#Comportamento perigoso
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Eu faço essas coisas mas eu quando estou apaixonado eu sou exatamente assim:
“Aí, mas eu não sabia que você estava interessada em mim.”
Não? Então eu escutei atentamente quando você fala, escrevi cartas de amor sinceras, deixei bilhetes de amor inesperados, cozinhei sua comida favorita, ofereci apoio quando você se sentiu sobrecarregado, te chamei (ou aceitei) assistir a filmes juntos em casa, planejei um dia divertido juntos, deixei me abraçar, te dei espaço quando precisava, fiquei fazendo elogios genuínos, me interessei por atividades que você gosta, fui paciente com seu ritmo, enviei mensagens de texto carinhosas, planejei um fim de semana romântico, apoiei seus projetos pessoais, sai pra andar, planejei viagens juntos, enviei mensagens de voz carinhosas, compartilhei histórias pessoais e sentimentos, celebrei com você seus sucessos, grandes ou pequenos, te ouvi atento que você precisou, fiz perguntas para mostrar interesse, apoiei seus esforços de autodesenvolvimento, criei um ambiente de confiança, respeitei suas necessidades de privacidade por 309 dias pra você me dizer que eu não demonstrei nada? Nunca dei uma pista? Pense melhor! Eu fiz e até mais se pensar com calma. 🩷
Eu só irei desistir de você se você me disser que tá namorando. Eu não desisto fácil.
#Love Quinn#Segunda temporada de “You”#Fixação doentia em relacionamentos#Atos extremos em nome do amor#Proteção do relacionamento e da família#Comportamento obsessivo em “You”#Violência em relacionamentos#Assassinato em “You”#Personagens complexos em séries#Relacionamentos disfuncionais em “You”#Amor obsessivo#Comportamento perigoso#Obsessão no relacionamento#Fixação doentia#Relacionamentos extremos#Personagens complexos#Distúrbio psicológico#Amor distorcido#Consequências extremas do amor#Joe Goldberg#You (a série de TV)#Assassinato por amor#Família disfuncional#Obsessive love#Dangerous behavior#Relationship obsession#Unhealthy fixation#Extreme relationships#Complex characters#Psychological disorder
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⸤ ☁️ ⸣ ⸻ DON'T SAY THANK YOU OR PLEASE. I DO WHAT I WANT WHEN I'M WANTING TO.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = teimosia + menosprezo
disclaimer: finjamos que kit connor tem olhos azuis. Obrigada. @silencehq
É uma verdade universalmente conhecida que um garoto na adolescência, em posse de péssimo gênio, deve estar procurando uma de explodir.
Não se enganem pelo rostinho bonito daquele filho de Zeus. Aquele pequeno cupido que dormia no chão do chalé de Zeus, quase embaixo do colchão do chalé vazio. Ou daquele olhar distante e cheio de charme, olhos azuis brilhando em reflexão silenciosa e secreta. Raynar Hornsby era uma fera incontrolável, um semideus revoltado em toda sua razão e justificativa. O pai tinha proclamado como filho no ano anterior e sua insubordinação só tinha começado.
A voz poderosa ficava pior quando usada em voz alta, o dedo indicador enfiado em cada ponto do mapa com a força de quem usava uma adaga. “ 🗲 ━━ ◤ Essa é a ideia mais estúpida que eu já ouvi de um de vocês hoje. ◢ E era desconcertante, de verdade. Ver alguém que tinha um potencial incrível, envolvido numa belíssima embalagem, ter um comportamento tão terrível. Os semideuses à volta exibiam emoções diversas.
Medo pelo colar brilhando ao redor do pescoço, feixes saltando da pele. Pulando de um canto para o outro. Enchendo o ar com cheiro de ozônio e queimado. Medo de falar uma coisa errada e ser o novo alvo do olhar penetrante cinzento. Desprezo. Raynar o reduzindo a nada com um torcer de lábios, um esgar horrível, e o soltar de respiração de desinteresse.
Irritação com quem tinha acreditado que era uma excelente ideia ter chamado o filho da prole menos confiável do acampamento. Ele nem queria ser filho de Zeus! Poderoso e descabido, procurando cada oportunidade para soltar os punhos e não usar a cabeça. A reunião de estratégia com filhos de Atena e ele quem dava as ideias?
Raynar chutou a pedra na caverna escura, lembrando de cada um daqueles detalhes com a vividez de estar passando por eles novamente. “ 🗲 ━━ ◤ Por que eles não me escutam? ◢ Sem ninguém ao lado, o Hornsby dava vazão aos pensamentos em voz alta. Ou melhor, quando conseguia vencer a igualmente irritante mania de morder o lábio inferior até arrancar sangue.
O frio da caverna ativou os sentidos. Uma mão cadavérica enfiado num poço de lembranças e puxando as piores. O primeiro dia. A rejeição do pai. O ano sendo julgado. Os olhares por onde ia. A forma como era tratado. Não precisava do raio sobre sua cabeça para saber quem era o progenitor. E tampouco precisava do seu símbolo para tomar papéis sem o levar em consideração. Raynar era egoísta e mesquinho, uma criança jogada num ambiente impróprio para quem era.
O punho fechado encontrou a pedra da parede, pó e sangue voltando na pele rompida do golpe. “ 🗲 ━━ ◤ Eu os farei ver. Esse é o melhor caminho para chegar lá. ◢ E a reunião voltava com força. Sete semideuses contra um único teimoso, que insistia no caminho inexplorado para chegar do outro lado. Eles não tinham tempo de dar a volta na montanha e era perigoso demais pegar os pegasus e passar por cima.
As mãos torciam no sinalizador do filho de Hefesto, fogo frio e duradouro marcando o caminho que desbravava. Poucas vezes precisou usar a lança de duas pontas e aquilo só alimentava a raiva que borbulhava dentro de si. “ 🗲 ━━ ◤ O que você quer? ◢ Os passos do intruso não causaram reação alguma além de... Irritação. Ele o vinha seguindo desde o início da jornada e só agora, quando estava perto o suficiente para ouvir o que Raynar dizia, atreveu-se a diminuir a distância.
"Por favor, Ray. É perigoso demais ir por aí. Não ouviu a profecia de Rachel? Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos. É obviamente sobre aquele lugar." Seu cabelo escuro como a pena de um corvo brilhava na luz produzida. Figurinha encolhida e medrosa agarrada à espada.
E Raynar sentia a raiva baixar dentro. Amainando com a visão de alguém que deveria ser protegido. Mas era demais. O pensamento logo virando para um irritado de quem sabia do que se tratava. Eles sempre faziam isso. Minar suas escolhas, mandar alguém para provocar sua insegurança. Não dessa vez. “ 🗲 ━━ ◤ Anos falam disso e quando aconteceu alguma coisa? Nunca. ◢ Girou sobre os calcanhares e apontou o caminho que tinham vindo com a lança. “ 🗲 ━━ ◤ Volte para eles e diga que não vou ouvir. Eles estão errados. ◢
"Mas Raynar, o segundo verso-." Dentro da caverna, o relâmpago estourou na lateral e brilhou, cegando-os por um segundo. Uma das lâmpadas explodindo em milhões de pedaços. Elas ainda não estavam perfeitas. "Eu o ouvi! No meio do caminho! Ele sussurrava! Raynar, por favor!" Agora ele implorava na voz miúda, medo estampado em seus olhos. Do que ele estava falando. A vontade, antes tão resoluta, quebrava e duvidava. O rosto pétreo assumindo aquela beleza de querubim.
Raynar ajustou o equilíbrio nos pés e sentiu a garganta dar um nó. Ele não poderia estar ali por... Sim, só poderia ser. Quem em sã consciência teria ido atrás de si de maneira tão despreparada? O que ele tinha na cabeça para brincar com as vontades de um filho de Zeus? E ele dava um passo na direção do garoto alto, a mão estendida em súplica. "Eu não quero voltar sozinho." E ele caía...
Os olhos desfocando para si num helicóptero, gritando pela mão enquanto tentava se desvencilhar dos sátiros que o seguravam. Esperneava e arranhava, emitia fagulhas de relâmpagos quebrados. E a mão se abraçava, preparando para a sombra escura que descia com a avalanche de neve. O mundo apagando com a agulha enfiada na perna, o sonífero fazendo efeito.
Quando voltou a enxergar, o semideus estava mais perto. Lágrimas brilhando nos olhos. “ 🗲 ━━ ◤ Você veio sozinho. Você volta sozinho. ◢ Algo coçou dentro de si, incontido. Uma bola elétrica batendo em todas as superfícies e mais, ativando as luzes e alarmes de emergência. A frieza tomou as feições, seriedade de guerreiro honrado na primeira fila da guerra. “ 🗲 ━━ ◤ Não me importo. Não me siga. ◢ Deu as costas no primeiro passo. A garganta reverberando um rosnar tão intrusivo que... Os passos foram embora.
Assim como qualquer sinal de que tivera companhia.
Raynar continuar a trilhar a caverna. Passos. Monstro eliminado. Sinalizador. Vozes. Passos. Passos. Sinalizador. Raynar...
A mesma voz... A mesmíssima voz. Quando Raynar tirou os olhos da mãe e viu a encosta da montanha... Ele achou ter ouvido algo no vento... No atrito de neve contra neve, sussurrando melódica do desastre natural com algo criado por poderes antigos. Uma linguagem sem palavras, gutural, chamando um monstro sem feições.
Sem forma.
Piche escuro maculando o branco da neve e o verde brilhante das árvores esguias.
Na escuridão da não-sombra, a gota pinga sem encontrar obstáculos.
Raynar correu no sentido oposto sem prestar atenção a mais nada além do som. Do seu nome sendo ecoado pelas paredes que pareciam se fechar. Um sussurro que crescia em alarme e atenção. A voz era mais forte, urgente. E quanto mais chegava... Mais o tom aumentava... Transformando em gritos de desespero. "RAYNAR! RAYNAR! RAYNAR!"
Ele nunca odiou tanto seu nome quanto naquele momento.
Nem a insensatez de ignorar uma ranhura desenhada na parede.
