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"Video Games: The People, Games, and Companies - Part II" Successfully Crowdfunded
Andrea Contato's "Video Games: The People, Games, and Companies - Part II" has raised €18,766 in its successful Kickstarter campaign.
The English-language translation of the second volume of Andrea Contato’s Video Games: The People, Games, and Companies series has wrapped up its crowdfunding campaign on Kickstarter: We did it! €18,766 with 248 backers, and since yesterday, we’ve already gained one more. Yes, because Kickstarter now enables the so-called “late pledges,” which allows anyone who arrives late to this page to still…
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A maioria das conexões não tem distinção de gênero. As que têm, foram apontadas, mas são poucas.
Quando ainda estavam nos anos iniciais dos estudos, Andreas e Muse 1 dividiram quarto no instituto, tornando-se bons amigos. Essa amizade vem durando anos e, mesmo que não sejam mais tão próximos como eram antes, ainda confiam cegamente um no outro. (changeling, m)
Muse 2, por outro lado, sempre foi sua principal companhia de estudos e treino. É uma das poucas pessoas com quem Andreas consegue se identificar em questão de foco e disciplina, e ele aprecia a presença alheia para incentivá-lo a sempre se dedicar mais. (@cadeyrnzy)
A rivalidade de Andreas e Muse 3 nas aulas de artes marciais sempre foi um dos pontos altos de seu dia. Na verdade, não exatamente se desgostam, a implicância servindo de combustível para treinarem mais, mas as provocações que trocam são muito mais divertidas do que fingirem ser melhores amigos. (changeling)
Ter um relacionamento nunca esteve nos planos do Ragnvindr. Mas a aproximação com Muse 4 ao longo dos anos foi aumentando ao ponto de acabar se tornando algo mais. Foi divertido e intenso por um tempo, mas Andreas estava sentindo que seu foco estava mudando de lugar, levando-o a terminar o relacionamento para continuar focando no treinamento militar. (changeling)
Muse 5 foi o primeiro contato que Andreas teve ao chegar no Hexwood e, como dizem, a primeira impressão é a que fica. Muse não conseguia esconder seu desagrado intenso com a presença dos militares ali, torcendo o nariz de tal forma que parecia tentar bloquear o cheiro dos meio-féricos, algo que o ofendeu profundamente e o levou a iniciar uma discussão em seu primeiro dia ali. (khajol)
Porém, Muse 6 tentou uma abordagem completamente diferente, desde o princípio demonstrando interesse em ter uma amizade com Andreas, que não confia nem um pouco na sinceridade da pessoa e prometeu a si mesmo que não irá cair em suas palavras simpáticas de recepção. (@aydoganim)
Andreas nunca teve qualquer intenção de fazer amizade com algum khajol. Porém, suas trocas com Muse 7 sempre são interessantes, tendo desenvolvido uma relação de troca mútua de culturas, explicando sobre tudo o que fazem no instituto enquanto aprende mais sobre os khajols, sua cultura e costumes, assim como o dia a dia no Hexwood. (khajol)
Muse 8 tem uma personalidade que se contrasta com a de Andreas de todas as formas. A pessoa não consegue entender como ele consegue se manter sempre tão dentro da linha e constantemente tenta fazê-lo se soltar mais. Porém, é claro, existe o problema óbvio: muse é khajol, sua aproximação não é assim tão recomendada. Mas a pessoa não parece se importar com isso, continuando a tentar fazê-lo se divertir mais. (khajol)
OUTRAS CONEXÕES:
@lionesslyra:
É um eufemismo dizer que @rcgnvndr e Aleera não se dão bem. Sempre que estão no mesmo espaço, é apenas uma questão de tempo para que a faísca entre os dois surja e uma série de alfinetadas (e uma possível discussão) se inicie. Contudo, a atração que sentem ume pelo outre é inegável e, por vezes, es dois escolhem dar vazão à toda a animosidade acumulada entre eles de forma diferente.
@miraycolmain:
Miray sempre se esconde muito bem por debaixo da persona de garota fútil, animada e que não se abala com nada, acreditando que se sorrir o suficiente ninguém vai questionar a veracidade do sorriso ou se importar de verdade. Contudo, em algum momento de descuido em que ela achou que estava sozinha e se permitiu afundar no que realmente sentia, @rcgnvndr acabou presenciando tudo e ao invés de usar isso contra ela como ela esperava. Andreas se mostrou compreensivo e jurou que não contaria a ninguém, desde de então se tornaram um tipo de confidentes em momentos de dificuldades, sentindo que podem ser vulneráveis quando na companhia um do outro sem temer consequências horríveis vindo disso.
@itzaeolian:
𝒊 . Embora Aeolian possua poucos amigos, os laços que tece são costumeiramente inquebráveis, guardados com o mesmo zelo que se reserva a tesouros. Um desses raros vínculos foi forjado com Andreas, desde a infância nos pátios do Instituto, quando Aeolian ainda brilhava como um sol vibrante. Juntos, atravessaram inúmeras provações ao longo dos anos, e mesmo após a trágica morte de Ciella, Andreas permaneceu ao seu lado, ciente de que a sede crescente por ascensão de Aeolian não se deu por mero anseio de prestígio, mas por motivos mais profundos. ⋆ @rcgnvndr
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🧺 - our muses go on a picnic together (melanie & andreas)
SFW SHIPPY PROMPTS : ACCEPTING !
um dos pontos favoritos da ilha se tratava do farol próximo ao museu. ficava a uma distância agradável do apartamento para caminhadas noturnas, próximo da galeria de arte dos ricassos da cidade (que vinha tentando agradar), e perto o bastante de melanie, que normalmente estava acompanhada de seu barco. andreas, como uma criança de ilha, talvez fosse tão atraído para a beirada do mar em honra às próprias memórias de infância, por mais devastadoras que fossem; resguardava a sensação dos pés afundados na areia molhada como uma lembrança reconfortante já que estava sempre sozinho, apenas ele e seus desenhos. portanto, não havia ideia melhor do que juntar praticamente tudo do que gostava num mesmo lugar. ou quase tudo.
