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dustedmagazine · 1 month ago
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Godspeed You! Black Emperor — "NO TITLE AS OF 13 FEBRUARY 2024 28,340 DEAD" (Constellation)
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The night of the election in America, Godspeed You! Black Emperor played a show in Toronto. As they almost always do, they said nothing. No interaction beyond playing music and then expressing wordless thanks to the crowd as each stepped off stage to the roaring feedback surge that closed out “Piss Crowns Are Trebled” and the concert. Even if they’d taken a moment to check the news that night, what was there to say? As suggested last time here, the ineffable, unspeakable power of the Montreal collective can be read at least partially as the only possible response to the deranged and deranging power of repression and evil in the world. 2021 felt dark. Suffice it to say that things have not gotten better and appear set on getting quite a bit worse.
The title this time, of course, is a reference to the verified (and thus almost certainly lower than actual) death toll of the genocide in Gaza at the time of creation. Associate and Constellation labelmate Jessica Moss released her own powerful statement on the same issue this year, and again, things have not improved in the meantime. It’s enough to lead to a rare appearance of lyrics, with “RAINDROPS CAST IN LEAD” featuring a poem in Spanish read (and written? as always, the band remains gnomic) by Michele Fiedler Fuentes. Of course the current album will be viewed in light of current events (they almost beg you to do so, from track titles and statements on down), and while no Godspeed You! Black Emperor record is exactly drowning in levity, they cast a particularly grim panic over affairs here.
If G_d's Pee AT STATE'S END! frequently felt like the massive, sweeping motions of some sort of gestalt entity, it’s fitting that things here feel fractured at times, if no less cohesive. Halfway through “PALE SPECTATOR TAKES PHOTOGRAPHS” it feels like there’s a fire alarm going on behind the banks of sound. One of the guitarists frequently sounds as if they’re trying to pickaxe their way through a boulder (especially on parts of “BABYS IN A THUNDERCLOUD”). The opening “SUN IS A HOLE SUN IS VAPORS” sounds equally as if they might be tuning up for most of its length and like it’s a shame they’d already gotten around to using the name “Anthem for No State” as a title.
Godspeed You! Black Emperor has always been oriented towards apocalypse (the machine has been bleeding to death since their first album as a group, if not long before), and it continues to be queasily terrifying how swiftly the world rushes to meet them there. These are always someone’s last days; the rest of us wake up each morning and fall a little further down. They themselves say, this time, “what gestures make sense while tiny bodies fall? what context? what broken melody?” That may be the reason they close with “GREY RUBBLE - GREEN SHOOTS,” a tidy just-under-seven-minutes that presents both a stirring crescendo and an aching coda. Determined as always to nurture what is left growing after all the valedictions and maledictions are handed out. Every triumphant moment here feels wrested from the jaws of death, all too aware of who still gets claimed. They, and we, have to keep going.
Ian Mathers
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album-a-day-project · 10 months ago
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2/20/24
Yeat
2093
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This is my first time listening to Yeat at length. I've come to the realization that I don't need 22 tracks from artists like this anymore. He seems to use the same exact flows as Travis Scott, without the same level of entertainment value, maintaining a monotone voice throughout every single track.
Upon reviewing the credits, I noticed numerous writers listed for each track, as well as various 'TikTok Producers', which initially surprised me. It appears that we're witnessing the full evolution of Soundcloud rap into TikTok rap, with the first successful artists garnering substantial industry hype and financial backing. This is likely how Yeat managed to feature Future on the track 'Stand On It', which falls flat.
There's undoubtedly a place for this type of music, and Yeat appears to be leading the charge in the zone of TikTok rap. However, the repetitive and uninspired lyrics fail to drive the overall industry forward. By the end of this album, I find myself thoroughly exhausted. Thankfully, it's finally over.
