#Antologia Não é Amor
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cherryblogss · 8 months ago
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AFTER MIDNIGHT (blurb)
+18!!! avisinhos: relacionamento proibido, penetração vaginal, fingering, masturbação, size kink, nao revisado pq tenho sono, raso ne, meus erros de digitação.
notinha: o povo clamou e eu atendi☝️ logo aqui está uma antologia do blurb Enzo namorado pobrete com a reader rica. Amo que só conseguia pensar na musica uptown girl escrevendo isso☠️
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"Para, Enzo! A gente não pode fazer barulho." Responde rindo quando Enzo pula em cima de você deitada na cama.
Depois de uma semana separados, hoje você tinha chegado de uma viagem ao exterior e ambos não aguentaram a saudade, então impulsivamente chamou Enzo para vir até sua casa no meio da madrugada.
Apesar do casarão ser grande e seu quarto ficar no fim do corredor pararelo ao dos seus pais, tinha muito medo de qualquer pessoa escutar a voz do homem que seus pais desprezavam.
Enzo nunca havia sequer pisado em um lugar tão luxuoso, não conseguia parar de admirar o jardim enorme quando ele entrou pela porta dos fundos ou os lustres no teto da sala. E claro, seu quarto parecia ter saído de um castelo, grande e espaçoso, com tudo exalando extravagância. Mas ele amava como tinha um canto onde ficava umas pinturas e poesias que ele tinha te presenteado. Como seus pais não sabiam que vocês namoravam, Enzo sempre te dava as coisas que fazia pensando em você, já que não podia ter uma foto ou qualquer objeto relacionado a ele.
Entretanto, no momento ele só conseguia focar na maior preciosidade do mundo, que era a namorada lindinha dele com os olhos murchos de cansaço, mas com um soriso apaixonado. Ele segura seu rosto com as duas mãos gigantes e você passa os dedos pelos cabelos sedosos.
"Eres tan hermosa, mi amor." diz te encarando profundamente que suas bochechas esquentam com a intensidade do olhar e elogio.
Selando a distância entre vocês, Enzo roça o nariz grande no seu, logo em seguida inclina a cabeça e deixa um selinho demorado nos seus lábios. Insatisfeita, você encurta a distância novamente e agarra os fios lisos para beija-lo, passando a língua pelos lábios carnudos e massageando a boca dele com a sua, geme dengosa quando o moreno pressiona a ereção no short do seu pijama.
Os beijos começam a ficar mais desesperados assim como as mãos, você puxou a camisa dele até tirar e revelar o corpo malhado, enquanto Enzo acaricia sua cintura e barriga por baixo da sua blusa. O mais velho desce uma mão para dentro do seu shortinho de dormir, acariciando sua calcinha umedecida, fazendo círculos na região sabendo que os dedos grandes dele conseguiam massagear toda a sua intimidade.
Extasiada, você joga a cabeça para trás, por finalmente sentir os dedos dele te tocando onde mais necessitava. Cansado de te provocar, Enzo enfia a mão na sua roupa íntima passando dois dedos pela sua buceta molhada. Ele fazia círculos precisos no seu clitóris, admirando de perto cada expressão no seu rosto. O tempo separados parece ter te deixado mais afetada por ele, você apertava os biceps torneados e remexia os quadris contra a mão habilidosa.
"Que saudade que eu 'tava dessa bucetinha, chiquita." Enzo fala enquanto recolhe a umidade e volta a massagear seu pontinho inchado.
Seu namorado continua brincando com a sua bucetinha que piscava ansiosa por um orgasmo, você gemia baixinho e se contorcia empurrando seu grelinho inchado nos dedos do uruguaio, que tinha um sorriso malicioso no rosto ao te ver tão desesperada quanto a primeira vez que ele fez isso.
Enzo sentia muito prazer em te dar prazer pelo fato de você ser totalmente desinibida, não tinha vergonha de se esfregar nele ou pedir por mais, toda transa de vocês sempre acabava com ele te dizendo que você é uma gatinha no cio.
"Brinca com seus peitinhos pra mim, vai." Diz dando um tapa na sua coxa com a outra mão e depois levanta sua camisa acima dos seus seios.
Seu rosto esquenta com o pedido do moreno, mas obedece porque adora fazer um showzinho para ele. Segura os dois peitos e pressiona um contra o outro, amassando-os e beliscando os biquinhos levemente, gemia baixinho enquanto massageava a carne macia e remexia a pele de vez em quando. Sua performance parece agradá-lo, pois Enzo fica hipnotizado com a boca entreaberta fitando os movimentos das suas mãos.
Repentinamente, Enzo se curva um pouco e cospe nos seus peitinhos. Grunhe quando você pega a saliva dele e espalha pelos mamilos com toques suaves. A mão dele acelera os círculos na sua bucetinha, tudo estava sendo demais para você, sentia sua calcinha e os dedos de Enzo totalmente melados com os seus líquidos.
"Me fode logo, Enzo." Fala com uma voz ofegante, implorando pra ter aqueles dedos grossos dentro do seu buraquinho.
Enzo cessa os movimentos, para te dar um tapa nos seios babados e te fazendo soltar um choramingo alto pela mudança súbita de comportamento.
"Uma semana e você já perdeu toda a educação?" Questiona tombando a cabeça para o lado como se zombasse de ti. "Se quer ser fodida igual uma puta safada vai ter que pedir direitinho."
"Quero seus dedos dentro da minha bucetinha carente, papi." Pede com uma voz manhosa enquanto pressionava seus seios um no outro tentando atiçar mais ele.
Enzo tira os dedos do seu clitóris abusado e enfia tudo de uma vez na sua entradinha pulsante.
"Tá vendo? Se pedir do jeito que o papi ensinou vai ter tudo o que você quer, princesa." Enzo diz com um olhar satisfeito ao te ver abrir mais as pernas e franzir o cenho com a sensação de ter a buceta cheininha pelos dedos grossos.
O moreno prontamente curva os dedos buscando te fazer gozar rápido, porque ele também estava desperado para meter o pau inchado em você.
Mordia os lábios para conter os sons que teimavam em escapar ao sentir os dedos do Enzo socando a parte mais sensível da sua intimidade. O pulso do mais velho já tinha cãibras de tanta força que ele aplicava ao te dedar, sentia sua buceta se contraindo mais e mais, até um que um jato de líquidos manchou a sua calcinha e sujou a dele.
"Pelo visto ela sentia muita saudade de mim, gatinha." Enzo diz com um sorriso arrogante, enfim deitando sobre você, te esmaga com os músculos e te sufoca com o cheiro do perfume amadeirado.
Ele remove seu short e calcinha estragados e tira o pau babado de dentro da cueca. Ele pincela a ponta por toda a extensão molhada das suas dobrinhas até chegar no seu outro buraco mais apertado.
"Enzo!!! Aí não!" Fala aflita em uma voz meio alta que Enzo logo tapa sua boca com medo de alguém ter te escutado. Ele pressiona o rosto no seu pescoço rindo baixinho com seu desespero, mas o uruguaio sabia que era só uma questão de tempo até você pedir para ele foder seu cuzinho.
"Era brincadeira, amorcito." Diz quando retira a mão da sua boca, em seguida escuta você resmungar e te vê fazer um biquinho emburrado.
Tentando te amolecer, Ele enfia a cabecinha do membro grosso na sua buceta e deixa beijinhos carinhosos ao redor do seu rosto. Ele mete devagarinho saboreando como você o aperta, o pau tremia só ter suas paredes espremendo-o com a penetração. Quando Enzo começa a estocar lentinho para te alargar mais ainda, suas mãos vão para as costas dele, arranhando a pele bronzeada.
Enzo passa a ondular os quadris, gemendo contra os seus mamilos com a maneira que sua buceta engolia o pau dele, melando toda a circunferência avantajada com o seu melzinho. Para ele, era sempre um encontro de almas estar dentro de você, não só pelo prazer, mas sim porque realmente parecia que eram feitos um para o outro.
"Que buceta gostosa, amor." Diz em meio aos grunhidos, acelerando os movimentos e passando a criar um som estalado toda vez que ele socava tudo dentro de ti.
"O que foi, bebita?" Pergunta no seu ouvido quando você murmura algo contra o cabelo dele.
"Me ensina a sentar em você, por favor?" Pergunta com uma vozinha tímida com medo de ter estragado o momento.
Enzo solta um gemido grave impulsionando o pau contra a sua entradinha arrombada só de imaginar como seria te ter sentando nele.
"Claro, mi amor." Diz ao dar um beijinho na pele entre seus seios. Inverte saus posições sem sair de dentro da você.
Rapidamente, vocês se encontram grudados, com o seu corpo por cima e seus cabelos caindo ao redor do rosto dele. Enzo afasta suas madeixas e segurando os fios em um rabo de cavalo improvisado. Procura alguma dúvida nos seus olhos, mas quando não encontra nada, te puxa para um beijo longo e amoroso.
Te instrui a sentar totalmente no colo dele, sua buceta ardia um pouco pelo ângulo profundo, então remexia os quadris agoniada por algum alívio.
