#Alto Boa Vista
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antonioarchangelo · 2 years ago
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Parceria garante sobrevivência de indígenas em aldeias de Mato Grosso
Famílias que vivem nas 14 aldeias da Terra Indígena de Maraiwatsédé têm garantiedo a alimentação de crianças e medicamentos, principalmente para idosos e diabéticos, através de parcerias para arrendamento de pasto. Os caciques e cacicas Xavante se reuniram e fizeram um novo apelo para que a situação seja regularizada e se evitem tragédias como a crise humanitária vivenciada pelos Yanomami, em…
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bulkbinbox · 2 years ago
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pereira passos, maria rita passos, olímpia passos, j.j. seabra e outros posam diante da escadaria do hotel white, no alto da boa vista, 14 de junho de 1906. rio de janeiro, rj. foto de augusto malta. 
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esperidiaoimoveis · 2 days ago
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Today Alto da Boa Vista
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atuancedecore · 9 months ago
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jaemdigital · 2 months ago
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mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde você e jeno estão numa amizade colorida lotada de ciúmes e tesão.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
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— porra, eu não acredito. eu 'tô tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, você havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser você e outros, de ter. gentil, você cumprimentou todos aqueles que fizeram questão de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela área da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se você estava com alguém; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguém possuía a ousadia necessária pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que você recebia atenção de todo mundo.
você sabia do seu valor, só achava exagero tamanha comunidade de fãs para alguém que só existe.
o que ninguém sabia, é que apesar da aparência desapegada e descolada, você realmente tinha um rolinho e ele estava à poucos metros dali. lee jeno também era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno não queria saber de ninguém, além de você. infelizmente, ele só queria saber de você.
vocês dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sábado e dia de jogo do mengão. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme até tu cair na lábia dele. e você caiu com facilidade: na primeira noite foi só conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cê se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tão intenso. de repente você já estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mãos. você disse que não queria relacionamento sério, jeno disse que não queria relacionamento sério, mas começou a rolar briga e discussão por ciúmes dos dois lados. vira e mexe vocês saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
você cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee já havia notado sua presença e ele não iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas você permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele não saía do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possível que ele ainda estivesse bravo com a forma que você saiu da casa dele na sexta-feira passada? você resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irônico, quem diria.
você: até qnd cê vai me ignorar neno?
neno <3: tô ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
você: me encontra lá fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. você saiu pouco tempo depois, encontrando-o à alguns metros do estabelecimento, com as mãos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— você 'tá me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu não tô te ignorando, tô deixando o caminho livre pro jaehyun. – irônico, cruzou os braços. — vai lá, pô. tu quer um relacionamento sério com ele? eu já saí do caminho.
você riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciúmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – você segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciúmes consumir sua inteligência, hm? – murmurou, a voz manhosa era música para os ouvidos do homem, mas ele não demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu só fico com você, neno. – você disse baixinho, esfregando os lábios no maxilar marcado do lee. — não quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silêncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mãos até a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lábios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pé do seu ouvido fez com que você sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. você sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que você mostrasse pro mundo quem é o seu dono.
você sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lá e para cá. você arrastou o homem para lá; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capô do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimônia você o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesão. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocês frequentavam, lotado, ningu��m se importava demais com o lado de fora. você se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mãos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu íntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mão livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiã outra vez, você sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e você gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
você o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta úmida com o pré-gozo que vazava cada vez mais. você não tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que não importava o quanto você tentasse mudar as coisas, ele mandava. você não o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de água, submissa.
você afastou a peça íntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. você abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, é claro, engasgando. ele é enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; você engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, você levou seus dedinhos delicados para dentro do próprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bêbada de pau. você coordena os dois movimentos, esfregando o clitóris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou você se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lábios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. não demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lá. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; você com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o próprio orgasmo. as pernas tremeram e você as fechou involuntariamente.
— não aguentou esperar né, desesperada? é uma putinha necessitada. não conseguiu esperar o neno gozar e já esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, você ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. você retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o próprio mel com a porra dele, levando os dígitos para a própria boca. depois, você se coloca de pé com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – você sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lábio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o início da noite.
— é pouco pra mim, gracinha. 'cê vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
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sunshyni · 3 months ago
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Querida SunSun, rebatendo ao seu desafio (ACHOU QUE IA ESCAPAR HEIN), também tenho uma ideia para você com ele!!! Então entrando no desafio: 1 membro do nct + uma frase, eu te desafio a criar um plot com...
Haechan + "Rainha da finesse, furacão de salto alto"
(Sim, essa frase vem de uma música do WIU, chamada "Rainha da Finesse" KKKKKK que eu tô viciada, daí tava fantasiando com ela)
rainha da elegância | mr. lee
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notinhas da sun: caro leitor, vou explicar desde o início do que isso se trata KKKK Então, eu tava sem nada pra fazer e pensei: “hm, porque não criar um desafio de escrita?”, e cheguei nisso “um membro do nct + uma frase”, uma frase aleatória. Eu sei, nada autêntico KKKK Mas enfim, o que importa é que gerou algo KKKKK ((obs: outras escritoras podem se juntar ao “desafio” caso desejem, e se o fizerem, marquem a mim e a Lost que me ajudou a dar forma a isso! 🥰 ((obs²: amei a música, lost 😭
avisos: sei que o Haechan tem um irmão mais novo (se eu não me engano ele tem a idade do Sakuya do Wish), nessa meu amorzinho realmente tem um irmão, mas ele é bem mais novo e tomei liberdade de atribuir um nome a ele que combinasse. Tem um pouquinho de ficantes to REALMENTE lovers. Falei um pouco sobre Pipa no RN, baseado em fotos do Google KKKKK Acho que é isso!
como eu sempre desejo:
boa leitura, docinhos! 🌸
Donghyuck cutucou sua cintura com o indicador, fazendo com que você desse um pulinho mediato para o lado, motivando o nascimento de um sorriso encrenqueiro nos lábios cheinhos e rosados, devolveu a ação, afundando a unha vermelha – graças à sua nova aquisição de unhas postiças fáceis de colocar, pela Shein, porque se fosse para esmaltar cada um de seus 10 dedos, obteria o nível de estresse capaz de te pôr na prisão – na cintura marcada por uma camisa social e uma calça no mesmo tema, a primeira vista provocou-o afirmando que derreteria feito um picolé naqueles trajes, sob o sol para cada um de Pipa, a Santorini brasileira, no entanto ele sempre tinha aquela carta debaixo da manga de falar sobre seus genes asiáticos, aquele em específico do suor não ter cheiro desagradável.
Instigou, no entanto, na realidade era a sua maneira desajeitada de dizer que ele estava lindo, e sentia-se uma esquisitona por desejar se voluntariar de prontidão para lamber casa gotícula de suor, porque no final Donghyuck era um picolé delicioso. Uma paleta mexicana de morango com leite condensado...