ultimamente estava tentando se manter distante dos remédios, por mais que não fosse sempre bem sucedido. um de seus colegas de prédio havia dito que frutas ajudavam a controlar o vício por um tempo por conta da desintoxicação (e esse colega deveria bastante sobre, já que tinha passado por duas intervenções em pouco tempo) então, talvez sugerir piqueniques semanais fosse tanto um modo de passar tempo com sua pessoa favorita quanto de se iludir por horas o suficiente de que não voltaria correndo para suas pílulas assim que se sentisse mal ou tivesse crises noturnas. enfim. já era um começo. — você tem algum destino certo pros próximos dias, capitã? — apesar da pergunta, antes que melanie pudesse responder, estendeu a mão até a cesta e pegou um cacho de uvas, em seguida, o levando até a boca da moça. só depois esperou a resposta.
por um momento tirou seus olhos da chwe para olhar o mar. trazia memórias demais, e, inclusive, o recordava que havia descoberto algo interessante sobre seus pais após uma visita às ruínas de sua casa antiga não fazia muito tempo, onde também soube que o tio ainda não havia falecido, embora sua doença o tivesse deixado com uma aparência tão repugnante quanto sua personalidade, e que ele havia partido há muitos anos exatamente como andreas suspeitava. — andei investigando mais sobre os jung e encontrei umas informações. — preguiçoso, estirou o corpo e abraçou a silhueta de melanie, tirando uma pequena quantia de tempo para beijar suas costelas, depois ergueu a cabeça para olhar seu rosto. — aparentemente incêndios criminosos são uma coisa que eles fazem? não sei por quê. mas eles ateiam fogo em mansões. — apesar do tom praticamente monótono, a inquietação das mãos na cintura da mulher demonstravam uma ansiedade que só aparecia durante sua sobriedade, onde o peso de tudo vinha por completo.
— eu queria saber se você quer fazer uma viagem comigo. — para demonstrar um pouco mais de seriedade com o convite, se ergueu mais uma vez tornando a se sentar ao seu lado. as mãos, porém, ainda teimavam em continuar a tocando, acariciando as coxas levemente, quase repousadas. — não sei o que a gente pode encontrar, nem o que tem pra se descobrir e talvez seja perigoso. mas, tem muito mar pela frente, muitas paisagens bonitas e muitas ilhas por aí. — pela primeira vez abriu um sorriso, e acompanhando a empolgação cedeu à vontade de beijá-la, apesar de ser só um rápido contato. às vezes se perguntava se a intensidade de sua adoração era um problema para ela. e as vezes, não sabia discernir o que desejava fazer mais: olhá-la como uma obra de arte singular, desenhá-la com sua inspiração infinita ou simplesmente tocá-la, como estava fazendo agora. e as vezes achava que era o conjunto de tudo que o mantinha naquele círculo: quando a segurava, tudo o que queria fazer era continuar colado nela, e era esse desejo que sempre o inspirava a desenhá-la. os olhos, a boca, o sorriso, a silhueta...
— seríamos só nós dois. por dias. e eu poderia te comer em qualquer lugar também. — ergueu uma das sobrancelhas, depois foi atrás de outro beijo. só que dessa vez queria um de verdade. as mãos nas coxas não tinham mais o mesmo toque suave, pelo contrário, a maciez da pele despertava o ímpeto de apertá-las nos dedos, também aproveitou que estavam ali para puxá-la até seu colo. — o que você me diz? — questionou, mas não estava olhando em seus olhos, seu foco estava na quantidade de pele que cobria com beijos até conseguir afundar a cabeça no meio dos seios. — você quer ir comigo? — a voz saiu abafada, e riu do próprio tom, dessa vez, erguendo a cabeça de novo para olhá-la, enquanto as malditas mãos inquietas continuavam traiçoeiras e escorregadias.
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Sobre entendimentos e encontros
A imagem é do desenho que o aluno Viti, da EE Carlos Gomes, fez inspirado na Anastácia (bordado logo abaixo), que bordei e é capa do poema “Um sorriso no pós-fim do mundo” – foto: Keli Vasconcelos
“Vida, doce mistério”.
Essa frase é de uma música do Caetano Veloso e sob as bênçãos dele que inicio este texto.
Começo assim porque foi assim mesmo que me senti quando cruzava a avenida Pires do Rio, numa noite meio fria, meio quente, para me dirigir à EE Carlos Gomes, em 31 de março, para conversar com alunos do 2º ano do Ensino Médio. Já a tarde, mais quente e ainda mais emocionante, foi na biblioteca Raimundo de Menezes.
O convite da escola Carlos Gomes veio do professor Mário Peinado e de um jeito muito inusitado: num post no Twitter. Explico, em 17 de março, depois de tempos sem mexer no KDP da Amazon, percebi que “VooOnda”, HQ que desenhei em 2020/2021, e “Um sorriso no pós-fim do mundo”, poema que escrevi para participar do prêmio Tâmaras – 2021, foram vendidos.
Logo, em seguida, entrando no Twitter, vi o contato dele. Na hora, achei que fosse um trote, e entrei em contato por e-mail, que depois foi por telefone. Quem me conhece, sabe, sou bem “bicho do mato” (e admito que me sinto culpada por isso), e não tenho Whats, mas a conversa telefônica foi incrível.
Ele tinha me dito que usou os dois trabalhos em sala, já que os alunos foram instigados a procurar autores locais para serem objeto de estudo na disciplina Itinerários Formativos.
Ouvindo o Mário pelo telefone, gelei.