5/10
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screamingforyears · 2 months ago
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MINI_REVIEW(ed):
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‘CHAMELEON’ (@daisrecords) is the debut LP from @trauma.ray & it finds the Fort Worth-based quintet of singer/guitarist Uriel Avila, guitarist Jonathan Perez, bassist Darren Baun, drummer Nicholas Bobotas & guitarist Coleman Pruitt seamlessly HUMming their way across a weighty 12-track spread that’s chockfull of bombastically amplified AltRawk (Bishop), quietly/loud GrungeGaze (Spectre) & tenderly textured DreamPop as heard on sprawling 7+ min closer “U.S.D.D.O.S.”
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wclassicradio · 3 months ago
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mythologicafolk · 7 months ago
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Scurra, the French Medieval Folk band known for its "strolls" around medieval fairs, released their album Marchands de Fables in April 2024. The band graciously sent us its digital version for reviewing.
Read more:
https://mythologica.com.br/en/reviews/scurra-marchands-de-fables-2024/
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yukitozinho · 1 year ago
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get up - the 2nd mini album, by newjeans.
🐰 data de lançamento: 21 de junho de 2023. 🐰 produzido por: 250, Park Jin-su, Frankie Scoca... 🐰 faixas:
1. New Jeans 2. Super Shy 3. ETA 4. Cool with You 5. Get Up 6. ASAP.
O tão aguardado retorno da sensação sul-coreana New Jeans surpreende pela versatilidade, enquanto peca pela simplicidade, por ser tão curto e com uma certa preguiça diante da falta de inovação dos produtores, e mesmo assim, as garotas brilham com os vocais nessas novas faixas.
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Eu estava levemente ansioso por esse retorno. Desde que o New Jeans lançou uma das minhas faixas favoritas, Ditto, no final de dezembro do ano passado, eu fiquei empolgado por mais músicas das garotas gerenciadas por Min Hee-jin, que encabeçou um dos meus grupos favoritos, o f(x), enquanto estava na SM Entertainment. Após Zero — uma música comercial para a Coca-Cola — e o single OMG, muito se especulava e esperava sobre o comeback das cinco garotas.
Pois aqui estamos, com Get Up, que teve um grande planejamento, digno de um álbum de estúdio, e que me decepcionou levemente por não cumprir minhas expectativas que foram geradas por esse planejamento estrondoso. Com inúmeros clipes, spoilers nas redes sociais, o New Jeans entrega o mesmo de sempre, porém de uma forma reduzida, levando em conta que o álbum tem doze minutos — duração menor que o meu banho.
O álbum abre com a faixa que dá nome ao grupo, New Jeans, lançada como pre-release com a próxima faixa, Super Shy, duas semanas antes do lançamento do álbum. Em um synthpop simplista e que já se tornou uma marca registrada do grupo, essa introdução funciona perfeitamente para criar o clima que vai percorrer o álbum. Em uma espécie de metalinguagem, NewJeans se reapresenta após o primeiro mini-álbum dizendo “Olha, é um novo eu / Mudamos, quem são essas? / Olhe para nós, New Jeans / Tão fresco, tão limpo.”, deixando uma grande expectativa do que está por vir. Porém, a música cai na mesmice de forma que não altera nada no instrumental, como inserções mais sintéticas ou o modo de cantar das meninas, que fazem um bom trabalho em manter o tom em quase dois minutos.
Um dos maiores investimentos desse álbum foi sem dúvida no marketing. New Jeans tem um clipe onde as garotas se transformam nas Meninas Superpoderosas, desenho clássico e que marcou uma geração e que explicita essa mudança entre o primeiro álbum e esse, porém sem perder a essência e estética característica do grupo. O clipe é gracioso e vale muito a pena conferir.
🐰 + clipe de New Jeans.
Apesar de New Jeans não ser nada de novo na discografia das meninas ou até mesmo no álbum, é uma música muito deliciosa e que vale a pena ser escutada. Com certeza, essa introdução não foi colocada aqui à toa, o que nós podemos ver bem a partir da próxima faixa.
