#Anne De Mesa
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srmprpickups · 2 years ago
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la-semillera · 15 days ago
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ANNE DE GELAS & TOVE DITLEVSEN
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Una noche que el señor Krogh ha encendido unas velas en un candelabro de plata que hay encima de la mesa entre los dos, me armo de valor y digo: Señor Krogh, yo de niña escribía poesías. Él sonríe y dice: Sí, ¿y te gustaría enseñárnelas? Me sonrojo al comprender que ha adivinado lo que pretendo de él, y le pregunto cómo lo sabe. Ah, responde, eso o alguna otra cosa. Las personas siempre quieren algo unas de otras, y yo siempre he sabido que tú pretendías utilizarme para algo. Al ver mi ademán de protesta añade: No tiene nada de malo, es lo más natural. Yo también quiero algo de ti. ¿El qué?, pregunto. Nada concreto, contesta mientras se saca la larga pipa de la boca. Simplemente colecciono gente original, personas diferentes, casos especiales. Me gustaría mucho ver tus poemas. Dame en la espalda. Esto último lo hice a trompicones y con la cara morada. A cada golpe que doy, tose, y se encorva hacia adelante con los brazos hasta el suelo. ¿Cuál será su enfermedad? No me atrevo a preguntarle si es mortal, pero a la noche siguiente corro escaleras arriba con mi cuaderno de poesía, medio convencida de que ya no se cuenta entre los vivos. Me equivoco, y apenas nos sentamos a tomar el café detiene el cuaderno con mucho miedo a decepcionarlo, habituado como está a leer los versos más extensos. Deja la pipa y pasa las hojas mientras yo observo su rostro expectante. Sí, dice por fin asintiendo, ¡versos infantiles!
_ Tove Ditlevsen, Felicidad perversa. Lumen, traducción de Blanca Ortiz Ostalé.
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1dpreferencesbr · 1 year ago
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Imagine com Harry Styles.
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I have loved you forever
N/a: Okay, esse pedido me deixou completamente rendida! Ele fluiu tão bem que eu fiquei sensível! Espero muito que gostem!
Diálogos: Você me faz querer sair voando por aí, mesmo sabendo que isso não é possível. / Se não é amor, o que mais pode ser? / Eu te amei desde o momento em que pousei meus olhos sobre você / Ei, olha pra mim, estamos bem
Lista de diálogos Masterlist
Contagem de palavras: 1,140
Engoli em seco enquanto observava pela janela a cena que afundava meu coração no peito. A desculpa de uma dor de cabeça repentina foi o suficiente para que pudesse me esconder no quarto de infância do meu namorado sem que ninguém perturbasse as paranoias que insistiam em me castigar. 
Harry ria alto com Cristine, virando hambúrgueres na churrasqueira e tomando um grande copo de cerveja. 
Uma cena de intimidade, quase familiar. 
Intimidade e familiaridade que eles tinham desde os seis anos de idade, quando se tornaram vizinhos. 
A insegurança era uma coisa sórdida, machucava mesmo quando eu tentava escondê-la e sufocá-la dentro de mim. 
Mas, como não se sentir insegura quando outra garota sabe a marca favorita de cerveja do seu namorado e você não? 
Quando ela sabe qual o tipo de música ele gosta de ouvir quando cozinha, qual o tempero favorito para a carne, o tipo de pão que ele prefere…
Ou quando ela tem tantas histórias sobre os dois para contar que você fica até mesmo zonza? 
E o pior: ela ser a namorada que ele precisou largar para seguir seu grande sonho. 
O carinho que os dois nutrem um pelo outro é gigantesco, se vê há quilômetros de distância. 
O que é um namoro de um ano perto de mais de vinte anos de história? 
Seco as lágrimas que escorrem, os dois lá embaixo agora comem felizes. 
Harry sequer notou que eu subi. Ele não sentiu a minha falta em mais de uma hora. 
Ouço batidas leves na porta. Esfrego os punhos do blusão pelo rosto antes de falar para a pessoa entrar. Anne trazia uma pequena bandeja de prata, com um hambúrguer e um copo de suco. 
— Está tudo bem, querida? Aconteceu alguma coisa? — Perguntou deixando o objeto sobre a mesa para se aproximar. 
— Está sim. — Suspirei, olhando mais uma vez pela janela. Minha sogra segurou minhas mãos, me puxando para sentar junto a si na cama. 
— Você sabe que pode conversar comigo, não sabe? — Disse em tom suave. 
— Sei sim. — Tentei sorrir. 
— Então me diga o que está acontecendo. Não comprei essa história de dor de cabeça. 
— É só… — Suspirei, procurando palavras para não parecer uma adolescente boba e insegura. — Ele parece tão confortável com ela. 
— Com Cristine? — Assinto. — Ah, querida, eles são amigos há muitos anos. 
— Eu sei. É uma idiotice. — Sinto mais uma lágrima escorrer. — Mas, sei lá, eles namoraram… e se ele ainda sentir algo por ela? — Encaro os olhos claros da mulher à minha frente. Anne acaricia minhas mãos entre as suas, seu olhar não é de pena ou julgamento. 
— S/N, você é o amor da vida dele. Nunca vi meu filho tão feliz quanto ele é com você. — Disse com convicção. 
— Eu o amo tanto, Anne. — Solucei. — Me sinto uma criança boba com ciúmes, mas é inevitável. — Soltei uma mão apenas para secar o rosto. — Ela sabe tudo sobre ele. A cerveja favorita, os filmes, as músicas. — Suspiro. — Nós temos tão pouco tempo juntos, não fazia ideia da maioria dessas coisas. 
— Nada disso é importante, querida. — Aperta minha mão. — Harry ama você. 
— Como sabe? 
— Está na cara. — Ela sorri. — Ele parece brilhar toda vez que te vê, não para de sorrir nem por um minuto. 
— Ele nunca disse que me ama. — Sussurro. 
— Mas vai dizer. Acredite em mim, conheço o meu filho e ele só tem olhos para você. Cristine é uma amiga querida, mas apenas isso. — Se aproxima, me dando um abraço apertado. — Coma um pouquinho, okay? — Pediu, e eu assenti com a cabeça. 
— Anne. — Chamei antes que ela abrisse a porta. — Não conta nada pra ele. — Ela sorriu em resposta e me deixou sozinha. 
Não estava com fome, e agora a minha cabeça realmente doía. Deitei o corpo na cama, mesmo tendo parado de chorar ainda fungava um pouco. 
Esperava de todo o coração que Anne estivesse certa. 
Senti a cama afundar ao meu lado e então um cheiro familiar me atingiu. Harry passou um braço em minha cintura, me puxando para uma conchinha. 
— Gemma me disse que você estava com dor. — Murmurou. 
— Já estou um pouco melhor. — Tentei disfarçar a voz de choro. 
— Eu ouvi tudo, babe. — Meu corpo endureceu. — Não era a minha intenção, queria ver se você estava bem e acabei ouvindo. 
— Me desculpa. — Sussurrei, sentindo as lágrimas voltarem e molharem o travesseiro. 
— Você me faz querer sair voando por aí, mesmo sabendo que isso não é possível. — Me apertou em seus braços. — Se isso não é amor, o que mais pode ser? — Virei o corpo na cama, ficando de frente para ele. Sabia que devia estar com o rosto inchado pela última hora chorando, mas queria e precisava vê-lo. — Eu te amei desde o momento em que pousei meus olhos sobre você. 
— Harry… — Murmurei, mas ele não me deixou continuar, deixando um selinho rápido como forma de me calar. 
— Quem liga para as coisas que você não sabe? Eu também não sei tudo sobre você. — As íris verdes me encaravam com atenção, me desconcertando ainda mais. — Temos a vida toda para descobrir coisas um do outro, amor. 
— Quer passar a vida toda comigo? — Murmurei, fazendo-o sorrir, o que fez o ���bigode de férias” erguer os cantinhos.
— Cada segundo. — Beijou a ponta do meu nariz. — Não disse isso antes, mas eu amo você. Não duvide disso. 
— Desculpa. — Sussurrei envergonhada, descendo os olhos para o colchão abaixo de nós. 
— Ei, olha pra mim, estamos bem. — Com relutância, obedeci. — A minha mãe está certa, você é o amor da minha vida. E eu nunca fui tão feliz quanto sou com você. — As lágrimas voltam a escorrer, mas agora não mais de tristeza, Harry as afasta com os dedos longos. — Eu quero ouvir o que você disse a ela. 
— Qual parte?
— A que você também me ama. — Sorriu. 
— Eu te amo, Harry. Muito. — Fecho os olhos quando sua boca pressiona a minha em um beijo doce. 
— Vamos descer? A churrasqueira está sozinha. 
— Você pode ir, eu estou horrível. — Resmungo, recebendo uma mordida no queixo como repreensão. 
— Você nunca está horrível. — Estreitou os olhos. — Eu vou te carregar se não descer. — Ameaçou. 