Imagens dos professores da EE Carlos Gomes (a do meio é o prof. Mário)
Atualização: o professor (de camisa azul, logo a frente) enviou as fotos da turma, poxa que alegria! Foto: Mário Peinado)
Simplesmente os trabalhos que eles tinham encontrado não falavam de S. Miguel, mas foram o link para eu falar de “Alguns verbos para o jardim de J.” e “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, claro!
Na hora, após respirar e agradecer ao Universo, já marquei a ida à escola e mandei um material mais robusto, com temas que condiziam com o bairro, além de me preparar para conversar com a turma.
Para mim, aquele dia foi ainda mais tocante, já que o Brasil se consternava mais uma vez com situações de violência no ambiente escolar.
Ao chegar na secretaria, cuja a entrada é gradeada e dá para uma sala ampla cheia de computadores, sou recebida por uma professora com um sorriso sincero. Era Andrea (peço perdão se escrevi o nome incorretamente), que me levou para a sala de leitura, juntamente com outras professoras.
Encontrei uma escola bem conservada, com essa sala de leitura linda, repleta de livros, e, óbvio, alunos correndo, rindo, já que era a hora da janta.
Após conversar com o prof. Mário, nos dirigimos para a sala do IF e ali, em quase 20 anos como jornalista, fiquei totalmente sem reação ao ver um monte de jovens batendo palmas, felizes, em ver uma autora ali, na frente deles.
E olha que eu já passei por isso, conversando com crianças, jovens, mas ali foi diferente.
É uma galera que está na efervescência de seus projetos de vida, que cada um me disse com um sorriso nos lábios e muitas dúvidas na cabeça, mas que estão lá, sendo elas mesmas, num ambiente escolar com todos os problemas e desafios presentes.
No momento das perguntas, vi ali não só curiosidade, mas também os medos e mazelas que esses jovens enfrentam, em tempos ainda mais desafiadores e conectados. Teve gente que quer também escrever, mas não sabe por onde começar, professora que queria também entender os desafios da escrita, como é a rotina de um freelancer, como é esse ofício tão instável, como o viver.
Ri muito com o pessoal falando de VooOnda! Que não entendeu o contexto da história, que achou “lindo” o traço, mas não sabiam se era uma joaninha ou uma barata o inseto que desenhei, o porquê de uma sereia.
Ao final, fui surpreendida com um desenho do aluno Viti, que tem o seu projeto de vida ser do Exército, que fez na hora, a Anastácia, a boneca que bordei e usei de capa da “Um sorriso no pós-fim do mundo”.
Saí dali num Uber que gentilmente o prof. Mário me pediu, com um motorista curioso e feliz por eu ter relatado sobre uma escola que atua não só em ensinar o básico, mas também instiga os alunos a pensar no futuro hoje.
E como disse a eles, mesmo que os projetos de vida não se realizem, ao menos eles tentaram.
Não vou lembrar de todes, mas o Viti quer ser do Exército, o João, trabalhar com TI, o Cauê quer ter uma casa de chá, a Raíssa quer trabalhar com moda e comunicação. Há também quem quer ser artista, roteirista, advogada, veterinária, tem um mocinho que será Presidente da República (tomara, leva jeito!), e o Nicolas, que tem Síndrome de Down e me deu um abraço tão puro e sincero, que quer ser o que bem entender.
O que importa é que eles já são: seres em construção.
E tomara que o prof. Mário e todes dos profs. Da escola vejam esse futuro ali presente.
(e que ele tenha recebido o MMS com a foto que mandei desse meu celular maluco! Atualização: mano, ele não recebeu! Preciso levar esse aparelho à assistência técnica!).
#eventos#Literatura brasileira#livros#meuprimeiroromance#meuprimeiromance#mulheresnosquadrinhos#poesia#poetry#poemas#Books and Literature
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Herbert List
Herbert List (7 de outubro de 1903 – 4 de abril de 1975) foi um fotógrafo alemão, que trabalhou para revistas, incluindo Vogue , Harper’s Bazaar e Life , e foi associado à Magnum Photos . Suas composições austeras, classicamente posadas em preto e branco , particularmente seus nus masculinos homoeróticos , tirados na Itália e na Grécia, são influentes na fotografia moderna e na fotografia de moda contemporânea.
Vida pregressa
Herbert List nasceu em 7 de outubro de 1903 em uma próspera família de empresários em Hamburgo , filho de Luise e Felix List. [Ele frequentou o Johanneum Gymnasium e depois estudou literatura de 1921 a 1923 na Universidade de Heidelberg . Ainda estudante, tornou-se aprendiz na empresa familiar, Landfried Coffee. Em 1923, após dois anos em Heidelberg aprendendo sobre o comércio de café e assistindo a palestras na universidade sobre arte e literatura gregas, List viajou para o negócio da família Kaffee-Import Firma List & Heineken, Hamburgo. Entre 1925 e 1928, ele visitou plantações e contatos na Guatemala , Costa Rica , San Salvador , Brasil (onde permaneceu por seis meses) e São Francisco . Durante esse tempo, ele começou a tirar fotos.
Fotógrafo
Em 1929, ele conheceu Andreas Feininger , que inspirou seu maior interesse pela fotografia e lhe deu uma câmera Rolleiflex . A partir de 1930, ele começou a tirar retratos de amigos e a fotografar naturezas mortas ; foi influenciado pela Bauhaus e pelos artistas dos movimentos surrealistas , Man Ray , Giorgio De Chirico e Max Ernst ; e criou uma fotografia surrealista intitulada Metaphysique em um estilo que ele chamou de fotografia metafisica em homenagem a De Chirico, sua influência mais importante durante este período.
List usou modelos masculinos, tecidos drapeados, máscaras e duplas exposições para retratar estados de sonho e imagens fantásticas. Ele explicou que suas fotos eram “visões compostas onde [meus] arranjos tentam capturar a essência mágica que habita e anima o mundo das aparências”.