Super Shy foi o primeiro pre-release oficial do álbum, e acompanhado da b-side do single — e intro do álbum —, volta às tão marcantes origens que conquistaram o coração do mundo. O instrumental etéreo é um grande destaque, Super Shy se encontra entre a melancolia de Ditto e a felicidade das primeiras faixas das meninas. O rap melódico de Hyein é incrível e dá um tom charmoso e diferente à canção. O refrão mantém a tradição simplista na questão de produção do grupo. A transição da intro para Super Shy é uma coisa a se destacar, pois, elas casam perfeitamente bem e foi um grande acerto em manter o clima que a intro constrói.
Diferente do resto do álbum, Super Shy é a única música a qual eu não sinto tanto problema na faixa ser curta, talvez por ela ter mais camadas do que as outras e ser mais bem construída que as outras. Como o último refrão que utiliza de uma robotizada divertidíssima que diferencia dos primeiros, reforçando o quão viciante esse refrão é. O clipe, assim como a faixa, é divertido e jovem. Gravado em Portugal, com cenários em cores vívidas e com flash mobs dignos de fazer um vídeo dançando no TikTok, mantém a essência das garotas anteriormente vista em Attention e Hype Boy, por exemplo.
🐰 + clipe de Super Shy.
Em um bubblegum synth-pop que poderia ser feito pelo Girls’ Generation nos anos 2000, caso tivesse uma produção mais exagerada, New Jeans acerta no alvo ao lançar essa faixa que fala sobre ser tímida demais para confessar seu amor e para o seu crush notar. Gee mandou abraços!
ETA é o maior destaque do álbum justamente por se afastar de tudo que o NewJeans fez antes. Em um dance-pop divertido, meio funky, meio quirky — incomum em uma forma interessante —, com buzinas de ar no instrumental e efeitos de voz que parecem ter saído de qualquer música pop da década passada que usou e abusou desses efeitos e que conquistam demais. Mesmo assim, não fica repetitivo demais — como Super Shy e New Jeans —por ter uma quebra no pré-refrão, cantado em coreano e sem todos esses efeitos divertidos, dando um tom mais sério. Não é à toa que essa faixa é a faixa-título do álbum, pois de fato, é a melhor e mais experimental que o NewJeans até agora.
O clipe, gravado totalmente no iPhone 14 Pro, conta a história da letra. Uma amiga das garotas — Eva, como revelado no clipe — está sendo corna e as garotas resolvem avisá-la e fazer uma música INTEIRA sobre isso. Não poderia ser melhor, não é? Eu adoro como os clipes do NewJeans mantém essa estética delas serem garotas quaisquer, se divertindo, sendo jovens e bonitas. É um clipe belíssimo e uma grande publicidade para a Apple, outro grande acerto desse álbum.
🐰 + clipe de ETA.
Mesmo assim, em um defeito que percorre o álbum inteiro, ETA é curta demais e me deixou com um enorme gostinho de quero mais. Uma ponte, talvez? Não sei. Algo aqui faltou e me incomodou, mas tenho certeza de que vou alcançar muitos scrobbles em meu Last.fm rapidamente, não só pela música ser muito divertida, mas pela sua duração que chega a ser ridícula.
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Cool with You foi uma faixa que me decepcionei um pouquinho, justamente por não ter sido tão explorada sonoramente. O instrumental é simples demais e chega a me incomodar, tal qual as duas primeiras faixas do álbum. É uma música delicada e merecia mais apreço do que realmente teve. É o mais próximo de ballad, mesmo ela sendo uma música de influência do UK garage, que temos nesse álbum, e poderia justamente ser MAIOR! Nenhuma música nesse álbum é grande, mas eu não consigo aceitar. O pré-refrão é magnífico e de novo, Hyein dá o seu toque especial e que me faz sorrir. As harmonias e vocais estão no ponto nessa faixa.Porém, a música não se sustenta no refrão que repete o título da música inúmeras vezes. De novo, o último refrão adiciona mais coisas, construindo um clímax que deixa aquele gosto de quero mais, que não é tão bom quanto deveria. COMO ESSA FAIXA SÓ TEM 2:30 DE DURAÇÃO?