— Quer parar de me olhar como se eu fosse uma paleta mexicana? Ou um Magnum? — Você liberou uma gargalhada do seu âmago porque, caramba, ele sabia, conhecia seus pensamentos porque diariamente ocupava uma quantidade ilógica do seu cérebro. Ao ponto de você imaginar que se aquela fala de que utilizamos apenas 10% do nosso cérebro fosse verdade, você especificamente dedicaria os 90% restantes somente para aquele homem dos cabelos escuros e semblante brilhante.
— Perdão por constantemente te objetificar, senhor Lee — Donghyuck se achegou para mais perto do seu corpo, segurou sua mão discretamente, escondendo a união dos dedos nas suas costas, avaliou novamente o vestido branco de princesa que enfeitava seu corpo, os saltos de tiras e o lacinho de cetim que reunia duas mechas do seu cabelo. Estava excepcional de bonita, porém Hyuck não conseguia evitar de imaginar a própria mão vagueando pela fenda da sua roupa, suspendendo o tecido fino para acariciar sua coxa macia, na qual ele amava descansar a cabeça e te ter alisando os fios sedosos dele.
— Você pode, rainha da elegância — Ele se curvou um tantinho para depositar um beijo pudico na sua bochecha, entretanto permaneceu com o corpo meio vergado, a fim de se manter próximo da sua orelha, a mão soltou a sua, dedilhou suas costas como se estivesse afinando uma guitarra, parou em sua cintura, onde agarrou, te puxou para ainda mais perto, mesmo que estivessem de frente para as crianças, amigas de Dongjun, que brincavam e corriam uma atrás das outras, correndo o grave perigo de derrubarem a mesa do bolo e todas as guloseimas que acima dela existiam — Mas vê se não me olha assim numa festa do meu irmão catarrento de 6 anos, não me deixa com tesão nesse tipo de situação.
Donghyuck se tratava do seu vizinho rico, sua mãe era uma magnata da área da hospedaria, e ele tinha um irmão mais novo, Dongjun, seu passaporte para adentrar o território desconhecido da família Lee, já que precisavam de uma pessoa para cuidar do garotinho com carinha de anjo, e você jamais dispensaria grana extra. No começo foi difícil, você era filha única, não fazia a menor ideia de como supervisionar e conseguir a aprovação de uma criança tão geniosa, entretanto o tempo passou e você ganhou experiência.
E se aproximou de Donghyuck, aos poucos, deliberadamente, num dia estavam discutindo sobre o caráter de personagens de animações da Disney, no outro esperavam ansiosamente pelo momento que Dongjun pegaria no sono para poderem devorar um ao outro no sofá da sala. Com a ausência frequente da mãe dos Lee, vocês pareciam pais na adolescência (embora ambos tivessem sido concebidos no mesmo ano de 2000).
Os Lee possuíam um hotel resort no Rio Grande do Norte e uma casa de veraneio em Pipa, casa essa que atualmente ocupavam, organizaram a festinha sozinhos, tá, nem tão sozinhos, Jungwoo, o melhor amigo de Donghyuck que no momento fazia palhaçadas para entreter as crianças, tinha lá a sua parcela de ajuda.
— Não é culpa minha você ser... Sensível — Donghyuck estreitou os olhos como se dissesse “Como você ousa?”, e infelizmente recolheu a mão que estava em você para segurar o irmão no colo, um sorriso carinhoso ocupou seus lábios, amava a semelhança entre os dois, o fato de que ficavam corados com facilidade, a careta habitual que faziam quando algo não os agradava ou saía de seus planos, e sem falar que aquela era uma chance e tanta de contemplar Hyuck como um futuro pai.
— Vocês esqueceram da queijadinha de coco, Chanie — E a careta na qual comentara em pensamento nascera naquele rosto juvenil, Donghyuck olhou para você, te questionando se deveriam mentir ou dizer a verdade e acabar gerando uma 3° guerra mundial, você balançou a cabeça em negativo e afastou uma mecha de cabelo grudada na testa do garotinho, devido ao suor.
— A gente... A gente ainda vai buscar, Jun — Inventou, no entanto Hyuck conhecia um estabelecimento próximo dali que poderia aceitar a encomenda de última hora, pelo menos vocês esperavam que sim. Podiam perfeitamente fazer o pedido pelo aplicativo, no entanto aquela era a sua primeira vez em Pipa, a primeira vez viajando com um ficante que você plenamente amava, desde a pontinha dos pés até os fios de cabelo.
Opa, plenamente amava?
Donghyuck conhecia a localização do local muito melhor do que você, então somente por esse motivo e por você estar calçando salto alto, desafiou, um brilho ininterrupto no olhar amendoado e um sorriso levado enfeitando os lábios bonitos.
Ele definitivamente bagunçava toda a configuração do seu software.
— Quem chegar por último... — Deliberou por um instante, te abraçando por trás enquanto distribuía beijinhos molhadinhos no seu pescoço, os braços rodeavam sua cintura, as palmas estavam abertas sobre a sua barriga — Carrega o outro no colo, por pelo menos 10 minutos.
E correu em disparada, mas parou e te alcançou novamente quando percebeu que você não movera um músculo devido a escolha de sapato, definitivamente não estava a fim de um tornozelo inchado, ainda que gostasse e topasse todas as gracinhas do Hyuck, existia um limite. Donghyuck sorriu de levinho, as bochechas coraram levemente, logo seus dedos estavam entrelaçados, estavam em frente a pequena confeitaria, você sentada em uma das cadeiras externas, Hyuck a sua frente, o salto pressionava-o suavemente a coxa, precisava retirar aquele instrumento de tortura e o Lee se voluntariara para a tarefa, em parte para tocar suas pernas bronzeadas.
— Donghyuck... — Aparentemente ele gostava da sensação do salto médio imprensando-o, porque beijou sua pele, recebeu sua fala de adversão, elevou o queixo para olhar nos seus olhos e deu um sorrisinho contente, pressionando os lábios na sua pele mais uma vez, sem se preocupar com os turistas que transitavam livremente por ali. Você forçou o sapato em direção a coxa dele, mas tudo que recebeu foi um jogar de cabeça para trás, os cabelos escuros tornando-o tão lindo quanto ele já era naturalmente, olhos reluzindo tal qual o sol escaldante, os lábios se curvando num riso tentador, meu Deus, como alguém poderia ser humanamente tão atraente?
— Mi amor, 'cê é um furacão de salto alto — Curiosidade: Donghyuck morou por algum tempo em “Porto Rico”, o que explicava o espanhol praticamente impecável. Tinham que esperar até que as queijadinhas estivessem prontas, mas o que mais desejava era puxá-lo para o bequinho mais próximo e enchê-lo de beijos, arranha-lo um bocado, exatamente do jeitinho que ele gamava.
