#Apartamento 03
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carzenriq · 1 year ago
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Apartamento 03 // Verão 2024 #SPFWn56 - São Paulo Fashion Week
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malefashiontrends · 2 years ago
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(vía Apartamento 03 apuesta al arte de Estevão Roberto Silva para su desfile en Sao Paulo)
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quimerae · 8 months ago
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arlindogrund · 2 years ago
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SPFW N55 :: A arte simbólica da Apartamento 03
Por Arlindo Grund e Lari Mariano Frutas, flores e história. A combinação que retratou Estêvão Silva, o primeiro pintor negro a se formar pela Academia Imperial de Belas Artes, ainda no século XIX, pautou o trabalho de Luiz Cláudio para a coleção apresentada na SPFW N55. Em “Silva”, artes estampadas em roupas de proporções mais amplas, com muita leveza e textura. Transparências, drapeados e a…
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patrycarro · 8 days ago
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Los Sims 3 - LS3SR06 (No CC)
En pleno corazón de la naturaleza, se encuentra, rebosante de color y vida, este acogedor poblado de hadas, compuesto por 5 cabañas (4 independientes, 1 común) e incontables jardines y zonas donde poder disfrutar del sol y la belleza más pura y natural.
Siempre que juego con el pack de Criaturas sobrenaturales, específicamente con las hadas, echo en falta construcciones de este estilo, porque, personalmente, pienso que instalar a estas preciosas criaturas en una casa normal o un apartamento mata un poco la magia.
Espero que os resulte útil, y si es así, dejádmelo saber en un comentario y haré más construcciones similares.
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Características:
Tipo de solar: Residencial, casa
Tamaño del solar: 64x64
Valor del solar amueblado: 406.049 §
Valor del solar sin amueblar: 223.561 §
Número de habitaciones: 4
Número de baños: 5
Packs utilizados en esta construcción: EP01, EP04, EP07, EP08
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Términos y condiciones:
NO proclames mis creaciones como tuyas.
Si quieres usar alguna de mis construcciones en tu mundo personalizado, tienes permitido hacerlo, PERO deja claro que yo soy su creadora original.
NO resubas mi contenido bajo ninguna excepción; compártelo con tus conocidos usando mis propios enlaces.
Si experimentas algún problema, házmelo saber e intentaré solucionarlo lo antes posible.
Descárgala aquí. (Acceso anticipado hasta 03/12/2024) 🤍
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hashnna · 3 months ago
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03:45; JUSTHIS.
Sinopse: "Eram os lábios gostosos de Seung, o aperto firme em seus cabelos, a mão hábil explorando seu corpo como um instrumento que ele toca a tanto tempo que já sabe cada nota que virá de cada toque."
Notas: ok, isso aqui é uma só uma representação da obsessão que eu tenho por ele falando "bitch" nas músicas dele, o foco inicial era aquele estúdio lindo dele mas eu meio que perdi totalmente o controle 😖 (corrigi duas vezes bro, se tiver erros eu vou berrar)
Avisos: conteúdo sexual, sugestivo(?), um tapa, asfixia(de levinho 😔), begging, uso de "puta", isso foi escrito ao som de Paul Blanco, ok 🥴
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Heo Seung estava dentro do estúdio pelas, no mínimo, últimas duas horas inteiras, considerando que havia te dito que vinha deitar em 10 minutos desde a última vez que entrou no estúdio, a falta do corpo quente ao seu lado na cama te fez despertar novamente.
Atravessou o apartamento em passos lentos, tanto pelo sono, quanto por cuidado, está escuro e a última coisa que você precisa é tropeçar a essa hora.
Normalmente, Seung se tranca dentro do estúdio, mas nos dias em que você está com ele, ele opta por não passar a chave na porta, avisando que pode se juntar a ele ou chamá-lo se precisar sempre que quiser. Ao abrir a porta, automaticamente a música alta que o isolamento acústico não te deixava ouvir atinge seus tímpanos, e junto da música, a voz alta de seu namorado.
— É isso, porra! - ele bate a palma da mão na mesa, aponta para a tela. Sempre é algo que te diverte ver ele trabalhando, a forma como ele comemora, faz barulho e solta algum palavrão quando gosta do que fez.
Seung vira um pouco a cadeira na sua direção, finalmente notando sua presença.
— precisa de algo, amor? - a mão se apressa em diminuir o volume da música enquanto você fecha a porta às suas costas, caminha até ele, o observando sob a luz roxa do led do estúdio.
— Você - devolveu. — Você disse que vinha dormir duas horas atrás - comenta, para a um passo dele, o fazendo virar a cadeira para frente, de costas para você, as mãos decoradas pelas unhas pintadas em um tom pastel vão parar nos ombros dele, onde massageia devagar, colocando as mãos quentes por dentro da regata preta que ele veste.
— Eu sei - o coreano suspira, se encosta totalmente na cadeira, cedendo a massagem suave que recebe nos ombros que ele sequer percebeu estarem tensos. — Perdi a noção do tempo.
Você não respondeu, se contentando em continuar a massagem enquanto ele estica o braço tatuado até a mesa, alcança o celular, aperta o botão lateral vendo o horário 03:45 aparecer na tela.
— Caralho. Desculpa.
Seung alcança sua mão, quase a contragosto te faz parar a massagem enquanto te traz até estar entre as pernas dele, te faz sentar sobre o colo dele.
— Como tá indo? - Questiona observando a tela, namorar um músico ainda não faz com que você entenda absolutamente aquilo que está na tela enorme do monitor, mas está aprendendo. Em uma janela menor sobre a sala de música está uma página de notas branca aberta onde há parte de uma letra escrita, você corre os olhos pelas palavras, lendo o que está escrito.
— Melhor que antes. Acho que agora sim eu peguei no tranco - dá de ombros, ele arrasta a cadeira mais para frente, os braços rodeiam você para que cheguem até o teclado do piano e apoia o queixo em seu ombro enquanto te explica detalhadamente o que está fazendo e te mostra o beat da música que está na tela desde o começo.
Particularmente, estar no estúdio com Heo Seung é uma de suas coisas favoritas, adora ouvi-lo falar sobre seus projetos e a forma animada com que ele fala, explica o que está pensando para ver se você concorda. Mas a melhor coisa é no geral, estar na companhia dele, como agora, a voz próxima ao seu ouvido enquanto ele fala, em alguns momentos, a voz se torna mais rouca e grave graças ao tom baixo. O corpo forte grudado em suas costas, os dedos hábeis mexendo no teclado sobre a mesa sem que ele mal precise olhar para as teclas.
