#Amor distorcido
Explore tagged Tumblr posts
obsesseddiary · 1 year ago
Text
Eu faço essas coisas mas eu quando estou apaixonado eu sou exatamente assim:
Tumblr media
“Aí, mas eu não sabia que você estava interessada em mim.”
Não? Então eu escutei atentamente quando você fala, escrevi cartas de amor sinceras, deixei bilhetes de amor inesperados, cozinhei sua comida favorita, ofereci apoio quando você se sentiu sobrecarregado, te chamei (ou aceitei) assistir a filmes juntos em casa, planejei um dia divertido juntos, deixei me abraçar, te dei espaço quando precisava, fiquei fazendo elogios genuínos, me interessei por atividades que você gosta, fui paciente com seu ritmo, enviei mensagens de texto carinhosas, planejei um fim de semana romântico, apoiei seus projetos pessoais, sai pra andar, planejei viagens juntos, enviei mensagens de voz carinhosas, compartilhei histórias pessoais e sentimentos, celebrei com você seus sucessos, grandes ou pequenos, te ouvi atento que você precisou, fiz perguntas para mostrar interesse, apoiei seus esforços de autodesenvolvimento, criei um ambiente de confiança, respeitei suas necessidades de privacidade por 309 dias pra você me dizer que eu não demonstrei nada? Nunca dei uma pista? Pense melhor! Eu fiz e até mais se pensar com calma. 🩷
Eu só irei desistir de você se você me disser que tá namorando. Eu não desisto fácil.
1 note · View note
allebasimaianunes · 3 months ago
Text
"a maneira que você rasteja pelo céu noturno" ☆ nicholas alexander chavez ☆ namorado rockstar ☆ one-short!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
resumo: nico chavez é um puta de um putífero rockstar que está cada vez mais alcançando a fama internacional, mas que é extremamente fiel e leal a sua musa inspiradora (a leitora) ao ponto de adorá-la e devorar ela quase todos os dias - principalmente nas noites e madrugadas de shows, quando ele recebe toda uma descarga elétrica de adrenalina e tesão.
notas da autora: fiquei engatilhada quando me deparei com a foto do meio dele usando essa regatinha no que aprece um barzinho (???) e pensei: "por que não juntar uma paixão e obsessão minha antiga (o rock n' roll) com minha novíssima obsessão nesse macho suculento?", dito e feito!!! saiu essa historiazinha meio suja, meio depravada, meio assim não sei... coisas da minha cabecinha!!! espero que vocês curtam e boa leitura bebês ❤ (!!!)
avisos: MENORES DE 18 ANOS, NÃO INTERAGIR!!!, sexo desprotegido (a leitora usa método contracptivo MÃS se protejam na vida real!!!), uso de apelidos e referência em terceira pessoa a leitora (acho que assim é melhor para minha fluidez na escrita aassim como na composição estética do texto), palavras de baixo calão, o Nico sendo meio putífero e bobão ao mesmo tempo. SEM REVISÃO.
idioma: pt-br
contagem de palavras: 3530
playlist que escutei pra inspirar: deftones mix
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Os dedos deslizaram ágeis pelas cordas da guitarra, pressionando-as enquanto a outra mão paletava, arrancando da gibson preta um som rasgado e distorcido provocado pelos pedais que ele pressionava com a ponta do tênis surrado, com a camurça puida e desbotada de seus vans pretos.
Braços expostos pela camiseta de mangas rasgadas com a logo de sua banda, uma camada de suor davam a sua pele bronzeada uma luz gloriosa. Fios de cabelos cobreados pregados na testa, o calor que a pequena multidão somadas ao espaço mínino comprimido seus pulmões já afetados pelos cigarros que fumava, um atrás do outro – era uma espécie de milagre ele ter um puta de um fôlego como o que tinha. Aliás o bendito cigarro estava ali, preso nas extremidades das cordas da guitarra, a fumaça formando uma final linha enquanto ele tocava seu solo.
Ele era um deus iluminado pelos feixes de luz amarelo-ocre, vermelho-pimenta e verde-menta, que se convergiam tocando sua pele, iluminando-a em um prisma magnético de cores que pareciam irradiar dele. Um deus encarnado.
Nicholas sorria deleitando-se do solo da sua melhor música – uma composição sobre um amor sereno que tocou-lhe a alma mas com um sexo surreal de humano que o fazia transcender enquanto fudia, era fudido e tremia enquanto gozava. A letra era tipicamente suja com palavrões aqui e ali e muitas citações sobre sexo, prazer e orgasmos de tremer o corpo. A plateia daquela pequena casa de shows estava em êxtase, muitas eram mulheres loucas para se jogarem naquele homem, porém como sabiam que a aliança no dedo anelar esquerdo dele não era apenas enfeite, a maioria se contentava em ficar estacadas no chão admiradas com aquele homem e jogar calcinhas e sutiãs (alguns usados) no palco. Lógico que haviam as mais ousadas que arriscaram tirar uma casquinha dele aqui e ali quando ele descia para a plateia, encostando em seu rosto, seus braços e peitos grandes, às vezes tentando abraçar ou beijar-lhe.
Nicholas estava acostumado com aquele comportamento, mesmo que muitas das vezes não gostava e dava um chega pra lá nas mãos inconvenientes, aquilo tudo fazia parte da performance do seu eu-artista: uma postura completamente maluca e sem pudores nos palcos, fumando e bebendo enquanto conversava com sua plateia dando o máximo de atenção, às vezes convidando pessoas para subir no palco e cantar com ele, por vezes deixando uma ou outra mão esfregar seu rosto e no seu torso. Tudo fazia parte para um bem maior: quanto mais a popularidade dele crescia nas redes sociais onde vídeos e mais vídeos dele sendo extremamente atencioso com seus fãs corriam, mais aumentavam seus números em suas redes sociais privadas, a da banda e o mais principal: o número de vendas e streamings dos álbuns musicais tinham uma elevação progressiva.
Logo logo Nicholas Alexander Chavez estaria abrindo shows para bandas de renome, se apresentando em festivais até finalmente sair em turnê liderando o Blasfêmius em shows e mais shows individuais. Para ele o que importava era a fama e o sucesso. Mas, mais importante do que aquilo tudo era a mulher da sua vida que estava nos bastidores do pequeno palco, olhando-o com o mesmíssimo olhar de admiração que lhe lançava todas as vezes quando o via se apresentar ao vivo, como pela primeira vez. 
Ve-lo tão concentrado tocando sua guitarra a levava diretamente para o exato dia em que se conheceram: não poderia ser menos clichê do que num show de rock, onde Nico e seus amigos estavam na plateia para apoiar a banda que estava tocando naquela festinha de fundo de garagem. Assim que ele apareceu, alto e musculoso, com uma regata surrada preta, calças largas, tênis pretos, um cigarro entre os dedos longos segurando sua cerveja gelada, o coração da moça (e de mais da metade ali presente) congelou de paixão. Logo veio uma ardência ao vê-lo de perto quando o mesmo atravessou o cômodo da sala, exalando colônia mentolada, desodorante e nicotina; o nariz reto e fino, os lábios carnudos desenhados, os olhos escuros que fixaram nela por minutos a fez entrar em combustão instantânea. Naquele momento que olhos se cruzaram e sorrisos mínimos foram trocados, ambos sabiam que iriam sair daquela festa juntos. Em questão de minutos, Nicholas já estava puxando papo com a bela moça que roubou-lhe o coração e sua noite, a levando de volta para casa em seu carro, beijando-lhe com vontade, apertando-a e mordiscando-a com fome, ficando louco de tesão e paixão quando ela escreveu seu nome e número com uma caneta perdida entre as coisas dele no porta-luvas, dando-lhe um beijinho singelo de despedida com sabor cerveja e cereja misturados ao cigarro que ele fumou durante o caminho. 