A visão do seu corpo em cima dele era paradisíaca, o seu rostinho, os seus peitos, as suas curvas e o modo como tudo no seu quarto parecia inocente em comparação com o momento ilícito. Além disso, a região que vocês estavam unidos era uma imagem que com certeza estaria em todos os sonhos selvagens dele, a sua bucetinha parecia engolir o membro grosso, a pele corada ao redor totalmente esticada.
Você apoia as mãos no peitoral suado e as mãos grandes seguram sua cintura, te ensinando como subir e descer. Vocês dois respiravam pesadamente com a forma que o pau dele preenchia tudo dentro do seu canal estreito. Logo você pega o ritmo certo, começando a se esfregar na virilha coberta por alguns pelos toda vez que descia. Alternava entre rebolar no colo dele e quicar rapidamente.
A cama rangia por conta da movimentação intensa adicionando um ar mais erótico ao se juntar com os sons dos suspiros pesados. Você sentava mais rápido e desengonçada, precisando da ajuda do uruguaio que impulsionava os quadris, te fodendo por baixo.
Tudo parecia te estimular nessa posição, por isso contorceu o rosto ao suprimir um gritinho ao gozar, criando uma bagunça ainda maior no meio das suas pernas. Com o aperto da sua buceta, Enzo solta uma série de palavrões junto com o jato de porra pintando seu interior. O líquido viscoso te deixava com uma sensação mais cheia ainda e vazava na virilha do seu namorado.
Você cai sobre o corpo dele enterrando sua cara no pescoço grosso e Enzo retira o membro melecado da sua buceta que já ardia por conta da intensa atividade.
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amo q sou meio paty💅 e ter um cara assim na mimha cama é meio que um desejo obscuro
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lisaalmeida · 1 year ago
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Ternura
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentado
Pela graça indizível dos teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras dos véus da alma…
É um sossego, uma unção, um trasbordamento de carícias
E dote pede que te repouse quieta, muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite encontrem sem fatalidade
o olhar extático da aurora.
De Antologia Poética
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suaestranhaconhecida · 19 days ago
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Lembrança favorita? Gosto desta:
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(...)
Outono
Já faziam alguns anos que meu casamento havia naufragado, mas, na  época, já me sentia pronto prá outra, alegre, revigorado e esperançoso. Haviam sido anos difíceis que passei juntando os cacos... Eu não sabia nada sobre "terapia", isso poderia ter me auxiliado muito a me reerguer mais rapidamente, mas, com ou sem tratamento, eu estava bem. Um dia fui comprar uma lanterna de bolso em uma loja no shopping e uma linda e simpática oriental me atendeu. Cabelos negros como asa de corvo, olhos doces e aveludados, sorriso cativante... Fiquei fascinado! Enquanto ela me mostrava os modelos das lanterninhas, a mente trabalhava afoita. Será que ela aceitaria tomar um café comigo após o trabalho? Será que ela era comprometida? Mas não tive coragem de expressar o que ia no íntimo. Escolhi a lanterna, paguei, fui embora arrependido, já  pensando em inventar uma desculpa prá voltar lá e convidá-la prá sair... Mas no dia seguinte um casal de amigos me convidou prá sair a noite, que era sábado. Iríamos na nossa lanchonete preferida. Uma amiga deles iria também conhecer nosso recanto gastronômico. Quando nos encontramos na lanchonete o meu espanto foi inexprimível: lá estava ela, a moça da loja, que era a amiga deles! Eu pensei: o mundo está conspirando a meu favor! Conversamos muito e soube que ela não era comprometida. Começamos a nos encontrar todo dia após o trabalho prá nos conhecermos melhor, por enquanto como amigos, mas eu comecei a ficar inquieto depois de alguns dias. Então eu disse: amanhã te levo prá casa, ok? No dia seguinte, no início da noite, deixei meu carro no estacionamento do shopping com uma rosa vermelha com celofane em cima do painel do carro e fui buscá-la. Quando voltamos, abri a porta prá ela e entrei no carro.
- Essa rosa é prá você Hitomi!
Ela ficou emocionadíssima, pegou a rosa e me deu um beijo. Esse beijo tinha gosto de chegada ao paraíso depois de nadar anos no oceano da incerteza. E assim começou nosso relacionamento...
Meu amigo que me apresentou ela na lanchonete me contou que ela havia saído de um relacionamento complicado, onde ela havia namorado com um garoto mais novo. Me disse que eles tiveram uma relação bem intensa mas que o menino já estava com outra. Eu estava muito contente e me sentia bem aventurado. Naquela época surgiu um concurso de poesias e eu decidi participar e fazer uma surpresa prá ela: se eu fosse classificado, minha poesia iria ser publicada em uma antologia e eu iria poder botar uma dedicatória prá ela! Decidi esconder e fazer surpresa... Mas, depois de algumas semanas, alguma coisa começou a mudar. A intuição alertava para algo errado. Um pequeno mau entendido foi o suficiente prá ela romper comigo. Dias depois ela me escreveu uma mensagem explicando o que tinha acontecido: o ex dela soube que ela estava comigo e a procurou. Como ela era apaixonada por ele, ela rompeu comigo prá voltar prá ele. Fiquei muito chateado mas estávamos juntos só a algumas semanas... Não deu tempo de criar raízes fortes... então desejei boa sorte prá ela e segui meu caminho, agora voltando ao marco zero. Semanas depois eu soube que minha poesia havia sido selecionada e iria fazer parte da antologia! Que coisa, a homenagem que eu havia feito iria morrer entre páginas lançadas ao vento do esquecimento! Paciência...
Continuamos amigos no Facebook mas nossas vidas tomaram rumos diferentes, mas tenho até hoje a doce recordação daquele beijo com sabor de plenitude!
Outono
Lua subindo...
dourada depois prateada...
subindo entre prédios
anunciando o outono...
O que vem junto com o outono?
Brilho... brilhos...
da lua, das estrelas... seus olhos...
Água cristalina... pura... imaculada...
desaguando e criando sons calmantes...
delicados...
reflexos e perfumes...
...seus cabelos perfumados
desaguando nos seus ombros...
E, mais uma vez,
o que chega junto com o outono?
Junto com o outono...
chega...
o amor...
🌹
Que liiiindo!!!
Obrigada pela sua lembrança e por compartilhar conosco! As vezes não conseguimos entender o porquê de certos caminhos não continuarem para ambas as pessoas. Mas no final, tudo tem explicação.
Fez a dedicatória para ela?
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editoraveros · 2 years ago
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A Editora Veros torna público o edital para publicação gratuita de poemas na Antologia Poética "Faces do amor".
A antologia "Faces do amor", como o próprio titulo evidencia, é voltada para a publicação de poemas que tenham o amor como assunto, e as abordagens podem ser diversas, visto que esse sentimento é múltiplo e se manifesta de maneiras muito únicas em cada um, trazendo vivências doces, amargas e com sabores ainda não nomeados.
Acesse o edital clicando AQUI!
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psicoativos · 1 year ago
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parei pra pensar no tempo que nos conhecemos, na sorte que eu tive do destino cruzar o meu caminho com o seu, e sei lá, cheguei a conclusão que sou muito sortuda. obrigada por ter chego e principalmente, por ficar. te amo além.
Meu amor, quero que saiba que tu foi um presente que eu ganhei. Espero que nunca se esqueça da nossa primeira interação. Anos atrás, quando eu ainda tinha o retalhejar, passando por diversas coisas na minha vida, e te mandei uma ask te elogiando, quando você começou a interagir comigo. Sei que muita coisa aconteceu de lá pra cá... Mas você ficou. Permaneceu aqui, mesmo com tudo. Houve um tempo em que eu fui apedrejada, de todas as maneiras. Me acusaram, me feriram... Você foi uma das poucas que ficou. É maluco pensar que eu entrei nessa rede sem intenção alguma, somente a de expor meus sentimentos. E hoje eu tenho uma antologia publicada, subindo pro meu 1° livro autoral.
Nada disso teria acontecido se não fosse a minha força interna e a de pessoas que pararam pra me ouvir, pra me acolher e pra me ler. Sou grata por todas as pessoas que conheci aqui, grata pelas pessoas que estão comigo até hoje. Você é uma delas. Eu te amo muito, oro por sua vida. Obrigada por tudo. Cada segundo. Cada milésimo de segundo. Eu amo sua vida. Eu amo você.
Minha... Minha Gabi. 💙
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bia-sa · 1 year ago
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MENTORIA DE ESCRITA CRIATIVA
- Para projetos não terminados
- Para quem quer aprender a escrever
- Para quem quer melhorar a escrita
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A mentoria de escrita criativa é um serviço que estou oferecendo, afinal estou desempregada e preciso ajudar a pagar as contas de casa. Contigo, eu vou:
- Para quem tiver com um projeto não terminado de ficção, eu ofereço uma leitura crítica do material já escrito, incluindo anotações de ideias.
- Te ajudo a criar metas realistas e criar uma rotina para você atingi-las e terminar seus projetos.
