Tumgik
#Allan Gama
Text
Fishbone and Son Rompe Pera at BRIC Celebrate Brooklyn! at Lena Horne Bandshell
Tumblr media
On Saturday, June 29, 2024, Fishbone (of Los Angeles) and Son Rompe Pera (of Mexico City) performed sets at BRIC Celebrate Brooklyn! at Lena Horne Bandshell in Prospect Park. This was the first time in the season’s 46-year-history that punk bands were booked to play the bandshell.
I captured sets from both acts for BRIC Celebrate Brooklyn! and a few images from Saturday night are available in this gallery, and on the festival’s Instagram account here.
0 notes
operaportugues · 3 months
Text
FIMA - Festival Interativo de Música e Arquitetura - Teatros históricos do Brasil 2023/2024
Clique em cada um dos 9 episódios em negrito abaixo.
1. Teatro Amazonas, Manaus/AM, 05/Outubro/2023 Concerto Virtual da Terceira Temporada do FIMA nesta joia arquitetônica manauara, monumento à história, à cultura e à riqueza da região amazônica, e que se tornou símbolo da opulência e do cosmopolitismo que reinaram na cidade de Manaus. Com um estilo eclético, o Teatro Amazonas materializa diversas manifestações de diferentes regiões europeias em sua arquitetura bem no coração da Amazônia. A Orquestra Amazonas Filarmônica, regida pelo maestro Luiz Fernando Malheiro, recebeu a soprano Daniella Carvalho e juntos, subiram ao palco do Teatro Amazonas acompanhados do arquiteto e professor da UFAM Marcos Cereto, da restauradora Judeth Costa e do historiador Allan Diego Carneiro, para conduzir uma jornada musical entre arquitetura e a arte decorativa deste magnífico edifício.
2. Theatro Municipal de Niterói/RJ, 08/Outubro/2023 (360º) Um edifício eclético de inspirações neoclássicas, símbolo da cultura niteroiense, que resistiu ao teste do tempo para se tornar um ícone atemporal da cultura. O Theatro Municipal de Niterói foi palco para mais um concerto do FIMA, apresentado pela Orquestra Sinfônica Jovem de Berlim, sob regência do maestro Knut Andreas e participação do violoncelista Ludwig Huhn como solista.
Para nos guiar nessa jornada através do tempo, contamos com os comentários da arquiteta Fernanda Couto Teixeira e do historiador Maurício Vasquez.
No programa, escolhido para dialogar com a arquitetura, história e arte decorativa desse magnífico edifício, obras de Oscar Lorenzo Fernandes, Max Bruch e Ludwig von Beethoven.
3. Theatro Santa Roza, João Pessoa/PB, 03/novembro/2023 Neste episódio do nosso Concerto Virtual, adentramos o histórico Theatro Santa Roza, que se revela não apenas como um cenário, mas como um protagonista, cuja arquitetura amplifica a fusão entre história e arte.
Sob o olhar atento da arquiteta Noemia Barradas, exploramos suas nuances arquitetônicas, enquanto o trio pessoense Ronedilk Dantas, Leonardo Semensatto e José Henrique Martins dá vida às obras de Heitor Villa-Lobos, Ludwig von Beethoven, Carlos Gomes, Ernesto Nazareth, José Siqueira, Henrique Oswald, Scott Joplin e Elon Barbosa. Este concerto é uma celebração onde a música encontra a história em cada canto deste ícone cultural.
4. Theatro da Paz, Belém/PA, 16/novembro/2023 Neste Concerto Virtual, mergulhamos na essência amazônica do Theatro da Paz, em Belém - PA. A Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, sob a batuta do maestro Miguel Campos Neto, e a narrativa histórica de Aldrin Figueiredo nos conduzem por uma jornada musical que celebra a Amazônia, a estreia de "Ernani" de Verdi, a influência de Carlos Gomes, e muito mais. A música se entrelaça com a história, destacando as contribuições de compositores como Villa-Lobos, Gama Malcher, e Henrique Gurjão, culminando na grandiosa "Abertura Guarani". Este concerto é uma celebração onde a música encontra a história, tecendo um diálogo entre as tradições amazônicas e a riqueza da música clássica.
5. Teatro Municipal de Sabará, 07/dezembro/2023 Descubra o esplendor do Teatro Municipal de Sabará em Minas Gerais. Este episódio destaca o segundo teatro mais antigo do Brasil, celebrando seu 204º aniversário. Sob a direção artística de Pablo Castellar, nos unimos a um quinteto de sopros para uma viagem musical que atravessa o tempo e o espaço, revelando a rica arquitetura, a arte decorativa única e a profunda história cultural de Sabará. Acompanhados pelos comentários esclarecedores de José Arcanjo Couto Bouzas, professor de história da cultura mineira, este episódio é uma celebração da tradição e da inovação, refletindo sobre como os edifícios brasileiros evoluíram ao longo dos séculos.
6. Cine-Theatro Central, Juiz de Fora, 14/dezembro/2023 Descubra a história e a arquitetura única do Cine-Theatro Central, celebrando seu estilo eclético e Art Déco que encantou gerações. Em nossa jornada musical e arquitetônica, somos guiados pela talentosa Orquestra Acadêmica da UFJF, com participação do virtuoso violonista Luis Leite como solista, sob a regência da maestra Anna Lamha.
A arquiteta Mônica Olender, com sua profunda experiência em conservação e restauração, nos oferece insights valiosos sobre os detalhes artísticos e a rica decoração interna do teatro.
O repertório deste concerto é uma verdadeira viagem no tempo, começando com "La Danza" de Gioachino Rossini, passando pela "Pavane pour une infante défunte" de Maurice Ravel, e o emotivo "Intermezzo" da ópera "Cavalleria Rusticana" de Pietro Mascagni, celebrando a inauguração do teatro em 1929. A noite também ressoou com "Prelúdio das Bachianas Brasileiras No. 4" de Heitor Villa-Lobos e obras de Vivaldi, refletindo a fusão cultural do teatro.
Além disso, o concerto prestou homenagem a Milton Nascimento com as músicas "Travessia" e "Maria Maria" e apresentou trilhas sonoras de filmes marcantes, como "O Carteiro e o Poeta", "A Missão" e "Cinema Paradiso", proporcionando uma experiência multissensorial que conecta cinema e música.
7. Teatro Municipal de Ouro Preto, 09/março/2024 O Teatro Municipal de Ouro Preto, também conhecido como Casa da Ópera de Vila Rica, é o mais antigo teatro em funcionamento das Américas. Inaugurado em 1770, o teatro tem uma arquitetura singular, com paredes de pedra e frontão triangular detalhado por elementos simbólicos. Seu espaço interno surpreende com três pisos distintos que totalizam 300 lugares, além de estruturas trabalhadas em ferro e escadas helicoidais em madeira.
Este Concerto Virtual conta com a performance do cravista João Janeiro, um talentoso intérprete de instrumentos de tecla históricos que já atuou em festivais em toda a Europa e em diversas produções de ópera barroca, e com os comentários do prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo de Araújo Santos, e do diretor do teatro, Roberto Sussuca, ambos com ricas experiências no mundo da arte e da cultura.
O repertório do concerto apresenta uma mistura harmoniosa de estilos e épocas, com obras de compositores como Alberto Gomes da Silva, Wolfgang Amadeus Mozart, José Maurício Nunes da Silva, Carlos Seixas e Wilhelm Friedemann Bach.
8. Teatro de Santa Isabel, Recife, 13/março/2024 Explore o esplendor do Teatro de Santa Isabel em Recife, um ícone arquitetônico e cultural Penambucano, neste Concerto Virtual do FIMA. Sob a batuta de Lanfranco Marcelletti, a Orquestra Sinfônica do Recife, juntamente com a soprano Alzeny Nelo oferecem uma performance que reverbera com a história deste magnífico teatro neoclássico!
Este evento também conta com os comentários esclarecedores do jornalista, ator e historiador Leidson Ferraz e do diretor do teatro, Romildo Moreira, que discutem a intricada relação entre a história e a arquitetura do teatro que serviu como palco para importantes movimentos sociais e culturais desde a época do Império.
9. Teatro Alberto Maranhão, Natal/RN, 24/março/2024 No coração do bairro boêmio da Ribeira, o Teatro Alberto Maranhão celebra seus 120 anos como um ícone da cultura potiguar. O Festival Interativo de Música e Arquitetura apresenta um concerto inesquecível com a soprano Virgínia Cavalcanti, o violoncelista Fabio Presgrave e o pianista Mateus Naamã.
Para enriquecer essa jornada histórica, contamos com os comentários do dramaturgo Racine Santos, da professora de História do Teatro da UFRN Monize Moura e do diretor do teatro Ronaldo Costa.
No programa, obras que dialogam com a rica trajetória do teatro, incluindo peças de Antônio Carlos Gomes, Jules Massenet e Heitor Villa-Lobos.
0 notes
¿Cuál es el historial de enfrentamientos entre el Borussia Dortmund y el Newcastle según las estadísticas actuales?
🎰🎲✨ ¡Obtén 500 euros y 200 giros gratis para jugar juegos de casino con solo un clic! ✨🎲🎰
¿Cuál es el historial de enfrentamientos entre el Borussia Dortmund y el Newcastle según las estadísticas actuales?