Os clipes — porque são duas partes, assim como o de Ditto — são incríveis e contam a história entre o amor proibido de Eros e Psiquê com participação de Jung Hoyeon, de Squid Game, e Tony Leung, de Chungking Express. Jung Hoyeon estrela como Eros, Micol Vela como Psiquê, Tony Leung como o vilão Afrodite. Os clipes são uma incrível releitura do mito, e finaliza de forma majestosa, com Eros assistindo o NewJeans dançando o interlúdio que dá nome ao álbum, Get Up, que tem 30 segundos (ou crime cometido nessa faixa, por isso, vou nem avaliar).
🐰 + clipe de Cool with You (side A)
🐰 + clipe de Cool with You & Get Up (side B)
Cool with You e Get Up encontram o grupo replicando a melancolia de Ditto e Hurt de uma forma ainda mais sensível e linda, com certeza, um dos meus clipes favoritos lançados esse ano e um dos destaques do álbum vai para Cool with You.
O álbum se encerra com a — pasmem — curta ASAP, a qual eu estava profundamente ansioso desde que a prévia foi lançada. Com um instrumental delicioso e bastante aproveitado, com direito a sintetizadores sincopados, barulhos de relógio e de jogos, ASAP poderia e tinha potencial para ser a minha preferida e melhor música do álbum. Porém, a música me incomoda porque algumas partes são desconexas, como o último refrão que não combina nada com o último pré-refrão, sem realizar uma transição bem-feita e bonitinha, soando como se tivesse sido feita por um fã que apenas copiou as partes previamente lançadas. A música não ter mais de um verso diferente também me incomoda, pois, a música é quase tudo aquilo que eu já vira no teaser lançado.
Peca pela simplicidade, pela rapidez, mas é um perfeito encerramento para o álbum. Eu gostaria muito de ouvir mais dessa música e com certeza, ela seria minha favorita caso fosse maior. Apesar das ressalvas, ASAP é uma ótima faixa e eu continuarei a amar assim como eu a amei desde que ouvi na prévia, mas eu esperava muito mais. Os vocais fofos e harmoniosos das garotas se casam perfeitamente com o barulho de relógio do refrão, junto ao instrumental etéreo assim como o de Super Shy e Cool with You. É uma ode a tudo que foi feito na carreira das garotas, ao mesmo tempo que encontra uma fronteira a qual deve ser cruzada nos próximos lançamentos.
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🐰 Nota para a capa o álbum: 5/5
A capa de Get Up é incrível e finalmente o New Jeans largou aquele coelho que é fofo, mas eu já estava saturado. Get Up não perdeu a estética Y2K que as garotas tentam replicar em todo lançamento, mas realçou isso com nada mais que suas versões como Meninas Superpoderosas, em cores vibrantes e extremamente divertida, assim como o álbum. E não pensem que o coelho foi esquecido, pois, o querido está no canto superior esquerdo.
No Apple Music — plataforma que eu uso —, a capa fica ainda mais dinâmica e fofa, com uma capa animada onde as garotas se movem assim como as heroínas.
🐰 Nota geral para o álbum: 4,1/5
Get Up é um ótimo sucessor de New Jeans (o álbum), pois mostra a versatilidade que as garotas podem fazer e destacar suas diferentes habilidades. New Jeans e Super Shy encontram-se no mesmo local dos lançamentos anteriores, queridos pelo público, e dá para entender o porquê dessas faixas estarem aqui, afinal, não se mexe em time que está ganhando. Todavia, os destaques desse álbum são justamente as novas facetas que foram desbloqueadas com outras canções. ETA, a canção funky que soa mais como um lançamento da segunda geração do K-pop se tivesse uma produção mais “poluída”, poderia ser irmã de Bang! do Afterschool; Cool with You, que facilmente seria uma b-side do lado Velvet do Red Velvet, e ASAP que exala o frescor e jovialidade que o New Jeans tanto se preocupa em reproduzir, levemente mais experimental e divertida.