— Vou te dar um tapa se você não me beijar agora — Você ameaçou e Donghyuck ficou de pé, entre as suas pernas, se inclinou e te beijou, as mãos nas suas bochechas, a língua em sintonia com a sua, chupando, molhando, Hyuck tinha gosto de mar, brisa fresquinha e caipirinha, seus dedinhos irrequietos queriam senti-lo melhor, tiraram os botões da camisa dele de suas casas, tristemente apenas alguns porque a mão dele cobriu a sua de repente, nunca tinham sido tão exibicionistas, tão ávidos, até aquele momento.
Donghyuck se ajoelhou de novo diante de você, fez carinho na maçã do seu rosto, segurou seu queixo com delicadeza e disse audível demais:
— Quando você me despir, vai ser na privacidade do meu quarto, princesa.
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notinhas da sun²: hoje chorei porque queria muito este homem 😔 ((sinto que viajei muito escrevendo essa, mas tamo ai KKKKK
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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dame-de-pique · 1 year ago
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Carlos Bippus and Thiele-Kollien Studios - Rio de Janeiro, Alto de Boa Vista (Cascatinha), Brasil, c.1925
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donttryyyy · 5 months ago
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duas metas são ESSENCIAIS que você bata todos os dias (eu não faço NF e nem incentivo, sou do clube da alimentação saudável e reeducação alimentar, então dou dicas do meu ponto de vista que emagreci muito só comendo melhor). a primeira meta é a de PROTEÍNAS. elas ajudam você emagrecer e não ficar com a pele flácida nesse processo. quando a gente emagrece e principalmente quando perde muito peso, é natural ficar com a pele mais flácida, uma boa meta de proteínas e exercício de fortalecimento podem ajudar. sem contar que as proteínas ajudam na saciedade por mais tempo. sempre que como algo rico em proteínas só venho sentir fome horas depois ou meu namorado me lembra que eu tenho que comer. mas não para de comer carboidrato ou você vai cair dura no chão e perde a energia. e ainda pode ter compulsão depois. a outra meta é a de FIBRAS. assim como as proteínas, as fibras ajudam na saciedade por mais tempo. mas, principalmente, te ajudam pra ir no banheiro com regularidade. e isso te ajuda muito a não ter estômago alto ou achar que engordou sem ter engordado. eu como carboidrato, açúcar, gorduras boas, cuido da minha absorção de vitaminas e sais minerais, mas essas duas metas são as que eu tento preencher quase como um vício.
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dreamwithlost · 5 months ago
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POR DEUS E PELOS DEUSES
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Jaemin x Reader
Gênero: Medievalzinho
W.C: 1.5k
Avisos: Inquisição, Insinuação de sexo
ᏪNotas: Essa história surgiu baseada em uma personagem fav que eu tinha em um RPG de texto com duas amigas, e apesar de ser um pouco diferente do que eu normalmente trago (afinal é algo medieval e mais narrativo) espero MUITO que vocês gostem, pois ela tem um espaço especial no meu coração 😭 Eu juro que vale a pena família. Então boa leitura a todos! Beijinhos 😘
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📌 [Inglaterra, meados de 1600]
Você ainda se lembrava do calor do fogo tocando sua pequenina face, da dor que sentia em sua garganta a cada grito seu que ecoava pelos quatro cantos do reino, das mãos de seu pai tentando lhe segurar com toda a força do mundo em seu colo, lhe impedindo de correr até sua mãe, que estava sendo levada para a grande fogueira no centro dos comércios. Você se lembrava dele correndo floresta adentro com você, de seu vestidinho branco encharcado pelas lágrimas do mais velho, apesar de seus lábios ainda pronunciarem repetidas vezes um "está tudo bem, pequena, está tudo bem". Já haviam se passado quinze anos desde aquele dia, e agora, com dezenove anos, tendo perdido seu pai para uma enfermidade, parecia que você finalmente havia entendido o porquê de pessoas como você nunca deverem sair da floresta.
Você só não entendia ainda o que significava ser você. O que isso quer dizer? O que havia de tão errado em cuidar da natureza? Em preparar um chá com erva-cidreira que tanto lhe ajudava em suas tosses? O que você estava fazendo de tão errado?
Sua mãe nunca teve tempo de explicar nada disso, e seu pai não possuía todos os conhecimentos dela, mas, sem dúvidas, ao menos lhe explicou sobre o amor.
E agora, enquanto estava deitada em sua cama, desnuda e coberta apenas pelos lençóis brancos, admirar o rosto pacífico e belo do filho do clero ao seu lado, fazia com que seu coração sentisse a exata mesma emoção que seu pai tantas vezes descrevera sentir por sua mãe.
A diferença era que ele havia se apaixonado por uma "bruxa", e você, por aquele que havia sido destinado a matá-las.
Mas você sempre soube que Jaemin era diferente de seu pai, o sacerdote de alto escalão do reino.
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— Socorro! — você havia escutado ressoar entre os arbustos próximos à sua cabana florida, um som que por um tempo tentou ignorar, se escondendo entre sua pequena plantação que estava a regar.
Aquela era a principal regra de seu pai: jamais, jamais ajudar um estranho. Foi assim que sua mãe teve o seu trágico fim.
Mas aquele sentimento altruísta havia sido passado fortemente pela sua genética, e não demorou muito para que você ousasse se aproximar, ainda que escondida pelas árvores.
Você observou o rapaz caído em meio à grama alta, sentado encostado em uma grande árvore enquanto apalpava seu tornozelo. Você congelou naquele momento, não pelo medo da situação, mas sim por perceber que era um homem e que ainda carregava uma pequena e brilhante cruz em seu pescoço.
Você não temia de fato a cruz, mas sim aqueles que a carregavam.
Mas, por algum motivo, ao analisar aquele rosto tão divino, de feições delicadas e gentis, você não sentiu medo; apenas puxou o seu capuz para cima da cabeça e se aproximou.
— Você está bem? — Você exclamou, permitindo que finalmente fosse vista.
— Eu fui atacado por uma cobra — Ele explicou em um tom baixo, um pouco receoso com a imagem encapuzada à sua frente, mas fraco demais para se rebelar.
— Você estava caçando? — Questionou, afinal, se aquele fosse um caçador, você deveria deixá-lo pagar o seu karma, não é?
— Não — Ele murmurou. — Vim apenas passear um pouco, antes de ir para a igreja.
Você sentiu um arrepio descer de suas costas até o dedinho do pé ao finalmente reconhecer aquele homem. Você já havia o visto antes. Como não havia percebido? Como não havia notado Jaemin, o filho do maldito clero?
Demorou para que uma resposta saísse de seus lábios, perdida entre o medo e a raiva que lhe atingiram. O que você estava pensando em fazer? Ajudar o filho daquele que assassinou a sangue frio a pessoa que mais lhe amou em toda sua vida?
— Você pode me ajudar? Por favor? Me leve a algum médico — o moreno murmurou, seus lábios começando a ficarem pálidos devido ao veneno.
