima frio, o deus celta o ajuda a explorar o aspecto contrário de sua natureza: o fogo. por mais que já obtenha um certo sucesso, victor ainda tem um longo caminho até o domínio de tal elemento. de vez em quando consegue causar algum estrago durante suas horas de prática. é normal que acabe colocando fogo em alguma coisa sem querer.
Arsenal:
pluen eira: uma katana feita de ouro imperial, que é sua fiel escudeira em batalhas. foi presente de sua mãe, algo que ganhara antes de sair em sua primeira missão aos 15 anos. victor é um guerreiro, apesar de não se encaixar com os da primeira coorte, mas é muito habilidoso com sua espada e, por isso, ela está sempre à mão, mesmo que sob o disfarce de um estilete de que está constantemente girando entre os dedos.
tor calon: um conjunto de arco e flecha que conseguira com colegas que produzem armamentos. victor tem muita destreza com esse equipamento e costuma levá-lo consigo em missões por isso. mas a verdade é que acha mais charmoso do que prático.
Extras:
victor esteve desacordado pelos últimos cinco anos. vítima de uma feiticeira em uma de suas missões, seu destino certo era a morte por envenenamento, mas quase como a bela adormecida, sua mãe colocou-o em um estado de criogenia para preservá-lo e impedir sua morte. assim, ele permanece com 29 anos desde a última vez que comemorou seu aniversário, cinco anos antes. foi reanimado recentemente pelos curandeiros e mestres de poções do acampamento que, por fim, conseguiram um antídoto para o veneno que estivera vivendo em seu interior.
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Tendências de Decoração: Como Transformar Ambientes Pequenos
Atualmente, a decoração de ambientes pequenos exige criatividade e funcionalidade. Com o crescimento das cidades e a redução dos espaços disponíveis, transformar ambientes compactos em áreas funcionais e esteticamente agradáveis tornou-se uma prioridade para muitos. A tendência moderna foca em otimizar cada centímetro disponível, criando soluções que aliam beleza e praticidade.
No contexto da Arquitetura e Decoração, vemos um aumento no uso de móveis multifuncionais, que permitem múltiplas utilizações em um único espaço. Por exemplo, sofás-cama e mesas dobráveis são ideais para quem vive em apartamentos pequenos. Além disso, o uso inteligente de cores claras e iluminação natural pode fazer com que um espaço pequeno pareça maior e mais convidativo.
Soluções Funcionais e Estilosas
Outra tendência em alta é o uso de elementos verticais na decoração. Prateleiras que vão do chão ao teto, armários suspensos e jardins verticais são ótimas opções para maximizar o espaço disponível sem comprometer o estilo. Além disso, integrar a decoração com itens pessoais, como obras de arte ou lembranças de viagens, ajuda a personalizar o ambiente, tornando-o único e aconchegante.
A promoção do bem-estar dentro de casa também é uma preocupação crescente. Espaços pequenos podem ser transformados em verdadeiros refúgios de tranquilidade com a escolha certa de elementos decorativos. Plantas, por exemplo, não só purificam o ar como também trazem um toque de natureza para dentro de casa. E isso está cada vez mais alinhado com as tendências de fé e bem-estar, onde o ambiente doméstico se torna um espaço de equilíbrio e harmonia.
A Influência das Promoções e Sorteios
A renovação de ambientes pequenos não precisa ser cara. Muitas vezes, é possível encontrar ótimos produtos em promoções e sorteios, que oferecem descontos significativos em móveis e itens de decoração. Estar atento a essas oportunidades permite que você transforme seu espaço com um orçamento limitado, sem abrir mão da qualidade e do estilo.
Além disso, participar de Promoções e Sorteios pode ser uma maneira divertida de adquirir novos itens para sua casa. Seja ganhando um móvel novo ou adquirindo um acessório decorativo a um preço reduzido, essas oportunidades ajudam a tornar a transformação do ambiente ainda mais acessível.
Integração de Estilos com Propósitos
Para aqueles que valorizam a espiritualidade, a integração de elementos de Religião na decoração também pode ser uma tendência relevante. Criar um espaço de meditação ou oração em um ambiente pequeno pode trazer paz e tranquilidade ao dia a dia. Utilizar objetos que refletem sua fé, como quadros ou estátuas, pode transformar seu lar em um verdadeiro santuário.