Historial de enfrentamientos
El historial de enfrentamientos es un aspecto crucial en cualquier rivalidad deportiva. Estos registros brindan una visión retrospectiva de los encuentros previos entre dos equipos, lo que puede revelar patrones interesantes y generar expectativas para el próximo enfrentamiento.
Analizar el historial de enfrentamientos puede ofrecer información valiosa sobre el desempeño pasado de los equipos, cómo han evolucionado a lo largo del tiempo y cuál ha sido su dominio en los enfrentamientos directos. Además, permite identificar posibles fortalezas y debilidades de cada equipo, así como estrategias exitosas que hayan aplicado en el pasado.
Los historiales de enfrentamientos suelen incluir datos como resultados anteriores, goleadores destacados, momentos memorables y situaciones polémicas. Estos detalles no solo enriquecen la narrativa de la rivalidad, sino que también agregan emoción y tensión a los próximos encuentros.
Los aficionados suelen prestar especial atención al historial de enfrentamientos, ya que revivir viejos encuentros puede avivar la pasión y el entusiasmo por el próximo partido. Asimismo, los jugadores y entrenadores también pueden utilizar esta información para prepararse de manera más efectiva, aprendiendo de los errores pasados y replicando las estrategias exitosas.
En resumen, el historial de enfrentamientos es mucho más que una lista de resultados pasados; es un relato apasionante de la rivalidad entre dos equipos, lleno de datos reveladores y emocionantes que alimentan la pasión de los aficionados y la competitividad de los equipos.
Borussia Dortmund vs Newcastle
El partido entre Borussia Dortmund y Newcastle ha capturado la atención de los aficionados al fútbol en todo el mundo. Estos dos equipos, representantes de ligas distintas pero con una pasión común por el deporte, se enfrentarán en un emocionante encuentro que promete grandes momentos sobre el terreno de juego.
Borussia Dortmund, uno de los clubes más emblemáticos de la Bundesliga alemana, cuenta con una rica historia y una base de seguidores apasionados. Con un estilo de juego ofensivo y jugadores talentosos como Erling Haaland y Jadon Sancho, el equipo alemán buscará imponer su dominio y llevarse la victoria en este enfrentamiento.
Por otro lado, Newcastle, un club con una larga trayectoria en la Premier League inglesa, también tiene sus propios seguidores devotos y un equipo competitivo. Con recientes inversiones financieras y la llegada de nuevos talentos, como Callum Wilson y Allan Saint-Maximin, los "Magpies" buscarán hacer frente al desafío y demostrar su valía ante un oponente de renombre como Borussia Dortmund.
Este enfrentamiento no solo representa una oportunidad para que ambos equipos muestren su habilidad y determinación en el campo, sino que también ofrece a los aficionados la emoción de presenciar un choque entre dos estilos de juego diferentes y la posibilidad de presenciar momentos memorables.
Los aficionados de ambos equipos esperan con ansias este partido, que promete ser un espectáculo emocionante lleno de acción, goles y momentos que quedarán grabados en la memoria de quienes lo presencien. Sin duda, Borussia Dortmund vs Newcastle será un enfrentamiento que no querrás perderte.
Estadísticas actuales
Las estadísticas actuales son datos numéricos que proporcionan información actualizada sobre distintos aspectos de interés. Estas estadísticas pueden abarcar una amplia gama de temas, como la economía, la salud, la educación, el medio ambiente, entre otros. Son herramientas fundamentales para comprender la realidad en la que vivimos y tomar decisiones informadas en diferentes ámbitos.
En la actualidad, las estadísticas juegan un papel crucial en la toma de decisiones tanto a nivel gubernamental como empresarial. Los gobiernos utilizan las estadísticas para diseñar políticas públicas efectivas y evaluar su impacto en la sociedad. Por otro lado, las empresas recopilan y analizan datos estadísticos para comprender mejor a sus clientes y mercado, identificar oportunidades de crecimiento y mejorar su rendimiento.
Con el avance de la tecnología, las estadísticas actuales son más accesibles que nunca. Plataformas digitales y herramientas de análisis de datos permiten recopilar, procesar y visualizar información de manera más rápida y eficiente. Esto facilita la generación de informes y gráficos que ayudan a interpretar los datos de forma más sencilla y precisa.
En resumen, las estadísticas actuales son una poderosa herramienta para entender el mundo que nos rodea, tomar decisiones fundamentadas y anticipar tendencias futuras. Ya sea para entender el impacto de una pandemia global, mejorar la eficiencia de un negocio o diseñar políticas públicas efectivas, las estadísticas son indispensables en la sociedad contemporánea.
Encuentros anteriores
Los encuentros anteriores son un tema que ha intrigado a muchas personas a lo largo de la historia. Se refiere a la idea de que algunas personas pueden haberse encontrado en vidas pasadas. Esta creencia se basa en la idea de la reencarnación, que sugiere que el alma de una persona puede volver a nacer en diferentes cuerpos a lo largo del tiempo.
En diferentes culturas y religiones, se ha hablado de la posibilidad de tener encuentros anteriores con personas que conocemos en esta vida. Algunos creen que estas conexiones son profundas y significativas, y que pueden influir en nuestras relaciones actuales.
Para algunos, la idea de los encuentros anteriores ofrece consuelo y una sensación de continuidad en sus relaciones interpersonales. Puede brindar una explicación a los fuertes lazos emocionales que sentimos con ciertas personas, incluso si no hay una explicación lógica para ello.
Sin embargo, es importante recordar que la noción de encuentros anteriores no está respaldada por pruebas científicas. Es más bien una creencia espiritual o filosófica que varía según las tradiciones culturales y religiosas.
En última instancia, la idea de los encuentros anteriores nos invita a reflexionar sobre la naturaleza del tiempo, el destino y la conexión humana. Ya sea que creamos en ellos o no, es un tema fascinante que ha capturado la imaginación de muchas personas a lo largo de los siglos.
Análisis comparativo
El análisis comparativo es una herramienta fundamental en diversas áreas, desde la investigación académica hasta el ámbito empresarial. Consiste en comparar diferentes elementos con el objetivo de identificar similitudes, diferencias y tendencias significativas que permitan extraer conclusiones valiosas.
En el ámbito académico, el análisis comparativo se emplea para estudiar distintas teorías, enfoques metodológicos o resultados de investigaciones previas. Al comparar diferentes estudios o corrientes de pensamiento, los investigadores pueden identificar patrones comunes, contradicciones o áreas de oportunidad para futuras investigaciones.
En el mundo de los negocios, el análisis comparativo es una herramienta clave para evaluar el desempeño de una empresa en relación con la competencia. Al comparar indicadores financieros, estrategias de marketing o procesos operativos, las organizaciones pueden identificar áreas de mejora, detectar competencias distintivas y tomar decisiones informadas para alcanzar ventajas competitivas.
Además, en el ámbito personal, el análisis comparativo puede ser útil para tomar decisiones importantes, como la elección de un producto, servicio o carrera profesional. Comparar opciones, características y opiniones de otros usuarios puede ayudar a tomar decisiones más informadas y acertadas.
En resumen, el análisis comparativo es una herramienta versátil y poderosa que permite obtener insights valiosos en diversos contextos. Ya sea en la academia, en los negocios o en la vida cotidiana, comparar y contrastar diferentes elementos puede ser la clave para la toma de decisiones acertadas y el logro de objetivos con éxito.
0 notes
gazeta24br · 10 months
Text
O município de Caucaia ganhou mais uma loja da Ferrovia Ótica. Buscando atender o público do Centro da Cidade, a unidade, localizada na Rua Coronel Correia, 1909, Centro de Caucaia, é ampla e conta com a maior variedade de óculos de grau, de sol e armações únicas. "A abertura da loja da Ferrovia Ótica em Caucaia representa um marco importante e uma notícia empolgante para a população local. Com uma forte presença no mercado de óculos e acessórios de moda, temos demonstrado compromisso com a qualidade e a inovação ao longo dos anos, e a expansão é mais um passo no seu projeto ambicioso de crescimento no Ceará", disse Allan Sankey, CEO da Ferrovia Ótica. O evento contou com a presença da Fundadora da marca, Clecilda Beserra, do médico Dr. Costa e do consultor ótico Mateus Prado. A loja conta com decoração exclusiva, além de um painel grafitado por um artista local. A chegada da Ferrovia Ótica em Caucaia não só oferece acesso à gama diversificada de produtos óticos, mas também cria oportunidades de emprego na região. "À medida que a Ferrovia Ótica cresce e se expande, ela fortalece sua posição como uma das principais empresas do setor ótico no Brasil, oferecendo aos consumidores mais opções e oportunidades para cuidar de sua saúde ocular com estilo", destaca o CEO da Ferrovia Ótica.
