#Análise de solo
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Projetos de Fundações Profundas: A Base para Construções Seguras e Duráveis
O desenvolvimento de projetos de fundações profundas é um dos aspectos mais críticos para garantir a segurança e a estabilidade de uma construção. Essas fundações são essenciais para sustentar estruturas em terrenos de baixa resistência ou em locais onde a carga exercida pela construção supera as capacidades de fundações rasas. Neste artigo, exploraremos a importância dos projetos de fundações…
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Tecnologias Utilizadas na Colheita Mecanizada da Cana-de-Açúcar
No artigo a seguir, exploraremos o cenário tecnológico dinâmico que impulsionou a colheita mecanizada da cana-de-açúcar a um novo patamar de eficiência e precisão. Ao adentrar esse capítulo, mergulharemos nas inovações que moldaram o processo de colheita, desde sistemas avançados de corte até algoritmos inteligentes de controle. Continue reading Tecnologias Utilizadas na Colheita Mecanizada…
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Marilyn Manson e o Cenário Gray Goo - Análise #2
Marilyn Manson e o Cenário Gray Goo - Análise #2 - Como nanorrobôs podem acabar com nosso mundo, tornando-o um lugar branco acinzentado? #teorias #nanorrobôs #nanorrobótica #tecnologia #usoresponsáveldatecnologia #greygoo #graygoo #ciência
Vamos continuar a nossa série que iniciei neste post sobre como muito da obra musical polêmica de Marilyn Manson sinaliza para assuntos de ficção científica. Hoje vamos debater a música Great Big White World (“Grande Mundo Branco”, tradução literal) e suas assustadoras menções sobre a teoria Gray Goo. Fuga de um Planeta em Colapso Como a primeira faixa do álbum Mechanical Animals, lançado em…
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Minha sincera opinião sobre "HOP", do Stray Kids
Boa noite, pessoal! Tudo bem? Feliz Ano Novo! Voltei aqui para falar minha opinião sobre o último comeback (estou atrasada, eu sei kkkkkk) do Stray Kids - o lançamento do álbum HOP.
Antes de tudo, por favor, se alguém for ler isso, saiba que se trata apenas da minha opinião. Tudo o que eu achar (ou deixar de achar) não interfere em nada na minha posição como fã, e muito menos no trabalho dos oito membros e de seus staff na produção inteira desse álbum. Não sou menos Stay por não gostar de uma música e tampouco poser por não ser meu álbum favorito.
Sintam-se à vontade para discordar das minhas falas, aliás, a arte é subjetiva e tem como maior proposta a interpretação pessoal. O mínimo que eu peço é respeito, não estou sendo anti e muito menos hater. Amo esse grupo, de paixão, há 2 anos e não é uma música meia boca que vai me fazer parar de acompanhar o grupo (estou viva e acompanhando o grupo após twilight e continuo sendo Han Utted kkkkkkk to brincando jisungas do meu coração como eu, só não gostei muito da música mesmo pq ela é triste).
Bom, chega de enrolação e simbora meu povo lindo que hoje a mãe aqui vai falar mais do que a boca e falar abobrinha de um de seus stans mais fortes do mundo hihihihi te amo skz
❥ Expectativas com o álbum
Sinceramente? Quase nenhuma. E existem algumas razões para isso.
Primeiro, a data do comeback bateu muito em cima com o fim das aulas da faculdade e diversos assuntos pessoais que me fizeram deixar de lado MUITA coisa durante esse período. Claro que, em um cenário assim, kpop seria uma das minhas menores preocupações. Acumulei comebacks dos seis diferentes grupos que dou stan e é isso.
Segundo, eu nem tava esperando outro comeback ainda em 2024. Sério, me incomoda bastante esse rolê de diversos lançamentos durante um ano só. Eu sei que faz parte do trabalho deles e afins, mas, sei lá, não parece ter quase nada de orgânico mais. É lançamento atrás de lançamento, não dá tempo de você curtir uma ÚNICA era, entender as propostas, se situar nas coisas que eles quiseram pensar quando escreveram aquelas letras. Quando você começa a entender que está em ATE, não mais em Rock-Star e que tem Giants para ouvir, surge um HOP. Parece que não dá pra curtir a vibe inteira de uma era sem ser atropelada por outra.
Anyway, explico melhor essa minha sensação no final do meu monólogo. Queria resumir dizendo que não esperava muito do álbum, uma vez que nem esperava que ele surgisse. Porém, sendo hipócrita, quando eles anunciaram, fiquei bastante ansiosa para ver os MVs dos solos (que a Karenzinha do passado decidiu não assistir às gravações dos shows para se surpreender por completo!)
Dito isso, simbora meu povo que temos uma caralhada de música pra ouvir e Stray Kids Everywhere All Around The World, Bitch.
❥ Análises das músicas e notas
Track 1 - Walkin On Water
Nota: 6,5/10
Sinceramente, não curti muito não. Achei bem fraquinha para ser a title do álbum. O refrão é totalmente repetitivo (mais do que em S-Class, ou seja, eles se esforçaram bastante kkkkkk) e sem aquela emoção que te faz sentir o famoso "pqp eu amo ser fã dessa banda".
As partes de rap salvaram um pouco a música para mim, gosto muito das vozes do Han e do Changbin, sério mesmo. O MV é bonitinho também, as cores escuras são do meu agrado, além da boa direção de imagem. Mas é só isso que essa música tem para oferecer pra mim: boas imagens, rap satisfatório e uma title sem graça.
A parte do Felix, após o segundo refrão, é uma das piores partes pra mim. Disparada. Eu não aguento mais o quanto forçam esse menino a fazer deep voice. Tipo, eu sei que é a "marca registrada" dele, mas deixem o mlk cantar normal uma vez na vida além das músicas melódicas, sabe?
Em resumo: música sem sal, instrumental que poderia ter sido melhor aproveitado, belas imagens, 8 jovens bonitos e mais uma música para furar a bolha "Stay", e fazer o skz perder um pouco a essência única que me fez amar tanto eles.
Track 2 - Bounce Back
Nota: 7,5/10
Para mim, é melhor do que a título KKKKK COMO QUE PODE?
Assim, achei o instrumental e a melodia das vozes meio... Estranhas? Não sei explicar, mas é como se, ao mesmo tempo, eu estivesse ouvindo uma música e uma declamação em praça pública (?).
A mensagem da música? Mais uma vez o Stray Kids falando que eles são fodões e que conseguem tudo. E errados eles não estão, certo? Obviamente, outra música escrita pelos meus queridos utteds do 3racha, pq, diferentemente do meme da minha que odeia o 3racha, eu amo o skz E o 3racha.
Bobeiras a parte, ela é meio meh pra mim. Tipo, não fede e nem cheira. Ela existe, não reclamaria se começasse a tocar e seguiria minha vida sem lembrar da existência dela. Assim como a título, ela não tem charme e não é marcante. Mas ela é tranquila de ouvir.
Talvez, em algum momento após uma série de replays nela, eu suba um pouco a nota dela.
Track 3 - U (Feat. TABLO)
Nota: 8,5/10
Essa é minha favorita até o momento, sem sombra de dúvidas (sim, estou escrevendo essa análise enquanto eu ouço as músicas, okay?). Ela é totalmente dançante enquanto fala de algo triste kkkkkkkk amo essa dualidade, sério.