Embora existam semelhanças superficiais com as imagens nazistas do corpo atlético masculino — o de Leni Riefenstahl , por exemplo —, ao contrário delas, as fotos de amigos de List são retratos tanto quanto nus, nem List endossou as ideias nazistas, nem seu trabalho influenciou a fotografia nacional-socialista . Ele nunca publicou seus nus masculinos em sua vida, e os manteve escondidos na casa de sua mãe em um saco que ele chamava de “bolsa de veneno”. No entanto, ele foi influenciado em sua representação do paganismo romântico pelo movimento juvenil e de saúde física Jugendbewegung , embora não tenha aderido a nenhuma de suas associações, e alguns dos ideais da Jugendbewegung foram cooptados pelos nazistas (embora mais tarde tenham denunciado o movimento) e influenciado seu realismo romântico idealizador . List, em suas próprias notas, usa um trocadilho — “Das Objektiv ist nicht objectiv” — para enfatizar sua aplicação criativa e não realista da fotografia: “A lente não é objetiva. Caso contrário, a fotografia seria inútil como meio artístico.“
Em 1936, em resposta ao perigo da atenção da Gestapo ao seu estilo de vida abertamente gay e à sua herança judaica, List deixou a Alemanha para Paris, onde conheceu George Hoyningen-Huene , com quem viajou para a Grécia, decidindo então se tornar um fotógrafo. Durante 1937, ele trabalhou em um estúdio em Londres e realizou sua primeira exposição individual na Galerie du Chasseur d'Images em Paris, em uma exposição revisada por G. Brunon Guardia para l'Intransigeant ;
Este fotógrafo, tendo aperfeiçoado um método baseado nas leis geométricas da composição e na interação dos contrastes, aplica a tudo isso um rigor germânico. A escolha dos seus temas, a pose do modelo, a colocação do objeto, deliberadamente artificial, contribuem para a frieza dos resultados. Mas estamos diante de uma obra que é uma demonstração soberba. A encenação é sempre notável em si mesma, exceto pelo uso fácil, hoffmaniano, de bonecos de cera e máscaras, mas este monumento distante que é realmente parte de uma bicicleta colocada em primeiro plano, ou estas conchas tiradas à queima-roupa na areia diante de um espelho que reflete as dunas, valem a pena parar. Mesmo no equívoco menos louvável de certos nus, Herbert List mostra-se um diretor engenhoso e um intérprete fiel. Há, portanto, para amadores talentosos e para muitos profissionais, muito a tirar destas excelentes lições, mesmo que isso signifique retornar mais tarde a expressões mais comoventes.
Hoyningen-Huene o encaminhou para a revista Harper’s Bazaar , e de 1936 a 1939 ele trabalhou para Arts et Metiers Graphiques , Verve , Vogue , Photographie , Life e publicações menores, incluindo La Belle France. List não estava satisfeito com a fotografia de moda . Ele voltou para imagens de natureza morta, continuando em seu estilo de fotografia metafisica .
De 1937 a 1939, List viajou pela Grécia e tirou fotos de templos antigos, ruínas, esculturas e paisagens para seu livro Licht über Hellas . Nesse ínterim, ele se sustentou com trabalhos para as revistas Neue Linie , Die Dame e para a imprensa de 1940 a 1943, e com retratos que continuou a fazer até 1950. No trabalho de List, as táticas revolucionárias da arte surrealista e uma encenação metafísica de ironia e devaneio foram aprimoradas na indústria da moda que dependia da ilusão e do espetáculo que, após a Segunda Guerra Mundial, retornou a uma fixação clássica em ruínas, estátuas masculinas quebradas e antiguidade.
Anos de guerra
Em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, ele foi forçado a retornar à Alemanha; mas como um de seus avós era judeu, ele não foi autorizado a publicar ou trabalhar profissionalmente. Em 1944, ele foi convocado para o exército alemão, apesar de ser de ascendência parcialmente judaica. Ele serviu na Noruega como designer de mapas. Uma viagem a Paris permitiu que ele tirasse retratos de Picasso , Jean Cocteau , Christian Bérard , Georges Braque , Jean Arp , Joan Miró e outros.
Fotojornalismo
Após a guerra, ele fotografou as ruínas de Munique , onde continuou a viver até 1960, trabalhando principalmente para a revista suíça Du , com ensaios fotográficos freelance para Heute , Epoca , Look , Harper’s Bazaar , Flair e Picture Post . Ele foi nomeado editor de arte da revista Heute , publicada pelas forças de ocupação aliadas , em 1948.
Em 1951, List conheceu Robert Capa , que o convidou para trabalhar como colaborador da Magnum , mas ele raramente aceitava tarefas. Na década seguinte, ele produziu um trabalho abundante na Itália. Durante esse tempo, ele também começou a usar uma câmera de filme de 35 mm e uma lente telefoto . Ele foi influenciado por seu colega da Magnum, Henri Cartier-Bresson, bem como pelo movimento cinematográfico neorrealista italiano . Na década de 1950, ele também tirou retratos de Marino Marini , Paul Bowles , WH Auden e Marlene Dietrich em 1960. No período de 1949 a 1962, ele visitou a Itália, Grécia, Espanha, França, México e Caribe.
A fotografia de List de 1950 de uma mulher, com seu vestido preto espalhado ao redor dela, reclinada a uma distância respeitável de um homem idoso lendo, com uma perna de suas calças enrolada acima de suas meias e ligas, ambos aproveitando o sol da primavera na escadaria da frente da Gliptoteca em Munique, foi selecionada pelo curador Edward Steichen para a exposição itinerante do Museu de Arte Moderna A Família do Homem , vista por 9 milhões de visitantes.
Reconhecimento e legado
Em 1964, List recebeu o Prêmio David Octavius Hill da Sociedade de Fotógrafos Alemães.
List é mais conhecido por seu livro Junge Männer (1988), que contém mais de setenta imagens de jovens relaxando ao sol, lutando e inocentemente olhando para a lente da câmera. É introduzido por Stephen Spender em cujo romance autobiográfico The Temple , escrito em 1929, mas não publicado até 1988, List é ficcionalizado como Joachim Lenz.