0 notes
motorsportverso · 11 months
Text
Resultado parcial 1h da Cascavel de Ouro 2023
Top 10
1- 35-David Mufatto\Pedro Queirolo-AJR-JLM Racing-P1-74 Laps
2-9-Xandinho Negrão\Marcos Gomes-Ligier JS P320-Nissan -A Mattheis Motorsport-P1
3-2-Kraucher\Piedade\Sergio Jimenez\Vianna-Sigma G5-Sigma-P1
4-11-Arthur Gama\Emilio Padron\Fernando Ohashi-Sigma G5-Motorcar Racing-P1
5-444-Vicente Orige\Bonatti\Vitor Genz-Sigma G5-Motorcar Racing-P1
6-99-Ribano\Rodriguez\Romera-AJR-RSports-P1
7-75-Fernando Fortes\Henrique Assunção-AJR-Ford Coyote V8-FTR Motorsport
8-16-Marcelo Hahn\Allan Khodair-Mclaren 720s GT3-Blau Motorsport-GT3
9-15-Leo Sanchez\Atila Abreu-BMW M4 GT3-Pole Motorsport-GT3
10-8-Guilherme Figueiroa\Julio Campos-Mercedes-AMG GT3 Evo-Team RC-GT3
Top 3-GT4
1-5-Marco Tulio\Massaro\Henri Visconde-Audi RS3 LMS TCR-Euro Bike-62
2-64-Lucas Foresti\Vitor Foresti-BMW M2 CS-Euro Bike
3-22-Leandro Ferrari\Renan Guerra\Marco Pisani\Moraes-Ford Mustang GT4-Autlog Racing Team
0 notes
bitsmag · 1 year
Link
1 note · View note
dagamavasco · 6 years
Photo
Tumblr media
3 notes · View notes
diana-fortyseven · 2 years
Text
Doing the opening line challenge thingy again after @postalninja tagged basically everyone. 😀
Rules: List the first lines of your last 20 stories (if you have less than 20, just list them all!). See if there are any patterns. Choose your favourite opening line. Tag some people to play the next round!
Adding a cut because this post is long and two of them are spicy.
If you read this, consider yourself tagged. 😀
1. Diana's fingertips wandered up the insides of 47's thighs, and he spread his legs a little more—good agent—as he was lying there, bent over her knee, trousers and boxer briefs pulled down to his calves, white shirt pushed up a little, his crimson tie firm in her left hand, like a leash.
2. 47 was used to finding memos on sticky notes. Usually, they were left in ICA safe houses he was booked to stay at during a mission or while he was preparing for a job. Innocuous comments at first glance, but he knew the code and the true meaning behind all those ‘Remember Call Erik!’ and ‘Allan please add details here!!’ messages.
3. After years of longing and not so secretly wanting each other, they finally made the first step into more personal, intimate territory when they were both in the same city, in the same hotel because everywhere else was booked for this huge event, and even the ICA didn’t manage to pull the strings and provide them with separate lodgings.
4. It’s almost midnight when 47 steps out of the train station into the pouring rain, and despite the late hour, the city still smells like sun-baked asphalt during a summer shower. It won’t last for much longer, not with the rain cooling the streets and pavements, washing away the heat and the somewhat pleasant scent.
5. Another beautiful day in paradise has come to an end, another night in hell is about to begin. The sun set half an hour ago, and the remainder of the bleeding, dying sunlight is vanishing too soon, making room for the long shadows that like to creep through the winding alleys of Sapienza and reach for his heart, once again.
6. Diana closes her eyes and takes a deep breath. The sun on her face and the scent of the Italian coastal town—flowers and coffee, sweet fruit and savoury herbs, old stones in the late morning heat and the Mediterranean Sea—make it easy to pretend that she’s on a holiday in Sapienza.
7. Working together, with her, is what he knows and what they’re both good at. Still, it’s new and exciting to do so without the ICA, and he’s more than glad to have her back after all these lonely months. Something is different between them, but he can’t quite put his finger on it. Maybe it’s just that, they’re free now, she’s free to choose an approach for him without having to report to her higher-ups.
8. The hum of the ski-lift was all he could focus on, as they made their way up to the GAMA Private Hospital. The cabin was heated, thankfully; the snowflakes whirling in the wind left no doubt about the icy weather conditions in the mountains. February was one of the coldest months in this part of the world.
9. She wasn’t there when he woke up; instead of her warm body next to him, he felt the cool silk—she must’ve left the bed a long time ago—as he rolled over to her side of the bed to bury his face into her pillow. At least it still smelled like her, vanilla and sandalwood and a hint of lavender.
10. They’d been planning their first Christmas together, as a couple, for weeks, and both of them wanted it to be perfect for the other. As so often before in their lives, things didn’t go quite as planned.
11. You would expect that the ICA was the least likely workplace to organise a Secret Santa, but they actually did do that. It had started as a joke, a few years ago, but people genuinely enjoyed it, and so everyone slowly stopped participating ironically and instead allowed themselves to be excited about it, putting in lots of effort to find out what their recipient would genuinely like; and it got more and more common to try and figure out who drew their best friend or affair or secret crush and maybe convince that lucky person to trade.
12. There was always important work to do for the ICA, always something that kept her busy in front of her screens. In their line of work, nobody cared about her personal time off or her plans for the holidays, and even though Diana was used to it, it could be frustrating at times. At other times, it was a blessing in disguise.
13. The rumours about Diana and her agent spread like a wildfire following the last annual assessment, and they both know that they're confirming all of them by showing up together, as a couple, wearing outfits that were obviously chosen to go well together; with her dark grey cashmere jumper with a sophisticated reindeer pattern, along with a skirt made of the smoothest wool, and his favourite suit with a candy cane striped silk tie and gingerbread cufflinks. She got these items for him, specifically for this occasion, and he didn't even protest once.
14. “This seems like a good place to blend in for a while,” Diana noted when he reached what seemed to be the centre of the Christmas market. “See that stall over there, with the hot beverages? Let’s stay there for a while.”
15. He’d found her. After all these months of first running away from her, then from his anger, and then from these unplaceable emotions he was sure he couldn’t act on; and then, suddenly, he stopped running away. This wasn’t him. This wasn’t them.
16. It’s a lazy Sunday in late autumn, the rain is gently drumming against the windows of their cosy living room; the sound of rain blending in with the crackling fire in the fireplace and the soft sound of pages being turned as Diana is absorbed in her book.
17. His friend Arthur led him to the old conference room. 47 had no idea why he was supposed to meet Arthur's business partner. He never got to meet anyone, that was the entire idea behind his existence.
18. “Wait a minute… I don’t know you!”
19. It's evening when 47 arrives in Sapienza. His safehouse is cool and dark despite the sun and heat outside. The ICA contractor who makes sure that he has everything he needs must've closed the blinds to prepare for his arrival.
20. After the first blowjob, he tucks his dick back in while she's still kneeling in front of him, he catches a glimpse of her wiping her mouth with the back of her hand, and by the time she's standing again he's already at the door, leaving the safehouse. No eye contact. The moment she realises he has feelings for her, it's over, he knows it.
Patterns: Still seems a bit erratic. I like to start with a short description of the surroundings, but sometimes I prefer to start right with the action and build the scene as I go.
Favourites: Hm, I like 4 (Blueberry Muffins), 5 (The Loneliest Number) and 15 (Maybe We've Changed) the most. 4 and 5 are similar and start with setting the scene, but 15 starts with 47's thoughts instead. I also like 1 (47 Shades of Burnwood) and 20 (Don't Look) for their spiciness. They leave no doubt where the story is headed.
I just spend a million seconds searching for the last time I did this opening line challenge, and looks like not much has changed. My favourite line is still among my favourites, I still think my spicy opening is spicy, and I still haven't found a consistent style for my opening lines (not that that's an issue, I like to choose the opening line that fits the story, and my stories are in different genres).
Fun stuff. Can't wait to repeat this in six months or so.
4 notes · View notes
divulgamaragogipe · 2 years
Text
Ex-empresário de Luva de Pedreiro cobrou valor exorbitante por um vídeo no Tik Tok para um time de futebol; saiba mais
Ex-empresário de Luva de Pedreiro cobrou valor exorbitante por um vídeo no Tik Tok para um time de futebol; saiba mais
O ex- empresário de Luva de Pedreiro impossibilitou o influenciador de gravar um conteúdo para as redes sociais do Vasco da Gama, time do coração do baiano. Isso porque o valor solicitado pelo então empresário foi exorbitante. Reprodução/ Redes sociais – Luva de Pedreiro De acordo com Léo Dias, do site Metropoles, Allan Jesus, dono da AJS Consultoria e que gerenciava a carreira de Iran, o Luva,…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
vigormortiss · 3 years
Video
vimeo
Vigor Mortis - Portfolio 2021 from Vigor Mortis on Vimeo.