Ela, com certeza, é uma das músicas que comprovam o poder das músicas b-sides em alguns álbuns. Eu realmente gostei de como o instrumental casou bem com as vozes e o refrão me trouxe uma sensação muito gostosa de baladinha que eu faço sozinha no meu quarto.
Não sei explicar muito bem porque gostei tanto dela, mas é basicamente isso. Não dei uma nota extremamente alta porque ela não é uma "Thunderous" ou uma "Cheese" para mim, sabe? Ela é boa, mas não é uma obra-de-arte que eu ouviria todo santo dia.
Track 4 - Walkin On Water (HIP Ver.)
Nota: 7/10
A música continua com todos os problemas que eu já citei anteriormente, entretanto, aumentei meio ponto porque gostei da batida meio eletrônica. O instrumental foi bom aqui, mas a música continua sem sal.
Além disso, por causa das edições, algumas lines ficaram com um efeito parecido com voice crack kkkkkkkkkkkkkkk simplesmente uns vocais muito baixos e outros mais abafados do que meus gritos de surtos no travesseiro da minha cama.
Continua não sendo boa, mas eletrônica é legal. Parabéns por tentar me fazer gostar da título, Stray Kids, mas, por enquanto, ainda é um não bem grande <3
Track 5 - Railway (Bang Chan)
Nota: 8/10
Entramos, definitivamente, nos solos dos oito membros yeyyyy
E não é que o lobão decidiu virar engene e assumir o lado vampirão gostoso dele? Caraio, como pode existir um homem tão delicioso quanto Christopher Bang Chan, meus amigos/as/es? Ainda bem que eu amo o 3racha DEMAIS.
Bom, vamos falar da música em si agora. No começo, eu achei ela bem estranha. Sei lá, me passou a mesma vibe de declamação de bounce back, mas ela foi rolando e eu curti bastante. É uma música que tem bastante a cara do Chan. Parece sexual, mas pode estar falando de algo bem mais profundo. Aliás, amei as teorias de que ele está, de verdade, brigando com ele mesmo e isso é evidenciado pelos dois Bang no MV.
Falando no MV, amei a direção de arte desse bagulho. Gravações muito boas, cenas nem tão escuras quanto achei que iriam ser e, para alguém leiga como eu, essa experiência enriqueceu, e MUITO, a imersão na música. Mandou bem, Bang Teló!
Entretanto, nem tudo são flores para essa pobre Stay. Achei que pegaram pesado demais no autotune e deixaram a bela voz (que é muito bela MESMO, eu amo a voz do Chan) do nosso querido líder meio distorcida em várias partes da música, principalmente no começo. Acreditem mais no potencial do nosso Chan (principalmente vc mesmo, Bang), e deixem-no cantar mais livremente, pls!
Track 6 - Unfair (Felix)
Nota: 7/10
Esperava: outro "deep end". Recebi: Felix com autotune horrível em "Any". Tipo, gente, sério, parem de encher o cu desses idols de autotune e só deixem eles cantarem normalmente kkkkkkkkkkkkkk tipo, a voz do Felix é extremamente linda, mesmo quando ainda forçada para ser deep. Deixem ele cantar, ser rapper, dançar, fazer ASMR, o que ele quiser... Só parem de botar autotune em tudo.
E vou ter que admitir que essa foi a parte que mais fez a música perder ponto. Ela não é de todo ruim, ela é mediana para boa, mas dropei demais quando a voz do Felix começou a parecer uma britadeira no meio da rua.
O MV dessa também é boa, tirando a asa que tinha um efeito esquisito. Amo como o Felix realmente vestiu a skin "angel" dele e decidiu morar ali pro resto da eternidade. Ele é um anjinho lindo mesmo.
Confesso que demorei para pegar a referência à "Bela e a Fera" (estou escrevendo isso as 4 da manhã, me deixa ser burra), mas achei genial e poética. Assim como o Felix. Além de que eu senti uma verdade muito grande vinda dele durante a parte em que ele diz que ninguém consegue ver o humano dentro dele... Mas vou deixar essas minhas opiniões para meus amigos e meu twitter quase anônimo.
Em resumo, é boa, mas não muito. Deep End pisa em cima e livrem o Felix das amarras do deep voice e autotune! Ele também tem sentimentos apesar de ser angelical!
Track 7 - Hallucination (I.N)
Nota: 8,5/10
Tirem as crianças da sala, porque nosso quase padre vai fazer uma oração especial nessa noite. Com direito a muito cropped, tanquinho, reboladinha sensuellen e todo mundo de joelhos (mas ninguém estava querendo rezar).
Nossa, o quanto o Jeongin está insuportavelmente lindo e gostoso nesse MV não está escrito em lugar algum do mundo, muito menos na bíblia. Se um dia eu critiquei nosso Jorginho por se pagar de inocente demais pra fazer o papel de maknae do grupo, retiro tudo o que eu disse. Nesse MV ele mostrou que cresceu, e cresceu muito bem, deram fermento demais pro pãozinho até o ponto dele virar uma baguete enorme rs.
Surtos a parte, eu realmente gostei. O instrumental é bom, a letra tem um sentido mais profundo do que a dancinha sugere e a música gruda na cabeça. A última parte, de forma positiva, você canta ela nas profundezas dos seus pensamentos.
Quero ver alguém OUSAR proferir a fake news de que o I.N não canta bem depois dessa pedrada. A voz dele é uma das vozes mais gostosas de se ouvir e o sotaque quando ele fala inglês é uma gracinha! Ele tem uma voz muito única e o quanto ele progrediu nas técnicas de canto me enche de orgulho.
Eu adorei a música e a ouviria trezentas vezes mais. O MV é mais simples, mas ainda bonito. E o idol que está cantando então... Sen or, sen ar. Jeongin, you are my hallucination, babe!
Track 8 - Youth (Lee Know)
Nota: 7,5/10
Mano, o Minho está a coisa mais fofa e lindinha do mundo nesse MV. Meu senhor, eu quero tanto morder ele!
Eu gostei, não ironicamente. Sei que minha nota parece contradizer minha fala, mas é que ela é bem vibes kpop tradicional e esse estilo não é bem a minha vibe, sabe? Eu prefiro coisas mais barulhentas e doidas e com danças mirabolantes.
Mas devo confessar que é uma música boa e de qualidade incrível. O MV é bonito e bem dirigido, meio louquinho como o próprio Lee Know. Sinceramente, acho que esse solo é um pouquinho dele em tudo e combinou super com nosso querido coelhinho endiabrado.
Amo ouvir a voz do Minho. Depois de "Limbo", eu sempre anseio por ouvir mais da capacidade dos vocais dele e, infelizmente, dificilmente somos agraciados por mais do que 4s de line dele. Então ter um solo completo dele me satisfaz demais. Cante mais Minho, você é incrivelmente talentoso.
Track 9 - So Good (Hyunjin)
Nota: 7/10
Não consigo me concentrar com um Hyunjin de cropped na minha tela, JYP! Meu pai amado, que baque, que baque deliciosamente delicioso. Vindo de Hwang Hyunjin, eu não poderia deixar de imaginar que eu me impactaria tanto com a beleza desse homem. Parece que ele foi esculpido nos céus e tacado na Terra, só pode.
Bom, sobre a música. Achei ela meio esquisitinha e não fez muito a minha vibe não. Ela é bem... única? Combina com o Hyunjin de certa forma. E como estamos falando de Hwang Hyunjin, eu adorei as duas partes de dance break, foram os pontos principais de toda a música para mim.