Odiava distraí-lo quando estava tão concentrado, mas logo se deu conta que neste momento, enquanto ele comentava sobre o porquê de ainda não estar satisfeito com essa música, a única coisa que você conseguia pensar era no corpo dele abaixo do seu. Um pouco impaciente, se remexeu, pressionando um pouco mais a bunda coberta pelo short do pijama fininho contra ele. Concordou com um som ao que ele disse, se remexeu novamente enquanto o escuta voltava a falar.
Na quarta ou quinta vez que você se mexeu, a mão tatuada do Heo segurou sua cintura, o toque firme repentino te fez soltar um sonzinho baixo em frustração.
— O que foi? - ele questiona.
— Nada - suspira, apoia os cotovelos sobre a mesa, empina a bunda de propósito enquanto abre a aba onde há outra letra escrita — Eu gosto dessa.
— É só uma ideia - Seung respirou fundo, apoiou as costas na cadeira novamente, os olhos agora correndo por suas costas até a bunda posicionada exatamente no quadril dele, os dedos apertam sua cintura devagar, se dá a liberdade de levantar sua blusa até a metade, a outra mão agarra sua cintura também, aperta a carne macia devagar.
— Você vai usar essa letra?
— Não agora. Provavelmente - devolve simples, os olhos agora acompanham o movimento dos dedos quando afasta seus cabelos para o lado e o indicador desce devagar pela sua coluna, quase sem tocar a pele, ele consegue notar seu arrepio. — eu gosto dela, mas não é o que eu quero agora.
Você abre outra aba, agora finge que não nota os toques dele.
— Eu gosto dessa também.
— Ótimo…- Seung se aproxima novamente, sela seu pescoço devagar. — escrevi pra você.
Você não consegue evitar o riso bobo, os olhos correm pelas linhas, a letra explícita faz algo em seu interior se revirar, vira um pouco a cabeça pro lado, dando mais acesso ao seu pescoço onde o heo mordisca a pele devagar, desce selares suaves até seu ombro, enquanto os lábios brincam com a pele sensível os dedos dele afastam a alça do pijama, a outra mão sobe pela lateral de seu corpo devagar e afasta o outro fio fino, em seguida, ambas vão para frente, agarram seus seios ao mesmo tempo.
— Eu não quero distrair você do trabalho…- manha. — Mas…
— Mas?...- a voz dele soa abafada enquanto ele mordisca seu ombro, abaixa sua blusa sem pudor algum e agora as mãos vão parar em seus seios, o contato frio do metal do anel dele em sua pele quente causa um choque gostosinho.
— Você trabalhou muito nos últimos dias…- suspira, o biquinho dos seios enrijece com o arrepio gostoso que percorre sua espinha. — Sinto falta do meu homem.
— Ah, é? - Seung ri, beija seu ombro uma última vez antes de te fazer levantar, te ajuda a retirar do caminho qualquer das peças inúteis que cobrem seu corpo, e em seguida, te traz de volta para o colo dele.
Ele te puxa para perto, uma das mãos se emaranha entre seus cabelos e a outra desliza por sua cintura até a bunda, apertando a carne com gosto enquanto ele te beija, entrelaça a língua na sua, mordisca seus lábios com os dentes. A língua do rapper ainda tem o sabor doce de alguma coisa que ele bebia, da qual há quatro latas espalhadas sobre a mesa bagunçada, você não teve tempo para conferir o que era ou sequer se importava com isso agora, tudo que importava era ele.
Eram os lábios gostosos de Seung, o aperto firme em seus cabelos, a mão hábil explorando seu corpo como um instrumento que ele toca a tanto tempo que já sabe cada nota que virá de cada toque.
Ele sela seus lábios devagarzinho quase como se não fodesse sua boca com a língua segundos antes. Os selares descem por sua mandíbula até o pescoço, Heo puxa um pouco mais forte seu cabelo, te fazendo tombar a cabeça para trás, cedendo ao aperto.
— Puta...- Sussurra rente a sua orelha, sabe o efeito que uma simples palavra te causa, um sorriso sacana se instala nos lábios dele ao ouvir seu resmungo manhosinho. — Minha puta.
Nesse momento, seu interior se revira de ansiedade, precisa dele imediatamente, suas mãos ansiosas perpassam o abdômen dele, puxando a barra da camisa para cima com pressa, seu choramingo irritadiço é suficiente para que o rapper ria baixo, as mãos deixam seu corpo apenas para agarrar a regata pela gola e retirar o tecido do corpo, que logo vai parar jogado no chão do estúdio junto com suas roupas.
Seus dedos traçam o corpo de Heo Seung desde os ombros, percorrendo as tatuagens, facinadinha pelos desenhos bonitos que cobrem quase todo o corpo dele e por um momento Seung apenas fica quieto, apoia as costas na cadeira e te observa atentamente, um arrepio ou outro o tomando quando suas unhas roçam a pele dele enquanto os dígitos ainda exploram as tatuagens bonitas do peito como se fosse a primeira vez que você as vê.
Finalmente suas mãos descem até a barra da bermuda preta que ele veste, desfaz o nó do cordão, afasta o tecido junto da cueca em uma pressa divertida de certo ponto, não importa se parece desesperada por pau. Precisa dele, agora.
Um gemido arrastado, quase como um arfar aliviado deixa sua boquinha entreaberta no momento em que o pau dele preenche seu canalzinho apertado.
— Amor... - Choraminga, os olhos grandinhos encaram ele, Seung franze as sobrancelhas, as mãos apertam sua cintura enquanto os olhos miram o pau enterramento por inteiro entre suas pernas. — Fala aquilo de novo... - pede, sente as bochechas arderem. — Por favor.
Heo Seung te olha, franze as sobrancelhas em uma expressão quase irônica, as mãos deslizam até sua bunda, um tapa estala em uma das nádegas.
— O que você quer, princesa?
— Seung... - Um bico bonitinho se forma em seus lábios. — Diz, vai...
— O que você quer ouvir?
Ele questiona, o sorriso que se forma no canto dos lábios dele quando você choraminga se remexendo sobre o colo dele, fazendo o pau dele ir mais fundo ainda, denuncia que ele sabe muito bem o que você quer, mas ainda não acha que você pediu o suficiente.