24 ANOS DE HORROR, HUMOR, CINEMA, TEATRO E QUADRINHOS.
- MORGUE STORY - SANGUE, BAIACU E QUADRINHOS - Longa metragem exibido em mais de 30 festivais em todo o mundo e vencedore de 8 prêmios internacionais. - NEVERMORE - TRES PESADELOS E UM DELIRIO DE EDGAR ALLAN POE - Coletânea de 04 curtas metragens. Exibido na Cinemateca de Curitiba e no RioFan, entre outros. - NERVO CRANIANO ZERO - Longa metragem. Premiere mundial como filme de abertura do Fantaspoa 2012. - CORAÇÃO QUE FALAVA DEMAIS(2013) – Curta metragem. Selecionado para o Spooky Fest (Washington, USA), Thriller! Chiller! (Michigan, USA) e Another Hole in the Head (San Francisco, CA, USA) - CONTE ATÉ 10. - Curta metragem produzido como parte do longa metragem de compilações 13 Histórias estranhas - NO TROVÃO, NA CHUVA OU NA TEMPESTADE. Curta metragem produzido como parte do longa metragem de compilações 13 Histórias estranhas 2. - VIRGIN CHEERLEADERS IN CHAINS (Virgens Acorrentadas, EUA 2017/2018) produção e roteiro de Gary Gannaway. Direção e edição de Paulo Biscaia Filho
TEATRO
- PEEP - ATRAVÉS DOS OLHOS DE UM SERIAL KILLER; Auditório Salvador De Ferrante(Guairinha) - Novembro De 1997, Fringe '98 Do Festival De Teatro De Curitiba - Teatro Novelas Curitibanas - Março De 1998 - D.C.V.X.V.I. &; EIS O FILHO DA LUZ,Barracão Do FTC; Março De 1999 - Mostra Oficial Do 8o. Festival De Teatro De Curitiba - MOBY DICK E AHAB NA TERRA DO SOL– Teatro Londrina – agosto de 2003. – Teatro Novelas Curitibanas – março de 2004 (parte da Coletiva de Teatro da Mostra Fringe do Festival de Teatro de Curitiba) - MORGUE STORY – SANGUE, BAIACU E QUADRINHOS – Espaço 2 – Abril/Maio 2004 e Teatro José Maria Santos Nov/Dez 2004 e Março 2005 dentro do Festival de Teatro de Curitiba/Mostra Fringe– TROFÉU GRALHA AZUL DE MELHOR ESPETÁCULO, DIRETOR, TEXTO, SONOPLASTIA - SNUFF GAMES – Casa de Teatro Edson D’ Ávila – Outubro/Novembro 2004 e Teatro Paiol -Março 2005 dentro do Festival de Teatro de Curitiba/Mostra Fringe - DIMENSÃO DESCONHECIDA - Teatro Regina Vogue - Março/Abril 2006 - GRAPHIC - Teatro da Caixa - Curitiba Out/Nov 2006. Teatro da Caixa Out/Nov 2006. FTC Fringe 2007 Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio de Janeiro - Abril/maio 2007. INDICADO A PRÊMIO SHELL DE MELHOR AUTOR. TROFÉU GRALHA AZUL DE MELHOR ESPETÁCULO, DIRETOR, TEXTO - PINCÉIS E FACAS - Teatro do Museu Oscar Niemeyer e Teatro Regina Vogue - Curitiba Nov/Dez 2006 - GAROTAS VAMPIRAS NUNCA BEBEM VINHO - Espaço 92 (Curitiba) e seleção o ficial do Riocenacontemporanea - 2007 - SANTA E DOMENICA - Teatro José Maria Santos (Curitiba) - HITCHCOCK BLONDE, texto de Terry Johnson. Tradução Direção e Vídeos de Paulo Biscaia Filho. Estreia na Mostra Contemporânea do Festival de Teatro de Curitiba em 25 de março de 2008. Temporada no ACT - Ateliê de Criação Teatral em Abril e Maio de 2008. - NERVO CRANIANO ZERO. Teatro da Caixa de Curitiba(Jul), ACT (Agosto), Teatro Nelson Rodrigies Rio de Janeiro(set) (2009) - MANSON SUPERSTAR. Teatro Novelas Curitibanas (Nov/Dez) (2009) - A JANELA E O JARDIM. SESC Copacabana RJ (Out), Teatro do CCJF - RJ(Out) (2009) - VIGOR MORTIS PEEP SHOWS - Teatro HSBC (Abril) (2010) - FORSAKEN LABORATORY - Hypnodrome, San Francisco USA (Out 2010), em parceria com a cia Thrillpeddlers - OS CATECISMOS SEGUNDO CARLOS ZÉFIRO - CCBB - Rio de Janeiro (Mar 2011) - AV INDEPENDENCIA 161 - TRILHA SONORA PARA COISAS IRREVERSIVEIS - Teatro Novelas Curitibanas - Curitiba (Abril 2011) - SEANCE - AS ALGEMAS DE HOUDINI - Espaço 2 - Curitiba , Set/Out 2011. - A MEIA-NOITE LEVAREI TEU CADÁVER - TUC, Curitiba, abril/maio 2012, Cena Brasil Internacional(RJ), Junho 2012. - VIGOR MORTIS JUKEBOX - TUC, Curitiba, jun 2013, Festival de Jacarezinho Aug 2013, PALCO GIRATÓRIO SESC 2015 (38 cidades pelo Brasil) - MARLON BRANDO, WHISKEY, ZUMBIS E OUTROS APOCALIPSES, Sociedade Vasco da Gama, Curitiba, Dezembro de 2013, Teatro José Maria Santos, Fevereiro/Março 2014 e Agosto/Setembro 2014 - DUPLO HOMICÍDIO NA CHAPTAL 20 - Teatro Novelas Curitibanas, Curitiba. Novembro e Dezembro de 2014 - LOBOS NAS PAREDES, adaptado a partir da obra de Neil Gaiman. Guairinha. Junho e Julho de 2015. Teatro Bom Jesus. Setembro de 2015 - NAUTILUS, Prêmio Funarte Myriam Muniz 2014. Teatro José Maria Santos. Outubro e Novembro de 2015 - A MACABRA BIBLIOTECA DO DR. LUCCHETTI , produzido através do Rumos Itaú Cultural. Cia dos Palhaços ( curitiba, abril de 2017) e Cemitério de Automóveis ( SP. , maio de 2017) Selecionado para a mostra Rumos Itaú Cultural (SP , outubro de 2017) . 4 indicações para o Troféu Gralha Azul - ACORDEI CEDO NO DIA EM QUE MORRI , direção e texto de Paulo Biscaia Filho (Ave Lola setembro e outubro de 2017) - VIGOR MORTIS JUKEBOX Vols. 1, 2 e 3 , direção e texto de Paulo Biscaia Filho (Ave Lola setembro e outubro de 2019)
5 notes · View notes
berlysbandcamp · 4 years
Audio
Centuries after its introduction to Central America from Africa, by way of colonization and the transatlantic slave trade, the marimba still plays an integral role in Latin American folk music.  
For the brothers Jesús Ángel and Allan Gama (aka Kacho and Mongo), it’s also a symbol of their father Batuco, who taught them both to play the instrument while growing up in Mexico City. Their new five-piece band, Son Rompe Pera, is built around the melodic percussive instrument; supported by the güiro, congas, drums, guitar, and bass, they play marimba-driven punk cumbias that filter Latin American folk and the spirit of garage through the instrumental tradition instilled in them by their father (and forefathers).
Batuco challenges the notions of punk, cumbia, folk, and rock while celebrating the potential dynamism of tradition. At the same time, it doesn't ask you to overthink it -- this is fun music, good to listen to, great to play, and wonderfully novel to experience.