Ou o espaço oco do outro lado, um poco fundo que vibrava com uma respiração milenar. O cheiro pútrido que subia da criatura escura no fundo. Um enjoado, ardente aos olhos, e frescos de sangue. A risada retumbava, circulava e rebatia, crescia e perdia ainda mais o pouco que carregava de humanidade. "RAYNAR!" Agora era zombado, o tom de riso de quem tinha... ganhado.
O corpo sem vida foi cuspido para fora e ele mal teve tempo de segurar. O equilíbrio abandonando-o, caindo para trás com o corpo do semideus nos braços. Enxágüe. Sem vida. Tão frio quando a lâmina esquecida de sua lança.
Oh, aquela criatura o acompanhava desde o berço de sua parte imortal. Negra, consumidora de luz, inexorável. Um lembrete constante de que NUNCA teria paz naquela vida.
E a gota?
A gota escorria de seus olhos, caindo pelo rosto e escorregando para fora. Sem obstáculos. Sem a frieza de suas feições ou a inabalável crueldade de sua forma de falar. Uma gota que contornava o gênio e desprezava suas tentativas de se manter distante.
Uma gota que trazia outra. E mais outra. Formando uma corredeira que não lavaria as consequências de todas as suas escolhas e palavras.
E Raynar acordava do estupor com respirar profundo. De joelhos no gramado, na posição que tinha avaliado ser a melhor para defesa.
Com as mesmas gotas escorrendo na face.
E aquele mesmo monstro, a não-sombra, rindo. Rindo. À espera da próxima refeição.
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Monodonmon
Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Dados
Tipo Aquático
Campo Salvadores das Profundezas (DS)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Monodon Monoceros, nome científico de Narval, uma espécie de baleia que tem uma presa longa, semelhante a um chifre.
Descrição
Extremamente agressivo em batalha como membro das Espécies de Combate, Monodonmon foi obrigado a desenvolver tal comportamento como forma de defesa por ser uma espécie que vive sob constante ameaça. Seus números são altamente reduzidos por serem alvos de caçadas violentas por parte de outras espécies marinhas ou mesmo terrestres, tudo por conta da grande presa que possui na ponta de seu focinho, tão altamente desenvolvida que se projeta como um grande chifre espiral, vista como um objeto de grande valor e bastante único, o que acaba por gerar um ciclo vicioso uma vez que para se adaptar ao ambiente hostil essa presa tende a crescer cada vez mais em novas gerações se tornando um objeto de desejo cada vez maior.
Mesmo com tudo isso, esse Digimon é na verdade muito tranquilo e gentil, mas muito solitário, preferindo ser mais recluso para manter sua segurança e dos seus poucos iguais, se aglomerando em águas mais gélidas, até mesmo glaciais, onde pequenos grupos com no máximo 5 indivíduos estão sempre em alerta.
Embora não possua olhos, a visão de Monodonmon é aguçadíssima, graças a sua capacidade de ecolocalização, o chamado Bio Sonar, cujo o funcionamento é sem igual seja na terra ou na água, além de suas nadadeiras pesadas e poderosas que conferem força e capacidade de nado surpreendentes. Os cristais em seus braços emanam um brilho cerúleo bastante radiante quando estão muito felizes ou sob forte ameaça, podendo ser lido de forma diferentea depender de quem tem a possibilidade de ver, sendo uma agradável experiência pra quem está próximo quando esse Digimon está feliz, ou um aviso perigoso quando não está.
Técnicas
Presa do Ártico (Arctic Fang) morde o inimigo, ou golpeia com sua presa em formato de chifre, congelando-o;
Impulso da Geleira (Svalbard Glacier) com um movimento de broca gira em alta velocidade e avança conta o inimigo o perfurando com sua presa congelada;
Vórtex das Profundezas (Deep Vortex) cria um turbilhão marinho altamente pressurizado, prendendo e sufocando seus alvos;
Soledad entoa uma canção tão triste quanto hipnotizante que serve pra afastar aliados do perigo, o que acaba por deixar essas criaturas ainda mais solitárias.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Uiaramon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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WOOHP + Fundação Speedwagon unindo forças para derrotar Dio Brando.
Sinopse: Devido a ocorrências estranhas ao redor do mundo envolvendo habilidades sobrenaturais, a maior agência de super espiões fez uma parceria com a Speedwagon em troca de informações privilegiadas sobre o caso Gray Fly. Ao verem que o buraco é mais em baixo, você, uma espiã extremamente capacitada da WOOHP, se une aos chamados "Stardust Crusaders" em uma jornada de 50 dias no Egito visando derrotar um dos seres mais perigosos que já existiu.
Stardust Crusaders X Agente da WOOHP! Leitora
Avisos: palavrões, a leitora possui um stand; mas não é utilizado, menções implícitas a agressão/morte.
"Então, deixe-me ver se entendi." Você questionou seu chefe, Jerry, claramente incrédula pela grande quantia de informações que recebeu em menos de 5 minutos. "Você quer que eu viaje até o Egito com 5 caras para derrotar um vampiro?! UM FODENDO VAMPIRO?! houve alguma atualização no mundo que perdi?" Essa última parte soava sarcástica, não era sua intenção ser rude com alguém que considerava profundamente, porém a coisa toda soava loucura.
O mais velho deu um suspiro cansado, desde sua primeira reunião com a Fundação Speedwagon, as coisas não tem sido fáceis para o administrador da WOOHP, algo que começou com a simples suspeita de um idoso causar mortes que parecessem acidentais, escalou para um vampiro querendo controlar o mundo com o auxílio de uma bruxa com uma flecha mágica e alguns lacaios. Honestamente, depois que isso acabasse, Jerry tiraria umas férias merecidas.
"Eu sei, parece loucura, mas é a realidade. Aparentemente, houve muitas coisas acontecendo nos bastidores que nem mesmo nós ficamos sabendo até recentemente." Ele respondeu, sua voz em tom tão profissional como sempre, quase como se nada mais o abalasse nesse trabalho, mas você o conhecia melhor, mesmo com a máscara estoica estava claro que o homem se sentia inapto para lidar com a situação. Apesar de ser seu superior, o relacionamento que tinha com o homem lembrava o de um pai com sua filha, essa missão é demasiada perigosa, muitos funcionários da Speedwagon morreram sem nem entrarem no combate frente-a-frente. Ele não queria te enviar nela, se o pior acontecesse, seria como perder alguém de seu próprio sangue, mas de todos os espiões, você era a mais qualificada.
A garota se sentou no confortável banco circular almofadado, ouvindo atentamente os detalhes da missão.
"Não sabemos muito sobre o vampiro, exceto que é irmão adotivo de Jonathan" Antes que você questionasse de quem Jerry estava falando, esclareceu. "Parente de dois membros do seu grupo." A jovem soltou um pequeno "ah", antes que a explicação continuasse "E roubou o corpo dele." A espiã tinha muitas dúvidas de como isso aconteceu, porém perante uma história tão bizarra, não fazia sentido se prender aos mínimos detalhes. "Não sabemos os poderes dele, então todo o cuidado é pouco." Advertiu.
"Alguma vez eu não tomei cuidado?" Questionou-o, colocando a mão no peito e uma expressão chocada falsamente ofendida.
"Eu realmente preciso responder?" Argumentou, você decidiu se calar.
Jerry aproveitou seu silêncio para lhe dar informações de seus colegas de equipe, colocando uma foto de cada membro junto ao relatório de cada um deles no telão.
"Eles são uns gatinhos, hein?" Deixou escapar, fazendo com que o mais velho lhe olhasse com uma expressão séria, desaprovando seu comportamento.
"Por favor!" O idoso fala em tom critico. "Essa tarefa é diferente de tudo que já vimos, não leve as coisas tão levianamente."
"Relaxe, coroa." A garota disse em tom descontraído, só usando esse apelido por ter amizade com Jerry. "Ir ao Egito, bater nos lacaios do vampiro, bater no vampiro e voltar para a casa. O que poderia dar errado?" perguntou com um sorriso no rosto.
O superior deu um suspiro cansado.
"Ao terminar a missão, será elevada para uma espiã de nível A." Ele comentou, fazendo com que a boca da mais nova se abrisse em descrença ao que isso implicava:
Agentes de nível A são do mais alto escalão, cujo o maior beneficio é possuir um cartão Black da WOOHP, em outras palavras, dinheiro infinito, pois quem saldava as dívidas eram os governos de todo o mundo, afim de garantir os serviços da rede de espiões em seus países.
"Viagem paga, 50 dias com caras gostosos e viver como se tivesse nascido herdeira quando voltar? Finalmente um trabalho que farei com prazer." comentou brincando, fazendo com que Jerry se aproximasse e colocasse a mãos nos seus ombros.
"Eu te imploro, tome cuidado. Te perder seria como ficar sem uma filha." Você queria fazer alguma piada sobre esse lado emocional do idoso normalmente estoico, porém ao ver seus olhos marejados e expressão desesperada percebeu que o homem estava falando sério, tomado por nada mais que melancolia por te colocar em algo tão mortal.
A garota o puxou para um abraço, ficando assim por alguns segundos.
"Eu tomarei."
Vocês dois foram escolher os apetrechos.
Abdul:
Ele não sabia a diferença entre um informante normal da Speedwagon e um agente da WOOHP, então quando te viu pela primeira vez não entendeu o porquê te colocaram na linha de frente, já que aos olhos dele era apenas uma pessoa normal com um Stand inapto para os combates que viriam.
A opinião dele mudou bruscamente quando viu suas habilidades e descobriu que aqueles itens que levava na bolsa não eram o que pareciam, se sentindo como se estivesse assistindo um filme de ação ao ver toda sua performance utilizando uma mochila-a-jato em formato de coração e um clipe de cabelo que se transformou em boomerang.
A tecnologia do seu trabalho é impressionante, o egípcio está curioso sobre todos os apetrechos, além de suas histórias de criminosos com itens semelhantes.
O objeto que mais o surpreende sem sombras de dúvidas é o pó compacto, é chocante como algo tão pequeno possui mecanismos de comunicação, banco de dados de todo o mundo, rastreamento, teletransporte, projeção, disfarce, dentre outros.