List abandonou a fotografia no início da década de 1960 para se concentrar em sua coleção de desenhos de antigos mestres italianos.
List morreu em Munique em 4 de abril de 1975, e seu arquivo foi absorvido pela coleção Ratjen, que mais tarde foi adquirida pela National Gallery em Washington .
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diário
20/12
Daqui a dois dias minha mãe vem pra cá e eu não poderia estar mais animada com a oportunidade de passarmos o natal e o ano novo juntinhas e mostrar pra ela todos os cantinhos dessa cidade que eu amo.
Hoje chegou a bota de salto que eu finalmente arrisquei em comprar e fiquei muito feliz dela ter servido relativamente bem! É bom demais poder celebrar pequenas conquistas como achar uma bota que quero há um tempo e poder compra-la porque trabalhei para isso.
Eu e o Andrea estamos nos aproximando. Com essa minha nova e definitiva tentativa no caminho do autoconhecimento e do autoamor, tenho percebido que me amar e me cuidar faz com que eu tenha a confiança de - aos poucos - me abrir para pessoas que realmente agreguem. O Andrea é uma pessoa que eu admiro em muitos aspectos. Vários meses de trabalho juntos e alguns meses quase sem contato depois, a chavinha virou aqui dentro e a intimidade começou a crescer.
Esses dias conversamos sobre essa minha dificuldade de criar "disciplina" - que agora entendo ser uma falta de confiança em mim mesma e na minha palavra -, de realmente levantar quando me proponho a levantar e ir me exercitar. Ele me disse que nesses dias que a gente se força a ir, mesmo não querendo, o sentimento depois é ainda melhor por ter conseguido.
Hoje eu acordei às 8h para ir para a aula de pilates às 9h - mais cedo do que as aulas geralmente são, e pensei nele quando a sensação de ter realmente ido até o final tomou conta de mim. Mas antes de pensar nele, pensei em mim mesma e na minha caixinha de confiança crescendo a cada dia. Eu sei que o que quero fazer por mim e é gratificante de fato realizar.
Um dia de cada vez
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Como é ser uma fonoaudióloga que trabalha com TEA (transtorno do espectro autista)
Olá leitores do tumblr, recentemente eu tive contato com uma fonoaudióloga chamada Andréa que trabalha com pessoas com TEA há a aproximadamente 30 anos, como esse e o tema do meu blog eu a fiz algumas perguntas para entender melhor sobre seu trabalho e poder compartilhar aqui com vocês. Vou descrever como funciona o processo de atendimento dos clientes segundo ela, primeiro ela realiza uma entrevista com a família e dependendo da idade dos pacientes ela aplica alguns testes e observação lúcida no caso de crianças, isso para a avaliação do paciente, no caso de crianças pequenas com no máximo 6 anos é entregado um questionário para a família responderem com habilidades da criança, complementando a avaliação. Após completar esse processo Andrea faz um planejamento terapêutico chamado PEI, que é realizado com outros profissionais que acompanham o paciente/aluno.
A fonoaudióloga vai reestabelecer a função de comunicação/fala ou outra que esta alterada em pessoas dentro do espectro, tratando assim de deixar a fala do individuo FUNCIONAL, ou seja uma fala que possa transmitir ideias e pensamentos.
Trabalhar com autistas exige um planejamento em vários ambientes como nas escolas e terapias, pois é um espectro, como são pessoas muito diferentes com características e dificuldades diferentes, elas terão que ter adaptações variadas para poder se adequar a elas da melhor maneira possível, essas variações vão desde o material usado, provas, tempo de realização de atividades entre vários outros.
A nossa querida “entrevistada” que colaborou com o blog, fez questão de ressaltar o quão importante é a inclusão dessas pessoas, tanto para elas quanto para todos, mesmo que no sejam autistas, afinal aprendemos com as diferenças.
Essa profissão e muito importante para pessoas com TEA, tendo em vista que uma das funções mais alteradas pelo transtorno e a da comunicação (essa dificuldade se manifesta de varias maneiras diferentes, não necessariamente todos vão precisar de fonoaudióloga, mas muitos precisam), a fonoaudióloga é reabilitada, tornando a comunicação dessas pessoas mais eficaz e feliz.
Obrigada Andrea por ter aceitado fazer a minha mini entrevista, esse foi um dos meus blogs favoritos de escrever, espero que tenham gostado, ate o próximo blog
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Herbert Tobias
Herbert Tobias (14 de dezembro de 1924 – 17 de agosto de 1982) foi um fotógrafo alemão que se tornou conhecido por sua fotografia de moda durante a década de 1950. Seus estudos de retratos, suas fotografias da Rússia durante a Segunda Guerra Mundial e suas fotos homoeróticas de homens são todas de valor artístico. Ele foi uma das primeiras pessoas conhecidas na Alemanha a morrer de AIDS .
Vida
Herbert Tobias nasceu em Dessau , filho de um armeiro. Ele aprendeu fotografia sozinho desde os dez anos de idade. Sua ambição era se tornar ator, mas a morte precoce de seu pai em 1936 o impediu. Depois de algum tempo como agrimensor em Höxter , Tobias foi convocado para a Wehrmacht em 1942 e enviado para a Frente Oriental , onde tirou suas primeiras fotografias significativas. Pouco antes do fim da guerra, ele desertou e foi capturado pelos americanos na Frente Ocidental . Ele foi libertado no final de 1945.
Depois de frequentar uma escola de teatro em Siegburg, ele obteve um compromisso com a companhia de teatro itinerante Niedersachsen-Bühne . Em 1948, enquanto estava na área de Heidelberg , ele se apaixonou e começou um relacionamento com um funcionário civil das Forças de Ocupação Americanas. Em 1950, ambos os homens foram denunciados sob o § 175 do Código Penal Alemão e se mudaram para Paris .