O MV é simples e bonito, apresentando mais dança do que outras coisas, o que seria típico de um dos membros do danceracha. A estética combina com o Hyun também, então não podemos dizer que ele está deslocado no contexto artístico do MV, pois Life is so good!
Não vou me estender muito nessa análise, pois não tenho o que comentar. Apenas digo que é uma música esquisita, não ruim, mas não muito do meu estilo.
Track 10 - Ultra (Changbin)
Nota: 9/10
Mano, eu quebrei muito quando o "I'm always hungry" apareceu na tela, juro. MEU CHAMBINHO NUNCA DECEPCIONA, AMIGOS. É ISSO QUE EU DIGO QUANDO EU FALO QUE EU AMO DEMAIS O 3RACHA.
Essa música já virou minha favorita do álbum, sem condições. Amei as referências à "Hulk", a letra é incrível e o instrumental... Quase choro de emoção ao finalmente ver as raízes do Stray Kids de volta, elas nunca abandonaram nosso amado Seo Changbin: alto, poderoso e viciante.
"Ultra" é Changbin do início ao fim e eu poderia gastar horas elogiando e dizendo como eu fiquei feliz logo nos primeiros segundos desde que apertei play no vídeo. Essa música é incrível e eu fiquei muito feliz de podê-la apreciar com um sorriso no rosto. Obrigada mesmo pelo mimo, Binnie.
O MV é meio dark, que nem essa princesa da Disney finge ser. É barulhenta como ele, é marcante como ele, é intensa como seu rap. Ela é ele. E esse solo me fez reafirmar um pensamento que havia tido a um tempo atrás: se investissem no Changbin, ele teria muito potencial para ser ace.
Track 11 - Hold My Hand (Han)
Nota: 9/10
Vamos ser o mais imparciais possíveis nessa análise, ok? Porque é muito difícil eu não olhar pro Jisung e falar que ele é perfeito por um milhão de anos. É complicado não amar tudo o que ele faz (twilight tá aí pra eu aprender a gostar) e ainda ficar ouvindo porque você simplesmente é apaixonada por esse serzinho de 1,69m. EU AMO DEMAIS O 3RACHA, MAS O JISUNG ACABA COM O MEU PSICOLÓGICO, AMIGOS/AS/ES!
PUTA QUE ME PARIU, QUE HOMEM LINDO, MEU DEUS DO CÉU, EU NÃO VOU CONSEGUIR ME CONTROLAR. QUASE ASSISTI ESSE MV DUAS VEZES: UMA SOMENTE PARA APRECIAR A BELEZA DO HANJI E OUTRA PARA PRESTAR ATENÇÃO NA MÚSICA. POR FAVOR, HAN, HOLD MY HAND NOW!
Voltando do personagem Han utted, eu realmente amei essa música! Confesso ter ficado com medo de ser mais um dos rap melódicos com instrumental triste que ele ama fazer, mas ele fez um rockzin incrível que superou todas as minhas expectativas.
Além disso, o MV todo colorido e sendo super a carinha dele. Todo meio doidinho, com muita alusão a música e felicidade... Esse é o nosso querido Han Jisung, pessoal. Outra coisa foram as referências à "Alien", simplesmente uma das minhas múscias favoritas dele... Socorro, eu amo demais esse menino...
Eu só tenho elogios, e eu só não dou 10 porque eu sou uma chata exigente. Mas, podemos dizer que essa música, junto com Ultra e U, são as melhores do álbum pra mim. Eu te amo, Rã sem Sunga!!
Track 12 - As We Are (Seungmin)
Nota: 8/10
Eu nem sei o que comentar sobre essa música direito. Eu nem sei se posso chamar ela de música, ela soa mais como um... Sentimento. Parece que o Seungmin se abriu totalmente nessas letras, tanto compondo quanto cantando, e nos permitiu o privilégio de espiar um pouco dos seus inúmeros pensamentos.
É uma música linda e, não canso de dizer para quem quiser vir me perguntar, eu pago o maior pau para a habilidade vocal e todo o talento que nosso lindo cachorrinho tem. Eu arrepiei conforme a música ecoava nos meus fones e me desconectei do mundo até que o último som saísse de suas bocas.
Kim Seungmin é uma obra-prima, pessoal. E eu tive o prazer se apreciar sua arte em quatro míseros segundos. Não se engane pela nota "baixa", a dei pelo mesmo motivo de "Youth", não faz muito o meu estilo. Em dias meio bad vibes para mim, provavelmente irei acabar pulando ela na minha playlist, por motivos de ser uma canção profunda demais para eu conseguir lidar com ela sempre, mas não posso negar a genialidade e o potencial que permearam essa letra.
Não tenho mais o que dizer, apenas que eu sou uma grande fã do trabalho do Minnie e ele é um puta artista em tudo o que ele se propõe a fazer.
❥ Considerações Finais
Foi um álbum muito melhor do que eu pensei que ele seria, mas devo admitir que isso se deu mais pela presença dos solos do que das músicas em grupos que ele compõe kkkkkkkk
Eu daria uma nota de 7,5/10 ao álbum completo, uma vez que ele não é ruim e decepcionante, mas também não é único e marcante. Isso para mim.
Não ansiei, e continuo não ansiando por comprá-lo. E nem vou. Não é um álbum que me marcou ao ponto de eu querer tê-lo comigo.
Uma coisa que sinto, e que me magoou bastante nesses últimos tempos, é a perda da originalidade do grupo. Eu comecei a frequentar o fandom e acompanhar os meninos principalmente por eles serem todos únicos, idiotas e caóticos, então eu me apaixonei completamente por cada um dos oito. Entretanto, além disso, me apaixonei pelo grupo por ele ser, até então, único. Stray Kids tinha a sua própria marca, o seu próprio estilo musical, seu próprio estilo de dança, seu próprio mundo. Onde quer que você olhasse, não havia um grupo igual ao SKZ. Porém, sinto que isso vem se perdendo com o passar do tempo e, talvez, o crescimento exponencial do grupo tenha a ver com isso. Vejo lançamentos cada vez mais frequentes, músicas cada vez mais genéricas, ritmos que não fazem parte da identididade visual e artística dos meninos e, uma das coisas que mais me decepcionam, é a perda das coreografias ousadas e únicas que me faziam abrir a boca de admiração por eles. Agora, nada mais são do que coreografia razoavelmente fáceis de aprender e que possibilitam que todo mundo consiga fazer uma trend do desafio lançado junto com o álbum.
Sei que grupos mudam e novas ideias são testadas e aprovadas. Sei que a atenção de novas pessoas exige uma reavaliação dos conteúdos produzidos. E sei, também, que a maior exposição à fama faz com que, às vezes simplesmente por causa das agências, alguns grupos tenham que se render à maneiras mais chamativas para crescerem cada vez mais. Tenho ciência disso tudo e que, talvez, para algumas pessoas, esse desabafo nada mais passa do que a síndrome de exclusividade de alguns fãs. "Ai ficou conhecido e agora perdeu a graça". Juro que não é isso, não penso que seja pelo menos. Como stay, fico extremamente feliz por ver como os meninos estão conseguindo alcançar seus sonhos e conquistarem cada vez mais o mundo (stray kids everywhere all around the world, alías). Entretanto, parece que nada mais é tão original, nada mais é orgânico, nada mais é realizado simplesmente pelo amor por fazer aquilo.