— Seung...por favor, vai. - agora, passa a subir e descer no pau dele devagar, as mãos no peito dele, onde a ponta das unhas arranha um pouco a pele. — Só mais uma vezinha, amor...
Heo sorri, a mão em sua cintura sobe pelo seu corpo, apalpa seu seio antes de rodear seu pescoço, ele se aproxima, mordisca seu lábio inferior.
— Puta. É isso que você quer ouvir? - questiona, o aperto em seu pescoço se torna mais firme, te tirando parte do ar quando você acena com a cabeça de levinho junto de um chorinho doce, os lábios espremidos em um bico manhoso. — Puta...minha puta bonita.
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Notas finais: gente, tô tendo dez mil surtos eu sou LOUCA por esse homem! 😭😭
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tecontos · 8 months ago
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Da balada pra uma foda bem gostosa (15-03-2024)
By; Alana
Ola, sou a Alana, tenho 23 anos e sou de São Paulo.
Na sexta-feira minhas amigas me arrastaram pra uma festa, já que tinha concordado em ir coloquei um vestido vermelho curtinho com um decote bem generoso na frente e claro um salto alto preto.
A festa estava até boa, mas ninguém tinha chamado a minha atenção até então… Foi quando um moreno magro de olhos penetrantes apareceu no meio da multidão me oferecendo uma bebida. Aceitei e começamos a trocar uma ideia, ele falava sempre no meu ouvido com uma voz rouca e sexy, a coisa começou a esquentar quando fomos dançar.
Ele me abraçou por trás e sua mão ia deslizando por todo o meu corpo, eu esfregava minha bunda na sua cintura descendo e subindo. Ele tirou o meu cabelo do pescoço e começou a beijar e alternava entre beijar e me dar mordidinhas de leve na minha orelha. O que me deixou excitada, foi então que percebi sua mão escorregando da minha cintura e indo em direção a minha coxa. A mão dele era quente e macia, mas pegou bem firme na minha coxa, encostando levemente na minha calcinha. Involuntariamente fiz pressão com o meu quadril no dele e senti o volume em suas calças, imediatamente ele me virou apertou seu corpo contra o meu e me deu um beijo com tanto tesão que fiquei até sem ar.
Depois daquele beijo sussurrou no meu ouvido dizendo que eu tinha deixado ele louco de tesão e adoraria ir para outro lugar comigo, porque as coisas que ele queria fazer comigo jamais poderiam ser feitas ali. Eu estava com muito tesão, na verdade tinha muito tempo que não ficava tão excitada, fiquei com a calcinha toda molhada.
Eu topei, me despedi das minhas amigas e fomos para o meu apartamento de Uber. Ele abriu a porta do carro para que eu pudesse entrar, enfiou as mão entre os meu cabelos da nuca e me beijou, enfiou a mão entre as minhas pernas e sentiu minha calcinha molhadinha, e mais uma vez com aquela voz perguntou se teria algum problema ele resolver o meu problema com a calcinha molhada.
Nesse momento eu já não respondia mais por mim e sim pelo tesão e eu concordei. Ele tirou minha calcinha e arreganhou minhas pernas e me chupou com vontade, como a muito tempo eu não era chupada, nesse momento eu não me importava com mais nada, nem mesmo lembrei que estava em um Uber.
Quando estava quase gozando chegamos no meu apê, meu rosto queimou de vergonha quando voltei a mim, mas fingi naturalidade.
Assim que entramos no elevador beijei ele, que me ergueu na altura da sua cintura e eu entrelacei as pernas em sua cintura. Saímos e entramos no meu apê desse jeito, quando abri a porta ele me jogou no sofá, tirou a roupa e veio pra cima de mim como um louco sedento por mim. Me deu mais um beijo na boca, chupou meu pescoço, pegou no decote do meu vestido e o rasgou até meu umbigo ficando com acesso livre ao meus peitos.
Ele chupou com vontade, como se fosse a primeira vez em tempos, aquilo me deixava ainda mais excitada, e mais uma vez ele veio ao pé do meu ouvido dizendo que seu pau estava tão duro que chegava a doer de tanto pulsar por mim.
Empurrei ele, amarrei meu cabelo fiquei de joelhos e comecei a mamar ele, chupei bem gostoso, ele apartou minha cabeça até o pau chegar bem no fundo da minha garganta e eu começar a engasgar e pediu pra gozar na minha boca, aceitei e assim fez.
Assim que terminou me colocou de quatro segurou no meu cabelo e na minha cintura e enterrou seu pau com força na minha buceta que me fez gemer alto de prazer. Ele socava forte, fundo e rápido, e dizia que ia fuder a minha bucetinha gulosa a noite toda.
Pediu pra eu cavalgar, pois queria ver meus peitos balançando na cara dele, mas ele logo tomou o controle e me pegou pela cintura e começou a me socar nele, aquilo foi tão bom que gozei, mas eu ainda não estava satisfeita e queria mais. Fomos para o meu quarto e transamos por mais um tempo até que gozamos pela segunda vez.
Mas ele ainda não estava satisfeito e queria mais, foi então que ele me virou de costas e começou a esfregar o pau na minha bunda e disse que o meu cuzinho precisava de carinho também.
Ao lado da minha cama tem uma gaveta com lubrificante peguei um e passei naquele pau gostoso e muito duro, ele se deitou e eu sentei no pau dele com vontade em resposta ele gemeu alto e me chamou de gostosa do cuzinho guloso.
Já estavamos molhados de suor, ele me jogou contra a janela e fudeu meu cu até eu gozar e depois de um tempo ele também.
Depois dessa gozada meu corpo amoleceu, mas ele ainda me colocou debruçada da mesa e socou em mim até quase gozar mais uma vez. Eu passei minhas pernas mais uma vez em sua cintura, ele me colocou contra a parede, arreganhou ainda mais as minhas pernas as colocando por cima do seu braço e socou até eu e ele gozar.
Depois dessa já estava amanhecendo, tomamos um banho e ele foi embora e eu apaguei.
Fazia muito tempo que não dava uma foda tão gostosa quanto essa.