- Te ajudo com outline e brainstorms, independente de qual tipo o seu processo criativo é.
- Caso seja necessário e/ou desejado, te darei aulas de escrita criativa semanalmente. Com exercícios e teoria de narrativa. Tudo adaptado ao que você quer e precisa.
- Acompanhamento semanal dos seus projetos.
Extra: análise crítica de textos terminados.
O pagamento é mensal e, pela quantidade de coisas que estou oferecendo, o preço é 250 reais
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Tá, mas quem eu sou?
Meu nome é Bia Sá, nasci em 28 de novembro de 1995. Sou formada em Letras – Produção Textual e pós-graduada em Literatura, arte e pensamento contemporâneo, pela Puc-RJ. Dou aulas de escrita criativa desde 2019, pesquiso sobre escritoras mulheres e, de vez em quando, escrevo crônicas, poesias e artigos sobre escrita e literatura para o médium e para o substrack.
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Escrevo space opera, hopepunk, fantasia épica, mulheres LGBTQIA+ protagonizando aventuras em qualquer lugar, em qualquer tempo, sempre com bastante drama e questões pessoais. E tbm escrevo poemas, crônicas e ensaios. Ah, e, aparentemente, voltei a escrever fanfics de Percy Jackson.
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PROJETOS PUBLICADOS:
Uma rachadura entre nós (2021):
Uma mulher cede ao pedido de três adolescentes e conta a história de como suas mães se conheceram. Uma história de mundos paralelos, duas melhores amigas e um amor não correspondido. Uma história que começou quando um aplicativo de socialização interdimensional foi criado e a Terra deixou de ser uma.
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Essa noveleta faz parte da coleção Espectros de roxo e cinza, uma coleção com protagonistas assexuais e escrita somente por escritories ace.
Para conhecer um pouco mais sobre esse projeto.
Na tempestade vermelha (2023):
A minha publicação mais recente é também sci-fi, dessa vez escrito para a antologia Sai-fai: ficção científica à brasileira, organizada pelo Museu do Amanhã.
O meu conto se chama Na tempestade vermelha. Em formato de podcast, Ruby conta a história de como sobreviveu à maior tempestade de Júpiter.
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Palavras inacabadas (2023 - atual):
Essa é a minha newsletter no Substrack. Lá, escrevi e publiquei crônicas às 18h, aos sábados. No momento, estou reformulando as ideias para ela, por exemplo, quero muito escrever uma coluna sobre Bullet Journal e uma sobre crítica literária feminista, além de manter as crônicas, só mudar a periodicidade.
Enquanto isso, você pode ler o que já está lá.
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Você tbm pode me encontrar:
- Instagram
- Twitter
- Youtube (tem uns vídeos que eu editei lá)
E é isso... Sintam-se à vontade para me chamar no privado para conversar sobre a mentoria ou sobre qualquer outra coisa XD
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poesia · 1 year ago
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Amor (ou caridade), Esperança e Fé: As três principais virtudes cristãs, conforme arroladas pelo apóstolo Paulo no décimo terceiro capítulo da Primeira Carta aos Coríntios, um dos ou talvez mesmo o mais belo capítulo de todo o Novo Testamento. Os católicos chamam-nas de virtudes teologais, que seriam infundidas por Deus no homem, e cuja ação é complementada pelas virtudes cardinais (prudência, justiça, fortaleza e temperança).
Nesta breve seleta, reunimos nada menos que mil (e cem) citações. São textos notadamente de autores cristãos (reformados, católicos e de outras vertentes), mas não somente; autores de outras confissões religiosas aqui comparecem, e mesmo agnósticos e livres pensadores os mais diversos, contribuindo para o entendimento e a reflexão plurais sobre tais temas de infindável profundidade. Assim, mesmo focado na seara cristã, esta pequena antologia é de valia para todo tipo de leitor, todo aquele que tem sua atenção capturada pelo mundo das ideias.
Este livro é uma edição revista e ampliada do e-book “Amor, Esperança e Fé – Uma antologia de citações”, publicado em 2017, e que reunia em torno de 750 citações sobre as três virtudes. Além do acréscimo em citações, aqui inserimos uma nova seção, “As Três Virtudes”, reunindo citações que falem ao mesmo tempo sobre as três, ou ao menos duas delas. O referido e-book foi uma publicação que surgiu no rastro de comemorações dos 500 anos da Reforma Protestante.
“Bem, as virtudes teologais: o que tem isso a ver com a Reforma?”, perguntará o leitor mais desatento. E que foi a Reforma, senão um retorno ou esforço de retorno aos fundamentos da fé cristã uma vez perdidos ou obnubilados? Anseio desesperado de tornar às bases e raízes que foram amortecidas ou banidas em troca de conceitos débeis e prostituídos? Se assim entendermos, percebemos que nada há de mais basilar em nossa crença do que o consórcio destas três virtudes capitais. São elas que garantem a simplicidade revolucionária da mensagem dAquele que por todos se ofereceu na cruz.
Que esta pequena seleta seja de proveitosa e edificante leitura a você, amigo leitor. Mais do que um livro a ser lido, nosso esforço foi para tornar este volume um livro a ser revisitado enquanto durar nossa peregrinação terrena.
E agora, além da versão em e-book, gratuita, atendemos a um pedido de muitos e disponibilizamos uma versão impressa, à venda no site da Editora UICLAP.
Para baixar o e-book GRATUITO pelo site Google Drive, CLIQUE AQUI.
Caso queira adquirir o livro impresso, confira no site da UICLAP, CLICANDO AQUI.
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inutilidadeaflorada · 2 years ago
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Os Anos Dourados
Eu queria escrever com o teu tato Como o amor que ressente tua ausência Como o amor que respira amor na tua ausência Mas eu não sei mais ser afável Eu preciso sentir o odor de romãs apodrecidas Eu preciso dançar com os dedos em fissuras desconhecidas Eu anseio a maldição que corroerá todos os meus poros Eu creio em ocasiões que inventam deuses burlescos Atravesso noites e antologias Ergui paredes e performei Fins do mundo diurnos Cantando meu desarranjo ao teu louvor Eu aprendi a dançar só Cinema de varanda, noite americana Surrealismo no beijo da boca quente do formigueiro A estreia é um movimento estreito entre atenção e a fuga As vozes são enganos Tente suprimir Saturno Em seus próprios dentes E encontre-se afogada em corantes Eu me deixei levar pela tua lábia destruição Eu prometi a vinda de lágrimas de prata Sob o território sombras mordazes da lua A cada segundo, me enveneno um pouco mais O silêncio é um punhal tão certeiro Que leva meu trabalho, sangra minha libido, Sangra minha vaidade, sangra minha sanidade, Sangra minha idade, sangra minha força física Meu espírito atado em linhas retas Prefere o desejo por força do hábito Urrar na espera de estômagos semi abertos: Eu sou inadequado à todas as ocasiões
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sobreiromecanico · 1 year ago
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Drinking from Graveyard Wells: histórias de África, de mulheres, e da fúria de ambas
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Seria difícil ter começado melhor as leituras de 2024. Drinking from Graveyard Wells, de Yvette Lisa Ndlovu, é uma pequena mas riquíssima colectânea de contos que a autora publicou em várias revistas temáticas e antologias ao longo dos últimos anos, e que aqui surgem em edição revista pela University Press of Kentucky.
Ao todo, a colectânea inclui 14 contos, todos relativamente curtos, com registos que oscilam entre o realismo, um certo realismo mágico, e territórios temáticos da fantasia literária, chegando mesmo a uma ou outra aproximação ao horror. Nestas páginas encontramos girafas fantasmas, espíritos vingativos, demónios ancestrais sob o jugo do extractivismo capitalista, sereias ameaçadoras, divindades matreiras cujas bênçãos nem sempre produzem o efeito desejado. Sempre com um ponto de vista africano, ou de diáspora africana - a autora é natural do Zimbabwe e vive e estuda nos Estados Unidos. Quase sempre de um ponto de vista feminino/feminista - a única excepção talvez seja When Death Comes to Find You, a única história da colectânea que tem um protagonista masculino, partindo do princípio de que a personagem principal é Takura e não Grootsland, claro (será discutível). Na verdade, a haver um tema que liga todos estes contos, será mesmo a condição feminina, e em particular a condição das mulheres africanas - seja nas feridas que mantém das muitas guerras de independência travadas naquela região do Sul de África, seja no contraste entre os papéis que aspiram desempenhar e aqueles que é esperado que desempenhem, seja na forma como os espartilhos de normas patriarcais condicionam tanto a sua vida como a sua morte, seja nos esforços e sacrifícios que empreendem em busca de uma vida melhor (que passa com frequência com o desejo de deixarem a sua terra), seja até na relação amor-ódio que mantém com a terra natal quando dela saem em busca de uma vida melhor.
Ou sobre vingança, um tema ao qual Yvette Lisa Ndlovu regressa com frequência nestas histórias - seja contra a opressão das mulheres na vida e na morte, seja contra a exploração colonialista ou capitalista, seja contra a corrupção que grassa na sociedade. De facto, se há outro tema comum a estas histórias, a correr em paralelo à condição das mulheres, é o tema da raiva, de uma injustiça que só será corrigida pela força, jamais pelo tempo.