E eu senti que esse álbum seria assim. Mais um álbum para vender e atrair cada vez mais pessoas de fora da bolha. E isso se intensificou ainda mais quando eu ouvi a música título pela primeira vez. "Walkin on Water" é uma das músicas menos SKZ que o próprio Skz lançou como faixa título desde que comecei a acompanhá-los. Então, mesmo que eu não tivesse muitas expectativas iniciais, como disse anteriormente, ainda me senti bastante frustrada quando comecei a ouvir algumas músicas.
Porém, essa percepção mudou quando entrei nas faixas solos. Ali, pela primeira vez em muito tempo, senti que cada membro podia ser quem eles realmente eram. Eles podiam ser livres, felizes e apaixonados pelo que fazem. E é dessa reunião que surgem obras fantásticas e orgânicas, músicas que contam mais sobre o autor da letra do que o próprio autor conseguiria dizer. Ali, a partir da faixa 5, eu me senti ouvindo stray kids de verdade pela primeira vez,
Em resumo, é um álbum entre "ok" e "bom". Muita coisa me agradou e muita coisa me decepcionou. Mas foi uma experiência incrível consumir skz, como sempre. Como disse anteriormente, nenhuma das minhas opiniões me fazem mais ou menos fã do grupo. Aliás, você tem todo o direito de achar que e falei um monte de abobrinha, mas tenha o respeito necessário uma vez que apenas me abri sobre algumas percepções que tive.
Vou finalizar, finalmente, essa análise por aqui. Espero que tenham um 2025 maravilhoso e que o Stray Kids continue maravilhoso nesse ano também. Continuem ouvindo "HOP" e os vejo em outra publicação! Beijinhos no coração!
#stray kids#hop#bang chan#lee know#seo changbin#hwang hyunjin#han jisung#lee felix#kim seungmin#yang jeongin#opinião#Stay
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TAP: Análise prévia
{aviso de conteúdo: LONGO | Introdução | 1. Análise | contém análise de teasers e imagens}
Caríssimas, dedico essa análise a vós, Tyongfs, que muito em breve ficarão dois anos sem sequer ouvir falar de Taeyong - embora tendo sorte o suficiente, recebemos um novo mini álbum antes do alistamento. Minha intenção aqui é analisar, para além dos teasers que vimos de TAP, a construção de imagem pela qual Taeyong passou durante os anos em que esteve na mídia até então, sobretudo por meio dos seus dois mini álbuns (Shalala e agora TAP).
Como já devem ter percebido, sou entusiasta de NCT e grandessíssima nerd do que diz respeito a pesquisar detalhes sobre criações e projetos artísticos. Tudo aqui escrito é na maior intenção de respeitar o trabalho dos artistas envolvidos, e mesmo que eu seja profissional da área também, é óbvio que posso estar equivocada em algumas colocações; quando se trata de imagem muitas coisas são subjetivas!
Vamos começar do ínicio:
Introdução: Shalala
No que diz respeito ao primeiro mini do Taeyong, vamos ser sucintos: não foi nada além do que o esperado de um projeto feito pelas mãos da SM.
Vejamos que, por mais que a empresa tenha nos engodado com todas as referências ao TY, é muito óbvio que ela não desvincularia o Taeyong do NCT por três motivos: primeiro, porque isso deixaria as fãs irritadas; segundo porque o Taeyong é, afinal, o face of the group - é ele o eleito a carregar a marca do NCT, mais do que qualquer outro membro; terceiro: $$$, questões comerciais e contratuais.
Fig 1. Imagem teaser de Shalala que contém referências ao artista.
Esses dias para trás, comentei que tinha dificuldade de encontrar um conceito que combinasse com o Taeyong. Falava sobre eu mesma fazer um projeto para ele, se um dia fosse possível. É difícil desligar a imagem do Taeyong do NCT porque ela foi muito bem construída: o Taeyong vestir verde na capa de Shalala e ter o cabelo verde neon no MV não acontecem por acaso. Não é por acaso que Shalala, inclusive, é a música título do mini e não qualquer outra mais autoral. É porque o Taeyong, mesmo como artista solo, precisa atrair olhares para o NCT também. Então, dificilmente (vamos ver o que o futuro nos guarda) a SM faria algo tão "tiro no pé" como tirar o Taeyong do personagem que foi muito bem curado desde o início da carreira dele.
Sim, entramos no assunto da vibe assustadora, fria, e outros adjetivos que o Taeyong carregava quando o NCT debutou. Ao longo dos anos, a SM foi moldando esse personagem ao agrado do público, o que resultou na imagem que temos do Taeyong de agora: ele é meigo, mas é carismático, ele é sensível, mas é dinâmico e assertivo. E ele não é coisa alguma; ele é quem a SM quer que ele seja. Nesse caso, o que era para ser Tsundere virou algo mais caricato, e preciso dizer que é genial, porque permite que a empresa trabalhe num artista que é como uma tela em branco, que tem facilidade de se encaixar em conceitos.
Fig 2. Print do MV de Shalala
Fig 3. Print tirado agorinha do MV de Shalala, kkk, para mostrar o detalhe do arquivo "Taekken 5", paródia do game de luta Tekken.
Shalala é um MV muito bom. Ele é uma coisa meio paródia, meio algo que não deve ser levado tão a sério quanto as outras músicas, ele tem cores muito fortes, tem iluminação dramática e tem as referências nerdolas que o Taeyong costuma colocar nas músicas dele - e que são coisas que ele fala com as fãs também, então nos leva a acreditar que pelo menos isso é real da personalidade dele. Para fechar: o conceito de Shalala (e isso a gente pode ver nas imagens teaser) é o de que o Taeyong pode ser qualquer coisa. E ele pode, rs.
1. TAP
Espero que até essa análise ver a luz do dia, Tap ainda não tenha sido lançada, para eu não me parecer com uma palhaça e ter de reescrever o que escrevi, kkkkk.
Ao que tudo indica, Tap caminha na mesma direção de Shalala. Ainda trabalhando nesse conceito de persona, em que o Taeyong aparece "searching for TY", o eu artista dele, que representa tudo o que acabei de escrever acima. Não abandonamos o verde neon do NCT, o que pode ser uma prova do que analisei. Acho justo. Talvez, se a SM quisesse fazer um conceito tão diferente (do que, digamos, ela vem construindo) nos causasse estranheza.
Fig 4. Print do teaser Searching for TY
Confesso que de início não gostei, mas agora pensando em todos esses pontos, comprei a ideia, porque é um conceito bem feito. A continuidade das referências - obviamente nós ainda temos coisas que flertam com o universo geek - é muito bom, porque é basicamente um tema que se repete nas músicas do Taeyong, então fugir demais disso geraria um pequenino ruído de imagem (embora nada contra, no futuro, quererem mudar esse tema).
Fig 5. Vídeo teaser que conta com referências à videogames, como a voz da Nctzen que imita a dos personagens de Animal Crossing.
A primeira leva de teasers não me conquistou muito, como comentei anteriormente, apesar do conceito ser ótimo e serem belas imagens (ai, como ela é chata). Maaas as imagens teaser do MV me pegaram de surpresa porque eu esperava algo mais dramático, na linha de Shalala, com cores fortes e bastante contraste, sombras, etc, aquela coisa bem Neo (sem outra palavra para descrever). Mas aí vieram fotos com cores em tons pastéis e me lembrei de Love Theory & Long Flight, fiquei "opa!" Porque de certa forma isso quebrou a expectativa que me foi criada com as imagens anteriores.
Fig 6. Sim, estou encantada pela paleta de cores dessa imagem, ainda mais porque acabei de assistir O grande hotel Budapeste e me lembra as cenas da confeitaria Mendl's.