Enviado ao Te Contos por Alana
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aspencovehq · 9 months ago
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a hora da primeira task chegou, pessoal! todos nós sabemos como a casinha dos nossos personagens são em seus mundos originais, mas e em aspen cove? eles moram em apartamentos pequenos, ou em casas espaçosas e arejadas? alguém tem um colega de quarto? um vizinho irritante no andar de cima que fica arrastando coisas depois da meia-noite? o intuito da task é exatamente esse: que vocês possam falar um pouco mais sobre a nova vida dos seus personagens e também mostrar aos outros players para que eles possuam visualizar melhor as coisas quando estiverem interagindo com os seus personagens.
informações ooc.
a task é divida em duas partes: o edit, e as informações. para o edit, vocês podem fazer um moodboard com fotos da moradia de seus personagens, ou usar um template bonitinho. já para as informações, você deve responder algumas das perguntas que irei colocar abaixo, dando o máximo de informações que quiser sobre a vida de seu personagem.
a task não tem uma data limite para postagem, porque sei que isso leva tempo e a maioria tem bastante personagem. o ideal é que todo mundo tenha postado a task de pelo menos um personagem até 31/03.
questionário.
onde o seu personagem vive: em uma casa? apartamento? o quão grande é o lugar?
o personagem vive com mais alguém? se sim, quem são?
quanto tempo o personagem passa em sua casa? ele sai com frequência ou passa mais tempo dentro de casa?
qual é a vista fora da janela do quarto dele?
quais itens costumam ter em sua mesa de cabeceira?
o personagem gosta de ter muitas bugigangas por perto ou é mais minimalista?
seu personagem tem alguma foto de decoração? se sim, de quem são?
o personagem gosta de receber convidados?
quão arrumada é a casa/quarto do personagem?
o personagem tem algum animal de estimação morando com ele? e plantas?
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srtarmina · 2 months ago
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𝗣𝗥𝗢́𝗟𝗢𝗚𝗢 ↬ 𝐽𝜎𝜀𝑙 𝑠𝜀𝑟𝜄𝜀𝑠 
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Joel terminou de lavar a louça do jantar, colocando os tupperwares no escorredor de pratos para secarem até o dia seguinte. Estava comendo os restos de comida da geladeira que havia trago da casa da minha mãe por pelo menos dois dias. Podia pedir um delivery, mas nenhuma lanchonete, japonês ou pizzaria entregaria o que eu realmente queria comer – ficava horas observando o aplicativo e sempre fechava, às vezes até optando por não jantar. Comer comida congelada era muito mais fácil, já que não gostava de deixá-la vencer.
Pra que valia uma cobertura quando não se tinha mais ela andando de pijama no apartamento? Não sabia. Quando respirava fundo, ainda conseguia sentir seu perfume flutuando no ar e se lembrar do lençol no fundo do guarda roupa que havia deixado de usar por causa da mancha de batom vermelho. Ligava a televisão e ficava observando o jogo de quarta, mas não consigo torcer como antes; não gritava, mal se mexia, apenas levava a cerveja à boca e pensava. Pensava. Pensava muito.
Pensava porque doía. Era a única coisa que conseguia sentir, mesmo depois de um ano e meio. A dor se entrelaçou ao seu senso de identidade: sem ela, era triste. Sem ela, não conseguia sentir nada além desse aperto no peito… e ela não estava em lugar nenhum. A dor era a única coisa que havia restado de seu relacionamento – e se libertar dessa dor seria esquecê-la para sempre.
Não havia mais quem fizesse as mesmas piadas ou que o atentasse com cosquinhas no meio de uma conversa civilizada. Conseguiam se comunicar apenas entre olhares de canto e toques no braço, ele sabia quando ela choraria pela mudança em sua respiração, mas jamais conseguiu prever que ela pediria um divórcio de maneira tão abrupta.
Ela estava ali um dia e, no seguinte, pediu para que as amigas pegassem suas coisas na portaria. Se encontraram em um local neutro, para colocarem um ponto final em tudo que haviam sofrido. O casamento não tinha sido perfeito, na verdade, haviam passado por tantas tristezas que era quase impossível continuar com aquela relação… não, Joel ainda achava que tristeza no relacionamento ainda era meia tristeza. Ela não compartilhava da mesma opinião; não conseguia encará-lo.
Tudo aquilo era uma merda.
Joel observou o relógio. 03:27. Não conseguia dormir. A parte gelada do travesseiro havia ficado quente e, por mais que trocasse de lado ou de posição, nada parecia confortável o suficiente. Tentou fazer um chá calmante, mesmo odiando o gosto, e até tomou uma pílula do remédio para dormir, mas continuava com o olhar pregado no teto. O prédio estava tão silencioso que conseguia ouvir os carros passarem na rua, buzinando pelo trânsito da cidade de São Paulo.
Ligou a televisão, na tentativa de colocar qualquer barulho ambiente que o fizesse dormir – mas não gostava da selva, da chuva, do barulho de ventilador ou qualquer outro desses que se procura no youtube para pegar no sono mais rápido. Mudou de novamente o lado da cama e lia a bula do remédio, procurando alguma instrução do que fazer caso a primeira dose não funcionasse e precisasse tomar uma segunda. Não podia. Pegou o celular e encontrou o contato; não estava mais marcado como “Amor”, mas ainda havia um coração ao lado do nome. Ligou.
A ligação tocou uma, duas, três vezes e foi atendida, bem antes do que ele imaginava que ela deixaria tocar. Já estava acordada? Também não conseguia dormir? Estava na mesma situação de desespero que ele? No fundo, procuraria qualquer sinal de que ainda estavam conectados.
– Aconteceu alguma coisa? – sua voz não estava sonolenta, ao contrário, parecia atenta. Se tivesse acordado naquele momento, isso mostraria que ainda se importava com ele, não?
– Não. Eu só queria ouvir a sua voz – admitiu e soltou um suspiro audível pelo celular. Sentiu uma pontada de culpa quando percebeu que havia acordado-a para nada de importante.
– A gente não tem o que conversar.
– A gente era casado, morava junto. Como não tem o que conversar? – sua voz se exaltou. Como ela podia dizer aquilo? Como não sentia saudade de acordar com o cheiro do marido ao lado? De jantar junto, dividindo uma cerveja artesanal enquanto contavam sobre seu dia? Ou de caminharem no parque com o cachorro? Não sentia saudade de dividirem o armário? Dos bilhetes fofos que deixavam em post-its?
– Era, Joel. Passado.