— Tá bem! Eu vou. — Me rendi, recebendo mais um beijo. 
Harry passou os dois braços em minha cintura, caminhando com dificuldade atrás de mim. Sentada em uma das mesas do jardim, Anne me dirigiu um sorriso cúmplice antes de morder seu hambúrguer. 
— Quer uma cerveja? — Ele perguntou em meu ouvido, deixando vários beijinhos por meu pescoço em seguida. 
— Uhum. — Proferi. 
— Vou pegar. — Fez menção de me soltar. 
— Não precisa. — Cristine surgiu ao nosso lado sorrindo, me oferecendo um dos copos em suas mãos. 
— Obrigado. — Agradeci. 
— Eu te amo. — Um sussurro rouco soou em meu ouvido. — Agora você vai cansar de ouvir isso de tanto que eu vou dizer. — Riu. Joguei a cabeça para trás, apoiando em seu ombro e observando seu rosto bonito. 
— Impossível. — Garanti.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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jvrpvz · 21 days ago
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Anne Carson Por azar el pueblo de las Cícladas (trad. javier pavez) 9.4. Se ponían piedras en las cuencas de sus ojos. La gente de clase alta poníanse piedras preciosas. 16.2. Antes del movimiento y luego del movimiento, quietud. 8.0. Insomnes, el pueblo de las Cícladas se volvió lentamente más y más frágil. Se les rompieron las piernas. 1.0. La cicládica fue una cultura neolítica basada en el trigo emmer, la cebada salvaje, las ovejas, los cerdos y el atún que se pescaba en pequeñas embarcaciones. 11.4. Mano izquierda los martes, mano derecha los miércoles. 10.1. Ella, timonel, surcaba con el transbordador de un lado a otro, de isla en isla, navegando ojo interior mediante. 9.0. Cuando sus figuras se desgastaron, las volvieron a pintar con azurita y minerales de hierro. 12.1. Cuánta experticia simplemente desaparece cuando un pueblo se extingue. 2.0. Inásperos llevaban sus rostros por tratar de dormir, se mordisqueaban los labios y los pezones en la angustia de las almohadas. 4.4. Cómo la lanceas, cómo la esquilas, cómo la deshilachas, cómo la mueles, cómo consigues que parezca tan extrañamente relajada. 4.0. Los espejos llevaron al pueblo de las cicládas a pensar acerca del alma y a desear sosegarla. 1.1. Las embarcaciones tenían hasta cincuenta remos e ínfimos aditamentos en la proa para las lámparas. El atún se pescaba de noche. 16.0. En cuanto a la experiencia de la agitación, la quietud pequeña produce una pequeña agitación, y la gran quietud una gran agitación. 3.3. Una última teoría es que se podría llenar la sartén con agua y utilizarla como espejo. 2.1. De nada sirvió. Habían perdido la artimaña. El sueño era un extraño. 14.1. Allí estaba sumergiéndose, arriba y abajo, en sus brechas poco profundas. 6.1. El bolso de mano, ese artefacto que liberó a los seres humanos de tener que alimentarse donde fuere que encontrasen comida. 3.0. Mientras por la noche permanecían en vigilia, el pueblo de las cícladas inventó la sartén. 11.0. Tres veces al día ponía el barco en piloto automático y bajaba a la despensa fresca y silente. 7.1. La abstención de cereales es beneficiosa. 9.3. Se les salieron los ojos. 11.3. La comida, de esa manera, era más sabrosa. 11.5. Esto puede sonar a un simple ardid infantil. 11.1. La despensa, cuánto alivio después de chapotear y del fulgor del timón. 4.1. (para) destramar. 6.0. Al pueblo de las cicladas se le atribuye la invención del bolso de mano. 3.1. Arqueólogos han encontrado un gran número de sartenes. Las sartenes son pequeñas. Nadie tenía mucha hambre por la noche. 9.1. ¿Mencioné las almohadas de mármol? Creo que lo hice. 2.3. Esto se convirtió en un proverbio cicládico. 5.2. A Proust le gustaba una buena sacudida. 7.2. La abstención de cereales es igual para hombres y mujeres. Deja los pulmones en un extraordinario estado de claro frescor. 13.0. Cierta noche hubo una nevisca, solitaria, absurda. 6.3. Y después de la cena, arpas. 1.2. La cicládica era una cultura totalmente insomne. 2.2. Bueno –decían– estas son las tartas que tenemos. Era un proverbio. 4.2. Mi punto de vista, hay que admitir, es defectuoso. Mi nariz siempre está respirando. Tan agotada estoy con la respiración. Sospecho que tienes días en los que eliges no respirar lo más mínimo
14.0. Esa fue la noche en que ella miró a su alma. 3.2. O pueden haber sido sartenes de prestigio. 9.2. Se pintaron maravillosos picos en las entradas o senos de más. 5.1. Posiblemente por su rechazo generalizado a escuchar los sueños de otra persona en la mesa del desayuno, ya que Proust desestimaba este tipo de recuerdos como “mera anamnesis”. 16.1. Ahí yacía, la cubierta de proa a la luz de la luna, más plateada que el mar. 9.5. Quizás ahora se alegren, después de todo, de no haber dormido. 5.3. Ese momento en el que todos ven exactamente lo que hay en el otro extremo de su tenedor, como dijo William S. Burroughs de la celebridad. 15.1. “…you see me leavin’ you better hang your head and cry”, a ella le gustaban canciones como esa. Influencia del Honky-tonk. 16.3. Toda ella saltó ante sus ojos. 8.1. Se preocupaban por ello y mantuvieron los brazos ceñidos al cuerpo, enlazando el brazo derecho del torso por debajo del izquierdo, como una faja. 11.6. Pensó que era una buena idea silenciar la conversación mental. 12.0. Las nubes, cada una de ellas, huelen diferente, tal lo hacen las corrientes marinas. Tal los rocosos arrecifes. 10.2. Su ojo interior se hizo lo suficientemente filoso como para matar cabras. 15.0. Ella había sido una muy buena arpista antes de la muerte. 6.2. Así comenzaron las cenas. 10.0. Con el tiempo el pueblo de las Cícladas se extinguió, todos excepto quien capitaneaba un transbordador. 8.2. El brazo izquierdo por debajo del derecho era considerado ignaro. 7.0. Para tocar una descordada arpa sólo se necesitan los pulgares. 5.0. El pueblo de las cícladas era muy amantes de Proust. 4.3. Es acaso porque no quieres el impacto. 11.2. En la despensa ella se sentó en el mostrador y comió con sus manos. 16.0. En cuanto a la experiencia de la agitación, la quietud pequeña produce una pequeña agitación, y la gran quietud una gran agitación. Este poema se compuso utilizando el generador aleatorio de números enteros.
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empanadaaaaaaa · 1 year ago
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más info sobre mi eltingsona / eltingville self insert !! (intenté dibujarla al estilo de evan dorkin pero me salió mal XD)
ele es una chica colombiana, quién se fue a EEUU para estudiar por un semestre (6 meses). como ella está en su último año de bachillerato (grado 11), debe hacer su servicio social, preferiblemente trabajando en alfabetización en una biblioteca pública de Eltingville. ella conoce a pete, a quién le dice 'DiNunzio' (es normal que ella se refiera a la gente por su apellido), en un sábado mientras hacía su turno. los dos se conocen más a fondo, pasando por solo verse los sabados por un corto tiempo a verse cada vez que pueden; los dos están ocupados, así que aprovechan lo mejor que tienen.
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UN APLAUSO PARA ESTA PAREJA QUE ESTA ENAMORADA !!11!!1!!1!11!! (creo)
Después de que el cuarteto de geeks se separaran, Pete fue forzado a trabajar con su padre; por suerte, aprovechaba los findes para salir a donde se le daba la regalada gana, ya sea en BlockBuster, Toys R Us o convenciones.
Pero Pete se aburría de ir a esos mismos lugares, BlockBuster tenía películas de "mal gusto" (según él), Toys R Us seguía vendiendo las figuras de Steel (1997) (y que Pete quemó, teniendo que esconderse por estar en la lista negra de la tienda), y las convenciones estaban muy pobladas, con filas largas y entradas caras.
Pero aparte de tener gustos de friki, el joven disfruta de la literatura gótica, pero el Club le prohibía ir a una biblioteca, ya que es considerada como un "santuario de normies sin cultura", pero por suerte que ya se disolvió, Pete decidió buscar la biblioteca más cercana, que resultó estar sorpresivamente cerca de la tienda, ya quemada, de Joe. Era la biblioteca pública de Eltingville.
Pete nunca pensó que la biblioteca en cuestión sería más grande que la tienda de Joe, teniendo muchas variedades. Buscaba específicamente un libro de horror, "Entrevista con el Vampiro" de Anne Rice. Pasó minutos buscando los estantes, pero no tuvo éxito, así que tuvo una sola opción para encontrarla, algo que le resultaría un poco incomodo: Pedir ayuda. Se fue caminando hacia las mesas cerca de la entrada, y se encontró con una chica, de piel morena, con rizos negros y cortos, sentada en una de las sillas, frente a uno de los computadores.