Não estando directamente interligados num contínuo narrativo (como acontece por exemplo em Arboreality de Rebecca Campbell), a ordem com que os contos surgem neste livro acaba por revelar uma certa continuidade, se nem sempre temática, pelo menos simbólica: expressões, noções, e ideias que um conto apresenta e explica são consideradas "matéria dada" nos contos seguintes, surgindo já sem necessidade de contextualização ou explicação. E essa organização contribui para tornar a experiência de leitura mais coesa enquanto seguimos pelas curvas e contracurvas do caminho que Yvette Lisa Ndlovu vai traçando com a sua prosa limpa, rica e evocativa, repleta de frases que perdurarão na memória.
Por norma, as colectâneas de ficção curta tendem a ser algo irregulares - histórias muito boas ao lado de experiências que nem sempre resultam muito bem. Algo que não acontece neste livro, resultado do talento e da disciplina que Ndlovu demonstra. Certo, haverá algumas histórias melhores do que outras, e cada leitor encontrará textos que lhe dirão mais ou menos - mas todos os contos efectivamente muito bons, e seleccionar os melhores revela-se um exercício algo espinhoso. Da parte que me toca, destacaria talvez Home Became a Thing With Thorns, When Death Comes to Find You, e o conto que dá o título à colectânea, Drinking from Graveyard Wells, uma história espantosa cujas imagens que Ndlovu evoca ficarão comigo durante muito tempo.
Drinking from Graveyard Wells é o terceiro livro que leio da shortlist do Prémio Ursula K. Le Guin de 2023, depois do já mencionado Arboreality e de The Spear Cuts Through Water, de Simon Jimenez. E vem confirmar a excelência absoluta desta shortlist - não venceu o prémio, mas se tivesse ganho teria sido um justíssimo vencedor. Yvette Lisa Ndlovu é uma contadora de histórias exemplar, a seguir com atenção.
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Yvette Lisa Ndvolu (2023), Drinking From Graveyard Wells, Lexington, University Press of Kentucky.
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cherryblogss · 7 months ago
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Tia Cherry 🤓 como você acha que seria a reação do elenco, ao chegar em casa cansados, todo capenga procurando pela namo e quando chegam no quarto, ela tá de lingerie, toda arrumada e pronta pra eles??
Na minha cabeça, o Kuku ia ficar bem 😧😧 e ia deixar ser dominado, o Enzo ia rir na hora mas ia gostar e raw pra cima, o Matias ia ficar piscando os olhos várias vezes, desacreditado ☝🏻 e o Pipi ia ficar vermelho que nem tomate
Descreva diva
ola sobrinha😜 amei o tia cherry kkkkkk vou tentar fazer com todos os que eu escrevo espero q agrade todos os públicos🤗❤️
o esteban ficaria literalmente de queixo caído, do tipo que só fica encarando de boca aberta quase babando ao ver seu corpo quase nu a não ser a lingerie delicada da cor favorita dele. Eu escrevo mt o Kuku meandom, mas no geral eu acho que ele deixa vc dominar e faz suas vontades, e claro que quando te vê toda gostosa engatinhando até ele e pedindo com uma voz manhosa para te comer ❣️ querem sujeira? pq eu quero! AMA gozar em cima da rendinha sujando a roupa íntima de porra só pra vc comprar outros 🙈
felipe é como vc falou anonzita. eu penso mt que é vc que guia o relacionamento nessa questão, sempre vc que ousa mais ou pede pra fazerem algo diferente, porque o pipe tem tesão demais e coragem de menos, além de não querer te assustar com os pensamentos sujos dele. No momento que ele te vê toda princesa deitada na cama chamando ele com um dedinho, fica hipnotizado e obedece tudo o que você diz. acho que pode ir por dois caminhos: ele vai perder o controle e te foder bem forte com direito a um dirty talk sinistro👻 ou todo bobinho deixando vc sentar na pica dele ate ficar com o cenho franzido e gemendo fino a cada sentada. reizinho do goza e dorme
O enzo filhas... vc pensa que pegou o lobo, mas quem te caça é ele! imagino ele com aquele sorriso arrogante e cruzando os braços ao te ver toda arrumadinha e sexy com uma lingerie preta. Fica te provocando, pergunta se vc colocou isso só pra atiçar ele pedindo pra te foder até esquecer o seu próprio nome - como se ele não fizesse isso toda vez awnnn - acaricia seu corpo inteiro, percorrendo as mãos pelo tecido e tocando sua buceta por cima da renda, homens gozam na cueca e vem aí antologia ele te fazendo gozar na calcinha🫦 gosta de te foder com a roupa íntima em frente a um espelho, afastando seu cabelo e chupando seu pescoço enquanto segura seu rosto para ficar com os olhos fixos no reflexo do pau dele te arrombando😜👍
rafa chega todo preocupadinho pq vc não respondia já que quando ele entra pela porta vc logo corre pra abraçá-lo, mas ao entrar no quarto e te ver toda bonitinha com um body rosa rendado perde toda a linha de pensamento. se recupera quando escuta sua voz sedutora pedindo pra ele vir deitar contigo e ele te obedece na hora completamente encantado pela visão. Ele faz um amor lentinho, dizendo como vc era linda, a mulher da vida dele e mt praise kink🥰🙈❣️
matías eu vejo duas possibilidades kkkk ele ficar burrinho, indo na sua direção até se deitar no meio das suas pernas e logo cair de boca na sua buceta, ele estraga a roupa na hora pq baba tudinho e rasga enquanto te fode com força. A segunda possibilidade é ele soltar uma risada não sabendo como reagir e na hora fazendo alguma piadinha que te deixa puta da vida, então o sexo que segue se torna meio que um make-up sex pq ele realmente sabe te tirar do sério e tenta te amaciar de todas as formas. NÃO PENSEM!!! em um mati sub brat com a calcinha enfiada na boca enquanto vc senta e bate no rosto dele😔👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 -> aplausos da minha xereca
o fernando reage de uma forma parecida com o enzo, fica super convencido e meio que abalado com a sua recepção, você toda princesinha deitada na cama e chamando ele pelo apelido, dizendo que só quer surpreendê-lo e agradá-lo, o qeu torna meio que um praise kink do fer, ele adora quando vc diz o quanto o adora, o quanto ele te fode bem e como vc pertence só a ele. Vejo mt ele começando super bruto, te fodendo de quatro com direito a muitos tapas e apertos, mas quando ta perto de gozar começa a desacelerar e dizer o quanto vc era lindinha até te deitar de bruços estocando suavemente.
simon, seu cachorrao, por fora fica super convencido quando te vê assim, mas por dentro ta em pânico pq sente um desespero com o pau subindo tão rápido. Chega te dando uns beijinhos no pescoço, querendo te deixar tão afetada quanto ele, desce beijos pelo seu corpo enchendo a parte exposta dos seus seios de chupões para em seguida chupar sua buceta até você esguichar💦💦💦 ele fica dedicado a te foder a noite inteira em todas as posições possíveis (e respeitando seu limite of course). Também enxergo vc tipo vendando ele em um surpresa e meio que usando aquelas lingeries que são uma fantasia, aí quando tira a venda o simon fica louco👁���� mas vc queria se vingar de um dia que ele te provocou mt em público então amarrou os pulsos dele na cama e sentava no seu ritmo no pauzao dele❤️❤️❤️🤗🤗❤️ mas como esse homi é forte💪🏻 ele se solta e aguente agr😔👏🏻
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r-livros · 7 months ago
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Você ama livros? Então deveria conhecer estas 10 palavras
Louise Oliveira
Professora de Português A Academia Brasileira de Letras incluiu uma nova palavra no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa: bibliosmia. Com um significado único, ela descreve a atração que sentimos pelo cheiro dos livros. Identificou-se? Conheça mais sobre ela e outras palavras que são irresistíveis para quem ama livros.
Bibliosmia
Significado: fascínio que sentimos ao cheirar um livro, principalmente os antigos.
Não só os livros novos têm seu encanto, os mais raros também exercem fascínio e convidam para serem ‘cafungados’, que o Vocabulário Controlado não nos descubra, nem a nossa rinite alérgica. É amor à primeira bibliosmia. (Ana Karina Fraga. Disponível no site da ABL.)
Logofilia
Significado: amor pelas palavras ou por se expressar por meio delas.
… Sim Senhor, tudo o que queira, mas são as palavras as que cantam, as que sobem e baixam… [...] Amo-as, uno-me a elas, persigo-as, mordo-as, derreto-as… Amo tanto as palavras [...] (Pablo Neruda)
Enlevo
Significado: encantamento, deleite, prazer.
[...] a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós. (Manoel de Barros)
Bibliófilo
Significado: pessoa que ama os livros e, geralmente, os coleciona.
Mas se um bibliófilo quiser colecionar a torto e a direito [...] e formar um verdadeiro coquetel de livros, meu Deus, deixem-no juntar seus livrinhos em paz! (Rubens Borba de Moraes)
Florilégio
Significado: coleção de flores. No sentido figurado, refere-se a uma coletânea de textos literários. É sinônimo de antologia.
