#Agente sempre faz isso
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otherside-girl · 1 month ago
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Just to remenber that
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harrrystyles-writing · 5 months ago
Note
migaaaa, faz um usando as frases:
4. "Nós não somos bons um para o outro.”
10. “Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim.”
20. "Não me ame, por favor! Não faça isso.”
a s/n falando essas frases pra ele. quero ver nosso harryzinho sofrendo 💔🤭
Sinopse:S/n e Harry fingem um namoro para impulsionar suas carreiras. Mas quando sentimentos reais começam a surgir, eles enfrentam um dilema, será que, depois de tanta manipulação e jogo de aparências, ainda há espaço para a verdade?
Avisos: NamoradoFalso!Harry, final feliz?
NotaAutora: Amiga isso acabou de tornando um imagine Aproveitem!
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Fake Contrat
S/n estava sentada no sofá de couro no escritório de seu agente, encarando o contrato à sua frente.  Ser uma das atrizes em ascensão de Hollywood tinha seu preço, e parte disso era saber jogar o jogo da fama. Mas dessa vez, o preço parecia alto demais.
— S/n, isso é o melhor que podemos fazer agora. —  disse Noah, seu agente, enquanto se aproximava e colocava uma mão reconfortante em seu ombro. — Harry precisa de uma nova imagem e você precisa de um pouco mais de mídia, todos saem ganhando.
Ela suspirou, olhando para o nome de Harry Styles no documento. O cantor pop, sensação mundial, com uma voz que fazia corações suspirarem em qualquer lugar do mundo. Ele era o sonho de muitas, mas S/n só via o caos que ele trazia consigo e sempre trouxe em seus antigos relacionamentos.
— Não é só uma jogada de marketing, Noah. É minha vida. Fingir estar com alguém… não estava em meus planos.
— É só por alguns meses. Você finge que está apaixonada, aparece com ele em alguns eventos, e pronto. — Noah riu, tirando os óculos e os limpando com a barra da camisa. — Você não é  uma atriz? Você é boa nisso.
S/n olhou para o contrato mais uma vez. Ela sabia que era verdade. Sabia que, neste mundo de aparências, o que importava era a narrativa. E a dela estava precisando de um pouco de romance, mesmo que fosse de mentira.
— Ok. —  ela disse finalmente, assinando com um traço decidido. — Mas é só por alguns meses, nada mais.
— Ok
Na primeira vez em que Harry e S/n se encontraram para discutir os detalhes do relacionamento falso, eles foram apresentados de maneira casual em um restaurante chique em Los Angeles. Assim que entrou no lugar, S/n o viu de imediato, mas como não notá-lo, cabelo levemente bagunçado e aquele sorriso que parecia capaz de desarmar qualquer um.
— Ei! S/n — Harry disse com aquele sotaque britânico encantador, levantando-se para cumprimentá-la. — A famosa atriz que está prestes a fingir que me ama.
— Parece que esse é o plano. — Disse  apertando a mão dele.
— Vamos direto ao ponto então? — Harry puxou uma cadeira para ela.  — Não precisamos fingir agora,ok? Entre nós podemos ser só nós mesmos, não precisa ser um trabalho chato.
— Você está muito confortável com isso, não está? — S/n o observou por um momento.
— Não é a primeira vez e por experiência própria sei como isso pode ser insuportável ou apenas um trabalho. — Ele deu de ombros.
— Não quero piorar as coisas ainda mais.
— Eu sei que isso não vai ser fácil. Mas... se formos honestos um com o outro, podemos sobreviver a isso. — Harry estendeu a mão e tocou levemente a dela.
— Ok.
Os dois discutiram os detalhes, como apareceriam em público, como manteriam a narrativa convincente para a mídia. Harry, com sua atitude despreocupada, parecia levar tudo numa boa, mas S/n percebeu algo em seus olhos — uma certa exaustão, como se ele estivesse cansado de jogar esse mesmo jogo de aparências.
....
Os meses passaram como um borrão de flashes de câmeras, tapetes vermelhos e entrevistas onde ambos interpretavam seus papéis com perfeição.No início, tudo parecia simples. Harry e S/n sabiam exatamente o que estavam fazendo, tudo estava bem estabelecido, sem riscos, sem sentimentos. Mas a medida que os dias passavam, a barreira entre o acordo e o que eles sentiam um pelo outro começou a desmoronar, lenta e insidiosamente.
Harry era acostumado ao controle sobre sua vida e suas emoções, começou a sentir algo diferente. A princípio, era apenas uma curiosidade, ele se perguntava sobre S/n, sobre quem ela realmente era por trás da fachada de confiança. Mas logo começou  a se transformar em algo mais profundo, algo que ele não conseguia ignorar, em como ela mexia nos cabelos quando estava nervosa, o leve rubor que surgia nas bochechas quando ele a provocava, como ela parecia relaxar quando achava que ninguém estava observando. Ele percebeu que estava prestando atenção em cada detalhe, absorvendo cada pequeno gesto, como se ela fosse um enigma que ele precisava desvendar.
E isso estava começando a ficar perigoso para seu coração.
— Você não cansa de todo esse circo? — Perguntou S/n , exausta.
Eles haviam saido de maís um evento patético que só o que importava eram as aparências.
— Eu cansaria, mas  você está comigo. — Admitiu com o rosto corado, sentindo o coração acelerar, algo que ele não costumava sentir. Harry estava acostumado a conquistar, mas com S/n era diferente, ele se sentia inseguro. — Às vezes, eu até esqueço disso, S/n.
— Mas não podemos esquecer que tudo isso é uma mentira. 
Harry ficou em silêncio por um momento, observando S/n, sua expressão séria e o cansaço evidente nos olhos dela. Ele sabia que ela estava certa, que tudo aquilo era uma farsa bem elaborada, mas as emoções que estavam surgindo entre eles eram reais, intensas e incontroláveis. Ele sentia seu coração batendo mais forte, e, pela primeira vez em muito tempo, estava assustado.
Ele deu um passo em direção a ela, as palavras presas em sua garganta. Ele queria dizer que estava cansado de fingir, que queria que tudo fosse real, mas a lógica e o medo o impediam. Em vez disso, ele se aproximou ainda mais, suas mãos tremendo levemente enquanto as colocava nos ombros dela.
S/n levantou o olhar, surpresa pela proximidade. Ela sentiu a respiração de Harry, quente, e por um momento, o mundo ao redor pareceu desaparecer. Não havia mais tapetes vermelhos, câmeras ou o peso das aparências; havia apenas eles dois.
— Harry... — começou ela, mas a voz falhou.
As palavras fugiram de seus lábios quando ele inclinou a cabeça, os olhos fixos nos dela, sem pensar, sem planejar, ele a beijou. Foi um beijo inesperado, carregado de tudo que eles não ousavam dizer em voz alta. Os lábios de Harry encontraram os de S/n com uma intensidade que os pegou de surpresa. Foi como se todas as emoções reprimidas, todas as dúvidas e medos tivessem sido despejados naquele momento. Não havia mais barreiras, mais mentiras.
Quando se afastaram, ofegantes, os olhos de Harry estavam turvos, uma mistura de confusão e desejo. Ele tocou o rosto de S/n suavemente, como se estivesse com medo de que tudo aquilo fosse um sonho.
— Isso não parece uma mentira, S/n. — sussurrou ele, a voz baixa, carregada de emoção.
E naquele instante, tudo mudou.
O coração dela batia descompassado, e, pela primeira vez, ela se deu conta de que o que sentia por Harry não podia mais ser ignorado.
Ela queria dizer algo, qualquer coisa, mas as palavras não saíam.
Harry,  sabia que estavam pisando em terreno perigoso, que cruzar aquela linha significaria quebrar todas as regras que haviam estabelecido, mas, no fundo, ele não se importava mais.
— S/n... — Ele começou, mas antes que pudesse terminar, ela o puxou para perto novamente, seus lábios se encontrando com urgência, como se ambos estivessem tentando apagar qualquer vestígio de dúvida.
Eles estavam quebrando todas as regras, mas naquele momento, nada mais importava além do que sentiam um pelo outro.
— O que estamos fazendo? — S/n sussurrou.
— Eu não sei, mas eu sei que não quero parar. — Seus lábios voltaram ao encontro dos dela.
Algumas semanas se passaram, e o que começou como um beijo impulsivo se transformou em algo muito mais intenso e secreto. A relação entre Harry e S/n havia mudado drasticamente, mas eles mantinham tudo em segredo, vivendo uma espécie de dupla realidade.
— Isso é loucura, você sabe, né? — S/n disse, rindo levemente enquanto corria os dedos pelo cabelo dele.
Ambos estavam jogados na cama após uma noite intensa de sexo.
—  É, mas eu não consigo parar. — Ele segurou o rosto dela, seu polegar acariciando a pele macia. — Eu quero você de verdade, S/n.
— Harry.
—Eu sei que isso é complicado, mas eu não consigo fingir que nada disso está acontecendo.
Ela sentiu seu coração acelerar, não por causa da proximidade dele, mas por causa do medo que começou a crescer em seu peito.
— Harry... — Sua voz era baixa, quase um sussurro. — Isso... isso está indo longe demais.
— Do que você está falando? — Ele franziu a testa.
— Harry... você está confundindo as coisas. — A voz dela saiu mais firme,mas por dentro lutava contra os sentimentos que diziam para parar.
Que diziam para amá-lo.
— Confundindo? Nós já não fizemos isso? Nós já cruzamos essa linha faz tempo, S/n.
Sabia que ele estava certo, que a linha entre o real e o falso havia sido borrada muito tempo atrás, mas admitir isso em voz alta a assustava.
— Harry, isso está ficando fora de controle. — Suspirou. —Nós precisamos colocar um ponto final nisso antes que...
— Antes que o quê? — Ele interrompeu. — Antes que você admita que sente algo por mim?  — Suas mãos gentilmente foram para cada lado do rosto dela. — Porque, S/n... eu estou me  apaixonando por você. E não vou mentir sobre isso. Não vou fingir que isso aqui é só um jogo ou um contrato. Eu me importo com você, de verdade. — Beijou seus lábios. — O que você sente por mim, S/n?
Ela fechou os olhos, tentando manter o controle, tentando afastar a confusão que surgia dentro dela. Mas as palavras dele ecoavam em sua mente, e a ideia de se abrir para ele, de aceitar o que sentia, a aterrorizava.
— Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim.
S/n quis nunca ter dito aquelas palavras de volta, mas sabia que era tarde demais.
Depois daquela noite tudo mudou. Eles continuaram mantendo as aparências, posando para fotos e sorrindo para as câmeras, mas quando os flashes se apagavam, a distância entre eles se tornava evidente. Harry se afastou, parou de tentar se conectar, parou de fazer perguntas, e ela, por mais que quisesse, não podia consertar as coisas. Suas mensagens agora eram curtas e formais trocadas por meio de suas equipes, ele havia se fechado para ela. Não fazia mais aquelas piadas que costumavam suavizar os dias cansativos. Ele não a olhava mais da mesma forma. Nos poucos momentos em que seus olhares se cruzavam, havia algo frio e distante, algo que ela nunca tinha visto antes.
Ela não conseguia mais fingir, cada dia era insuportável sabendo o que estava fazendo com ele. Encerrar o contrato era a única opção.
— Tem certeza disso? Vocês estavam indo tão bem. — Noah parecia preocupado ao sentar na sala de reunião.
— Você disse alguns meses, já se passaram 10 meses, é o suficiente.
— Tudo bem, se é o que você quer. — Deu os ombros. — Harry chegará em breve.
— Você disse que ele não viria. — O coração dela errou a batida.
— Não tem como encerrar isso sem ele.
O som da porta sendo aberta chamou a atenção, imediatamente S/n virou- se, Harry com um olhar distante passou por ela.
— Noah, certo? — Apertou a mão do homem a sua frente.
— Sim.
— Você pode nos dar cinco minutos a sós? — Harry disse forçando um sorriso.