"¿Disculpe?", Pete le preguntó a la niña. Ella no alzó su cabeza, la mantuvo firme, solo sus ojos lo miraban, pero no directamente a los ojos. - "¿Tienen "Entrevista con el Vampiro?". La niña levantó su mano y le murmuró que esperara un minuto. Ella buscó en el computador, los dos se quedaron callados, lo único que sonaba era el sonido del teclado, presionados por sus uñas largas y pintadas de un rojo oscuro. Al final, encontró su resultado, el libro estaba disponible. Ella se levantó y anotó el número del libro. Se fue caminando por los estantes llenos de libros, sin saber que el joven (que era de baja estatura), la seguía por detrás. La niña se arrodilló y buscó atentamente por el libro del cliente, eventualmente agarrándolo con sus manos y volviéndose a parar. Se dio la media vuelta y notó que Pete estaba detrás de ella, mirándola con sus ojos blancos y vacíos. Se lo quedó mirando por unos dos segundos antes de volver a la mesa.
Pasó un momento corto, una pequeña entrevista por la información de Pete: su nombre, email, dirección y número. "Bueno, te puedes quedar con este libro por un plazo de quince días, si no lo devuelves a tiempo, usted paga $3." La voz de la chica le explicó claramente a Pete, mientras escribía su información.
"¿Te pagan por esto?"
"No."
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goldenfurevamp · 2 months ago
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(Basado en "La Historia de Daniel, el Favorito del Diablo". 5to Capitulo del libro "La Reina de los Condenados" . Crónicas Vampíricas de Anne Rice)
El hambre: fenómeno enardecido en los vampiros, dilatado, exagerado, condenado, manifestado, padecido por los vampiros. (Me tiemblas en los dedos, incluso intentando escribirte me enciende tu olor que se diluye por el aroma de todo lo que existe: esta maquina que aprendo a usar, tus libros con las piernas abiertas en capítulos que no leerás, el olor de la ruta de los aviones que tomas.. los pasajes rechazados y tachados en la mesa junto a la camisa nueva que no has querido usar.) Hambre. Poderoso reto: soy gladiador frente al tigre que soy yo mismo. El espejo es tortura, todo lo que veo alrededor es el latido de la vida que no puedo tomar, que no debo tomar, la lucha eterna de tu sabor demencial que apenas soporto cuando en un abrazo te estrechas con tus mil tentáculos de palabras contra mí. Asciendes de todo lo escrito para ser péndulo que me hipnotiza y que abre la jaula de mis fetiches de espina carnívora. Hambre de ti. Fetiche. Deja que te amarre las manos prisionero, coronarte consorte del cautiverio, rey del encierro absoluto y amante de la torre del Hotel Plaza de New York. Deja que te ate en el mástil de la cama para arrastrarme sobre tu cuerpo convertido en dios de mar y de tus desgracias. Fetiche, revés del hambre y contraluz del pensamiento. Déjate probar como me pruebo a mi mismo al relamerte en mi boca, deja que te huela el resto de la noche aquella piel que se cuece automática en mi susurro. “Mi lengua, única música favorita de Daniel. Mis manos, su libro preferido, La Fontana di Trevi donde depositaba sus deseos para exigirles en grito a los dioses lo que jamás quiero darle. Mis ojos, el espejo del subconsciente, la borrachera a las 4 de la tarde en Praga y mis enojos son su erguido deseo altivo y mal disimulado”. A él le excita la más oscura noche de mis humores, y a mí su encierro absoluto por obra y gracia mía. Porque incluso sosteniendo la cadena y arrastrándola por el suelo , desde tu talón hasta mi palma cerrada, eres soberano del infierno, el evangelio de mis deseos , la horripilante forma del más devastador de los apetitos infernales.Tu cuerpo de orgía que se invoca esta noche, porque la sangre y su vocación de droga se han arrodillado al sabor de tu mandíbula. Te poseo por magia negra desde el otro lado del mundo hasta donde quiera que estés.
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klimtjardin · 1 year ago
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I N S E G U R A N Ç A S
Taeyong x Leitora
{isso é ficção; enredo: a leitora é insegura sobre voltar a trabalhar após o nascimento do seu bebê e Taeyong a consola; os personagens são casados; me inspirei na série da Anne de Green Gables, então se parecer que o conto se passa no século 18 rsrs finjam costume; romance; meio angst; cenário doméstico; maternidade/paternidade.}
Fecha a porta despida de uma metade.
Mas quando torna para dentro de casa, a encontra bem ali: nos braços, seu marido carrega sua filha, seu bebê, sua parte mais bonita. Os dois; o melhor de você.
Taeyong parece que recém acordou. O que é meia verdade. Há uma bagunça de brinquedos no chão e uma mesa metade posta para o almoço. A casa cheira bem. Cheira à comida do seu esposo. Você, porém, teve meia jornada de trabalho. Em qual sentiu todo momento saudades disto aqui. Segura entre os lábios a maré que se forma nos olhos. A boca treme.
— O que foi, amor? Tá tudo bem? — preocupa-se Taeyong.
— Quase morri de saudades.
— Mas foram só algumas horas — diz ele.
Desconversa, pois está com tanta vontade de chorar quanto você. Embala sua filha nos braços.
Desde que ela nasceu, são apenas os três: um só. Te doeu o coração todo o caminho até a pequena escola da comunidade rural em que moram, para voltar a lecionar. Mesmo que num primeiro momento seja apenas em meio período. Você sentiu falta da suas manhãs com ela. De preparar seu café sob os olhos atentos da pequena companheira. De levá-la para ver o papai cuidando da horta e os demais afazeres da casa. Mesmo que soubesse que ela estava muito bem aconchegada nos braços dele, a única pessoa a quem confia seu coração também. Ela está ali.
— Não sei se vou conseguir — faz beicinho, já se aproximando dos dois e estendendo os braços para pegá-la.
Ah, o cheirinho de bebê! seus cabelos arrepiadinhos no topo da cabeça. Aquela ternura de quem se sente seguro no colo de qualquer um.
— Hm — Taeyong te olha enviesado e enveredam para a cozinha - seu destino inicial - onde pretendia terminar o preparo do almoço quando você chegou. — Você me disse a mesma coisa quando descobrimos que estava grávida, e olhe...
— Mas Tae... Acho que já não consigo mais viver sem vocês. Não posso me acostumar com isso. — Lamenta.
Taeyong arrasta as pantufas pelo ladrilho, de um lado para o outro. Pega uma panela, leva para a sala de jantar. Tudo sob seu olhar atento e por hora lamurioso.
— Amor, você me disse que trabalhar era a coisa que te fazia mais feliz na vida! Quase chorei, porque pensei que fossem meus biscoitos... — Ele faz outro bico, para responder o seu, mas se aproxima.
Taeyong tem seu rosto entre as mãos. Ele te segura com preciosidade, como se fosse uma jóia.
— Vai ficar tudo bem, mesmo com você fora, tá bom? Eu sei que dói, mas você precisa desse tempo só seu também. — E agora segurando seu queixo, te deixa um beijinho na testa.
Seus olhares se encontram naquela sinceridade pura dividida por amantes. Ou mais do que isso: companheiros de vida.
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harrrystyles-writing · 1 year ago
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Little Family
Sinopse: Onde S/n assisti a uma entrevista onde Harry diz que ainda a ama.
Personagens: Ex!Harry X Leitora.
Avisos: Um pouco ou muita angústia com final feliz?
Frases: Você foi embora e eu implorei para que isso nunca acontecesse porque eu ainda te amava, você não acha que merecia alguém que estivesse disposto a ficar? /Você é um maldito narcisista. /Por favor, eu não posso, eu não quero discutir esta noite./ Por que você esperou tanto para me dizer como se sente ?
NotaAutora: Juntei dois pedidos, com muitas frases kkkkk mas achei que elas se encaixaram tão bem, então espero que gostem🥰
Pedido anonimo| Pedido: fluff n14º aqui
MASTERLIST
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Você saiu do carro e respirou fundo, tentando acalmar todas suas emoções, já era muito difícil ver Harry após decidirem dividir a guarda de sua linda garotinha quando ele terminou o noivado, mas após ter visto aquela maldita entrevista, certamente não sabia se conseguiria vê-lo sem desmoronar.
Às palavras dele ainda ecoavam em sua mente.
— Então, Harry, você agora é pai, certo? Como está a paternidade para você?
— Eu amo ser pai, minha pequena Anne é a melhor coisa que aconteceu em minha vida.
— S/n, é uma boa mãe?
— S/n é uma mãe incrível, ela é muito compreensiva com minha carreira, à dedicação e amor que ela dá a nossa filha é admirável e eu a amo mais por isso.
