#Estética cinematográfica
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Lynchianismo Sonhador
Confesso que falar sobre o Lynchianismo é bastante complicado. Não por ser algo difícil de se analisar, mas pela falta de adjetivos suficientes para elogiar essa estética criada por um dos maiores cineastas surrealistas da atualidade: David Lynch.
Este blog não se dedicará inteiramente a falar sobre David Lynch e como ele constroi os elementos de seus filmes, mas sim sobre o sentimento que sua obra transmite e como reagimos a essa forma única de contar uma história.
Acredito que o primeiro contato que a maioria das pessoas tem com o trabalho dele seja através de Twin Peaks e todo o mistério em torno do assassinato de uma garota chamada Laura Palmer, que abalou a cidade e desencadeou uma série de bizarrices mórbidas. E é justamente por essa obra-prima que começamos. À primeira vista, Twin Peaks pode parecer apenas mais uma série antiga, que facilmente poderia ser confundida com uma novela. Porém, à medida que você mergulha nos episódios, percebe que a série guarda um grande segredo que te prenderá. Não falo apenas sobre a morte de Laura ou sobre quem a matou, mas sim sobre o jeito peculiar com que Lynch escolheu contar essa história. A série frequentemente desacelera para focar na vida dos outros personagens e como a morte de uma garota tão querida impacta, ou não, o cotidiano deles.
Você pode estar se perguntando: "Então a série foca só nos personagens coadjuvantes?" Não exatamente. A questão é que tudo faz parte de um "combo" que compõe o universo de Twin Peaks. De um lado, temos o Agente Dale Cooper tentando fazer seu trabalho e desvendando o que aconteceu no caso Laura Palmer; do outro, uma senhora misteriosamente perde parte da memória e adquire super força. E isso é só o começo das coisas sem noção que você vai encontrar. Em algum momento, você percebe que os sonhos são essenciais para resolver os mistérios daquela cidade.
E o que dizer das cenas estranhamente mórbidas e cheias de enigmas? Como, por exemplo, as aparições do gigante para o Agente Cooper ou o fato de que as corujas na floresta parecem estar sempre observando. São muitos os elementos que compõem essa estética, fazendo com que tenhamos a sensação de estar vivendo um sonho lúcido enquanto assistimos. A fumaça e as luzes exageradamente borradas nos rostos dos personagens criam um espetáculo visual único.
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Curso online com certificado! Direção de Fotografia para Cinema
Aprenda tudo sobre a arte da Direção de Fotografia para Cinema neste curso especializado. Desde a história e linguagem cinematográfica até as técnicas de iluminação e composição, você será guiado por todos os aspectos essenciais para se tornar um profissional qualificado nessa área. Explore a importância da iluminação, direção de arte e correção de cor, […]
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"Maxxxine" (2024)
"Maxxxine" de Ti West, lançado em 2024, é o desfecho da trilogia que começou com "X: A Marca da Morte" (2022) e "Pearl" (2022). Este filme não apenas conclui a narrativa com maestria, mas também eleva o padrão técnico e artístico estabelecido por seus antecessores.
Fotografia e Estética Visual
"Maxxxine" mantém a excelência visual característica da série. A cinematografia, a cargo de Eliot Rockett, é uma continuação natural da atmosfera estabelecida em "X" e "Pearl". Enquanto "X" era marcado por uma estética de terror vintage dos anos 70 e "Pearl" destacava-se pelo uso vibrante de cores que remetiam aos clássicos do Technicolor, "Maxxxine" mistura essas duas abordagens, criando uma paleta visual que é ao mesmo tempo nostálgica e inovadora. Rockett utiliza ângulos de câmera ousados e movimentos suaves para construir uma narrativa visual que é ao mesmo tempo elegante e perturbadora.
Direção e Roteiro
Ti West prova mais uma vez ser um mestre do terror psicológico. A narrativa de "Maxxxine" é rica em subtexto, abordando temas de fama, obsessão e identidade. West, que também escreveu o roteiro, constrói personagens complexos e multifacetados. Maxine, interpretada magistralmente por Mia Goth, é uma protagonista cativante, cuja jornada é tanto uma reflexão sobre o passado quanto uma busca pelo futuro.
Edição e Ritmo
A edição, conduzida por David Kashevaroff, é precisa e rítmica, mantendo o espectador constantemente à beira da cadeira. O uso de cortes rápidos em momentos de tensão contrasta com as tomadas longas e contemplativas que exploram o estado mental da protagonista. Esse equilíbrio entre ritmo frenético e calma introspectiva é uma das marcas registradas da trilogia.