Além disso, a combinação desses elementos com tendências modernas de decoração resulta em um espaço que não é apenas bonito, mas também significativo e pessoal. Este tipo de abordagem permite que a casa seja não só um local de descanso, mas também um espaço de renovação espiritual.
Criatividade e Personalização
A criatividade é fundamental ao decorar espaços pequenos. Desde o uso de espelhos para ampliar visualmente o ambiente até a escolha de cores e texturas que criam profundidade, cada detalhe faz a diferença. A personalização também é essencial. Itens feitos à mão, peças vintage ou lembranças pessoais dão ao espaço um toque único, refletindo a personalidade de quem vive ali.
Uma dica valiosa é transformar a casa com arquitetura e decoração, aproveitando ao máximo cada centímetro do ambiente. Pequenos detalhes, como a disposição dos móveis ou a escolha de acessórios decorativos, podem alterar completamente a percepção do espaço, tornando-o mais funcional e agradável.
Em suma, decorar e transformar ambientes pequenos requer uma abordagem estratégica que combine funcionalidade e estilo. As tendências modernas oferecem diversas soluções para otimizar espaços reduzidos, permitindo que você crie um ambiente que atenda às suas necessidades e reflita seu estilo pessoal. Com um pouco de criatividade e as escolhas certas, é possível transformar qualquer espaço pequeno em um local acolhedor e cheio de personalidade.
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¿Por qué esta autora y esas obras? (Segunda entrada)
Las razones por las que elegimos estas obras y esta autora es porque a todos en el equipo les gusta el genero del realismo mágico, nos parece muy interesante y cautivador, una razón más por la que elegimos esta autora es que es mexicana y pone en un lugar alto a México con sus obras.
El lenguaje que utiliza esta autora nos gusta ya que no es formal en extremo, llega al punto de ser coloquial y transmitir mejor los sentimientos de las obras. Otro punto a destacar son las historias y los tramas que se tratan en cada una de sus obras
¿Aprendimos algo nuevo? (Segunda entrada-subtema)
Por último, mencionar que al retomar algunos conceptos sobre la materia de TLRIID 1 y 2, nos sirvieron para comprender más a detalle los nuevos temas, nos dieron las bases para entenderlos y aplicarlos en las horas de clase o tareas, facilitaron la lectura y comprensión de la variedad de textos que nos proporcionaba la profesora; entendimos en su totalidad estas diversas y entretenidas lecturas de diferentes géneros pero todas centradas en observar los aspectos más importantes así como el tipo de narrador, los personajes y estructura.
Aprendimos el análisis literario, como estructurar un ensayo de mejor manera, el pacto de ficción es un claro ejemplo de algo completamente nuevo para la mayoría, pero de mucha utilidad y muchos más temas fascinantes que nos hacen apreciar los géneros literarios de mejor manera; consideramos que los temas nuevos y aprendidos más relevantes en su totalidad fueron el uso del lenguaje literario y sus múltiples funciones ya que con esto ahora presentaremos trabajos eficientes y podremos comprender mejor los textos sin importar el genero.
¿Quien es nuestro autor elegido? (Tercera entrada)
Elena Delfina Garro Navarro, conocida como Elena Garro, fue una guionista, periodista y escritora mexicana. Estudió Letras Hispánicas en la UNAM y, a la par, practicaba danza clásica y trabajaba como coreógrafa en el Teatro Universitario. Es considerada una de las precursoras del realismo mágico, y como una de las escritoras más importantes del siglo XX.
Algunos de sus títulos más conocidos son :
Los recuerdos del porvenir
La semana de colores
Un hogar sólido
Andarse por las ramas
Video del autor:
youtube
Analisis de las obras (Cuarta entrada)
*"La culpa es de los tlaxcaltecas"*
La trama conecta dos niveles temporales: la vida hogareña de Laura en el siglo XX y el pasado prehispánico en el que tiene un romance. Laura, recorre los mismos lugares históricos de México al mismo tiempo, pero con años de diferencia, comienza cuando Laura regresa a su apartamento una noche y Nacha (la cocinera) le abre, sorprendida al ver a la señora viva más tarde de haber vivido semanas desaparecida. Laura entra, admira el lugar y conversa con la cocinera dos o tres horas. La historia se encuentra ubicada en varios puntos, las cosas suceden en la casa de pablo, el lugar se mantiene en toda la historia, es aquí mismo donde Laura y Nacha hablan sobre sus memorias, teniendo asi como espacio la cocina y el tiempo por la noche, todo ocurre en pocas horas, Estas expresiones suceden en la plaza de México, en una comunidad que nada más se le presenta a Laura y que corresponde a distintos momentos de la conquista de Tenochtitlan: Cuitzeo, Tacuba y Chapultepec.