— Ahhh! Que lindo, mas vocês estão separados, certo?
— Sim, infelizmente, mas S/n é o amor da minha vida, é a mãe da minha filha, um amor desses não desaparece assim.
— Se arrepende pelo término? Se não for muito difícil dizer.
— Todos os dias, mas acho que não há salvação para mim.
— Oh! Harry Todos nós merecemos uma segunda chance, tenho certeza que se ainda se amam acharam o caminho de volta.
— Quem sabe um dia, eu realmente gostaria muito de consertar as coisas.
Segurando firme todo ressentimento, apertou a campainha, suas mãos não conseguiam ficar quietas nos poucos segundos que esperou a porta ser aberta, Harry com um sorriso no rosto apareceu, ele estava tão bonito como sempre, com seu cabelo recém cortado, a barba feita, foi impossível não sentir aquela pontada de saudades ao olhá-lo.
"Oi." Disse tímida.
"Oi" Ele parecia feliz em vê-la.
"Anne está pronta?"
"Bem, na verdade, estamos jantando."
"Eu disse que viria às 20:00, ela já deveria estar pronta, Harry." Você suspirou irritada.
A cada minuto perto dele era uma tortura.
"Nós perdemos um pouco a noção de tempo enquanto brincávamos, me desculpe." Ele coçou a cabeça. "Por que você não fica um pouco? Você está com fome? Se quiser pode jantar com a gente?" Sugeriu casualmente.
Como se não tivesse destruído seu coração.
"Não estou, mas posso ficar um pouco."
Sentar naquela mesa era estranho, parecerem uma família, quando agora não passavam de dois estranhos.
Mesmo você insistindo que não, Harry preparou um prato para você, ele ajudava a pequena Anne a comer os legumes.
"Muito goxtoso papai." A garotinha de 2 anos agradeceu.
"Obrigada minha pequena." Ele sorriu.
Era agonizante ver aquele momento feliz entre pai e filha.
Você não tocou na comida, mas o ajudou a tirar a mesa, depois que sua filha terminou de comer, e o observou terminar de arrumar as coisas de Anne para levá-la para casa.
"Eu vi a entrevista." Não conseguiu evitar dizer assim que viu Harry amarrando os sapatos de sua filha.
"O quê?" No mesmo instante ele virou-se para você.
"À entrevista que saiu hoje, sobre você, sobre nós, às pessoas não param de me marcar."
"Me desculpe, eu só…"
"Tudo bem." Você o interrompeu. "Mas não nos mencione de novo, eu não sei que tipo de marketing você pensava ganhar com isso, como bom pai ou noivo arrependido, mas por favor não nos envolva nisso."
"Eu não... Eu nunca faria isso com vocês."
"Como disse que nunca ia nos deixar? Mas olha o que aconteceu não é?"
"S/n!" Ele se levantou, tentando se aproximar.
Ele estava tão arrependido. Não foi intenção menciona-lá na entrevista, apenas saiu.
"Não me toque, por favor." Ele se afastou no instante seguinte. "Obrigado."
"Eu quero muito poder esclarecer as coisas, podemos ter essa conversa, hoje?" Ele disse tímido. "Uma hora temos que conversar."
"Por favor, eu não posso, eu não quero discutir esta noite."
"Não tenho essa intenção, eu só quero conversar, eu prometo que depois disso você pode só ir embora sem dizer nada, se quiser."
"Você faz muitas promessas para alguém que as quebra na primeira oportunidade." Isso foi como uma facada no coração de Harry. "E não acho que seja uma boa ideia, eu preciso levar a Anne para casa, já está tarde."
"Ela pode dormir aqui, um dia a mais não fará mal, eu faço uma xícara de chá e podemos conversar como dois adultos, só me dê essa chance, por favor?" Ele implorou com seu olhar triste. Era uma ideia estúpida, mas você gostaria de ouvir o que ele tinha a dizer, vocês nunca tiveram uma conversa após o término, talvez essa fosse a hora certa. "S/n?"
"Tudo bem."
Demorou um pouco mais de meia hora quando Harry apareceu na cozinha novamente, você não se atreveu a ficar com ele para fazer sua filha dormir, era muito doloroso, então em um abraço apertado e um beijo você se despediu dela na porta do quarto improvisado que ele fez, antes dele começar a contar a história de ninar.
"Oi." Ele sorriu ao vê-la sentada em sua banqueta.
"Oi."
"Ainda gosta de chá de frutas vermelhas com um toque de mel?"
"Sim." Seu rosto corou.
Ele ainda lembrava.
Já faz um ano desde que ele simplesmente foi embora e tem sido os piores meses de sua vida, mas estar ali sentada vendo ele preparar o chá, você não sabia por que, mas a fez se sentir em casa.
"Aqui está." Ele passou a xícara fumegante antes de ficar em pé recostado ao balcão em sua frente.
"Obrigado."
"Está... Está tudo bem se eu disser que eu realmente... Eu realmente sinto sua falta?" Ele gaguejou sentindo seu peito apertar.
"Não, acho que você perdeu esse direito no momento em que me abandonou."
"Eu não abandonei você, eu continuo aqui, cuidando de Anne."
"Você continua aqui por ela, não por mim, então não diga que sente minha falta, não fale que me ama em rede nacional quando você nem merece dizer meu nome depois do que fez." Você despejou todo ressentimento guardado em cima dele.
"Me perdoe, eu não queria que as coisas fossem assim, eu realmente não queria."
Um silêncio se instalou no ambiente por alguns minutos.
"Eu só quero que você saiba S/n, você não sai da minha mente, é uma merda, eu não consigo te esquecer, foi difícil para caralho esse ano sem ter você por perto e eu vivo de migalhas, só esperando você aparecer para trazer e pegar a Anne e eu poder te ver, eu sinto falta de como éramos, vocês significam muito para mim, você significa muito para mim."
"Você está brincando comigo?!" Você riu amargamente. "Você é um maldito narcisista." Você apontou o dedo para ele. "Se eu realmente significasse muito para você, você teria ficado." Você não queria brigar com Harry, mas não conseguia parar de sentir toda a dor e raiva que ele causou. "Você foi embora e eu implorei para que isso nunca acontecesse porque eu ainda te amava, você não acha que merecia alguém que estivesse disposto a ficar?" Você pensou que nunca mais iria chorar por Harry, mas estava errada.
"Eu estraguei tudo, eu sei, mas não há um dia que não pense e me arrependa disso." Diz cabisbaixo. "Você não merecia, eu sei disso." Ele levantou o rosto, você pôde ver que ele também tinha seu rosto molhado pelas lágrimas. "Eu só fiquei com medo, medo de estragar tudo e, no fundo, eu realmente fiz isso."
"Do que você tinha tanto medo? Porque eu não entendo Harry, eu fiz de tudo para que déssemos certo." Você se levantou, não conseguindo mais se manter parada naquela cadeira.
"Eu sempre achei que nunca seria o suficiente para você, para nossa filha, eu não poderia te dar uma vida normal à vocês, eu queria, como eu tentei, o primeiro ano em que passamos com nossa filha juntos foi incrível, aquela bolha que criamos em volta de nós era perfeita, eu nunca fui tão feliz em passar todo aquele ano com vocês em casa, havia aquela maldita pandemia, mas eu estava com vocês, em casa e eu nunca me sentir tão normal, porém quando eu precisei sair de novo, voltar para minha vida de shows e mais shows e isso foi me consumindo, me fez sentir inútil pra caralho, como um pai ruim e um noivo ruim, então pensei que fosse melhor só deixá-la livre para achar alguém que pudesse te dar tudo o que eu nunca poderia dar."
"Por que você esperou tanto para me dizer como se sente?" Você aproximou-se um pouco mais, não o suficiente. "Se você me contasse isso, nós poderíamos darmos um jeito em vez de deixar chegar tão longe."
"Porque assim que tivemos a Anne, você sempre fazia planos sobre a casa perfeita, sobre nosso casamento perfeito e nossa vida perfeita e era assustador, eu sentia como se você esperasse que eu fosse outra pessoa, sempre mencionado o casamento perfeito e monótono de seus pais, como você invejava a vida normal que eles tiveram, era como se eu não pudesse me encaixar nesse papel perfeito de pai e marido que você tanto sonhava."
"Harry! Eu nunca pedi para você mudar por mim, eu sempre amei você e nossa vida como era, sim, talvez não fosse como eu queria muitas vezes, mas ainda era você e ainda era nossa pequena família e era isso que importava." Você se recusou a acreditar nele.
"Você nunca disse, mas era como eu me sentia perto de você e era realmente muito difícil para mim então eu só precisei ir, mas eu arrependo todos os dias por isso porque eu pensei que seria melhor assim, que era o certo a se fazer, mas depois de um tempo eu realmente comecei a me perguntar se havia feito a coisa certa, porque o vazio em meu coração não parecia ter fim." Ele deu um passo em sua direção e você não se afastou desta vez.