— Tudo bem.
Assim que a porta se fechou, Harry olhou em direção a ela. S/n tinha sua cabeça baixa.
— S/n, como você pôde?
— Pensei que era o melhor a se fazer. — Ela ainda encarava o chão.
— Você acha que pode simplesmente fingir que nada aconteceu, S/n? — Harry perguntou, a voz  carregada de tensão. — Acha que pode seguir com isso como se não tivesse me machucado de propósito?
— Harry, não foi assim...Eu...
— Não foi? — Ele riu amargamente, cortando suas palavras. — Você olhou nos meus olhos e disse que eu era só entretenimento pra você e agora simplesmente quer encerrar o contrato, acha que isso não importa? Acha que o que eu sinto por você não é verdade?
Ela respirou fundo, sentindo o peso das emoções dele, mas ao mesmo tempo, tentando proteger o que restava de si mesma.
— Eu... eu estava com medo, você ficou muito envolvido, eu não sabia como lidar com isso.
— Com medo de quê? De que eu te amasse? De que eu te quisesse de verdade e não como parte de um contrato estúpido?! — A voz dele subiu, e S/n percebeu o quanto ele estava machucado.
— Eu fiz isso porque não queria que você se machucasse mais, Harry. —. S/n olhou para o chão, incapaz de sustentar o olhar dele.  — Nós  não somos bons um para o outro.
— Não somos bons um para o outro? —  Harry soltou uma risada seca, balançando a cabeça, incrédulo. — Ou você só está com medo de se permitir sentir algo por mim? Você acha que está se protegendo, mas o que está fazendo é destruir tudo que poderia ser... E por que?
— Eu não posso... — S/n  sussurrou, sua voz quebrada, a insegurança tomando conta de si.  — Eu não posso te dar o que você quer.
— Sabe o que é pior? Mesmo depois de tudo isso... mesmo sabendo que você me afastou de propósito, eu ainda não consigo te odiar, eu te amo S/n.
Essas palavras fizeram o coração de S/n apertar. A culpa a corroía, mas ela ainda não conseguia se permitir abrir mão do controle.
— Por favor, Harry. —  Ela sussurrou, sua voz frágil.— Não me ame, por favor! Não faça isso.
— Você realmente acha que eu posso controlar isso?
S/n desviou o olhar, uma lágrima ameaçando cair. Ela sabia que não poderia controlá-lo. E, o mais assustador, sabia que não poderia controlar a si mesma.
— Me desculpe...
— Não! Eu não quero mais ouvir suas desculpas, S/n. Você tinha medo de se machucar? Parabéns, agora eu sou o único quebrado aqui.  — Ele puxou o contrato em cima da mesa assinando seu nome. — Você está livre.
S/n sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto, mas não teve coragem de limpá-la. Harry a olhou mais uma vez, uma última olhada carregada de decepção e resignação. Ele suspirou, cansado, e passou por ela sem olhar para trás.
Ela ficou parada, sentindo que, finalmente, tinha perdido algo inestimável. Harry estava se afastando, e dessa vez, talvez não houvesse volta.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea, isso significa muito para mim.💕
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petra-vicx · 8 months ago
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Me ligue sóbrio
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Parte 1
Satoru finalmente tinha terminado aquela missão tão chata, sempre era entediante, ser o mais forte do mundo tinha suas desvantagens. O novo professor da escola de feitiçaria de Tóquio sentiu a vibração do celular no bolso, estava pronto para ignorar, mas algo no fundo pediu para atender.
 - “Sério, o que eles querem agora? Acabei de matar as maldições de grau dois que tanto pediram, o que mais tenho que fazer hoje?” - Pensou, colocando o aparelho no ouvido, sem falar nada, afinal os agentes já estavam acostumados com o homem, mas não escutou nenhuma resposta, apenas uma respiração misturada com um choro. Afastou o celular, olhando o contato “Número Desconhecido”- Alô?- Falou esperando por uma resposta.
- Satoru? - Sentiu seu corpo inteiro arrepiar com aquela fala - “Suguru?” - Resolveu não falar nada, na esperança que a voz continuasse, mas não teve mais nenhuma resposta novamente.
- Eu…- Suas palavras se perderam, não sabendo ao certo por onde começar aquela conversa. Gojo sabia disso, o outro sempre foi muito sarcástico e não parecia ser um clima para isso.
- Você me odeia? - Pela voz do homem, ele parecia bêbado… Isso deixou o albino em um grande misto de emoções, a lembranças de quando se afastaram invadiram sua mente. Por um momento, se sentiu feliz, pois depois de anos, teve uma notícia do homem de cabelos longos, mesmo que não tivesse muitas informações, pelos menos agora sabia que ele estava vivo.
- Suguru, é você? - Mesmo reconhecendo aquela voz, que agora estava mais grossa pela maior idade, queria a confirmação que não estava louco, que não era mais uma vez de sua mente pregando as peças, iguais às que gostava de pregar pela madrugada.
- Você me odeia? - Suguru ignorou a pergunta do outro, não estava com a cabeça no lugar para todas aquelas saudações.
- Não, não te odeio…Você sabe que eu nunca iria odiar você.
- A gente pode se encontrar? - O homem no celular revirou os olhos, lembrando da adolescência, quando brigavam e sempre recebia uma ligação com aquela frase no final, a briga não era resolvida.
- Você está bêbado.
- Não tô… - Geto podia falar o que quisesse, mas não podia fingir com as palavras começando a se embolar nelas mesmas, por conta da bebida.
- Me liga amanhã então… - O albino não quis esperar uma resposta ou qualquer outra reação do outro e desligou o celular. O telefone voltou a tocar e a ligação foi recusada, repetindo isso por incontáveis vezes, quando a paciência esgotou, Satoru desligou o celular e só ligaria no dia seguinte.
Ao amanhecer, ele desligou com força seu alarme, querendo dormir por mais uns minutos, mas ao se lembrar que tinha uma ligação que esperava, se levantou em uma velocidade, que seria surpreendente para aqueles que conheciam o professor. Finalmente o aparelho atualizou o horário e todos os aplicativos, seguido da bomba de notificação das ligações, todas da madrugada, daquele mesmo número. Gojo apartou o aparelho com raiva, lá no fundo, ele se arrependia de não ter aceitado ir encontrar Geto. Por mais que tenha feito aquilo pra evitar arrependimentos quando acordasse na cama do homem, de que adiantava se agora na mesma manhã que que poderia estar com ele, estava com o coração apertado do mesmo jeito? Arrependimento por arrependimento, que tivesse pelo menos o cheiro do seu moreno no seu corpo.
Sem pensar duas vezes, procurou o número desconhecido - agora conhecido - nas ligações, colocou o dedo sobre a tela, pronto para retornar a chamada perdida, mas será que Suguru atenderia? Ele já estava acordado? Com certeza não, dormiu tarde, não estaria desperto às oito horas da manhã em um pleno domingo. Ter a chamada não atendida por ele seria pior para si mesmo do que qualquer outra coisa, seu ego era grande demais para ter uma chamada ignorada.
- Pare de rastejar atrás dele, pare de ficar parecendo um adolescente, igual aquela vez. Você é um adulto, não tem tempo pra ficar brincando de faz de conta por uma noite que vai atrasar todos os seus próximos dias… meses - O albino deu de ombros, jogando o celular longe. Se ficasse preso naquilo, nunca iria superar o ex-namorado.
Enquanto passava seu café, que esperava tomar pela manhã, escutou a notificação do celular, se assustando e derrubando a água quente em si mesmo, mesmo gritando de dor, ao invés de jogar água fria, saiu correndo para o quarto pegando o celular. Abriu ele, se jogando na cama, na esperança de receber uma mensagem de Geto. A expectativa foi quebrada em seguida, vendo ser uma notificação de Yaga, nem se deu o trabalho de ler a mensagem e desligou a tela do aparelho novamente.
Durante o restante do dia, Gojo ficava olhando o celular, mexia em todos os aplicativos que poderiam receber algum tipo de mensagem, se certificava o tempo inteiro de que o som estava alto o suficiente, desligava e ligava a internet. Tudo na esperança de que o problema fosse no seu celular, era melhor se enganar do que pensar que Geto não ligou durante o dia inteiro.
Nas semanas seguintes, esses hábitos seguiram sua rotina, sempre olhando o celular, sempre na esperança de que em algum momento iria receber a ligação, do número que mesmo que não estivesse salvo, já estava nos contatos favoritos. Quando a noite apareceu, seu celular tocou, Gojo reconheceu o número e imediatamente atendeu.
- Alô?! - Quando a primeira palavra saiu de sua boca, se arrependeu imediatamente de ter atendido tão rápido, Geto poderia pensar que ele estava desesperado. Ele fingiu arranhar a garganta, ficando com a coluna ereta - Alô? Quem é? - Escutou uma risada baixa, era tão gostosa, exatamente no tom de quando se apaixonou pelo outro. O moreno sempre falou baixo, quase um sussurro, lembra de falar em algum momento que parecia que o ex-namorado estava ronronando com um gato.
- Oi Satoru - Maldita seja aquela voz, que agora, com certeza, não estava bêbada e fez seu corpo arrepiar. Ele inspirou fundo, sentindo o estômago começar a revirar, tinha sensações parecidas desde a última ligação, cada vez que pensava em seu Suguru, se buscasse em suas memórias, talvez encontrasse a mesma reação na adolescência, antes de pedir ele em namoro.
- Oi Suguru - Sua voz saiu de uma forma tão doce que provavelmente até o homem do outro lado da linha tinha percebido todos sentimentos e intenções. Um “Puff” foi escutado do outro lado, com o homem de cabelos brancos ganhando uma coloração rosada nas bochechas.
- Você quer vir me ver? A noite é linda da minha janela - Uma resposta não foi pronunciada em palavras, mas de alguma forma estranha, os dois sabiam a resposta do recém contratado professor - Vou te enviar minha localização.
“Chamada finalizada”
Durante algumas horas, Geto esperou, tinha esperança de ter entendido corretamente o que tinha nas entrelinhas daquela conversa e naquele silêncio. Quando já estava pronto para desistir, escutou o barulho da janela e viu uma pedrinha batendo contra, reproduzindo o som novamente.
- Poderia ter batido na porta - Abriu a janela, se escorando na batente, do segundo andar ele viu o albino com o punho cheio de pedrinhas. O homem abriu um sorriso bobo que foi compartilhado pelo outro, mesmo que não soubessem quem sorriu primeiro, ou quem copiou quem.
- Queria relembrar os velhos tempos - Geto soltou uma risada baixa lembrando da adolescência, quando Gojo ia o visitar no meio da madrugada, ele jogava pedrinhas na janela dele, e quando abria a janela o menino voava até ele. Por um momento se lembrou de quando poder falhou e ele caiu de cara no chão, acordando seus pais, nunca sentiu tanto medo de maldições, como sentiu de sua mãe durante aquela noite.
- Então se eu sair da frente da minha janela, você vai entrar voando?
- Acho melhor você vir abrir pra mim  - Ambos soltaram uma risada sincera e Geto saiu em silêncio da sua janela, indo abrir a porta para o homem. Quando abriu, viu seu albino mais de perto, ele cresceu, mas aparentemente não estava mais alto, nem mais baixo, ele estava mais forte, mas não chegava a ser musculoso, de qualquer forma continuava invejosamente atraente, com um sorriso mais arrogante do que quando era mais jovem. Pensou em falar algo, mas foi atacado com um abraço que o segurou firme.
Satoru segurava Suguru com as mãos abertas, como se buscasse pelo máximo de contato que podia, talvez tentando convencer seu cérebro que realmente era o homem em seus braços. Ele afundava o nariz no ombro dele, lembrando o cheiro dele, que agora parecia igual e diferente ao mesmo tempo. Enrolou os dedos nos fios longos, que antigamente estava um pouco abaixo dos ombros e atualmente passavam da cintura, tinha um pequeno coque que dividia o cabelo no meio, o dedos finos e longos pálidos soltaram o elástico, vendo de relance os longos fios extremamente lisos se alinhando ao restante.