Você deu alguns passos para trás e sentiu a brisa forte atingir sua face, removendo de sua cabeça o capuz que lhe cobria antes que pudesse ousar virar-se de costas e sair de perto daquele rapaz.
Você sabia que ele lhe reconheceria. Todos sabiam da aparência da filha da bruxa. Então, se sentiu paralisada mais uma vez, temendo por sua vida, por mais incapacitado que Jaemin estivesse. Mas, para sua surpresa, as primeiras palavras que saíram da boca dele não foram de ódio:
— Você... Você é um anjo? — Ele indagou, estupefato com sua beleza. Você sentiu os olhos castanhos dele voltarem a brilhar com um pouco de vida, cintilando diante da imagem da bruxa.
— Sem dúvidas não — Você não pôde evitar responder após uma curta risada.
— Você... É uma bruxa? — Ele tentou novamente, mesmo que, para sua surpresa, seu olhar continuasse radiante.
E então, antes que sua resposta pudesse transparecer, você viu o rapaz fechar seus olhos lentamente e deslizar para o lado, tombando no chão após o desmaio.
— Não — Você sussurrou, olhando o enfermo. — Eu sou só uma garota, e você, apenas um garoto — explicou para si mesma e para a natureza ao seu redor, sabendo o que deveria fazer.
Você o carregou com certa dificuldade para dentro de sua cabana, que não estava distante, e o deitou sobre seus lençóis, correndo para a pequena cozinha logo em seguida, separando algumas ervas e óleos que havia espalhados por todas as prateleiras e bancadas de madeira do recinto, sabendo sobre a possível cobra que havia atacado o moreno — era a mais comum pela região — e como poderia ajudá-lo, afinal, seu pai uma vez também já fora picado por ela.
Você estava determinada em ajudar o filho do clero e, por incrível que pareça, não sentia mais medo daquela afirmação, como se fosse seu destino desde o início salvá-lo.
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Desde aquele dia que se conheceram, você e Jaemin não se largaram mais, inundados por aquela curiosidade de mundos tão diferentes, apeoveitando cada pequena fugidinha que o rapaz dava de sua família. Não era como se ambos não possuíssem medo um do outro, mas, com o tempo, foram aprendendo que nenhum dos dois era como estavam imaginando. Foi incrível para você encontrar alguém com a mente aberta o suficiente para lhe entender de fato, para lhe escutar, aprender contigo e também lhe ensinar.
Você explicou para Jaemin sobre a bruxaria natural, sobre ervas, superstições, ensinou-lhe sobre vidas passadas; ele lhe ensinou sobre a Bíblia, sobre como era importante saber interpretá-la — coisa que ambos, por incrível que pareça, concordaram que o clero não fazia bem. Ele lhe ensinou sobre mil e uma pequenas coisas que aquele cérebro foi atrás de buscar.
Ele contou sobre o seu Deus, e você, sobre os seus Deuses, sem que nenhum precisasse atacar ou repudiar o outro.
Você aconchegou-se sobre o peitoral do rapaz, apoiando sua mão sobre seu peito e o vendo descer e subir pela respiração calma, e se lembrou também da primeira vez que se beijaram, de como Jaemin não entendia porque estava tão agitado, porque gostaria tanto de descer aqueles beijos para o resto de seu corpo. "Me desculpe, mas dessa vez você vai ter que confessar que isso é feitiçaria", ele havia brincado no dia, afinal, sua família nunca havia lhe ensinado o que era desejar alguém, e ambos, sem dúvidas, a cada dia que passava, se desejavam mais e mais.
No primeiro dia que tiveram uma relação sexual, você se lembra de como havia sido belo a primeira vez para ambos, como aqueles lábios descendo por seu pescoço eram gentis, como suas mãos decoraram cada curva do abdômen do moreno e sentiram o tecido macio de sua calça ao ajudá-lo a retirá-la. Você se lembra do arrepio do seu corpo enquanto seu vestido simples e branco fora delicadamente posto ao lado da cama, e dos olhos profundamente hipnotizados de Jaemin analisando cada parte desnuda sua. Lembra daquele toque por sua virilha, da forma como suas mãos se entrelaçaram enquanto ele adentrava seu corpo, com baixos arfares, lembra de suas testas suadas e da forma como, exatamente como agora, havia descansado sua cabeça próxima ao seu coração.
Você também se lembra do surto que o rapaz teve na manhã seguinte, pedindo perdão a Deus por ter quebrado seu voto de ter relações sexuais apenas após o casamento. E da forma como foi difícil fazê-lo entender que não havia nada de errado com aquele ato natural e belo que haviam feito, e feito com amor.
Você também se lembra de concordar em casar com ele algum dia, o que era extremamente irônico: você tendo um casamento católico? Mas ele também havia lhe ensinado a achar beleza em certos rituais daquela religião.
— Hm — Você escutou Jaemin murmurar, abrindo seus olhos lentamente, e lhe fazendo se afastar um pouco daquele mar de pensamentos que havia lhe inundado — Bom dia, meu bem — Ele sussurrou de forma rouca, sorrindo para sua face próxima.
— Bom dia, meu bem — Você repetiu, depositando um rápido selar sobre seus lábios.
E por Deus, e pelos Deuses, você desejou que jamais o perdesse.
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51 notes · View notes
nominzn · 1 year ago
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oi anjo, não sei se seus pedidos estão abertos mas queria deixar uma ideia de plot hihi um datezinho inesperado na praia, como forma de desculpa, depois de ter levado uma bolada 🏝️🏐
i digo mais, acho que o jungwoo combinaria super com esse scenario…
o pai amassa no futevôlei
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jungwoo x leitora caiu no meu papinho, já era.
já não é de hoje que você e tuas amigas ficam de olho no grupo de futevôlei da tarde de sextas. no sol escaldante ou no mormaço, aparecem na areia só para admirar a vista: a praia no fundo, a bola no alto e os garotos mais lindos da praia competindo.
certo dia até se ofereceram pra jogar junto, e eles ensinaram tudo. não queriam verdadeiramente aprender o jogo, mas sim saber seus nomes. o colírio dos teus olhos é jungwoo, o mais alto, o mais engraçado, o mais lindo... que homem.
ele bem já tinha percebido teus olhares e fazia questão de correspondê-los. ficaram nessa brincadeira de piscadinhas e sorrisos de canto por semanas. porém, logo isso mudaria.
no calor insuportável de hoje, os meninos enrolam para começar a partida. de longe jungwoo avistou o trio chegando, equipadas de cadeiras, protetor e, claro, as caipirinhas de lei. sextou, né.
você está especialmente linda, o rapaz não sabe dizer se é a bochecha bronzeada, o cabelo solto, ou sei lá... mas, definitivamente, tem um brilho diferente. quer muito passar mais tempo contigo, ele pensa. tem que achar uma deixa.
colocam o guarda sol próximo a marcação da quadra e acenam por educação, fazendo a linha sonsas. apesar de ser bem óbvio, a graça é fingir que só o oceano as atraem ali toda semana.