Registam-se no século XIX, em particular, várias seletas de poesia, como o Florilégio da poesia brasileira, [...] compilado por Francisco Adolpho de Varnhagem. (Carlos Ceia, E-Dicionário de Termos Literários)
Book-bosomed
Significado: termo do inglês, sem tradução direta para o português. Tem o sentido de carregar um livro consigo o tempo todo.
Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam! Não duro nem para metade da livraria! (Almada Negreiros)
Bibliófago
Significado: devorador de livros (especialmente insetos); leitor voraz.
Trecho de Firmin, romance que conta o ponto de vista de um rato nascido em uma livraria. Ele aprende a ler devorando as páginas de um livro: E você não precisa acreditar nas histórias para gostar delas. Eu gosto de todas as histórias. Gosto da progressão do começo, meio e fim. Gosto da lenta acumulação de significados, das paisagens imprecisas da imaginação, dos avanços labirínticos, das encostas cheias de árvores, dos reflexos nas águas, das viradas trágicas e dos tropeços cômicos. (Sam Savage. Fonte: O guia completo do Storytelling, de Palacios e Terenzzo)
Metamorfose
Significado: transformação; mudança completa.
A mente humana, uma vez ampliada por uma nova ideia, nunca mais volta ao seu tamanho original. (Oliver Wendell Holmes)
Intertextualidade
Significado: relação ou diálogo que um texto mantém com outros textos.
As próprias ideias nem sempre conservam o nome do pai; muitas aparecem órfãs, nascidas do nada e de ninguém. Cada um pega delas, verte-as como pode e vai levá-las à feira, onde todos as têm por suas. (Machado de Assis)
Resistência
Significado: capacidade de resistir e persistir diante de obstáculos.
Narrar é resistir. (Guimarães Rosa) Se somos filhos do tempo, então não há nada de errado que, de cada dia, brote uma história. Porque os cientistas dizem que somos feitos de átomos, mas um passarinho me contou que somos feitos de histórias. (Eduardo Galeano) Fonte: https://www.dicio.com.br/palavras-para-quem-ama-livros/
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editoraveros · 2 years ago
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O amor não é algo homogêneo. É um erro descrevê-lo como um sentimento único. Ele é formado por tantas coisas a mais. Tem sabores que contrastam e ritmos que bagunçam a vida. É múltiplo nas unidades – cada amor é um universo inteiro de vivências sem igual. Essa antologia, então, pode ser definida como um multiverso.
A antologia é composta por textos dos seguintes autores: Gian Lucas, Aurora, Rafaela Garcia, Letícia Ferrari, Heloiza Garcez, AndGoulart, Lucas Leivas, Brazzdyvinnuh, Maria Thereza e Olivia Ernesto.
Leia no seu Kindle, smartphone ou computador (com o app do Kindle). Disponível para leitura gratuita com o Kindle Unlimited.
Clique aqui para acessar e leia agora mesmo!
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magrico-info · 2 months ago
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solidão, ai dão, ai dão
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solidão, ai dão, ai dão curta metragem · 7´ · 2024 · magriço
Um homem caminha num areal deserto carregando consigo a sua pá... De onde vem? Para onde vai? O que procura? Entre o amor e a morte, entre o desejo e a destruição. Um olhar sobre a condição humana e a busca pela plenitude… Baseado no poema “quasi” de Mario Sá Carneiro (Dispersão, 1914) numa celebração ao folclore português.
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A man walks on a deserted sandy shore carrying his spade… Where does he come from? Where is he going? What is he searching for? Between love and death, between desire and destruction. A gaze upon the human condition and the pursuit of fulfillment… Based on the poem "Quasi/Almost" by Mario Sá Carneiro (Dispersão, 1914) in a celebration of Portuguese folklore.
trailer · solidão, ai dão, ai dão
O guião consiste na fusão entre a adaptação do poema «Quasi» de Mario Sá Carneiro (Dispersão, 1914) e a reinvenção de alguns registos fonográficos do folclore português. Um poema dramático, em que o sujeito poético faz um balanço da sua vida…
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The script consists of a fusion between an adaptation of the poem "Quasi" by Mario Sá Carneiro (Dispersão, 1914) and the reinvention of some Portuguese folk recordings. A dramatic poem in which the poetic subject takes stock of his life… a life almost lived.
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CARNEIRO, Mário de Sá, 1890-1916 Dispersão : 12 poesias / por Mario de Sá-Carneiro. - Lisboa : em casa do Autor: 1, Travessa do Carmo, 1914. - 70 p (ver livro)
Mário de Sá-Carneiro (1980 · 1916), foi uma figura complexa e enigmática da literatura portuguesa. Desafiou as convenções artísticas de sua época. Fundou a revista Orpheu com Fernando Pessoa . Embora a sua partida prematura aos 25 anos tenha impedido o desenvolvimento completo de seu potencial literário, o impacto da sua obra e sua influência na literatura portuguesa permanecem indeléveis.
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Mário de Sá-Carneiro (1980 · 1916) was a complex and enigmatic figure in Portuguese literature. He challenged the artistic conventions of his time, especially during his time in Paris. He co-founded the Orpheu magazine with Fernando Pessoa. Although his premature departure at the age of 25 prevented the full development of his literary potential, the impact of his work and his influence on Portuguese literature remain indelible.
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Videografia / Videography · Magriço:
Recolha videográfica realizada no litoral Alentejano (Melides) e na Leziria Ribatejana (Coruche), entre 2014 e 2023.
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Videographic collection carried out on the Alentejo coast (Melides) and in the Ribatejo Lezíria (Coruche), between 2014 and 2023.
Música / Music · Magriço:
Solidão, ai dão, ai dão
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«Solidão, ai dão, ai dão», a música introdutória que empresta o seu nome a esta obra cinematográfica. Esta é uma reinterpretação do Cante Alentejano, imbuída de uma tonalidade afetiva melancólica, com referências à solidão, à paixão não correspondida, bem como a sentimentos de resignação e introspeção. Estas referências constituem o mote para o poema "Quasi" de Mário Sá Carneiro.
produção e edição música por magriço (2014) sampler vozes (Rancho dos Ceifeiros de Cuba): arquivo sonoro de Michel Giacometti, Fernando Lopes Graça; 1965 (Antologia da Musica Regional Portuguesa - Alentejo)
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"Solidão, ai dão, ai dão", the introductory song that lends its name to this film. This is a reinterpretation of Cante Alentejano, imbued with a melancholic affective tone, with references to loneliness, unrequited passion, as well as feelings of resignation and introspection. These references are the motto for the poem "Quasi/Almost" by Mário Sá Carneiro.
production and editing music by magriço (2014) sampler voices (Rancho dos Ceifeiros de Cuba): sound archive by Michel Giacometti, Fernando Lopes Graça; 1965 (Antologia da Musica Regional Portuguesa - Alentejo)
Encomendação das almas
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«Encomendação das Almas, antigo culto dos mortos associado aos símbolos do cristianismo. Prática religiosa muito difundida em várias províncias portuguesas, mas atualmente em vias de desaparecimento. Sendo uma oração em forma de cântico, a encomendação tinha como objetivo aliviar as dores das almas do Purgatório. Eram cantadas na Quaresma, à meia-noite, por grupos de aldeões, que percorriam as ruas, parando nos cruzamentos onde havia pequenas alminhas, ou subiam a lugares altos, ou mesmo ao campanário da igreja local. O grupo, ou um ou dois homens, ou mesmo uma só mulher, entoava em voz lúbrica a encomendação, ao mesmo tempo que tocava sinos de mão ou outros instrumentos de percussão» in Michel Giacometti & Fernando Lopes Graça (1962) Antologia da Música Regional · Beiras.
produção e edição música por magriço (2023); sampler vozes: arquivo sonoro de Michel Giacometti, Fernando Lopes Graça; 1971 (Antologia da Musica Regional Portuguesa - Beiras)
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«Encomendação das Almas, an ancient cult of the dead associated with the symbols of Christianity. This religious practice was widespread in several Portuguese provinces, but is currently on the verge of disappearing. As a prayer in the form of a song, the encomendação was intended to relieve the pain of the souls in Purgatory. They were sung in Lent at midnight by groups of villagers who travelled through the streets, stopping at crossroads where there were little souls, or climbed to high places, or even to the belfry of the local church. The group, or one or two men, or even a single woman, would chant the encomium in a mournful voice, at the same time as playing hand bells or other percussion instruments» in Michel Giacometti & Fernando Lopes Graça (1962) Antologia da Música Regional - Beiras.
production and editing music by magriço (2023); sampler voices: sound archive of Michel Giacometti, Fernando Lopes Graça; 1971 (Antologia da Musica Regional Portuguesa - Beiras)
Como se fosse o adeus
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Custódia Padeirinha, poeta popular oriunda do Alentejo canta a música que encerra esta obra cinematográfica. Evoca a tristeza, a saudade, sugerindo uma despedida dolorosa ou um momento de separação emocionalmente carregado, a sensação de perda e sofrimento.
produção e edição música por magriço (2024), poema escrito e cantado por Custódia Padeirinha; gravado em Zorra Produções Artísticas, Évora (2014)
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contosane · 11 months ago
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Boletim de Anelândia: #21 - Minha carreira como autora publicada (Autora de antologias)
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Oie, pessoas! Boas-vindas a mais uma edição do Boletim de Anelândia. Decidi finalmente comentar sobre onde comecei a publicar minhas histórias de maneira oficial, estando num livro e tudo o mais. Sim, foram nas antologias! Dá para acreditar que eu já publiquei um bocado de contos desse jeito? Pois é! Já participei e organizei algumas antologias. Quero aproveitar a edição de hoje para falar sobre esse assunto, como foi minha experiência e se vale a pena.