- Eu senti sua falta.
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atakandovc · 14 days ago
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LIGHTS, CAMERA, ACTION! Acabamos de ver DILARA FAHRIYE ATAKAN entrando no backstage! Com seus 34 anos, ela é uma MANAGER/GERENTE DE RP E EMPRESÁRIA conhecida por seus colegas de equipe por ser muito INFLUENTE E ARTICULADA, embora há quem diga que ela possa ser bastante EXIGENTE E TRAIÇOEIRA. Você ouviu a fofoca que está rolando sobre ela aqui nos bastidores? Estão dizendo que O PAI DE SUA FILHA É UMA CELEBRIDADE! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que isso não comprometa o seu trabalho, porque ela é essencial atrás das câmeras!
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      ━ 𝑬𝒖 𝒗𝒊𝒎 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒏𝒆𝒈𝒐𝒄𝒊𝒂𝒓  ❞
A melhor forma de resumir Dilara seria dizer que ela é a solucionadora de crises perfeita; e foi exatamente por isso que abriu a própria empresa de managers em tão pouco tempo, a Atakan Managemente. Ela foi criada apenas pelo pai, que provavelmente não se lembra quem é sua mãe, só se lembrando que a garotinha foi confiada a ele logo que nasceu, e desde então são apenas os dois. Dillie teve sua educação financiada por um casal para quem o pai trabalhou, e por não terem filhos e enxergarem potencial em Dilara, fizeram isso. Ela é formada em direito pela Georgetown Law, e seu primeiro emprego foi como estagiária em um escritório de advocacia que acabou fechando, depois de Dilara e outras estagiárias fazerem denúncias de abuso moral. Dillie é mãe de uma garotinha de um ano, denominada Yasemin, fruto do relacionamento da agente com um ceo, segundo o que ela diz, já que os dois nunca foram vistos juntos. Ele trabalha demais, é o que ela diz.
Reputação: A única coisa que as pessoas sabem, é que se Dilara não é a melhor, ela está no caminho para se tornar. Graças aos contatos que possui, sua vida consegue ser bastante reservada ao público, uma vez que ela manipula à mídia ao ponto de decidir quais notícias sobre si (e sobre seus clientes) são divulgadas. Desta maneira, ninguém é capaz de opinar se ela é boa, ou má. Mas o que pode ser dito, é que não é santa. Dilara faz o possível, e o impossível, para manter a carreira de seus clientes o mais sóbrias que pode, e isso não para em ações humanitárias ou vídeos de pedidos de desculpa. Ela promete exclusivas para jornalistas e compra alguns deles quando necessário. Ou seja, suas mãos não estão totalmente limpas.
Inspos: Miranda Priestly (( The devil wears Prada )), Jamie Rellis (( Friends with benefits )), Olivia Pope (( Scandal )), Caroline Forbes (( The vampire diaries )), Piril Baytekin (( You knock on my door )), etc
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀,
Dilara nasceu em Istambul, Turquia, no dia 25 de agosto, sendo regida pelo signo de virgem.
Ela é muito observadora e atenta, o que a faz uma ótima detentora de segredos.
Workaholic, ela realmente é apaixonada por trabalho, chegando a acumular diversas tarefas das quais acredita desempenhar melhor do que seus companheiros de serviço.
Ela preza muito a sinceridade em suas relações, principalmente as profissionais. O cliente pode ter cometido o pior crime do mundo, mas se ele contar à ela, dando a oportunidade para ela estar preparada para os ataques, ela fará de tudo para manter sua reputação.
Dillie é intolerante à lactose.
Ela gosta do seu café forte, e sem açúcar; mas não quente ao ponto de queimar a língua.
Sua cor preferida é vermelho, e por isso muitos de seus looks acabam com uma peça dessa tonalidade, e também seus lábios sempre levam batom vermelho mais fechado.
Ela se culpa por passar pouco tempo com a filha, mas também não consegue abrir mão de estar no olho do furacão. Isso é o que a deixa excitada pela profissão.
Tem a mania de ficar tirando as cutículas das unhas quando está nervosa.
Adquiriu o hábito de tomar muita cerveja, mas ela simplesmente ama tomar negroni e dry martini.
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃,
MUSE A e Dilara não conseguem viver sem o outro. Conversam sobre absolutamente tudo e são muito íntimos - de uma forma que não se constrangem por praticamente nada.
Dilara e MUSE B possuem bastante intimidade, mas não podem se considerar melhores amigos, porque não seriam a primeira opção um do outro para recorrer caso algo acontecesse. Mas sabem, mesmo assim, que podem contar com o outro para o que precisar.
MUSE C é apaixonado por Dilara, que não sabe dos sentimentos do amigo e, mesmo que soubesse, não os corresponderia. Porque ela é casadah!
MUSE D e Dillie iniciaram essa amizade no banheiro da balada, sabe? As duas louconas, uma precisava de batom, a outra tinha. Já começaram a falar mal de homem, dizer que se amavam, e se tornaram muito amigas.
MUSE E e Dilara se aproximaram porque um tinha algo que o outro queria (fama, dinheiro, contatos?). Então a amizade aqui não é muito sincera, sem contar confidências, apenas procuram um ao outro quando convém.
MUSE F trabalhava com a Dilara no escritório de advocacia que fechou após o escândalo de assédio moral. Por algum motivo, não se dão bem. A inimizade pode ter começado quando ainda trabalhavam juntos, ou depois. 
MUSE G pode ter colocado chifre na Dilara, pode ser quem ajudou algum ex dela a enfeitar sua cabeça, ou também pode ter sido o contrário. Eu só peço um chifre pra gente arrastar no asfalto!!
MUSE H e Dilara são do tipo de pessoa que, se pudessem, nem olhariam no olho um do outro. Mas como o trabalho deles tem ligação, precisam ser profissionais.
Uma conhecida de Dilara, convencida de que a história da morena sobre seu marido é falsa, resolveu armar um encontro às cegas entre ela e MUSE I. Eles podem ou não já se conhecer, e existem várias possíveis formas de se desenrolar. 
(término em maus termos) Dilara e MUSE J namoraram por um período e tiveram um término conturbado, envolvendo uma série de mentiras e até uma traição! Atualmente, não conseguem ficar no mesmo ambiente sem iniciarem uma discussão. 
Dilara acha que MUSE K estava sob efeitos de álcool ou drogas quando anunciou que era o pai de sua bebê, e ela até veria graça nisso se não existissem pessoas acreditado nele!
MUSE L e Dilara faziam parte dos famosos high school sweethearts de seu ano escolar. Todos diziam que eles eram perfeitos um para o outro e que jamais se separariam, porém o fim do ensino médio, e a faculdade, os levou para caminhos diferentes e eles terminaram, mas acabaram por desmanchar em bons termos.
Dilara simplesmente AMA cuidar das coisas de MUSE M, porque essa pessoa a escuta, é disciplinada, e quase nunca se envolve em polêmicas. É a pedrinha preciosa da nossa agente! 
MUSE N é estagiário/a de Dilara. Se a admira, a odeia, ou faz pouco caso, podemos combinar direitinho. Só sabemos que ela soca a pessoa de trabalho qq.
Dillie poderia se demitir de cuidar das coisas de MUSE O, se não gostasse tanto de um desafio. Esse cliente é realmente problemático, vivendo enfiado em polêmicas, nunca dando ouvido às notas que ela escreve, e tá a um passo do cancelamento.
Outros clientes:
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amcrfatti · 14 days ago
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DISCLAIMER: Fique à vontade para escolher e me chamar ou comentar aqui se alguma te interessar! Essas são apenas ideias iniciais e quero desenvolver muito mais coisas, então todas são passiveis de mudanças e/ou usar a conexão apenas de inspiração para alguma outra ideia.
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001: Jinjoo e MUSE já se conhecem faz algum tempo, isso faz com que a coreana se sinta a vontade com elu. É a pessoa da qual pode compartilhar segredos e ter um ombro para chorar quando necessário. Se trata de um confidente, basicamente best friends. Inclusive é uma amizade do pop, a mídia adora ver! (com: @judilyeun)
002: Desde que conheceu MUSE, Jinjoo tem um instinto protetor sobre elu. Chegou a apadrinhar elu no meio musical. Ambos são próximos e ela adora estar perto como se fosse parte da família. (com: @ahinthearea)
003: MUSE, MUSE e MUSE são o dream team de Jinjoo. Aqueles que ela considera parte da família. Aqueles que pode contar para sair, gritar, chorar, rir, aprontar.
004: MUSE e Jinjoo são aqueles parceiros de balada, de bagunça. Com elu, a mulher pode extrapolar à vontade e se divertir a noite toda. Festejando, bebendo, brincando e saindo pra onde desejar nas noites de LA. (com: @valentinmarques)
005: MUSE é uma grande fã de Jinjoo e dona do maior fã-clube dela, e a rockeira sempre está perto delu retribuindo todo o carinho. Sempre dá um jeitinho de arrumar ingressos de graça para elu ou quem sabe contar alguma coisa nova que vem por ai.
006: MUSE era alguém do elenco de XOXO e foi uma das pessoas que a mais criticou - até mesmo publicamente - quando ela saiu da série abruptamente e continua odiando ela até hoje. Especialmente porque Jinjoo voltou a atuar anos depois.
007: Já MUSE era também alguém do elenco de XOXO, mas ao contrario de MUSE 006, elu sempre apoiou as decisões de Jinjoo por entender o que acontecia por trás e possuem um certo laço até hoje.
008: MUSE é alguém que contracenou com Jinjoo e não se deram bem desde o começo, porém é alguém que tem muita química com a mulher e os tabloides e os fãs adoram shippar ambos o tempo todo. (com: @dalgli3sh)
009: Jinjoo e MUSE possuem uma amizade meio... Conturbada. Apesar de serem amigues, vivem brigando até pelas coisas mais bobas do mundo. Cheias de criticas e opiniões diferentes, vivem entre tapas e abraços. (com: @primadcnas)
010: MUSE é alguém que mandou mensagem para Jinjoo tentando algo, mas instantemente ganhou um não. Acontece que MUSE falou sobre isso publicamente e agora ela tem que lidar com os fãs de MUSE a xingando e de tabela, odeia a pessoa. (com: @belavoier)
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⛧.   ━━  𝐌𝐀𝐈𝐒.
membros da the freaky reckless.
agente da banda.
agente da sua carreira solo de atriz. (com: @atakandovc)
não se conhecem muito bem, mas compartilham algum segredo juntes.
alguém que vazou infos sobre jinjoo. (com: @andrsw)
colegas de elencos.
bonde das atrizes/atores mirins.
bandas rivais, mas que na verdade são bem amigos.
rivais de verdade.
alguém que os agentes dela forçam aproximações, mas que ela não consegue gostar de jeito nenhum.
feats/participações em mvs.
funcionários que já trabalharam com ela.