Desde então se tornaram uma só carne, um só espírito. Onde ele ia, ela o acompanhava e vice-versa. Foi natural a mudança para um apartamento maior com os gatos dela e as plantas e discos de vinis dele, assim como a troca de alianças e o planejamento para o casamento que viria logo após a gravação do disco deles em um estúdio profissional. A vida deles estava realmente acontecendo.  
E tudo culminava na onda de sensações que eles sentiam um pelo outro, como sempre fosse uma repetição sem fim das primeiras vezes deles… Os beijos sempre tinham um sabor distinto, os carinhos eram sempre confortáveis e as fodas pelos cantos do apartamento pareciam sempre desdobrar em novos prazeres inimagináveis. Vê-lo tocando tão imerso a sua música, os olhos agora fechados enquanto finalizada a linha do seu solo de guitarra, ela percebeu o puta tesão que se encontrava: a calcinha deveria estar ensopada, estava se tremelicando toda ao associar a forma como seus músculos ondulação quando ele a dedava. As veias salientes das mãos esguias até os antebraços pulsava aquele sangue quente dele, a deixando inebriada.
Puta merda, ela precisava dar pra ele imediatamente. 
Mas ela se controlou. O show acabou com uma música final ao violão, só a voz de Nicholas preenchendo cada espaço do local. Era sua nova composição feita especialmente para sua amada – ele cantava sobre uma paixão confortável e que ele iria carregá-la consigo até os fins de seu tempo na terra. Obviamente sua namorada se emocionou nos bastidores, encarando-o com um olhar de pura apreciação e amor por aquele homem.
Nicholas saiu do palco, pegou uma toalha que um dos assistentes lhe estendeu, a abraçou com um braço, carregando-a consigo em direção ao camarim, secando seu suor de qualquer jeito. Sua voz estava rouca e cansada:
— E aí linda? O que achou do show de hoje?
— Você merece o mundo e mais um pouco Nico! Sério! Puta que pariu que solo foi aquele!? Tu fudeu com tudo!
— Fudi é? — Seu tom era brincalhão mas ao fitá-lo atenciosamente, aquelas íris castanhos tão escuras que chegavam ser quase pretas, ela notou um brilho malicioso ali, guardado no fundo, prestes a se revelar. Sorrindo sapeca ela respondeu:
— Fodeu, mas acho que ainda dá pra fuder um pouquinho mais! 
— Que bom saber isso. Muito bom mesmo! 
Riu anasalado, dando um beijinho carinhoso no topo da cabeça dela, apertando-a de leve naquele abraço de lado enquanto iam para o pequeno lugar reservado aos artistas no fundo daquele lugar. Ali ele foi rápido: pegou sua mochila e a guitarra em seu case que um dos assistentes o trouxe, trocou breves palavras com os rapazes da banda, se despediu, pegou sua namorada pela cintura a arrastando até a área de trás da casa de shows, onde o Chevette SL 1980 em seu vermelho brilhoso os aguardavam. Era um dos xodós de Nicholas, um presente que seu pai lhe deu no seu aniversário de 18 anos. 
Entraram e se acomodaram, Nicholas ligou o rádio dando o play no toca-cds que começou a reproduzir o cd que estava nele. Foram para o apartamento entre um silêncio confortável e breves comentários de como estava as ruas naquelas altas horas da madrugada; passaram em um drive-thru para terem o que comer rápido. No elevador ficaram agarradinhos, ela segurando as sacolas com o lanche quente, ele segurando o case da guitarra e sua mochila. Entraram no apartamento sendo recebidos pelos dois dos quatro gatos que tinham, Pudim e Lagosta, e um cheiro morno de casa limpa e plantas úmidas – Nicholas havia regado a maioria na parte da manhã e elas ainda estavam exalando aquele cheirinho refrescante de terra úmida. 
— Você vai querer comer agora amor? 
— Não — Nicholas respondeu enquanto sua namorada ia até a cozinha conjugada com a sala, ainda na porta de entrada, tirando tênis e meias do pés cansados: — vou tomar um banho pra relaxar primeiro… — Sorriu sugestivo, caminhando até onde a namorada estava, abrindo a sacola de papel pardo retirando as embalagens do lanche. Ele jogou a mochila no sofá, se espreguiçou todo sentindo alguns ossos estralar nos seus ouvidos. Encarou ela de cima a baixo: — Se você quiser me acompanhar…
— Pode ir na frente amor, to numa fome daquelas.
— Tá bom, se você diz… — Nicholas soltou meio frustrado, sentindo que sua namorada estava se esquivando dele de alguma forma. Foi tomar banho com a cabeça cheia de coisas, era como se ela estivesse o punindo por algo – na sua fértil imaginação, ela talvez ficou com ciúmes de alguns fãs naquela noite, uma calcinha jogada aqui e ali, uma tentativa de beijar ele… Nada fazia sentido. Saiu do banho renovado, exalando a sabonete de coco e os cabelos com seu xampu e condicionador de capim e limão. Vestiu sua roupa para dormir que nada mais era que um shortinho minúsculo de algodão preto de corrida e uma camiseta preta folgada, indo até a cozinha onde encontrou sua amada devorando seu hamb��gure sentada na banqueta da ilha da cozinha deles. Sorriu, ela havia já deixado seu lanche preparado ao lado dela, se sentou e começou a pegar algumas batatas-fritas para comer:
— Carallho, isso é a melhor coisa do mundo, né?
— Comer porcaria em plena madrugada? Sim! — Ela  riu, bebendo seu refrigerante de laranja. Nicholas a observou diante a meia-luz do lugar, sentindo o peito se encher de carinho e desejos por aquela mulher. Típico. Enquanto ela limpava as pontas dos dedos engordurados com a boca, seus movimentos sendo milimetricamente seguidos pelos olhos escuros de Nicholas, ele decidiu falar um pouco:
— Amor… O que você acha que será de nós daqui uns meses… Anos?
— Por nós você quer dizer eu e você, ou nós seria você e a banda?
— Tudo.
— Hmnnn, boa pergunta — ela largou o sanduíche quase terminando no prato, o olhou analisando seu belo rosto, muitas coisas passando em sua mente naquela hora: — pra ser sincera eu nunca parei para realmente pensar nisso de forma, hmnn, sei lá… muito específica, se você me entende… Mas bem, se você quer uma imagem, eu posso te descrever exatamente o que me vem na cabeça agora!
— Okay, fala! — Disse ele se empolgando com aquilo. As conversas aleatórias que eles costumavam ter, principalmente nas madrugadas pós-show, sempre o deixavam empolgado e otimista com os rumos das suas coisas. Ouví-la sempre era uma descarga gostosa de pensamentos novos, sonhos renovados e amores que ele sentia por ela. Ele se acomodou ficando mais de lado, seus joelhos tocando nas pernas dela, aquela intimidade prazerosa que eles tinham e os uniam. Deitou a cabeça na sua mão na bancada gelada, olhando-a com os olhinhos brilhando. Ela sorria enquanto descrevia o que vinha na sua mente:
— Vejo eu e você juntinhos e bem felizes na nossa casinha, uma de tijolos vermelhos com portas e janelas de madeira, um quintal enorme cheio de plantas e uma enorme árvore centenária nela, nossos gatos bem quietinhos dentro de casa, e é lógico… Uma Nicolhas bem fofinha correndo no quintal enquanto você tenta a pegar —
— Uma Nicholas? 