Trilha Sonora
Tyler Bates, responsável pela trilha sonora, entrega uma composição que amplifica a tensão e a emoção da narrativa. A trilha de "Maxxxine" é uma fusão de elementos eletrônicos contemporâneos com sons analógicos, criando uma atmosfera sonora que é ao mesmo tempo moderna e atemporal. A música é usada de forma inteligente para acentuar momentos de suspense e dar profundidade emocional às cenas mais introspectivas.
Design de Produção
O design de produção, liderado por Tom Hammock, é detalhado e imersivo. Cada cenário é cuidadosamente construído para refletir o estado emocional dos personagens e a progressão da narrativa. Desde os ambientes decadentes de Hollywood até os espaços mais íntimos e pessoais, o design de produção ajuda a contar a história de forma visual.
Performance de Elenco
Mia Goth, reprisando seu papel como Maxine, entrega uma performance poderosa e visceral. Sua capacidade de transmitir vulnerabilidade e força em igual medida é um dos pontos altos do filme. O elenco de apoio, incluindo novos personagens e rostos familiares dos filmes anteriores, contribui para a riqueza e a complexidade da trama.
Conclusão
"Maxxxine" é um fechamento adequado e brilhante para a trilogia de Ti West. Combinando elementos técnicos impecáveis, uma narrativa profunda e performances memoráveis, o filme se destaca não apenas como um excelente exemplo de cinema de terror, mas também como uma obra de arte cinematográfica em seu próprio direito. É um testemunho do talento de West e sua equipe, e uma adição valiosa ao panorama do cinema contemporâneo.
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Título: Poor Things
Director: Yorgos Lanthimos
Protagonistas: Emma Stone, Mark Ruffalo, Willem Dafoe
Año de lanzamiento: 2023
"Poor Things" es una película de drama dirigida por Yorgos Lanthimos, conocida por su estilo surrealista. Protagonizada por Emma Stone y ambientada en una época en apariencia antigua pero con algunos aspectos futuristas.
Contexto.
"Poor Things" es una adaptación de la novela homónima de Alasdair Gray. La historia se centra en Bella Baxter, interpretada por Emma Stone, una mujer que vuelve a la vida con un cerebro de un bebé tras un experimento científico realizado por el brillante y excéntrico Dr. Godwin Baxter.
Renacida con el cerebro de un bebé, Bella debe redescubrir el mundo desde una perspectiva completamente nueva. A lo largo de su viaje, explora temas de identidad, sexualidad y libertad (elementos recurrentes en el trabajo de Lathimos), mientras navega por una sociedad llena de restricciones morales y sociales. Su inocencia y curiosidad la llevan a desafiar las normas establecidas, permitiéndole vivir experiencias que cuestionan y redefinen su comprensión del mundo y de sí misma.
Aspectos Positivos:
1. Actuación: Emma Stone ofrece una actuación convincente y emotiva como Bella Baxter. Su capacidad para mostrar vulnerabilidad y fortaleza es destacable, además de su manejo e interpretación corporal que resultan orgánicos y sinceros con la naturaleza del personaje.
Su capacidad para capturar la complejidad psicológica del personaje es admirable; desde los momentos de vulnerabilidad hasta los de fuerza, Stone construye una representación tridimensional que hace énfasis y profundiza en los matices emocionales de Bella.
En su actuación destaca especialmente su manejo de la expresión corporal y facial. Cada gesto y mirada está imbuido de significado, permitiendo al espectador conectar con el mundo interno de Bella y experimentar sus conflictos personales.
Además, Stone establece una química poderosa con otros personajes, enriqueciendo las interacciones y profundizando en las dinámicas sociales de la historia. Su actuación no solo resalta por su habilidad técnica, sino también por su capacidad para infundir humanidad y empatía a un personaje complejo y multifacético como Bella Baxter.
2. Dirección: En "Poor Things", Yorgos Lanthimos muestra su destreza en la creación de atmósferas cinematográficas únicas que desafían las convenciones narrativas. La película se distingue por su habilidad para mezclar elementos de fantasía y realismo de una manera que no solo entretiene, sino que también invita a una reflexión profunda sobre la naturaleza humana y la sociedad.
La dirección de Lanthimos utiliza de manera magistral la cinematografía para explorar temas complejos. El uso del color, las perspectivas y los planos no solo son estéticamente impactantes, sino que también funcionan como herramientas narrativas que guían al espectador a través de un viaje de autodescubrimiento. El uso de blanco y negro y luego de color, nos guía por las diferentes etapas que atraviesa Bella.
En particular, Lanthimos utiliza planos meticulosamente diseñados para enfatizar la profundidad emocional y psicológica de los protagonistas, como Bella. Estos planos no solo capturan la belleza superficial de los escenarios, sino que también revelan capas ocultas de significado y simbolismo que enriquecen la comprensión de la obra.