Lá, Tobias conheceu o famoso fotógrafo alemão Willy Maywald , para quem trabalhou como retocador e que lhe deu seus primeiros contatos no mundo da moda. Em 1953, as primeiras fotos de Tobias apareceram na Vogue . No mesmo ano, após resistir à prisão durante uma batida policial em um estabelecimento gay, ele foi expulso da França e retornou a Heidelberg. A partir de outubro de 1953, suas fotografias de moda começaram a aparecer em revistas da Alemanha Ocidental e, em novembro, entre mais de 18.000 inscritos, ele ganhou o primeiro prêmio em uma competição altamente lucrativa para a foto de primeira página do Frankfurter Illustrierten Zeitung .
Após se mudar para Berlim Ocidental, ele fez sua primeira exposição individual, em novembro de 1954, e foi elogiado pelo crítico Friedrich Luft . Também em Berlim ele descobriu a cantora Nico , mais tarde famosa com The Velvet Underground , e lançou sua carreira como modelo fotográfica.
Por meio da publicação de seu trabalho em muitas revistas de alta classe, Herbert Tobias se tornou, em 1956, uma figura estabelecida na moda da Alemanha Ocidental. Seus contatos no mundo da moda e do cinema levaram, nos anos seguintes, a muitos retratos fotográficos de famosos, incluindo Hildegard Knef , Zarah Leander , Valeska Gert , Amanda Lear , Klaus Kinski , Tatjana Gsovsky , Jean-Pierre Ponnelle e Andreas Baader .
No entanto, por volta de 1960, Tobias achou cada vez mais difícil lidar com a disciplina do mundo da moda e suas comissões caíram significativamente. Em 1966, ele voltou a atuar e assumiu papéis no teatro e no cinema.
Em 1969, após se mudar para Hamburgo-Altona , ele só conseguiu se sustentar com ajuda financeira de amigos e de algumas encomendas de capas de álbuns da Deutsche Grammophon .
A partir de 1972 suas fotos começaram a aparecer em diversas revistas gays, principalmente na dele (ELE, revista).
Em 1981, houve exposições muito elogiadas de seu trabalho em Amsterdã e Berlim. Esse reconhecimento tardio e o planejamento de um livro de fotos fizeram com que ele mandasse copiar seus negativos antigos e os legendasse.
Ele ficou gravemente doente em fevereiro de 1982 e morreu em 17 de agosto do mesmo ano, uma das primeiras vítimas de AIDS de alto perfil na Alemanha. Ele foi enterrado no Cemitério Altona ; em 2007, seu túmulo foi declarado um Ehrengrab (“túmulo de honra”) pelo Senado de Hamburgo .
Tobias legou seu espólio fotográfico ao Berlinische Galerie (Museu Estadual de Arte Moderna, Fotografia e Arquitetura), que deu ao seu trabalho uma grande retrospectiva de maio a agosto de 2008, com 200 exposições, também exibidas em 2009 no Deichtorhallen em Hamburgo.
Berlin, Hotel Metro, Kurfürstendamm Ecke Leibnitzstrasse, 1954 by Herbert Tobias
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Andrea Stroppa, contato de Musk na Itália, está sendo investigada na investigação Sogei #ÚltimasNotícias
Hot News Nascido em Roma em 1994, foi investigador independente da X. Elon Musk agradeceu-lhe publicamente pelo trabalho realizado. Em 2017, Matteo Renzi o escolheu como consultor de segurança cibernética. Agora ele está entre os suspeitos do processo que levou à prisão do diretor Paolino Iorio. Segundo o Ministério Público, foi-lhe entregue um documento confidencial da Farnesina. Mas…
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“Video Games: The People, Games, and Companies - Part II”: Eleven Days Left on Kickstarter
The English translation of the second volume of Andrea Contato's "Video Games" series is doing well on Kickstarter, with just under two weeks left in its campaign.
Andrea Contato’s English translation of the second volume of his five-volume work on the history of video games and the gaming industry has enjoyed a fairly successful crowdfunding campaign thus far, having reached a bit more than 250% of its initial funding goal. Video Games – Part II covers the seemingly short period between 1980 and 1984. This micro-era saw the emergence of text-based…
#Andrea Contato#crowdfunding#Kickstarter#Sumerian Game#Through the Moongate#Video Games: The People Games and Companies
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Fotos: Divulgação / Semae Representantes de municípios de várias regiões de Santa Catarina participaram nesta terça-feira, 27, do encontro em prol da Campanha Agosto Verde Claro, promovido pela Secretaria de Meio Ambiente e Economia Verde, por meio da Diretoria de Bem Estar Animal Estadual (Dibea). A Campanha tem o propósito de incentivar ações educativas, discussões e eventos relacionados às políticas públicas de vigilância e controle da Leishmaniose. Além desta temática, também foram abordadas durante o encontro outras doenças transmitidas entre animais e humanos, bem como prevenção e tratamento. Este foi o primeiro evento promovido pela Diretoria de Bem Estar Animal Estadual, e segundo a diretora Fabricia Costa, o objetivo principal foi alcançado. “O encontro foi super proveitoso. Conseguimos levar informação atualizada e de qualidade para os gestores municipais. Além disso, provocamos a reflexão para que esses municípios começassem a pensar em ações de prevenção. Falamos ainda sobre a importância de ter um controle populacional dos animais e das cidades terem diretorias de bem estar municipais”, ressaltou a diretora. Para os participantes do encontro, as discussões foram bastante proveitosas. “Esse evento é muito importante para a gente dividir as nossas experiências e principalmente as nossas angustias, pra tentar resolver esses problemas vendo as experiências dos outros”, ressaltou a médica veterinária da Vigilância Epidemiológica de Balneário Camboriú, Helena