O teaser em vídeo acabou de sair, e me levou a acreditar que, sim, vai seguir na linha de Shalala - o que se acontecer, vai me deixar muito feliz!
Reblogue se você quiser uma análise detalhada do MV de TAP quando for lançado!
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Me sinto polêmica, vou ser polêmica hoje.
Jason Todd e Roy Harper.
Apenas minha humilde opinião (HQs), hoje em dia as pessoas pararam de enxergar amizades. Jason é Roy são um dupla ótima como parceiros de time ou amigos, mas não funciona como um relacionamento (namorados).
Vou me explicar, são personagens quebrados "duas pessoas quebradas, não fazem uma pessoa inteira"
Ambos defendem ideais diferentes no quesito "modos operantes de vigilância" ambos tem passados no mínimo perturbadoras, Jason cresceu em um lar quebrado, mãe viciadas, foi traído por sua mãe, espancado, morte, cavou seu próprio túmulo e foi manipulado/abusado para matar a figura que tinha como pai. (Morte em família e Capuz vermelho e os dias perdidos)
Roy teve sua família morta, vou criado em uma tribo indígena, foi adotado por um herói, sofreu com vício em muito coisa (é tudo de ruim que veio com isso), teve uma filha, foi pai solo, não pode fazer nada para salvar sua filha, foi traído.
É passado, história passadas. Em um relacionamento, é parceria, é um entrega um ajudando o outro. Em uma análise eles se machucariam mais do que se ajudariam, eles lidam com trauma de formas diferentes.
Gostar de Royjay ou Jayroy não é errado, mas como um casal em circunstâncias reais não seria um casal. Falando isso Eu Sei que é Ficção.
Você pode discordar de mim, mas só estou defendendo o MEU Bromance favorito.
#roy harper#jason todd#dc comics#jayroy#red hood#arsenal#red hood and arsenal#red hood and the outlaws
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@kittybt is catching fire.
Após tanto tempo como um aluno, a função de instruir era um terreno novo. Não era focado em batalha, ao menos não mais do que o necessário, portanto, se colocava como um guerreiro mediano. Contudo, após as limitações impostas pela inabilidade em escutar, e o desejo de ter uma abordagem mais ativa, Kaito descobriu que estava retendo uma aptidão interessante na arte da luta. Em especial, quando permitiu que sua intuição fosse utilizada, no lugar da pura análise e racionalidade. Havia escutado, certa vez, que a intuição perfeita era uma mistura da análise com a execução. Esforço e inteligência. Portanto, mostrou-se atencioso ao máximo, se exercitando de maneira ainda mais intensiva antes de abraçar seus sentidos e transformá-los em oportunidades. Ataques de oportunidade e terrenos difíceis, em especial, eram o foco atual de seus treinos, e quando Kitty se mostrou interessada em entender, e posteriormente, em aprender como fazia, Kaito sentiu entusiasmo em responder, quase tanto entusiasmo quanto o que mostrava quando estava explicando sobre suas armas.
❛ Saber se mover em terrenos difíceis pode tornar uma batalha ou mais equilibrada, ou te dar vantagem. Uma das chaves para o meu treinamento consiste na memória. É por isso que nós temos que treinar em todos os lugares do acampamento. Você vai conseguir sentir o solo, a diferença no ar. Tudo é diferente quando um lugar é diferente. ━━━━━ Comentou, retirando os sapatos, para deixar os pés fixos na tela. ❛ Eu comecei a sentir a diferença depois de algumas semanas. Mas, no começo, tudo o que eu fazia era andar pelos lugares descaço, fazer exercícios de respiração e andar vendado. Tudo isso contribui pra memória e... Seja honesta, isso é chato? Eu estou me sentindo aquela tartaruga velha em Kung-fu Panda te explicando essas coisas.
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Duna - Como os Fremen sobem e descem do verme de areia?
No universo de "Duna" de Frank Herbert, os Fremen possuem habilidades e técnicas específicas para montar e controlar os gigantescos vermes de areia, que são criaturas fundamentais em seu ambiente desértico.
Subindo no Verme:
Harmonia com o ambiente: Os Fremen são treinados desde jovens a desenvolver uma relação simbiótica com o deserto e suas criaturas, especialmente os vermes de areia. Eles têm um profundo conhecimento do comportamento e dos padrões dos vermes.
Usando "Thumpers" (Chocalhos): Quando querem atrair um verme, os Fremen usam um dispositivo chamado "thumper", que emite vibrações sonoras no solo. Isso é feito quando estão prontos para montar o verme.
Escolha do momento certo: Os Fremen esperam até que o verme esteja em uma posição favorável para montá-lo. Isso pode incluir o verme estar mais calmo após se alimentar ou em um estado de menor agitação.
Escalada rápida: Quando o verme está parcialmente enterrado na areia, os Fremen correm e usam suas garrafas de água pressurizada para criar jatos de água nas laterais do verme. Isso faz com que a areia se torne instável e os permite escalar rapidamente o verme enquanto ele se move.
Usando ganchos e cordas: Alguns Fremen também usam ganchos e cordas para ajudar na escalada do verme, prendendo-se em suas placas duras.
Controlando o Verme:
Movimentos corporais: Uma vez no topo do verme, os Fremen utilizam movimentos sutis de seus corpos para direcionar o animal. Eles se inclinam para a direita ou esquerda para guiar o verme nessa direção.
Voz e vibrações: Os Fremen usam comandos vocais e vibrações corporais para comunicar ao verme para onde devem ir. Eles também têm um profundo entendimento da linguagem do corpo do verme.
Permanecer no topo: Manter o equilíbrio é crucial. Os Fremen se mantêm no topo do verme usando suas habilidades físicas e agilidade.
Descendo do Verme:
Escolha do local: Os Fremen escolhem cuidadosamente onde descer do verme, geralmente procurando uma área mais suave ou menos perigosa.
Rolamento: Quando estão prontos para descer, os Fremen muitas vezes rolam para fora do verme, aproveitando o momento e a velocidade do movimento para minimizar o impacto.
Uso de coberturas: Às vezes, eles também usam coberturas ou proteções para amortecer a queda e proteger-se da areia que é jogada para cima quando o verme se movimenta.
Essas técnicas demonstram a habilidade e conhecimento especializados dos Fremen em interagir com os vermes de areia, criaturas vitais e perigosas no mundo de "Duna".
Veja também: Duna: Parte Dois | As Diferenças Marcantes em Relação aos Livros (Análise Com Spoiler)
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THE EMINENCE IN SHADOW (1° Temporada) - Análise
Que anime divertido, realmente é algo que eu adoraria ter visto quando criança, é algo que adorei vendo agora.
A premissa é de um isekai genérico, um adolescente (muito parecido com o Kirito) que não vê sentido em sua vida, morre e reencarna em um mundo de fantasia, mas a diferença é que ele não quer chamar atenção, ele não quer ser o "protagonista", ele quer ser um figurante, isso porque secretamente, ele é um revolucionário.
Eu, assim como metade dos otakus do mundo, estou enjoado de animes e mangás isekais, obras em que um otaku infeliz é transportado para um novo mundo onde ele fica extremamente poderoso; nos últimos anos esse gênero ficou muito popular, e em cada temporada, surgem pelo menos uns 5 animes assim, alguns conseguem trazer conceitos diferentes e legais, enquanto outros ficam na "zona de conforto" do gênero; mas não é porque estou enjoado, que não goste de isekais, eu gosto, e bastante, mas ser fã de isekai é igual a ser fã de terror, você sofre mais, do que sente prazer; mas THE EMINENCE IN SHADOW é bem legal, muito divertido.
