#escrever sci fi
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MENTORIA DE ESCRITA CRIATIVA
- Para projetos não terminados
- Para quem quer aprender a escrever
- Para quem quer melhorar a escrita
A mentoria de escrita criativa é um serviço que estou oferecendo, afinal estou desempregada e preciso ajudar a pagar as contas de casa. Contigo, eu vou:
- Para quem tiver com um projeto não terminado de ficção, eu ofereço uma leitura crítica do material já escrito, incluindo anotações de ideias.
- Te ajudo a criar metas realistas e criar uma rotina para você atingi-las e terminar seus projetos.
- Te ajudo com outline e brainstorms, independente de qual tipo o seu processo criativo é.
- Caso seja necessário e/ou desejado, te darei aulas de escrita criativa semanalmente. Com exercícios e teoria de narrativa. Tudo adaptado ao que você quer e precisa.
- Acompanhamento semanal dos seus projetos.
Extra: análise crítica de textos terminados.
O pagamento é mensal e, pela quantidade de coisas que estou oferecendo, o preço é 250 reais
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Tá, mas quem eu sou?
Meu nome é Bia Sá, nasci em 28 de novembro de 1995. Sou formada em Letras – Produção Textual e pós-graduada em Literatura, arte e pensamento contemporâneo, pela Puc-RJ. Dou aulas de escrita criativa desde 2019, pesquiso sobre escritoras mulheres e, de vez em quando, escrevo crônicas, poesias e artigos sobre escrita e literatura para o médium e para o substrack.
Escrevo space opera, hopepunk, fantasia épica, mulheres LGBTQIA+ protagonizando aventuras em qualquer lugar, em qualquer tempo, sempre com bastante drama e questões pessoais. E tbm escrevo poemas, crônicas e ensaios. Ah, e, aparentemente, voltei a escrever fanfics de Percy Jackson.
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PROJETOS PUBLICADOS:
Uma rachadura entre nós (2021):
Uma mulher cede ao pedido de três adolescentes e conta a história de como suas mães se conheceram. Uma história de mundos paralelos, duas melhores amigas e um amor não correspondido. Uma história que começou quando um aplicativo de socialização interdimensional foi criado e a Terra deixou de ser uma.
Essa noveleta faz parte da coleção Espectros de roxo e cinza, uma coleção com protagonistas assexuais e escrita somente por escritories ace.
Para conhecer um pouco mais sobre esse projeto.
Na tempestade vermelha (2023):
A minha publicação mais recente é também sci-fi, dessa vez escrito para a antologia Sai-fai: ficção científica à brasileira, organizada pelo Museu do Amanhã.
O meu conto se chama Na tempestade vermelha. Em formato de podcast, Ruby conta a história de como sobreviveu à maior tempestade de Júpiter.
Palavras inacabadas (2023 - atual):
Essa é a minha newsletter no Substrack. Lá, escrevi e publiquei crônicas às 18h, aos sábados. No momento, estou reformulando as ideias para ela, por exemplo, quero muito escrever uma coluna sobre Bullet Journal e uma sobre crítica literária feminista, além de manter as crônicas, só mudar a periodicidade.
Enquanto isso, você pode ler o que já está lá.
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Você tbm pode me encontrar:
- Instagram
- Twitter
- Youtube (tem uns vídeos que eu editei lá)
E é isso... Sintam-se à vontade para me chamar no privado para conversar sobre a mentoria ou sobre qualquer outra coisa XD
#fiction writing#am writing#writer community#mentoria de escrita criativa#escrita criativa#escrita#escritores#female writer#escritoras mulheres#escrever#newsletter#sci fi#escrever sci fi#sci fi writer#queer writer#queer artist#lgbtqia#lgbtq
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23 de junho de 2024. Domingo.
Voltei.
Quando decidi compartilhar minhas leituras neste fracassado perfil desta vazia rede social, não imaginava que também serviria como um incentivo para ler. Por isso, decidi voltar. Estou precisando de um gás após uma leitura pra lá de decepcionante...
Então, para botar em dia o assunto acumulado nestes 6 meses que fiquei off, vou comentar as poucas leituras que fiz esse ano:
1. Palavras de Radiância de Brandon Sanderson: Por enquanto, o livro do ano. Amei que foi mais focado na minha personagem preferida (Sharlan Davar) e me deixou muito empolgado para o terceiro livro. No começo deste ano fiz uns posts (bem mais ou menos) comentando a leitura, por isso não vou me estender.