En esta lectura se puede apreciar el tema de una tradición machista y patriarcal donde se conectan varios niveles temporales de manera ficticia basándose en la vida de Laura quien tiene romance y ella no se encuentra bien la sociedad moderna, por eso sale de la realidad al mundo antiguo, quiere salir del mundo que le oprime sin embargo en el periodo de los aztecas tambien termina siendo una víctima. Se observa que ella es muestra narradora asi como un mismo personaje dentro de la historia y asi podemos observar que se tiene una focalización interna. Dentro de sus personajes se observa que Laura es un personaje principal, no menciona ninguna característica física sin embargo se podría decir que ella es alguien triste pues su vida nunca fue como quería y no vivía con le hombre correcto, posteriormente tenemos a Margarita como un personaje secundario quien sería la mamá de Pablo y Pablo otro personaje secundario quien era alguien impulsivo y celosos con Laura.
*"El día que fuimos perros"*
El juego de las niñas crea una realidad y una perspectiva diferente que las de los adultos.Se ven las diferencias entre la perspectiva y el mundo animal con los de humanos. Juegan a ser perros y cuando escuchan un ruido en la calle salen corriendo. Ven dos hombres que se están peleando y le mata al otro. Les afecta mucho y por eso no pueden jugar a ser perros porque se dan cuenta que el mundo de perros y el de humanos son distintos.
Es ficticio. El choque entre el mundo de las niñas de su imaginación y el mundo actual de la violencia se representa en los colores, Los personajes principales son las niñas Eva y Leli, el perro Toni, el sirviente Rutillio, los dos hombres y los policías. Se encutra como narrador que es protagonista y omnisciente puesto que en momentos habla en tercera persona pero luego se observan diálogos, su focalización podría ser cero o interna
*"Andamos huyendo lola"*
Pertenece al género narrativo y trata sobre la caza y la huida. Uno de los mejores aspectos de su historia es el tema del poder, que también parece tener un narrador testigo presencial. En casi todas sus historias, el héroe es víctima de las circunstancias que lo rodean. Su capacidad para enfrentarse a la realidad le impide encontrar una salida a sus problemas. Ante esta situación, el personaje pasa por un proceso de humillación. El universo más grande de la historia es la ciudad en expansión de Nueva York. Al contrario de su tamaño, este lugar te hace sentir solo porque hay mucha gente viviendo en él, no me importa si sucede. Lelinca es una mujer acostumbrada a la buena vida y se ha escapado de casa con su hija. Ella es una mujer hermosa con una gran actitud. Lucía es una bella joven con las mismas características físicas que su madre, pero padece una terrible enfermedad que la obliga a pasar la mayor parte del tiempo en cama. Orb es una mujer elegante, bonita y muy sofisticada. En su juventud, fue una top model en la ciudad de Nueva York. Karin es una hermosa joven. Como su madre de antaño, llegó a la gran ciudad como modelo, y además de retratar personajes y habitaciones, tiene otro elemento esencial que pone en perspectiva los temas de la fuga y la persecución. Se trata de la relación que existe entre el opresor y el oprimido.
¿Qué reflexión tenemos de las obras? (Quinta entrada)
La semana de colores en 1964 publicada a través de la editorial de la universidad veracruzana y son 13 cuentos donde las temáticas importantes que se van entrecruzando algunas veces más algunas veces menos son la tradición una pareja de hermanas la fraternidad de ellas por otro lado en tercer lugar la magia alrededor del amor en cualquier presentación del amor.