Nas minhas palavras esse anime é "O REDO OF HEALER que deu certo", e por quê? Ambas as obras tem suas similaridades, um protagonista que age nas sombras, mas aos poucos chama a atenção do reino, um mundo extremamente corrupto, um grupo de belas mulheres que o ajudam em qualquer missão, e que o enxergam com um deus, e uma revolução acontecendo, mas diferente de Redo of Healer, onde tudo é mostrado da forma mais apelativa e chocante possível (mas na verdade são uma desculpa para ter cenas de sexo/estupro e violência extrema), The Eminence in Shadow tem camadas de profundidade nos personagens e no mundo criado, começando pelo protagonista Cid, que é muito mais complexo e carismático do que o Keyaru de Redo of Healer.
A obra é muito sutil na hora de fazer piadas mais "adultas", e em como o protagonista trata o seu "harém", ele não vê as garotas que o cercam como objetos sexuais, na verdade ele em nenhum momento demonstra interesse amoroso ou sexual nelas, ele trata com respeito todas as suas subordinadas, e as que se tornam suas amigas com o decorrer da história, de vez em quando dando uma zoada, mas nada ofensivo; as cenas de ação são muito boas, com a animação variando entre mediana a boa, o que é impressionante, tendo em vista que esse é o primeiro trabalho solo do estúdio, a direção não é nada demais, mas não deixa a desejar. O anime tem um bom timing cômico, que funciona de maneira bem interessante, muitas vezes quebrando momentos clichés de cenas épicas ou emocionais, a executando de maneira bem sutil e preciso, quando você menos percebe está rindo.
A criação de mundo é algo a ser elogiado, mostrando aos poucos a corrupção existente nele, no começo você chega a pensar que é só um delírio do protagonista, ou que não é uma ameaça grande, mas com o decorrer da história vemos como o buraco é fundo, e como eu gostei disso, porque nos chocamos com cada revelação e plot twist, diferente de um certo cof... cof... Redo of Healer cof... cof..., onde tudo é mostrado logo de cara, e o choque funciona apenas no início, porque logo vamos nos acostumando.
THE EMINENCE IN SHADOW é um anime muito divertido, e um ótimo pipocão do gênero isekai, essa primeira temporada funciona muito bem, e espero que na segunda continue assim.
Nota: 4/5 (ótimo)
#anime#anime and manga#manga#light novel#hidive#funimation#the eminence in shadow#kage no jitsuryokusha ni naritakute!#isekai#isekai anime#sentai filmworks#nexus#cinema#otaku#otakucore
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Serviços de Geotecnia: A Base de Qualidade para Construções Seguras
A geotecnia é uma ciência fundamental para a engenharia e a construção civil. Com sua aplicação, é possível analisar e compreender as características do solo e das rochas, garantindo que as estruturas sejam seguras e duráveis. Neste artigo, exploraremos os Serviços de Geotecnia, sua importância, tipos de serviços oferecidos, e como eles impactam projetos de infraestrutura e edificações. O Que São…
#Análise de solos#Construção de fundações#Consultoria em geotecnia#Consultoria Técnica#Engenharia de fundações#Engenharia de solos#Engenharia geotécnica#Ensaios de solos#Estabilidade de encostas#Estabilidade de taludes#Estudo de fundações#Estudos de estabilidade#Estudos geotécnicos#Geotecnia#Geotecnia ambiental#Geotecnia e pavimentação#Inspeção geotécnica#Investigações de solo#Mecânica dos solos#Monitoramento de taludes#Monitoramento geotécnico#Perfurações geotécnicas#Perícia geotécnica#Projetos geotécnicos#Relatórios geotécnicos#Serviços de geotecnia#Serviços de sondagem#Solos e fundações#Sondagem de solo#Técnicas de geotecnia
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PERFIL DO SOLO: HORIZONTES E NOMENCLATURA
Os solos são constituídos por uma sucessão vertical de camadas horizontais resultantes da ação conjunta dos fatores e processos de formação. Essa sequência vertical é chamada de perfil do solo, perfil do solo que é a unidade básica para seu estudo, realizado por meio da descrição (morfologia) e análise das camadas que o constituem (análises químicas, físicas e mineralógicas). A interpretação dessas análises possibilita a identificação e classificação do solo, assim como o conhecimento de suas qualidades e limitações quanto ao aspecto agrícola e ambiental.
Horizontes do solo - Horizontes do solo são as diferentes camadas que constituem o solo, formadas pelos processos pedogenéticos (adições, perdas, transportes e transformações). Os horizontes e as camadas do solo são designados por letras maiúsculas - O, A,B, C e R(Figura 1).
Figura 1. Representação esquemática do perfil de solo, mostrando seus principais horizontes e camadas.
Referências Bibliográficas
LIMA, V.C. Fundamentos de pedologia. Fundamentos de pedologia Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Departamento de Solos e Engenharia Agrícola, 2001. 343p.
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A World Within a World: Singapore's Unusual Biodomes
A World Within a World: Singapore’s Unusual Biodomes
SE TODOS COLABORAR, AINDA PODEMOS RECRIAR O NOVO PARAISO. MAS A FALTA DE INICIATIVAS É O OBSTÁCULO… A INICIATIVA É REFLORESTAR AS MATAS CILIARES… ALOJAR ADEQUADAMENTE A POPULAÇÃO. CULTIVAR TODA ÁREA DE CERRADOS… CULTIVAR OS VALES COM PLANTAS ADAPTÁVEIS AO SOLO EM ANÁLISE. CULTIVAR A VEGETAÇÃO FRUTÍFERA. DIMINUIR PASTAGENS E PLANTIO DE SOJA… POIS ESTES ÚLTIMOS ÍTENS SÃO OS MAIORES RESPONSÁVEIS…
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Introdução à Análise GeotécnicaO Que é Análise GeotécnicaEnsaios Geotécnicos de CampoEnsaios Geotécnicos de LaboratórioBenefícios da Análise Geotécnica CompletaPapel do Projetista de FundaçõesDetalhes do Ensaio SPTTecnologia na Análise GeotécnicaEtapas para um Projeto de Fundação Bem-SucedidoConclusão Introdução à Análise Geotécnica A análise do solo é um elemento crucial em projetos de engenharia de fundações. Ela garante que as estruturas sejam seguras e estáveis ao longo do tempo. Sem uma análise adequada, o risco de deformações e falhas aumenta significativamente. A análise geotécnica envolve a investigação das propriedades do solo e das rochas. Este processo inclui ensaios de campo e laboratório, permitindo entender o comportamento do terreno. Assim, é possível dimensionar fundações que suportem a carga das edificações com segurança. O Que é Análise Geotécnica A análise geotécnica é um conjunto de técnicas e ensaios que visa determinar as características do solo e das rochas em um determinado local. Os ensaios podem ser divididos em três categorias principais: visual, de campo e de laboratório. Cada um desempenha um papel importante na compreensão do comportamento do terreno. Os ensaios visuais consistem na observação direta das condições do solo, como sua cor, textura e presença de fissuras. Já os ensaios de campo, como sondagens e testes de penetração, permitem coletar amostras e avaliar a resistência do solo. Um exemplo comum é o ensaio de Sondagem à Percussão (SPT), que fornece dados sobre a compactação do solo. Por outro lado, os ensaios de laboratório analisam as amostras coletadas, permitindo uma avaliação mais detalhada. Testes como a análise de granulometria e o ensaio de compressão são essenciais para entender a resistência e a plasticidade do solo. Conhecer essas propriedades é fundamental para garantir a segurança e a durabilidade das fundações. Ensaios Geotécnicos de Campo Os ensaios geotécnicos de campo são essenciais para a avaliação das condições do solo onde uma construção será realizada. Esses testes incluem sondagens e ensaios de penetração, que têm como objetivo coletar dados sobre a resistência e a composição do terreno. As sondagens permitem identificar as camadas do solo e suas características, fornecendo informações cruciais para o dimensionamento das fundações. Um dos ensaios mais utilizados é o Standard Penetration Test (SPT). Este teste consiste em fazer uma perfuração no solo e medir a resistência à penetração de um tubo padrão. O SPT é valorizado por sua simplicidade e capacidade de fornecer dados sobre a compactação e a consistência das camadas de