Como virei autora de antologias
Dez anos atrás, lá em 2014, não lembro exatamente como, deve ter sido através dos milhares de grupos de autores que eu participava naquela (quase) finada rede chamada Facebook, mas acabei encontrando os editais de antologias da Editora Andross e depois de ler, decidi participar. O que eu tinha a perder afinal? O organizador gostou da minha ideia, mas pediu para eu mudar o conto, pois já tinha um outro com a temática parecida. Então, eu transformei o conto, tirando que um dos personagens havia morrido e o outro não. E assim, meu conto foi aprovado! Então, nos anos seguintes fui me inscrevendo e participando de várias outras, fosse com contos de romance, terror, até de natal. Isso porque quando eu comecei nas antologias, eu nem tinha descoberto a minha força como autora de contos... Coisa que eu só fui perceber quando comecei a escrever para o Café com Letra. (Que tem uma edição presente no Boletim de Anelândia.) Mesmo que em ambas eu tivesse dificuldade por causa da quantidade de caracteres ou palavras.
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Foto do dia que fiz uma mini sessão de autógrafos lá em 2014, quando publiquei na primeira antologia.
As antologias que participei
Listando brevemente cada uma das quais eu participei, comentando brevemente também sobre cada um dos contos/textos presentes neles.
Amor nas Entrelinhas (2014)
A ideia era usar alguma coisa escrita dentro do conto, eu escolhi uma carta e um casal perdido no meio do apocalipse zumbi e os dois queriam se reencontrar. (A temática de Zumbis estava forte na época ainda!)
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De repente, nós (2015)
A ideia era escrever histórias sobre união ou separação, então escolhi usar de inspiração um casal de dubladores japoneses: Maaya Sakamoto e Suzumura Kenichi. Os personagens eram amigos na escola, acabaram brigando e cada um seguiu para seu lado, até que eles se reencontraram dentro da nova profissão (já que eles são dubladores).
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King Edgar Hotel (2015)
A ideia era escrever uma história ambientada dentro de um mesmo hotel, onde todas as histórias aconteciam no mesmo dia. Na minha, duas amigas acabam escolhendo o hotel para fazer uma noite de festa só delas duas, já que uma brigou com o ex-namorado. Contudo, nada sai como esperado.
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Poderes (2016)
O próprio nome já diz a premissa, que são pessoas com poderes, tipo super-heróis ou não. Meu conto é inspirado numa das minhas personagens literárias favoritas, que é capaz de alterar a realidade através da escrita e como esse poder pode dar muito ruim se acabar nas mãos erradas. (O conto que eu reescrevi 4 vezes!)
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Valquírias (2017)
A ideia aqui era ser uma antologia feminina e de fantasia, porque tem gente que diz que mulher não sabe escrever esse gênero. Meu conto é sobre uma youkai de gelo e sobre como ela percebe as relações humanas.
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MMR: Construtoras do Bem (2018)
Todos do Mulheres são mais textos do que contos. Aqui foram dois: Por você mesmo; Sororidade.
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MMR: Parceiros Reais (2019)
Mesma coisa da anterior, mas a temática era só parcerias. O mais legal aqui é que eu publiquei junto com meu digníssimo. Meu texto foi: Parceria para a vida. (Também fui organizadora, mas falo sobre abaixo!)
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MMR: Encontro do Dom (2019)
Mesma coisa, mas a temática era com crianças e sobre como descobrimos os dons na infância. Tive que homenagear as minhas primogênitas com o texto: Ser sempre uma Super Agente. (Também fui organizadora aqui!)
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Aventuras Natalinas (2021)
A premissa era bem simples, sobre histórias de Natal. Aproveitei a temática para fazer o crossover de dois personagens que sempre achei que se dariam muito bem: Magus e Seiyus. O nome do conto é Meu Pequeno Monstrinho: Um Amigo de Natal.
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Minha experiência como organizadora de antologias
Além de escrever para antologias, também fiquei como organizadora em algumas. Foram duas do Movimento Mundial Mulheres Reais: Parceiros Reais; Encontro do Dom. Fui convidada pela criadora do projeto e resolvi participar pois achei que seria uma ótima experiência e aprendizado para minha carreira. E bem, foi, mas não de um jeito legal. Não querendo cuspir no prato que eu comi, mas foi mais um dos meus grandes picos de estresse. Porque acabou que juntou as coisas da antologia com coisas dos meus livros solo. Tudo isso, só para contextualizar, foi lá em 2019, quando publiquei O Diário da Escrava Amada e o 1º livro de As Aventuras de Jimmy Wayn. Além disso, havia uma desorganização e falta de comprometimento das pessoas que estavam participando. Coisas que dificultavam e muito a minha função de produzir o arquivo do livro diagramado. A falta de envio de material, a falta de cumprimento de prazos e claro, como algumas pessoas acabaram me desrespeitando durante o processo (como se eu fosse funcionária delas). Como uma pessoa formada em jornalismo e que chegou a trabalhar um tempo como estagiária num jornal... Sei que existe um período de fechamento para uma edição seja de revista, jornal e até livro. Contudo, cada um dos livros chegou a ficar um mês em fechamento. O que na minha visão é muito, mas muito tempo! Perdi a conta de quantos ajustes eu fiz, mexia coisa para lá e para cá e não acabava nunca! Alguns dias que eu fiquei até acima do meu limite de horário e fui trabalhar no dia seguinte completamente com sono, porque estava mexendo no arquivo do livro que não ficava pronto. Isso não foi só com um dos projetos, foi com os dois. Nem sei até hoje como que eu sobrevivi a tudo isso, mas sai com um aprendizado de algo que nunca mais quero fazer. Isso sem contar a falsidade de algumas pessoas de chegarem no dia de lançamento e me abraçarem como se nada tivesse acontecido, mas me xingaram pelas costas e me cobraram de forma desproporcional. Até viagem eu cheguei a perder porque esse livro levou um século para ficar pronto! (Fiz o livro na viagem e não acabou também.) Peço perdão pelo desabafo! Não cheguei a comentar muita coisa na época, mas eu fiquei com a saúde mental bem ferrada. (Pode até ser que alguém que era de lá leia isso, mas foi o que eu senti.) O que ficou de experiência foi algo que não quero que nunca mais se repita. Aconteceu pois não tinha nenhuma organização e muito menos limites. Duas coisas que, com certeza, quando for fazer a antologia da minha editora, vou querer fazer. Tanto que até fiz um vídeo no canal de autora sobre o tema!
Vale a pena participar de antologias?
Essa pergunta fica aqui no ar para qualquer outro autor que tenha interesse ou esteja pensando em participar de antologias. Sim, vale super a pena! Só tem, claro, algumas pequenas dificuldades que vou listar. Primeiro é ler o edital direitinho, pois sempre é importante saber de todas as regras e para cumprir os prazos e mandar o que é pedido certinho.  Segundo que tem que já ter um pequeno público para poder vender os livros da antologia – se ela for em físico. Pois algumas editoras dão uma cota de livros para os autores venderem. Terceiro que é bem provável que você tenha que mexer no conto algumas vezes para que ele fique nos conformes. (Isso em qualquer publicação, na real!) Quarto que é importante lembrar, talvez seu conto seja só mais um no meio de tantos, mas ele ainda é seu. Pode não ser o melhor da antologia, mas te escolheram por algum motivo. No mais, é super válido para conquistar público, fazer seu nome ser um bocadinho mais reconhecido e até se inserir melhor no mercado editorial. Antologias são sim uma excelente porta de entrada para os autores novos e que sonha em ter suas histórias publicadas.
Bem, pessoal, é isto! Minha pequena e humilde experiência com as antologias. Nos vemos no próximo “Boletim de Anelândia”!