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um-cara0 · 7 months ago
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Última esperança
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Bem Jax está no quarto da gangle trancado como sempre, mais um dia surgiu uma ideia 💡 em sua cabeça e se ele cair do mapa intencionalmente, ele estava receoso no início porque o Caine não está mais lá, pra tirar ele do void, porém é melhor o void do que aquela aberração então boom
Jax: onde estou esse lugar açucarado, Candy Canyon? parece que meu dia de sorte
Jax foi cercado por pelos restante dos guardas
Jax: quer saber vou seguir o script
Os guardas prenderam o Jax em algum lugar longe do fudmoster
Rainha: então significa que o demônio está de volta
Guardas: sim majestade
Rainha: vocês já o interrogaram
Guardas: pelo visto ele só quer falar com você
Rainha: bem que seja
O que os guardas olharam entre si, você tem certeza disso majestade, sim eu também tenho perguntas para ele
Jax: Rainha bom de ver faz tempo ein, pare o que você quer, bem eu vou direto pro assunto você se lembra do fudmoster, aquele que você ajudou é que destrói meu reino meus súditos, bem sim eu quero fazer um acordo que tal eu me livrar dele para sempre, porque eu acreditaria em vc porque eu ouviria vc, bem porque nós dois não temos escolha, como assim Jax sorrindo falou se lembra do Caine, aquele que vc traiu em sua missão, bem ele está morto, a rainha ficou perplexa, porque eu deveria acreditar em vc, bem e a verdade mais eu sei um jeito de trazer ele de volta, e quando eu trazer ele de volta ele poderá reviver os np- quero dizer o seu povo, como ele morreu pra começar você não, ma- Jax interrompe NÃO eu foi a gangle ela está torturando todos e mantendo o seu Deus em cativeiro, e ela está crescendo exponencialmente ela vai chegar aqui, a rainha sai da cela não esper- será que eu devo acreditar nele droga infelizmente ele e a nosso única esperança, para reviver o reino e matar o mostrofud ela volta pra cela então temos um acordo, Jax sim temos
1 semana depois
Você tem certeza que plano vai funcionar, sim tenho mais antes de agente executar o plano, eu quero treinamento para virar um cavaleiro, porque vc quer virar nosso cava- NÃO Jax interrompe eu só quero ficar forte ok
2 meses treinando
Rainha: Pronto, vc vai nos contar o plano sim ou não
Jax:Tá bom você quer saber você sabe nos os anjos, falando com um tom de gozação, somos imortais mas não significa que algo n��o posso conter
Rainha: sim continue
Jax: Se lembra do mostro que eu usei pra destruir o reino e eu vou usar ele de novo
A rainha não sabe como reagir a isso, como você vai usar aquela aberração! que destruiu o meu reino
Jax: bem como eu te contei a, gangle tem poderes de controlar mentes, e ela aumenta o seu comprimento da sua fitas a cada dia, porém como ela e parecida com doce e eu tenho uma amizade, com o monstro só de escutar isso a rainha fica com nojo, eu posso convencer a ele devorar o a gangle e mesmo que ela aumente de tamanho, o mostrofud aumenta também
Rainha: e como vc sabe que ela não vai ficar tão grande que o mostrofud, vire uma ameaça ou que ela escape e controle todo mundo
Jax: bem em questão de tamanho e só jogar o mostrofud no void, o problema está se o mostrofud vai conseguir devorar o vírus, se ele não conseguir eu tenho que saber se ele vai conseguir conter ela no void
Rainha: tenho uma pergunta oq e o void e o que o vírus, Jax reponde sabia que as mulheres são as mais idiotas a rainha da um soco nele
Jax: bem vamos começar já, com o plano ele vai até às ruinas do reino, nossa nem dava para chamar aquilo de reino estava coberto inteiro de chocolate, Jax grita o seu IDIOTA GOSMENTO mostrofud aparece atrás dele, ummm olha ó coelho que me ajudou a comer todos os doces será, você teria mais pra me dar
Jax: da um sorriso o mais largo de todos, é claro a final pra que são os amigos se não para criar assassinato em massa os dois riem disso, enquanto isso á rainha não sei porque eu estou sentindo nojo, Jax fala você já pensou em comer um doce infinito
Mostrofud: arregala os olhos isso seria o paraíso onde eu poderia encontrar tal doçura
Jax: vamos fazer um acordo você vai ficar sobre o meu comando, e não vai mais atacar os cidadãos doces, e eu te darei o seu doce infinito
Mostrofud:hummm para mim é um bom acordo, doce infinito você já tem ele, espere alguns meses e eu vou de mostrar, posso saber que tipo que doce que é um lollipop infinito e andante e chorona
Depois de um tempo eles voltam para um castelo móvel improvisado, a rainha pergunta com medo ele está do nosso lado, Jax fala não ele está do meu lado mais fique calma ele não vai comer nenhum cidadão doce não e
Mostrofud:e claro porque eu iria querer doces finitos, enquanto eu passo ter um doce infinito
Rainha: Jax tomara que vc não tenha esquecido do nosso acordo, claro alcaçuz fique de boa, então quando a gangle vai aparecer bem se fosse pra chutar diria que 3 meses, 3 meses sem doce, calma meleca você quer o seu doce infinito não é o mostrofud concorda
3 meses depois
Gangle: Jax onde você está! você eu sei que você está aqui, eu olhei em todos os outros mapas
Jax: e mesmo eu não sabia que a chorona tinha olhos pra outra coisa
Gangle: que armadura e essa você acha mesmo que consegue me vencer com isso
Jax: você quer descobrir
Jax aproxima da gangle, hoje você vai descobrir quem e mais forte, gangle estranho ele parece mais sã do que o normal, bem que seja os dois começam a lutar Jax desvia de todas as fitas dela
Gangle: você andou treinamento
Jax: porque você não cala a boca
Rude como sempre ragatha aparece para ajudar a gangle, mas por sorte ele desvia e da chute na barriga dela, que faz ela cair no rio de chocolate parece que seu brinquedo quebrou, gangle fica um pouco zangada
Jax: que foi ficou triste que não pode maís utilizar o seu brinquedo
Gangle: você vai ver gangle faz pomni kinger zooble
Jax: assobia parabéns
Gangle: fica confusa porque você está comemorando
Jax só estou comemorando o quanto você e burra, o mostrofud aparece atrás dela tentando comer ou digerir ela
Gangle: mas que p### porque ele tá tão grande
Jax: bem digamos que ele comeu bastante quando agente estava fora
Jax: assobia de novo para que os guardas que estavam na retaguarda, apareceram para pegar aqueles idiotas que estavam sendo controlado
Pomni: Jax ?
Jax: Jax começa a arrancar os braços e as pernas dela como fosse um inseto, tá vendo o mostrofud agente tem jogar ele pra fora do mapa mas especificamente no void
Pomni: seu filho da p### você não mudou nada falando com um tom de alívio e raiva🗯️
Gangle: quando eu sair daqui eu vou tirar o seu livre arbítrio, para sempre você nunca mais vai deixar de usar a másc- mostrofud
Devora ela no meio do discurso
Mostrofud:esse doce fala demais ahahaha
Jax: eai mostrofud tá feliz
Mostrofud: mais do que nunca agora eu tenho um doce infinito
Jax: esse eu te fala-se que tem um lugar com mais doces
Mostrofud: aonde
Jax: sorriso macabro
Vem comigo
3 horas depois tá vendo esse void quando você cai nele você consegue mais doce
Gangle: chorando todo caminho pedindo por socorro, por favor não falando que isso é uma mentira, falando desculpa e que nunca mais vai fazer isso
Mostrofud: estranho meu doce infinito está falando que isso e uma mentira
Jax: não é não, cara quem que conseguiu o doce infinito quem abriu a porta do castelo
Mostrofud: foi você
Então acredite em mim quando eu falo que aqui e só felicidade
Gangle: não acredita nele
Mostrofud: fica quieto doce ele fala quando ele pula no void
Gangle: jaaaaxxxxx
Jax: tchau p###
Pomni: você acha que isso vai cuidar dela
Jax: e claro eu sou pináculo da humanidade eu sei oq estou fazendo é empurrar a pomni
Pomni:Ai espero que você esteja certo, claro que estou
Rainha e o Caine onde ele está Jax, a eu menti sua idiotas depois disso Jax arranca a cabeça da rainha não faça acordos com demônios kkk
Zooble: Jax você e um cu###
Kinger: obrigado jax
Pomni: e mesmo valeu
Ragatha: eu eu eu vou pro meu quarto
Bem depois disso a ragatha abstraiu e o Jax não mudou mas ele parecia um pouco traumatizado
FIM
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ravenmarshblog · 25 days ago
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O verdadeiro – parte 3
Fanfict the "That's Not My Neighbor"
Tags: Suspense, drama, terror, angst, violento, dark fic, perturbador, linguagem obscena, problemas psicológicos, sangue, descrição gráfica de cena de crime, manipulação, terror, fanfict, fanfiction, ficção, baseada em videogame, paranoia, thats not my neighbor, indie games, thriller, francis mosses x self insert, self insert, the milkman.
Mais um dia tedioso com uma longa lista de residentes que vão aparecer por aqui. Quando rabiscar no meu caderno e pensar sobre a vida não me preenchia mais, decidi escutar um pouco de música em um rádio pequeno. Era bom ainda ter conexões com o mundo externo, fora dessa caixa onde eu trabalho.
A primeira da lista a aparecer foi a senhora Bubbles, uma mulher com largo sorriso e olhos bem separados. Enquanto examinava seus documentos, percebi que ela parecia um tanto agitada e decidi questioná-la sobre isso.
- Eu vi uma pessoa sendo morta na rua por uma daquelas criaturas..foi horrível! Os agentes de amarelo vieram pouco depois e a levaram embora..
- Sinto muito que a senhora tenha visto, deve ter sido muito difícil..
- Eu só quero ir para casa aproveitar o conforto do meu lar em paz.
- Claro. Por acaso viu mais alguém do lado de fora?
- Desse edifício não.
- Obrigada. Pode subir.
Abri a porta e ela sumiu pelo corredor. Fico me sentindo meio mal por ela, a cena deve ter sido bem desagradável. A D.D.D nunca comenta sobre o que exatamente eles fazem com os doppelgängers, fica muito vago e aberto a várias interpretações. Pra ser honesta, eu não pergunto muito também pra não dar ruim pro meu lado, mas se tivesse que chutar eu diria que não é algo que eu gostaria que fizessem comigo. Acho que seria bom tentar fazer amizade com o agente da D.D.D pra conseguir informação desse tipo. Francis é o próximo a se aproximar e sua expressão é diferente da habitual; além de cansado, ele parece irado.
- Oi Fran-
- Não tô a fim, só me deixa entrar, aqui.
Ele me entrega o pedido e o ID e me encara pelo vidro com aquela expressão de puro ódio que me intimida bastante. Quase pressionei o botão pra chamar a D.D.D, mas decidi dar uma chance.
- Aconteceu alguma coisa?
- Eu só não tô com vontade de jogar conversa fora.
- Entendi..desculpa..
Checo tudo, parece legítimo, e entrego de volta. A forma como ele fixou os olhos em mim me deixa completamente sem chão, apavorada pra dizer a verdade.
- Eu..fiz alguma coisa pra você?
- Além de não ter aberto a porta ainda?
- É sério, Francis, eu tô agoniada com você me tratando assim!
- Se a consciência pesar é porque você sabe de alguma coisa. Me diga você: você fez algo?
Aquela pergunta não fazia sentido pra mim. Eu só me lembrava de termos nos visto antes e tudo pareceu bem. Por que ele estava me tratando daquela forma agora?
- Francis, eu-
- Eu não quero discutir nada disso agora, só me deixa entrar.
- Você nunca agiu assim, eu vou ser obrigada a dizer não.
O leiteiro que eu normalmente via sempre tão indiferente e neutro fez um trejeito com o rosto, uma expressão de indignação que eu nunca esperei ver. Era impressionante ver alguém como ele tão bravo.
- "Não"? Que cacete você quer dizer com "não"?
- Eu não posso deixar você entrar, você tá-
- Você tem ideia do dia que eu tive, garota? Sequer o mínimo de noção!? Você quer me deixar aqui fora, com o perigo de ser devorado vivo por alguma daquelas coisas, ou de ser capturado pela D.D.D com suspeita de eu ser um deles, porque você é incompetente no seu trabalho!?
- E-eu incompetente!? Você que tá agindo feito um louco, eu só-
- Abre a merda da porta agora ou eu juro que vou quebrar esse vidro.
- Isso não te ajuda nem um pouco! O que tá havendo com você, Francis!?
- Você, você tá havendo! Você tá desperdiçando tempo e paciência nessa porcaria de conversa quando eu só quero ir pra casa relaxar depois de andar a cidade INTEIRA entregando leite! Tudo isso pra você me acusar de ser uma daquelas coisas!