2. O Problema dos Três Corpos de Cixin Liu: Quando terminei a leitura, dei 4 estrelas. Só que, desde então, eu penso tanto nesse livro, que acho que ele merecia as 5! Em resumo, a história narra as consequências do contato da raça humana com uma civilização alienígena. Tem uma vibe bem Arthur C. Clarke, só que melhor! O começo você fica bem perdido, mas mesmo não entendendo nada, não conseguia deixar o livro de lado, queria muito saber o que aconteceria. E o que falar daquele final? Desesperador. Esse livro já nasceu como um clássico e é melhor do que qualquer clássico de sci-fi perdido por aí.
3. Death Note #5: Olha... Nesse momento em que tenho que escrever sobre esse volume, percebi que ele não foi muito marcante, já que nem lembro o que aconteceu, haha. É mais do mesmo, mas sem prejudicar a série do mangá. Falta apenas um volume para terminar a saga e... não sei o que achar. Sinceramente, acho que superestimei um pouco esses mangás... Mais tarde, quando concluir a série, eu penso mais sobre isso.
4. Moby Dick de Herman Melville: A meta de leituras que estipulei esse ano foi de apenas 12 livros lidos, já que a intenção era ler alguns calhamaços que estavam empacados na estante... Mas já mudei de ideia. Eu demorei uns 3 meses para terminar Moby Dick e nem gostei tanto assim... Para cada capítulo MUITO BOM, existem dois tediosos. Assim, considerando que esse livro tem umas 700 páginas, conclui-se que a leitura não foi tão prazerosa assim... Talvez a tradução tenha uma parcela de culpa e até mesmo a minha falta de tempo, mas, de qualquer forma, ele foi bem decepcionante.
Por causa do impacto de Moby Dick, decidi mudar de rota e evitar as leituras dos calhamaços em 2024. O foco agora é ler o que estou a fim mesmo (e sem gastar nada). Inclusive, esse ano estou bem controlado nas minhas compras, só comprei as continuações de Os problemas dos três corpos e Death Note.
Para finalizar, já que falei sobre metas, esse ano ainda pretendo ler O Processo do Kafka, além de iniciar o #embuscadosuspensedoano2024. E é isso, beijos.
#meusposts#bookblr#leituras#livros#brasil#diário de leitura#diário#português#moby dick#death note#o problema dos três corpos#palavras de radiancia
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livros que eu li (ou não) e gostaria muito de usar em plots.
( avisos )
trouxe esse compilado de ideias para movimentar a tag e talvez encontrar parceiros de jogo;
nenhum dos plots aqui é original, pois como disse no título, são baseados em livros já existentes, então tenham bom senso: não se apropriem e dêem os devidos créditos aos autores;
caso queiram interpretar algum dos plots abaixo comigo, minha dm está aberta! também podem curtir esse post para que eu lhes chame;
também estão livres para usá-los com outros parceiros, obviamente.
por fim, a thread será constantemente atualizada, e caso queiram, fiquem á vontade para sugerir novos livros.
( plots )
౨ৎ quadrilogia rastro de sangue, por kerri maniscalco : uma série que narra maravilhosamente vários mistérios ocorridos na era vitoriana e protagonizada por uma jovem da alta sociedade estudante de ciências forenses, repleto de intrigas, romance e muitas autópsias.
adoraria plotar um 1x1 de romance baseado no primeiro livro e, caso dê certo seguir os livros da série, tenho até mesmo uma pasta no pinterest pronta sobre uma possível personagem.
caso queira conferir, já tenho um plot publicado com essa mesma idéia aqui.
౨ৎ livro academia dos casos arquivados, por jennifer lynn barnes : u livro que entrou recentemente para a minha wishlist e me inspirou a escrever esse post, basicamente acompanha um grupo de jovens com habilidades úteis para investigações que trabalha para o fbi decifrando casos arquivados, em certo momento, surge um novo caso de seria killer que passa a ser investigado por esses jovens.
esse plot daria um 5x5 incrível, e mesmo que eu ainda não tenha lido os naturais, daria de tudo para formar um pequeno grupo e experimentar essa narrativa.
౨ৎ livro quarta asa, por rebecca yarros : outro que infelizmente ainda está somente na minha wishlist, mas que sigo ansiosa para adquirir. uma história ambientada em uma academia fantástica que treina futuros cavaleiros de dragões por si só já chamaria a atenção, misturando um pouco de competição e um romance, a cereja do bolo está posta.
aqui poderiamos usá-lo tanto em 1x1 quanto em n×n, de qualquer forma, seria interessante misturar um pouco o universo de got, também.