Además, la dirección de Lanthimos en "Poor Things" no solo se centra en la estética visual, sino que también profundiza en la narrativa para explorar temas universales como la pérdida de la inocencia y el choque entre la idealización y la realidad. A través de su estilo distintivo, Lanthimos invita al público a cuestionar sus propias percepciones sobre la moralidad y el sacrificio en un mundo cada vez más complejo y ambiguo.
Una escena crucial es cuando Bella Baxter se enfrenta a la cruda realidad social a través del personaje cínico que le muestra las verdades incómodas. Esta escena es fundamental porque marca un punto de inflexión en el viaje emocional y de autodescubrimiento de Bella.
En esta escena, el contraste entre la inocencia inicial de Bella y la revelación de las verdades sociales crudas crea un impacto significativo. Bella, quien hasta entonces había sido vista como una figura inocente y casi idealizada, confronta la dura realidad de las relaciones humanas, las injusticias sociales y las complejidades morales. La confrontación directa con estas realidades provoca en Bella un despertar emocional y cognitivo, obligándola a cuestionar y reevaluar no solo el mundo que se había creado, sino además sus propias percepciones y valores.
Esta escena es relevante porque subraya el tema central de la película sobre el choque entre la idealización y la realidad. Bella pasa de ver el mundo a través de una lente simplificada y positiva a confrontar las complejidades y ambigüedades inherentes a la condición humana. La escena impulsa el desarrollo del personaje de Bella hacia una mayor madurez y comprensión.
Además, esta confrontación directa con la realidad social enriquece la narrativa al añadir capas de profundidad emocional y temática. Ayuda a establecer un tono crítico y reflexivo que permea toda la película, desafiando al público a considerar las implicaciones más amplias de las acciones humanas y las estructuras sociales.
La dirección de Yorgos Lanthimos en "Poor Things" va más allá de la simple narración visual; es una exploración audaz y provocativa que desafía las expectativas del cine contemporáneo mientras ofrece una mirada penetrante a los aspectos más profundos de la condición humana.
3. Guion: El guion de "Poor Things", adaptado magistralmente de la novela de Alasdair Gray, se erige como una obra maestra en sí misma. Uno de sus logros más destacados es el desarrollo profundo y evolutivo del personaje de Bella Baxter. A lo largo de la película, Bella transita de ser una figura inicialmente infantil e inocente a una mujer que desafía activamente las normas sociales establecidas, explorando su propia identidad y libertad con una determinación creciente.
En "Poor Things", el guion se destaca por su uso hábil del diálogo para explorar temas complejos de manera tanto seria como humorística, especialmente en las escenas que enfatizan la condición de Bella y critican las valoraciones morales convencionales.
El guion utiliza el diálogo de manera literal y perspicaz para revelar las contradicciones y absurdidades en las normas sociales y morales que Bella enfrenta. Los diálogos entre los personajes no solo avanzan la trama, sino que también sirven como vehículo para profundizar en los temas subyacentes de la película, como la libertad, la identidad y la moralidad.
En momentos clave, el guion logra un equilibrio notable entre lo cómico y lo crítico al exponer las hipocresías y las rigideces sociales a través de interacciones entre personajes. Estos momentos no solo añaden un toque de ironía y sarcasmo a la narrativa, sino que también refuerzan la crítica social y la exploración de las limitaciones impuestas a Bella debido a su condición y sus elecciones.
Además, el guion utiliza estos diálogos para ilustrar cómo Bella desafía activamente estas valoraciones morales, encontrando humor e ironía en las percepciones convencionales sobre su vida y decisiones. Esta interacción entre el guion y la actuación de Emma Stone como Bella eleva tanto el tono como el impacto emocional de la película, permitiendo al público reflexionar sobre la complejidad de las normas sociales y la percepción de la individualidad.
El guion no se limita a una narrativa lineal convencional; en cambio, juega ingeniosamente con la distorsión del tiempo. Esta técnica narrativa no solo enriquece la historia al permitir una exploración más profunda de las percepciones y experiencias de Bella, sino que también refleja de manera brillante su desarrollo cerebral único. La intercalación de diferentes momentos temporales crea una sensación de desconcierto y maravilla que se alinea perfectamente con la perspectiva en constante evolución de Bella sobre el mundo que la rodea.
Además de su innovación formal, el guion de "Poor Things" aborda temas filosóficos, sociales y políticos con una profundidad notable. La película desafía valientemente las convenciones cinematográficas, especialmente en su tratamiento de temas como la desnudez y la sexualidad. Esta representación franca y sin tapujos no solo rompe con las restricciones del cine puritano, sino que también permite una exploración más auténtica y honesta de la complejidad de la moralidad y otros aspectos fundamentales de la experiencia humana.