- Você tá me assustando!
- Você não faz ideia do que é assustador, garota. Eu tô saindo e arriscando minha pele todo dia lá fora, e você? Fica sentada aí o dia todo com a chance de deixar uma daquelas coisas entrar?
- Olha, não desmerece meu trabalho tá? Eu sou o motivo de todo mundo dormir seguro e- aaah!
Ele esmurra o vidro e eu caio da minha cadeira no susto. Meu coração tá a mil, eu não sei qual o problema com ele, toda a documentação parece correta..por que?..
- Haa..isso é tão desnecessário. Abre a porta.
- Não! Até você me provar que você é o verdadeiro! Por que não tá na lista?!
- Eu não pretendia sair hoje mas precisei e agora tô voltando. Liga pra minha casa, você não é boa fazendo isso?
Tremendo um pouco, mas tentando passar confiança, pego o telefone e disco o número. Ninguém atende.
- Tá bem..eu só não entendo..
- O que? Eu preciso estar sempre com a mesma cara todo dia!?
- Não, não..desculpa..você pode subir.
Ainda receosa eu abro a porta e ele desaparece. Toda aquela experiência me dá uma ansiedade muito grande e começo a hiperventilar.
- Ele vai ser o errado..eu matei todo mundo..mas ninguém atendeu na casa dele..por que ele tava daquele jeito?..
- Ahm olá?
- Ahhh!!
- Aah!!
Era a senhorita Mia. Suspiro e tento não demonstrar o quão perturbada eu estou. Ela estava na lista e a papelada parecia em ordem, então não demorei muito a abrir a porta e deixar que subisse. Estava preocupada demais com outras coisas. Pensei em ligar pro apartamento do Francis e ver se ele estava bem, se tinha se acalmado, mas me contive: aquele ingrato, mesmo depois de tudo o que eu faço pra manter todos daqui seguros, teve a capacidade de ser grosseiro comigo e não responder nenhuma das minhas perguntas de forma decente. Considerando que teve uma limpa recente feita pela D.D.D no prédio, uma checagem extra à procura de doppels, eu imagino que ele seja o real, ou teriam o levado embora.
- Eu só queria entender o porquê daquilo tudo!
Cheia de frustrações eu me contento em prosseguir com minhas obrigações. A raiva que o leiteiro sentia por mim não pagaria minhas contas e, por mais que eu desejasse manter uma boa relação com ele, aquilo tinha sido muito intenso e fez mal pra mim. Ele que se contentasse agora com o que ele primeiro me deu.
Elenois apareceu e logo percebi qual era o problema: a pinta do lado errado do rosto. Quando o agente apareceu, questionei-o a respeito da limpa do outro dia. Ele deu de ombros.
- Não tinha nada de diferente, porque?
- Um dos moradores está agindo diferente e eu..eu não acho que ele seja o doppel, só está esquisito.
- Hum. Análise o comportamento dele durante um tempo e nos comunique se houver alguma mudança drástica; eu tenho que ir agora.
- Está bem.
- Ah e..tome cuidado, moça. Eles estão ficando melhores nisso e a segurança de todo mundo depende do seu instinto.
Aceno com a cabeça e ele sai. Suas palavras martelam por minha mente enquanto falo com o senhor Isaack, Gloria, Nacha, Mclooy, Angus e Alf. Esse último pareceu um tanto receoso e era de se esperar: ele não tinha o bigode. Ao invés de fazer como sempre fazia quando identificava um doppelgänger e ligar para a D.D.D de imediato, optei por questionar a modificação na aparência e ele se modificou. Ganhou dentes pontudos e olhos injetados de sangue com uma expressão de ódio genuíno. Sua voz tinha virado um amontoado de sons graves e confusos, como várias vozes falando ao mesmo tempo.
- Droga, o bigode! Me esqueci disso!
A cena me deixou em um estado de choque bem grande e apenas me dignei a olhar de volta para ele. A "coisa" que deixava de parecer o senhor Cappuccin aos poucos continuou entoando suas frases de intimidação:
- Você é bem esperta, mas não pode evitar o inevitável. Nós vamos entrar e acabar com todos vocês, um por um, até que cada humano tenha servido de jantar para nós!
Ele viu meu impulso em apertar o botão e deu uma risada alta. Seu sorriso me enojou.
- Chame a D.D.D, mocinha, isso só me faz querer te devorar ainda mais..
- Vá pro inferno!
Acionei o protocolo de emergência e disquei 3312. Cada segundo que eu pensava naquela coisa do outro lado do vidro e da portinha de metal era uma crise diferente. Minha respiração ficou acelerada e descompassada, minha mão apertou meu peito com força e eu não conseguia focar minha visão que ficava cada vez mais turva. Assim que vi o homem no típico uniforme amarelo, que costumava me tranquilizar só de aparecer, pude notar que falava comigo. Mesmo confusa, abri a porta e ele entrou no escritório, segurando-me nos braços e me levantando.
- Ei, ei, está tudo bem agora, vamos, respire profundamente.
"Vamos, Nicky, respira! Você precisa ficar comigo, eu sei, é difícil, mas você precisa lutar contra isso!"
- Eu..vou tentar..
Eu me esforço pra conseguir normalizar pelo menos um pouco a minha respiração e me movo menos. Por baixo da roupa dele, posso sentir que é forte e suas mãos me seguram com firmeza. Não sei quanto tempo ficamos desse jeito, a noção do tempo parece se misturar com tanta agitação, e só volto a mim quando sua voz diz algo, bem baixo e quase delicadamente:
- Já passou..eu sei que é assustador..mas já não pode te machucar mais.
Acenei com a cabeça e tratei de respirar mais fundo. Ele me colocou sentada na cadeira e me deu alguns dos meus lanches pra que eu recuperasse uma pequena parte da minha energia; um sentimento de afeição muito forte tomou conta de mim, por tudo aquilo que ele estava fazendo por mim.
- Como se sente?
- Um pouco..melhor, eu acho. Leva um tempo..
- Leva sim. Respeite seu próprio tempo e..pode ir para o seu apartamento. Eu vou cuidar do resto do turno para você.
Meus olhos se arregalaram.
- Pera, sério? Isso não é contra o protocolo?
- É, porém..eu só não quero que você se estresse tanto assim, nós da D.D.D ainda estamos do lado dos humanos afinal. Use esse resto de dia pra relaxar e se preparar para amanhã.
- Muito obrigada! Você está sendo maravilhoso!
- Apenas meu dever. Se cuide, moça.
- Tá bom, você também.
Enquanto juntava todas as minhas coisas e me despedia dele, ansiei por poder vê-lo nem que fosse pelo menos um pouco. Uma pessoa tão empática e amiga foi tão bom de ver num momento difícil como aquele e eu só queria achar uma forma de agradecer. Minha casa nunca pareceu tão larga e vazia quanto naquele instante, repleta de móveis e objetos que falhavam em trazer a mínima dose de conforto para minha mente em trevas. Um banho e o livro habitual não puderam me manter entretida e confortável tão bem como nas outras vezes, então pousei meus olhos no telefone escuro em cima da mesinha na sala. Eu podia ligar lá para baixo a qualquer momento, tinha liberdade de escolher o que fazer com meu tempo livre e isso incluía conversar com o "novo" porteiro, contudo não sabia se devia fazer isso. Ele poderia precisar da linha telefônica disponível pra confirmar a identidade dos vizinhos.
Portanto, ao invés disso, escolhi ligar para outro lugar.
Poucos instante depois, mãe e filha apareceram na minha porta e as convidei para entrar. Nacha estava com o sorriso gentil cotidiano e Anastacha olhava para todos os lados com a mesma cara de azedume e morbidez que sempre aparentava ter.
- Sejam bem vindas, eu fico feliz que tenham vindo. Espero não ter estragado nenhum plano de vocês..
- Não, claro que não! Nós estávamos em casa sem fazer nada, é uma boa forma de passar o tempo. Então, vamos começar?
Sorrio e vou para a cozinha com as duas. Cozinhamos juntas, conversamos durante um longo tempo e elas passaram a noite comigo, me fazendo companhia. Era infinitamente melhor saber que tinha mais gente ali por perto, pessoas normais, que eu podia me encontrar e me ligar a elas de alguma maneira. Talvez uma das melhores decisões que tomei em toda a minha vida, dormi aquela noite sabendo que, enquanto houvesse humanidade nesse mundo apocalíptico, haveria possibilidade de alguma felicidade.
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contosane · 2 months ago
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Olá, pessoal! Boas-vindas a mais uma edição do Boletim de Anelândia! Nessas edições de final de ano, vou começar um pequeno aquecimento para o meu 20º aniversário como autora. (Que é neste ano, mas nada me impede de comemorar depois, pois a autora aqui é CLT e trabalha.) Então, hoje falarei sobre algumas histórias mais antigas e que estão comigo desde o meu comecinho, que eu dava o apelido carinhoso de “Maravilhosa Ordem”. Coisa besta da minha eu de vinte e poucos anos. Vamos lá então!
É só uma ordem cronológica
Era só uma brincadeira que eu fazia das minhas primeiras histórias, como falei antes. Só era mesmo a sequência com a qual elas nasceram, nuns poucos anos ou até meses de distância entre elas. A brincadeira tomou uma proporção maior por causa do início do meu canal de autora no youtube, com os vídeos que eu falava de uma forma geral e de todas essas histórias, seguindo justamente essa sequência para não me perder. Não tem nada de especial, mas como eu invento ideia com tudo...
Quais são as histórias, pelo menos as primeiras
Vou aproveitar para citar quais eram as histórias, ou melhor, quais são as histórias, porque elas nunca deixarão de ser as primeiras histórias que eu escrevi.
As Super Agentes
Essa aqui já é velha conhecida tanto aqui no Boletim de Anelândia, quanto de quem me segue em toda a internet. Não vou me estender muito, pois tem uma edição exclusiva sobre elas, as minhas primogênitas!
Mago Belo e o mundo da Magia
Eu falo que gosto de fantasia, mas essa história aqui só é conhecida por quem me acompanha a mais tempo. Tem magos, tem poderes de elementos, profecia, salvar o mundo. Eu escrevi uma boa parte de um primeiro livro. Temos as lendas de Anelândia: Dimitri, Sabrí, Seiyus, Mark e Robert.
A Filha do Conselho
Esse também é desconhecido, mas tem uma ou outra citação perdida por ai. Inspirada na coisa mais doida do mundo, na época do lançamento da Turma da Mônica - o primeiro de todos desde sempre – e veio a ideia da história. Amo Caterine e Will e é sobre! Esse livro ainda merece uma reescrita!
As Aventuras de Jimmy Wayn
Também outro conhecido por todo mundo, pois é uma história que tem já tem volumes (comecei a escrever o quarto). Inspirado em coisas de verdade e no meu ensino médio. Também tem uma edição exclusiva falando sobre ele!
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Sayonara Days
Esse eu citei na edição sobre histórias incompletas. Fazendo o paralelo com o irmão mais velho, era inspirado nas minhas amigas e mais histórias do ensino médio... Esqueci da maioria delas e escrevi isso de fogo e não quero terminar!
Mutsu Ike
Esse aqui tem um gostinho do começo da minha faculdade que foi uma das histórias malucas que veio através de um sonho. Até tem um conto do universo lançado, que é A Cura (que tá lá na amazon). Basicamente é uma história sobre uma doença mortal e universos paralelos.
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Super Gata
Esta é mais antiga dentro do mundo das ideias, mas só fui começar a escrever bem. É o grande Mahou Shoujo de Anelândia - se for contar a ideia inicial de ASA também o era. Uma gata falante, uma menina com poderes mágicos e uma cidade inteira de crimes para resolver. Comentei sobre uma das personagens - a Shigure - na edição de personagens de RPG.