o jogo começa e eles estão pegando fogo hoje, a bola não aterrissa já há bons minutos. frustrado, jungwoo solta uns palavrões pro próprio time. você beberica a caipirinha bem gelada, notando o quão bonito ele é quando nervoso.
mais uma vez, ele repara tuas íris queimando-o tão forte quanto o sol. não evita sorrir galanteador na tua direção, movendo a cabeça num cumprimento. você mordisca a ponta do canudo camuflando a vergonha enquanto tuas amigas soltam umas zoações.
finalmente seu time marca um ponto e ele comemora com os amigos, sem deixar passar a oportunidade de checar se ainda o mirava. claro que sim.
então, os rivais pegam mais firme. a bola avança cada vez mais alto, eles correm ofegantes, a competição se torna mais acirrada.
até que com força desnecessária um deles chuta visando marcar, mas sem sucesso. na verdade, a esfera voa direto para onde estão. o que amortece-a? tua perna esticada sendo pintada pela quentura. o susto é mil vezes maior que o impacto, e as meninas riem contigo, compreendendo o que aconteceu.
— tá tudo bem, gatinha? — jungwoo tinha disparado até você tão rápido que nem viu. ele agacha ao teu lado, os olhinhos preocupados fiscalizam se está machucada.
— não... quer dizer, sim. — você ri por ter se atrapalhado. como é bonito, viu. — foi só um susto.
— foi mal, tá? esse daí não sabe jogar. — ele diz azedo, lançando um olhar fuzilante para o outro.
— ih, não esquenta.
— pô, deixa eu te recompensar, pelo menos? — a feição muda por inteiro, o sorriso travesso adorna os lábios carnudinhos que você quer tanto conhecer.
— hmmm... depende. como você pensa em fazer isso? — tira os óculos escuros do rosto para fitá-lo melhor.
ele ri, foi pego de surpresa. não tinha pensado em nada, só jogou a proposta para ver se colava.
— que tal a gente tomar uma água de côco ali e conversar sobre? — jungwoo sugere, apontando para um quiosque próximo dali.
você observa o vendedor cortando a fruta, fingindo pensar se aceitaria ou não. voltando-se para ele, estende a mão. o rapaz te ajuda a se levantar ao passo que ele mesmo empurra o chão com os calcanhares.
— é melhor ter uma boa ideia, hein. — empurra o seu lado, brincando. — não quero perder o sol.
— relaxa, gatinha. vai dar bom. — declara confiante após caminharem até a atendente.
conversaram até o céu trocar de cor porque o homem é bom de papo. te fez rir de besteira, o que ele adorou, se sentiu demais. naquele momento não pensou nisso, mas terá de agradecer ao cara que te deu uma bolada, depois. rendeu tanto que até te levou em casa e pegou teu telefone.
quem caiu no papinho de quem, não se sabe. só dá para saber que já era.
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mcronniearq · 3 months ago
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❛   𝑌𝑜𝑢 𝑎𝑙𝑤𝑎𝑦𝑠 𝑘𝑛𝑒𝑤 𝑒𝑥𝑎𝑐𝑡𝑙𝑦 𝘩𝑜𝑤 𝑡𝑜 𝘩𝑢𝑟𝑡 𝑚𝑒, 𝑀𝑎𝑚𝑎. 𝑌𝑜𝑢 𝑤𝑒𝑟𝑒 𝑎 𝑚𝑎𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑎𝑡 𝑖𝑡.   ❜
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Quando Veronica acordou aquela manhã, ela estava diferente. 
Se sentia diferente, ao menos. O jantar com Circe havia sido bem revelador, lhe plantando delações muito mais entre as palavras, do que na explicação descritiva sobre o segredo dos deuses, ou talvez, fosse apenas seu rancor tomando forma; criando certeza, espalhando raízes por todo o seu ser. 
Hécate era a única traidora. Seus amigos e família; as vítimas. 
Enquanto o sofrimento causado por Hécate se restringia apenas a si mesma, suas dores e questões, uma parte de si ainda tentava alimentar a ideia de conseguir o reconhecimento dela. Agora? Ser notada como boa, vista por seu potencial parecia... inútil. 
Vazio. 
Como sua própria mãe era. 
Talvez sua motivação tivesse tomado forma em algum caminho anterior, e ela apenas parou para digerir naquele momento. Se queria ser notada, seria como uma pedra em seu caminho. Uma intercorrência, oposição aos objetivos da deusa, sejam eles quais fossem. 
E quando o ritual começou, se sentia preparada, alimentada do mais real ressentimento, e pela primeira vez em todos os anos em que usou sua magia, viu a raiva como um canalizador. Se sentiu poderosa com isso. Dessa vez não foi sabotada, ou tomada por insegurança. Sua voz soava decidida enquanto o encantamento era entoado, o coro das vozes dos outros filhos da magia eram ali, apoio e certeza. 
Até que os problemas surgiram, já os esperava, e com frio na barriga, confiou nos amigos, confiou que eles segurariam os ataques e eles poderiam terminar. Sua voz não tremeu ou oscilou enquanto o feitiço era entoado, ainda que não soasse tão musical, cantado, como normalmente seus feitiços eram. Provavelmente, o momento não a permitia colocar sua identidade ali, sua parte individual em seus feitiços... e sequer pensara nisso durante o ritual. 
Quando, no entanto, o corpo de seus amigos e irmão foram roubados, e Hécate se fez presente, ainda que apenas se projetando através deles, Veronica era apenas...
Raiva.
Sentia, na verdade, ódio. 
Os ventos a envolveram quando a fenda parecia querer puxar tudo para si, e sabia, teve certeza, que estavam próximos de vencer, ganhar dela pela primeira vez. A ventania que a envolveu, era gentil consigo e agressiva com o que quer que tentasse a atacar. Não precisou pensar, era apenas a benção de sua senhora, a erguendo do chão por alguns centímetros e impedindo que a terra a puxasse. Era Hera garantindo que novamente, não se ferisse. 
A semideusa caiu no chão, esgotada mágica e mentalmente quando terminaram o feitiço, a fenda agora sendo apenas uma lembrança e um sinal da devastação deixada para trás. E Vee se sentou embaixo de uma árvore, esperando que sua respiração se acalmasse e aguardou, os pensamentos flutuando como no centro de um redemoinho, incapaz de permitir que ela aproveitasse aquela vitória. 
Não soube quanto tempo esperou ali, alheia até aos cumprimentos e comemorações, então, as vozes se tornaram presente novamente em seus ouvidos, a loira foi puxada de seus pensamentos pelos apelos preocupados. 
Alguns campistas sumiram, caíram na fenda. 
Virou-se para onde se reuniam, erguendo-se em preocupação, os batimentos do coração cada vez mais alto em seus ouvidos enquanto ouvia os nomes. Cada um lhe atingindo de forma mais pessoal.