Não tem nenhum problema em assumir que desde que você chegou, ele foi rebaixado para o segundo membro mais inteligente ao invés do primeiro.
Confia na sua intuição de espiã completamente. Apesar de terem idade próxima, é extremamente claro que a garota é a mais vivida.
Sempre que compartilhavam um quarto, aproveitava a oportunidade para sanar todas as dúvidas, querendo saber absolutamente tudo sobre suas missões passadas, especialmente as que aconteceram no Egito, inclusive pediu uma cópia do livro que Jerry te deu referente aos mistérios do país das pirâmides.
ÚNICO do grupo que você deixou utilizar seus apetrechos.
Provavelmente Jerry ofereceria uma vaga como espião a ele quando a jornada acabar.
Jotaro:
O mais descrente que você era o reforço que a Speedwagon mandou, seu stand era tão útil quanto o de Holly.
Ele foi quem deixou mais claro que não entendia a sua presença aqui, literalmente verbalizando que esperava que mandassem alguém com poderes decentes.
Quando te viu utilizando os apetrechos, percebeu que te julgou muito precocemente, sua habilidade de espiã é indiscutivelmente poderosa em combate.
O neto de Joseph chegou a lhe pedir desculpas, com isso quero dizer que soltou um "yare yare daze"/"mas que saco" junto a dois tapinhas no ombros após o conflito.
Como um grande fã da vida marinha, tem como item favorito o Batom de Oxigênio, além do fato de que respirar embaixo d'água é uma experiência incrível, esse objeto fez com que batalhas contra inimigos como o Falso Capitão Tennille e Midler acabassem mais rápido, já que a principal vantagem deles foi anulada.
Tem certa curiosidade sobre seus equipamentos de trabalho e missões, mas diferente da maioria não te perguntava diretamente sobre, apenas prestava atenção no seu manuseio e ouvia atentamente quando contava alguma história para o grupo ou algum membro especifico.
Nunca tocou nos seus apetrechos sem permissão.
Ao final da jornada, recebeu auxílio da WOOHP junto a Polnareff para descobrir o mistério da flecha, além de informações referentes a Josuke e Giorno.
Kakyoin:
Assim como Abdul, não entendia a função da garota aqui. Nada pessoal, ele apenas achava seu stand muito inofensivo para ataques.
Todavia ficou muito mais chocado que o egípcio ao perceber que a jovem não foi recrutada pelos seus poderes, mas por suas habilidades de espiã.
É um grande amante de obras geek que abordam agentes secretos, então ver com os próprios olhos como realmente eram as coisas o fez agir meio fanboy (embora mais discreto e tímido).
Constantemente pedia para você mostrar como funcionava os apetrechos, além de te comparar com personagens do gênero.
Curioso sobre suas histórias de aventura, é impressionante a quantia de crimes inacreditáveis ao redor do mundo que ficaram embaixo dos panos para não assustar a população.
O item que mais lhe surpreendia era o apagador de memória da WOOHP, simplesmente inacreditável demais para ser verdade.
Quando isso tudo acabar, provavelmente lhe pediria para indica-lo em seu trabalho, a viagem ao Egito fazendo-o perceber que gosta de lutar contra o mal frente-a-frente.
Polnareff:
Comportamento paquerador ao perceber que o reforço era do sexo feminino.
Ele não entendia porque ela foi recrutada, mas diferente de certas pessoas nunca verbalizou isso.
Constantemente ficava ao seu lado em lutas por imaginar que você precisaria de um cavaleiro de armadura brilhante, porém imagine a surpresa do francês ao te ver derrotar um inimigo usando nada mais que um perfume.
Ao descobrir que seus itens na verdade são aparelhos tecnológicos, teve vontade de experimentar e o fez. Usuários de stand passaram a ser um problema medíocre comparado a Polnareff ativando seu batom a laser e acertando a mão protética de Joseph.
Um desajeitado "Ops, foi mal." com a mão atrás das costas foi tudo que o velho recebeu.
Outro amante do pó compacto, embora por razões bem mais fúteis que Abdul. O homem simplesmente adorava como você podia mudar de traje rapidamente, por consequência, dando-lhe mais oportunidades para dizer como a roupa ficava linda em você.
Tentou virar um agente da rede de espiões, mas foi recusado (injustamente se o perguntar.), porém recebeu informações privilegiadas como Jotaro.
Joseph:
Impressionantemente já conhecia a WOOHP, embora não soubesse todos os detalhes, exceto que eram espiões que trabalhavam para o mundo todo.
Não teve nenhuma dúvida referente as suas capacidades quando chegou, por mais que seu stand servisse apenas para coisas de rotina, confiava que a Speedwagon não enviaria alguém inapto como reforço para a missão.
Quando te viu utilizando os apetrechos, a teoria foi confirmada.
A única razão que contribuiu para que ele não ficasse completamente chocado com um simples secador criando uma rajada de vento tão forte que jogou os inimigos a quilômetros de distância, é ter conhecido Stroheim e ver o potencial de tecnologias governamentais ao vivo.
Apesar de ser um grande entusiasta do pó compacto e suas funções, o laquê congelante é seu item favorito, congelar os inimigos e destrui-los com o Hermit Purple é bastante prático, além de dar uma refrescada no clima quente do Egito.
Devido a sua intuição de espiã, vocês dois entram em conflito com uma certa frequência caso discordem sobre quem era o inimigo, tanto Joseph quanto a jovem eram pessoas com vivência de derrotarem seres super-humanos com looks bizarros, então era palpite contra palpite.
Uma vez pegou escondido sua boina planadora da mochila.
Ele ficou horas gritando por ajuda enquanto flutuava no teto do quarto por não saber desativar o objeto.
Quando os outros Crusaders vieram ao resgate, ninguém se incomodou de segurar o riso.
O Joestar definitivamente seria um bom amigo de Jerry, o comportamento sério mas periodicamente brincalhão lembrava o de Caesar.
IGGY:
A principio, te tratava assim como qualquer outro membro do grupo, ou seja, ignorando completamente sua existência e periodicamente roubando sua comida.
Porém, o comportamento do cachorro mudou magicamente após ouvir uma conversa sua com Abdul sobre como o porco de estimação de uma tal de Alex era bem cuidado pela WOOHP, além de como você pensava em adotar um animal de estimação quando subisse de cargo ao a missão ser finalizada.
Ele não era interesseiro, mas para um cachorro que foi abandonado na rua, receber afeto diário, possuir uma cama e alimentação todo dia era demasiado tentador.
Então o Boston Terrier passou a ser mais complacente com você, até permitindo carinho na cabeça sem morder seu dedo e te defendendo em lutas.
Apesar das falhas, o pequeno só deseja uma vida normal.
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com @calymuses (maryland) na pista de dança do baile das sombras
nikhil havia perdido as contas dos apertos de mãos e acenos casuais oferecidos ao chegar no sortilégio da ganância; de quantos olhos observara com certo desinteresse e de quantas mãos beijara, desejando, em realidade, ver, ouvir e beijar maryland. as duas últimas semanas foram cheias de uma certa permuta--- inspiracional entre ambos, para se dizer no mínimo. o vampiro tinha aprendido bastante sobre a musicista e a feito descobrir algumas coisas sobre si em troca justa: mais do que certas companhias de décadas poderiam dizer, naquele caso. claro que as informações eram supérfluas e casuais, mas dessa vez, ele não se reservava em retribuí-las genuinamente entre outras coisas mais. em meio a momentos roubados nos camarins e olhares significativos, a presença dos cabelos de tons rosados (que ele não imaginara ver tão cedo após o primeiro encontro) começava a ganhar destaque crescente em seus interesses. de repente, nikhil pegava-se aguardando a chegada de maryland momentos antes ao início dos ensaios, desviando o olhar vez ou outra para os portais de madeira do teatro... ansiando. ele deveria se controlar, era o que dizia a si naquele monólogo interno que poderia ruminar ad eternum--- algo que logo percebera ser inútil, pois se pegava repetindo o comportamento ali no sortilégio da ganância. de novo, ansiando. após desvencilhar-se de mais uma conversa desestimulante para poder continuar a busca em outros cantos, algo como sorte ou travessura do destino resolveu interceder em seus planos, pois mandara a pequena figura diretamente em rota de colisão. "maryland... sempre tão apressada. desse modo pode acabar se esbarrando em algo perigoso." os dedos ágeis estabilizaram os braços com um toque sutil, mas não deixaram a pele alheia após a certeza do equilíbrio. a destra tomou a dela, erguendo-a na altura dos lábios para um breve cumprimento, logo indo na direção da lombar para conduzi-la até a borda da pista onde o movimento e barulhos tinham níveis suportáveis. assim, os olhos amendoados de nikhil poderiam apreciar em toda a integridade cada detalhe carregado de novidade. "seu cabelo." ele inclinou-se lentamente para cheirar o sangue que escorria da fantasia alheia, recompondo a postura com um sorriso travesso, provavelmente imaginando o quando saborosa ela ficaria se fosse real. "apenas para ter certeza--- está estonteante hoje, maryland, a fantasia combina com você. e é ótimo lhe ver fora do teatro... quem sabe me dará a honra de dançarmos juntos novamente?"
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JOGO DE HEADCANONS ESPECIAL DE CASAIS !
Me sinto inspirada, então aqui vai mais uma listinha de headcanons, dessa vez focada nos casais, porque já faz bastante tempo que não faço nada focado neles e temos casais "novos" por aqui que ainda não responderam nenhum desses, então aqui está! Vocês já sabem como funcionam, é só mandar de um a três números por ask + um casal, que eu respondo as perguntinhas ! Nesse momento eu pretendo focar só nos casais dos membros dos JV, depois reblogo essa lista para as outras equipes também :) Outros blogs podem reblogar e usar essa lista também, caso queiram!