— Sim! Vai ser uma menina com a sua cara! E você vai estar correndo atrás dela porque a sapequinha acabou de pegar a nova composição de mais uma álbum de sucesso que virá, depois dos Blasfêmius terem retornado de uma mega turnê mundial. E seremos felizes. Eu estarei consolidada na minha carreira, bem estabelecida, rica… Nossa filha será um anjinho e você… bem, você continuará talentoso, gostoso e completamente obcecado por mim! — Piscou pra ele, soltando uma risada gostosa que o levou a rir junto dela. Não poderia concordar menos. Ele a puxou para um abraço apertando, sussurrando no seu ouvido:
— Eu te amo pra um caralho viu? — Voltou a ficar reto, pegou as últimas batatas-fritas as socando na boca: — E essas são as melhores batatas-fritas da minha vida, puta que pariu! Não poderia pedir mais que isso! 
Ambos voltaram a rir, se olhando com aquele brilho profundo de amor e companheirismo. 
O ritual para deitar na cama era o mesmo, todos os dias: ela sempre era a última a tomar seu banho mas sempre a primeira a escovar os dentes e fazer seu pequeno momento em cuidar da pele. Ele a seguia, escovando os dentes, passando o fio-dental naquela linha perfeita que era seu sorriso alvo, lavando o rosto com um sabonete em gel para aplicar uma fina camada de loção hidratante na pele sedosa. Os cabelos já estavam secos e meio rebeldes. Nicholas a olhou pelo reflexo do espelho enquanto ela esfregava o rosto com seu sabonete em gel, que espumava branco na sua pele, achando a coisinha mais linda do mundo. Ambos costumavam se vestir com as mesmas roupas para dormir; ela com um blusão antigo dele e a calcinha de algodão. Querendo ou não aquilo despertava ainda tremores de desejo no corpo de Nicholas. 
Deitaram-se de conchinha, ele sendo o maior, encaixando-se no corpo da namorada perfeitamente. Mãos unidas, a bunda dela encaixada no colo dele, a respiração quente e mentolada dele no pescoço dela. Não pregaram os olhos.
Havia uma sensação de dia inacabado pairando no ar quente e tenso. Ela sentiu a umidade no fundo da calcinha, o período fértil voltou com aquela onda cruel que irradiava ondas de prazer que pulsava logo onde ela sentia o volume do pau de Nicholas a tocar. Com a respiração pesada no pulmão e a voz rouca, Nicholas sussurrou atrás dela:
— Amor você já dormiu? — Ele sabia que não, o sexto sentido dele já havia o alertado disso. Sem precisar responder verbalmente, ela apenas se virou em seus braços, os olhinhos pidões o encarando com um desejo instintivo na imensidão daquele quarto onde apenas a luz fraca dos abajures iluminavam seus rostos. Nicholas sentiu um arrepio traçar sua espinha ao passo que suas mãos grandes percorreram um caminho da lombar até os ombros dela antes de se aproximar lentamente para beijá-la.
Beijo molhado, estralado, onde as línguas se tocavam e se lambiam, os lábios se devoraram, as respirações se fundiam, as mãos dele entravam por dentro da blusa, a quentura da pele dela o irradiava um calor surreal, seu corpo grande se sobrepunha ao dela, seu pau duro latejando no short. Sua boca deslizou da dela rumo ao queixo, descendo até o pescoço dela onde sua língua deslizou em movimentos, como se ele fosse um vampiro sugando seu sangue. Ela estremeceu debaixo dele, mãos apressadas indo até a barra da camisa a puxando sem jeito para tirá-la. Seu torso musculoso se expôs, os braços grandes de veias salientes ondulavam a convidando para se enterrar neles. Nicholas fez o mesmo com ela, sendo recebido pelos seios dela que saltaram da peça, convidando-o para cair de boca. No momento em que sua língua tocou o bico do peito dela, ela desmanchou ainda mais de tesão, a calcinha inundou e seus sentindo racionais – que na altura eram pouquíssimos – se tornaram fumaça, dispersando no ar quente do quarto. Ela sentia o pau duro contra o tecido da calinha dela e aquilo a estava deixando louca. Nicholas deslizou sua mão pela lateral do corpo dela, ainda mamando o peito dela com sucção e lambidas, procurando com os dedos esguios a buceta dela. Assim que adentrou no tecido da calcinha, sendo recebido pela pele molhada, a carne fresca e sedenta, seus dedos começaram a rodopiar no grelhinho dela sendo recebido com os gemidos gostosos amolecidos dela aos seus ouvidos e as investidas dos quadris dela contra sua mão, sorriu presunçoso, erguendo a cabeça para olhá-la no fundo dos olhos, o comentário saíndo rasgado:
— Você adora quando eu te fodo com os dedos né sua safada? 
— Sim… Por favor continue… Não pare… — Gemeu, manhosa, segurando o pulso dele para manter sua mão ali. Nicholas sorriu mais ainda, devorando o prazer dela com os olhos. Seus dedos passaram a esfregar mais ainda seu grelho, os ruídos molhados misturando-se com os gemidos e súplicas sem sentindo vindo dela soando como música para os ouvidos dele. Quando ele parou para arrancar a calcinha dela, ela quase choramingou em protesto, mas logo teve sua boca ocupada pelos dedos lambuzados dele com sua própria lubrificação soterrados em sua boca. 
— Chupa.
Ela chupou, babando o indicador e anelar dele que ergueu-se, ficando de joelhos entre as pernas dela, a buceta exposta completamente aberta e suculenta para ele, os olhos escuros entorpecidos de tesão, o pau latejando entre as penas ainda escondido pelo pano, levando os mesmos dedos molhados de volta para o grelho dela onde voltou a mexer, em movimentos tremidos e ágeis que a fez se contorcer e quase gritar de prazer. 
— Isso, geme pra mim! Geme sua putinha! Minha putinha!
Sorriu com deleite enquanto ela contorcia as pernas, a tensão se formando em seu baixo-ventre, aquele acúmulo que o gozo tinha se projetando, ela na beira do precipício do prazer carnal, uma tempestade elétrica se formando ao redor da mente dela. Sem cerimônias, Nicholas parou o movimento abruptamente, os olhos ainda fixos nela que o olhou arrebatada pela interrupção ainda cheia de desejo, esfregando-se sem jeito para tentar alcançar o gozo. Ele a segurou, evitando que ela prosseguisse com o ato:
— Nada disso lindinha, eu que te farei gozar e berrar meu nome! 
Tirou o short, o pau grande de cabeça em um rosa-queimado, quase vermelho pulou para fora, as veias grossas pulsando o sangue que parecia agora estar todo concentrado. A cabecinha molhada com a lubrificação, uma babinha escorrendo do seu buraquinho. Uma cena digna de dar água na boca. Ele bombou o pau antes de se encaixar na estradinha dela, respirou fundo, empurrando-se contra ela em uma metida longa que arrancou um longo gemido gutural dele.
— Porra! Que delícia!
— Mais fundo, por favor! — Choramingou ela, as mãos indo até os quadris do homem, apertando-os, insistindo que ele metesse mais fundo. Nicholas a obedeceu, bêbado de prazer, metendo seu pau o mais fundo que conseguia, a base de seu pau colando nos lábios grandes dela, o barulho de pele com pele estalando escalonando junto aos gemidos que ambos soltavam. Nicholas apertou as coxas dela com força, as unhas curtas resvalando na pele dela, o coração cheio de tesão quase não segurando toda aquela carga que ele levava dele para ele, nas metidas cada vez mais precisas e desreguladas, a cama rangendo, o suor pregando-os. Nicholas queria tanto se unir a ela que quase não descolava-se de seu corpo, que o abraçava em todos os sentidos, apertando-o contra si. A boca dele foi contra a dela, a beijando com sede, buscando-a tê-la para si mesmo, as mãos dela soterraram em seus cabelos, apertando-os na nunca, deslizando pelas costas largas, predendo as pernas ao redor da sua cintura em um enlaço que o prendeu mais ainda.