3 notes · View notes
noticiaspopulares · 4 years
Text
Canais no youtube que difundem notícias falsas
Tumblr media
Pela Ordem PlenoNews Jornal da Cidade Online Terça Livre TV Diário do Brasil Jornal Expresso Diário BR NOTÍCIAS Foco do Brasil Blog Riachuelo em Ação SUPREMO BRASIL DE DIREITA Portal Grande Ponto Jair Bolsonaro Bolsonaro TV Bolsonaro Presidente! Presidente Bolsonaro Bolsonaro Presidente Espancando a Hipocrisia República de Curitiba Republica de Curitiba Seu Mizuka Portal BR7 Adsense Critica Nacional Verdade Estampada Canal Gama Gazeta Brasil O Jacaré de Tanga Senso Incomum Vista Pátria Allan Frutuozo Bruno Jonssen Dr Marcelo Frazão Crítica Nacional Folha do Brasil Folha Política QUESTIONE-SE BOMBEIROS DF Enzuh Gah Gamer Endireita Gandu A verdade acima de tudo Te atualizei RENOVA Mídia Paula Marisa Vlog do Lisboa O Giro de Notícias Bernardo P Küster Denne Sousa Oficial Alexandre Garcia Ravox Brasil Canal Nação Patriota Canal Patriotas SP NOTICIAS Conservador & Patriota MANIFESTAÇÕES PATRIOTAS PELO BRASIL Conservador e Patriota Nordestino Conservador PATRIOTA Patriota em Ação Patriota Conservador Patriotas Conservadores Movimento Brasil Conservador Movimento Patriota Conservador - M.P.C André Rotband Major Mecca katherine Resende Brasil Conservador Canal TV Conservadora Casa Patriota Leonardo Bolsonéas PIVA PATRIOTA conservador reaça Mulher Conservadora PE Planalto Conservador Os 300 Bolsonarianos Ratel Conservador Jackie Patriota DOUGLAS OLIVEIRA DEUS EM PRIMEIRO LUGAR Devas On Br Canal BRASIL VERDADE FBCON Frente Brasileira Conservadora Lavor Brasil Silmara Martins Patriota Direita Itapema Ativistas Patriotas Alê Silva Oficial Patriotas pelo Brasil! 0 Pesadelo de Qualquer Político Antonio Carlos Bronzeri VOZ DA LIBERDADE Deus acima de tudo Brasil acima de todos Cícero Questionador Marcel Guazzelli Durval Ferreira Fabiana Barroso Flávio Maciel POLÍTICA SEM CURVA! Genival Fagundes Alexandre da Costa Carvalho Recife Toni Imbrosio Embaixada de Pernambuco Callegari na Pátria BK Tuber NoBoringLife Geopolitics NEWS Somos Todos Bolsonaro Fé, Conservadorismo, Patriotismo e Meritocracia ! Movimento Conservador Baiano Patriotismo e Conservadorismo André Fernandes Fabio Patriota CANAL DO TOINHO & IDE BRAZIL Uma patriota O CONSERVADOR PATRIOTA Flavio Bolsonaro EDUARDO BOLSONARO Eduardo Bolsonaro Ficha Social 2 Marcos Falcão Brasil pela Direita Brasil de Direita Endireitando Brasil Jornal do Brasil de Direita Brasil Paralelo Tradutores de Direita BRASIL COLATERAL TV BRASIL DE DIREITA Jovem de Direita REAL DIREITA BRASIL Bolsonaro é o melhor presidente do Brasil Brasil sobre TUDO, Deus sobre TODOS. Direita Brasileira BRASIL - Coração do Mundo jovens de direita SARGENTO ROSENO - ALIANÇA DA DIREITA DO BRASIL Canal de Direita - Pátria Amada Brasil! Brasil Limpo Sem Corrupção MBL - Movimento Brasil Livre Tradutor de Direita Alfinete de Direita Uma Dose de Direita IRMÃOS DE PÁTRIA TV Direto aos Fatos Frente Monárquica Brazileira Valeria Bernardo - Deep StateV BRASIL ACIMA DE TUDO Brasil acima de tudo BRASIL ACIMA DE TUDO - FILMES & MUSICAS Brasil Acima de Tudo BRASIL, ACIMA DE TUDO RONALDO PATRIOTA Diego Rox Oficial Brasil Acima de Tudo Sempre Brasil acima de tudo, Deus acima de todos! Brasil acima de tudo!!! DEUS acima de todos!!! Jair M. Bolsonaro Brasil Acima de tudo Brasil acima de tudo Deus acima de todos Brasil acima de tudo! Deus acima de todos! Jair Bolsonaro Presidente 2018 O Brasil acima de tudo Daniel Lopez Desvendando o Original Daniel Alvarenga Carla Zambelli Top Tube Famosos Vlog Professor Raickson Caneta Desesquerdizadora O PATRIOTA O Patriota GIGANTE PATRIOTA Mobilização Patriota TV dos Patriotas Patriotas do Brasil O Patriota Sem Partido Alexander Brasil Cleusa de Lourdes Rossi Brasil Forte Joice Hasselmann TV Em Direita Brasil Informa Brasil Mauro Fagundes KiM PAiM Carlos Bolsonaro AQUI O POVO FALA! Luciana Lago Luciana Lago Brasil notícias ALIANÇA PATRIÓTICA Oswaldo Eustáquio O PROVOCADOR BispoTV News Ficha Social Cafezinho Com Pimenta TVNossa Senhora de Fatima WEB GIRO Política Play Canal de Brasilia Comunicação & Política Universo Canal Professor Bellei JORNALISMO CONSERVADOR Danielimab EXPRESSO CONSERVADOR Seu Tube O PAI DO QUESTIONE-SE TV BOLSONARO RUMO À 2022 Bolsonaro news tv TV Bolsonaro 38 - Atualizando a Direita Tv Bolsonaro Aliança Pelo Brasil Bolsonaro TV. JAIR BOLSONARO Bolsonaro TV Premium TV BOLSONARO Bolsonaro TV News Verdade Política Ed Raposo PATRIOTA 38 Canal Foco NOTICIAS DA HORA Embaixada da Resistência INFOWARS. SU Olavo de Carvalho Nando Moura
Atualizado em junho de 2020.
Fontes:
Quem são os youtubers ligados a Bolsonaro - Intercept Lista de canais do youtube que espalham notícias falsas Ranking do Youtube da extrema direita - Intercept Bloqueie os canais de notícia falsa do Youtube
1 note · View note
miguelmarias · 4 years
Text
Clarence Brown
Al Servicio de las damas
Muy famoso en su tiempo, siempre devoto admirador y discípulo ejemplarmente fiel y agradecido de Maurice Tourneur —el padre del para mí muy superior Jacques—, adorado por las actrices y respetado por actores, técnicos y productores, Clarence Brown es hoy uno de tantos directores americanos sepultados por montañas de celuloide posterior a su temprana retirada del mundo del cine.
Un director al que casi nadie aprecia y apenas algún crítico toma en consideración, y del que sólo se acuerdan, y ya más bien de tarde en tarde, los historiadores —propensos a olvidarse de su etapa sonora, si es que no la ignoran o menosprecian «a priori»— y, de refilón, los contados estudiosos del star system que quedan, quienes tienden a reducirle a un papel de fotógrafo y seleccionador del mejor ángulo para acrecentar la fotogenia o disimular los defectos de la bellas damas que le tocó en suerte guiar por un plató y ante las cámaras.
Tal visión, la más generalizada en la actualidad, se revela desmedidamente simplista y despectiva, en cuanto se adentra uno en aquella parte de la filmografía de Clarence L. Brown más afamada entonces, pero hoy menos conocida, que sigue siendo la más interesante o, por lo menos, la más distinta en términos generales. No es que haya logrado nunca un estilo particularmente identificable, pues aunque tenía una gran vocación estética y una tendencia manifiesta al pictorismo, al principio de su carrera era demasiado tributario de Tourneur padre, y luego quizá lo que pudo haber sido su «sello» personal vino a confundirse con el de la Metro-Goldwyn-Mayer, quizá por adopción del mismo por parte de la casa productora, probablemente influida por su «cerebro gris» en la sombra —y casi nunca acreditado en los títulos de las películas—, el reputadísimo Irving G. Thalberg.
Con todo, lo cierto es que son bastantes, desde los comienzos, las películas suyas cuyos títulos, además de acreditarle como director, especifican que se trata de «A Clarence Brown Production», rótulo que no estaba al alcance de todos los realizadores y que suele indicar, cuando menos, un cierto grado de control y una considerable capacidad de iniciativa, variable según las casas productoras y las épocas, pero que casi siempre significa algo más que el servil acatamiento de órdenes y la obediente ejecución de encargos. De hecho, en los años 40 hay alguna película producida por él que asombra por su «realismo» —o, más exactamente, por su recurso a ciertas convenciones y figuras de estilo aceptadas como «realistas»—, por los temas que plantea e incluso por la posición —casi «de izquierdas» para Estados Unidos, cuando la imagen global de Brown es, lógicamente, muy conservadora— que adopta frente a ellos, como la interesante Intruder in the Dust (1949), estilísticamente muy tímida —por «aplicada», respetuosa y suavizada hasta el borde de la edulcoración— adaptación de la genial novela de William Faulkner sobre las relaciones entre blancos y negros en el Sur del país.
Son varias las películas de Brown que se dan por perdidas, y varias más —sobre todo del período mudo— las que, aunque se conservan, apenas circulan y, por tanto, constituyen lagunas difíciles de cubrir, sin que hasta la fecha parezcan haber despertado en nadie curiosidad suficiente como para que se proceda a su restauración o, simplemente, a su relanzamiento, pese a que buena parte de ellas consiguieran, en su momento, éxitos resonantes de taquilla e incluso nominaciones al Óscar de Hollywood, además de contar siempre con técnicos y actores de primera fila. Si algo caracteriza a Brown —y, de paso, le quita atractivo a los ojos de los cinéfilos más inquietos, generalmente inclinados a rebuscar tesoros entre lo exótico y «maldito»— es su lejanía de la «serie B» y sus planteamientos estéticos, de origen económico, que le son totalmente ajenos: nunca hizo películas realmente baratas, y se movió siempre en los «cruceros de lujo de la serie A», incluso en las producciones de prestigio, lo que hace pensar que se hubiese sentido a disgusto o incómodo trabajando con prisas y con escasez de medios. Por lo pronto, parece que nunca se vio obligado por la necesidad y la penuria a aguzar su ingenio ni a rodar fuera de los estudios, en escenarios naturales o, a lo sumo, en un decorado único de plato, y despojado hasta el esquematismo y la abstracción, como le sucedió siempre a Ulmer o a Lang al final de su etapa americana.
Eso explica que la economía narrativa y la inventiva plástica no fueran los puntos fuertes del señorial Mr. Brown, y que careciese del tipo de imaginación, combinada con dosis equivalentes de modestia, tesón y descaro, que hace falta para tener la osadía de sustituir un tren por un poco de humo que entra por el borde del encuadre y —en la banda sonora, siempre un auxilio en este tipo de tretas— un pitido y un chirrido de ruedas que frenan sobre los carriles (maniobra habitual en Ulmer, pero no desconocida para Borzage y perfectamente al alcance de Lubitsch o Sternberg).
Tampoco el ritmo ágil o la acción trepidante se cuentan entre las características más descollantes del cine de Clarence L. Brown: nada tiene en común con Raoul Walsh, Michael Curtiz o Allan Dwan; más bien tendía a la parsimonia, cuando no incurría en la morosidad, lo mismo que su estilo, progresivamente «acicalado» y excesivamente respetuoso de las reglas no escritas de la narración, adolece de un cierto academicismo, que lo hace mantenerse siempre dentro de los límites de lo convencional.