Talvez, tudo isso seria mais bem aproveitado se as músicas não fossem curtas demais e chegam até ser esquecíveis por não serem de uma duração relevante. Odiei algumas na primeira vez que ouvi, mas aos poucos, algumas foram conquistando meu coração e realçando esse sentimento amargo de querer mandar um e-mail para os produtores e perguntar se eles estavam com preguiça quando estavam trabalhando. É um ótimo álbum sem dúvidas, mas isso é ridículo. O álbum tem uma intro, um interlúdio e quatro faixas onde nenhuma passa de míseros três minutos. Entendo que a tendência são músicas mais curtas, mas nesse caso, não dá, tinham que ter sido mais bem aproveitadas, ainda mais na indústria do K-pop onde tudo é pouco.
Embora esse seja o defeito primordial, é incrível ver que o New Jeans está conquistando seu espaço de forma respeitosa e com uma base tão solidificada. A sua identidade já é fixa na mente de diversos ouvintes, sejam eles casuais ou fãs, e isso é perfeito para um grupo que não tem nem um ano de estreia. Porém, os fãs que vão chorar pagando caríssimo em um show que dificilmente chegará a mais de uma hora, pois somando todas as músicas do grupo, não dá nem isso. Recomendo muito as faixas que têm estrelinha, mas vale a pena escutar o álbum inteiro pelo menos, uma vez. Lembrando que isso aqui não passa da minha opinião :P
🐰 Ranking individual das músicas:                          
⭐ ETA  (4,3/5) ⭐ Cool with You (4,2/5) ⭐ ASAP (4,2/5) Super Shy (4/5) NewJeans (3,8/5) Get Up (não avaliado porque é um interlúdio de 30seg).
🐰apple music 🐰spotify
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yuko-araki · 1 year ago
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skeletonstaff · 2 years ago
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Lookit lookit! A review for Malapropism in the hallowed pages of SHINDIG! magazine. (March issue) And it’s quite good. 😎 Also some other Malapropism reviews from previous weeks - from the excellent to the mildly confusing. 🤪 To buy: https://skeletonstaff.storenvy.com #skeletonstaff #comicartists #cartoonband #comic #virtualband #shindigmagazine #malapropism #stantonmarriott #albumreview (at Sydney, Australia) https://www.instagram.com/p/Cpa8oVMhG44/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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quietvikingvinyl · 2 years ago
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Pearl Jam - Vitalogy
This isn’t my favourite PJ album but it’s a must own on vinyl because of it’s quality and beauty.
I love the vibe of this whole package. It helps lock the record and it’s songs in a special nostalgia and also makes you grateful to have it for present day.
Pearl Jam is a band who knew exactly what kind of music to create right from their beginnings, and continue to live in that space. They may have a few “slumps” but with Eddie Vedder on vocals, and a solid band line up, they have stamped their place in history forever; much like this wax will let future generations hear their magic.
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alaawritesablog · 2 years ago
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Odyssey - NOON (Review)
There’s usually very little western inspired music that comes out of the UAE that I enjoy. There could be a wide variety of reasons why that is happening, but this album from dubai-based trio “Noon” was a very enjoyable experience for me from top to bottom. I found them on Instagram in March 2022 while I was looking for more local artists to support and was immediately intrigued by their bio: “an experimental music project from Dubai comprising elements of traditional middle eastern music with polyrhythmic Jazz/rock”. I checked out their Spotify and was immediately disappointed to find they had only released two songs at that point. 
I scoured their socials to find any news on a possible album release… nothing. Nothing but a vague “album coming soon”. So, I gave up. I moved my focus to other artists, local and not, and occasionally checked up on them. Until a week ago, I hadn't even known they had finally gone through with releasing the record they had been promising for months. No roll-out, no pre-release singles, no real promo, nothing. So, here I am 2 months late to review this album.