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arte-e-homoerotismo · 1 month ago
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Gengoroh Tagame
Gengoroh Tagame (田亀 源五郎, Tagame Gengorō , nascido em 3 de fevereiro de 1964) é um artista de mangá japonês pseudônimo . Ele é considerado o criador mais prolífico e influente do gênero mangá gay . Tagame começou a contribuir com mangás e ficção em prosa para revistas masculinas gays japonesas na década de 1980, depois de fazer sua estreia como artista de mangá na revista de mangá yaoi (romance masculino-masculino) June enquanto estava no ensino médio. Como estudante, ele estudou design gráfico na Tama Art University e trabalhou como designer gráfico comercial e diretor de arte para apoiar sua carreira como artista de mangá. Sua série de mangá The Toyed Man (嬲り者, Naburi-Mono ) , originalmente publicada na revista gay masculina Badi de 1992 a 1993, obteve grande sucesso após ser publicada como livro em 1994. Depois de cofundar a revista gay masculina G-men em 1995, Tagame começou a trabalhar como artista de mangá gay em tempo integral.
Durante grande parte de sua carreira, Tagame criou exclusivamente mangás eróticos e pornográficos, obras que se distinguem por suas representações gráficas de sadomasoquismo , violência sexual e hipermasculinidade . A partir da década de 2010, Tagame ganhou reconhecimento popular depois que começou a produzir simultaneamente mangás não pornográficos retratando temas LGBT e material de assunto; sua série de mangás de 2014 My Brother's Husband , sua primeira série voltada para o público em geral, recebeu ampla aclamação da crítica e foi premiada com o Japan Media Arts Festival Prize, o Japan Cartoonists Association Award e o Eisner Award . Tagame é ainda mais conhecido por suas contribuições como historiador da arte , por meio de sua série de antologia de arte em vários volumes Gay Erotic Art in Japan .
Biografia
Início da vida e carreira
Tagame nasceu em Kamakura em 3 de fevereiro de 1964, em uma família distantemente descendente de samurais . O mais novo de dois irmãos, Tagame foi proibido de ler mangás quando criança, com exceção das obras de Osamu Tezuka , que seus pais acreditavam ter mérito literário. Ele foi exposto a uma gama mais ampla de mangás lendo histórias shōnen (histórias em quadrinhos para meninos) em salas de espera de barbearias, principalmente as obras dos autores de terror Kazuo Umezu e Go Nagai , cujos mangás frequentemente apresentavam temas violentos e sexuais. Ele começou a desenhar quando criança, e no ensino médio estava desenhando histórias em quadrinhos amadoras para seus colegas e professores. No início da adolescência, ele começou a desenhar mangás pornográficos depois de ler romances do Marquês de Sade e descobrir a revista Renaissance , que reimprimia material de fanzines de mangá BDSM underground ; Tagame comentou que descobriu seu interesse em BDSM antes de perceber que era gay.
Ele tomou conhecimento de sua homossexualidade após assistir a filmes com "homens nus e amarrados" (como a série italiana Hércules e Charlton Heston em Planeta dos Macacos ) e descobrir a revista masculina gay Sabu  [ ja ] . Ele descobriu que não estava interessado em histórias em Sabu focadas em romance e atraído por histórias focadas em sadomasoquismo. No ensino médio, Tagame começou a escrever mangás profissionalmente e contribuiu para a revista de mangá June em 1982 sob um pseudônimo. June era uma revista yaoi (mangá de romance masculino-masculino, também conhecido como amor de meninos ou BL) que tinha como alvo principalmente um público feminino e era conhecida por suas histórias de vanguarda com enredos complexos e realismo social; A primeira história de Tagame em June se concentrou em um " menino bonito que se veste de mulher " cujo pai é assassinado por seu namorado. Tagame lutou contra sua sexualidade e interesse pelo sadomasoquismo durante o ensino médio e não se assumiu até seu primeiro ano de faculdade. 
Após terminar o ensino médio, Tagame mudou-se para Tóquio para estudar design gráfico na Tama Art University contra a vontade de seus pais, que esperavam que ele frequentasse a Universidade de Tóquio e se tornasse banqueiro. Durante a faculdade, ele enviou histórias eróticas gays, ilustrações e mangás para Barazoku , René e outras revistas gays e BL sob uma variedade de pseudônimos. Ele finalmente decidiu pelo pseudônimo "Gengoroh Tagame"; ambas as palavras são termos japoneses para diferentes espécies de insetos aquáticos , que Tagame escolheu para se diferenciar dos pseudônimos "machistas ou românticos" usados ​​por outros artistas gays japoneses. Durante uma excursão de arte estudantil pela Europa, Tagame descobriu a revista de couro americana Drummer em uma livraria em Londres. A revista apresentava ilustrações homoeróticas e fetichistas de artistas ocidentais como Tom of Finland , Rex e Bill Ward , e influenciaria fortemente a arte de Tagame. Depois de se formar na universidade, ele começou a trabalhar como designer gráfico comercial e mais tarde como diretor de arte , enquanto continuava a escrever mangás e ficção em prosa.
Mangá erótico gay
A década de 1980 viu um aumento na popularidade da mídia gay no Japão, uma tendência inspirada pela importação cultural de obras de artistas gays americanos como Robert Mapplethorpe e Edmund White . À medida que as editoras japonesas buscavam explorar esse novo interesse pela arte gay criada por artistas gays, Tagame emergiu como um artista influente com base em seu trabalho na June , Barazoku e outras revistas. Tagame fez sua estreia como um artista de mangá erótico gay em 1987, criando mangás para Sabu . Em contraste com as revistas yaoi e BL heterossexuais e voltadas para mulheres que publicaram os trabalhos anteriores de Tagame, Sabu foi produzido por homens gays para um público masculino gay. Sua série de mangá The Toyed Man (嬲り者, Naburi-Mono ) , originalmente serializada na revista gay masculina Badi de 1992 a 1993, foi publicada como um livro em 1994 e se tornou a primeira obra de quadrinhos gay no Japão a dar lucro. O sucesso de The Toyed Man demonstrou a viabilidade do mangá gay – mangá sobre relacionamentos gays para um público gay masculino, em contraste com o yaoi – como uma categoria comercial, e o estabeleceu como um gênero "de mérito cultural e importância artística". A segunda série longa de Tagame, o épico histórico de 824 páginas e três volumes The Silver Flower (男女郎苦界草紙~銀の華, Shirogane-no-Hana ) , é notado por Graham Kolbeins como uma ampliação do "escopo do que o mangá gay poderia ser narrativamente" além de histórias focadas principalmente em pornografia para incorporar elementos narrativos e estéticos complexos. 
Em 1995, Tagame e dois editores da Badi fundaram a revista masculina gay G-men , uma abreviação de "Gengoroh's Men". A revista se concentrava em obras que retratavam homens masculinos e fisicamente grandes, e apresentava mangás retratando tipos de corpo mais velhos e musculosos. G-men fazia parte de um esforço concentrado de Tagame para "mudar o status quo das revistas gays" para longe da estética dos bishōnen - meninos e jovens delicados e andróginos que eram populares na mídia gay na época. G-men foi um sucesso e, em 1996, Tagame estava trabalhando em tempo integral como um artista de mangá gay. A revista serializou a maior parte dos mangás de Tagame publicados durante a década de 1990 e início de 2000, principalmente Do You Remember the South Island's POW Camp? e Pride . Tagame continuou a publicar seus mangás serializados como livros durante este período, inicialmente por meio de empresas de produção de pornografia gay e, mais tarde, por meio de editoras formais. A partir de 2003, Tagame começou a publicar a série de antologia de arte erótica gay de vários volumes Gay Erotic Art in Japan , que segue a história da arte erótica gay japonesa da década de 1950 até o presente.
Sucesso internacional e cruzado
Tagame atraiu um público internacional a partir dos anos 2000, por meio da circulação de versões pirateadas e scanladas de suas obras. Suas obras começaram a receber traduções oficialmente licenciadas em 2005, depois que a editora francesa H&O Editions lançou uma tradução de sua série de mangá Gunji ; uma exposição de suas obras foi realizada em Paris em 2009. Em 2012, uma tradução em inglês do mangá one-shot de Tagame, Standing Ovations, foi publicada em Thickness , uma antologia de quadrinhos eróticos publicada por Ryan Sands e Michael DeForge , marcando o primeiro lançamento de uma tradução oficialmente licenciada em inglês do mangá de Tagame. A editora americana PictureBox publicou The Passion of Gengoroh Tagame , uma antologia em inglês do mangá de Tagame, em 2013; várias das obras de Tagame também foram traduzidas para o inglês pela extinta editora Bruno Gmünder Verlag . 
Em 2013, Tagame foi abordado por editores da editora Futabasha sobre a criação de uma série de mangá para o público em geral. Embora Tagame já tivesse sido abordado por revistas de mangá tradicionais sobre a criação de uma série de mangá autobiográfica não pornográfica , ele recusou as ofertas, afirmando que "não queria abandonar meu estilo e meu público escrevendo uma obra mais popular". No início da década de 2010, Tagame observou que, embora o casamento entre pessoas do mesmo sexo raramente fosse abordado na grande imprensa japonesa, a questão gerou interesse significativo entre seus fãs heterossexuais quando ele postou sobre o assunto em sua conta no Twitter . Posteriormente, Tagame lançou para Futabasha uma série sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo e direitos LGBT no Japão da perspectiva de um personagem heterossexual; a série resultante foi My Brother's Husband , que foi serializada na revista seinen (mangá para jovens adultos) Monthly Action de 2014 a 2017. A série foi amplamente aclamada, ganhou vários prêmios e foi adaptada para um drama de televisão live-action que foi ao ar na NHK em 2018. 