Tadeu. Brooklyn. Katrina. Arthur. Melis. Aurora. 
Todos eram seus amigos, todos os nomes fizeram seu coração disparar em preocupação, enquanto voltava o olhar para onde anteriormente estava a fenda. Inútil e desesperado. 
E novamente, inflamou-se com as emoções que não sabia como lidar, não conseguia evitar. Uma lágrima solitária escorreu por seu rosto, sendo interceptada antes que escapasse de sua pele para o chão. 
Rancor, ódio, mágoa... emoções que já pareciam alastrar por seu ser, sem controle ou disfarce. Ideias repetidas tantas vezes em seu inconsciente que transbordava e pingava para o consciente, sua parte desperta e analítica conseguia sentir os sentimentos ruins que ocasionalmente tentava conter tomando mais de si a cada decepção.
Apenas fazer um novo piercing ou tatuagem para cada vez que se decepcionasse não parecia mais oferecer qualquer alívio. Não precisava mais de um lembrete visual de sua ingenuidade, quanto a ela, não existiriam mais expectativas.
O que precisava, de verdade, era vingança. 
Nem saberia quando, ou sequer se seria possível... Mas iria ainda ver Hécate fracassar, como fracassou na última guerra ao tomar o lado errado. Fariam de novo, e Veronica tinha certeza que daria tudo de si para estar do lado oposto a mãe.
Não apenas agora, mas enquanto sangue corresse em suas veias e ar preenchesse seus pulmões. Enquanto estivesse presente naquela vida, seria opositora a mãe. E iria o mais longe que seu corpo limitado de semideusa pudesse chegar.
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imagines-1directioner · 1 year ago
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Same Mistake - with Zayn Malik - Parte II
PARTE I
Contagem de palavras: 2080
N/A: já que a história repercutiu resolvi atender aos pedidos de vocês hahaha parte II está prontinha para ser lida e espero um feedback ;)
p.s pode ser que a parte III seja postada em breve 👀
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- S/A, você tem certeza que vai contar pra ele? - minha melhor amiga pergunta pela quinta vez, encarando-me com uma feição insinuando que não era uma boa ideia.
- Não vou guardar isso pra mim. - falo descida após finalizar a passada do batom levemente vermelho nos lábios. - Se estou agoniada há duas semanas depois que descobri, imagina esconder dele durante meses! - chacoalho a cabeça a fim de afastar essa sensação ruim. - Não vou aguentar mais esse peso nas minhas costas.
- Mas você sabe tão pouco sobre isso, amiga.. e se..
- Por favor.. não me deixe mais confusa. - minha amiga suspirou fundo e fez que sim com a cabeça.
- Você está linda! - disse ela mudando de assunto e soltando um pequeno sorriso, que eu retribui na mesma intensidade.
- Obrigada.. e obrigada por me emprestar os sapatos. - olho para o par de saltos brancos, não muito altos, e que super combinavam com o meu vestido longo, com flores azuis em um fundo branco, perfeito para o sábado ensolarado que fazia neste fim de manhã.
- Complementou muito bem o look.
- Amanhã mesmo te devolvo.
- Sem pressa, querida. - doou um leve sorriso enquanto pego minha bolsa tira colo azul.
- Bom, vou indo antes que me atrase. - por mais que minha postura transparecesse segurança, minha barriga estava tomada pelo frio que embrulhava meu estômago.
- Boa sorte, S/A. - minha amiga abraçou-me forte. - Qualquer coisa me ligue, tudo bem? - assenti antes de sair de seu apartamento e ir ao meu encontro com Zayn.
O restaurante estava parcialmente vazio visto o horário que havia chego nele. Já se passava do meio dia e para o meu alívio hoje não seria um dia de pico no lugar, e a mesa que reservei na área externa do estabelecimento seria ótima para uma conversa que estou há meses esperando. Minhas pernas balançavam rapidamente e de forma incontrolável. As borboletas no estômago voavam a todo momento. Era nítido o quanto estava nervosa, e a sensação pareceu triplicar quando o vejo entrar no restaurante e vir até o meu encontro.
- Oi! - ele diz com um sorriso tímido, vindo cumprimentar-me com um beijinho na bochecha.
- E aí!
- Está linda.. - automaticamente meus olhos foram para a mesa posta e coloquei uma mecha do cabelo para trás, demonstrando um sorriso singelo de agradecimento.
- Obrigada.. você também está! - apesar da frase ter soado como se eu não soubesse o que dizer, havia sinceridade no que disse visto que Zayn, com o cabelo cortado, os óculos escuros apoiados na cabeça, barba perfeitamente alinhada e uma jaqueta fina jeans sobre a camiseta preta deixou-o incrivelmente lindo.
- Já pediu?
- Ainda não.
- Você está com fome?
- Pra falar a verdade não.. - solto uma risadinha e sou acompanhada.
- Eu também não.. por enquanto não.
- Podemos pedir mais pra frente?
- Como quiser. - após a decisão unânime avisamos o garçom da mesa que pediríamos nossos pratos em breve e a torta de climão foi servida logo depois que o funcionário se afastou e nos encaramos olho no olho. - Então.. - Zayn começa. - Obrigado por ter esperado tanto tempo. - assenti. - Devo admitir que não foi fácil esses dias que ficamos separados. Eu sofri cada segundo, e imagino que você também. - sua inquietação dava para ser vista pelo modo como ele mexia sem parar no guardanapo sobre o prato. - Por outro lado foi “bom” pelo fato de ter refletido bastante sobre nós, sobre mim e sobre o futuro.
- E qual foi sua conclusão? - minhas mãos suavam e meu coração acelerava mais a cada palavra dita pelo moreno. Com certeza meu olhar ansioso por uma resposta era percebido de longe.
- Eu acho que a separação seja a melhor opção, S/A. - depois que escutei a frase final meu mundo caiu. Minha feição murchou e eu não consegui escutar nada que saia de sua boca apesar de vê-la mexendo sem parar. Eu não estava pronta para viver longe dele depois de dez anos juntos. Eu ainda o amava de todo meu coração. E em um pico de sentimentos, sem nem pensar um segundo sequer, soltei a notícia que eu daria de uma outra forma a ele.
- Eu estou grávida. - com os olhos presos nele, vejo o moreno em minha frente travar. As palavras em sua boca calaram-se e a expressão assustada e surpresa tornaram-se a única coisa que ele podia transmitir.
- Você.. o quê? - Zayn estava pálido.
- Pois é.. eu não queria te contar assim, agora.. mas sim, eu estou grávida.
- De quanto tempo?
- Um mês e meio. - Malik franze a testa e logo passa as mãos trêmulas pelo rosto.
- Meu Deus.. e quem é o pai?
- Como assim quem é o pai? - questiono com uma risada quase desacreditada com a pergunta que escuto. - Claramente é você.
- Como tem tanta certeza?
- Quem mais seria, Zayn?