La cuestión de los tiempos duplicados pero vayamos por partes y quiero ir simplificando más o menos según mi lectura como algunos cuentos representan más una temática que otra sin embargo se van conectando para el tema de la tradición uno de los mejores cuentos de Elena garro es el día que fuimos perros por que representa bien la idea de los tiempos duplicados los tiempos de los animales son otros muy distintos a los que vive el hombre y está distinción se verá muy bien clara cuando pues no solo se acerquen al animal que también es un perro de la familia sino que ellos se pongan a ella se pongan nombres de perro y escogen el nombre de buda y Jesucristo porque tienen esas imágenes en su casa de buda de un cristo y dije no a buda es un buen nombre de perro Jesucristo es un buen nombre de perro también con esa inocencia de las niñas de los niños de todos los infantes y esos pensamientos así van recorriendo ese día se echan con el perro comen también el piso como lo que son ese día el día que fueron perros y el quiebre viene cuando escuchen a lo lejos un griterío entre personas que se quedaron que son del pueblo indígenas y hay un combate entre dos hombres donde uno termina con un agujero por un balazo que le da al otro y los perros ven es decir las dos niñas ven este asesinato como lo eran los perros una total pues pérdida de entendimiento o un entendimiento muy profundo de no juzgar sino solo describir la situación y ellas se vuelven testigos siendo perros de este crimen que solo los humanos pueden cometerlo como tal el tiempo de los perros durante todo ese día lo viven ella es así pero conforme va cayendo la tarde la tarde doble la tarde de los humanos y la tarde de los perros ellas no se pueden quedar en la tarde de los perros solo es un día que lo viven así porque han descubierto la realidad de que el crimen no lo cometen los perros el crimen sólo probablemente lo ha testigo en los perros y los sufran los perros pero ellos no lo desarrollan no lo promueven no se recrean en ello lamentable o afortunadamente como quiera verse y la conclusión y por eso las referencias religiosas de cosmovisiones como las que tenía alrededor de buda y las que se tenía se tienen alrededor de la figura de Jesucristo que es esa es la conclusión del cuento que por otro lado me parece no sé una manera de ver la simultaneidad de la sensibilidad es lo que trato de decir de las niñas de los perros deber atestiguar y no entender pero al mismo tiempo tener que sumergirse la espera a la esfera del crimen y por eso al final ellas dejan de ser perros al descubrir la verdad de que los perros no viven el crimen no lo perpetúan y por lo tanto los perros no pueden ir al cielo tampoco no lo dicen así pero porque en cierto sentido ellos ya lo viven digo hay casos donde no millones de casos con los perros en la calle pero mi punto es los perros no son criminales pero son callejeros son animales viven en otro tiempo otra sensibilidad que no sólo nos está vedada tanto así como para ellos está vedado al cielo esa sensación de realización absoluta donde el crimen no es por ellos viene aquí con lo que se puede disfrutar de tirarse y disfrutar del sol beber comer.
La culpa de los tlaxcaltecas y es porque algún mexicano mexicana que me escuche quizás lo habrá escuchado esa frase es como un sesgo histórico echarle la culpa a un pueblo que estaba sometido por los mexicas por apoyar a los españoles y que por lo tanto por eso se destruyó que nos quitan todo lo de aquí cayó etcétera sin embargo pues es como todo un sesgo histórico una exageración pero Elena garro lo toma para hacer del tema de la traición un aspecto de libertad posible porque cuando se traiciona a aquel que te aprisiona domésticamente aquel que incluso también no solo como esposo sino también como hijo de su madre es decir que tu suegra también te está vapuleando no es vida esa vida a pesar de estar holgada de dinero y en este sentido es que la protagonista traiciona traiciona pues esa cárcel y que por otro lado había interpretando lo un poco más profundamente esa tradición pues es comprensible al igual que la tradición históricamente que se puede desglosar y ser un poquito menos juzgones con el pasado con la lógica del presente o con la cosmogonía del presente cuando entendemos que los tlaxcaltecas no es que traicionaran por gusto y porque fueran maldosos malvados el absoluto cuando ese concepto no existía por acá como tal sino porque era una relación de poder al igual que le pasa a la protagonista que vive esta aventura yo digo no en tiempos del siglo 20 mediados en esa cárcel doméstica sino que la vive a través de un tiempo de aplicado ya que se pierde en otra realidad que es la realidad de tiempos de la conquista donde precisamente los mexicas están siendo atacados por los españoles y los tlaxcaltecas en medio de esa batalla es que se le presenta su esposa de esos tiempos su pareja de esos tiempos que le extiende la mano y quiere que si van a parecer perecer que perezcan juntos es decir que se unan a la batalla que está teniendo el enfrentamiento que está teniendo y que y que se vaya con a pesar de todo y que por supuesto con ese lance remedio o al menos viva una aventura que le está totalmente clausurada y prohibida y pre juzgada.