"Eu sinto muito, eu nunca quis que se sentisse assim, se eu soubesse talvez eu pudesse só mudar e consertar o que estava errado."
"Eu sei que não, mas não havia como consertar porque o problema não era você nunca foi você, hoje eu entendo que projetei todo meu medo em nossa família." Às mãos dele viajaram até suas mãos, envolvendo-as levemente, quando você não se moveu, ele soube o que precisava dizer. "Eu te amo"
"Não diga isso, por favor, não."
"Você não precisa dizer nada, eu só quero que saiba."
"Harry, você não sabe que dizer coisas assim me machucam?"
"Me deixa consertar as coisas, fazer isso passar."
"Eu não posso simplesmente deixar você entrar na minha vida de novo, entende? Você causou essa dor!"
"Eu sei, eu sei e sei que sou o único que posso fazer ela ir embora."
"Não é tão fácil, você foi embora por um motivo, então por que desta vez seria diferente?"
"Porque eu vou fazer dar certo, eu não me importo com o que tenho que fazer, eu deixo minha carreira de lado para viver uma vida com vocês se for preciso, porque eu odeio o que nos tornamos, odeio não acordar todos os dias ao seu lado e não suportaria vê-la com outro alguém, eu to aqui agora implorando por uma chance, eu quero consertar as coisas, por favor, me dê a chance de mostrar que mudei, me dê a chance não apenas por nós, mas também para a nossa Anne, ela merece crescer e ver seus pais juntos, você pertence à mim e eu pertenço a você, nós dois sabemos disso, não há como negar que nascemos um para o outro."
Ele pareceu tão sincero, tão desesperado, você sentiu isso no fundo da sua alma, sua confissão fez seu coração se apertar, você realmente queria acreditar, mas seu ego ferido ainda a deixava desconfiada.
"Eu não quero que você se sinta pressionado de novo em dar a vida perfeita para mim, eu não quero que você desista do seu sonho, Harry, eu nunca quis." Você murmurou tristemente. "Eu não quero que se sentia como se sentia, então do que valeria a pena estarmos juntos se você não estivesse feliz?"
"Porque eu não me sinto mais assim e nada disso importa se eu não tiver você, eu não sou feliz sem você."
"Harry, eu... Eu estou com medo."
"Tudo bem ter medo." Ele pegou seu rosto entre as mãos. "Eu também estou." Aqueles olhos verdes estavam focados nos seus como se visse sua alma.
"Podemos ir devagar?" Suspirou fechando os olhos. "Ainda preciso de um tempo para conseguir olhá-lo sem que meu coração doa."
"Eu esperaria mil vidas por você, porque vale a pena esperar por você, então , quando você estiver pronta, estarei bem aqui." Harry proferiu descansando sua testa na sua.
"Obrigado."
Você se aconchegou nos braços dele em um abraço e Harry não conteve o sorriso que invadiu seus lábios, era tudo o que ele mais queria, ter sua pequena família novamente.
Muito obrigado por ler até aqui! Se gostou por favor considere deixar uma ask aqui, com seu Feedback, isso é realmente muito importante pra mim e minha escrita 🥰
Taglist: @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida
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las-microfisuras · 1 year ago
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Querida Linda: Estoy en mitad de un vuelo a San Luis para dar un recital. Estaba leyendo una historia del New Yorker que me ha hecho pensar en mi madre y, sola como estoy en el asiento, le he susurrado: “Lo sé, madre, lo sé”. Y he pensado en ti —“algún día estarás volando sola a algún sitio, cuando quizás esté muerta, y desearás hablarme”—. Y quiero contestarte. Linda, a lo mejor no es un vuelo, a lo mejor es en nuestra mesa de la cocina, por la tarde, tomando té, cuando tengas cuarenta años. Cuando sea, quiero volver a decirte que: 1) Te quiero. 2) Nunca me dejaste tirada. 3) Lo sé. Yo estuve una vez ahí. Yo también tuve cuarenta años y una madre muerta a la que aún necesitaba. Esto es un mensaje para la Linda a los cuarenta años. No importa lo que ocurra, siempre fuiste mi ojito derecho, mi muy especial Linda Gray. La vida no es fácil. Es terriblemente solitaria. Lo sé. Y ahora tú también lo sabes. Donde quiera que estés, Linda, háblame. Pero he tenido una buena vida, he vivido al máximo. Hazlo tú también, Linda, ¡vive al máximo! Hasta la extenuación. Te quiero. Linda de cuarenta años, y amo lo que haces, lo que sientes, lo que eres. Sé la dueña de tu vida. Pertenece a aquellos que te quieren. Habla a mis poemas o habla a tu corazón; estoy en ambos, si me necesitas. Mentí, Linda: sí que quise a mi madre y ella también me quiso. Así son las cosas. Besos y abrazos, Anne - Anne Sexton, Carta a su hija en Notas de suicidio de Marc Caellas. Editorial Uña rota. - Alberta Nassi, My mother and me.
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lemecdlucas · 1 month ago
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▐ ⦙ ❛ *   ♡ ·゚ Ꮺ ࣪˖ ᥫ᭡ 🦢ˎˊ˗ Camden&Darinka/ 𖥸Para mi Campanita amor: @lemecdeliott❜ ♥
                         🌾 ❛❛🦢🎧☘️Sin duda esta ciudad seguía sorprendiéndole era como si Anne Rice se hubiera casado con Bram Stoker y hubieran tenido como hija una realidad alterna narrada por Charlotte Brontë. Pero, no se podía quejar le había dado cierta emoción a su vida, mas prefería que no fuera esa clase de emociones. —Pensé que era una bomba, por eso no la abrí, aunque tampoco fue muy inteligente haberla traído hasta acá ¿verdad?—Dijo dejando la caja sobre la mesa de Camden.—Pero, mira en la etiqueta claramente dice tu nombre pero, trae mi dirección. —Indicó—Y como estás tengo tal vez otras 10—Informó pensando que no debió ocultarselo por tanto tiempo a su primo.—¿La abrimos o llamamos al equipo antibombas?—Preguntó con nerviosismo.
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imagines-1d-zayn · 1 year ago
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Imagine - Harry Styles.
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Tenho alguns pedidos na caixa de entrada, então achei justo escrevê-los, embora já tenha deixado a dona do pedido esperando algum tempo 🤏🏻
Espero que gostem 🫶🏻
Pedido: Faz com o H q eles estão na casa da família dela aí ele fica contando as histórias das brigas dele de infância? - Anônimo.
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— Olha essa foto aqui, (S/A)! — Anne aponta para uma foto do álbum que estamos vendo. 
Aos domingos, o encontro da nossa família é algo típico e que faz parte da rotina desde que Harry e eu estamos juntos. Amamos esses encontros, amamos passar tempos com sua mãe, sua irmã, com os meus pais. Muitas vezes, todos juntos ao mesmo tempo. A cada final de semana, vamos à casa de um deles, e passamos o dia todo juntos. 
Hoje, Anne nos convidou para o almoço. 
Chegamos aqui por volta das onze da manhã e agora já passam das quatro da tarde. 
Almoçamos, comemos a sobremesa, ficamos um tempo em volta da mesa apenas conversando e rindo, e agora estamos reunidos na sala, revendo alguns álbuns antigos da família. Do nascimento e infância de Harry e Gemma, e vários outros com fotos diversas. 
De uns tempos para cá, Anne anda bastante nostálgica e ama relembrar os velhos tempos, como ela mesma diz. Segundo ela, é a idade que a faz ficar tão saudosa e sempre pensar em tudo que já viveu. 
Harry, Gemma e eu apenas rimos dela, e dizemos que ela está exagerando. Afinal, ela tem apenas 55 anos de idade, não está no leito final nem nada do tipo. 
— Eu me lembro perfeitamente desse dia. — Ela diz, com um sorriso no rosto. — Era aniversário de 15 anos da Gemma, ela estava toda empolgada com a festa dela. Harry tinha 11 anos, e estava começando a me deixar de cabelo em pé. — Ela olha para o filho, como se o estivesse repreendendo. — Você se lembra desse dia, filho? 
— Claro que eu me lembro. — Harry confirma, sorrindo travesso. — Foi o dia da minha primeira briga. — Olho para ele, chocada. 
— Ah, meu Deus, sim! — Anne ri alto e Gemma a acompanha. — Esse dia foi histórico.
— Briga? Briga de verdade? — Pergunto, querendo confirmar o óbvio.
— Com direito a socos e sangue. — Harry responde, sorrindo vitorioso. 
— Por favor, nos explique isso, rapaz. — Meu pai pede, sem conter o riso. 
— Tinha um imbecil que ficava rondando a minha irmã. Ele ficou a festa toda em cima dela, mas ela não queria nada com aquele babaca. Então eu decidi proteger a minha irmã. 