- Bom, não sei se você se lembra mas você transou com o Ethan exatos dois meses atrás. - o tom sarcástico me desestabilizou.
- Sim, Zayn, eu me lembro disso. - pude vê-lo morder a bochecha interna, provavelmente com raiva. - E exatamente por esse detalhe que eu tenho certeza que o filho é seu, porque como você foi bem taxativo em dizer o lance com o Ethan aconteceu dois meses atrás, e eu estou grávida há quarenta e cinco dias, sendo esse o número certinho de dias desde a última vez que nos vimos pessoalmente, em que você foi até em casa pegar alguns dos seus perfumes e os sprays de tinta, e em uma conversa longa nos acabamos na cama. Ou você se esqueceu disso? - fiz questão das palavras rebaterem toda a desconfiança e desdém que ele apresentou para mim, sendo o suficiente para o rapaz ficar quieto.
- Há quanto tempo você sabe?
- Duas semanas.
- E por que não me contou antes?
- Como você queria que te contasse se você não queria me ver?
- Poderia ter me ligado.
- E ter te contado pelo telefone? Se pessoalmente você desconfiou se poderia ser realmente seu filho, por telefone você desligaria na minha cara. - novamente ele ficou em silêncio. Zayn virou a cabeça para esquerda, onde estava a rua, passando os olhos sobre os carros, inquietantemente.
- Sei que não deveria ter dito uma notícia dessas de surpresa.
- Tá tudo bem..
- Dá pra ver pela sua cara que não está nada bem. - ele suspira.
- Não me entenda mal, S/N.. eu não estou triste por saber que sou pai.
- Não é o que parece.
- Porra, eu vim preparado para colocar um ponto final na nossa relação e você joga que teremos um filho juntos? Minha cabeça fez um nó!
- Não mencionei que teremos ele juntos. Apenas te dei a notícia de que eu estou grávida. - enfatizei o pronome. - Pode colocar o ponto final no nosso relacionamento que eu criarei a criança sozinha. Não vai ser um problema pra mim.
- Não fale besteira.
- Bom, Zayn, do jeito que está falando parece que você não quer ser pai! - percebo que minha voz aumentou pelo fato das pessoas em volta olharem para nós rapidamente, além dos murmurinhos das mesas ao lado.
- Aqui não é o melhor lugar para falarmos sobre isso. - diz constrangido.
- É uma pena, mas infelizmente eu não vou adiar mais essa conversa.
- Tudo bem.. - ele respira fundo e de novo as mãos passeiam pelo rosto ainda branco. - Eu.. eu não sei o que fazer. - percebo o quão atordoado Zayn ficou com a notícia. Então para contornar a situação mantenho a calma e tento encontrar as palavras certas para que a situação não piore.
- Você pode me dizer o porquê quer colocar um ponto final na nossa vida juntos?
- Porque acredito que a gente não vai dar certo de novo.
- OK.. - engulo seco e respiro fundo. - Acha isso mesmo sem termos tentado pelo menos uma vez?
- Você sabe que já tentamos uma, duas, três, mil vezes fazer esse relacionamento funcionar, S/N.
- Nós tentamos duas vezes, Zayn. Duas vezes!
- Contando as traições ok, foram duas vezes. Mas e quando você teve ataques de ciúmes no início do namoro que era motivo de briga todo santo dia? E quando nós ficamos uma semana sem nos falarmos quando começamos a morar juntos?
- Tá, e você acha que só o nosso relacionamento é assim? Que casais do mundo inteiro vivem as mil maravilhas todos os dias?
- Eu sei que não mas..
- Não tem mas, Zayn. Seus argumentos não se sustentam. Me diz que você não sente mais nada por mim que aí sim eu vou acreditar e colocar um fim na nossa história. - Malik olha no fundo dos meus olhos, consigo ver as lágrimas presas e o lábio de baixo tremendo. No entanto ele não diz nada. Apenas continua me encarando sem ter o que falar, somente sentir. E foi ali que percebi que graças a Deus o meu marido ainda me amava. - Eu.. eu provavelmente não vá aguentar esperar mais tempo.. mas se você quiser…
- Não. - rebate no mesmo segundo que uma lágrima cai e ele em seguida limpa, fungando o nariz. - Não quero te fazer de trouxa e muito menos perder a gestação do meu filho.. desculpe, nosso filho.. - solta uma risadinha e outra gota escorre de seus olhos marejados. Sinceramente eu não sabia distinguir qual era o real sentimento sentido por ele ao decorrer da conversa, e uma angústia gritava em meu peito que eu não pude silenciar.
- Zayn..
- Sim.
- Eu não quero te prender a mim por causa dessa criança. - por mais que tenha sito essa a minha intenção quando disse que estava grávida, no momento que o poeira baixou eu entendi a gravidade do cenário que criei.
- E você não vai.
- Como não? Há cinco minutos você queria terminar tudo.
- É que.. - desviou o olhar para o chão. - Droga.. é que eu estou com medo.
- Medo do quê?
- De sofrer de novo o que eu sofri e de fazer você sofrer como eu fiz. - desta vez pude sentir verdade no que ele disse, e foi quase um alívio saber que é esse o motivo do fim. Em um impulso minhas mãos foram ao encontro das dele e vejo olhar pra mim.
- Você sabe que eu não cometo o mesmo erro duas vezes. - ele assentiu. - E acredito que você também não.
- Jamais.
- Mas entendo o seu medo, assim como eu também sinto esse receio. Porém acredito que se recomeçarmos, se escrevermos nossa história em uma folha em branco, mudando aquilo que não tivemos a oportunidade de modificar lá atrás e que nos trouxe a essa situação, nós podemos sim continuar juntos.
- Sabe, é muito difícil te olhar e saber que você foi pra cama com meu melhor amigo. - aquelas palavras doeram, e agora eu fico sem graça, sentindo o peso de minhas atitudes batendo contra mim. - Por mais que eu não tenha visto, a imagem dele te tocando, de você beijando ele na nossa cama me perturba todo dia. - aos poucos ele soltou suas mãos das minhas.
- Eu senti a mesmíssima coisa quando peguei você com a sua ex na nossa sala de estar, no sofá que nós compramos um dia depois de nos casarmos. - mais uma vez o silêncio se faz presente. - Não foi nada, nada fácil, Zayn. Mas o amor que eu senti por você, todas as nossas conquistas juntos, me deu forças para “esquecer” e seguir em frente.
- Você é muito mais forte do que eu. - ele riu fraco, entregando a derrota.
- Ou talvez eu te ame mais do que você me ama. - eu não queria acreditar nisso, mas todos os pontos me levavam a essa explicação que era a que eu mais temia e custava crer que realmente aconteceria.
- Não vou ser hipócrita em dizer que o sentimento é o mesmo.
- Eu entendo que não. - tentei contornar e mostrar-lhe uma nova perspectiva que salvasse nosso casamento de uma vez por todas. - Esse amor só precisa ser maior que o medo que te faz me querer longe de você. - Zayn ficou mudo e eu perdi as esperanças, desmanchando meu semblante otimista. - Você parece confuso pra mim.