A partir del sonoro, la «corrección» y el «buen acabado», cuando no el obtener una superficie pulida y brillante, sin fisuras ni estridencias, e incluso un «barniz» de supuesto buen gusto y ostentoso lujo, de fidelidad a la imaginería pictórica de las épocas y los ambientes que retrataba, dominan sus películas, tan totalmente desprovistas de asperezas y rugosidades que carecen, en ocasiones, de «contundencia», «peso» o fisicidad suficientes para no resultar excesivamente bidimensionales y «planas», sin sensación de relieve ni hacia fuera ni hacia el fondo. Cabe añadir al respecto que Brown es uno de los escasos directores americanos de cualquier generación para los que ni Amanecer de Murnau ni Ciudadano Kane de Welles parecen haber significado absolutamente nada, ni siquiera como invitación a liberar o «desencadenar» la cámara y abreviar y espaciar, cuando no suprimir los rótulos —en el mudo—, ni para explorar la profundidad de campo y coquetear con el plano-secuencia o, por lo menos, para ampliar la gama de focales utilizadas e introducir cierto expresionismo en la iluminación y el uso del decorado.
Todos los rasgos enumerados —o más bien su ausencia; en todo caso, no especialmente marcados ni llamativos, casi siempre muy discretos y, desde luego, nada personales— hacían de Brown —al menos, desde el peculiar punto de vista de la Metro— un ideal ilustrador de comedias y dramas teatrales o de novelas, por lo que no es extraño que fueran esencialmente este tipo de «labores» las que más a menudo se le encomendasen, y que incluso cuando, con un mayor grado de independencia, acometió proyectos de su propia y exclusiva iniciativa, en los que aparentemente trató de cambiar de temas y de ambientes, quizá hastiado de lujosos salones y personajes distinguidos y circunspectos, recurriese una vez más a fuentes literarias «de prestigio», como la citada novela de Faulkner, y siempre limando —casi por automatismo, por la fuerza de la costumbre— sus estridencias, y disimulando «educadamente», como le hubiesen exigido en la Metro, sus rupturas de continuidad, ritmo, tono y puntos de vista narrativos, por lo que su versión cinematográfica puede considerarse tan traidora al estilo de Faulkner como fiel a parte de la letra y, sobre todo, al «argumento», que con frecuencia —y no digamos en el caso concreto del autor de The Wild Palms— dista mucho de ser lo esencial, lo verdaderamente interesante y característico de un libro.
Aunque siempre correctas y respetables, sólidas y técnicamente competentes, sus películas más características dan cierta pereza, porque siempre se sabe de antemano que van a rehuir lo excesivo y lo extraordinario, por lo que a menudo resultan previsibles y provocan cierto hastío impaciente. Es inútil esperar de Clarence Brown sorpresas, giros impensables, aceleraciones rítmicas no anunciadas, saltos bruscos, composiciones llamativas, complejidades narrativas o puntos de vista polémicos o heterodoxos. La decepción de semejantes expectativas está garantizada: en el cine del menos expresionista de los directores sonoros americanos reina la normalidad hasta tal punto que incluso sus errores más graves son siempre por defecto, por no llegar, nunca por exceso, por pasarse.
Por lo menos a partir de 1930, las películas de Brown son de estricta obediencia a los cánones establecidos, como si apartarse lo más mínimo de ellos fuese un pecado o, por lo menos, una falta de gusto y de educación, una descortesía hacia el público y una deslealtad a las tradiciones —aún recientes, o en curso de consolidación— de Hollywood y a los deseos implícitos —cuando no inconscientes, y meramente instintivos— de los productores.
Con independencia de que sean o no de la Metro, productos típicos de este enfoque son la sólida, discreta y algo tediosa National Velvet (Fuego de juventud, 1944) o la más irregular e interesante —ambas cosas, sin duda, porque la empezó Victor Fleming y la continuó King Vidor, y alguna huella queda— The Yearling (El despertar, 1946), dos películas que sólo con mucha paciencia, pueden llegar a apreciarse... como objetos de artesanía, primorosamente realizados, muy bien «hechos», sin escatimar dinero ni cuidados, pero que, en el fondo, carecen de «garra» o empuje suficientes para no acusar gravemente el paso del tiempo, en todos los sentidos: tanto los años transcurridos desde la fecha de su confección, que las hacen irremediablemente anticuadas, e incluso ajenas y distantes, como los minutos de proyección, que se acumulan tan pausadas uniformemente sobre el espectador que la atención se diluye a medida que, en teoría, la narración progresa y avanza hacia su clímax o término.
Una aparente aversión a las elipsis o a las transiciones bruscas, junto al montaje más bien «blanco» y excesivamente «lubrificado» —casi siempre sobran varios fotogramas, cuando no un parsimonioso «fundido-encadenado»— dominante en las principales productoras americanas de la época, y en particular en la Metro, son también factores que contribuyen a alargar —tanto objetiva como subjetivamente— estas y otras películas, y a hacer que su visión sea una experiencia poco estimulante y hasta, intermitente u ocasionalmente, bastante fatigosa, sin contar con lo de empalagosamente almibarado y sensiblero que pueden tener sus argumentos y los intérpretes bajo contrato que solía utilizar sin ningún reparo ni precaución.
Resulta, pues, comprensiblemente difícil persuadir a nadie de que persevere en el estudio y la revisión del cine de Clarence Brown, en particular a quien sólo conozca la última fase de su carrera, sin duda —con alguna excepción, como Song of Love (Pasión inmortal, 1947)—la menos interesante, la más vulgar y, paradójicamente ya que es la más reciente, la más pasada de moda.
Para pasar revista a su obra conviene, en este caso, atenerse a la cronología, ya que su mejor época se sitúa en los últimos años del cine mudo, y la siguiente en interés abarca los años 30, aunque este segundo período, el más accesible en la actualidad, deba su relativo prestigio más a los actores —sobre todo, a la frecuente presencia estelar de Greta Garbo —que al trabajo del cineasta, casi siempre más «competente» que inspirado, y que a menudo no llega a explorar plenamente —y menos aún a explotar— las posibilidades de los guiones e intérpretes que tenía a su cargo.
Esto indica que Brown —al contrario que Allan Dwan, Budd Boetticher, Jacques Tourneur, Joseph H. Lewis, Douglas Sirk, Edgar G. Ulmer, Phil Karlson, André de Toth y varios más— no es de esos directores capaces de hacer mucho con muy poca cosa, sacándole el máximo partido imaginable y multiplicando en la pantalla su interés «nominal», sobre el papel, sino uno de esos cineastas «secante» —tan abundantes en el cine americano— que liman y uniformizan cuanto tocan, rebajando su potencial a una escala aceptable y discreta, y que necesitan un material de partida de primera categoría o, cuando menos, pasionalmente muy «cargado» o incluso «recalentado» para que los resultados no dejen totalmente frío al público actual. Su mirada inconmovible y desapasionada parece más consecuencia de la indiferencia que de la serenidad, por lo que, para que el espectador reciba una descarga emotiva, es preciso que los actores crean en sus personajes y pongan el máximo entusiasmo en su interpretación, lo que, con Clarence Brown por medio, sólo estaba al alcance de los más briosos y de más fuerte personalidad: los otros por buenos que sean, tienden a desdibujarse, a resultar estáticos e inexpresivos.
Cuando, tras haber visto ya varias películas menos antiguas, uno descubre la obra muda de Clarence Brown, la sorpresa puede ser mayúscula, porque, verdaderamente, parece otro: mucho más audaz, más decidido, con un sentido del ritmo más acusado y a la vez más preciso y modulado, con mayor convicción y menos pudor para contar historias melodramáticas, con una dirección de actores que —en lugar de contener y frenar— impulsa y estimula —sobre todo a Greta Garbo, que debía confiar mucho en él, y por quien Brown parecía sentir auténtico entusiasmo, al menos platónico y artístico—, resulta comprensible que lograra sus mejores películas en la primera etapa de su carrera.
Esta actitud de relativa «efervescencia» creativa se mantiene —a pesar del sonido, que no parece haberle entusiasmado, aunque rápidamente se adaptase a él— durante los años iniciales de la década de los 30, y aún ocasionalmente después, al hilo de sus colaboraciones con Greta Garbo, que se sitúan entre Flesh and the Devil (El demonio y la carne, 1926) y Conquest / Marie Walewska (María Walewska, 1937). Posteriormente, la obra de Brown se hace más conformista, y menos ambiciosa, a veces rutinariamente eficiente nada más, aunque se mantenga siempre en unos niveles aceptables, y en ocasiones vuelva a sentirse conmovido e inspirado por un personaje o por un tema, como ocurre en la ya citada Song of Love, sobre los músicos románticos Johannes Brahms, Clara Wieck y Robert Schumann, que es, a mi juicio, a pesar de su fecha tardía, la más lograda de todas sus películas, superior incluso a las mudas que conozco, que son las más célebres (aunque no por eso hayan de ser necesariamente las mejores).