Sasaki, a mulher samurai
Eu nem lembro porque eu comecei a escrever isto, mas lembro que foi uma das primeiras lá no Nyah! Fanfiction. Alguns anos depois que eu aprendi o termo Onna Bugeisha, que é basicamente o que a personagem dessa história é. Sasaki é a primogênita da família e sempre foi rejeitada pela mãe, então resolveu seguir outros caminhos.
Comentei melhor na edição de histórias inacabadas.
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O Diário da Escrava Amada
Apenas um grande clássico de Anelândia, junto com o JV. Temos uma edição exclusiva falando sobre ela por aqui. Trazendo suas inspirações mais aleatórias possíveis.
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Bem, estas são só algumas das histórias, claro que tem muitas outras mais.
Já tem tanta história, que até a ordem se perdeu
Vieram muitas outras histórias depois que nem faz mais sentido seguir a ordem, até porque a própria autora já a perdeu. Tenho mais ou menos uma noção de qual foi o tempo em que as escrevi, mas quem realmente antes do quê, eu realmente perdi. Histórias curtas, livros maiores, os contos/oneshots; já veio tanta coisa depois que até conta de quantas são eu já perdi. Eu amava usar ordem nos primeiros vídeos do Contos Anê, naqueles que falava sobre um mesmo tópico de todas. Agora, se eu for fazer isso, vai dar é uma hora de vídeo!
Percebendo a evolução
Outra coisa que é bem possível de se notar com o avançar do tempo é justamente a minha evolução como escritora e o meu amadurecimento de ideias num geral. As primeiras histórias não conseguiam ser muito desenvolvidas porque eu nem tinha conhecimento para tal, foi algo que adquiri com o tempo. Claro que a minha escrita ainda não é a perfeição, sempre existe algum ponto a melhorar, mas eu mesma já consigo notar diferenças enormes entre os meus primeiros escritos e como eles foram evoluindo durante os anos, chegando na maneira que eu escrevo hoje. Alguns outros autores já teriam praticamente queimado todas essas coisas antigas, mas essa autora aqui é besta e gosta de deixar guardado e de vez em quando inventar de ler e fazer até vídeo para o canal. Vou deixar para vocês aqui, como um extra!
youtube
youtube
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Bem, pessoal, é isto! Espero que tenham gostado desta edição do Boletim de Anelândia! E não esqueçam do lançamento de As Aventuras de Jimmy Wayn - Reviravolta na família, que é amanhã! (E é meu aniversário também!) Até a próxima!
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skzoombie · 2 years ago
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Oii você poderia escrever como o 127 seria como espiões?
NCT 127 x Espiões
Espiões Serpentes - Johnny, Yuta e Jaehyun
Os espiões serpentes são os próprios funcionários do inimigo/alvo, eles conseguem se infiltrar na rotina da pessoa da forma mais "natural", entram aos poucos na sua vida e adquirem confiança de propósito. O tipo de agente secreto que vai matar o inimigo e a pessoa vai morrer pensando que não foi ele que matou ou entregou ela. Possivelmente consegue o cargo de mão direita.
Johnny -> "Me fale o nome da pessoa que fez isso e acabo com ela(e) agora mesmo"
bônus: ele sabe seduzir com a voz, os movimentos e o sexo em si.
Yuta -> "Eu jamais faria isso, se precisar dou minha vida por você, sabe muito bem"
bônus: um ótimo mentiroso e sabe agir da forma mais astuta possível.
Jaehyun -> "Não precisa sujar as suas mãos, deixa que eu faço por você"
bônus: inexpressividade dele é fora de sério, você pode pedir para matar um "inimigo" como prova de fidelidade e ele vai fazer sem pensar duas vezes (mentalmente jaehyun saberia que perdeu um ponto)
Espiões Convertidos - Taeyong, Jungwoo e Doyoung
Os convertidos são aqueles que facilmente podem ser influenciados pelo inimigo. Em um dia ele está passando informações para o seus patrões e no outro chorando junto com o alvo. Quando eles descobrem os motivos e razões pela qual a pessoa faz tudo aquilo, acabam sempre simpatizando e abrindo o coração demais para o sentimento do outro. Podem ser facilmente mortos, porque quando gostam de alguém, entregam a vida pela pessoa.
Taeyong -> "Desculpa por falar isso nesse momento mas eu acho que estou gostando de você"
bônus: apesar de mudar de lado facilmente, taeyong pode ser um espião bem fiel quando necessário.
Jungwoo -> "Por favor não me mata, mas preciso de contar uma coisa que talvez você não vai gostar"
bônus: um espião dedicado e devoto, ele faria qualquer coisa que você pedisse sem pestanejar, quase beijava os seus pés.
Doyoung -> "Sinceridade é algo que valorizo muito, como você me falou tudo isso, vou te contar algo importante"
bônus: tinha planos mirabolantes mas a maioria das vezes funcionavam.
Espião Invisível - Taeil, Mark e Haechan
Pode parecer irônico mas eles três sabem ser "invisíveis" quando necessário. Não se infiltrariam na vida do inimigo mas saberiam a rotina só de observar de longe, atuariam como aquela pessoa aleatória na fruteira ou a que estava no elevador quando você entrou, talvez até quem parou o carro ao seu lado na sinaleira. Insuspeitáveis! Quando descobre quem te entregou, você tem um flashback de todas as vezes que ele estava no mesmo lugar e você nem tinha parado para perceber.
Taeil -> "Se prestasse mais atenção nas ruas tarde da noite, teria visto que estava te seguindo o tempo todo"
bônus: disfarçava muito bem, se necessário levaria outro agente só para fingir que são um casal e o inimigo não suspeitar.
Mark -> "Foi muito fácil colocar a droga a sua bebida, você cai no papo de qualquer um"
bônus: sabia fazer o papel de bobinho que não entendia nada, tanto que você apagou ele da sua cabeça rapidamente.
Haechan -> "Sim, eu que envenenei mas sabe o que é mais divertido? Comprei todos os ingredientes na sua frente, aquela vez no mercado e você nem me notou"
bônus: ardiloso, quase um camaleão, dê qualquer personagem para esse menino e ele vai atuar com maestria.
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sabitography · 4 months ago
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Lynchianismo Sonhador
Confesso que falar sobre o Lynchianismo é bastante complicado. Não por ser algo difícil de se analisar, mas pela falta de adjetivos suficientes para elogiar essa estética criada por um dos maiores cineastas surrealistas da atualidade: David Lynch.
Este blog não se dedicará inteiramente a falar sobre David Lynch e como ele constroi os elementos de seus filmes, mas sim sobre o sentimento que sua obra transmite e como reagimos a essa forma única de contar uma história.
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Acredito que o primeiro contato que a maioria das pessoas tem com o trabalho dele seja através de Twin Peaks e todo o mistério em torno do assassinato de uma garota chamada Laura Palmer, que abalou a cidade e desencadeou uma série de bizarrices mórbidas. E é justamente por essa obra-prima que começamos. À primeira vista, Twin Peaks pode parecer apenas mais uma série antiga, que facilmente poderia ser confundida com uma novela. Porém, à medida que você mergulha nos episódios, percebe que a série guarda um grande segredo que te prenderá. Não falo apenas sobre a morte de Laura ou sobre quem a matou, mas sim sobre o jeito peculiar com que Lynch escolheu contar essa história. A série frequentemente desacelera para focar na vida dos outros personagens e como a morte de uma garota tão querida impacta, ou não, o cotidiano deles.
Você pode estar se perguntando: "Então a série foca só nos personagens coadjuvantes?" Não exatamente. A questão é que tudo faz parte de um "combo" que compõe o universo de Twin Peaks. De um lado, temos o Agente Dale Cooper tentando fazer seu trabalho e desvendando o que aconteceu no caso Laura Palmer; do outro, uma senhora misteriosamente perde parte da memória e adquire super força. E isso é só o começo das coisas sem noção que você vai encontrar. Em algum momento, você percebe que os sonhos são essenciais para resolver os mistérios daquela cidade.
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E o que dizer das cenas estranhamente mórbidas e cheias de enigmas? Como, por exemplo, as aparições do gigante para o Agente Cooper ou o fato de que as corujas na floresta parecem estar sempre observando. São muitos os elementos que compõem essa estética, fazendo com que tenhamos a sensação de estar vivendo um sonho lúcido enquanto assistimos. A fumaça e as luzes exageradamente borradas nos rostos dos personagens criam um espetáculo visual único.
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floreslibriana · 2 years ago
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Sábado 08 de julho de 2023
Desabafo...
Eu vive um relacionamento de 6 meses
SIM GENTE 6 MESES !
Nos conhecemos quando eu tava vindo do trabalho dentro do ônibus mega cansada e querendo só chega em casa, quando um rapaz moreno entra dentro do ônibus e senta justamente do meu lado e começa a puxa assunto literalmente do nada. Até aí tudo bem né. Quando estava chegando no meu ponto pra descer ele pediu meu contato e como eu achei ele um carinha legal eu dei, ficamos conversando por alguns dias até agente marca um encontro. Eu como sou uma pessoa muito desconfiada marquei no shopping local público e tudo mais. Foi incrível, conversamos e falamos de muitas coisas até dos nosso ex relacionamento e tudo mais
Acho que nao deu nem uma semana direito e já estávamos namorando, eu frequentando a casa dele e ele a mimha, como todo mundo sabe e tá cansada de saber relacionamentos sempre tem brigas e discussões e toda essa merda mais no final fica tudo bem.
As vezes eu acho que minha forma de expressar oque eu sinto através do toque me faz ser um pouco estranha e foi exatamente isso que aconteceu. Eu amo com toque, com carinho não só com palavras, já ele não gostava quando eu demonstrava meu amor através do toque e por diversas vezes ele dizia que era chato e isso daquilo e que precisava mudar, só que quando eu questionava se deveria para de dar carinho mudar pra alguém mas frio, ele dizia que não e eu ficava sem entender, por diversas vezes agente brigou por isso e isso foi me fazendo eu ter uns gatilhos fdp em mim, eu sempre ficava me questionando se eu me transformasse em alguém fria que só demonstra-se o meu amor só em palavras daria certo?? Não foi uma ou duas vezes, foram várias vezes que eu me questionei sobre isso.
Então o nosso relacionamento começou a desandar...
Ele começou a fica impaciente e cobra mais como ele dizia ter bom senso.
Até que um dia o meu mundo desabou literalmente desabou e eu corri pra única pessoa que mesmo com toda essa bagunça que agente tava eu ainda me sentia bem ao lado dele.
Lembro como se fosse hoje, já era mais de meia noite quando eu recebi a notícia que mimha mãe tinha jogado os meus gatos fora, meu mundo desabou ali, mandei uma mensagem pra ele falando oque tinha acontecido e ele simplesmente falou que não dava mais, que tudo entre agente havia acabado, eu fiquei alguns segundos olhando o celular e tentando entender oque tinha acontecido, então comecei a mandar várias mensagens e ele so visualizava.
Então não auge do meu desespero pedi um uber e fui pra casa dele, chegando la mesmo diante de ter perdido os meus gatos, os gatilhos do nosso relacionamento ele só sabia dizer que não dava mais que ei não tinha bom senso e toda merda.
Ei chorei, chorei implorei pra ele não me deixa no momento que eu mais precisava dele, que ele não poderia fazer aquilo comigo, ele só dizia que não dava mais, quando me deu a louca de querer vim embora andando la da puta que pariu pra minha casa ele não deixou oque acabou, fazendo com que eu dormisse lá.
Agente acabou Tr#sand@ e depois eu fui trata como lixo, pois ele dormiu no sofá e eu sozinha no quarto chorando.
Quando deu 6 da manhã ele me acorda pra mim ir pra casa, literalmente me expulsando de lá.