— Porra mulher! Vou gozar desse jeito!
— Goza pra mim! Goza junto comigo! — Sussurrou contra os lábios dele, mordendo e puxando-o para si. Aquilo foi a ruína dele, o fim que ele precisava para gozar. Meteu mais forte, segurando-a pela cintura para manter ela no lugar, o pau deslizando para fora e para dentro até ele sentir o jato sair dele, a preenchendo com seu leite quente, gemendo longamente, tremendo. Ela puxou o ar, sentiu a onda de orgasmo bater nela na última investida que ele deu contra si, arrepiando e revirando os olhos de um prazer inebriante que esquentou todo seu corpo. 
Ele se deitou em cima dela, o pau ainda atolado nela, quente e macia, respirando fundo. Com um abraço carinhoso, ela envolveu ele em seus braços, beijando-lhe a testa úmida de suor, sorvendo o aroma da pele dele com o sabor do gel de limpeza, inalando o frescor dos cabelos limpos. Relaxados, corpos moles, sensação de alívio. 
Nicholas se ergueu em seus braços, olhou para ele com um sorriso sapeca que irradiava para o brilho de seus olhos escuros:
— Eu te amo meu amor! Voce é a melhor foda da minha vida! 
— Bobo! — Ela deu um tapinha no ombro dele, rindo, enquanto ele se retirava dele para se jogar ao lado dela: — Mas é recíproco. 
— Até na parte que você me ama de volta?
Revirando os olhos, ela se aninhou nele em um abraço de lado carinhoso, a mão dele a segurando na base da lombar. Ergueu seus olhos para aquele homem:
— Até na parte de te amar de volta, bobão!
— Bom saber… Isso meio que me deu uma ideia de uma música nova. 
Começou a cantarolar palavras desconexas para não perder a música de sua memória, soando como uma canção de ninar para ela que sentia-se derreter nos braços dele.
40 notes · View notes
jamesherr · 6 months ago
Text
Tumblr media
. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
25 notes · View notes
sussurros-do-tempo · 9 months ago
Text
Tumblr media
Na solidão de paredes pálidas, onde o tempo não passa, Sentada, embriagada pela agonia que me abraça. O coração pesado, palpitante em cada segundo, Numa sinfonia triste, o mais profundo dos mundos.
Os pensamentos giram, um carrossel torturante, Cada volta, uma lembrança, cada memória delirante. No espelho da alma, vejo a figura quebrada, O reflexo distorcido de uma vida despedaçada.
Os dias se arrastam, longos e sem cor, Cada amanhecer, um lembrete do que já se foi. O sorriso fenece, a luz dos olhos se apaga, No palco vazio, a esperança não mais se alaga.
Os braços envolvem o vazio, num abraço frio, Buscando o calor de um amor, que se tornou arredio. A mente, um campo de batalha, onde guerras são perdidas, Lutando contra fantasmas, de feridas nunca esquecidas.
Neste recanto esquecido, onde ecoa minha dor, Grito para o silêncio, suplicando por favor. Mas a resposta é o eco, da minha própria voz cansada, Numa sala vazia, minha companhia, a solidão amargurada.
Paulo de Brito
32 notes · View notes
delirantesko · 10 months ago
Text
E essa tendência de se apaixonar com tanta facilidade? É uma doença? Traz mais benefícios do que prejuízo?
Com o tempo aprendi a esconder o sentimento, porque vai ser incompreendido e distorcido, por isso costumo dizer que "O maior amor é o não correspondido."
Me apaixono silenciosamente agora, de forma fantasmagórica.
12 notes · View notes
crystalsenergy · 7 months ago
Text
ecos da separatividade:
ego e panelinhas e o caminho ilógico do ego ferido #3
(eu exijo que a pessoa esteja aqui, mas na real eu nem queria isso…)
Tumblr media
perceba que todas as pessoas que são extremamente controladas são, no fundo, extremamente inseguras.
todas as pessoas que são insensíveis, no fundo, tem uma mágoa tremenda com a sensibilidade.
Paty, e o quanto isso pode ser trazido a tona agora, pela própria pessoa, a fim de isso ser transmutado, cuidado?
amores, só depende dela e de sua vontade…
é importante praticarmos esse olhar pois isso nos liberta, aos poucos, de 2 coisas:
sentir que tu tá errado por seguir o caminho oposto, te tira desse processo de querer a aprovação do outro que tanto te quer levar para o caminho do controle, do medo de ser julgado, o caminho do ego ferido…
te faz também ir trabalhando a raiva, porque você passa a ver que esta pessoa está tão, tão ferida no fundo.
e observação importante! aos empáticos e amorzinhos do meu coração, não caiam na bobeira de querer salvar tais pessoas. ninguém salva ninguém, certo? nós damos a mão uns aos outros… nós ajudamos, mas não salvamos.
o processo de sair de toda e qualquer questão negativa deve ser pessoal, as ajudas, os apoios, o colinho, deve existir, quando nos sentimos realmente confortáveis para isso e quando o outro ACEITA! em resumo: quando ele realmente quer mudar.
infelizmente, muitas pessoas estão presas na ilusão do prazer momentâneo. ego ferido, muito machucado por não se sentir capaz, seguro. mas todos os dias a pessoa busca aquele grupo dela que faz sumir por uns instantes essa sensação de medo do julgamento, medo da exclusão… só que não é algo seguro e construtivo. foi construído em bases não sólidas e não saudáveis. é temporário e superficial.
nunca é tarde para buscarmos o cuidado dessas questões.
as oportunidades nunca estiveram tão grandes como hoje em dia, por meio desse texto que te traz para o estado de reflexão e/ou incômodo; por meio de diversos amparos que existem por aí…
meditações para contato interior maior, inclusive meditações bem espirituais canalizadas, técnicas terapêuticas, terapias holísticas, frequências musicais de alta vibração disponíveis, e muuuito conhecimento sendo canalizado e trazido à tona.
das escolas à política das reuniões em família às reuniões religiosas das amizades ao ambiente de trabalho….
em todos esses locais, sempre exercemos um papel.
qual foi e tem sido o seu?
o de excluir, o de incluir, ou um de "ficar em cima do muro"? rsrs.
esse "ficar em cima do muro" pode ser um dos mais perigosos caminhos, a depender do caso.
se inserir num processo de inconsciência e "ignorância é uma dádiva", quando, na real, sabe bem o que está rolando em seu entorno, só não quer perder a aprovação dos outros, é, no fim, um medo do julgamento também.
EU ACREDITO num mundo com mais inclusão e justiça social, que comece por nós!
pois todo político (aquele que mais nos influencia, em níveis nacionais e globais) ontem foi estudante, "simplesmente cidadão", e os vieses distorcidos, as ideias nada inclusivas que muitos que estão em cargos políticos compartilham, também compartilhamos.
eles não são os únicos que precisam evoluir rsrsrs.
trabalho interno reverbera no externo!
não tenha pressa, mas se possível, comece o seu Hoje.
7 notes · View notes
where-the-sabia-sings · 1 month ago
Text
Então, depois de um sumiço sem fim, resolvi presentear vocês com mais uma análise de coisas bestas, mas o que é o tumblr se não o lugar onde a gente gasta tempo analisando de cabo a rabo as coisas mais insignificantes dos nossos hiper focos?