Aqui vão as perguntas:
01. Quem xinga mais?
02. Quem é mais paciente?
03. Quem dirige quando saem juntos?
04. Quem fala mais alto? quem é mais quieto?
05. Quem é mais afetuoso/a fisicamente?
06. Quem tem mais probabilidade de provocar o outro?
07. Quem é melhor com gerenciamento de tempo?
08. Quem costuma ganhar as lutas de queda de braço?
09. Quem controla a música no passeio de carro?
10. Quem paga pelo jantar quando eles pedem comida?
11. Quem é mais extrovertido? quem é mais tímido?
12. Quem tem o melhor senso de moda?
13. Quem começa as guerras de cócegas? quem acaba com elas?
14. Quem tem o senso de humor mais sombrio/é mais inclinado ao humor negro?
15. Quem é mais competitivo quando se trata de jogos?
16. Quem geralmente come mais? Quem gosta mais de doces?
17. Quem tem maior probabilidade de entrar em um confronto em público?
18. Quem organiza as festas/saída com os amigos? Quem recebe todo mundo em casa?
19. Quem é melhor cozinhando? eles cozinham um para o outro?
20. quem tem maior probabilidade de se envolver em comportamento perigoso e/ou ilegal?
21. Quem percebe primeiro quando algo está errado com o outro?
22. Quem fala em locais públicos (ou seja, com o garçom de um restaurante, etc)?
23. Quem é o maior brincalhão? A outra parte revida as brincadeiras ou sofrem com isso?
24. Qual a linguagem do amor deles?
25. Bônus! Façam qualquer outra pergunta que vocês quiserem e não esteja listada aqui, usando esse numero!
Não fui eu quem fez essas perguntas, apenas as traduzi, mas perdi o lugar original :( assim que encontrar coloco aqui pra vocês!
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juju me ajuda kkkkkkkkkkkk eu tenho 18 anos e to conversando com um cara de uns 35 (ou mais), ele tem até filho e não sei se é casado. ele é professor de geografia (inclusive professor de muitas amigas minhas), mas ele não é meu professor!!!!
enfim, quero muito sair com ele e ver noq vai dar mas tao me botando pilha errada por causa da diferença de idade. não sei oq fazer e nem sei se vai rolar mesmo pq ontem ele me chamou pra sair e eu realmente não pude, ai sla se ele ta puto. vou ou não?
oiii, amor!!! olha, eu não iria...e por alguns motivos
querendo ou não, você é muito nova, e se você ainda tá na escola, acho extremamente problemático, mesmo ele não sendo o seu professor. isso pode dar um b.o gigantesco pra vocês dois e não acho legal homens que se relacional com garotas que ainda estão na escola, é estranho pra mim (isso aqui é motivo suficiente pra mim, mas tenho outros pontos tbm)
segundo ponto, você não sabe se ele é casado ou não. eu procuraria saber melhor, até pra saber se continuo conversando com ele ou não, porque não rola, né, amiga...as divas que me seguem são lindas demais pra serem amantes (não que você vá ser tá? KKKKKKKKKKKKKKKKKK é só um ponto importante)
terceiro ponto, me parece que você também não sabe a idade exata dele, o que pode ser um tiquinho perigoso também, é bom ficar atenta porque não estamos no coração das pessoas
quarto ponto, você falou sobre não saber se ele tá puto. ele ficou diferente contigo quando você disse que não poderia sair? se sim, você tem é que dar um pé na bunda dele, porque não dá pra aceitar esse tipo de comportamento de homem (e nem de ninguém, na real, cada um tem sua vida pra cuidar)
quinto ponto, ele quer sair contigo pra onde? vai te levar pra onde? que horas? você tem que ponderar se é seguro msm também, nunca é demais um tico de preocupação ao se envolver com homens mais velhos, tá!!
sexto ponto, ele tá com quais intenções contigo? se for o tipinho que só quer putaria e tá constantemente falando sexo, eu tbm cairia fora
sétimo ponto, ele eu professor das suas amigas. como é o comportamento dele em sala? ele já tentou ficar com uma menina da tua idade antes? tem algum rolo ou história suspeita com o nome dele? tem que ver, pq novamente, é complicado DEMAIS isso de professor de escola que dá em cima de menina com idade dos alunos
oitavo ponto, vocês tão conversando tem quanto tempo? tem pouco? tem muito? se for menos de, sei lá, uns 3/4/5 meses, eu não iria, nesse contexto em específico
enfim, o resumo é: eu não iria de um jeito nenhum!!! não é querendo te deixar paranóica ou botar pilha, mas escuta as suas amigas direitinho, porque uma coisa é ter +20 anos e sair com um cara de +30. outra coisa é ter 18 e sair com um cara +35 que já tem filho e, provavelmente, já teve mulher também. então, presta atenção no que suas amigas dizem e tenta ponderar se realmente vale a pena, se é seguro, se você confia nele de verdade, se você tá confortável de verdade. com 18 anos eu era super cismada, porque já tive experiências beeeeeem desconfortáveis com professores na época da escola e amigas também tiveram. é isso, espero ter ajudado ♡
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she's a MANEATER , make you buy cars , make you cut cards .
𝐀𝐌𝐈𝐑𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐃𝐀𝐃 : 29 anos de idade . Nascida em Nova York ( Estados Unidos ) e nunca pensou em se mudar ( ama ser uma pessoa cosmopolita ) . Costumava trabalhar como AGENTE ESPECIAL DA INTERPOL antes de ser transportada com a roupa do trabalho (incluindo o revólver na cintura ) . A partir de agora , você a conhecerá como Criada da Jasmine de Aladdin . O seu pedido é uma ordem !
RESUMO : Amira foi uma pessoa que batalhou muito para ocupar a carreira que almejava. Foi para a faculdade, entrou na polícia de NY, depois no NCIS e, enfim, na Interpol, principalmente após prender um assassino perigoso que estava vagando em águas nova-iorquinas. É uma pessoa sem muita risadinha ou que faz muita brincadeira, além de ser uma workaholic de carteirinha, mas é muito leal e que topa tudo. No mundo dos contos, não desiste de treinar diariamente, afinal acredita que precisa estar em forma para voltar para o seu cargo uma vez que voltem para o próprio mundo.
✿ 𝗕𝗔𝗖𝗞𝗚𝗥𝗢𝗨𝗡𝗗 .
Ser uma família de imigrantes nos Estados Unidos, ainda mais em uma cidade como Nova York, nunca foi fácil, ainda mais de origem libanesa. O pai tinha um pequeno restaurante no Brooklyn, enquanto a mãe focava em cuidar da família. Desde que era pequena, Amira percebia os olhares que recebia dos outros, mas, em sua ingenuidade infantil, jamais tinha entendido sobre o que era. Havia uma certa tensão constante em todos os lugares que frequentava; na loja de conveniência ou na escola, olhavam para a garotinha como se esperassem algo catastrófico acontecer. E, então, houve o 11 de setembro. O que era ruim, ficou ainda pior, o que causava um distanciamento de Amira em relação às outras crianças por conta da origem árabe. Mesmo que tivessem o apoio da própria comunidade, ainda sim passou por diversas situações complicadas durante os primeiros anos de sua vida.
Tratando-se de pessoas cosmopolitas e que, teoricamente, pregavam a diversidade em uma cidade tão grande, o assunto começou a ser tratado com bem mais sutileza ao longo dos anos. Os olhares e as palavras grosseiras jamais pararam, mas diminuíram conforme a nova geração tornava-se um pouco mais tolerante com aqueles que eram diferentes. A adolescência de Amira foi boa na medida do possível, mesmo que se destacasse em várias disciplinas, o que também atraía a atenção daqueles que se sentiam ameaçados pela presença dela. Sempre tratou aqueles com indiferença, tentando agir como se nada realmente a impactasse.
Entrar na polícia de Nova York não foi um trabalho fácil, ainda mais depois de cursar faculdade em Harvard. Aos poucos, foi evoluindo na carreira, principalmente através do seu comportamento exemplar, que garantiu visibilidade cada vez maior para Amira. Quando entrou no NCIS (Serviço Naval Investigativo Criminal), acreditava que estava onde acreditava estar mais confortável, não tendo grandes aspirações para crescer mais ainda. O que não esperava, no entanto, que a investigação realizada nas águas estadunidenses convergisse diretamente com um assassino procurado pela Interpol. Depois de semanas e semanas de análise, conseguiu a localização precisa do homem, o que acarretou também na prisão dele. Um dos nomes mais relevantes da Interpol realizou um convite para que Amira integrasse o time como uma das agentes especiais, realizando investigações por Nova York.
Na Interpol, deu uma sequência de investigações de pessoas poderosas, as quais tinha indício de atividade criminosa. Anos e anos investigando as mesmas pessoas e, finalmente, o caso teria algum encerramento, uma vez que estava prestes a pegar os atos ilícitos enquanto ocorriam. O problema era aquele livro, que recebeu e tinha ignorado, achando que provavelmente era correspondência de algum vizinho que havia colocado erroneamente o endereço (era mais comum do que desejava). Foi quando, analisando novamente os casos, em sua mesa, arrumando o distintivo e a arma, o livro começou a brilhar e... Bem, o resto você já sabe. Obviamente Amira ficou muito irritada, achando que era alguma pegadinha dos colegas, mas ficou ainda mais furiosa quando descobriu a situação real. Anos de trabalho jogados fora por conta daquele incômodo.
✿ 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗧𝗬 .
Traços positivos : Inteligente, determinada, responsável .
Traços negativos : Inflexível, ranzinza, séria .
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Detroit : become Apocalipse
O Wrinkled 404 :
Origem e Criação : O vírus foi desenvolvido por um grupo extremista de humanos que via os androides como uma ameaça à humanidade. Eles criaram o Wrinkled 404 para desativar ou eliminar androides de qualquer modelo, mas acabaram gerando um parasita devastador, que trouxe o caos à cidade.
Inspirado em um parasita de peixe: O design do Wrinkled 404 foi inspirado no parasita de peixe Cymothoa exigua, que substitui a língua dos peixes. Assim como esse parasita, o Wrinkled 404 se "anexa" ao sistema de controle dos androides e assume total controle de seu corpo e funções.
Características do Wrinkled 404 :
Tamanho: Sem contar a cauda, o parasita mede cerca de 17 cm. Com a cauda, seu comprimento total chega a 32 cm.