Mesmo com o meu coração em pedaços eu perguntei na fina esperança de as coisas ficarem bem, se era pra mim fica ou ir, ele simplesmente respondeu oque tu acha ?! Eu só levantei, tomei meu banho e me arrumei, quando eu voltei pro quarto pra pega as minhas coisas, ele tava fazendo o café e veio me chama pra toma café eu disse que não queria, ele insistiu ainda umas três vezes eu disse que não queria, só peguei as minha coisa e saí, passei o dia inteiro rodando a cidade sem rumo, sentindo um milhao de coisas, quando cheguei em casa tomei um banho e deitei e chorei e como chorei.
Os dias se passaram e eu não tinha vontade pra nada tava literalmente sem rumo, sem chão.
Perdi meu curso, perdi meu estágio, perdi meus gatos e meu relacionamento.
Fiquei dias na cama sem comer, só sabia chorar.
E nesse período todo mandava mensagem é a pessoa só sabia me ingnorar.
Os dias passaram eu comecei a me reerguer de pouco em pouco, as vezes batia a saudade e eu queria manda mgm, mas eu sabia que seria ingnorada.
Foi aí que meu mundo desabou pela terceira vez eu descobri que estava grávida, eu mandei foto do teste de gravidez dando positivo e tudo que eu recebi foi um emoji de assustado 😱, não perguntou se eu estava bem nem a criança, nada literalmente nada.
Comecei a fica com raiva, com medo com todos os sentimentos do avesso.
Resumindo eu perdi meu bebê, ele sabia de tudo e nunca se importou, eu mandava mensagens, ligava e recebia o silêncio ou uma simples mensagem dizendo: Quando você entender vai ser tarde de mais.
Eu assumir o meu erro de ter falado coisas que magoa, que machuca, falei coisas horríveis, mais eu assumir o meu erro, pedi diversas vezes pra conversar pra pedi perdão e era totalmente ignorada.
Mais uma coisa não entra na minha cabeça, eu errei mais eu não vou assumir a culpa dele não ter ligado pro filho, por ele não ter me dado a chance de perdi o perdão olhando cara a cara e nem pelo meu filho não está aqui.
Não posso e nem devo carregar essa culpa sozinha, eu fiz a minha parte e mesmo que a morte meu filho ainda esteja sangrando aqui dentro de mim, eu não vou carregar essa culpa sozinha.
Diante de tudo que aconteceu eu criei uma regra que eu nunca mais vou quebra e ela é assim:
Eu não vou confiar no amor de mais ninguém, porque no momento que eu confiei nele, eu perdi o que era mais importante na mimha vida, o meu filho. Prefiro fica só do que perder oque aínda resta de mim aqui.
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ficjoelispunk · 1 year ago
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Cap 02 - LA CATEDRAL
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A vida não era justa para os Agentes Murphy e Peña. Murphy havia sido praticamente raptado pelos cartel colombiano de traficantes, e isso estava abalando algumas estruturas.
As pessoas estavam começando a sentir a periculosidade da ação que estávamos desempenhando combatendo os narcotraficantes em um país sem leis. A segurança vinha se tornando algo luxuoso no departamento. Algumas pessoas começavam a pedir para voltar para casa. E quando a gente diz casa, dizíamos Estados Unidos.
***
Você havia passado o sábado inteiro dentro do gabinete, adiantando o serviço da noite passada. Você se rendeu e resolveu ir para casa e voltar na manhã seguinte.
O dia passou completamente despercebido com você fazendo toda a análise da papelada, catalogando e estudando o roteiro das operações para conseguir catalogar o que era de extrema urgência, urgência e o que era urgente mas podia ser deixado para outro dia.
Os requerimentos eram feitos sempre com urgência máxima. E você entendia, já que determinadas coisas precisavam serem feitas imediatamente antes que a pista esfriasse, ou que o contato morresse. Mas você precisava ser consciente com os recursos que estavam ao seu alcance, e agir de acordo com a lei.
Era um trabalho difícil e decepcionante para muitas pessoas. E esse era um dos maiores motivos pelos quais você não conseguia estabelecer relações interpessoais no serviço. As pessoas não sabiam separar o profissional do pessoal na maioria das vezes.
Assim que você finalizou tudo, com o tempo de folga para deixar o domingo de descanso. Você agradeceu a si mesma por ser tão eficiente e ainda conseguir tirar um dia de descanso. E isso merecia uma comemoração.
O bar que ficava próximo ao batalhão, era onde basicamente todos os funcionários do departamento, os soldados, e afins, se reuniam, e você achou de bom tom, por si mesma, tomar um drink antes de ir para casa.
O bar era bem ok. Não era lindo, mas também não era o pior lugar. A iluminação indireta deixava as luzes meio amarelas e laranjas. Os vidros das janelas eram coloridos. Os balcões de madeira circulavam o bar com bancos, e mesas ao redor. Tocava música ambiente, e o burburinho das conversas se sobressaiam por cima da música.
Você caminhou até o balcão, e pediu duas doses de whiskey com gelo. Repetindo o drink por pelo menos umas três vezes. Sua intenção era chegar em casa, deitar e dormir sem pensar em nada.
"Whiskey?"
A voz rouca e baixa que você reconheceria em qualquer lugar, pairou sob seu lado esquerdo. Javier Peña se sentou no banco vazio ao lado.
Você não precisava olhar para ele, para saber que era ele. Suas mãos mexiam o copo de whiskey em círculos observando o movimento do gelo dentro do copo.
"Por que? Não sou uma garota que faz o tipo do whiskey?"
Ele riu baixinho.
"Na verdade é uma bebida que combina muito bem com você, forte e... sofisticada"
Você olhou para Javier, que fazia um sinal com a mão para o barman trazer o mesmo para ele.
"Pensei que você achava que eu era uma garota que não era capaz nem de classificar um requerimento, quem dirá beber um whiskey"
"Eu nunca disse isso"
"Mas você age como tal"
"Por que você tem que ser tão irritante?" Javier está sentado ao seu lado, apoiado no balcão, de frente para você.
Os olhos. Os olhos castanhos mais profundos que o mar, derretendo no globo ocular, enquanto te fita.
"Eu?" Voce franze o cenho. "Eu sou irritante?"
"É sempre você que começa com esse jogo" ele balança o copo na frente do corpo.
"Que jogo?" Você olha para frente, onde o espelho do fundo das prateleiras de bebida te proporcionam o reflexo da imagem de Javier sem precisar olhar diretamente para ele.
"Você usa essa língua afiada comigo, como se eu fosse o cara mais repugnante desse lugar, sendo que tudo que eu faço é o meu trabalho"
Você arqueia as sobrancelhas enquanto toma um gole do seu whiskey.
"Bom, advinha só. Eu também só estou fazendo meu trabalho."
"Não, você está incansavelmente me provocando."
Você olha para ele, enquanto inclina a cabeça de lado, franzindo as sobrancelhas.
"Ah Peña, menos. Bem menos."
Ele se inclina na sua direção. Você consegue sentir o cheiro habitual da colônia dele, e a proximidade que você mede pelo reflexo dele no espelho na sua frente, parece te deixar doente.
Ele se move, alcançando o maço de cigarro no bolso da camisa. E ascendendo um cigarro antes de guardar o maço, e continuar falando.
"Sabe o que eu acho?" O volume da voz dele desceu dois tons, fazendo com que ele aparentasse estar murmurando no seu ouvido, o timbre da voz dele enviou arrepios pela sua coluna.
Você passou a língua pelos lábios, e cravou os dentes no lábio inferior. Pensando se deveria realmente responder a pergunta.
"O que será que a sua mente brilhante acha?" Você descansou o colo sobre o balcão.
"Que você morre de curiosidade, de desejo" ele falou pacientemente e pausadamente, deixando você sentir um estalo no meio de suas pernas "e seu jeito de se afastar é usando essa boca afiada e rápida para me tirar do sério para que você tenha tempo de fugir, porque é isso que você sempre está fazendo. Fugindo."
Você pensou na primeira resposta mais rápida possível.
"Me poupe." Revirou os olhos.
"Você não consegue ficar por mais de 5 minutos sobre o mesmo metro quadrado que eu, sem arrumar um jeito de sair correndo" você podia ver pelo reflexo do espelho os olhos dele correndo por toda a lateral do seu rosto "Do que você tem medo? De não conseguir controlar seus desejos?"
Peña estava cada vez mais próximo, a ponto de você conseguir sentir o calor do hálito dele mas suas bochechas, o braço sobre o balcão, quase na sua frente. Se ele quisesse, a proximidade do cerco dele em volta de você, poderia facilmente possibilitar que ele te abraçasse ali naquele banco.
Você sentia os olhos dele queimando em seu rosto. E toda a linguagem corporal dele indicava que ele poderia te possuir a qualquer momento.
Você segurou o copo de vidro com as duas mãos, forte, deixando visivelmente um branco em volta dos dedos, enquanto movia o gelo de forma circular dentro do líquido.
"Eu gostaria de ter essa autoestima" você ergueu apenas uma sobrancelha para ele. Mas sem olhar para Javier.
Ele estava muito próximo. E se você virasse o rosto para olhá-lo poderia não responder por si mesma.
Quando Javier fazia esse tipo de coisa. E ele sempre fazia. Você não conseguia conectar os neurônios. Javier era um homem muito bonito, sedutor e atraente, apesar de você negar desesperadamente para si mesma.
Apesar da tentação. Você tinha um ódio intrínseco por ele. Uma irritação constante. Era algo mais forte que você. Você não conseguia ter outra reação. E você odiaria que ele estivesse certo a respeito disso.
Talvez de fato você fugia. Era um fato, seu desejo por ele. Quantas vezes em seus sonhos você sentia as mãos grandes segurando seu corpo. A pele dele em sua pele. Os lábios dele.
O álcool não era seu melhor aliado. Com certeza.
Peña se endireitou no banco, estabelecendo a distância novamente entre vocês.
E finalmente você se lembrou de respirar.
"Tudo bem, estou cansado. Você venceu"
Você se sentiu, frustrada?!
"Ótimo." Você disse balançando a cabeça.
"Excelente." Javier rebateu.
"Magnífico." Voce olhou para ele.
"Lindo." Javier disse enquanto olhava para seus lábios.
E você teve certeza que ele não estava se referindo a situação.
Alguma pessoa, que você não conseguiu identificar se era um agente, ou um policial, já que não estava uniformizado, se aproximou de vocês, e cochichou algo no ouvido de Peña.
Apesar dele estar sempre com a feição fechada, nesses momento com você, você o sentia relaxado, mesmo sob suas provocações.
Mas seja la o que tenham falado para ele em seu ouvido. Sua expressão caiu. E ele ficou sério. Seus olhos encontraram os seus, duros, e frios.
Ele assentiu para o homem. E se moveu para descer do banco ao seu lado.
Movida por um impulso, você segurou o braço dele que descansava em cima do balcão.
"O que aconteceu?" Você estava preocupada, estudando o rosto dele.
"Pablo escapou" ele murmurou.
Pablo Escobar já se tratava de uma lenda. Hoje aconteceria a invasão em La Catedral a prisão onde Pablo estava "preso" sob o acordo realizado. 4mil homens, 250 agentes, 7 cães e as Forças Especiais realizariam a ação.
E pelo jeito conseguiram deixar Pablo escapar no meio de Deus sabe onde.
"Se você não se importar..." Peña olhou para onde sua mão segurava o braço dele.
Você balançou a cabeça.
"Não... vai. Você tem que ir" você disse preocupada.
As pessoas começariam a achar que Pablo era invencível. Que não haveria nada acima dele.
Javier correu para o telefone fixo do bar, provavelmente ligando para dar a notícia para seu parceiro Murphy.
Ele te olhava fixamente enquanto estava no telefone.
Após a ligação ele voltou até você.
"Vou buscar Steve, você precisa de carona?" Ele perguntou.
Era justo, já que vocês moravam quase todos no mesmo complexo. Se não tão próximos como vizinhos.
"Não. Estou bem. Vá caçar a raposa"
Ele sorriu maliciosamente para você, satisfeito que você entendia exatamente o que significava Pablo ter fugido da prisão.