Biblioteca que pueden usar (Sexta entrada)
Escritura Creativa (Séptima entrada)
Era el 29 de noviembre del año 1990. Pablito clavó un clavito en la calva de un calvito, desde entonces se convirtió en “El padrino”, a partir de eso comenzó una vida criminal, teniendo siempre presente la frase “Ready player one” (a pesar de no saber su significado él la anexaba con la malicia). Cometió múltiples actos delictivos siempre usando un atuendo morado, pues creía que le daba un aspecto más amenazador, además tenía la fama de decir “confiar es bueno, sin embargo, nunca sabes cuándo te apuñalarán por la espalda, así que prefiero no confiar en nadie”.
Con el paso del tiempo conoció a Zoe, mujer que lo ayudaría a modificar su estilo de vida y con quien se casaría años después.
Se rumorea que el día de su boda ella le preguntó “amor mío, ¿Qué quieres comer hoy?
-a ti- respondió él, entregándole una sonrisa llena de picardía.
Ella río y después de pensarlo un momento aceptó, alegando que tenían que usar preservativos. Él sonrió victorioso, hurgó en el bolsillo derecho de su pantalón, sintiendo un paquete de condones marca SICO y dijo “que sea con sico, porque con sico, siconfío”.
-A. Oro
Pancha plancha con cuatro planchas, ¿Con cuántas planchas plancha Pancha para saber con cuántas planchas plancha Pancha?, Brandon utiliza Rexona morado, porque Rexona no te abandona, pero deciden darse un descanso porque quería ver la película de siempre a tu lado; pero como estaba echado su mamá llegó enojada y le dijo “lárgate ya de esta casa”, entonces sale un rato en lo que su mamá se calma. Al salir conoce a Alicia, él le dice que lee mucho y anda mucho, ve mucho y sabe mucho. Y entonces suena un pum, sonaba la puerta de su habitación era su mamá que lo estaba despertando, todo era un sueño.
-L. Chino
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Segunda-feira, 10 de julho de 2023
Terrível querer fazer tudo ao mesmo e não conseguir terminar nada. Vou tentar anotar o fluxo de ideias e ações para ter registro. Não repara a bagunça, fiquei sem tempo de limpar.
* * *
19h13. Preciso nesse momento organizar a minha casa. Tem lixo fazendo aniversário, milhões de coisas fora de lugar. Sei que recém me mudei e a cozinha está incompleta, mas é possível organizar minimamente e ainda assim está um caos. Quando fui pegar a vassoura para varrer a cozinha vi o forno no chão e pensei imediatamente "preciso comprar o móvel para colocar o cooktop e forno elétrico". Vim direto para o computador pesquisar mas no meio do caminho lembrei que meu celular que tem meu banco está descarregado, então fui procurar o carregador (tava na mochila).
20h29. Pronto, coloquei o celular carregar, acho que vou recolher a roupa perdida pela casa para lavar. Vi recém também que o menino que tinha me chamado para um date ontem me respondeu hoje de manhã e eu nem tchum. Não vi!!! Preciso responder!!! Mas não exatamente agora. Depois de um vinho talvez. Meu ex comprou vinho para mim como presente de casa nova. Um menino do Tinder que não conheço e nem tenho em rede social alguma me chamou para dizer que me viu na festa de sábado. Eu não vi. Ele disse "eu tava na balinha mas não cego". Então tá, né. Mas divago. Comecei a varrer a cozinha, recolhi já a roupa pra lavar. Percebi que a lava & seca estava com um desnível num dos pés então saí pela casa procurando algo que sustentasse o peso e tivesse a espessura necessária. Achei, arrumei. Também arrumei porcamente todas as roupas limpas que estavam penduradas no varal. Agora vou lá correr para jantar na casa do meu ex que ele comprou hambúrguer pra gente. Não, eu não tenho vergonha na cara. Já volto.