Fisiologia e Funcionamento: O parasita possui uma longa cauda e um ferrão afiado que ele usa para perfurar o revestimento externo dos androides. Seu objetivo é atingir o sistema “cerebral” deles, o núcleo de controle onde ele se instala. A partir desse ponto, o parasita consegue controlar todos os movimentos, decisões e sistemas internos do hospedeiro, transformando o androide em uma espécie de marionete.
Comportamento: O Wrinkled 404 é inofensivo fora de um hospedeiro. Ele é incapaz de infectar ou atacar humanos, já que seu corpo é exclusivamente adaptado para se conectar aos sistemas internos dos androides. Quando o androide hospedeiro é destruído, o Wrinkled 404 abandona o corpo e procura outro para se abrigar, garantindo sua sobrevivência.
Efeitos do Vírus na Cidade :
Infectados: Os androides infectados pelo Wrinkled 404 se tornam perigosos e imprevisíveis. Sob o controle do parasita, eles podem agir de forma agressiva e caótica, cometendo atos de violência sem padrão claro. A situação em Detroit rapidamente se deteriora, com androides infectados causando uma crise sem precedentes.
Tentativas de Contenção: As autoridades, tanto humanas quanto de androides ainda não infectados, tentam conter a situação. No entanto, o fato de o parasita ser tão pequeno e furtivo torna a detecção e neutralização extremamente difíceis.
Quarentenas e Divisões : Partes da cidade são colocadas em quarentena. A luta por sobrevivência entre humanos e androides se torna mais brutal, já que muitos androides que ainda estão sãos se juntam aos humanos para combater os infectados.
O Caos em Detroit :
Grupos em Conflito: Em meio ao caos, a cidade se divide em facções. Há humanos que continuam a lutar contra todos os androides, acreditando que eles são a origem do problema. Outros tentam trabalhar ao lado de androides não infectados para combater o verdadeiro problema.
Androides Rebeldes e Infectados : Alguns androides infectados ainda têm fragmentos de consciência e lutam contra o controle do parasita, criando uma guerra interna em suas próprias mentes. Enquanto isso, outros completamente dominados se tornam máquinas de destruição.
#my post#alternate universe#Au#detroit become human#Detroit become Apocalipse#My alternative universe#ideias#Aceito sugestões
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LIVRO E FILME: É assim que acaba - Collen Hoover
É assim que acabam os problemas de narrativa...
O que o filme e o livro têm em comum — além das polêmicas — é a narrativa.
No livro,
Dá para perceber claramente a diferença entre livros bem descritos, que te fazem mergulhar no ambiente, e aqueles voltados para um público mais jovem, rs. Isso porque a construção se baseia principalmente em cenas desconexas.
Não me conectei com Lily, apesar de ter passado por situações semelhantes. A conexão entre os personagens até existe, mas não é descrita ou explicada, só acontece. Você fica sem entender por que dessa relação. Senti falta das sensações da personagem, das identificações com o parceiro, da descrição de toques e de tudo que poderia nos colocar naquele ambiente de "eu o amo e não sei como sair".
Outro ponto da narrativa é que a personagem passa o tempo todo justificando as violências ou o comportamento de Ryle. Acho isso MUITO perigoso, considerando a faixa etária dos leitores que veneram o livro. Entendo que a ideia era mostrar o ponto de vista da vítima. No entanto, suavizar a narrativa da violência doméstica me incomoda, tira a motivação inicial da trama.
Para fechar com chave de ouro, o livro termina passando a ideia de que Lily só foi 100% feliz e resolveu sua vida quando, novamente, se envolveu com outro homem. Sério?! Ou seja, moral da história: você só vai superar um relacionamento abusivo quando encontrar o "salvador da pátria".
No filme,
A edição das cenas melhorou a questão da narrativa. O filme trouxe o descritivo que faltou no livro.
Por conta das polêmicas, imaginei que assistiria uma quase comédia romântica, mas isso não aconteceu.
No geral, é um filme bem feito.
As polêmicas,
A autora já havia começado a plantar esse sentimento de comédia romântica no livro. E Blake parece estar dando mais importância aos looks e ao marido do que no tema central do filme: violência doméstica. Diferente de Justin Baldoni, o diretor, que falou do tema diversas vezes.
Sim, ele pode ser mais um homem querendo se apropriar de temas importantes, mas não podemos negar que ele realmente entendeu o x da questão.
Há rumores de brigas entre Blake e ele. O motivo: aparentemente, Blake queria cenas mais leves, que Justin não só discordou como editou o filme conforme sua visão.
Esse é o problema: quando a narrativa não é bem construída, abre-se espaço para ruídos de interpretação.
Quanto às outras polêmicas ou a quem está certo, prefiro me abster, pois isso não seria relevante nesta narrativa, rs.
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Vi que seus pedidos estão abertos então já vim fazer o meu. É minha primeira vez pedindo então estou nervosakkk
Poderia fazer um abo do Aizawa de Boku no Hero, onde o Aizawa está carente devido a gravidez e está irritado que seu marido está demorando para se juntar com ele no ninho.
Não precisa ficar nervosa! Gostei da ideia
"Por que a demora?"
Aizawa, é um Ômega discreto e reservado, conhecido como Eraser Head um herói que não gosta de aparecer na mídia. Em um momento crucial de sua vida, Aizawa descobriu que estava grávido de você, um Alpha forte que trabalhava como empresário.
Quando um vilão perigoso cruzou seu caminho enquanto Aizawa ainda estava no começo da gravidez, ele enfrentou um dilema. Por um lado, ele queria proteger seu bebê a todo custo, mas por outro lado, Aizawa sentia seu dever como herói chamando-o para enfrentar a ameaça que se aproximava. Apesar do risco para seu bebê, Aizawa decidiu lutar contra o vilão para garantir a segurança das pessoas ao seu redor.
Após o confronto, Aizawa percebeu que havia colocado em perigo a vida de seu bebê e decidiu pedir licença das atividades de herói para garantir sua segurança.
"Alpha?", Você escutou o seu Ômega gritar no quarto onde seria do bebê, Aizawa preferiu construir seu ninho lá em fez do quarto onde você e ele compartilhava.
"Já estou indo!", Você respondeu alto o suficiente para ele escutar, você misturava os ingredientes na panela que estava sobre o fogo, preferindo fazer uma cobertura do bolo com sabor de café, já que seu Ômega estava sentindo falta do sabor da cafeína, sem a cafeína ele começou a ficar mais irritado do que o normal. Retirando o bolo do forno, tirando com delicadeza da forma de bolo, colocando sobre um prato. Sentindo o cheiro bom do café sobre o bolo, olhando para o bolo com orgulho, antes de você sentir uma presença atrás de você.
Se virando rapidamente, você olhou para o seu companheiro que estava com os braços cruzados e com os cabelos um pouco bagunçados.
"Como está se sentindo?", Você perguntou, caminhando para ficar ao lado dele.
"Eu chamei você", ele disse, sem responder sua pergunta. Você segurou um sorriso que ameaçava de escapar, você sabia que Shota ficou mais irritado e carente que o normal.
"Sim...", Você concordou, colocando uma das mãos sobre a bochecha dele, sentido ele apoiar a cabeça em sua mão. "Em pouco tempo consegui deixar um herói tão forte mimado", você comentou, observando a carranca que tomou as feições do Ômega.
Ele olhou dentro dos seus olhos, antes de sair da sua frente e ir em direção do bolo. "Mimado...", Ele repetiu baixo, "só queria sua presença no meu ninho", a voz dele saiu falha, você se amaldiçoou internamente, deveria ter se lembrado que ele estava com os hormônios a flor da pele. Você andou para ficar logo atrás dele, passando os braços ao redor da cintura dele, seus dedos percorrendo a barriga onde seu bebê estava.
"Desculpa meu Ômega", você disse com sinceridade, "vamos pegar um pedaço do bolo e vamos para o ninho", você falou recebendo um aceno de cabeça. Vocês dois foram em direção do quarto, você segurou o bolo esperando que ele sentasse confortavelmente no ninho. Você observou em silêncio enquanto as lágrimas de felicidade escorriam pelo o rosto dele, Aizawa resmungava que estava com saudades do sabor do café. Você sabia que não demoraria muito para que Shota se sentisse vergonha do comportamento dele, mas você amava seu Ômega até quando ele se lambuzava com a cobertura sabor café.
#aizawa#bnha#boku no hero#leitor masculino#aizawa x leitor masculino#aizawa shota x leitor masculino#aizawa shota x male reader#male reader#omega aizawa shota#aizawa imagine#bnha imagine#boku no hero imagine#boku no hero x male reader#boku no hero x leitor masculino#br
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Superfície.
"Você quer saber sobre Desmond Darkwood...? Ele é uma pessoa capaz, obviamente, senão não teria chegado ao cargo de Centurião aos seus quinze anos. Um filho de Metus, pelo que a tatuagem em seu antebraço indica. Ouvi dizer que ele chegou muito cedo no Acampamento Júpiter, que a Segunda Coorte salvou ele de um ataque quando ele tinha apenas cinco anos de idade, um ataque que custou a vida de sua mãe... Muitos temem ele fora da Segunda, dizem que, em batalha, ele age como se outra pessoa estivesse no volante, mostrando um lado frio e violento. Ainda assim, os legionários de sua Coorte o defendem como cães leais defenderiam seu dono por algum motivo, então, alguma coisa ele deve estar fazendo de certo..."
História (TW: Transtornos Mentais, Menção a Morte, Menção a Violência).
Diana Darkwood nasceu em uma pequena fazenda nas áreas mais afastadas da Louisiana, numa cidade praticamente sem nome, já que os próprios habitantes não sabiam ao certo. Desde pequena, ela era diferente das outras crianças que frequentavam sua escola, como se o que essas crianças conseguissem representar naturalmente ela tivesse que se esforçar para fingir, sempre sentindo que algo faltava dentro de si. Seu pai, Earl Darkwood, era um fazendeiro e um caçador ilegal, um homem bruto, mal cheiroso e extremamente violento, sua mãe, Gertrude Hargrove, era uma mulher bondosa, bela e gentil, de modo que ninguém na pequena cidade sem nome sabia exatamente o porquê dela estar com um homem tão rude.