***
Pela manhã o boato já havia corrido por todo o planeta basicamente.
Se você achou que teria descanso, bom. Se iludiu drasticamente.
Uma caçada havia começado. A polícia bateria de porta em porta atrás de Escobar. E você sabia que a sua dupla dinâmica Agente Murphy e Agente Peña estariam no meio. Afinal, eram eles que representariam os Estados Unidos no meio disso tudo.
Agora as coisas estavam ficando mais complicadas. O cartel de Medellin era formado por vários pequenos cartéis. Mas Pablo ultrapassou alguns limites, matando pessoas que tinham por quem buscassem vingança.
O cartel de Medellin estava começando a se desestruturar. Fazendo com que outras Gangues estivessem abertas a negociações.
Judy Moncada, juntamente com seu primo e seu comparsa Don Berna, queriam vingança pela morte de seu marido que foi assassinado por Pablo em uma de suas idas a La Catedral.
Eles precisavam de acesso a um Agente que estivesse por dentro das informações que somente a tecnologia da policia americana poderia fornecer, e precisavam que fosse um agente que estivesse disposto a se vender.
Aposto que pensamos no mesmo nome.
Mas eles sabiam como poderiam fazer. Como poderiam acessá-lo.
Não até que algum sicário visse você e Javier no bar naquela noite.
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myfirstlovej · 5 months ago
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E se hoje eu te escrevesse a minha última mensagem ? 10/02/2024
Parou ? Pensou ? O que passou na sua cabeça agora ? E se hoje eu te dissesse que parece que o nosso brilho se apaga a cada dia, você concordaria comigo ? E se eu dissesse que por mais difícil que seja eu ainda quero ficar, você acredita ? E se eu te dissesse que estou com um medo enorme dentro de mim, um medo chamado "medo de perder alguém que eu aprende amar então pouco tempo", e se eu te dissesse que quando agente ama a gente as vezes precisa deixar ir ou precisa saber o que realmente a pessoa quer. Você me deixa confusa em relação aos sentimentos, eu não quero te pressionar, não quero te sufocar, não quero te deixar sem saída, sabe o que eu quero!? Quero que faça o que seu coração mandar, faça o que achar melhor, faça o que te faz bem, mais só uma coisinha, não esqueça, não esqueça que tem alguém aqui que te ama muito e faria e faz de tudo para te ter. Não está faltando nada de mim, (eu acho), você sabe das minhas intenções, você sabe o que eu quero com você, você sabe o quanto te amo, acredito que deu para perceber o quanto sou louca por você, o quanto queria está assim bem pertinho de tu, eu te amo e vou está aqui se você ainda quiser.. eu te amo e quero ficar com você, tipooooooo pra sempre, tipoooo até o mundo acabar sabe 😏. Tu vai ler isso e vai dizer essa menina é doida, é sem noção, sou doida e sem noção por você, me valoriza doninha, você está com a faca e o queijo na mão. 😅 Eu te amo linda 🤍
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sigasendoluzoficial · 2 years ago
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• Não importa o quão puxado seja o seu curso, procure manter uma rotina devocional constante, diária se possível. • Procure deixar bem claro já de cara que você é cristão. Isso não te deixar�� imune à ataques, mas certamente te poupará de muitas conversas e propostas inconvenientes. Se você optar por ser uma espécie de "agente secreto", vai ser muito mais difícil impor certos limites aos não cristãos e é muito provável que você sofrerá com conversas e convites que você não quer ouvir e receber. • Tente fazer amizades com outros cristãos. Nem sempre isso é possível, mas se você puder ter um(a) amigo(a) cristão para dividir as lutas, as dificuldades e as dúvidas isso será de grande ajuda na faculdade. • Não tema ser o "diferentão". Esse é certamente um ponto dificílimo, já que nós temos senso de pertencimento e sempre queremos fazer parte do grupo. Nessa fase da vida é realmente difícil ser o "patinho feio", mas acredite, sofrer esse pequeno dano é infinitamente melhor do que você se corromper e fazer concessões com sua fé. Nunca esqueça que as más conversações corrompem mesmo os bons costumes. (1Co 15:33) • Procure estudar um pouco sobre apologética cristã. O que não faltam são vídeos e textos na internet sobre defesa da fé e coisas do tipo. Você não precisa ter medo do professor e dos colegas ateus. Nunca esqueça que a fé cristã também é uma fé racional e com uma bagagem intelectual de mais de 2000 anos. A vantagem é sua e não deles! • Evite a todo custo sucumbir àquela sensação de liberdade que a universidade traz. Essa sensação faz você achar que pode tudo, que é capaz de fazer tudo. Que não deve mais satisfação a ninguém, inclusive para os seus pais. Isso vai te arrebentar em algum momento. • Confie em Cristo. Isso é somente uma etapa da sua vida e que vai passar. A mudança é grande sim, mas Cristo é maior que tudo isso. Viva nEle, confiando nEle e Ele te dará graça pra vencer essa parte tão importante e tão cheia de interpéries que é a universidade. ~ Alexandre Rocha https://www.instagram.com/p/CpSxDT_uCEN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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zinesumarex · 11 months ago
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Miles deixa o encontro um tanto contrariado.
Ainda tentando assimilar tudo que ouviu sobre Sumarex. Falta o mínimo para decidir o que fazer. Mas com toda certeza ele pedirá aquele bom e velho conselho à senhorita Agoreth.
No caminho, Robert Miles lembra-se do seu remédio: a bebida. Ele transpira frio. Seu colarinho parece estar mais apertado. Seus passos ganham um ritmo apressado e tortuoso. Sua mente não é capaz de processar as implicações.
Abre o carro e se assusta com o alarme que esqueceu de desativar. Já trêmulo, deixa o molho cair no assoalho duas vezes antes de recobrar uma certa habilidade, ligar o veículo e sair fritando os pneus rumo à agência, o Depto dos Vigias da Colônia.
Por um instante todo seu treinamento psicológico não passa de um discurso distante e inoperante. Porém, o que Miles não faz ideia é que, enquanto deixava o local, estava sendo vigiado com cuidado.
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Um Merovingi; agentes do nível A de execução, os primeiros cem treinados.
Os homens também são conhecidos como Meros. As mulheres geralmente são chamadas As Marias, mas o termo Merovingis se aplica à todos eles.
Popularmente são retratados como vampiros ou até mesmo como Lucifer. A característica principal de um Merovingi são os cabelos longos, mas nem todo Merovingi tem cabelos lisos. Inclusive há quem ostente longos dreadlocks.
As mulheres não exibem seus cabelos longos em público. Quando são vistas em seus círculos, usam rabos-de-cavalo.
Exímios articuladores, argumentativos, sedutores. Usam sempre a mentira e a bajulação como artifício. Apesar de possuírem habilidade dialética ímpar, partem sempre de premissas distorcidas e são violentos quando suas hipocrisias são expostas. A luxúria é o carro chefe e eles estão à frente de todos os processos de aliciamento dos consumidores por objetos inadequados, desnecessários, venenosos, parasitários e insustentáveis através do modismo e da influência.
Mas qual razão Miles estaria sendo observado por um agente do alto escalão? Ele não tem mais nada pra fazer nas nuvens de sua grandeza intelectual?
Certamente diz respeito ao momento de confusão de Milles e o desaparecimento de Pilares. Bem como todo despreparo apresentado pela agência local, e as circunstâncias pela qual a Colônia Sumaré está prestes à vivenciar.
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Chegando na agência, Miles encontra Agoreth no corredor principal com aquela cara de poucos amigos. Os dois caminham em silêncio até a sala de Miles. Ele só pensa no primeiro gole que dará para recobrar a sanidade.
Depois de três doses do seu uísque predileto, finalmente começou a falar. Contou à Agoreth tudo que conseguiu lembrar e entender do encontro que teve com o ex-agente D não identificado.
Ela ouviu calada, do início ao fim.
Quando Miles terminou, Agoreth suspirou, caminhou até à mesa onde as garrafas estavam, serviu-se de uma bebida qualquer e propôs um brinde, num gesto pra lá de estranho.
Miles brindou e perguntou sobre o agente Chavoso, como se quisesse esquecer o que acabou de ver.
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Agoreth explicou que ele havia sido enviado à Área Cura da Colônia para descobrir o paradeiro do homem-porco e tentar resgatar Pilares. Estavam apenas esperando Miles retornar para decidir o nome da operação, já que ele adora ser a pessoa que faz isso.
"Operação Bacon-Man..."
"...é pra abrir o apetite." - ele completa.
"Gostei." - Agoreth visivelmente aprova o nome apenas para terminar o assunto.
"Miles, já passa das treze horas... vamos antes que a feijoada acabe..."
Ninguém pensa de barriga vazia.
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luadark22 · 2 years ago
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Ainda me lembro como hoje. Eu estava literalmente devastada, desacreditada e muito triste. Lembro que as 1hr da madrugada, você me mandou uma mensagem. Tinha acabado de nos conhecer,em um aplicativo meio loco de amizades kkkkkkkk. Não sabia o que estava por vir. Aquela madrugada ficou e ficará marcada pra sempre em minha vida. Foi uma madrugada maravilhosa,calma,de conhecimento e descobrimento. Trocamos muitas mensagens,e eu madruguei com você, amanhecemos o dia,e eu nem tinha notado que todo aquele sentimento ruim que me incomodava a meses,tinha Simplesmente sumido. Você foi um anjo enviado por Deus. Tempo passou e despertamos sentimentos um pelo outro,mal sabia você que naquela noite eu comecei a te amar de uma forma inexplicável. Eu sabia que iria enfrentar grandes obstáculos,mas eu quis arriscar porque o que eu estava sentindo era muito intenso e muito mas forte do que eu . Dias se passaram e você me pediu em namoro,um detalhe: você simplesmente era de outro estado,mas não me importei,na minha cabeça nosso amor iria vencer isso. E contigo tive os melhores dias da minha vida, mesmo que em outro estado,longe de mim, você trouxe cor e vida para a minha vida. Eu sou literalmente grata por todos esses dias. Tempo passou e surgiram brigas, desentendimentos,mas eu achei que iríamos superar,e que seria fase,não foi!💔😓 Cada dia agente se perdia em brigas,mas meu amor por você só aumentava apesar disso. Lembro que você falou pra mim em uma noite "Amor ninguém vai pular",e essa frase se tornou parte de mim,"ninguém pula" , ninguém iria desistir do outro,nada nem ninguém iria destruir o que conquistamos,nosso amor foi e é lindo. Em meio a muitos caos eu aguentei coisas que na nossa relação me deixava triste,mas eu sabia que iríamos superar mais isso,e cada briga nossa eu lembra do "ninguém pula". E por incrível que pareça,depois de muitas promessas,foi você quem me deixou,vc pulou,vc que decidiu ir,sem ao menos me explicar. Eu te amo literalmente com toda a minha força. Você é me trazia sorrisos,me fazia ir pra cama e acordar com o semblante mais linda do mundo,eu fui a garota mais feliz do mundo em 4 meses. Tinha planos com você,e você me deixou,sem ao menos explicar nada. Eu sinto sua falta,eu necessito de você 😓💔 meu coração,meu corpo clama por ti. É mais que atração sexual, é mais que atração amorosa, é amor, é conexão de almas. Por que me deixou? Mesmo que não me queira mais,eu sempre vou te amar,porque você foi e é o homem que me teve e me tem,de uma forma de nenhum outro teve ou terá. Eu sou sua,e todo o meu amor é seu. Justamente quando iríamos completar 5 meses você me abandonou e na mesma data... Meu amor por que fez isso? E o "no one jumps" ? Não faz sentido pra você? Só queria te falar tudo o que está escrito aqui olhado em seus olhos. Eu sinto sua falta amor,eu te amo tanto... Mesmo que não tenhamos mais volta,eu ainda irei te esperar e te amar,pfvr se cuide e seja feliz meu neném 😓💔😭 #noonejumps #Euteamo
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