Pois bem aqui os trago como imagino as várias versões da relação entre Portugal e Brasil:
Nyo!Portugal = Maria de Fátima
Nyo! Brazil = Sebastião
- Nyo!Portugal e Nyo!Brasil: cara… aqui foi difícil, porque eu vejo a Maria de Fátima sendo aquela típica mãe de menino clássica portuga, mas como ela é extremamente orgulhosa (e o Sebastião igualzinho) ela jamais vai admitir isso para o filho kkkkkkk enfim, é aquela mãe que sempre que pode esfrega para os vizinhos que o filho todo “estudioso” dela passou no concurso público, especialmente se ela estiver conversando com Antonio/Isabel. Sebastião pode não saber passar uma única unidade de camisa, mas não se preocupe porque domingo mãezinha vem almoçar, e claro, para reclamar horrorizada da zona em que a casa se encontra (enquanto arruma a bendita bagunça). Agora imagine isso só que com 2 orgulhosos que preferem engolir cacos de vidro do admitir qualquer afeto um pelo outro.
Maria sempre foi uma mãe zelosa demais para o Tião, talvez porque ela mesmo sofreu demais com a ausência da sua, e como a ela sempre lhe foi delegado o papel maternal (por mais que muitas vezes de maneira não muito consensual de sua parte) especialmente ao que diz respeito a Espanha, mas isso mudou consideravelmente durante a ascensão do império português. Maria queria desesperadamente se provar capaz perante aos vizinhos homens dela, só que um coração molenga sempre será um coração molenga, então imaginem a reação da Portugal jovem de 17 anos ao ser entregue o Tião neném para ela em 1530? Foi amor à primeira vista. Aquele menino era a chance dela, era a colônia que sustentaria seu império, mas era seu filho amado e herdeiro do seu legado e apenas dela. É nesse amor de mãe distorcido aí que também se justificou muito os horrores da colonização.
Obviamente a independência não foi um processo fácil para Maria aceitar, seu menino que para ela foi educado e criado para provar ao mundo o quanto ela era capaz, se rebela contra sua própria mãe??? Isso era inaceitável para ela. Aliás até hoje ela tem certas dificuldades em lidar com a “rejeição” do filho. Também acho importante mencionar que num cenário destes, a relação da Maria de Fátima e o Sebastião seria um tanto quanto influenciada dependendo do gênero que for Espanha. Se tratarmos do Antônio, aí pode esperar que Lady Port criou seu menino para ser tudo o que seu maldito irmão não era. Ironicamente, ela acabou de maneira inconsciente moldando o Tião a imagem do Toni, coisa que ela no fundo não se arrepende muito. Agora, se estamos falando da relação da Maria com sua irmã Isabel, então se prepare para o festival de rivalidade e ressentimento que apenas 2 irmãs criadas sob os maiores daddy issues e sem uma mãe para guiá-las
- Nyo! Portugal e Brasil = pqp aqui a porca torce a rabo! Estamos falando de mãe e filha, especificamente de uma mãe que claramente não sabe lidar com problemas ligados as expectativas de gênero em face dos seus vizinhos e familiares homens, cuidando de uma filha que também sofre da mesma sina. Ou seja, é o terreno fértil para todo tipo dor e ressentimentos surgirem.
Manuela é a filha adorada e querida de sua mãe, mas ela também é o reflexo de todas as dificuldades de Maria. Ali a Maria de Fátima vê sua menina sonhando com um mundo que ela não conhece ainda, com nações mais velhas mostrando as maravilhas que perfaçam além das fronteiras da América do Sul, ou seja, a mãe se vê na filha e sabe o que aguarda no fim dessa história. Sabe da dor que aguarda sua filha quando ela descobrir que seus primos não vão tolerar muito seus desvios. Ao mesmo tempo… tem o elefante na sala, Manu é a colônia de sua mãe. É o seu bibelô amado do qual Maria vai proteger de qualquer homem que venha tentar arrancar ela dos braços de sua mãe. Foi educada na marra pela mãe para ser a moça prendada, jogada todas as expectativas em cima por ela era o jeito de sua mãe purgar todas as dores do machismo que enfrentava. Mas ai que tá o problema, no fim do dia, Manuela se tornou sua própria nação, não precisa mais de sua mãe querida e não precisa mais permanecer sobre seu julgo. Pois bem, evidentemente a colonização foi muito mais encalacrada do que seria com o Tião, se trata de uma mãe entendendo que sua filha não precisa mais dela, não precisa mais de sua “proteção”, ensinamentos e que mamãe querida não é lá tão importante assim. Já podemos esperar que Maria entendeu Manu como a pessoa mais ingrata que já pisou na face da terra. Não se sobrevive a esse tipo de devoção materna sem qualquer machucado e foi isso que aconteceu. Hoje Maria vê com muito orgulho que sua filha virou a potência regional da América Latina, ela jamais vai falar isso para Manu, mas ela sempre vai se orgulhar que sua menina passou por cima dos meninos de Antonio (como ela gostaria de ter feito com o próprio irmão)
- Portugal e Nyo!Brasil = bem aqui é o caso clássico: pai com dificuldades imensas de demonstrar seus sentimentos e o filho sendo um raio de sol em forma humana. O Tião é o filho que o Afonso nao tinha planejado muito, mas agora não tem o que fazer pq tem um neném no colo dele que com um sorriso já roubou o coração do portuga.
Diferente do Antônio que criou o Alejandro para ser o herdeiro ideal, o filho de 2 impérios, o Afonso não tinha muita ideia de como criar o Sebastião. Ele primeiro tentou não se envolver muito, afinal aquilo era apenas um empreendimento para o crescimento do seu império. Só que baby Tião com seus olhos de jabuticaba é a criança mais alegre que existe, e não adianta Afonso desprezava a ideia de que ele estivesse repetindo seu pai. Portugal preferia engolir cicuta do que admitir qualquer semelhança com Roma.
Ele jamais seria seu pai e aquele menino de cabelos encaracolados receberia algum tipo de amor, por mais que isso fosse a tarefa mais árdua que existisse. Ele batizaria seu filho com o nome do seu rei mais amado, ensinaria ele a tudo sobre os mares, sobre como velejar antes mesmo de andar a cavalo, esculpiria ele mesmo os brinquedos do seu filho e contaria sobre as maravilhas das suas viagens. Seria um pai firme, mas no fundo amaria demais seu filho, e foi assim que se sucedeu.
Porém, Sebastião era um menino esperto. Aprendeu cedo demais que o amor de seu pai também se transmutava nas relações predatórias coloniais, e também entendeu que ele mesmo podia ser um império.
Enquanto seu pai lutava contra Napoleão na Europa, Tião se viu numa posição que nunca pensava que fosse chegar algum dia, a de ser centro do império. Ali nasceu Brasil como nação propria e Tião como um menino que vislumbrou seu lugar ao sol, esse sonho o perseguiria até os dias de hoje.
A ruptura da independência só foi remediada na década de 1980, quando ambos se reencontraram após a queda da ditadura brasileira. Não que isso signifique que eles se ignoravam completamente, não. Pelo contrário, Afonso observava de longe e com rancor no coração seu filho, agora um homem, crescendo para se tornar a potência da sua região (algo que ele desejou muito para si), um misto de ressentimento com um orgulho enorme porque, apesar de tudo, Sebastião era o seu maior legado e era o seu “sangue” a comandar a América do Sul e não os pentelhos de seu irmão. Tião também sentia falta do seu velho, por mais que ele preferisse se atirar da Baía de Guanabara a admitir isso. Especialmente durante o período do salazarismo, que coincidiu tanto com o Estado Novo e com a Ditadura de 1964, Sebastião se pegava pensando muito em como andava seu pai, do porque ele se prendia demais ao passado e não via seu filho se tornando o País do Futuro.