Tagame continuou a criar mangás eróticos simultaneamente com mangás para todas as idades, afirmando que a experiência de criar My Brother's Husband o fez "perceber o quanto é divertido desenhar [mangás para todas as idades]" e que equilibrar a criação de obras eróticas com a criação de obras para todas as idades foi "muito saudável para mim, mentalmente". Our Colors , sua segunda série voltada para o público em geral, foi serializada na Monthly Action de 2018 a 2020.
Tumblr media
Gengoroh Tagame
Chu Chin Cho Syokudai, 1993
Graphite on paper
13 2/5 × 9 3/10 in | 34 × 23.5 cm
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poesia · 1 year ago
Text
Retrospectiva Editorial 2023 - Tudo o que publicamos, e onde fomos publicados
Como fazemos anualmente desde, hum, 2012?, resumimos aqui todas as nossas publicações (livros, recursos etc.) e iniciativas do ano. É uma oportunidade para o leitor rememorar e/ou conhecer materiais e iniciativas que lhe podem ser úteis - afinal, a maioria dos recursos são gratuitos. Vamos, assim, à retrospectiva editorial 2023!
Em janeiro publiquei o livro Citações Missionárias. Fruto de ampla pesquisa, o livro, único no gênero em nossa língua, reúne mais de 2000 citações sobre 40 temas relacionados à missão cristã, acomodadas em mais de 270 páginas.
A tiragem inicial do livro já está esgotada. Mas espero em algum momento fazer não nova tiragem, mas uma nova edição, ampliada. Você pode ver mais sobre o livro AQUI.
Em maio lancei o Volume 2 do e-book Saindo da Zona de Conforto em 200 Frases. O volume 1 é, de meus pequenos e-books, o mais vendido na Amazon, e já era tempo de um segundo volume. Confira AQUI.
No mesmo maio, fiz minha estreia na plataforma de livros impressos Uiclap. E aproveitei para unir os dois volumes do Saindo da Zona de Conforto... num único livro. Você pode ver, e adquirir o seu (eu recomendo como presente) AQUI.
Em julho finalmente publiquei meu primeiro romance, A Ordem Luterana da Cruz Combatente. Finalmente pois a história nasceu em 2015, e desde então suportando esporádicos acréscimos, acertos e muita, muita gaveta, até finalmente vir à luz. 
O livro pode ser adquirido em formato e-book na Amazon, AQUI; e o impresso pode ser adquirido no site da editora UICLAP, AQUI, ou diretamente comigo (bem mais em conta).
Em agosto lançamos um e-book gratuito: As Mais Belas Citações Sobre a Gratidão. O e-book reúne 250 citações selecionadas sobre este tema poderoso para curar e ressignificar nossas vidas. Você pode baixar gratuitamente pelo Google Drive, clicando AQUI.
Há uma versão equivalente na Amazon (onde não é possível disponibilizar livros de graça, salvo por curtíssimo espaço de tempo). Você pode adquiri-lo, ou ler gratuitamente caso tenha a assinatura Kindle Unlimited, AQUI.
Em setembro foi a vez de O Livro e o Prazer da Leitura em 600 Citações, livro impresso e publicado na editora UICLAP. O livro é uma edição ampliada de O Livro e o Prazer da Leitura em 400 Citações, e-book que publicamos pela Amazon em 20xx. O livro, de 112 páginas, pode ser adquirido AQUI.
Em outubro veio a lume mais uma edição das Separatas a Esmo. Desta vez, uma pequena antologia de poemas sobre o livro e a leitura, no rastro da antologia acima, O Livro e o Prazer da Leitura... trazendo poemas presentes na obra, e outros mais. Você pode baixar o seu exemplar gratuitamente AQUI.
No mesmo outubro foi a vez da antologia de frases do filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard. O livro saiu em duas versões: Como e-book gratuito, reunindo (pouco mais de) 150 citações, e como e-book na Amazon, com 250 citações. Para baixar gratuitamente o primeiro, clique AQUI. Para adquirir a versão da Amazon, clique AQUI.
Em novembro, uma antiga antologia ganhou nova edição, ampliada e mais, versão impressa. Trata-se do livro/e-book 1000 Citações sobre Amor, Esperança e Fé.
Você pode baixar gratuitamente o seu exemplar AQUI.
E, caso queira adquirir a versão impressa do livro, está à venda no site da UICLAP, AQUI.
PUBLICAÇÃO AUTORAL (CONTOS, POEMAS, ARTIGOS ETC.)
Abaixo, a nossa produção autoral, na forma de poemas, contos, artigos e crônicas publicadas em revistas e antologias, a maioria premiada em concursos literários.
Em abril a Revista Sepé publicou cinco de meus poemas, AQUI.
Ainda em abril, meu conto Onório do Bairro Antonina foi selecionado no concurso Contos Fantásticos Niteroienses, da Vira-Tempo Editora. O concurso resultou na publicação de um livro em formato impresso e também digital.
Em junho, foi publicada a antologia decorrente do 1º Concurso Tilden Santiago de Ecologia e Política (ocorrido em 2022), no qual fui honrado com o segundo lugar na categoria Poesia.
Em agosto, o irregularissimamente temporodisposto fanzine Samizdat chegou a seu sexto número. O humílimo reúne alguns contos, poemas e até frases de minha autoria. Você pode baixar gratuitamente o seu exemplar AQUI.
Aproveitei para lançar um compilado com as seis edições do fanzine num único volume. Baixe AQUI.
Em outubro, esse vasto mês, marcamos presença na edição #15 da badalada revista Mystério Retrô, capitaneada por Tito Prates. O texto foi o conto Estranho Horror na Senzala da Fazenda Colubandê. Você pode adquirir a revista impressa AQUI.
Ainda em outubro, no dia 30 obtivemos o terceiro lugar na categoria crônica (nacional), no concurso Varal Literário, promovido pela Câmara de Vereadores de Divinópolis - MG. O texto premiado foi a crônica "Dia de Eleição" (você pode ler o texto AQUI).
Em novembro, o texto Cantiga das Crianças Fruteiras foi selecionado para integrar a Coletânea de Contos e Poemas Infantojuvenis da Editora Philia.
Já está acabando! Em dezembro foi lançada, pelo incansável e impagável Mané do Café, a tradicional & multifocal Folhinha Poética, edição 2024. Comparecemos nesta festa da literatura que é a Folhinha, com o poema Paz para praticar meu perenal ofício. Você pode baixar a sua AQUI.
Por fim, em dezembro participamos também da antologia de textos natalinos Natal, Nascimento de Jesus: E o Verbo Era Deus, organizada por um conterrâneo gonçalense, Carlos Henrique Barcellos Chuveirinho. Nossa inserção se deu através de um trecho de meu poema/projeto O Poema Sem Fim.
Tivemos também algumas lives durante o ano.
Em julho participei de uma live no programa Do Livro Não Me Livro, de Monique Machado. Falei sobre literatura e meus livros em geral, com destaque para o romance A Ordem Luterana da Cruz Combatente. Confira:
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Em outubro participei da live dedicada aos autores presentes na Revista Mystério Retrô 15, de Tito Prates. Mas não sei se ou onde ela ficou gravada .
E no dia 01 de dezembro participei do programa Conversa de Missões, com Sylvia Maia, falando sobre a escrita como ferramenta de evangelização e mobilização missionária. Confira:
youtube
Ao longo do ano, publiquei alguns contos de variada temática como A Adaga de Kali (Segunda Guerra Mundial em Burma); The Arcade Fire, um conto em homenagem à era de ouro dos fliperamas com jogos de luta; Nonato, o Sociopata Ressocializador (conto de humor mordaz em forma de crônica).
Também publiquei diversas resenhas de jogos de videogame antigos em meu blog Azul Caudal, atividade - despretensiosa e agradável - que tomo como uma alegre higiene mental. Algumas dessas crônicas/resenhas foram também publicadas no site e/ou revista Muito Além dos Videogames, onde sou um dos redatores. Confira uma listagem dessas resenhas AQUI.
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Como sempre, encerramos nossa retrospectiva rogando por suas orações. Se você tem sido abençoado, edificado, instruído; se você tem se divertido e crescido através de nossos textos, livros e trabalho, lhe convido a orar por nós, para que o Senhor nos dê sabedoria, ânimo, inspiração do alto e paz para seguirmos servindo.
Para 2024, se o Senhor assim desejar, a igreja será honrada com novas antologias para sua edificação, e a mobilização missionária, em espacial, poderá contar com uma valiosa compilação de recursos.
Na produção autoral, não tenho previsões, mas caso o tempo colabore, devo publicar um novo volume de contos (o primeiro saiu no já distante 2015). E quem sabe um novo volume de poemas. Mas, se não vierem à luz, bem está, pois meu foco primordial é servir a igreja através das antologias, onde a voz de muitos pode ser condensada em benefício coletivo.
A Deus seja dada toda a glória!
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