- Me desculpa..
- Tudo bem.. - sem mais saber com o que rebater, dou-me por vencida e sinto o choro entalar na garganta. - É.. acho melhor você absorver todas as informações e sentimentos para então me dizer o que realmente quer e eu vou acatar.
- OK.. - fungou o nariz. - Você ainda quer comer?
- Perdi a fome. - sorri amarelo e ameacei levantar-me mas ele foi mais forte que eu, segurando minha mão.
- Me promete uma coisa?
- Hum.
- Independente da minha decisão, promete me incluir em tudo relacionado ao nosso bebê?
- Prometo… é claro..
__________________________________________
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xoxo
Ju
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tecontos · 7 months ago
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A Cliente Safada - parte 1
By; @leandroamaral
Era uma sexta-feira de fevereiro, quente demais.  Estava no escritório e o ar condicionado no talo deixava uma boa sensação.   Era véspera de carnaval e estávamos eu e o meu chefe trabalhando normalmente quando toca a campainha.  Olhei pela camera de segurança e vi que era uma mulher na faixa dos seus 40 anos.  Entrada liberada.
Para olhar ela com mais afinco fui até a recepção e enquanto ela subia as escadas já dava pra sentir o perfume adocicado e sua respiração ofegante, até porque a escada era grande e íngreme.
Ela chegou nos cumprimentamos formalmente e ofereci uma água gelada, já que ela reclamou do calor da rua.  Enquanto enchia o copo dela olhei fixamente e vi que tinha um corpo com belas curvas detalhadas pela legging, sem barriga e com seios grandes que o decote da blusa generosamente deixava boa parte a vista.  Ela percebeu meu olhar para os gêmeos mas não se abalou, apenas sorriu.  Ela pediu mais e novamente fiquei medindo aquele corpo provocante e ela deu uma desculpa e se virou de costas para que eu apreciasse a belíssima bunda.
Tratamos do assunto do marido dela e ficou de retirar a certificação depois do carnaval, afinal, já era o meio da tarde e dificilmente ficaria pronto no mesmo dia.
Quando terminou levei ela novamente a recepção, ela foi tomar mais água e ao se despedir me deu um abraço colante e um beijo na trave.   Tive que ousar e falei pra ela que abraços assim deveriam ser mais abundantes e ela novamente me abraçou e colou o corpo a ponto de sentir meu pau já duro marcando a calça.  Ela olhou e deu um sorriso e prometeu voltar depois do carnaval.
O feriadão passou e honestamente pensei nela algumas vezes, mas sem enviar mensagens pois não havíamos combinado nada.
Na quarta-feira de cinzas logo cedo recebo mensagem do chefe dizendo que iria esticar o feriado e só voltaria na outra segunda. Fui para o escritório cedo para adiantar algumas coisas e aproveitei e mandei uma mensagem no whats que o processo dela já estava pronto pra retirar.  Ela visualizou e logo respondeu perguntando que horas poderia retirar e eu disse que ficaria o dia todo no escritório pois estava sozinho de plantão.
Uma hora e meia depois ela chegou e pela câmera eu vi que estava com um minivestido bem decotado.  Ao invés de abrir a portão pelo controle desci para recebe-la.  Abraço gostoso e beijo na trave de novo e falei pra ela subir, enquanto ela subia eu atrás conseguia visualizar suas belas coxas e a calcinha.
Na recepção a primeira pergunta dela foi se havia mais alguém e como disse que não ela sorriu maliciosa.   
Sem negociações sentei no sofá e ela já sentou no meu colo de frente pra mim e começamos a nos beijar... foi só abrir um pouco o ziper e o vestido dela já deixou os peitos perfeitos e bicudos a mostra.  Fui revezando entre a boca e os mamilos enquanto minha mão já estava dentro da sua calcinha, brincando com os lábios da bucetinha perfeitamente depilada.
Ela se desvencilhou da posição, se ajoelhou entre minhas pernas e puxou minha calça deixando meu pau a mostra (normalmente não uso cueca).... abocanhou e começou a chupar com vontade.... subia, descia... chupava meu saco enquanto olhava nos olhos e sorria.
Levantei e pus ela deitada na mesa, arranquei sua calcinha e comecei a chupar a bucetinha.... sem pressa e usando todas malícias possíveis.  Ela gozou várias vezes e coloquei ela de quatro na mesa e comecei a chupar seu cuzinho... enfiava a lingua na buceta e depois ia pro cuzinho.... rapidinho ela gozou intenso e pediu pra penetrar.
Peguei a camisinha no bolso da calça, puxei seus pés sobre meus ombros e soquei tudo de uma vez arrancando um gritinho dela....  devagarinho colocava tudo e tirava deixando só a pontinha e isso fez ela gozar fácil.  Fiz isso por várias vezes e a safada cada vez gemendo mais alto. Fomos pro sofá, pus ela de quatro e socava forte e com ritmo... entre gemidos ela pedia pra por tudo, cheguei até a pensar que meus 18cm não seriam suficientes.  Como vi que estava chegando o momento de gozar pedi pra por no cuzinho.... ela falou : senta que vou te fazer gozar.
Sentei no sofá e ela ficou de cócoras apoiando nos meus ombros, encaixou a ponta do pau no cuzinho e foi descendo devagarinho, de olhos fechados sorria ao sentir as pregas sendo forçadas.... esperou entrar tudo e começou a quicar com maestria.... tirava quase tudo e sentava com força, segurei o máximo que pude e gozamos com os urros de tesão abafados pelo beijo.
Ficamos ali uns minutos até o pau amolecer e sair, ela se recompôs toda e antes de sair ainda ficamos uns bons minutos nos beijando.
Ao sair ela perguntou se no outro dia haveria alguém comigo e eu confirmei que naquela semana estaria sozinho no escritório e ela foi enfática : "Então até sexta a gente tem tempo!".
E ela realmente voltou mas isso fica para a parte 2.
Enviado ao Te Contos por @leandroamaral 
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esperidiaoimoveis · 21 days ago
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LIVRE ALTO DA BOA VISTA
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atuancedecore · 1 year ago
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Bairros de Curitiba que a empresa Atuance Decore atende.
      Bairros de Curitiba que a empresa Atuance Decore atende. Atendemos todos os bairros de Curitiba. Se está precisando reformar sua residência ou comercio antedemos 75 bairros de Curitiba confira a lista. A Atuance Decore preparou uma lista com todos os bairros. Confira: Rebouças, Prado Velho, Pinheirinho, Parolin, Novo Mundo, Mossunguê (Ecoville), Lindóia, Juvevê, Jardim Social, Hugo Lange,…
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viagem-pelo-brasil · 6 months ago
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Cristo Redentor - RJ Parque Nacional da Tijuca - Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro - RJ, Brasil
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