This record starts off with a song that sets the tone. It includes most, if not all, the elements you see throughout this LP. One of the many notable things is that they use a drum kit for percussion instead of traditional percussion like most Arab fusion stuff tends to. It’s choices like these that are what makes this album fascinating and really shows off their technical skills. 
My favourite song on here is Hybridge pt.1, most of this LP uses the oud as the main instrument, so the vocals on here are a breath of fresh air. The singing on this is so amazing and the little moments where the oud comes in perfectly balanced and doesn't overpower the vocals. The melodies the oud is playing complement the vocal melodies so well. This track was such an immersive experience, I didn't notice it was 8 minutes long when I first heard it. They are a fusion band that combines many different cultures and genres that I've never heard combined quite like this. As I mentioned before, they use a drum kit instead of traditional percussion throughout this whole LP, and the expert drumming is one major factor of what makes this work. The oud melodies are really beautiful and, in the more rock inspired moments on this record, they have a way of making me forget it’s an oud, like on the song Walks on Nawa. And the production on this entire album is sublime.
But, there is one main problem that presents itself multiple times throughout the album. This album has many different things going on, and one tool they use to combine them is a switch up. A switch up is a sudden switch between two musical ideas. Sometimes they pull these off. Other times they either switch up too fast, cutting the previous idea too short, or they don't switch up fast enough and let a melody or idea go on for too long and become repetitive. 
A great example is the switch up in the opening track “Longa Nahawand”, the song starts off calm and slow and then builds to a great track with a phenomenal balance of rock and traditional Arab music elements. My main problem is that they switch back to a slower, more stripped down song. I, personally, didn't enjoy this switch very much. It throws off the momentum and really ruins everything the earlier half of this song was building to. And these types of switches are prevalent all throughout this album, and many times it's so awkward it stops the experience from being as enjoyable. The only way I can think to describe it is that it feels like an unfinished plate of food being taken from me while I was enjoying it. They don’t always let the ideas they start finish. And there are many instances of this on the record that I will not be listing.
All in all, this LP was an interesting experience for me, top to bottom, and while it’s not my favourite and it has its pros and cons, It is by far the most promising thing I have heard from a debut record from the UAE. I always love supporting small artists worldwide and I will never not stop to check something out, and a lot of the time it is incredibly rewarding. Noon have been teasing this album for months and I believe they largely delivered on their promises. I am incredibly excited for what is to come.
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undergr0und-inspection · 2 years ago
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Bktherula - LVL5 P1 (Rezension)
(Lesezeit: 3min)
Bktherula veröffentlichte nun am 17.02.2023 ihr lang erwartetes Album "LVL5 P1". Es ist zehn Songs groß und nur 20 Minuten lang. 
Die erste Single des Albums, "FOREVER, PT2 (JEZEBEL) (feat. Destroy Lonely)" ist schon im letzten Juni erschienen und hat seitdem schon knapp zwei Millionen Klicks auf Spotify sammeln können (daran war ich nicht ganz unschuldig). Daraufhin brachte sie im letzten Monat die zwei Singles "TAN" und "PSSYONFT", beide mit sehenswerten, interessanten Musikvideos, heraus. Auch wenn sie eigentlich eher bekannt für ihren lässigen Flow auf entspannteren Beats ist, zeigt sie bei diesen beiden Songs, dass sie auch auf dolleren, typischen Underground Beats abliefern kann. 
Auf "LVL5 P1" weiß man, jedes mal wenn der nächste Song anfängt, nicht was auf einen zukommt. Ein aggressiver Trap Beat mit doller 808, ein "typischer" flowiger Bktherula Song oder doch etwas in die R&B Richtung. Einerseits ist das zwar aufregend, andererseits wirkt es zusammenhangslos und mehr wie ein Mixtape als ein Album. Trotzdem gefallen mir einige einzelne Songs wie zum Beispiel "TAN" oder "DOITAGAIN" sehr gut, doch ich denke das sie besser zur Geltung kommen würden in einem Album oder einer EP, dass insgesamt mehr auf ein Genre setzt. 