Não soube o que falar e o silêncio se instaurou no ambiente. Ela não sentia aquilo? Por que? Joel apenas queria poder voltar pro lugar onde pararam antes de se perderem no caminho. Olhou novamente a tela do celular, a chamada continuava rodando.
– Ainda tá aí? – perguntou.
– Eu vou desligar.
– Não desliga. Espera – disse, em um suplício de pena. Ela não soube o porquê, mas esperou. Joel sentiu que, em algum lugar do seu subconsciente, ela queria continuar na ligação, queria falar com ele. – Me conta sobre seu dia, por favor.
Um silêncio se instaurou novamente na ligação e eu olhei para ter certeza de que ainda estávamos conectados ou se ela havia desligado. Estava pensando em falar algo ou continuaria em silêncio? Na verdade, Joel não se importaria de apenas ficar em silêncio durante toda ligação, desde que conseguisse ouvir um pouco de sua respiração para ter certeza que ainda estava ali.
Ela suspirou.
– A gente não pode continuar se enganando assim, Joel – era a segunda vez que o chamava pelo nome e não por um apelido carinhoso, como costumava fazer. – Vai dormir.
Sem ao menos se despedir, desligou a ligação.
Como podia dizer aquilo? Eles haviam feito planos para 2021, 2022, 2023 e os anos subsequentes. Haviam prometido que seriam o futuro um do outro, se beijado na frente dos amigos e das testemunhas do cartório. Ela não sentia como a vida era fria sem o outro? Queria receber seus carinhos, seus afetos e até mesmo sua cara de brava que o fazia querer apertar suas bochechas.
Tinham a alma interligada. Ela mesmo havia dito isso quando noivaram, alguma coisa coisa um fio vermelho que nos interligava espiritualmente. Não acreditava nessas coisas antes, era um homem da ciência, mas não havia explicação lógica para o sofrimento que estava passando sem sua amada.
Puxou o notebook da mesinha de cabeceira e tentou entrar nas redes sociais dela, sem sucesso. Estava bloqueado em todas, até mesmo no floguinho. Gostaria de poder ver as fotos que haviam tirado na adolescência, quando se conheceram e começaram a sair quando tudo ainda era tão fácil. As fotos estavam em seu perfil, restrito apenas para poucos amigos… como Anita.
Saiu de sua conta e colocou o username da amiga, tentando uma senha qualquer, que deu erro. Pensou mais um pouco e tentou outra senha, abrindo a página oficial do floguinho. Porém, antes que conseguisse procurar o perfil de sua ex-mulher, algo mudou.
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journaldemarina · 1 year ago
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Sexta-feira, 15 de dezembro de 2023
(Escrito lá pelas duas da manhã.)
Perdi um pouco o pique para escrever dia-a-dia então farei apenas uns registros vagos e vagabundos de momentos que foram interessantes. Talvez pareça mecânico quase técnico mas é que tenho muito sono.
Dia 30, quinta-feira, ainda mês passado, fui num rolê super aleatório sozinha. Uma menina bonita que eu não conhecia me seguiu do nada, eu obviamente segui de volta, vi no perfil dela anúncio de uma noite de shows com bandas underground femininas + exibição de um filme feito pela própria galera do rolê alternativo, criei coragem e mandei um oieee seguido do papo de que achei interessante o evento mas se eu fosse não conheceria ninguém, então ela disse que me apresentaria o pessoal. Fui lá e foi massa.
Dia 01, sexta-feira já desse mês, tinha uma clássica festinha indie. Também fui sozinha. Dancei muito sozinha, uma gente estranha me adotou no meio da festa e depois segui sozinha. Já quase na finaleira encontrei o DJ de outras festas e fiquei novamente com ele. Nossa, quase já tinha apagado isso da minha memória: quando estava saindo da festa, que ele me daria uma carona, fomos caminhando até o carro. Onde o carro estava estacionado? Exatamente na frente do apartamento do AA. A vida, né.
Dia 02, sábado, tinha a festinha gótica. A menina bonita, do rolê de quinta, conhecia todo o pessoal dessa festa e conseguiu um free para mim. Fui. Lá encontrei outra menine que costumo ficar (e fiquei). A menina bonita, para minha surpresa, me beijou e aparentemente ficou com ciúmes da outra pessoa. Eu geralmente sou boa em ler sinais mas tenho um pouco de dificuldade em admitir que gente bonita quer ficar comigo.
Dia 03, domingo, show do Samuel Rosa de graça praticamente do lado da minha casa. Fui lá sozinha. Os amigos da menina bonita vieram me cumprimentar e ficaram lá comigo. Eles chamaram a menina bonita para vir nos encontrar, usaram foto comigo como chamarisco. Não tardou muito e ela veio. Certa hora começou a chover muito mas não nos intimidamos. De todo mundo só eu tinha guarda-chuva. Fomos a pé até o bairro boêmio, usando meu guarda-chuva como fumódromo ambulante. Vimos um tributo ao Cazuza. Bebi, dancei, fui feliz.
Dia 06, quarta-feira, fui num open de espumante para comemorar a promoção de uma amiga. Bebi muito, bebi tanto, mandei muitas mensagens (só fui descobrir isso no outro dia).
Dia 09, sábado, pela primeira vez em muito tempo, fui em um date combinado de aplicativo infame. O motivo? Uma das mensagens de quarta-feira enquanto estava bêbada foi um "e aí?" do nada para um menino que eu queria sair já faz um tempo. Ele respondeu "e aquela ceva, quando vai ser?". Ui, delícia. Fomos num boteco muito fuleiro, do jeito que eu gosto. Jogamos poker, jogamos sinuca. Não só nós dois, tinha os amigos dele. O assunto dado momento era retrospectiva do Spotify. Adorei que quando eu disse que o meu primeiro lugar era Molchat Doma um amigo dele começou a falar em russo comigo. Super normal!
Dia 10, domingo, Parada Livre. Fiquei o tempo todo com a menine, agora de cabelo azul. Estava um grude comigo. Tirou fotos de casal, sabe? Quer muito que a gente tenha um date de verdade, disse que gostaria de cozinhar para mim. Nhoin.