Hoje os dois se apaziguaram em relação a muitos assuntos, porém ainda tem bastantes dores a serem saradas. Mas não se preocupem, Afonso sempre terá orgulho do seu menino que hoje é homem maior do que suas ambições um dia almejaram, e Tião pode achar seu velho meio cringe só que só ele pode falar mal de seu pai.
2 notes · View notes
takayoung · 2 months ago
Text
Fragmentos do Que Sou.
Nas cicatrizes do tempo, nas marcas de outrora,
Cresci entre ausências e amor que se evapora.
Em cada passo, um peso, em cada olhar, um vazio,
Mas no fundo da alma, ainda buscava abrigo.
O amor, primeiro, foi promessa quebrada,
Entre os braços de quem não soube me dar casa.
Na pele, o eco de um abandono profundo,
Na mente, o medo de não pertencer ao mundo.
Na dança dos dias, a terapia era meu refúgio,
Palavras que tentavam curar os buracos da minha vida.
Mas em cada pílula que engolia com dor,
Me afundava mais em um mar de desamor.
E o amor chegou, inesperado, quase proibido,
Mas era ele que fazia o coração bater mais forte,
Embora eu ainda me perdesse em sombras e gritos,
Tentando ser inteira, tentando ser forte.
Entre a dor da dependência e a luta por liberdade,
Buscava, com medo, alguma forma de verdade.
O que é amor, se não um reflexo distorcido,
De uma alma que ainda está perdida?
Entre encontros que se desfazem e sonhos quebrados,
Permaneci, com as mãos abertas, esperando um abraço.
Mas quem poderia me entender, senão eu mesma?
Quem poderia amar o que fui, o que sou, com toda a tristeza?
Mesmo assim, dentro de mim, há uma chama que não apaga,
Um desejo de envelhecer ao lado de quem me compreenda.
E sigo, com meu transtorno, minha dor, meu medo,
Na busca por um amor que me ame, inteiro, sem segredo.
~Takara, 10/11/2024.
Tumblr media
2 notes · View notes
godjellyslutsz · 10 months ago
Text
May you be loved, may you be free, may you be at peace.
Enfim, todos os astros, um por vez, deram a volta completa na constelação de Vênus. Ela lhe mostrou tesouros, maravilhas de um mundo imaginário, e cada engrenagem de seu belo relógio.
Quando a visita acaba, todos se foram, mas ela não chora. Seu coração permanece quente e maleável como ouro, capaz de aquecer e permear qualquer corpo gelado nos seus braços firmes.
No salão sobra apenas um convidado. Essa penumbra que um dia teve nome, rosto, mas agora não passa de um personagem. Com seu reflexo distorcido, ele perambula entre o passado e o futuro, destruindo aonde passa apagando seus rastros com a cauda de seu vestido.
Ela olha na altura de seus olhos, sem tocar a aura densa; exorciza aquela coisa como quem abraça um amigo distante e beija o inimigo em sua têmpora. "Você há de perder seu espaço nesse templo, se recusando a virar um homem, porque só aceita em ti mesmo a fome de uma besta abandonada. Encheu seu prato com lamentações e coisas belas, só para gritar de dor quando o veneno da vaidade atingisse seus ossos, te derrubando como um cachorro no chão desse palácio que um dia foi sua casa."
A princesa não mais carrega o espelho de sua alma, recusando aprisionar sua essência a troco de ser seduzida. Finalmente entendeu que o amor que sufocava seu peito nunca foi pelo homem, pela besta, ou ela miragem, mas pela sua própria aparência.
Tumblr media Tumblr media
6 notes · View notes
okeutocalma · 3 months ago
Text
Lucien Vanserra — Male reader.
A arte não é minha, créditos ao artista!
Caso se sinta incomodado ou tenha a informação que o artista não gosta que suas artes sejam utilizadas, por favor entre em contato comigo que logo irei retirar a imagem.
Tumblr media
Lucien fitava o rosto adormecido de [Nome] com uma ternura tão profunda que chegava a doer. Jamais imaginara que algo assim pudesse ser seu – não depois de tudo que perdeu, das esperanças despedaçadas em suas mãos. A decepção com Elain o mergulhara em um abismo escuro, onde cada dia era um esforço, e cada noite, uma sombra mais densa.
Mas [Nome]... esse feerico havia estendido a mão para ele, paciente e firme, oferecendo uma luz que Lucien não achava merecer.
Agora, enquanto o homem repousava ao seu lado, com a expressão finalmente serena, o ruivo sentia-se quase perdido de amor, um sentimento que o tomava com tamanha intensidade que parecia ir além de qualquer palavra. Ele passou a mão suavemente pelos cabelos curtos do parceiro e, em um sussurro que não pretendia acordá-lo, murmurou:
— Eu te amo tanto, seu teimoso.
As asas longas do illyriano estavam relaxadas, estendidas pela cama como se cada pena respirasse o mesmo alívio silencioso de seu dono. O moreno dormia com uma serenidade rara, e Lucien o observava com um sorriso que ele próprio não percebia – uma expressão tão leve, tão genuína, que só se revelava em momentos de absoluta paz ao seu lado.
Lentamente, o Vancerra ergueu a mão, quase como se quisesse prolongar o encanto daquele instante. Seu dedo deslizou pela membrana escura e macia da asa de [Nome], traçando seu contorno com a mesma reverência que alguém reservaria a algo sagrado.
Por um breve segundo, ele se lembrou de tudo que haviam enfrentado para chegarem até ali – a distância, as brigas, os ciúmes ferozes e mal-entendidos. A época em que ambos desejavam a mesma mulher parecia um sonho distorcido agora.
A missão que os unira ainda queimava em sua memória, o momento em que, lado a lado em meio ao perigo, haviam finalmente entendido a verdade por trás de todas aquelas faíscas: não era Elain que despertava ciúmes em seus corações, mas sim o medo de perderem um ao outro. Desde então, aquele amor, tão inesperado quanto inquebrável, os acompanhava.
Enquanto observava seu amado dormir, Lucien sentia-se completo, tocado por uma felicidade tão profunda que ele sabia que, apesar de todas as batalhas, havia ganhado a guerra mais importante.
A guerra contra a depressão.
6 notes · View notes
01298283 · 5 months ago
Text
Adoro falar mal de religioso escroto, independente da vertente mas os crentes se sobressaem em escrotisse muitas das vezes. Ao longo desses anos eu percebi o quanto mulheres cristãs adoram homens canalhas e o quanto a maioria delas gostam de ser cornas e romantizam relacionamentos fracassados ou abusivos,mas a própria doutrina e costumes deles glorificam isso,abusos em geral é algo completamente normal entre eles,assim como, machismo e fascismo religioso.
Não é a toa que entre o rebanho há um alto índice de abusadores em geral,a própria doutrina deles canonizam canalhas basta dizer que é cristão e pregar a palavra do Deus deles,criado pelo ego deles. Eu tenho propriedade para falar sobre isso,eu sempre estudei sobre antropologia,história e teologia,assim como,estudei várias versões da bíblia e convivi anos entre eles e vi coisas que até o Diabo ficaria espantado,o Diabo é um santo perto da maioria deles,acho incrível também em como eles distorcem tantas coisas referentes a bíblia,para justificar o que fazem,basta você estudar sobre a história das Américas e o que os cristãos faziam em nome de Deus,não mudou muita coisa.