El joven Brown del cine mudo era otro, sencillamente. Más arriesgado, más elocuente, con más inventiva, con pasión incluso. Con una pasión y un brío que después se estereotiparon y acartonaron, como si íntimamente hubiese dejado de creer en su fuerza como motores de la vida y, por tanto, del drama, que sin embargo seguía representando y filmando.
Que El demonio y la carne anticipe —a través de Liebelei (Amoríos, 1932)— nada menos que Madame de... (1953) de Max Ophüls lo dice todo, sin que sea preciso insistir más. Era Brown entonces —cuando rodó un melodrama como El demonio y la carne y una alta comedia como A Woman of Affairs (La mujer ligera, 1928)— un hombre todavía joven, pero ya casi un veterano realizador, al tiempo que se revelaba deseoso de emular a su maestro Maurice Tourneur y de probar nuevas experiencias a partir de lo que había aprendido a su lado. Quizá tenía el ímpetu del que siente claramente una vocación artística y quiere, además, abrirse camino, y luego perdió la ilusión y cayó en la rutina profesional, de la que sólo muy de tarde en tarde lograba despertar y, con cierta dificultad, sacudirse; tal vez aspiraba a ser considerado un artista, y se encontró convertido en un artesano a sueldo, pero no creo que sea fácil descubrir lo que ocurrió: no conozco un solo escrito firmado por Clarence Brown ni he leído nunca una entrevista con él; nada sé de sus gustos, su concepción del cine, su manera de ser o su biografía privada, y los contados trabajos que he leído acerca de él son singularmente parcos y discretos, por no decir pobres, en este tipo de información. Ni siquiera hay indicios —porque no era tan famoso y respetado como Chaplin, Eisenstein, Rene Clair, Dovjenko, King Vidor, Dreyer, Vertov, Murnau, Flaherty, Fritz Lang, Sternberg, Stroheim, Borzage, Ford, Wellman, Keaton, M. Tourneur, Lubitsch, Abel Gance, Griffith, Rex Ingram, Fred Niblo, Herbert Brenon, Howard Hawks, Hitchcock, Renoir, Pudovkin, Stiller, Sjöström, Pabst, Harold Lloyd, Dwan, Walsh, Cecil B. DeMille, William C. de Mille, Benjamin Christensen, Henry King, W. S. Van Dyke, Tod Browning, Harry Langdon, John M. Stahl, Marshall Neilan, Paul Leni, etc., sin duda muchos más— de que lamentase públicamente la llegada del sonido y creyese que tal acontecimiento era una catástrofe que suponía la muerte del verdadero arte cinematográfico. Tal vez lo pensase, pero no se manifestó al respecto, o sus declaraciones no tuvieron eco.
Ni Brown era un teórico del «séptimo arte», ni parece probable que aspirase a sentar cátedra en ningún momento de su vida, ni pasó nunca por un «vanguardista», por lo que no hay base para conjeturar que el fin del arte mudo le desmoralizase hasta el punto de empujarle a la rutina y el conformismo —y no conviene exagerar, que tampoco es tan rutinario su trabajo—, ni a seguir su carrera con una prematura actitud resignada tipo «el cine ya no es lo que era», sobre todo teniendo en cuenta que tampoco se le puede considerar como uno de los auténticos pioneros, ni cabe contarle entre los fundadores del lenguaje poético del mudo. Era, más bien, un estilista, menos original que Maurice Tourneur o John H. Collins, y siempre tuvo una orientación comercial muy clara, sin pruritos experimentales.
Todo esto puede hacer pensar que no vale la pena mejorar el conocimiento de su obra, cuando en realidad lo que pretendo con estas líneas es invitar a superar la pereza que, indiscutiblemente, puede producir la parte de su carrera que conocemos mejor. Aunque no estoy dispuesto a lograrlo a costa de crear falsas expectativas que, lógicamente, se verían defraudadas con contraproducente facilidad. Se puede apreciar más o menos —y advierto que no conviene fiarse de ninguna fuente anglosajona para decidir si vale la pena molestarse en verlas— The Rains Came (Vinieron las lluvias, 1939), The Human Comedy (La comedia de la vida, 1943), Anna Christie (Ana Christie, 1930), Inspiration (Inspiración, 1931), To Please a Lady (Indianápolis, 1950), Romance (Romance, 1930), The White Cliffs of Dover (Las rocas blancas de Dover, 1944), Intruder in the Dust, Pasión inmortal, Plymouth Adventure (1952), The Yearling, Fuego de juventud, María Walewska, Anna Karenina (Ana Karenina, 1935), Edison, the Man (Edison, el hombre, 1940), They Met in Bombay (1941), etc., que cito en desorden cronológico y sin valoraciones, pero su obra muda —por la exigua porción de ella que conozco, y sin contar las dirigidas por Maurice Tourneur que en parte co-dirigió, o en las que tuvo a su cargo la segunda unidad, porque claramente no son proyectos suyos— pertenece a otra categoría, está a otro nivel, y merece ser considerada con independencia de su carrera posterior.
The Eagle (El águila negra, 1925), El demonio y la carne y La mujer ligera son tres películas excelentes, suficientemente originales e intensas como para atribuirle a su director un nivel muy superior al que le asigna el conjunto de su filmografía. Para los críticos de la época, su irrupción debió ser casi una revelación, y encerrar todo género de promesas: no sólo tenía, aparentemente, ambición y estilo, sino que era un buen narrador y su talento indicaba suficiente versatilidad como para pasar de una película de acción a un melodrama intenso e intimista y, a continuación, brillar en una comedia que prefigura las de los años 30, o para combinar con éxito el humor y el dramatismo dentro de una película o incluso en el curso de una misma escena, con total naturalidad. Rapidez y fluidez, imágenes fulgurantes, sentido plástico sin caer en el esteticismo, interés por la forma sin olvidar la buena conducción del relato, complejidad de personajes manteniéndoles inteligibles, soltura en la dirección de actores —como atestiguan las películas de Stiller, Pabst, Goulding, etc., Greta Garbo era mejor actriz silenciosa que sonora, al menos hasta que Mamoulian, Cukor y Lubitsch se ocuparon de ella; no, desde luego, con el Brown de los años 30— son algunos de los rasgos que comparten estas tres películas, por lo demás tan diferentes entre sí como los géneros a los que se pueden adscribir. Tienen, sobre todo, un aliento unitario, un paso decidido, que hace que recorran el camino entre su inicio y su final sin una vacilación, sin un bache, a diferencia de la tendencia al estancamiento o a los tropezones que desde muy pronto —Ana Christie es un ejemplo típico— limitan la obra sonora de Clarence Brown. Por eso sería oportuno ver más películas suyas del período silencioso, así como algunas de los años 30, arriesgándose a tener que soportar con paciencia no recompensada alguna equivalente a Edison, el hombre, La comedia de la vida e Indianápolis, probablemente las más aburridas obras de Brown que conozco, tan bienintencionadas y «respetables» como desprovistas de interés, y en general con reputación algo más respetable que las preferibles Plymouth Adventure, They Met in Bombay, Inspiración o Romance.
Lo peor es que no hay referencias fiables: sin proponerme como tal, encuentro prescindibles y más bien mediocres y poco estimulantes Las rocas blancas de Dover, Ana Christie, María Walewska, Fuego de juventud e incluso la exótica Vinieron las lluvias, que rehízo peor Jean Negulesco, como The Rains of Ranchipur (Las lluvias de Ranchipur); en cambio, encuentro verdaderamente interesante —y no goza ahora de buena fama— su versión de Ana Karenina, pese a ser sensiblemente inferior a la muda de Goulding con la misma Greta Garbo. Resulta desconcertante que sus trabajos con esta actriz comprendan tanto algunas de las mejores películas de toda su carrera como algunas de las menos convincentes, pasando por los valores intermedios. Y no consigo entender cómo, casi veinte años después de su mejor momento, ya en el ocaso de su trayectoria profesional, con un reparto extraño —muy buenos actores, sobre todo Katharine Hepburn, pero muy distintos entre sí y escasamente compatibles: quizá eso mismo les ocurría a los personajes históricos que representan—, con una historia difícil y en un género tan altamente peligroso como la biopic, y encima con biografiados de una profesión que los guionistas de Hollywood de los años 40 eran tan proclives a escorar hacia la hagiografía pura y simple, logró hacer una película que encuentro tan certera y emocionante —con independencia a que responda a la realidad o no, que para saber acerca de Schumann y Brahms prefiero leer libros— como Pasión inmortal.
Parece, pues, que no hay escapatoria: el que desee saber si Clarence Brown fue un buen director, o tenga interés en calibrar hasta qué punto, ya puede resignarse, porque no tiene más remedio que armarse de paciencia y buena voluntad e intentar ver todas sus películas, sin fiarse de nadie.