Dia 11, segunda-feira, o rolê mais recente e que ainda está reverberando na minha cabeça e talvez eu me estenda um pouco mais. Um cara me seguiu no Instagram. Segui de volta porque o perfil (a conta) era bonitão (não tinha realmente fotos dele), cheio de fotos analógicas de bom gosto. Aí ele mandou mensagem dizendo que viu meu perfil no Bumble e queria saber se eu gostaria de sair com ele. Eu mal abro o Bumble e nem vi o perfil dele por lá e tenho quase certeza que a gente não daria match porque não faz meu tipo, é mais velho, mas… joguei o nome dele no Google e achei interessantíssimo. Arrisquei, então. Tamo vivo aí para viver mesmo. Minha ideia inicial era só sair para conversar, amo conhecer gente interessante, sem intenções mesmo. Marcamos de se encontrar na frente de uma sorveteria chinelona e sair perambulando por aí. Comemos churrasquinho tosco de rua, bebemos cerveja vagabunda. Conversamos bastante. Ele é francês, está de passagem rápida só a trabalho e visitando família. Viveu muitos anos na Rússia fotografando de forma analógica festas e a arquitetura brutalista. A ex dele é modelo russa. Agora em janeiro vai se estabelecer no sul da França. Tem dois doutorados pela universidade de Paris. Que loucura. Levei ele para minha casa e talvez tenha sido o melhor sexo da minha vida. Sério. Ele quer se encontrar comigo depois do natal. O porquê exatamente eu não sei mas eu com certeza quero (e depois disso provavelmente jamais verei ele de novo).
* * *
Mas nem só de putaria vive o homem. Tenho visto muito filme. Meu Letterboxd tá bem mais movimentado em comparação ao Goodreads. Acontece. Organizei minha casa, estou aos poucos querendo montar um brechó + atelier. Falta um pouco de coragem para dar as caras. Minha tatuagem feita no impulso tá cicatrizada e lindíssima. Fui no lançamento de livro de uma antiga web amiga. Como o tempo passa. É bom demais não estar triste, ainda que perdida. Há tanta coisa que não conheço.
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carzenriq · 2 years ago
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Apartamento 03 // Verão 2024
#SPFW - São Paulo Fashion Week n55
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malefashiontrends · 2 years ago
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(vía Apartamento 03 apuesta al arte de Estevão Roberto Silva para su desfile en Sao Paulo)
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lillysmadness · 8 months ago
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Hoje quero registrar alguns sentimentos…
Só pra colocar pra fora mesmo…
Eu não me sinto capaz.. eu não me sinto suficiente…
Nos últimos dias eu estou experimentando aqueles momentos de limbo em que to vivendo no automático e não sinto vontade nem coragem de fazer nada.
Eu quero (e preciso) fazer algumas coisas no meu apartamento (e na minha vida).
Mas não estou conseguindo… eu me sinto estagnada, sem energia. Sem ânimo. Como se nada fosse ser suficiente.
Eu não sou suficiente.
Pra nada.
Nem pra ninguém.
Esse é um daqueles dias que eu queria me enfiar num buraco e sumir. Desligar o celular e não ver nem falar com ninguém. Desaparecer.
Eu queria desligar minha mente. Parar de pensar. Parar de sentir.
Eu quero me livrar dessa angústia e desse desespero que me dominam.
Eu quero descobrir como sair desse limbo.
Eu to cansada.
E hoje eu tive uma notícia (que não vem ao caso agora) que vai dar uma reviravolta na minha vida. Eu vou fazer o possível pra que não seja tão ruim quanto eu estou achando que vai ser. Eu sei que não vai ser fácil. Vou tentar lidar da melhor forma possível.
Mas eu quero sair desse poço. Só que não estou conseguindo.
Estou desanimada. Não consigo ver luz no fim do túnel.
Pior que já to nessa vibe ruim a bastante tempo… sorte a minha que tenho psicóloga semana que vem. Eu preciso de ajuda novamente.
Não to sabendo mais lidar com as coisas.
Eu quero resolver, mas ao mesmo tenho não tenho forças.
É uma sensação de incapacidade e inutilidade que fazia tempo que eu não sentia… mas voltaram e já me deixaram mal de novo…
Eu to cansada.
Eu quero só sumir um pouco. Não quero mais resolver nada…
27/03/2024
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spvcegirls · 9 months ago
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
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𝐌𝐀𝐑𝐂𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄
MEMBROS DA BANDA: marcy fundou uma banda em aspen cove assim que chegou à cidade, mais para ter companhia e pagar as contas do que qualquer outra coisa. por algumas semanas, as vagas foram bem rotativas, mas agora já tem um tempo que estabilizaram. (00/03)
COLEGA DE APARTAMENTO: mesmo se apresentando com frequência, as contas ainda são um problema. desde que terminou seu namoro, marceline passou a morar com MUSE. podiam já ser amigues antes ou terem se unido pela força maior do capitalismo, mas o ponto importante é que se dão bem apesar dos pesares.
𝐃𝐑𝐀𝐂𝐔𝐋𝐀𝐔𝐑𝐀
EX-NAMORADE: drac é muito conhecida por seu romantismo e sua intensidade, característica que não perdeu nem mesmo com todas as rejeições e corações partidos ao longo dos séculos. MUSE foi a última pessoa a quebrar seu coração, há alguns meses, e draculaura levou semanas para se recuperar. agora, nem mesmo olha na cara delu! superação.
BERSERK: poucos vampiros que lhe conhecem atualmente sabem que draculaura já se alimentou de humanos anteriormente, afinal, sua fama de vampira vegetariana é difundida — seja pela ironia do título ou pelo chilique que dá sempre que entra em contato com sangue. a verdade é que viveu um episódio intenso de descontrole há alguns séculos e, desde então, associou o líquido ao trauma das atrocidades que cometeu. MUSE é uma das poucas pessoas que conheciam-na na época e que guarda seu segredo atualmente, seja por chantagem ou por se reconhecer na experiência dela.
𝐋𝐔𝐙
TEORISTA DA CONSPIRAÇÃO: MUSE, assim como luz, sente que há algo muito errado com aspen cove e que não deveriam estar ali. seguindo as mesmas pistas, acabou sendo inevitável que se unissem em algum momento, com um sempre buscando o outro quando encontra qualquer pista nova para o caso.
𝐁𝐋𝐎𝐎𝐌
DETETIVE PARTICULAR: bloom chegou à cidade com o objetivo de encontrar sua irmã há muito perdida e foi logo MUSE que contratou para lhe ajudar nisso. apesar da relação profissional, já ouviu seus desabafos em momentos de desesperança e agora beiram à uma amizade.