É muito comum nesse meio culpar o Diabo,o culto deles gira em torno de falar sobre o Diabo e esconder debaixo do tapete às sujeiras que muitos estão acostumados a fazer,você encontra hipocrisias,cinismo,dissimulação,mentiras,crimes,escravagismo,abusos,machismo,misoginia e lobos em pele de cordeiro enrolando a língua e dizendo que está cheio de "Deus" e é "santo e escolhido" e o resto do mundo está "condenado" quando na verdade eles já estão condenados a muito tempo e dormindo para o que realmente são,não tem capacidade de se olhar no espelho e perceber a podridão deles.
É comum você ver neste meio mulheres ou melhor parasitas,idolatrando canalhas. Conheço uma mulher que ela se diz cristã,o marido dela já traiu ela inúmeras vezes,espanca ela,maltrata ela,mas ela ainda acredita que isso é amor e o plano de Deus para a vida dela,quando na verdade ela está doente,iludida,perdeu a racionalidade e está escravizada por dogmas,isso não é amor,isso é loucura e está longe de ser um plano divino e destino. Mas a própria religião influência e fazem uma lavagem cerebral para que elas perpetuem suas vidas a aceitar migalhas e justificar o injustificável em nome de um Deus distorcido pela ignorância deles e a ameaça de inferno e castigos divinos.
Se um homem traiu você não foi culpa do Diabo ou da macumba,ele sempre foi podre e continua podre e você tola aceita e procura justificativas para tornar o que é feio em belo e aceitável,o caráter dele é podre não adianta enfeitar ou colocar um Deus em meio a isso,construir uma casa sobre a areia é falta de sabedoria e quando o vento bater não há nada que irá segurar,o próprio Deus de vocês ensinam isso,mas vocês ignoraram ou distorcem tudo,a ilusão é muito mais agradável mas a consequência é dolorosa,não procure culpados externos e quem traiu uma vez irá trair outras,a diferença é que ele estará bem mais esperto e ficará mais difícil descobrir e ele irá se acostumar a trair,pois sabe que você tolinha,bobinha aceita tudo isso e não reclama,ou seja,você é apenas uma empregada para ele e um depósito de porra,quando ele não quer gastar fora procura você,não porquê ama você ou sente tesão,pois ele estará pensando em outra no ato,ele irá procurar apenas pelo simples fato de que precisa descarregar o "leite" dele,ou seja,você não é nada para ele e há outra rondando os pensamentos deles.
É muito comum nesses meios você encontrar mulheres que eram amantes e se casam com seus amantes,no começo tudo é flores e depois elas descobrem quem realmente são seus parceiros e então elas se apegam a esses aspectos religiosos por desespero para tentar salvarem suas relações e tudo o que acontece de ruim elas culpam terceiros,o Diabo e a macumba menos o "presente de Deus" que sempre foi um canalha,elas esperam que esse relacionamento seja algo bom,mas como algo que começou errado pode terminar bem? Muitas vivem de aparências e são relacionamentos conturbados e quem traiu acaba sendo traído também,e pelo fato do divórcio ser algo bem complexo permanecem juntos,não por amor mas por comodismo e por aspectos financeiros na maioria dos casos e filhos.
Você vê estupradores,pedófilos e diversos tipos de algozes sendo aplaudidos nestes meios,basta dizer que é "Nova criatura em Cristo" e publicar versículos em suas redes sociais,um exemplo disso,o caso da Daniella Perez,se você não tem estômago nem estude a fundo sobre isso,mas mostra explicitamente o declínio dessa sociedade,principalmente quando eles culpam a vítima,embora o algoz tenha feito o que fez conseguiu casar-se mais duas vezes com mulheres cristãs,a maioria dessas mulheres enaltecem e tem fetiches por algozes,tem o mesmo nível de caráter de tais e compactuam com eles,comem da mesma lavagem e depois glorificam a Deus.
Pesquise sobre isso: Hibristofilia,Sindrome de Estocolmo.
E talvez você entenda melhor a problemática,mas a maioria é mau caráter mesmo não necessariamente há necessidade de aclopar a uma doença mental. Vivemos em uma sociedade machista e conservadora não há muito o que esperar de positivo,pelo contrário, ainda vivemos em parâmetros da idade média e a ignorância ainda é viva,pois vivemos em um país onde a educação é luxo e está fora do alcance de muitos,um país miserável e desigual em diversos fatores,com um governo fantasiando o terror e a realidade e fazendo você acreditar em meritocracia e justiça,onde a cultura do estupro reina e o patriarcado é rei,mulheres reproduzindo o machismo e ajudando algozes a massacrar outras mulheres vítimas de suas ações mercenárias e abusivas,algumas até faturam com isso mais muitas outras não,são apenas marionetes doutrinadas e ignorantes,embora,algumas possuam diplomas,mas isso não é sinônimo de inteligência,possuem a ideia de que devemos viver como na idade das pedras e evolução e liberdade é algo imoral e diabólico para a maioria,e quem ganha com isso é o sistema de escravidão do qual vivemos,assim eles podem derramar sangue inocente todos os dias,roubar e faturar sobre às misérias e injustiças,basta manter tudo arcaico,retrógrado e manipular utilizando métodos religiosos e engenharia social,discursos e promessas vazias,manter todos ignorantes e pobres,e maquiar o lobo em bom samaritano.
3 notes · View notes
caffezinho · 1 year ago
Text
Prisioneiro
Tranquei-me dentro de mim a fim de evitar partir-me o coração ao experimentar um amor raso e sem emoção.
E após tanto tempo sozinho você apareceu para mim reivindicando meu lar com seu, dominando meu coração inseguro, tornando-me submisso, um viciado em seu amor distorcido.
Tornei-me dependente de você aceitando suas mentiras floridas como verdades absolutas mas tão frágeis ao mínimo toque de uma realidade incontestável que mantenho escondida num baú empoeirado.
Demorei a perceber o quanto você me faz mal mas por mim tudo bem. Eu não fechei as portas e janelas como deveria ter fechado. Agora serei seu eterno prisioneiro at�� que a morte me liberte dos seus braços.
13 notes · View notes
sarava · 2 years ago
Text
Tumblr media
Quando Oxum vira o espelho para o teu rosto, você entende o que é o amor.
Quando ela te confrontar com o espelho, o teu reflexo será o teu julgar com o julgar alheio. Por o amor estar presente nas memórias alheias sobre você, na saudade que sentem de nós, no encanto que alguém que desconhecemos teve ao nos ver passar, no sorriso que demos e causou alegria no entorno, na tua contribuição para o desabrochar dos em volta. E no recíproco.
É a deusa do amor real e não do imaginado.
A deusa do amor é também a da água. Água presente nas artérias dos rios e afluentes sanguíneos. Que nutre o líquido amniótico formador de seres dos mais diversos. Tão diversos quanto as maneiras de amar.
Oxum é o rio, força natural não linear, que não é o mesmo em seu serpenteio. Nasce, flui e morre diferente.
As águas baixam e sobem. Erodem as pedras, rolam os seixos e lhes tiram as arestas, enfurecem, transbordam e inundam. Oxum é o amor com desgastes e colisões. O de verdade.
O rio muda como os corpos mudam. O reflexo é outro, a gravidade age, a tez se engilha, os pelos prateiam, os movimentos se limitam, o medo da rejeição amplia. O amor também é conforto e acomodação acumulados, aprender com o mestre tempo. Pois a água, o amor, apazigua, refresca e fertiliza.
Mas, bem longe do piegas e do clichê, Oxum não romantiza o amor. Ela o reflete como ele é. E o que ele traz agregado.
A água é também destrutiva.
O amor não é imune a impurezas. Quem é egoísta ama com egoísmo. Quem é paranoico ama com paranoia. Quem é canalha ama com canalhice. Quem é perverso ama com perversidade. Quem é chantagista ama com chantagem.