— E achou que era uma boa ideia bater num cara de 17 anos, que tinha quase o dobro do tamanho dele. — Gemma complementa a história. Fico ainda mais indignada. 
— Foi uma boa ideia! — Harry rebate, com o dedo indicador levantado. — Ele parou de te encher o saco, não parou? — Ele questiona a irmã. 
— Preciso concordar com ele, filha. — Anne diz, rindo.
— Me conta isso direito, Harry! — Eu peço. 
— Era um carinha da escola, e eu já tinha visto ele em cima da minha irmã, e de outras 15 garotas. Ao mesmo tempo. — Diz com desdém. — Na festa, ele colocou na cabeça que iria beijar minha irmã, e ficou rondando ela. Mas Gemma não queria nada com ele, então negava todas as tentativas dele. Eu estava vendo tudo de longe, e, quando ele tentou beijar ela de novo, parti para cima dele, e dei um belo soco na cara dele. — A empolgação na sua voz é nítida, e eu só consigo rir e ficar mais surpresa. — Ele tentou revidar, mas eu dei mais um soco. Aí minha mãe chegou e acabou com a minha felicidade. O cara foi expulso da festa e nunca mais o vi em cima da minha irmã. 
— Que você é ciumento eu já sabia, mas violento, é novidade… — Brinco e Anne e Gemma riem comigo. — Eu não acredito que você já brigou desse jeito, Harry!
— Amor, essa foi a primeira vez. Depois desse dia, eu briguei mais algumas vezes. Apanhei, mas bati muito também. — Friza, com orgulho. — E gostaria de destacar que em todas elas foi para proteger minha irmã ou pessoas próximas a mim. 
— Filha, eu quero rever a benção que eu dei para o relacionamento de vocês… — Meu pai fala, em tom sério. Harry olha para ele, sério. 
— Sogrão, se você fizer isso, vou ser obrigado a brigar com você. — Os dois riem juntos. 
— Imaginem a cena! — Minha mãe fala rindo. — Você não tem chance com ele, querido, acho melhor deixar para lá. — Minha mãe diz para meu pai, batendo no joelho dele. Meu pai resmunga alguma coisa, e nós rimos dele. 
— Teve uma vez que eu fui chamada na escola, porque ele e um outro menino tinham brigado. — Anne começa a contar. — Harry estava com a sobrancelha sangrando, e precisou levar dois pontos. 
— Eu me lembro desse dia! — Ele sorri largo. — O filho da puta tentou agarrar uma menina à força. Parti para cima dele, é claro. Fomos parar na diretoria. Eu levei dois pontos na sobrancelha, mas ele saiu com o nariz quebrado. — Conta, com orgulho, os olhos verdes brilhando. 
— Meu noivo é um brigão. — Nego com a cabeça, como se estivesse decepcionada. 
— Meu lado violento ficou no passado, amor! — Ele beija minha bochecha. 
— Que sorte a minha, não é?! — Sorrio. 
— Ou, pelo menos, até alguém mexer com você. Ai eu com certeza vou brigar com a pessoa. — Ele olha para o meu pai e dá uma piscadinha. 
— Faz parte de ter um filho homem. — Anne comenta. — Mas essa fase durou pouco tempo, para a minha sorte. Se não, eu teria mais cabelos brancos. — Ela ri. — Ele foi amadurecendo e foi percebendo que a violência não leva a lugar algum. 
— Não se esqueça de contar os castigos que ele levava cada vez que brigava. Aposto que isso ajudou ele a parar com isso. — Gemma provoca, recebendo um olhar ameaçador do irmão mais novo. — O quê? Só quer contar a parte em que você se saía bem? 
— Sim, essa é a graça! — Ele responde. — Ninguém precisa saber que mamãe brigada comigo. — Diz, emburrado. 
— Para mim, essa é a parte que tem graça! — Gemma provoca mais uma vez e nós rimos. 
— Ok, crianças, chega! — Anne intervém. — Vamos manter as brigas apenas em nossas memórias, sim?! 
— Por favor! — Falo sorrindo e Harry beija minha testa. 
— Ah, o café ficou pronto. Vou pegar algumas xícaras!
Anne se levanta, caminhando em direção à cozinha. Minha mãe se prontifica a ajudá-la, e continuamos reunidos, revendo fotos antigas e ouvindo ela nos contar várias histórias engraçadas sobre ela, Gemma e Harry.
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jopevidalsblog · 3 months ago
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Mama Robin
*Anne, Usopp and Chopper were playing UNO, which Anne had found in her backpack*
Anne: Usopp, stop stealing!
Usopp: I'm not cheating! That's the great Captain Usopp's incredible ability to be very good at card games!
Chopper: Seriously?!?!?
Anne: Of course not, Chopper! He's hiding the posters in his clothes! I can feel that with Mantra.
Robin, approaching the table the 3 were playing at with a cup of tea: Here Anne, some tea, it will help with the sore throat you were having earlier today
Anne: Thank you, Mom.
*Everyone automatically looks at Anne*
Anne: Why is everyone looking at me?
Chopper: You called Robin "Mom"
Anne: No, I didn't, I called her "Mana"
Robin: Do you see me as a mother figure, Anne?
Anne: No... At most I see you as a bit of a nuisance, because you're always annoying me.
Franky: Hey! It's not SUPER to treat your mom like that!
Anne: I didn't call her "mom"!
Robin: It's okay, Anne. I take that as a compliment.
Sanji: I once called Zeff "dad" by accident and everyone laughed at me at Barratie for a whole month.
Anne: See, guys! Sanji has a real problem with this kind of mistake. So let's stop talking about it so we don't bother him with it, okay?
Nami: This is nothing new, but you called Robin "Mommy"
Anne: Oh! Wait! "Mommy" is just trying to make fun of me.
Usopp: But you called her "Mom"
Anne: Usopp, you haven't said anything that you're lying since we started playing!
Usopp: I was lying about not cheating, but you did call her "mom"!
Anne, standing up: HA! See! This was all a big plan to prove that Usopp was cheating!
Chopper: Is that true!?!?!
Usopp: Of course not, Chopper!!!
Robin: I believe you,...
Anne: Thank you...
Robin: Daughter
Anne:
Robin: Want to talk about it later over tea?
Anne: I would love to...
//////////////////////////////////////
*Anne, Usopp e Chopper estavam jogando UNO, que Anne havia achado na sua mochila*
Anne: Usopp, para de ficar roubando!
Usopp: Eu não tô roubando! Essa é a incrível habilidade do grande Capitão Usopp de ser muito bom em jogos de carta!
Chopper: Sério?!?!?
Anne: Claro que não, Chopper! Ele tá escondendo as cartaz na roupa! Eu tô sentindo isso com o Mantra
Robin, se aproximando da mesa que os 3 estavam jogando com uma xícara de chá: Aqui Anne, um pouco de chá, vai ajudar com a dor de garganta que você estava sentido hoje cedo
Anne: Obrigada, mãe
*Todos automaticamente olham para Anne*
Anne: Por que tá todo mundo me olhando?
Chopper: Você chamou a Robin de "Mãe"
Anne: Chamei não, eu chamei de "Mana"
Robin: Me vê como uma figura materna, Anne?
Anne: Não... No máximo te vejo como uma figura chatinha, porque vive me chateando
Franky: Hey! Não é nada SUPER tratar a sua mãe assim!
Anne: Eu não chamei ela de mãe!
Robin: Tá tudo bem, Anne. Eu considero isso um elogio
Sanji: Uma vez eu já chamei o Zeff de pai sem querer e todos riram de mim no Barratie, por 1 mês inteiro
Anne: Viu, galera! O Sanji tem reais problemas com esse tipo de engano. Então vamos parar de falar sobre isso pra não incomodar ele com isso, ok?
Nami: Isso não é novidade, mas você chamou a Robin de "Mamãe"
Anne: Oh! Espera! "Mamãe" já é querer me sacanear
Usopp: Mas você chamou ela de "Mãe"
Anne: Usopp, você não fala nada que tu tá mentindo desde que a gente começou a jogar!
Usopp: Eu tava mentindo sobre não trapacear, mas você chamou ela de "mãe" sim!
Anne, se levantando: HA! Viram! Tudo isso foi um grande plano pra provar que o Usopp estava trapaceando!
Chopper: Isso é verdade!?!?!
Usopp: Claro que não, Chopper!!!
Robin: Eu acredito em você,...
Anne: Obrigada...
Robin: ...Filha
Anne: ...
Robin: Quer conversar sobre isso depois tomando um chá?
Anne: Eu adoraria...
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cf555 · 24 days ago
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Morgana Scarlett OC de "Anne"
Animada por mim para o trailer do meu RPG de mesa
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multipolar-online · 5 months ago
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6 patos mancos e Giorgia Meloni: conheça a turma do G7 de 2024
A reunião desta semana dos líderes do G7 na Itália parece mais a última ceia do que uma demonstração de poder ocidental.