౨ৎ livro uma alma pela metade, por olivia atwater : admito que, apesar de estar na minha wishlist, não me interesso tanto por esse enredo. contudo, o universo é muito criativo e interessante: imagine seres feericos com todo tipo de magia vivendo como os personagens de jane austen, bridgerton e outras obras da regência. interessante é pouco, para ser justa.
seria melhor usar um plot novo ou reutilizar orgulho e preconceito ou bridgerton dentro desse universo, no segundo caso poderia ser até mesmo um n×n.
౨ৎ série as crônicas lunares, por marissa meyer : outro recém-chegado à minha wishlist, e confesso que tive certo preconceito com a ideia central dos livros. como uma boa amante de rpg com plots de contos de fadas, eu simplesmente amaria interpretar um conto repaginado em um universo sci-fi e futurista, com ciborgues, naves e alta tecnologia.
este daria certo tanto como 1x1 quanto nxn, eu o adoraria em qualquer formato!
fim.
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SOBRE A CULTURA DO CANCELAMENTO
EU AMO VIVER NO FUTURO. Coisas com que apenas imaginávamos quando líamos sci-fi como teletelas, videofones, superestrada da informação, veículos autônomos, impressoras 3D, GPS, casas inteligentes, óculos de realidade virtual, robôs domésticos, tradução instantânea, reconhecimento facial, biometria por pagamento, drones, videogames imersivos, enfim, tudo isso é lindo, maravilhoso e o motivo pelo qual sou apaixonado pela computação e por tecnologia.
Mas, tem uma coisa que me atormenta gravemente: A CULTURA DO CANCELAMENTO. De tudo da modernidade, uma das piores coisas é esse elefante branco no meio da sala. Eu sou radicalmente CONTRA a cultura do cancelamento. Por diversos motivos, mas o principal deles é que ela é covarde, mesquinha, essencialmente antidemocrática e praticamente uma "polícia do pensamento" (tks, Orwell). Ministérios da "verdade" não são difícieis de imaginar em uma sociedade que vive a cultura do cancelamento. Em um ambiente hostil assim, ideias, elas mesmas, não podem mais circular.
Imagem: Criador: Tim Pierce - Direitos autorais: © Tim Pierce
Opiniões, sabemos, não foram feitas para serem "respeitadas". Pessoas sim, obviamente. Opinião a gente diverge, concorda, discorda, comenta, lamenta, se alinha, converge, debate, enfim. A cultura do cancelamento MATA isso. O livre debate de ideias e opiniões.
Como diz Edward R. Murrow, personagem do filme "Boa Noite e Boa Sorte" (2005) interpretado por David Strathairn:
"Não podemos confundir divergência com deslealdade. Devemos lembrar sempre que uma acusação não é uma prova e que, para condenar, é preciso seguir o devido processo legal. Não vamos nos deixar temer uns aos outros. Não nos dirigiremos, pelo medo, a uma era de insensatez. E, se examinarmos profundamente nossa história e nossa doutrina... Nos lembraremos que não descendemos de homens temerosos... Que tinham medo de escrever, de se associar, de falar... nem temiam defender causas que, num dado momento, foram impopulares."
"[...] Podemos negar a nossa herança e a nossa História... mas não podemos fugir da responsabilidade pelas consequências.
Nós nos proclamamos e, de fato, somos... os defensores da liberdade onde quer que ela exista no mundo. Mas não poderemos defendê-la no exterior se a abandonarmos em casa".
"[...] De quem é a culpa. Na verdade, não dele. Ele não criou esta situação de medo. Tão somente a explorou com considerável sucesso."
"Cássio tinha razão:‘Não é dos astros, caro Brutus, a culpa, mas de nós mesmos’.Boa noite e boa sorte." (QUE FILME! QUE ROTEIRO!).
Que "são" Voltaire nos salve de nós mesmos...