Mein absoluter Favorit vom Album ist "FOREVER, PT2 (JEZEBEL)" mit Destroy Lonely. Die beiden Stimmen harmonieren unglaublich gut und der Song lief bei mir schon im letzten Sommer rauf und runter. Es ist einfach ein gute Laune Song, zu dem man entspannt auf der Couch liegen kann, der aber gleichzeitig auch total tanzbar ist.
Neben dem Atlanta Rapper Destroy Lonely ist auch Emo Sängerin, Rico Nasty auf dem Album als Feature vertreten und das sind nicht die ersten nicht die ersten "Underground Größen" mit denen Bktherula kollaboriert. Sie ist vertreten auf Songs von zum Beispiel Matt Ox oder Autumn! und wird immer wieder in Songzeilen von den aufstrebenden Superstars Tana, Jaydes oder Luisss erwähnt.
Sie ist eine der wenigen Frauen in dieser frischen, jungen Underground Bewegung und ich denke das sie sehr großes Potenzial hat auch wenn es bei den Lyrics, auch bei diesem Album, um die selben typischen Sachen geht. Geld, Drogen und Sex. Es geht eben bei dieser Musik mehr um das ganze Gefühl und um den Flow als um die Wörter die gesagt werden. Ich mag sie zwar lieber auf den ruhigen flowigen Beats und würde mir auch mal einen gefühlvolleren Song von ihr wünschen, doch das ist Geschmackssache, da die 808 lastigeren Songs auf dem Album ihr wirklich auch sehr gut stehen. Sie hat eine tolle Leichtigkeit in der Art zu rappen und so kann sie auf ruhigen Beats schweben und auf den harten Beats, fast schon, satirisch rappen wie bei dem Song "PSSYONFT (abgekürzt für Pussy on Facetime)
Insgesamt ist es ein interessantes frisches Album, dem zwar ein roter Faden fehlt, in dem dadurch aber auch nahezu jeder etwas findet das ihm gefällt. Auch die Musikvideos haben Spaß gemacht zu schauen und ich denke, dass man Bktherula definitiv im Blick behalten sollte. 
1. TAN - 8.5/10
2. DOITAGAIN - 8/10
3. BACK - 7/10 
4. BELIEVE - 7.5/10
5. CRAZY GIRL - 5.5/10
6. NO ADLIB - 5/10
7. FOREVER, PT2 (JEZEBEL) (feat. Destroy Lonely) - 10/10 
8. PSSYONFT - 8/10
9. ????? - 7/10
10. WE MADE IT (feat. Rico Nasty) - 4/10
LVL5 P1 - 7.1/10
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dustedmagazine · 1 month ago
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Mount Eerie — Night Palace (P.W. Elverum & Sun)
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It’s been a big year for big albums. The mother of them all has to be Cindy Lee’s 32-track, 123-minute opus, Diamond Jubilee. But there’s also been Broadcast’s 36-song, 66-minute demos collection, Spell Blanket. Now we have Mount Eerie’s 26-track, 81-minute Night Palace, which unites the many facets of Phil Elverum’s musical preoccupations into a raw, artful, sprawling double album. Unwieldy as it is, there are so many wonderful moments across the track list that it pays dividends to invest the time.
As ever, Elverum situates himself within the living, breathing natural world of his home state of Washington, in the chilly Pacific Northwest. (Indeed, five of the song titles start with the first-person: “I Walk,” “I Heard Whales (I Think),” “I Saw Another Bird,” “I Spoke With A Fish,” and “I Need New Eyes.”) Blast beats evoke thunderous storms; cacophonous cymbals evoke the crashing of waves against the shore; white noise and amp hiss evoke the wind whistling through the trees. There are countless references to animals, landscapes, and weather events, and the sounds themselves have been lovingly laid to tape in Elverum’s home studio.