13 DE JUNHO DE 2024 04:00 CETPOR HANNAH ROBERTS, ZI-ANN LUM, KYLE DUGGAN, MATT BERG, ERIC BAZAIL-EIMIL E TIM ROSS no POLITICO
ROMA — Com a guerra na Ucrânia em seu terceiro ano, partidos de extrema direita invadindo os centros de poder da Europa e do Oriente Médio em chamas, o mundo democrático precisa urgentemente de uma liderança forte do G7 nesta semana.
Sonhe.
A cúpula do G7 no balneário de Borgo Egnazia, no sul da Itália, apresenta sem dúvida a reunião de líderes mais fraca que o grupo reuniu durante anos. A maioria dos participantes está distraída com eleições ou crises domésticas, desiludida com anos no cargo ou agarrada desesperadamente ao poder.
O francês Emmanuel Macron e o britânico Rishi Sunak estão lutando contra campanhas eleitorais antecipadas que convocaram em esforços de última hora para reverter suas fracas fortunas.
O alemão Olaf Scholz foi humilhado por nacionalistas de extrema-direita nas eleições para o Parlamento Europeu do último fim de semana e pode ser derrubado em breve.
Justin Trudeau, primeiro-ministro há nove anos no Canadá, falou abertamente sobre deixar seu emprego "louco".
O japonês Fumio Kishida está enfrentando sua pior avaliação pessoal antes de uma disputa pela liderança no final deste ano.
E há ainda Joe Biden.
O filho do presidente dos Estados Unidos, Hunter, de 81 anos, foi considerado culpado de acusações de porte de arma na terça-feira, apenas duas semanas antes do primeiro debate crucial de seu pai com um ressurgente Donald Trump em uma campanha presidencial que o democrata corre sério risco de perder.
"Com exceção de Meloni, os líderes na cúpula do G7 são todos muito fracos", disse Ivo Daalder, que atuou como embaixador dos EUA na Otan durante o governo do ex-presidente Barack Obama. "Trudeau provavelmente não vai ganhar a próxima eleição. Biden tem uma disputa eleitoral difícil. Scholz está enfraquecido. Macron está enfraquecido. Sunak é um 'homem morto andando', e Kishida também tem problemas sérios em casa."
Fã de Tolkien
A italiana Giorgia Meloni, por outro lado, não consegue parar de vencer.
Dois anos depois de chegar ao poder como líder do partido de extrema-direita Irmãos da Itália, a popular fã de Tolkien de um distrito de colarinho azul de Roma aumentou a participação popular de seu partido nas eleições europeias de domingo. Ela agora está pronta para desempenhar um papel crítico moldando a direção futura da política da UE em Bruxelas.
Mas Meloni não lidera uma superpotência. No cenário internacional, há muito que a Itália, a nona maior economia do mundo, pode fazer.
Há meses, sob administração italiana, autoridades da Europa e dos EUA tentam martelar suas diferenças para anunciar um plano do G7 para alavancar ativos russos congelados em bancos ocidentais para fornecer um enorme empréstimo à Ucrânia.
Mas, às vésperas da cúpula, ainda não há sinal de acordo. Em vez disso, as autoridades europeias estão expressando raiva palpável com uma proposta dos EUA de compartilhar o ônus do financiamento como excessivamente unilateral e um passivo potencialmente maciço para a UE.
A Ucrânia, que ainda luta para repelir a invasão da Rússia, precisa do dinheiro urgentemente.
Se a proposta de empréstimo não puder ser assinada na Puglia, as negociações correm o risco de se arrastar até o verão e perigosamente perto das eleições americanas de novembro. Poucas autoridades europeias estão confiantes de que, se Trump vencer, ele se mostrará um aliado confiável na guerra da Ucrânia contra a Rússia. E, independentemente do resultado, uma campanha presidencial atingindo seu clímax de alteração da democracia não será um momento propício para fechar acordos multilaterais com os Estados Unidos.
Isso não torna um acordo do G7 mais provável. Todos os homens à mesa da cimeira têm razões para se preocuparem com as preocupações internas, ninguém mais do que o Presidente francês, enredado numa campanha eleitoral antecipada de sua própria autoria. "Vai ser muito difícil para Macron concordar com o uso de ativos russos antes do fato de que ele tem uma eleição", disse Daalder.
Mesmo seus próprios colegas de partido não querem o rosto de Macron em seus cartazes de campanha ou mesmo ouvir sua voz no rádio, temendo que ele agora seja tão tóxico que os leve ao desastre eleitoral.
O reitor
No Canadá, Trudeau chegou a aspirar a ser "reitor" do G7. Apesar das convulsões em todo o mundo, o gabinete de Trudeau ainda acredita que o G7 funciona "de forma extremamente eficaz", com um alto funcionário canadense dizendo: "Não acho que a banda esteja à beira de se separar".
Mas com a próxima eleição do Canadá no horizonte, o sol também pode estar se pondo em Trudeau. Neste momento, espera-se que ele perca em uma derrota esmagadora para seu principal adversário, o líder conservador Pierre Poilievre.
"Vimos em todo o mundo uma ascensão de forças populistas de direita em praticamente todas as democracias", disse Trudeau na segunda-feira na cidade de Quebec, em resposta à pergunta de um repórter sobre a ascensão da direita na França. "É preocupante ver partidos políticos optando por instrumentalizar a raiva, o medo, a divisão, a ansiedade."
No Reino Unido, Sunak enfrenta uma derrota histórica para seu Partido Conservador após 14 anos conturbados no poder. As pesquisas indicam que a eleição de 4 de julho resultará em uma derrota de centro-esquerda para o líder trabalhista da oposição, Keir Starmer, então o que Sunak disser na Puglia nesta semana provavelmente atrairá sorrisos educados.
Biden também está indo para a Itália em meio a uma eleição iminente e pesquisas desfavoráveis. Ele está tendo que fazer grandes promessas aos eleitores sobre o que um segundo mandato poderia entregar, sem garantias de que estará no cargo para executá-las.
Na Europa, a maioria dos governos está menos interessada em Biden do que preocupada com a perspectiva de Trump voltar a perturbar a ordem mundial mais uma vez.
Mesmo que os líderes não consigam avançar no financiamento da Ucrânia, a cúpula marca uma oportunidade para seu anfitrião, pelo menos.
O momento de Meloni
De acordo com autoridades italianas, falando como outros sob condição de anonimato para discutir assuntos sensíveis, Meloni usará a cúpula para promover os interesses da Itália. Ela também deve se envolver em conversas com líderes da UE sobre quem deve receber os principais cargos do bloco, incluindo a potencial recondução de Ursula von der Leyen como presidente da Comissão Europeia. Para garantir um segundo mandato, Von der Leyen precisa tanto do apoio de líderes da UE, como Meloni, quanto de uma maioria no Parlamento recém-eleito.
"Saímos como o governo mais fortalecido, indo na contramão da tendência", disse Meloni à rádio RTL na segunda-feira. "Entre os governos dos grandes países europeus, somos certamente os mais fortes. Não pretendo usar esse resultado para mim, mas usar cada voto para a centro-direita para obter resultados para os italianos."
A agenda que Meloni definiu para a cúpula se apega aos interesses estratégicos da Itália - incluindo África, migração e Mediterrâneo. Seu governo pretende aproveitar o investimento em infraestrutura africana para reduzir o apelo da migração em massa para a Europa, enquanto sua equipe também quer fechar acordos com países africanos para bloquear a migração.
O sucesso eleitoral de Meloni a ajudará a atrair apoio para seus temas de estimação, disse Giovanni Orsina, professor de história política da Universidade Luiss, em Roma. "Com um G7 liderado pela Itália e ocorrendo na Itália, Meloni pode entrar com toda a sua força política."
Embora a influência de Roma seja limitada em comparação com os principais atores do G7, como os EUA, sugeriu Orsina, Meloni é "certamente muito forte agora" e, "se for habilidosa, pode acabar com um sucesso internacional importante, conseguindo colocar os assuntos importantes para ela na agenda".
"Poucos líderes conseguem ganhar votos depois de dois anos governando."
Miles Herszenhorn contribuiu com reportagens.
#G7
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belvedia02 · 1 year ago
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Picnic
Enid estaba moviendo los pies ociosamente mientras estaba sentada en la cama. Había ordenado el desastre de ayer y aún era muy temprano en la mañana para ir hasta el otro lado del pasillo donde estaba la habitación de Wednesday. Así que perdió un par de horas en leer el único libro que había captado su atención de la biblioteca de los Addams, Entrevista con el Vampiro de Anne Rice.
El reloj de la mesa de noche hizo un leve ruido, anunciado que ya eran las 8 en punto. Enid cerró con fuerzas el libro y lo dejó al lado del reloj. Se vistió pensando en que actividad estaría sumergida hoy junto a Wednesday. Aunque el día de ayer no fue una experiencia agradable del todo.