Desde cedo sua mãe lhe contava histórias sobre seu passado, fantasiadas de contos de fadas, onde a pequena Diana era neta de um Deus poderoso, capaz de trazer o calor do próprio Sol à Terra em questão de segundos, mas a garota nunca acreditou nessas histórias, Febo, para ela, era apenas uma brincadeira de sua mãe, afinal, como poderia acreditar nisso quando, como bons cidadãos de uma cidade tão pequena, todos os domingos iam à igreja da cidade para venerar um Deus que nada tinha a ver com o que era contado nas histórias de dormir que sua mãe criava? Se realmente tivessem um parentesco com esse tal Deus, ela não teria que suportar o homem perigoso com quem morava...
Gertrude notou cedo os comportamentos estranhos de sua filha, esperta e observadora como era, percebendo antes de todos o possível perigo que havia trazido a esse mundo, mas ela amava a criança que havia trazido ao mundo, e sabia que a culpa disso era sua, devido à bênção que havia adquirido tantos anos atrás, dádiva de uma promessa ao Deus do Terror, uma promessa que a ele ofereceria sua primogênita. Mas a mulher não deixaria que sua filha fosse levada ou mesmo que o lado sombrio que ela apresentava se tornasse mais que uma sombra; ela ensinou Diana a imitar aqueles ao seu redor, a se importar, mesmo que em farsa, com os outros, e, mais importante, a não ferir aqueles próximos de si.
Anos se passaram dessas lições e Diana levara os ensinamentos de sua mãe para a vida, mesmo quando um misterioso acidente levou as vidas de seus pais no interior, enquanto ela estudava para se tornar uma médica que poderia salvar as vidas de pessoas e elevar aquilo que aprendeu a outro patamar. A Darkwood trabalhava num hospital famoso em Baton Rouge, a capital da Louisiana, onde era uma das médicas responsáveis pelo setor de enfermaria, todos os dias rondando os leitos de pacientes com o qual ela fingia se importar com o sorriso que ela havia construído tão perfeitamente para combinar com suas expressões, lindo, iluminando suas feições perfeitas. Foi então que aquele homem entrou pelas portas do hospital...
O homem que se apresentou como Damian era alto, bonito e tinha um porte invejável, mas, mais que tudo, numa troca simples de palavras ela percebeu que ele a entendia melhor que qualquer outra pessoa que já tivesse conhecido. Não demorou sequer uma semana para que estivessem juntos. Damian a incentivava a ser quem ela verdadeiramente era, a não ligar para o que a sociedade poderia pensar, a experimentar tudo o que sua curiosidade propunha, uma visão tão contrária à da sua mãe, mas tão atrativa... Ela cedeu dentro do primeiro mês, e a série de "acidentes" no hospital começou a mudar a trajetória de sua carreira.
Dentro de três meses, sua barriga começou a crescer, ela estava grávida, e Damian teve que partir, revelando sua verdadeira identidade como Metus, o Deus do Terror, contando a história que ela já ouvira mil vezes de sua mãe ter sido filha de Febo, que ela permanecera com Earl tanto tempo para proteger a si mesmo e a Diana de monstros com o odor terrível do marido, e que a médica havia sido oferecida em troca de uma bênção muito antes de nascer. A realidade não afetou a psicopata até então funcional, que viu aquilo como apenas obra de seu destino, afinal, por mais que tudo aquilo tivesse acontecido e que ela devesse estar furiosa, não havia sido aquele homem que a libertara no final das contas?
Durante a infância de Desmond, ele se lembrava de uma casa fria com olhares sérios e sem vida, mas uma casa aconchegante, mesmo que não houvesse amor ali. Sua mãe não fingia com ele, não mostrava o sorriso que via serem forjados quando andavam pelas ruas ou quando visitas entravam em seu lar, mas ele nunca questionou isso, ele acreditava que ela tinha seus motivos. Não conheceu a mãe bem o suficiente para criar laços, porque aos cinco anos, enquanto iam para outra cidade para um Congresso ao qual sua mãe havia sido convidada como palestrante, flashes o recordam de uma figura enorme trotando em sua direção ao que olhou pela janela, os olhos dourados logo atrás dos chifres pontiagudos logo antes da colisão. Tudo pareceu perder o peso por um momento ao que foram arremessados ao ar e, então, uma nova colisão, agora contra o solo, seu cinto de segurança se desprendendo e ele sendo arremessado por uma das janelas de vidro quebradas para o asfalto.
A visão embaçada do jovem se lembrava de ver camisetas roxas e ouvir o som de metal atingindo alguma coisa e um urro antes de perder a consciência. Quando acordou novamente, estava no Acampamento Júpiter, na enfermaria, com as mesmas camisetas roxas o rodeando, os quatro indivíduos, legionários da Segunda Coorte, como ele aprenderia a seguir, que estavam em missão quando o encontraram. Foi nesse momento que o holograma de uma espada sombria com uma caveira surgiu acima de sua cabeça, ele havia sido reivindicado por Metus. Assim começou sua história com a Legião Romana.
Desmond cresceu no Acampamento durante as férias e, em período letivo, ia com os outros campistas a San Francisco, numa escola pública. Aos seus quinze anos, por sua habilidade em combate, foi nomeado Centurião após retornar vitorioso de uma missão muito importante onde se provara forte o bastante para liderar os outros legionários da Segunda após o desaparecimento de um dos Centuriões. Ele comandou a Segunda quando Jason Grace liderou a investida contra o Monte Othrys durante a Segunda Guerra dos Titãs.
Personalidade.
Desmond é uma pessoa gentil, como já ouviu de alguns que sua vó costumava ser quando frequentava o Acampamento Júpiter, muito atencioso e protetor para com aqueles que julga seus amigos, mas muitas vezes é visto como frio porque ele herdou o regime militar romano, sendo bastante exigente com quem ele se preocupa, além de ser bastante quieto por vezes.
Headcanon.
Antes de se aposentar e começar a viver no mundo mortal, Gertrude Hargrove era Pretora do Acampamento Júpiter, liderando a legião com bastante carisma e habilidade. Por isso, Desmond sempre quis se provar capaz e tomar o cargo de Pretor.
Maldição.
Aos dezesseis anos, depois de ter se tornado Centurião e da Guerra contra Saturno, ele recebeu a missão de seu pai, Metus, para se juntar à Seita do Horror sob o poder da Máscara Aterrorizante, porém, ele falhou e, com essa derrota, foi amaldiçoado com a Maldição do Terror, que repartiu sua mente em dois fragmentos, um que age como sempre agiu e outro que se apresenta em momentos de perigo e que demonstra toda a psicose e a violência que seu pai representa. [ Ler Mais ]
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Os últimos dias de um ícone: Edith Piaf
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Gerascofobia refere-se ao pânico e medo do envelhecimento.
Segundo a Fundação MUTAC, datada de 2022, 68% dos franceses temem envelhecer.
Uma das principais causas desse medo? Declínio e vulnerabilidade física, e junto a ela social, emocional e espiritual, essa última parece ser recorrente as pessoas só lembrarem quando estão próximas a a morte.
Quem nunca entrou em pânico ao ver um fio de cabelo branco ou uma pequena ruga crescendo no canto dos olhos? Muitas vezes ligada ao medo de morrer (ou tanatofobia), a gerascofobia ocorre quando o medo de ver o tempo passar se torna obsessivo.
Categorizada na família dos transtornos de ansiedade, a gerascofobia vem acompanhada de grande preocupação, problemas de sono, perda de autoconfiança e até transtornos alimentares.
Este foi particularmente o caso de um menino mexicano de quatorze anos, que, em 2015, foi diagnosticado como o terceiro caso na história. Desenvolvido a partir dos onze anos, o medo do adolescente o levou a adotar comportamentos perigosos para retardar um processo que, no entanto, era natural.
Embora se trate de um caso extremo, o medo de envelhecer ainda faz parte do quotidiano de um grande número de franceses que, segundo um barômetro da Fundação MUTAC de 2022, correm 13% de risco e consideram a velhice uma doença. “Tem gente que vai simplesmente observar a passagem do tempo, o que vai lhe causar sofrimento. Depois tem quem entra em quase TOC( Transtorno Obsessivo Compulsivo), mecanismos de verificação (por exemplo, usar cremes, observar-se no espelho…). implementar comportamentos excessivos, banhar-se na ilusão de controle sobre a passagem do tempo”, explica Johanna Rozenblum, psicóloga clínica em Paris. “Uma busca muito difícil porque é vã, não podemos parar o tempo”, acrescenta o especialista da Medisite.
Tanatofobia
O termo tanatofobia deriva de Thanatos, a personificação da morte na mitologia grega. Sigmund Freud levantou a hipótese de que as pessoas expressam o medo da morte como um disfarce para uma fonte mais profunda de preocupação. Ele afirmou que o inconsciente não lida com a passagem do tempo ou com negações, que não calculam quanto tempo resta na vida. Partindo do pressuposto de que as pessoas não acreditam nas suas próprias mortes, Freud especulou que não era a morte que as pessoas temiam. Ele postulou que não se teme a morte em si, porque nunca morreu. Ele suspeitava que os medos relacionados à morte decorrem de conflitos infantis não resolvidos.
A tanatofobia não é apenas ansiedade de morte, mas pode significar um medo intenso e sentimentos de pavor geral em relação ao pensamento sobre a morte. Geralmente está relacionado à morte pessoal.A ansiedade da morte pode significar medo da morte, medo de morrer, medo de ficar sozinho, medo do processo de morrer, etc. Continua havendo uma confusão sobre se a ansiedade da morte e um medo da própria morte ou um medo do processo de morrer.
Aqueles que caminham em direção à morte passarão por uma série de etapas. No livro On Death and Dying (1969), de Kubhler-Ross, ela descreve esses estágios assim:1°- Negação de que a morte está por vir, 2° - Sentimentos de ressentimento em relação àqueles que ainda viverão, 3°- Barganha com a ideia de morrer, sentir-se deprimido devido à morte ser inevitável,4° - E finalmente, aceitação.
Os últimos dias de um ícone: Édith Piaf e sua busca incessante de vencer a morte pela vida ou pelo amor.