22h42. Voltei pra casa depois do hambúrguer com Coca-Cola zero. Meu deus, preciso me alimentar melhor. Não tomei vinho ainda, acho que vou pegar o saca-rolhas e abrir uma garrafa. Apesar de ser segunda-feira ainda. Acabei de receber uma notificação de e-mail com avaliação no Google mais que positiva da nossa cafeteria. CHIQUE. Vou lá pegar o saca-rolhas.
23h24. Perdi muito tempo pesquisando móvel para cozinha e ainda não tenho certeza do que quero. Gosto de ler avaliações e não senti muita firmeza, não gosto da ideia de perder meu dinheirinho contado. Eu sabia que tinha alguma coisa me incomodando então percebi que era vontade de ir ao banheiro. Olhei para o lado e vi o cartão alimentação do meu ex no balcão da pia que ainda não foi instalado. Provavelmente vou esquecer aí e não lembrar onde está quando for preciso. Saí feito doida pela casa procurando taça nas caixas da mudança e como não achei servi numa caneca mesmo. Talvez eu esteja levemente arrependida de ter largado meu apartamento 100% funcional na outra cidade. Ter cozinha completa faz uma faaaalta. Nossa, agora lembrei porque eu fui tomar vinho. É pra responder o menino. COMO EU SOU PATÉTICA. Vi esse moleque uma vez numa festa de formatura quando eu ainda namorava e eu lembro NITIDAMENTE de pensar na mesma hora "como esse menino tão estranho tá ficando com uma guria tão bonita?". Period. Ontem mesmo eu estava me achando linda!!!! Chega de ser ridícula, Marina. Responde qualquer coisa aí, vai.
23h42. Respondi outra pessoa e não o menino. Tô fazendo um teste de autismo online que vi no Twitter. Queria realmente ser a versão independente, PRAFRENTEX, evoluída, desapegada etc. que as pessoas tem de mim. Eu tô sem coragem de responder uma coisa simples de um simples camponês que quer me comer.
23h55. Comecei a esboçar um rascunho de resposta. Acho que vai hein!!! Escrevi a coisa mais BÁSICA e apertei enter. Tô rindo que tive que pesquisar se a palavra “camponês” tinha acentuação. Eu, a eterna aluna favorita de todas as professoras de português. Devo tá doida mesmo. Vou dormir.
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Apartamentos pequenos precisam de marcenaria bem distribuída e funcional. Neste projeto, além dessas características, o uso da cor e dos vidros na parte dos armários suspensos trouxeram leveza e modernidade para a cozinha. Fotografia para @helenafreirearquitetura Marcenaria @casa46oficial #cozinha #cozinhaplanejada #cozinhapequena #cozinhadecorada #kitchen #kitchendesign #kitchendecor #kitchenremodeling #kitchentrends #kitcheninspo #kitchentiles #instadecor #decordodia #interiores #arquiteturaeinteriores #giselerampazzo #giselerampazzofotografia #giselerampazzolifestyleportrait #estudiogiselerampazzo https://www.instagram.com/p/CpA3SSoJPVh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Uma cozinha moderna, clean, funcional e linda!! Bancada em @laminatto_ultracompact Carrara Lugano. Revestimentos da @decortiles e piso @ceramicaportinari Querendo um projeto pensado pra você? Só entrar em contato!! . . Projeto de arquitetura: @brunorafaelarquitetura Pisos e revestimentos: @tanto.com.br Imagem 3D: @studioorus . . . #arquiteturadeinteriores #arquitetura #arquiteturadesign #cozinha #cozinhadesign #kitchendesign #cozinhadecor #interiors #interiorstyling #style #stylish #cleanstyle #apartamento #cozinhaleblon #apartamentoantigi #reforma #designdeinteriores #apartamentoleblon #laminatto #lojatanto #brunorafaelarquitetura #instadesign #instadecor #instacozinha #instastyle #projetodeinteriores #projetodearquitetura #leblon #leblonrj #zonasulrj (em Leblon, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Co-ZwrbJzjs/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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