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theolympusrp · 1 year ago
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IC: Nome terreno: Imogen Magdalene Cohan. Nome mitológico: - Faceclaim: Sharon Alexie, modelo. Nascimento: 07 de dezembro de 1999 Naturalidade: Inglesa. Ser: Filha de Hécate. Tempo de treino: 06 - 10 anos. Nível: 03. Twitter: @olp_imogen Fraternidade: Phi Lambda Delta Ocupação: Aluna + Aritmância Divina.
Qualidades: esperta, atenciosa, determinada. Defeitos: gananciosa, inconstante, muito reservada. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
Richard Cohan conhecia histórias; trabalhava às explicando para curiosos olhos e curiosas mentes em um museu renomado onde trabalhava, abrangendo detalhes e encantando algumas multidões com seu jeito encantador de repassar informações de milênios de história. Sua memória excepcional se lembra de tudo: principalmente, o dia em que viu Hécate pela primeira vez. O museu prestes a fechar fazia com que ele estivesse desocupado perto das estátuas retratando mitos gregos, o mistério atrativo vindo daquelas instalações. Uma jovem da mesma idade se juntou a ele segundos depois, uma visitante que aparentemente se interessou pela exposição; e, em extensão, pelo homem que a apresentava.
Um encontro que terminou em uma noite que valeu por mil, e que se estendeu por meses sendo apenas uma saudade colateral na mente de Cohan, que constantemente a procurava dentre todos os outros visitantes do local. Um resultado inconsequente, uma eventualidade imprevisível somente trouxe Hécate sua porta por minutos tão efêmeros que, mesmo assim, duraram uma eternidade: a vinda de Imogen à vida de Richard. Uma filha não era o que ele esperava, mas assim que colocou os olhos nela, o historiador soube, em seu âmago, que ela era perfeita.
Por anos, sozinhos; viviam sem uma extensão familiar porque o núcleo pequeno os atraia, acreditando sem dubiedade que a felicidade havia os alcançado dessa forma. Imogen cresceu apaixonada por histórias; Richard amadureceu tentando tornar o ato de viver uma história singular para a filha. Apesar de saber que trabalharia para poder cuidar de Imogen sozinho para sempre, o normal para uma garota com seus primeiros questionamentos acerca dos dez anos era perguntar sobre o fato incomum entre os amigos; a falta de uma figura materna.
Ele acreditava fielmente em acasos, mas desafiou o destino ao começar a sua busca para encontrar uma madrasta para Imogen; alguém por quem ele nutrisse afeto, mas que, em primeira instância, pudesse ser a imagem feminina que faltava na criação da filha. Conheceu Meredith em um parque e casou-se com ela menos de um ano depois, onde o pior pesadelo de Imogen começou. Uma mulher que a detestava infimamente por motivos que ela nunca encontrou e que a tratava de maneira sórdida pelas costas do homem.
tw: depressão infantil.
Os quase três anos seguintes foram difíceis para uma criança quieta como Imogen. Os maus tratos psicológicos eram armas que a faziam perder um pouco de brilho próprio, e por seus próprios traços de quietude e introspecção à época, nunca conseguiu se manifestar. O sentimento de ser tratada como uma princesa quando os olhos do pai estavam pousados em sua relação com a madrasta e depois, ser hostilizada em razão de sua própria existência era como ganhar flores recheadas de ácido sulfúrico.
fim do tw.
A vida de Imogen mudou na semana de seu aniversário de treze anos. Dezembros eram costumeiramente chuvosos em Londres mas, na véspera do dia sete, o céu era limpo. Um fenômeno astrológico como uma super lua de sangue acontece raramente e, para Richard, seria no mínimo estranho que a meteorologia não tivesse sido capaz de mapear esse acontecimento naquele dia… se não soubesse que aquilo era um sinal. No dia seguinte, o aniversário de Genie se tornou uma despedida (com bolo para viagem) quando uma mulher de olhos amarelos a buscou no apartamento em Londres, e a levou rumo a uma vida diferente.
Uma vida nova, pode-se dizer. A vida no Instituto, para Imogen, foi responsável por curar feridas que ela nunca havia conseguido explicar e por fazê-la florescer, como se finalmente fosse capaz de entender a nova singularidade particular de sua história. Sendo reclamada como filha de Hécate, Genie está há quase onze anos no Instituto onde atualmente cursa Aritmância Divina e vive, finalmente, com certa sensação de pertencimento.
Habilidades:
1. reconhecimento mágico: hécate é a deusa da magia, então imogen tem afinidade com tal desde o nascimento, sentindo qualquer aura mágica, de qualquer gênero; pode identificar lugares onde se dá ou já foram feitos rituais e cerimônias. sua intuição deixará que saiba quando uma magia foi usada a sua volta, e de onde foi lançada. consegue sentir o poder mágico de qualquer ser quando se aproximar de uma natureza mágica.
2. visão iluminada: hécate é vista com duas tochas em mão, e por isso, o caminho de imogen nunca estará escuro. seus olhos brilham quando estiver em um lugar sem iluminação ou com ela propositalmente diminuída, e imogen conseguirá enxergar, como se as tochas de sua mãe iluminassem o local.
3. forças elementais: como filha de hécate, imogen se especializou em manipulação de um dos quatro elementos, no caso dela, puro fogo: nesse estágio inicial de manipulação do elemento fogo, ela consegue manipular uma parcela de fogo, mas não consegue conjurá-lo do nada. essa manipulação também a faz ficar bastante cansada e, por isso, é usada poucas vezes e não de maneira banal.
4. alfabeto mágico: imogen consegue compreender instruções rituais e códigos mágicos escritos, como runas e linguagem antigas, apenas quando referindo-se a uma magia ou ritual: ou seja, eles são capazes de compreender um grimório ou um pergaminho com conjuração mesmo escrito em uma língua antiga – latim ou aramaico – mas apenas naquela situação específica – ele não saberia falar essas linguagens naturalmente ou compreender caso ouça alguém falando.
5. telecinese: a telecinesia é uma habilidade inata à alguns filhos de hécate, como imogen: com esse poder, é capaz de mover com a mente objetos, os levitando. ela só consegue atrair ou repelir um objeto por vez com o poder da mente e auxílio de gestos com as mãos.