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Ontem foi dia dos namorados. E bem, pelo título já dá para perceber que não é sobre isso que vou falar. Na verdade, vou falar um pouco – de novo – sobre essa vida de ser escritora e também estereótipos em cima das mulheres que escrevem.Muita gente pensa que por eu ser mulher, menina, do sexo feminino que eu necessariamente escrevo romances. Romances românticos que eu quero dizer. Confesso que realmente tenho algumas das minhas histórias que se caracterizam dessa forma, até porque é realmente um gênero que gosto tanto de consumir quanto de escrever. Porém, não significa que eu só escrevo isso.Quantas vezes já não vieram para mim, depois de descobrirem que sou escritora, e me perguntaram quais eram os romances que eu escrevia? Por que necessariamente esse tipo de pergunta pra mim? Porque sei bem que com um homem essa pergunta seria bem diferente. Seria algo como: E você escreve o quê? – perguntando sobre o gênero.Não sei em que universo tiraram que só homem pode escrever diversas coisas e mulher só uma? Estou falando aqui de uma opinião e pensamentos bem arcaicos e antiquados. Enfim, talvez esteja sendo a “feminista chata”, mas é algo a se refletir.Sim, eu escrevo Romances – com R maiúsculo – que é uma coisa bem diferente do com R minúsculo. São histórias com gêneros diversos – seja aventura, fantasia, sci-fi, juvenil -, com múltiplos personagens, cenários e tramas. Histórias que vão muito além de um casal que se apaixona e termina junto. O que eu escrevo tem a ver com a multiplicidade que eu mesma sou! Escrevo desde criança, então escrever é praticamente me conectar com aquele meu eu infante e que tinha todos os sonhos e brincadeiras do mundo. A última coisa que naquela época pensava era em namorar e casar e tudo mais. Na real, eu só queria era ser um Super Agente (e até hoje eu quero).E claro, não generalizando também, tem as escritoras que realmente escrevem seus romances e se é isso que elas gostam, está tudo certo. Cada escritor escreve o que quer, desde que não fique cagando regra no livro dos outros. Ninguém é melhor ou pior do que ninguém porque escreve o tema X ou o tema Y. E parem de rebaixar o romance e dizer que é um “gênero feminino”, porque é feio e ridículo. Deixem as moças escreverem os Romances que elas quiserem, com elementos fantásticos, com elementos espaciais, com o próprio romance em si – mesmo que bem implícito. Só não menospreze o nosso trabalho por sermos que somos! Já chega do mercado literário machista. Apenas deem espaço não só para as moças, mas para todas as outras minorias!
Escritora de romances?
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Sci-fi distópico e existencial, “Os funcionários” chega ao Brasil pela Todavia
Escrever resenhas é um bagulho complicado (ah, como sou original). É preciso, em zerésimo lugar, fazer as pessoas acreditarem que você tem capacidade de analisar o livro, conseguiu captar a essência da obra, suas nuances, e que vai ter talento e originalidade para escrever a respeito. E quanto melhor for o romance, mias espinhosa a missão do jornalista. Pois é nessa situação que me encontro ao…
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update de escrita
sumi daqui mas foi por uma boa causa, eu não estava lendo nada dos meus próprios livros - depois de terminar de revisar a antologia e enviar pra revisão ortográfica, no caso.
enfim, o mês de agosto foi super corrido devido aos estudos então sequer abri o Word ou Docs pra ler textos de ficção meus ksksks maaas a boa notícia é que as férias vieram e estou no meu cronograma: vou terminar de ler meu rascunho final e conferir se está tudo ok pra mandar pra revisão, então depois irei começar a escrever um livro novo!! do zero!!!! de sci-fi!!!
ainda é cedo pra dizer mas ele significa muito pra mim e vai envolver muito drama, é uma vibe mais noir e tecnológica do que esse q estou revisando agoa, mas tenho tudo planejado e falta só escrever, né amigos
por enquanto estou bem no início da revisão e mudei pouca coisa, só cortando umas frases longas que podiam ser escritas de outro jeito
revisados: 2/50
(eu sei, são muitos kkkk)
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É difícil admitir que, de todos os livros de fantasia, Sci-Fi, marketing, literatura clássica, romances, livros de receitas e Dungeons & Dragons, “I Feel Bad About My Neck ” ou “Meu Pescoço É Um Horror” fale mais comigo. De certa maneira, autobiografias — que já nem sei mais como escrever, mas confio no corretor ortográfico — são mais completas que grande parte das ficções. Por isso, cheguei a conclusão de que, os livros de auto ajuda não me ajudam, porque se tratam de narrativas fantásticas. Enquanto que os romances românticos são overdoses do marketing, literatura clássica são os novos Sci-Fi, D&D os manuais de culinária e os livros de receita a fantasia em sua mais pura forma. Mas, pelo menos, os livros de fantasia e ficção científica se tornaram os mais recentes livros clássicos. Contudo, a pior mudança que aconteceu em livros de todos os gêneros e inimigo número 1 dos preguiçosos (somos todos), é o tamanho. A grossura. O efeito “tijolo” das obras. Veja bem, eu sou uma pessoa que gosta de ler devagar. Se todo livro que comprasse tivesse a mesma largura que meu travesseiro, eu preferiria comprar um novo travesseiro. É menos provável de que escorregasse — e, se escorregasse, menos provável que me causasse um hematoma. E isso vale, também, para os audiolivros, que sempre foram divertidos por me deixarem jogar Playstation enquanto os ouço. Enfim, o meu ponto é: não importa o gênero, tamanho ou função que seus livros tenham. Enquanto houver cópias de 130 páginas de Nora Ephron na sua coleção, você tem tudo. #noraephron #writer #escritoras https://www.instagram.com/p/CmuCpOiO7id/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Resenha #02 | Warcross
Oi! Depois do último post, fiquei com vontade de tentar escrever resenhas e, como resultado, estarei fazendo isso com os próximos livros da minha TBR.