solo. Além do SPT, outros testes de penetração também podem ser realizados, como o ensaio de Cone de Penetração Padrão (CPT). Cada um desses métodos oferece uma visão detalhada do comportamento do solo, fundamental para garantir a segurança e a eficácia dos projetos de fundação. Ensaios Geotécnicos de Laboratório Os ensaios geotécnicos de laboratório desempenham um papel crucial na análise do solo, complementando as informações obtidas nos ensaios de campo. Esses testes são realizados em amostras coletadas durante as sondagens e ajudam a determinar propriedades fundamentais do solo. Entre os ensaios mais comuns realizados em laboratório, destacam-se: Ensaio de Compressão Uniaxial; Ensaio de Corte Direto; Ensaio de Permeabilidade; Ensaio de Limite de Liquidez e Plasticidade. Esses ensaios são essenciais para entender o comportamento do solo sob diferentes condições de carga e umidade. Enquanto os ensaios de campo fornecem dados sobre a resistência e a estrutura do solo, os testes laboratoriais oferecem uma análise mais detalhada das propriedades físicas e mecânicas. Portanto, a combinação de ensaios de campo e laboratório resulta em um diagnóstico mais preciso do solo, permitindo um dimensionamento de fundações mais seguro e eficiente. Essa abordagem integrada é fundamental para garantir a estabilidade e a durabilidade das edificações.
Como a Análise do Solo pode Transformar Projetos de Engenharia Benefícios da Análise Geotécnica Completa A análise geotécnica completa traz uma série de benefícios cruciais para projetos de engenharia de fundações. Um dos principais ganhos é a previsão do comportamento do solo. Através de ensaios detalhados, é possível identificar características que podem levar a deformações, como variações na umidade e na carga suportada pelo solo. Ao antecipar esses problemas, os engenheiros podem implementar soluções antes que se tornem críticos, garantindo a segurança da edificação. Além disso, a análise geotécnica otimiza os custos e o tempo dos projetos. Com um entendimento claro das condições do solo, é possível evitar gastos desnecessários com correções e reforços estruturais. Isso significa que as fundações podem ser projetadas de forma mais eficiente, utilizando materiais adequados e reduzindo o tempo de execução. Em resumo, a análise geotécnica não apenas previne problemas futuros, mas também proporciona uma relação custo-benefício favorável, resultando em projetos mais sustentáveis e econômicos. Papel do Projetista de Fundações O projetista de fundações desempenha um papel essencial na definição do plano de investigação geotécnica. Sua colaboração com engenheiros é fundamental para garantir que todos os aspectos do solo sejam considerados. Essa parceria permite que as decisões sejam tomadas com base em um conhecimento aprofundado das características do terreno, o que é crucial para o sucesso do projeto. A experiência do projetista otimiza o processo de análise do solo. Por exemplo, ao decidir quais ensaios realizar, o projetista pode influenciar diretamente a eficácia da investigação. Se ele identificar a necessidade de sondagens específicas, isso pode levar a um melhor entendimento das condições do solo, evitando surpresas no futuro. Além disso, o projetista pode sugerir alterações no tipo de fundação a ser utilizada, dependendo das características encontradas. Essa capacidade de adaptação e a visão crítica são essenciais para desenvolver soluções eficazes e seguras, garantindo a durabilidade da edificação. Detalhes do Ensaio SPT O ensaio SPT (Standard Penetration Test) é um método amplamente utilizado para avaliar as características do solo durante a investigação geotécnica. Sua importância reside na capacidade de fornecer dados sobre a resistência do solo e a compacidade das suas camadas. Esses dados são fundamentais para o dimensionamento adequado das fundações. O SPT é realizado através de uma sondagem, onde um tubo de amostragem é cravado no solo por meio de uma massa que cai de uma altura específica. Durante o ensaio, registra-se o número de golpes necessários para cravar o tubo em intervalos de 15 cm. Essa contagem resulta em um valor que indica a resistência do solo. Entre as vantagens do SPT, destacam-se a simplicidade e a rapidez do processo, além da possibilidade de coleta de amostras de solo. No entanto, suas limitações incluem a variação dos resultados devido à técnica de execução e a influência de fatores como a umidade do solo. Por isso, é fundamental interpretar os resultados em conjunto com outros ensaios geotécnicos. Tecnologia na Análise Geotécnica A tecnologia tem revolucionado a análise geotécnica, trazendo precisão e eficiência aos ensaios de solo. Equipamentos modernos, como sondagens automáticas e sensores de monitoramento, permitem que os engenheiros coletem dados de forma rápida e confiável. Esses dispositivos são projetados para minimizar erros humanos e garantir que os resultados sejam consistentes. Um exemplo notável é a utilização de sondas de penetração de cone, que oferecem uma análise detalhada da resistência do solo em diferentes profundidades. Essas sondas podem fornecer informações em tempo real, permitindo ajustes imediatos durante o processo de escavação. Outro avanço importante são os ensaios de laboratório com equipamentos automatizados,
que garantem que as propriedades do solo sejam testadas com precisão, reduzindo o tempo de espera por resultados. Essas inovações não apenas melhoram a qualidade dos dados, mas também reduzem custos e otimização de tempo, tornando os projetos de fundação mais seguros e eficientes. Etapas para um Projeto de Fundação Bem-Sucedido Para garantir o sucesso de um projeto de fundação, é crucial seguir etapas críticas na análise geotécnica. Cada uma delas desempenha um papel fundamental no resultado final. Confira as etapas a seguir: 1. Planejamento da Investigação: Nesta fase, define-se o escopo da análise do solo. É essencial para direcionar os esforços e recursos corretamente. 2. Sondagens de Campo: A realização de sondagens permite coletar amostras do solo. Isso ajuda a entender a profundidade e as características do terreno. 3. Ensaios de Laboratório: Após coletar as amostras, elas são submetidas a testes em laboratório. Esses ensaios fornecem dados detalhados sobre a composição e resistência do solo. 4. Análise dos Resultados: A interpretação dos dados obtidos é crucial. Essa análise permite prever o comportamento do solo e possíveis deformações ao longo do tempo. 5. Elaboração do Projeto da Fundação: Com base nas informações coletadas, é possível projetar uma fundação adequada. Essa etapa assegura que a construção será segura e estável. Cada etapa interligada é vital para o sucesso do projeto. Uma análise geotécnica bem executada pode evitar problemas futuros e garantir a segurança da edificação. Conclusão A análise geotécnica é fundamental para o sucesso de projetos de fundação. Ela fornece informações essenciais sobre o solo, permitindo um dimensionamento adequado e a prevenção de problemas futuros. Ao realizar uma análise completa e bem planejada, é possível otimizar custos e garantir a segurança da edificação. Portanto, investir na investigação geotécnica desde o início do projeto é um passo crucial para garantir a estabilidade e a durabilidade da construção. Não subestime a importância dessa etapa! Solicite hoje mesmo sua proposta no WhatsApp (19) 3834-2120 da Alps Fundações. Confiança e solidez em engenharia de fundações. Como a Análise do Solo pode Transformar Projetos de Engenharia Agora que soube mais sobre: Como a Análise do Solo pode Transformar Projetos de Engenharia, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações. Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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TAP: Análise completa
{Aviso de contéudo: médio | Introdução | 1. Análise do MV | 2. Pensamentos sobre o álbum}
Caríssimas, o título já diz a que vim. Só quero, mais uma vez, deixar explícito que aqui até pode constar um pouco de análise técnica, mas ainda assim é tudo baseado na minha opinião.