6. necromancia - olho do submundo: hécate é moradora do hades e tem poderes relacionados à necromancia, então seus filhos conseguirão ver através do véu que existe entre o mundo dos vivos e mortos. seus olhos sempre conseguirão ver os fantasmas e falar com eles, que os responderão o que lhes for perguntado. não conseguirá mandar para que eles façam algo, mas podem conversar com eles, procurando respostas à suas perguntas incessantes.
7. manipulação de mana, i: a prole de hécate é capaz de manipular a mana, que é um tipo de energia vital aos seres; algo de origem mágica. de início ela é capaz de criar campos de força ou plataformas e gerar pequenas explosões, utilizando a energia de cor roxa para, com esforço e concentração, criar suas manipulações. como é num nível inicial, imogen não tem a capacidade de manter os construtos e manipulações por muito tempo, precisando de bastante concentração (sem interrupções) para poder continuar produzir os campos de força.
8. magia: imogen é capaz de utilizar suas habilidades mágicas, sendo sua mãe a deusa da magia. os feitiços de imogen estão contidos em um grimório e são necessários componentes verbais para que os feitiços tenham sucesso: começam com coisas mais básicas, como: mudar a cor de objetos, criar música de fundo ou abrir e fechar portas ou objetos que estejam trancados. imogen só consegue conjurar feitiços com a ajuda de seu grimório e componentes verbais em grego, e os feitiços são direcionados especificamente a apenas uma pessoa ou objeto nessa fase da habilidade.
9. feitiço de relâmpago: uma magia simples, mas efetiva; imogen é capaz de projetar um potente relâmpago de cor roxa em sua frente que ignora barreiras físicas e, por vezes, energéticas, conduzindo eletricidade a partir do raio. apesar ser uma habilidade valiosa, pode ser feita por três vezes em um dia.
10. magia, ii: nos níveis mais avançados da manipulação mágica, imogen ainda necessita de componentes verbais em grego para conjurar feitiços, mas já não precisa estar o tempo todo com seu grimório para checar as habilidades. neste ponto, consegue causar confusão como efeito mental e criar cópias ilusórias de si mesma, visíveis para no máximo um pequeno grupo de pessoas visto que quanto menor o número de pessoas, mais fácil fica de se concentrar para a aplicação do feitiço.
11. manipulação de mana, ii: com seu conhecimento da mana mais aprimorado, ela é capaz de criar objetos mais sólidos como armamentos (levando em conta a proficiência dos filhos de hécate com adaga) e captar radiações e energias emitidas por quaisquer objetos ou pessoas, tentando sentir suas memórias mais recentes. nesse estágio da manipulação da mana, as forças de tal energia são mais facilmente manipuláveis por imogen mas, em contrapartida, podem ser combatidos com outros tipos de energia em níveis avançados ou magias mais aprimoradas.
12. invocar familiar: nessa etapa, imogen consegue conjurar um familiar mágico que a auxilia em suas batalhas. o animal escolhido por imagem é um cachorro cérbero, o conhecido animal mitológico de três cabeças com capacidade de ajudá-la. o animal conjurado por imogen obedece a todos os seus comandos; entretanto, esse efeito de invocação do familiar dura pouco tempo o familiar de imogen dura, no máximo, vinte minutos.
13. forças elementais, ii: à essa altura do poder, imogen é capaz de conjurar as próprias chamas de fogo e moldar o fogo em objetos como lanças e adagas duradouras feitas para combate. ainda é um tipo de magia que gasta bastante energia, deixando a jovem cansada; por isso, só consegue usar esporadicamente e não muitas vezes em curtos períodos de tempo.
14. canalização: é a capacidade dos filhos de hécate de absorverem ou sugarem a magia ou energia mística proveniente de outros indivíduos mágicos, da própria terra ou de itens mágicos através do toque, apesar de não exigir permissão. essa energia protege imogen de malefícios fisiológicos, e ela pode usar essa energia absorvida dos outros no lugar da sua própria para se revitalizar. as grandes quantidades de energias absorvidas podem ser usadas para melhora física e amplificação de habilidades. imogen consegue sugar a energia alheia até conseguir dois terços da sua própria. a energia absorvida por imogen, se sugada de outros indivíduos, pode acabar ocasionando na morte dos próprios.
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cainaadamieduardo · 2 years ago
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Estou te enviando essa mensagem porque recentemente a proprietária do apartamento que eu e a minha esposa estávamos morando, pediu para que nós deixássemos o imóvel, o que nos deixou em uma situação bem delicada porque estamos esperando a nossa filha agora para março e no momento estamos morando de favor na casa do meu pai, até conseguirmos juntar o valor necessário para nos mudarmos e dar início a nossa vida. 🙏🏻🙌🏻
Para que isso aconteça, estamos vendendo uma rifa de R$10,00 cada número para ajudar no enxoval da nossa filha Aurora, no novo aluguel e demais despesas. Cada número comprado dará à pessoa uma chance de ganhar um presente emocionante e, ao mesmo tempo, ajudar a apoiar uma causa importante. 😍
O prêmio será sorteado no dia 23/03 que é a data prevista para o nascimento dela, e o número sorteado ganhará uma linda caixa cheia de presentes. Dentro dela vem:
• 01 Suco de uva integral premium Casas Perini - 100% uvas Moscato
• 01 Colar Energizador - Simbolo OM e Flor de lótus - Possui em seu interior além de código sagrado, elementos de transmutação de energias nocivas - "Acorda" - Peças exclusivas. Colar pode ser substituído com alteração do valor unitário/modelo conf. site: http://comtatoecomciencia.wixsite.com/acorda
• 01 - Chá Importado "Ice Flowers" - Ao adicionar água fervente à semente, se transforma e uma linda flor.
• 01 - Incenso indiano - Tribal Soul - White Copal
Todo o valor arrecadado com a venda da rifa será utilizado para ajudar a cobrir as despesas do aluguel, enxoval da Aurora e demais gastos relacionados a sua chegada ao mundo. 🎈🎀
Se você quiser nos ajudar e ajudar a Aurora Sathya e ainda concorrer a um prêmio emocionante, por favor entre em contato comigo para comprar um ou mais números. 😍
O nosso pix é o telefone: (51) 9 8063-3872
Se caso no momento você não puder contribuir adquirindo um número, está tudo bem, pedimos se for possível, para que compartilhe, pois assim mais pessoas podem ficar sabendo e possivelmente comprar um ou mais números. 💚
A sua contribuição fará toda a diferença para nossa família. Gratidão pelo seu apoio! 🙏🏻🙌🏻
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