Warcross tinha sido minha última leitura e decidi começar por ele. O texto ficou maior do que eu antecipei e não tenho certeza do que achei dele, mas decidi publicá-lo de qualquer jeito porque percebi que ficaria enrolando para sempre. Enfim, vamos ao livro?
Warcross
Autora: Marie Lu.
Editora: Rocco (sob o selo Fantástica Rocco).
Número de páginas: 320.
Período de leitura: 03/07/22 - 10/07/22.
Avaliação: ⭐️⭐️⭐️⭐️
Eu ouvi falar da Marie Lu pela primeira vez no bookstagram da android.books se não me engano. A esta altura, eu já tinha lido Sarah J. Maas, Leigh Bardugo, V. E. Schwab e Holly Black; estava à procura de conhecer novas autoras de YA, de preferência aquelas que não fazem um sucesso estrondoso nas redes sociais. Foi só aí que pesquisei a fundo os livros da Marie Lu e decidi começar a lê-la por Warcross porque, em primeiro lugar, pensei que fosse um livro único; e, em segundo, me interesso por programação. Notei que devia haver uma continuação quando o final estava chegando e a quantidade de páginas não era condizente com um encerramento.
Em Warcross, os personagens vivem em um mundo amplamente integrado à realidade virtual, uma coisa semelhante ao que Mark Zuckerberg propõe fazer com o Metaverso. No sci-fi de Lu, o jovem gênio Hideo Tanaka criou o NeuroLink, uma tecnologia que promove a gamificação da vida real – você sobe de nível e ganha recompensas com atividades do tipo ir à escola, se hospedar num hotel etc. Ao mesmo tempo, a rede online oferece um ambiente de pesquisa, interação social, comércio e entretenimento, este último relacionado ao jogo virtual Warcross, que dá nome ao livro.
A protagonista é Emika Chen, uma hacker de 18 anos em uma situação de crise financeira desde que seu pai faleceu. Ela vive em Nova York como caçadora de recompensas, localizando apostadores de Warcross para a polícia. Sua vida vira de cabeça para baixo quando ela, sem-querer-querendo, invade o pré-jogo do campeonato internacional de Warcross.
Eu gostei particularmente de como a autora introduz a tecnologia de realidade virtual, trazendo-a como parte do cotidiano ao longo do livro. Foi possível absorver as coisas aos poucos e construir um quadro completo da paisagem. Consequentemente, o que mais se sobressaiu para mim durante a leitura foi a estética desse universo: as ruas movimentadas da metrópole, painéis gigantes exibindo comerciais e notícias, hologramas, placas néon, carros voadores, estádios lotados de fãs etc.
Felizmente – considerando que o livro é narrado em 1ª pessoa por ela – eu gostei da protagonista também. Emika é ousada, persistente e tem confiança em suas próprias habilidades. Acho que a autora soube construir bem seu passado e conectá-lo a sua personalidade do presente.
A trama gira em torno de um mistério. Depois de hackear o pré-jogo, Emika é contratada pelo próprio Hideo Tanaka para investigar ataques cibernéticos que estão relacionados ao campeonato iminente. Achei isso bem mais interessante do que o típico caso de "o protagonista é o escolhido", porque vemos Emika se esforçando para vencer essa caçada – afinal, Hideo contratou outras pessoas para executar a mesma tarefa. Com essa motivação, ela não teve chance de ser uma protagonista passiva e estava sempre fazendo alguma coisa.