Introdução
Bom dia para quem é Tyongf! Quem não é, só lamento...
Então veio até nós através da SM e, óbvio, do trabalho do Taeyong, o segundo álbum solo do querido. No post precedente, me detive a comentar sobre os teasers e um pouco da construção da imagem do Taeyong como Idol - a qual acho curiosa ao mesmo tempo que bem feita - para que pudéssemos entender TAP melhor.
O que tem a ver uma coisa com a outra? Bem, é como uma marca fazer/apresentar algo que não condiz com seus valores. Nós precisamos entender de onde começam as ideias criativas para a imagem do Taeyong e para onde elas caminham, para que haja coerência. Mesmo que um artista possua "eras", ainda assim, no fundo, precisa haver coerência na imagem dele.
Ai, Klim, mas por que você fala de imagem e não analisa o álbum inteiro, canção por canção?
Bom, até posso dar uma pincelada do que achei do álbum, só que, eu não sou música e o Taeyong não me contou o que aconteceu quando ele estava compondo, então, se eu fosse analisar as músicas, com certeza iria para um lugar muito poético, que seria somente eu falando e não teria mais o Taeyong, entende? Tudo isso é muito subjetivo. Infelizmente alguém pode mal interpretar o que eu disser ou eu mesma posso cruzar uns limites que não me cabem, e eu não tenho interesse na vida pessoal do Taeyong, mas da imagem dele como Idol apenas.
Análise do MV
Preciso começar comentando que o ritmo de um clipe de música é muito diferente do de um filme. Um clipe de música geralmente conta uma história curta e no caso de TAP bem curta diga-se de passagem, então, para uma equipe mostrar o que acontece nessa história ela vai precisar (nem sempre, ok, existem as exceções, tudo depende do que a equipe está pensando) de artifícios para contar a história em menos tempo. Geralmente nos MV's de Kpop tudo acontece rápido, vários cortes, várias jogadas de câmera, porque é um gênero e um estilo de vídeo que tenta condensar em alguns minutos muita informação (o que inclusive dá a ele o apelido de "super produzido" e sem sentido).
O que nós vemos a respeito do ritmo de TAP é que não há uma história tão definida quanto Shalala, mas elementos que se repetem e nos trazem a conexão de pontos entre uma cena e outra, sacam? É uma narrativa mais quebradinha, mas tem coerência (o que é muito comum nos MV's do NCT, inclusive!). As cenas vão e voltam, vão e voltam, algumas se misturam e tudo acontece rápido. Se não prestarmos atenção, por exemplo, que no início do MV o Taeyong está escolhendo as roupas que ele irá usar na sauna/casa de banho, realmente a cena neste ambiente fica completamente desconexa - aliás, o Taeyong também aparece pegando um daqueles brindes de máquina logo no início, uma cena que só se desenvolve mais adiante.
Existem inúmeras formas de como contar histórias no audiovisual a partir da ligação entre ritmo e estética. Tudo depende da visão do diretor e sua equipe, mas para explicar eu teria que abrir parênteses muito grandes, que podem caber num post apenas para tal.
Seguimos: como explicado acima, o clipe têm vários cortes para mostrar a narrativa de vários ângulos, mas nada que cause motion sickness. Também gostei do efeito de acelerar que o editor usou em algumas cenas, combinou com a vibe engraçadinha do clipe.
Nós temos um total de 5 ambientes diferentes no vídeo: a casa do Taeyong, a sauna/casa de banho, a doceria, o "fliperama" e o meio da rua. Para quem não costuma gravar ou editar, saiba que isso é muita coisa, que demanda muita atenção e trabalho. Agora, os ambientes conversam com a narrativa da música? A historinha do vídeoclipe se trata da saga do Taeyong tentando comer dango. A única coisa que consegui fazer relação de cara é a cena do molho vs o verso "I´m saucing on you." Talvez eu precise assistir mais vezes para ter algum insight sobre isso.
A música tem um tom engraçadinho e acho que foi por aí que o diretor caminhou, como em Shalala, uma espécie de paródia; é para ser tosco e satírico (mesmo que bem feito). Devo comentar a inclusão de vários elementos de design gráfico no MV, nos pôsteres e legendas que aparecem ao longo do vídeo! É uma coisa que gosto nos meus próprios trabalhos, acho que dá um tom autêntico e divertido.
Quanto a estética em si, o que comentar? O vídeo é muito bonito visualmente, embora não chega a entrar na minha categoria de deleite visual (lógico que isso vai do gosto de cada um). Tive dificuldades de encontrar as referências, fiquei com dúvida em algumas. Por exemplo: era para o vídeo ter uma vibe 90s ou estou ficando maluca? Quanto a coerência, achei bem coerente com a imagem do Taeyong que já comentei na análise prévia. As cores variam bastante entre tons pastéis e tons vibrantes, diferente de Shalala que tem um filtro quente aplicado e é bem saturado. Agora, em quesito de caracterização eu amei ver o Taeyong assumindo tantas personas novamente, é quase a praxe.
Pensamentos sobre o álbum
Ah! Acho que o Taeyong amadureceu tanto vocalmente! Minha favorita é certamente Ups and Downs, a voz dele está in-crí-vel nela, mas não posso deixar de mencionar que TAP é excelente música título, foi feita para ele.
Ademais... Não consigo ouvir o álbum em sequência porque a vibe dele é não me matem tão tristinha kkkkk que eu fico pensando na vida e fico triste. Menção honrosa a 404 Loading... É como subir numa escada infinita para o céu, que música!
Vou reclamar um tiquinho da organização, desde o primeiro álbum. Apesar de ser algo que eu, particularmente, penso que a SM peca demais. É sempre a título comercial demais que não fala muito sobre o resto do álbum, não faz uma boa abertura, não introduz a narrativa. Mas, mas, também sei que parte da decisão das músicas veio do querido do Taeyong, então só por isso não vou reclamar tanto, rs.
Chega de fangirlismo... Muito obrigada por lerem <3
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Análise Turca: Ações de Israel em Solo Sírio Ameaçam a Paz
O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, acusou Israel de minar as possibilidades de estabilidade na Síria após recentes desenvolvimentos que culminaram na queda do governo de Bashar al-Assad. Fidan enfatizou a necessidade de manter a coesão étnica e religiosa no país devastado pela guerra. Em novembro, grupos de oposição armados, liderados pela facção Hayat Tahrir-al-Sham…
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