Night Palace most closely resembles Clear Moon and Ocean Roar, the wonderful pair of Mount Eerie albums he released back in 2012. Here, though, the calm and the chaotic are intermingled. At one end of the scale is the 53-second screaming death-metal interlude, “Swallowed Alive,” which features a guest appearance from Elverum’s daughter. At the other end of the scale is the ponderous 12-minute spoken-word piece, “Demolition.” There are a couple of songs in the middle of the track list, “Non-Metaphorical Decolonization” and “Co-Owner of Trees,” that almost sound like Stereolab, with their motorik drums and droning organs. Most of all, though, Elverum sounds inimitably himself, even calling back to past Microphones releases (“the Gleam pt. 3”).
While recent releases A Crow Looked at Me and Now Only were painfully direct in their confrontation of grief, Night Palace feels more abstract, as if Elverum is now operating from a place beyond the immediacy of personal trauma. There’s a sense of unmoored drifting in these songs, as if the music is constantly unfolding, never quite settling into place. For this reason, it’s a challenge to apprehend, but a challenge worth accepting.  
Tim Clarke
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album-a-day-project · 3 months ago
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10/4/24
The Smile
Cutouts
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This is their second album this year. This one feels like an extension of their first self titled album, but branches into a psychedelic landscapes. It's some great rainy day coffeehouse music. Thom still sounds as good as ever.
8/10
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screamingforyears · 9 months ago
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REVIEW(ed):
‘HEEL TURN’ is the long awaited & highly desired sophomore LP from LESSER CARE (@lessercare) & y'all can rest easy, the wait was well worth it as our boys done did it.
The El Paso-based duo, comprised of composer/lyricist/vocalist/guitarist Andres Chavez & drummer/percussionist/vocalist Zane Pacillas (w/ a special shoutout to bassist/guitarist Angel Yglecias) are the breath of fresh air that we’ve needed for some time & across a 12-track spread have further refined & mastered their brand of street_wearing, dream_gazing & Alt_rocking PostPunk. 
“God’s Favorite” sets the scene/vibe, letting you know, this isn’t the same ole stroll through the post-punk-park…
“Cry Orchid” is the first proper track & it puts Lesser Care’s confidence on full display by showcasing a softer side that brilliantly blends their brooding tendencies w/ a wash of dream_poppin textures while “Streetwear” brings those glammy gloomer goods & “Intuition” recalls the expert melancholic moodiness their big bros in Soft Kill have made a name from (those subtly massive drum fills tho).
“Candy” is all saccharine rush & ringing guitars (& more sick ass fills) while “Heavenly” finds the boys linking up w/ vocalist Haley Anne & stepping their game up to higher dreamPOP levels w/out dialing back any of the melancholy across 4 synth laden mins as “Even After Everything Changed (Feat: Tobias Grave)" brings a loaded 3:42 clip moodily lit & emotionally surged AltPop.
“Bubblegum Machine” ups the oomph across 3 mins of buzzsaw guitars & swinging beats while “Gloss” & “Something New” once again prove that our boys know their way around some atmospherically trapped SynthPop…. Which brings us to the one-two closing punch of “Finally Bare” & “Light Blue,” the former w/ its hard hitting swing (not to mention that final third guitar burst) & the latter’s bringing-it-all-home vibe as LC collect, disperse & hone in on all the sounds/vibes of the past 11 tracks while channeling them into a cohesively wrapped 5 min package.
‘Heel Turn’ is the sound of Lesser Care rising too the occasion & surpassing all our hope, desires & wishes… this is the sound of well heeled progress.
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wclassicradio · 4 months ago
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sutrala · 2 months ago
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TVBOO, The Crawdaddy Strikes Again with ‘Daisy Dukes & Cowboy Boots’ http://dlvr.it/TFNGXx
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