É estranho que uma adolescente consiga fazer um trabalho melhor do que uma equipe de cibersegurança de uma empresa conceituada? É, mas se trata de um livro jovem-adulto com aquele clima de onde tudo pode acontecer. Suspender a descrença é essencial para aproveitar a leitura.
Às vezes os personagens soavam caricatos, principalmente o Hideo, que constantemente aparecia com as mangas da camisa dobradas até os cotovelos e levantava as sobrancelhas, como o CEO atraente e rico™ que ele precisa aparentar ser.
Por uma pequena parcela do livro senti que os personagens secundários só estariam lá para existir e não haveria nenhum laço da protagonista com eles. Seu papel na história é bem limitado, pelo menos nesse primeiro livro. Temos uma noção básica da personalidade de cada um e para por aí.
Sou suspeita para falar porque amo ler mistérios independente do nível de complexidade, mas foi um livro divertido. O final me deixou curiosa para descobrir o que vai acontecer no livro seguinte e qual vai ser a conclusão da história.
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Ei, eu não consigo lembrar da última vez que li um livro. Vc pode me recomendar algum?
lá vai alguns q eu li recentemente:
left hand of darkness - ursula le guin: lindo perfeito maravilhoso mudou minha vida. literalmente li em novembro e até agr não consegui parar de pensar nele. desde então li alguns outros dela mas esse pra mim foi o melhor. sem dar mto spoiler é sci fi que fala de aliens p falar de humanidade amamos nesta casa
nove noites - bernardo carvalho: esse é mto louco!!! começa como metade uma investigação da morte de um cientista (q realmente existiu) e metade meio q autobiográfica do autor mas lentamente as duas histórias começam a se misturar. não é um romance policial propriamente dito mas reads like one! to pra reler pq gostei mto
the book thief & i am the messenger - markus zusak: esses li mto tempo atrás e reli recentemente e fiquei 🥺🥺🥺🥺🥺🥺🥺 book thief é ficção histórica na alemanha da segunda guerra e i am the messenger é contemporâneo, eu gosto dos dois igualmente mas i am the messenger é mais fácil de ler se vc t�� num slump… n tenho nem oq dizer esse cara simplesmente sabe escrever um livro q torce seu coraçãozinho das melhores maneiras. eu acho q book thief seria ótimo pq é uma leitura q prende demaissss. detalhe q esses eu li a tradução pq tinha em casa e é uma das poucas traduções p português q eu não odiei
a ditadura envergonhada - elio gaspari: OK talvez esse n seja o melhor p ler assim casualmente pq tem mta coisa pesada mas eu sempre gosto mto de ler não-ficção q me ensine algo so. esse aqui consolidou meu ódio de militar e minha raiva decolonial amamos sim ou claro <3 tem 5 livros então como eu disse. não é a leitura mais fácil mas é muuuuito esclarecedora, mto mesmo. aliás na mesma veia (ba dum tss) se vc ainda não leu as veias abertas da américa latina leia antes
the power broker - robert a. caro: meu DEUS esse é COMPRIDO mas é interessante demais…….. se vc já ouviu a frase “se vc quer conhecer um homem dê-lhe poder” tá aqui a fonte contemporânea. tb é não ficção sobre um cara q pouca gente ouviu falar mas q literalmente mudou não só nova iorque mas tipo, o jeito q as cidades nos estados unidos (e potencialmente no mundo tbh) são construídas. demorei muitooo pra ler pq como eu disse chonky boi mas interessante d++++!!!
esses dois últimos n são mto fáceis de ler mas aí eu acho q depende se vc gosta de não ficção ou não. mas recentemente foi esses q eu gostei mais <3
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F.A.Q. desta conta:
Sobre o dono desse puteiro: Meu nome é Jay, 36 anos, Roleplayer/ Jornalista /Analista de Mídia Social/ Relações Públicas/ Sommelier de Rpg
Não sou o Logan que jogou no rps x, y ou z.
Nunca joguei rp de twitter/X/Bluesky e nem pretendo.
Não respondo asks com reclamações que contenham nomes/url/@ dos rps, nem asks que com “oi logan” e nem pedidos de exposed.
Não sou talker de rp
Não sou motoboy de treta
"Ah falaram de vc na @ tal" que massa, guarda pra vc pq não quero saber.
"Não gosto de vc. Te acho feio bobo e cocozento" bom pra vc, mas eu tb não quero saber. O botão de block é logo ali e passar bem.