Claudino, participante do encontro. Após as palestras ministradas por professores pesquisadores da UFSC e funcionários do Centro de Zoonoses da Capital, os representantes dos municípios tinham espaço para fazer perguntas e tirar suas dúvidas sobre os temas. “Eu acho que essas iniciativas são muito válidas. Primeiro pela troca de experiências fantásticas, já que conseguimos ver o que os outros municípios estão fazendo. E segundo que os temas em debates são urgentes. Falamos de Leishmaniose e Esporotricose, duas zoonoses emergentes que estão cada vez mais aumentando o numero de casos e animais e humanos, então é extremamente válido e importante pra saúde pública esse debate”, comentou a médica veterinária das prefeituras de Itajaí e Bombinhas, Andrea Diedrich Porto, que também participou do encontro representando as duas cidades. Sobre o Agosto Verde Claro Essa campanha é dedicada à conscientização e prevenção da Leishmaniose. A enfermidade é considerada uma zoonose, uma vez que os cães são os principais reservatórios e ela é transmitida a outros animais e humanos pela picada dos mosquitos infectados. É importante ressaltar que a transmissão só ocorre por meio da picada do mosquito infectado, e não por contato direto com animais ou pessoas doentes. Na Semana Nacional de Controle e Combate às Leishmanioses, estabelecida por meio da Lei nº 12.604/2012, o Ministério da Saúde reforça a importância da prevenção destas e outras doenças infecciosas que afetam seres humanos e animais. Por isso a Semae e a Dibea estadual realizaram este evento com o propósito de é incentivar iniciativas educativas, discussões e outros eventos relacionados às políticas públicas de vigilância e controle da Leishmaniose, respaldar as atividades de prevenção e disseminar os avanços científicos e técnicos associados ao enfrentamento da Leishmaniose. Fonte: Governo SC
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O FILME DO CHICO BENTO VAI MUDAR TUDO, ENTENDA! - MÔNICA DE SOUSA É MUITO EMOCIONANTE, O Vilela invadiu o festival Imagineland! O Inteligência Ltda. foi o podcast oficial do evento, e viajou para João Pessoa pra bater os mais altos papos com um monte de convidados da mais espetacular estirpe! Aqui você vai ver as conversas com ÉRICO BORGO, ANDREAS KISSER e DERRICK GREEN do SEPULTURA, WENDEL BEZERRA, MICHAEL CUDLITZ, VINCENT MARTELLA, MIKE ESTIME, AIMEE GARCIA, MÔNICA SOUSA e CARLOS VILLAGRÁN, ufa. O Vilela cansou tanto que vai limitar as lives da semana que vem em 7 horas e meia. ASSISTA a este episódio completo: https://youtube.com/live/xIt8jCXgPIE Linha de óculos do Vilela: https://ift.tt/t8d1fu2 Seja membro do canal!! https://www.youtube.com/channel/UCWZoPPW7u2I4gZfhJBZ6NqQ/join Contato: [email protected] Quer mandar presentes para nós? A/C Rogério Vilela CAIXA POSTAL Caixa Postal: 81969 CEP: 05619-970 São Paulo - SP # #InteligenciaLtda #Podcast ---------- REALIZAÇÃO: Fábrica de Quadrinhos ANFITRIÃO: Rogério Vilela | Siga no Instagram: @vilela EDIÇÃO: Yasmin, Gabriel e Israel PRODUÇÃO: Rogério Vilela ROTEIRO: Fabio Mantoanelli via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=BsOga7y_yx0
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resposta desse turno aqui.
@ghstchild
Era loucura, não tinha outra palavra pra descrever o que fez, chegou de missão e correu para a enfermaria, para depois correr até o chalé de melinoe. E devia ter pensado melhor, quer dizer, como poderia ter cogitado que era uma boa ideia aparecer na frente dele com a roupa suja de sangue, o sangue de seu companheiro de missão no qual deixou quase morrendo naquela enfermaria, só de pensar em tudo o que viu e o que aconteceu, naquele momento ele se deu conta, foi o momento que ele percebeu o que tinha acontecido. Quase perdeu o seu amigo de infância e o líder da equipe, Andrea deveria se sentir orgulhoso por ter conseguido concluir a missão, ter tido sucesso e conseguido chegar com o seu amigo a tempo, mesmo que não soubesse o resultado de tudo isso, Andrea só sentia vergonha e medo.
Deixou que o mais novo avaliasse a sua situação, mesmo que sussurrasse algumas vezes que estava tudo bem, ele deixou que Indigo fizesse uma análise detalhada de tudo. E então o seu coração se apertou quando recebeu o abraço e as palavras dolorosas dele, percebeu que ele estava em lágrimas, curvando-se um pouco para que ele pudesse colocar os pés espalmados no chão, mesmo que lhe causasse um desconforto na lombar mais tarde, ele só queria que Indigo entendesse que estava tudo bem. “Desculpa… Eu devia ter me lavado antes, perdão” Falou docemente, em uma falha tentativa de acalma-lo. E aquele olhar sobre ele, os olhos que tanto amava agora carregavam aquele brilho das lágrimas acumuladas, deslizou a mão pelo rosto dele tentando manter a pele livre de qualquer lágrima que fosse. “Pelo que?” Sussurrou de volta e então ele complementou, ainda que as palavras tenham morrido no meio do caminho.
E então um selar demorado em seus lábios, os braços de Andrea envolveram a cintura do mais novo fazendo com que o corpo dele se erguesse um pouco, fazendo-o ficar nas pontas dos pés de novo, só que dessa vez ele tinha a sua força como uma forma de apoio. Não deixou que o contato fosse interrompido, pois logo que os lábios foram separados, em uma distância milímetra, Andrea capturava novamente apenas para que o beijo pudesse durar a eternidade que queria, entre os pequenos intervalos entre um selar e outro, ele dizia: “Eu te fiz uma promessa…” E então depois voltou a esquadrinhar os rostos, agora Indigo mal podia tocar o chão porque Andrea ergueu o rapaz o suficiente para isso. “E eu sou bom em cumprir promessas, está bem?”