Nunca volveré a preguntarle a Wedns por las tumbas. Wednesday le había nombrado a cada uno de los parientes que tenían el descanso eterno en el cementerio familiar. Enid retuvo la mitad de los nombres y las circunstancias en que habían muerto.
Enid salió de la habitación y cruzó el escaso espacio hasta estar frente al cuarto de su roomie, empuñó su mano derecha para golpear la puerta, deteniéndose a escasos centímetros.
—Buenos días Enid— Wednesday la saludó.
—Buenos días Wends— Enid vio que ya estaba vestida con sus colores favoritos, pantalones negros y un suéter con el diseño de una tabla de ajedrez. —¿Vas a desayunar?
—No, sabes que siempre bebo mi café por las mañanas y hoy no será una excepción.
—Pero Wends, tu padre prepara unos deliciosos pancakes y ese jarabe de miel, es simplemente delicioso.
—No Enid, no sigas insistiendo— Enid desde su segundo día como invitada de Wednesday para las vacaciones de verano había insistido en la importancia del desayuno. En Nevermore nunca estuvo segura en que consistía el desayuno de su roomie, porque siempre era la primera en levantarse.
—Lo haré, no puedo creer que puedas sobrevivir hasta la hora del almuerzo con solo café.
—Y eso que no has visto cuando competimos con el Tío Fester en nuestros juegos de supervivencia cuando nos visita— Wednesday ya iba caminando hasta la cocina, Enid se quedó con la respuesta en su mente, por ahora dejaría de insistir.
La cocina esta más animada que los días anteriores, estaba la familia completa, esperando a que Gómez terminara de cocinar.
—Buenos días mi pequeña nube de tormenta—Saludó alegremente a su hija, mientras dejaba los huevos y tocino en los platos.
—Buenos días Lobita— Enid se sentía a gusto con ese saludo, pudo comprobar que aquellos que eran importantes y queridos para Gómez Addams recibían apodos cariñosos.
—Buenos días — Respondieron el saludo al unísono.
Cada una fue al asiento que le correspondía en la mesa, se sentaron juntas.
El desayuno fue ameno, los temas de conversación fueron llevados mayormente por Enid, mientras que la familia Addams les prestaba atención.
—Dime querida, ¿qué es lo que harán hoy? — Morticia miró tanto a su hija como a Enid, estaba segura que ella era la que contestaría.
—Todavía no lo sé, quiero hacer algo totalmente opuesto a lo que hicimos ayer— Enid no podría soportar dos días seguidos estando en un lugar donde descansaban los restos mortales de los Addams. Apoyó su mejilla en su mano derecha, pensando. — ¡Ya sé! — Dijo entusiasmada.
Wednesday se mantuvo en silencio. Enid se giró hacia su izquierda para dar su respuesta.
— ¡Un picnic!
—¡Maravilloso! — Dijo Gómez, le encantaban los picnics nocturnos cerca del cementerio con su amada Tish.
Wednesday permaneció en silencio.
—¿No te gusta la idea Wends? —  Le preguntó con preocupación, hasta ese día no habían tenido ningún conflicto en cuanto en que destinar su tiempo libre.
—No, solo estaba pensando en la hora y el lugar donde hacer el picnic.
—¿En la tarde? — Intentó adivinar.
—Creo que sería más conveniente al atardecer, ¿te parece bien?
—Absolutamente, ahora solo nos queda el lugar.
—¿Cerca del lago o prefieres el bosque?
Enid lo pensó por algunos momentos, estando hace varios días en la mansión, conoce cuán extenso es el terreno.
— Creo que cerca del lago— El bosque estaba a algunos metros, por si cambiaba su decisión durante el día.
—Un lugar adecuado. — Morticia comentó.
Las horas transcurrieron en diferentes intervalos, según la percepción de cada una de las adolescentes. A Enid el día se le hizo eterno, había leído, estuvo en sus redes sociales, conversó por teléfono con Yoko, hasta fue a la habitación de Wednesday mientras escribía, había adelantado su horario de escritura.
Wednesday se había mantenido realizando sus actividades diarias dentro de su hogar; leyendo, tocando algún instrumento en la sala de música y finalmente escribiendo, aunque siempre pensando en que si solo sería un simple picnic o podría agregar algo más.
—Ey Wends… — Enid le habló en el momento que había dejado de teclear sobre su máquina de escribir.
Wednesday se levantó de la silla y fue hasta donde estaba Enid.
—Dime.
—¿Está bien que me encargue de todo?
—Estaría agradecida, esas actividades me son desconocidas.
—Lo supuse — Enid se levantó de la cama — Prepararé todo y te avisaré cuando tenga todo listo.
Wednesday asintió con la cabeza.
Enid estaba sola en la cocina preparando algunos sándwiches, un termo con agua caliente para el café de Wednesday, ella se había preparado chocolate caliente. Solo faltaba una canasta para llevarlo todo.
Escribió un mensaje de texto a Wednesday para que bajara y fueran hasta el lugar que tenía en mente.
— ¿Qué tal? — Enid extendió sus brazos para mostrarle el lugar que había elegido para su picnic.
—Adecuado. —  Wednesday observó con atención el lugar, estaba a unos cuantos metros del bosque, pero más cercano al lago. Por su parte ella había estado haciendo otros preparativos para cuando anocheciera.
Enid estaba extendiendo la manta para dejar la canasta sin sacar ninguno de los alimentos que había preparado.
Wednesday dejó su mochila fuera de la manta, por suerte Enid no le había preguntado qué es lo que traía, de seguro se sorprenderá, pensó.
—Dime Wends… — Enid estaba con las piernas cruzadas y descalza — ¿De verdad crees que tengo algún talento para tocar el violín?
— Enid, te lo he dicho desde la primera vez que tocaste esas primeras notas. El talento no es necesario para la música, lo que es importante es la práctica— Wednesday se había quedado sorprendida ese día, nunca pensó que Enid tuviera la habilidad para tocar el violín.
—No sé, mi antiguo maestro me dijo que no tenía talento, así que después de algunos meses, le dijo a mi madre que no insistiera en que aprendiera, que era un caso perdido.
— Creo que fue una excusa para encubrir su falta de habilidad para enseñar.
— Quizás, lo que más recuerdo era a mi madre diciendo que era una decepción. — Enid nunca más volvió a intentar tocar otro instrumento hasta hace dos días cuando Wednesday le preguntó si quería acompañarla en sus prácticas diarias.
— Verás que cuando se terminen las vacaciones podrás tocar alguna pieza completa y sin fallas — Wednesday había fijado su mirada en el lago.
— Con una maestra como tú, no tengo ninguna duda.
Se quedaron unos momentos mirando hacia el lago hasta que fueron interrumpidas por el sonido que provenía del teléfono de Enid.
— Solo es una foto de Yoko con Divina. — Le mostró la imagen a Wednesday.
— No sabía que se habían ido de vacaciones juntas.
—¡Cómo si prestaras atención a lo que conversamos durante el almuerzo!
—Tienes razón, sus conversaciones no me interesan en lo absoluto.
—¡Oye! — Le dio un golpecito en el brazo. Wednesday sonrió de medio lado.  
Enid guardó su teléfono y abrió la canasta para ofrecerle el termo con su café y escogía unos de los sándwiches que había preparado especialmente para ella.
Wednesday le dio las gracias y comió el sándwich, mientras Enid observaba su reacción.
— Está delicioso, supongo que alguien te dio la receta de la salsa especial.
—Exacto, tu padre me dijo como te gustaban los sándwiches así que lo quise intentar, me alegro que te guste Wends. — Enid le estaba dando el primer mordisco al suyo.
Wednesday pensó que cualquier actividad que involucrara a Enid, le parecía fascinante, hasta un sencillo picnic.
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thewaystone-inn · 9 months ago
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"Pero pronto me di cuenta de que alguien estaba observándome. Una figura inmovil en la mesa de a lado, prácticamente opuesto a mi, había fijado su mirada en mi con demasiada concentración como para ser bienvenida. No miré a la figura. Escaneé a la multitud por imágenes de él en los ojos de otros y cuando me di cuenta de lo que estaba viendo, me giré y lo confronté de una vez."
"Lestat" él susurró.
No me atreví a decir su nombre. Estaba acumulando esto como una alucinación porque, ¿cómo diablos podría alguien haber recreado tan perfectamente al chico con el había estado en Atalantaya durante el tiempo que mi corazón se detuvo? Los hoyuelos, la hendidura en la barbilla, pero más que nada los grandes ojos vibrantes y la intensa sensación que parecía calentarlo por todas partes desde dentro.
"soy yo" dijo, sus cálidos dedos estrecharon mi mano lo suficientemente fuerte como para herir una mano mortal. "Es Amel"
–Amel y Lestat The Prince Lestat and the Realms of Atlantis. Anne Rice.
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