Jogo em PT BR e EN
Uso os nick de Ray quando já tem um Jay/J/JJ nos grupos
Atualmente APOSENTADO de rpgs na tag rp br.
Não estou em rp nenhum no momento.
Se você tiver um rp medievalzinho maroto, rp de magia/poderzinho que não seja de escolinha/conto de fada ou um rp sci-fi, pode me chamar que eu vou.
Quer escrever um personagem trans? Chega aqui que eu ajudo
Faço leitura sensível tb (aka leio o lore ou resposta pra ver se tem algo que possa ser problemático ou ofender minorias)
Meu auto exposed
A Masterlist de Indies BR está aqui (atualizado em 04/07/23)
Ask respondidas | Tag de Manips | Meu Indie | Mensagens | Personagens |
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Por aí já... Ou quase 1 mês
Quando chega nessas horas eu simplesmente falo "Mano, não, para c essa porra" e desisto SUHAHUSAUHSAHUHUAS
Sim, mas eu nem tenho plot tbm pra fzr mta coisa. Ai vai lá saí mó plotão do carai SAUHUHSAUHSAUHUHSA
Escrevi nada
O primeiro capitulo oficial nem terminei. Aí eu escrevi o 1º da segunda história. To começando o 2º da segunda história.
Aí não sei se vou pro 1º da primeira ou da 3ª ou da 4ª
Pq na realidade, o cap 2 da 1ª e da 2ª história acontecem simultaneamente e possivelmente o 1ª da 3ª história tbm... Ou talvez comece um pouco antes, não decidi ainda.
Ou seja, uma loucura.
SUHAUHSAHUSAHUUHSAUHSAHUSAUH
ASKDKDJDKKDKDKKKDB eu vou te mandar a real eu to num sono que o resumo do ce contando o trem das histórias parece um filme de sci fi na minha cabeça. mas eu acho que entendi.
eu sou a favor de você escrever o que você ta com vontade primeiro, ate pq geralmente é mais fácil e tb a gente acaba tendo ideia pras outras coisas enquanto ta escrevendo mesmo. mas aquelas ne eu mesma escrevo em ordem geralmente pq acho que ajuda a não deixar a história com ponta solta etc então eu aconselho voltar pro primeiro. mas assim so se voce tiver vontade tb ne vai que ce ta mais animada pro 3.
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THE TEARS ARE BECAUSE IT WAS SO GOOD AND SAD BUT ALSO GOOD I WAS S H A K ING. 😭 Eu estou muito curiosa para saber toda a história, que criaturas eram aquelas? 👀👀👀 BUT !!! To answer your question i would absolutely read it, i love these types of fics!!!
YYEEEEY, I'M GLAD YOU LIKED IT!!!! and it's fluffly omg, but hearing it sad is good too haha xx i'm just thinking about putting some sci-fi fics on here. não tô só brincando, eu meio que estava pensando em só deixar isso no ar, porque não sei se vou dar continuidade para esse one shot, só queria fazer algo que mostrasse eles juntos e ainda apoiando um ao outro mesmo em tempos difíceis 🥺 mas pretendo escrever outras fics com ideas parecidas, tipo um deles como vampiros 👀
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#Repost @fraternidadedeescritores … Escrever ficção científica tem que ter um pezinho legal na ciência e ser algo muito divertido de se fazer também!
Mais uma matéria no nosso site da série de três artigos sobre possibilidades científicas de viagens mais rápidas que a luz (MRL) que possam nos levar às estrelas e que sejam úteis se você quer escrever sobre jornadas além do nosso sistema solar.⠀ ⠀ Por Wagner RMS. ⠀ LINK: Aqui
Gostou? Curta, Comente, Salve e Compartilhe! 🙂��️🙏🏼👍🏼👏🏼👏🏼👏🏼 … #fraternidadedeescritores #ficçãocientífica #escrever #sci-fi #escreverficção #WagnerRMS https://www.instagram.com/p/CPEZE7iDJ7p/?utm_medium=tumblr
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A Mão “Invisível”
Eu estava lendo algumas coisas iluministas. Eis que encontro um conceito bizarro: “Mão Invisível”. Acho que foi um tal de Adam Smith que concebeu esse conceito. De acordo com esse conceito, o mercado é regulado por uma mão invisível, sem necessitar que instituições como o governo o regulem. A mão invisível controla a economia. E eu devo concordar com este conceito bizarro que estranhamente surgiu no Iluminismo (nem todas as luzes são boas, óbvio): A mão invisível, de fato, controla o mercado e a economia. No entanto, Smith estava enganado num detalhe: a mão não é invisível, mas sim mecânica. Sim, a Mão “invisível” é Mecânica e é bem visível para meus olhos. E eu tenho medo dela. Muito medo. Todas as nossas vidas dependem apenas da boa vontade da Mão Mecânica. Se a Mão Mecânica se entediar, é capaz de seu lado 100% sádico aflorar para que ela possa se divertir. E quem paga o preço? Os menos favorecidos. Quem não paga? Ela e seus amiguinhos, como os caras da mídia e alguns empresários. Estou até pensando que Adam Smith era vidente, pois a Mão Mecânica não existia em seu tempo.