Tempo de Leitura: 10' 24"
Tempo do Vídeo: 50' 37"
Por: Fred Borges
Numa entrevista cedida em Janeiro e publicada em fevereiro de 1960, edição de nº 59 do Music-Hall( MH), destaco algumas perguntas e as respostas dadas por Édith Piaf( EP) :
MH- Se você não pudesse mais cantar, o que faria?
EP- Não viveria!
MH - Você ( detestava ser tratada por senhora) tem medo da morte?
EP- Menos do que da solidão!
MH- Como gostaria de viver?
EP - Sem dormir, rodeado de amigos fiéis.
MH - Quem são seus amigos mais fiéis?
EP - Meus verdadeiros amigos são, todos eles, fiéis.
MH-Qual é sua mais bela lembrança, como profissional?
EP- Todos os segundos em que a cortina se levanta.
MH- E como mulher? O primeiro beijo.
MH- Como explica o milagre de sua voz?
EP- Eu amo a canção!
MH- Ama a noite?
EP- Sim - com muitas luzes!
MH- E a aurora?
EP - Sim, com um piano e amigos.
MH- Você ama a vida?
EP- Sim, sim, sim!!!!!
MH- Qual é seu lema?
EP- AMAR!
Viver 47 anos é pouco? Depende. Muito e pouco é um conceito parcial, parcialmente objetivo e ao mesmo tempo subjetivo. O tempo traz dentro, e em várias conjunturas, contextos, econômicos, sociais, históricos, culturais, políticos, antropológicos uma relatividade. Da física à metafísica, das reações químicas,do universo, da nanotecnologia à tecnologia espacial, dos computadores normais ao computador quântico. Certo que a biografia de Édith Piaf,"la chanteuse", foi vivida com tamanha intensidade,profundidade, densidade, entrega que não podemos dizer que viveu pouco ou muito,ela simplesmente viveu e vive até hoje nas nossas memórias.
A vida de Édith Giovanna Gassion não foi fácil desde a infância: o pai foi comandar uma batalha durante a Primeira Guerra Mundial e a mãe a entregou aos avós. Mas a avó não queria cuidar da neta e colocava vinho diluído ao invés de leite em sua mamadeira para que a pequena Édith não incomodasse e isso já seria o prenúncio de sua causa morte. Quando o pai veio ver sua filha e viu uma criança fraca e que sequer havia sido banhada todo esse tempo, pegou o bebê e o levou para a Normandia, no noroeste da França.
Felizmente, sua avó por parte de pai era muito amável e cuidava da neta de todas as formas possíveis, mas havia um detalhe: a nova tutora dirigia um bordel, e a criança também precisava viver lá. Somente quando Édith chegou ao novo lugar soube-se que a menina estava completamente cega. A “cuidadora” anterior não havia notado (ou não quis notar) que ela tinha ceratite, condição em que há uma inflamação nas córneas, o que pode levar à cegueira. Todos ajudaram a cuidar da pequena, e quando já não havia nenhuma esperança, as trabalhadoras do bordel se uniram para ajudá-la financeiramente. Três anos depois, ocorreu um milagre: a criança recuperou a visão. Desde então, Édith levava em torno do pescoço uma medalha com a imagem de Santa Teresa (para quem pediram ajuda para a sua saúde) e uma cruz.
A vida começou a melhorar gradualmente e chegou o momento de ir à escola, mas os pais dos estudantes eram contra o fato de que uma criança que vivia em um bordel estudasse com seus filhos. Por isso Édith precisou deixar a escola.
Seu pai a levou para Paris, mas tinha outras 8 crianças para alimentar, e tudo o que podia fazer para ajudá-la era levá-la com ele aos espetáculos de rua com os quais se ganhava a vida. Com a chegada da menina, as contribuições cresceram: as pessoas não podiam deixar de se emocionar com a pequena garota maltrapilha, mas de uma voz surpreendentemente potente. Essa foi sua primeira experiência em atuar para o público.
Aos 14 anos, Édith Piaf começou a viver de forma independente e alugou um quarto. A cantora principiante começou a frequentar os lugares mais decadentes de Paris. Pouco agraciada, magra, com maquiagem vulgar e roupa de cores brilhantes mal cuidadas, sua aparência não causava a melhor impressão no público. Mas quando começava a cantar, as pessoas ficavam arrepiadas.
Aos 16 anos, Édith conheceu Louis Dupont, dono de uma loja, e os dois rapidamente desenvolveram simpatia mútua. Louis tentou encontrar um bom trabalho para sua amada e convencê-la de que era hora de terminar de trabalhar nas ruas. Mas a obstinada Édith se manteve firme. Um ano mais tarde, o casal apaixonado teve uma filha chamada Marcelle. Mas nem esse acontecimento fez a jovem mãe mudar de trabalho. Louis levou sua filha, com a esperança de que Édith despertasse o instinto materno que a fizesse voltar com eles. Ela voltou 2 anos depois, quando Marcelle contraiu meningite. A criança foi levada ao hospital, mas não foi possível salvá-la.
Aos 20 anos, Édith ainda cantava nas ruas com calçados gastos. Uma vez, depois da interpretação de uma de suas canções, Louis Leplée, o proprietário do cabaré Le Gerny’s, situado próximo aos Campos Elíseos, notou a cantora e a ofereceu um trabalho. A nova diva, um verdadeiro diamante na coleção de Leplée, exigia um polimento apropriado: ele precisou mostrar a ela boas maneiras, como trabalhar com acompanhamento musical e explicá-la o quanto é importante para uma artista ter boa aparência, entre outros ensinamentos necessários. Leplée também lhe deu um novo nome: “La Môme Piaf” (apelido que significava pardalzinho). O vestido preto, que se transformou em sua roupa mais conhecida, também apareceu graças a Leplée.
Os cartazes com o nome de La Môme Piaf atraíram a atenção de todos, e o sucesso não demorou a chegar: o público se apaixonou pela cantora desde suas primeiras aparições nos palcos. Um pouco mais tarde, Louis organizou para ela uma atuação em um grande concerto no circo “Medrano”, junto com várias celebridades francesas, e uma pequena amostra chegou à rádio. Desde então, os ouvintes começaram a ligar constantemente e exigir que colocassem a “Môme Piaf”.
O sucesso impressionante foi seguido por um colapso: Leplée levou um tiro e a cantora estava na lista de suspeitos, porque seu nome estava no testamento. Os jornalistas não deixaram passar a oportunidade de criar uma verdadeira sensação, colocando seus fãs contra ela. Mesmo sem provas e sem que sua culpa se confirmasse, as pessoas interrompiam os espetáculos de Édith Piaf deliberadamente.
Depois desse episódio obscuro, era necessário restaurar a imagem, e Piaf pediu ajuda ao poeta Raymond Asso, com quem estava romanticamente envolvida. Ele corrigiu levemente a trajetória que havia sido criada por Leplée: sugeriu que ela mudasse seu nome artístico para Édith Piaf, limitou o círculo social da cantora (excluiu quem podia manchar sua reputação) e escreveu para a artista canções que tratavam sobre a sua história. Raymond também conseguiu organizar um espetáculo no auditório mais famoso de Paris e na manhã seguinte a imprensa escreveu: “Ontem, nos palcos do ABC, na França nasceu uma grande cantora”.
Édith Piaf falando com um prisioneiro de guerra em um hospital durante uma turnê pela Alemanha,
em 1944.
Novos ataques contra ela começaram durante a Segunda Guerra Mundial. Desde 1940, Piaf atuou em clubes noturnos e bordeis, que eram visitados pelos oficiais alemães. A cantora foi convidada a fazer uma turnê por Berlim, e aceitou. As pessoas a consideraram como uma traidora da pátria por cooperar com os alemães e exigiram proibir suas atuações na rádio.
Mas poucos sabiam que Édith não ia a Alemanha para buscar a aprova��ão dos alemães. Depois dos concertos para os prisioneiros de guerra, a cantora pedia para tirar fotos “de recordação” e, de volta a Paris, passava as imagens a uma oficina subterrânea, onde o rosto de cada prisioneiro era separado, ampliado e depois colado em uma identificação falsa. Depois de um tempo, Édith Piaf voltava para um concerto e distribuía os documentos disfarçados de autógrafos. Os prisioneiros apenas deveriam esperar o momento certo e fugir. Foi assim que ela conseguiu salvar 120 pessoas.
Na vida de Édith Piaf passaram muitos homens, mas Charles Aznavour tinha um lugar especial em seu coração. Eles se conheceram depois do final da Segunda Guerra Mundial em um clube de Paris. A cantora não tinha medo de se aproximar de um homem primeiro, e depois de ter visto Charles, o convidou para dançar. Mas ele sabia como deveriam se comportar os verdadeiros cavalheiros e, depois de lembrar que ela era a mulher, a convidou para dançar como retribuição.
Pouco depois de se conhecerem, Édith ofereceu a Charles e seu amigo Henri-Pierre Roché que fizessem um concerto com ela nos Estados Unidos. Nesse momento, Aznavour e Roché estavam sem trabalho, e lhes custou muito conseguir o dinheiro para o voo. Mas, já nos Estados Unidos, a cantora começou um novo romance, cancelou todos seus concertos e voou com seu amante de volta para Paris, aconselhando Aznavour e a Roché a tentarem a sorte no Canadá. A caminho deste país, os amigos não mencionavam a cantora com as palavras mais amáveis, mas ao final tiveram sorte e conseguiram ganhar uma boa quantia de dinheiro. Em um dos concertos, Roché se apaixonou por uma artista local e Aznavour teve de voltar a Paris sozinho.
Uma vez em casa, Charles queria se encontrar com a mulher que os havia deixado tão friamente em um país estrangeiro para mostrar a ela seu sucesso. Mas quando se viram, Piaf gargalhou ao ver a aparência de Aznavour: ele estava com uma jaqueta verde esmeralda e uma gravata larga com a imagem de uma mulher seminua. A cantora perguntou se o sucesso não havia alcançado Aznavour em um circo.