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Herbert Tobias
Herbert Tobias (14 de dezembro de 1924 – 17 de agosto de 1982) foi um fotógrafo alemão que se tornou conhecido por sua fotografia de moda durante a década de 1950. Seus estudos de retratos, suas fotografias da Rússia durante a Segunda Guerra Mundial e suas fotos homoeróticas de homens são todas de valor artístico. Ele foi uma das primeiras pessoas conhecidas na Alemanha a morrer de AIDS .
Vida
Herbert Tobias nasceu em Dessau , filho de um armeiro. Ele aprendeu fotografia sozinho desde os dez anos de idade. Sua ambição era se tornar ator, mas a morte precoce de seu pai em 1936 o impediu. Depois de algum tempo como agrimensor em Höxter , Tobias foi convocado para a Wehrmacht em 1942 e enviado para a Frente Oriental , onde tirou suas primeiras fotografias significativas. Pouco antes do fim da guerra, ele desertou e foi capturado pelos americanos na Frente Ocidental . Ele foi libertado no final de 1945.
Depois de frequentar uma escola de teatro em Siegburg, ele obteve um compromisso com a companhia de teatro itinerante Niedersachsen-Bühne . Em 1948, enquanto estava na área de Heidelberg , ele se apaixonou e começou um relacionamento com um funcionário civil das Forças de Ocupação Americanas. Em 1950, ambos os homens foram denunciados sob o § 175 do Código Penal Alemão e se mudaram para Paris .
Lá, Tobias conheceu o famoso fotógrafo alemão Willy Maywald , para quem trabalhou como retocador e que lhe deu seus primeiros contatos no mundo da moda. Em 1953, as primeiras fotos de Tobias apareceram na Vogue . No mesmo ano, após resistir à prisão durante uma batida policial em um estabelecimento gay, ele foi expulso da França e retornou a Heidelberg. A partir de outubro de 1953, suas fotografias de moda começaram a aparecer em revistas da Alemanha Ocidental e, em novembro, entre mais de 18.000 inscritos, ele ganhou o primeiro prêmio em uma competição altamente lucrativa para a foto de primeira página do Frankfurter Illustrierten Zeitung .
Após se mudar para Berlim Ocidental, ele fez sua primeira exposição individual, em novembro de 1954, e foi elogiado pelo crítico Friedrich Luft . Também em Berlim ele descobriu a cantora Nico , mais tarde famosa com The Velvet Underground , e lançou sua carreira como modelo fotográfica.
Por meio da publicação de seu trabalho em muitas revistas de alta classe, Herbert Tobias se tornou, em 1956, uma figura estabelecida na moda da Alemanha Ocidental. Seus contatos no mundo da moda e do cinema levaram, nos anos seguintes, a muitos retratos fotográficos de famosos, incluindo Hildegard Knef , Zarah Leander , Valeska Gert , Amanda Lear , Klaus Kinski , Tatjana Gsovsky , Jean-Pierre Ponnelle e Andreas Baader .
No entanto, por volta de 1960, Tobias achou cada vez mais difícil lidar com a disciplina do mundo da moda e suas comissões caíram significativamente. Em 1966, ele voltou a atuar e assumiu papéis no teatro e no cinema.
Em 1969, após se mudar para Hamburgo-Altona , ele só conseguiu se sustentar com ajuda financeira de amigos e de algumas encomendas de capas de álbuns da Deutsche Grammophon .
A partir de 1972 suas fotos começaram a aparecer em diversas revistas gays, principalmente na dele (ELE, revista).
Em 1981, houve exposições muito elogiadas de seu trabalho em Amsterdã e Berlim. Esse reconhecimento tardio e o planejamento de um livro de fotos fizeram com que ele mandasse copiar seus negativos antigos e os legendasse.
Ele ficou gravemente doente em fevereiro de 1982 e morreu em 17 de agosto do mesmo ano, uma das primeiras vítimas de AIDS de alto perfil na Alemanha. Ele foi enterrado no Cemitério Altona ; em 2007, seu túmulo foi declarado um Ehrengrab ("túmulo de honra") pelo Senado de Hamburgo .
Tobias legou seu espólio fotográfico ao Berlinische Galerie (Museu Estadual de Arte Moderna, Fotografia e Arquitetura), que deu ao seu trabalho uma grande retrospectiva de maio a agosto de 2008, com 200 exposições, também exibidas em 2009 no Deichtorhallen em Hamburgo.
Herbert Tobias. Autoportrait, Jardin du Luxembourg, Paris, 1952.
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☺ + andreas.
send me a ☺ to meet another member of my muses’s family: accepting!
VERA JUNG: em uma de suas viagens para descobrir mais sobre os pais, andreas encontrou uma tia de aproximadamente sua idade. aparentemente seu pai escondia mais coisas do que ele imaginava, incluindo uma irmã mais nova banida pela família no ano em que ele nasceu. vera inicialmente não parecia saber muita coisa, mas andreas encontrou provas o suficiente sobre ela para entender que, assim como ele, ela só não queria ser encontrada. mas ela o acolheu cordialmente, revelando seu gosto por música ao ser uma hábil pianista, tocando nos eventos locais das famílias chiques que residiam na ilha onde morava, era assim que ela sobrevivia, igualmente uma artista. ela foi gentil, mas estava cansada, parecia se forçar a ser cordial porque não era há anos. vivia uma vida solitária e desconfiada, sem muito além de um amigo casual. igual... a ele. foi o que o fez perceber que não podia deixar que o mesmo acontecesse com ele. insistiu para manterem contato, e comentou que tinha uma pessoa para lhe apresentar, mas que ela precisava contar o que sabia. desde então eles mantém contato, mas ela ainda prefere não falar mais sobre os jung, a não ser que seja estritamente necessário.
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