Infelizmente, são poucos que sabem a verdade por trás da Mão Mecânica, como eu e meus melhores amigos, companheiros de trabalho. Eles não estão comigo agora. Estou a sós na minha sala de trabalho, apenas tentando desestressar e refletindo sobre a Mão. E falando dela, bem, ela é uma total sádica, narcisista, egocêntrica, controladora, manipuladora que acha que tudo deve girar ao seu redor. No entanto, a maioria do mundo a considera perfeita, magnífica. Talvez deve ser por isso que o conceito tem nome de Mão Invisível: ela faz coisas que ninguém sabe que ela faz, pode ferrar com sua vida e torná-la miserável e ninguém vai saber, nem mesmo a vítima.
O poder está com ela, ela é poderosa e nada é capaz de tirar o poder dela. Tão poderosa que é capaz de se fazer presente sem estar de fato presente. Só de escrever aqui sinto sua famigerada presença. Só de imaginar ela aqui de fato me arrepia os pelos de meu corpo. Estou tão imaginativa que posso sentir os metais de seus dedos metálicos exercendo sadicamente uma fria e cruel pressão no meu ombro... Espera, eu realmente estou sentindo isso. OH M-
AΩ
Nota: nunca mais escrever as Crônicas Fechadas ouvindo música em um volume alto nos fones de ouvido, pois isso me impede de ouvir os passos dela. Eu realmente senti sua Mão Mecânica em meu ombro e só tive tempo de fechar o caderno e segurá-lo bem firme antes que ela pudesse ter qualquer reação. Mas já era tarde demais, ela já tinha lido o texto sobre a “Mão Invisível” e obviamente se reconheceu no texto. Por sorte, ela apreciou o trecho do texto em que escrevi sobre o fato dela ter poder e controlar a economia.
Ai, mas ela não foi legal. Como eu disse, ela é sádica. E aproveitou isso para torturar meus ouvidos com o blábláblá dela. E isso em plena quarta. QUARTA! Nem é sexta e já tive que aturar um Apocalipseis (não, eu não quis dizer “Apocalipse”, é Apocalipseis mesmo). Ah, devo mencionar que ela não deixou de me culpar pelo fato de sua mão direita ser de metal e não de carne, pele, cartilagem, sangue, nervos e osso. Em minha defesa, ela foi inteiramente causadora do evento que ocasionou esta atual situação. Para finalizar, ela ainda me lotou de tarefas para sexta. Eu até diria “You are E-V-I-L”, mas ela completaria com um “E você vai para o C-A-d-T-E, pelo menos por seis meses”, e eu não estou a fim de trabalhar naquele lugar da empresa, que realmente parece ter saído de um filme sci-fi de horror/suspense.
Enfim, agora vou ter que fazer minhas funções correndo, senão vou ver a Mão Mecânica apontando para o CAdTE na sexta. Ai ai, será que tem algum saquinho de chá de camomila por aqui? Preciso me acalmar, meu coração está a mil, será que todos os gatilhos da minha TEPT foram acionados? E quando será que estarei livre da Mão Mecânica, que não é invisível e controla tudo? (essa versão tem uma pequena diferença em relação com a do Instagram, visto que lá tem limites de caracteres, o que é triste.)
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33. qual a sua temática de rp favorita? e qual temática você não gosta tanto assim?
ask meme pro 1x1
acho que a minha favorita são plots de fantasia e ficção histórica com muito foco em worldbuilding e desenvolvimento de personagem, porque essas também são coisas que eu gosto de ler e só falto latir quando tenho a oportunidade de escrever rsrs as menos favoritas provavelmente são sci-fi e coisas com muita ação (no caso de lutas e esse estilo etc.) porque me acho muito ruim escrevendo isso, rip. e tema exclusivo de smut também não é muito a minha praia
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