Miguel Marías
Dirigido por… nº 208, diciembre-1992
1 note · View note
martystlouis · 6 years
Text
I was tagged by @paudybalas, thanks thanks thanks a lot <3
Name: Nathália~
Age: 20
When did you start 👀 football: Well as a Brazilian football has always been around me, my grandma and my whole family supports Vasco da Gama so that was my first contact and my first 💛 for football, and in 2010 I even followed Vasco for a while, because of my uncle. And the World Cup in 2010 was nice and I saw some games too. But then I forgot it for a while and then in 2014 the 🌍 Cup was in my country and well, I got affected by the atmosphere and I really really 💛 the Brazilian NT and I became a David Luiz for a while. But then the 7x1 came and I started hating the Germany NT and started supporting the Argentina NT, even tho we are “rivals”. I got really 😔 that Argentina did not win, and then I forgot about football again. BUT THEEEEEEEN, last year, in the Russia 🌍 CUP, I saw all the brazilian matches and I GOT MY HOPES UP HIGH, i really thought hexa was coming. But then. A big booty belgian fucked us and I FELL 😍 with his style of playing, yes, I’m talking about Eden Hazard. And then, I finally (re)discovered my 💛 for football, I started 👀 all PL games and I fell 😍 with Chelsea. Then I started 👀 Atletico de Madrid because of Diego Costa, PSG because of Mbappé and Napoli bc of Dries Mertens.
First player you 💛: Juninho Pernambucano <3
Favourite Football club: Chelsea, Atleti, PSG and Napoli. Also Vasco da Gama, of course.
Favourite player: I have many? Eden Hazard, Dries Mertens, Allan, Kanté, Koulibaly, Draxler, Thiago Silva, ugh a lot
Club you hate: Flamengo and Real Madrid. I’m not fond of Bayern too
Player you hate: sergio ramoss
If you could sign any player for your club, who’d it be: I’d love to see Draxler playing in the Premier League to be honest. 
Ever been to a football game: yes! some vasco da gama matches :)
Ever met a player: no…..
Favourite goal: ugh so maany?? mmm dries mertens goal against lazio!https://www.youtube.com/watch?v=bp9lDRv9oW8
Favourite National team: Brazil, England, Belgium, France, Argentina and Uruguay nt.
Do you have any merch from your club: yes! I got a PSG and Chelsea jersey, I got three Vasco da Gama jerseys and also a Atletico retro replica jersey. I got some jerseys of some national teams, like Argentina and Belgium.
tagging: @hernandeschi @marcoreux @marcoverreus @fergrizi @brazilianasf @leisure @thisismyworldyeah @theshadesofbrown @yabda @xhakazette @arsenalmakesmesuffer @farmersleague @theblxefox @draxler-babe @cavani-fc @soy-celeste @martin-caceres-uruguay @girouds @guendouzis @flamengobaby @rnesutozil @fussballstuff 
16 notes · View notes
motorsportverso · 1 year
Text
BTZ Motorsports vence as 3 horas de Goiânia com Guilherme Botura,Gaetano di Mauro e Gustavo Kyrilla com Ligier-Primeira corrida da rodada dupla
Tumblr media
Top 10
1-117-Gaetano Di Mauro\Guilherme Botura\Gustavo Kyrila-Ligier JS P320- BTZ Motorsport-P1-122 Laps
2-9-Marcos Gomes\Xandinho Negrão-Ligier JS P320-A.Mattheis Motorsport-P1
3-11-Emilio Padron\Arthur Gama\Fernando Ohashi-Sigma G5-Motorcar Racing-P1 +1 Lap
4-35-David Mufatto\Pedro Queirolo-AJR-JLM Racing-P1 +3 Laps
5-55-Marcelo Visconde\Ricardo Mauricio\Marcel Muller-Porsche 911 GT3 R(991.2)-Stuttgart Motorsport-GT3 +4 Laps
6-27-Ricardo Babtista\Caca Bueno-Mercedes-AMG GT3 Evo-Team RC-GT3 + 4 Laps
7-3-Alexandre Auler\Guilherme Salas-Mercedes-AMG GT3-Boat M2\KTF-GT3 +4 Laps
8-16-Marcelo Hahn\Allan Khodair-Mclaren 720s GT3-Blau Motorsport-GT3 +4 Laps
9-15-Atila Abreu\Leo Sanchez-BMW M4 GT3-Pole Motorsport-GT3 +4 Laps
10-8-Guilherme Figueiroa\Julio Campos-Mercedes AMG GT3 Evo-GT3 +4 Laps
Top 3-GT3
1-55-Marcelo Visconde\Ricardo Mauricio\Marcel Muller-Porsche 911 GT3 R(991.2)-Stuttgart Motorsport-GT3 -118 Laps
2-27-Ricardo Babtista\Caca Bueno-Mercedes-AMG GT3 Evo-Team RC-GT3
3-3-Alexandre Auler\Guilherme Salas-Mercedes-AMG GT3-Boat M2\KTF-GT3
Top 3-GT4
1-31-Renan Guerra\André Moraes Jr\Marco Pisani-Mercedes-AMG GT4-Autlog Racing Team-107 Laps
2-21-Danilo Dirani\Jacques Quartiero-Porsche Cayman 718 GT4 CS RS-Stuttgart Motorsport-
3-718-Tom Filho\Luis Landi\Marcel Muller-Porsche Cayman 718 GT4 CS RS-Stuttgart Motorsport
0 notes
bitsmag · 1 year
Text
VidCon São Paulo reúne os maiores influenciadores digitais do país
Tumblr media
Allan Jeon Ana Clara Moniz Carole Crema Cris Bartis Deborah Secco Digão Roque Dudu Felipe Castanhari Isaias Silva Jobson Amancio Kenya Sade Mabê Nicole Louise Nyvi Estephan Deborah Secco, Manu Gavassi, Chico Barney, Felipe Castanhari, Nyvi Estephan e Nath Finanças são alguns dos influenciadores que estarão presentes no evento É inegável a força dos influenciadores na cultura pop atual. Artistas que tem ressonância hoje tem presença maciça nas redes e são considerados influenciadores digitais, paralelamente ao seu trabalho. É o caso de Anitta que sempre foi presente nas redes. Seu sucesso Envolver foi carregado pelo TikTok e só estourou quando furou essa bolha, e não no lançamento oficial que se deu muitos meses antes. Para refletir, conectar e esmiuçar essa cultura foi criado o evento VidCon São Paulo, a versão brasileira do evento americano que acontece anualmente em Anaheim, na California. A VidCon São Paulo tem produção da Dream Factory e da Paramount e vai inundar o espaço São Paulo Expo com cultura digital de 7 a 9 de julho. Entre os grandes nomes que estarão presentes em palestras ou momentos de meet&greet estão Deborah Secco, Felipe Castanhari, Chico Barney, Nath Finanças e muitos outros. Em três dias de evento, um será dedicado a profissionais da indústria. Um nome forte do e-sport brasileiro escalado para a Vidcon São Paulo é Nyvi Estephan. Uma das maiores apresentadoras brasileiras de games e esportes eletrônicos, ela foi eleita a maior host da America Latina e 3a do mundo pelo Esports Awards 2019. A turma do Porta dos Fundos estará na VidCon também, eles que são cria do YouTube brasileiro. Outras personalidades confirmadas: Bianca Andrade, Camila Loures, Ivan Baron, Manu Gavassi, Pequena Lo, Playhard, Vanessa Lopes, Vê Collen, Authentic Games e Sofia Santino. Quem compra o ingresso pode agendar as sessões de meet&greet para encontrar pessoalmente com seus influenciadores prediletos. A partir do dia 21 de junho, quem comprou o ingresso Comunidade – 1 dia, também poderá agendar uma sessão. O site permanecerá aberto até o último dia do evento (9 de julho) ou até que as sessões se esgotem e cada portador de um ingresso pode agendar uma sessão de meet&greet. Os nomes previamente confirmados na primeira edição da VidCon São Paulo incluem: Bianca Andrade, Camila Loures, Fred Bruno, Manu Gavassi, Pequena Lo, Playhard, Cunhaporanga, Enaldinho, Gustavo Tubarão, Juju Franco, MoriMura, Mr. Poladoful, Sofia Santino, Yarley Ara, Bela Reis, Carla Lemos, Letícia Ribeiro, M.M. Izidoro, Natan Por Aí, Blogueira De Baixa Renda, Cris Guterres, O Brasil Que Deu Certo, Thamirys Marques, Valter Rege, Alana Azevedo, Avós da Razão, Bruna Pimenta, Lumena Aleluia, AD Junior, Dani Arrais, João Ferdnan, Juzão, Lucca Najar, Ora Thiago, Luana Carvalho, Raphael Vicente, Raquel Real, Ronald Rios, Ve Collen, Andreza Delgado, Bruna Pinheiro, Chico Barney, Dora Figueiredo, João Pedro Motta, Jooj Natu, Julia Papile, Lipe Ribeiro, Lorelay Fox, Manuela Bordasch, Multi Girl, Nath Finanças, Theodoro, Valentina Bandeira, Victor Han, Ivan Baron, Lucas Rangel, André Vinicius, Inaiara Florêncio, Patrícia Moura, Marcela Montellato, Leandro Fiamenghi, Paula Marsilli e Raphaela Araujo e os integrantes do Porta dos Fundos: Antonio Tabet, Ed Gama, Estevam Nabote, Evelyn Castro, Fabio de Luca, João Pimenta e Macla Tenório. VIDCON SÃO PAULODe 7 a 9 de julho de 2023São Paulo Expo | Rodovia dos Imigrantes, 1,5 km - Vila Água Funda, São Paulo - SP, 04329-900Ingressos: vendas abertas no site oficial. Read the full article
0 notes