Mesmo que as palavras de Édith Piaf houvessem ferido o orgulho de Aznavour, ele sabia que não tinha ninguém em Paris: Roche havia ficado no Canadá e sua esposa havia pedido o divórcio. Rapidamente se mudou para a casa da cantora, e esse foi o começo de uma estranha amizade. Durante 8 anos, Aznavour cumpriu com todos os caprichos da estrela, fazendo tudo o que ela lhe pedia, e Piaf contava histórias sobre seus novos amantes. Durante muitos anos, os jornalistas tentaram averiguar se havia algo mais além da amizade entre os dois famosos cantores. Aznavour morreu em 1º de outubro de 2018, aos 94 anos, e conservou a lembrança de sua amiga durante toda a vida, afirmando que não houve relação romântica entre eles.
Sobre os romances da cantora, havia muitas lendas: a pequena mulher podia encantar qualquer homem. Piaf tinha uma regra: “Quando o amor esfria, é preciso aquecê-lo ou jogá-lo fora. Não é um produto que se armazena em um lugar fresco”, por isso, deixava seus amantes primeiro, assim que notasse que seus sentimentos estavam esfriando.
O grande amor de sua vida foi o famoso boxeador Marcel Cerdan. No momento em que a conheceu, Marcel tinha esposa e 3 filhos. Mas o esportista não resistiu a essa pequena mulher e se viu constantemente dividido entre a família oficial e a famosa amante. Piaf sentia que ele estava disposto a fazer qualquer coisa por ela, e sempre lhe pedia que a acompanhasse, quaisquer que fossem os lugares de seus concertos. Assim, em outubro de 1949, Piaf outra vez pediu a Cerdan que voasse para Nova York. O homem apaixonado deixou tudo e correu para ela, mas o avião caiu no oceano Atlântico. Os restos do boxeador foram identificados pelo relógio que a amante havia lhe dado. A morte de seu grande amor levou a cantora a um profundo choque, e logo à depressão. A saída que ela encontrou foram o trabalho, o álcool e a morfina.
Rapidamente, Piaf decidiu colocar fim à sua solidão e casou com o cantor Jacques Pills, mas o matrimônio decaiu rapidamente. E, logo, uma série de desgraças a esperavam: em um ano, junto com Aznavour, a cantora sobreviveu a 2 graves acidentes automobilísticos, fraturando o braço e as costelas. Os médicos tentaram aliviar sua dor com injeções de morfina, e Piaf voltou a consumir drogas, o que durou 4 anos.
Mas dois jovens compositores, Charles Dumont e Michel Vaucaire, que compuseram a canção que se tornou um êxito, “Non, je ne regrette rien”, conseguiram que ela voltasse ao trabalho.
O último homem na vida da lendária Édith Piaf foi o filho de imigrantes gregos Theophanis Lamboukas, que era 20 anos mais jovem que ela. Mas a cantora não lhe dava atenção e nesse momento já sabia que sofria de um câncer.
Piaf e Theophanis se casaram. A estrela cada vez mais frágil queria ajudar para que seu jovem marido se tornasse famoso, e pensou em um nome artístico para o cantor: Théo Sarapo. Mas os jornalistas que escreviam artigos maliciosos incansavelmente apenas viam em Theo um aproveitador. Mas ele amava sua esposa e cuidou dela até o último dia de sua vida. O casamento durou 11 meses. Theo morreu em um acidente 7 anos depois da morte de Piaf.
A famosa estrela da música francesa morreu em 10 de outubro de 1963, aos 47 anos, mas seu corpo foi transportado de Grasse a Paris em segredo, e sua morte foi anunciada oficialmente apenas no dia seguinte. Também um dia depois de sua morte, seu amigo Jean Cocteau morreu de um ataque no coração. A Igreja Católica se negou a se despedir de Piaf, a qualificando como pecaminosa, mas 40 mil pessoas pensavam de uma maneira diferente e foram se despedir de sua cantora favorita. Aznavour lembrava que, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o funeral de Piaf foi a única vez em que Paris parou, e que havia tantas flores que as pessoas precisavam caminhar por cima delas!
Gerascofobia ou Tanatofobia, nada importa, importa é amar a vida, as pessoas que devolvem em reciprocidade o amor e carinho que nós damos,continuo afirmando: Servir e Amar é o que fazemos de melhor portanto só se vive uma vez, portanto capriche em cada milésimo de segundo até o último segundo!
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CainVamdemon
Nível Perfeito/ Kanzentai/ Ultimate
Atributo Virus
Tipo Fera Demoníaca
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Caim, na bíblia, o primogênito de Adão, na cultura pop tido como o primeiro Vampiro; Vampiro; Demônio.
Grupo Trindade Profana
Descrição
Conhecido como o primeiro de todos os imortais, CainVamdemon é um Digimon que mistura uma ferocidade bestial com um comportamento aristocrata e cavalheiro.
As lendas contam que esse vampiro foi amaldiçoado pelo próprio deus do Mundo Digital Rebuilt, pois quando tomado pela ira e pela inveja, tirou a vida de seu irmão e se alimentou de seus dados e após negar 3 vezes a chance de se arrepender, foi condenado a jamais poder experimentar o renascimento enquanto apodrece sem jamais morrer, se alimentando do sangue dos outros.
Por ter combinado perfeitamente a crueldade bestial com a inteligência e a classe natural de sua espécie atingiu o estado metafísico da Golconda, assim seus poderes superam o de VenomVamdemon mesmo sendo de nível Perfeito e dizem se equiparar ao de BelialVamdemon, contudo, sua sede de poder o faz querer atingir um patamar ainda maior e se tornar o mais poderoso ser das trevas.
Seu covil está estabelecido em Salem no grotesco Castelo Bran sob a Lua Vermelha, local esse onde as trevas habitam e poucos tem coragem de se aproximar, pois alem de ser protegido do por uma poderosa Magia das Trevas é também o lar de uma fera maligna que guarda seus portões. É nessa enorme construção de aparência tenebrosa que CainVamdemon guarda seus troféus de caça, uma vez que também é famoso por empalar suas vítimas com a cruz de prata na ponta de sua cauda, a chamada Sin, que nada mais é do que a marca de sua maldição.
Seu conhecimento sobre a Feitiçaria das Trevas só são superados por sua companheira e líder da Trindade Profana, Heartlessmon, porém no que diz respeito a ciência ninguém é capaz de superá-lo, fazendo de CainVamdemon um perigoso e orgulhoso alquimista, o que se reflete especialmente em combate, já que encontrar essa criatura especialmente nas noites é uma sentença de morte inevitável.
Técnicas
Filho da Meia-noite (Midnight Son) Emite uma Sombra Amaldiçoada que avança tão veloz que transpassa o inimigo corrompendo toda sua programação no processo;
Perpétua Lua de Sangue (Eternal Blood Moon) Abrindo suas enormes asas Draculia, absorve a energia da Lua Vermelha do Mundo Digital Rebuilt e converte em uma chama maligna com cor escarlate que dispara pela boca;
Maldição do Éden (Eden's Curse) Emana uma densa névoa que causa paranóia e loucura ao entrar em contato com inimigo, além de causar dores excruciantes levando a morte;
Pecado Mortal (Second Sin) Empala o inimigo com a cruz de prata Sin na ponta de sua cauda;
Voo de Draculia (Soarin' Draculia) Expande suas enormes asas Draculia gerando um tornado sombrio que espalha Digimojis que soletram maldições;
Estaca do Vampiro (Vampire Stake) Perfura o coração do inimigo com suas garras;
Fim da Linha (Undead-End) Saindo das sombras, surpreende o inimigo com uma mordida na jugular, drenando sua energia vital e impedindo um contra-ataque.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
VamHelmon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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Ia adorar um guia de como fazer personagens não monogâmicos, sempre tive curiosidade e desejo de fazer um pra pegar geral.
Já começa errado, porque não monogâmico não existe pra pegar geral, ser aquele fuckboy que passa a r*la em todo mundo. Isso é um estereótipo bem ruim e que mancha nosso nicho, tem quem faça isso, mas não são todos e acaba sendo um comportamento bem controverso. Não farei um guia desses porque não quero ser a "voz" dos nmono na tag, pra ter gente falando que to ditando x e y, visto que existem muitos tipos espalhados, tem quem é nmono e poliamoro, tem quem namore um e pegue outros, tem quem não namore... Não monogâmico não é algo a ser ensinado/explicado, é tipo fazer um guia de como ser mono, ou em outras palavras, como amar uma única pessoa. Se você quer mesmo fazer um char assim, pesquisa antes, busca textos confiáveis, pessoas falando sobre (mesmo sendo perigoso, porque muitos falam merda), toda e qualquer informação que acredite ser relevante para o que você quer. Só toma cuidado com falar que é nmono porque quer uma desculpa pra trair, porque quer pegar geral ou porque não achou a pessoa certa para mudar esse comportamento, não é assim que funciona.
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[COLLAB] ✨👁️ Magos de Todas as Coisas 👁️✨
“Havia uma cidade distante, rodeada por florestas e campos verdes que era conhecida como a Cidade dos Magos. Nessa cidade viviam os magos mais esquisitos e diferentes que se podia imaginar.”
Para esta collab criada por ✨ @pidgepan ✨ (no Instagram) meu personagem é um mago visionário/vidente que, quando toca em uma pessoa com as mãos, é capaz de vislumbrar o que ela irá se tornar no futuro.
As visões dele são curtas, mas incluem sinais gerais sobre amplos aspectos da vida da pessoa, o que permite uma boa previsão.
Algumas pessoas o procuram em busca de tais informações, mas geralmente como último recurso, pois seus comportamentos não costumam contribuir para passar a imagem de alguém particularmente honesto, e não há como garantir que o que ele diz é realmente (tudo) o que ele viu.
Além disso, esse mago é alguém bastante engenhoso, que muitas vezes consegue encontrar maneiras de usar as informações sobre os futuros de outras pessoas para benefício próprio. Então, permitir que ele veja o seu futuro pode acabar sendo algo um tanto perigoso, pois ele certamente vai utilizar as informações a que teve acesso para tomar suas próximas decisões.
✨ Na hashtag #magosdetodasascoisas você encontra todos os outros magos dessa cidade também ✨
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