O amor não paira desconectado dos outros sentimentos e nem os depura.
O amor, por si só, não salva, não purifica almas. Se não vier atrelado a conhecimento, descobertas e evolução, tentativas de melhora pessoal, ele se corrompe.
Oxum não é espelho distorcido. É a revelação do amor que você acreditou, acolheu e cultivou.
Mire-se no espelho. Sem as inverdades do amor idealizado, pelo bem do teu amor-próprio e do que você entrega.
Ore yê yê ô, nossa senhora do verídico.
#oxum #orixá #orixás #axé #saravá
#matrizafricana #candomblé #umbanda #batuque #povodeterreiro
Tumblr media
21 notes · View notes
iamjustaruby · 4 months ago
Text
mãe, tem amor reciproco?
tem não. então eu vou criar um universo de dor e sofrimento, este mundo que estou prestes a criar será um espelho distorcido de tudo que ja vivi, de cada cicatriz que eu carrego na alma, vou dar vida em um universo onde a felicidade não passa de uma lembrança distante, uma sombra fugas que nunca se materializa, neste universo as pessoas que me fizeram mal estarão presas em um ciclo interminável.
3 notes · View notes
sussurros-do-tempo · 9 months ago
Text
Tumblr media
Num reino onde reina a escuridão, uma atmosfera densa e asfixiante esconde segredos sombrios. Sob um luar desprovido de calor, um reflexo pálido ilumina um terreno desolado, descortinando o que melhor ficaria oculto.
Ali, onde a terra úmida encontra o silêncio absoluto, dois corpos entrelaçados repousam numa sepultura superficial. O odor fétido da morte mescla-se com o perfume embriagador de um amor inacabado, tecendo uma fragrância perturbadora de desejo proibido.
A pele, antes viva e suave, agora jaz fria e decomposta, ainda exalando uma sedução sinistra. Ossos desnudos roçam-se com leveza, em busca do toque que antes lhes trazia deleite. Mesmo marcados pela morte, seus lábios se unem em um beijo interminável, profundo e funéreo. Um enlace que transcende o tempo e o medo, numa confluência macabra de morte e desejo.
A noite ao redor sussurra lendas de amores amaldiçoados, mas o espetáculo diante dela supera qualquer narrativa. Mesmo na morte, exalam uma sensualidade grotesca, um ardor tão fervente que nem a gélida mão da eternidade consegue apagar.
E assim, na escuridão mais profunda, paixão e morte se entrelaçam num abraço que desafia o tempo, onde o medo se entrelaça ao desejo, e o terror se torna irresistível. A única certeza neste lugar é que, entre a decomposição e o horror, o amor persiste, distorcido e eterno.
Paulo de Brito
23 notes · View notes
semantic-diarium · 1 year ago
Text
Coração...
(Sonhador, libertado, desatado e apaixonado)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
As divas oblíquas e ocultas de minha infância, influências fortes sobre oque se define e definia "normal" diante à esta sociedade tão bitolada de regras e crenças contradizentes, aonde a hipocrisia reina diariamente, com seus falsos mandamentos, falta de visão e segregação do que se define virtude ou não.
Tolos...
Eu não vou dizer que as princesas da Disney não me encantaram também, apesar de que na minha época as que tinham precisavam se fortificar em base de seus príncipes, quase sempre dadas como donzelas indefesas, eu era criança afinal, e tudo que fugia do cor de rosa, delicado e frágil diziam-me não ser exatamente algo bom para uma menina.
Eu me considero uma pessoa romântica, e se as outras meninas podiam sonhar com seus "príncipes encantados", por que eu não poderia sonhar com um Gomez Addams para mim? Por que eu deveria andar sempre de rosa? Por que eu deveria ser a submissa em uma relação á dois? Por que?
Seguir a cartilha da sociedade para ter aprovação da mesma me tornaria menos ou mais interessante? Sim, eu posso e vou me maquiar, mas da forma que for fazer-me sentir bem, sim, eu usarei vestidos, saias e saltos dependendo da ocasião, mas á minha maneira, ter madeixas longas ou curtas não me faz menos ou mais mulher, mas chega a ser irônico que mesmo na ausência de meus adereços considerados "estranhos", "grotescos", "pesados" e "exagerados", sempre ha uma criatura para me apontar o dedo á cara, para julgar-me se não pelas vestes, meu despadronizado corpo, pele, cabelo, altura ou peso.
"Pois bem... "
Pensei eu ainda no ápice de minha juventude.
Se mesmo voltada ao padrão de vestimenta e maquiagem estou fadada á pré-conceitos, difamações ou pressões impostas pelo alheio, que seja de meu jeito, não? Se gostam tanto de falar, que falem, que expressem seus achismos infundados por palavras ignorantes entre seus entes queridos, que seguem a cartilha contraditória da sociedade, que julgam uns aos outros, sem antes os conhecer sobre pretextos moralistas, políticos ou por seus credos, mesmo que o criador deles não possua religião, mesmo que o livro sagrado destes peça aos mesmos para amar o próximo, entre outros parágrafos que não são seguidos.
Mentes fechadas são apenas espíritos não evoluídos.
Tumblr media
Com "O estranho mundo de Jack" aprendi desde muito cedo que normalmente mulheres são e serão sempre subestimadas, mas que nada as impede de ter razão no final das contas, sonhar em ter sua liberdade na vida e no amor é um direito de berço. Existem mudanças que podem não se encaixar muito bem conosco, mas diante da tentativa da mesma podemos conhecer algo novo, afinal, da mesma forma que existe o mutável existe o imutável, e tudo bem ser assim, com tanto que haja equilíbrio.
Tumblr media
Com "A Noiva Cadáver" aprendi que nem tudo que parece ser o ideal, talvez, seja para ser, há tempo certo para tudo, mesmo que você possa estar sob pressão, nem tudo vai ser da forma que queremos e isso não é sinônimo de desistência, ás vezes precisamos seguir a correnteza, mas antes de tudo, desprender-nos do que já está no passado é de lei para que possamos de fato evoluir, e sim, isso pode ser muito doloroso no processo, isso pode até envolver nossos maiores sonhos, por tanto, saiba viver seu presente e desfrutar oque o futuro tem a lhe oferecer.
Tumblr media
Com "Beetlejuice" aprendi que o diferente pode ser apenas uma variante do que chamamos de "zona de conforto" (em alguns casos), pode agregar ou não, mas tudo é uma questão de adaptação no final das contas, e que família pode ser alguém que vai muito mais além do que isso implica. Não é oque está por fora que te define, somente você mesmo é conhecedor de suas mais gloriosas virtudes e mais distorcidos defeitos, você sabe oque faz ou deixa de fazer, e são teus gostos que lhe destacam.
Tumblr media
E claro, "A família Addams" me ensinou que ninguém deve mudar por ninguém, ser amado pelas tuas qualidades tanto quanto por teus defeitos é algo raro, todavia não impossível, almas gêmeas existem milhões, mas isso não define nada se não houver fluidez. Química pode ser ou não algo razo, mas conexão sim é algo raro! Se não houver cultivo e empenho de ambos os lados a química deixa á desejar e os corações deixam de bater, também aprendi que o fato de que se um dia casar-me posso sim liderar minha família! E que não há nada de banal ter alguém ao meu lado para liderar junto, com tanto que ambos saibam respeitar seus espaços e momentos, eu ser mulher não me torna submissa, ele ser homem não o impede de ser sensível e presente, amor de verdade gera respeito e respeito é alicerce para tudo.
- Nyxx Frump.
12 notes · View notes