"Poor Things" es una película que desafía las expectativas y ofrece una experiencia cinematográfica única. Emma Stone brilla en su papel, y la dirección de Lanthimos es excepcional. Aunque puede no ser del agrado de todos, aquellos que aprecian el cine fuera de lo común encontrarán mucho que admirar.
"Poor Things" es una película recomendada para los amantes del cine artístico y aquellos interesados en exploraciones profundas de la condición humana. Su combinación de actuaciones sólidas, dirección creativa y un guion reflexivo la convierten en una adición notable al catálogo de Yorgos Lanthimos.
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¡Ha vuelto!… “Beetlejuice Beetlejuice”
Después de una tragedia familiar inesperada, tres generaciones de la familia Deetz regresan a su hogar en Winter River.
Aún atormentada por Beetlejuice, la vida de Lydia da un vuelco cuando su rebelde hija adolescente, Astrid, descubre el misterioso modelo de la ciudad en el ático y el portal al Más Allá se abre accidentalmente.
Con problemas en ambos reinos, es solo cuestión de tiempo hasta que alguien diga el nombre de Beetlejuice tres veces y el travieso demonio regrese para desatar su propio tipo de caos.
Estreno: 5 de septiembre de 2024 en Cines.
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Dirigida por Tim Burton a partir de un guion de Alfred Gough y Miles Millar, la película cuenta con las actuaciones de Michael Keaton, Winona Ryder, Jenna Ortega, Catherine O’Hara, Justin Theroux, Willem Dafoe, Monica Bellucci, Burn Gorman, Arthur Conti, entre otros.
Detrás De Cámaras
Pósteres Individuales
Una secuela entretenida, hilarante y encantadora que sin duda amaran los fanáticos de Tim Burton, sobre todo por los guiños al pasado y a la estética cinematográfica de la década de 1980. Puntuación: ★★★☆☆
#Beetlejuice Beetlejuice#Michael Keaton#Winona Ryder#Jenna Ortega#Catherine O’Hara#Justin Theroux#Willem Dafoe#Monica Bellucci#Burn Gorman#Arthur Conti#Películas#Cines
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Consellos para facer fotos chulas
Excepcionalmente, vou compartir uns poucos truquiños para que calquera poida mellorar as súas fotos no momento de tiralas. Non son unha experta nin moito menos, pero hai cousas que fun aprendendo dende que abrin esta bitácora/portfolio e que á xente lle pode ser útil. Son guías, non normas, así que por suposto que haberá persoas ás que non lles guste ou non lles funcione.
Velaí van!
Controla os parámetros ISO, velocidade de obturación e abertura de diafragma
Fedellando no modo manual podes subir e baixar a luminosidade das túas fotos a través destes parámetros, pero olliño con eles!
Subir a ISO demasiado pode facer que a foto quede granulada. Por suposto, é posible que sexa iso o que busques.
Baixar a velocidade de obturación fai que as fotos queden máis movidas. Isto tamén pode ser bo, dependendo da fotografía!
Unha foto pouco iluminada sempre se pode mellorar, pero unha foto sobreexposta, non. Ante a dúbida, eu sempre lle vaixo un puntiño de exposición.
Polo tanto, ás veces é mellor alumar artificialmente un espazo escuro (falo de focos, non de flash) que subir os parámetros até puntos nos que poda deformarse moito o resultado.
Controla a temperatura de cor
Hai dúas maneiras de cambialo: axustando a temperatura en graos K (Kelvin) ou cos filtros que adoitan ter as cámaras de predeterminado segundo a fonte de iluminación (para sol, sombra, luces fosforescentes, incandescentes, etc.).
Eu sempre recomendo usar o espectro numérico até que atopes un punto que che gusta; nese sentido, podes optar polo naturalismo e buscar a cor que máis se axusta ao que vés cos teus ollos, ou ser un pouco pillabán e subir ou baixar un chisco a temperatura para infundir á túa foto dun determinado estado de ánimo ou estética.
Aproveita o desenfoque
A lonxitude focal é o que determina o lonxe ou preto que ves o suxeito da túa foto (usamos teleobxectivos como se fosen telescopios, para ver máis lonxe) pero tamén para determinar a profundidade de campo ou a nitidez que teñen cada un dos planos da foto (dende o máis preto até o máis lonxe); entre outras cousas que non me da a vida de explicar. O caso é que poden chegar incluso a deformar unha foto.
Os móbiles adoitan ter obxectivos moi angulares (<50mm), polo tanto fanche ver:
As cousas parecen máis lonxe, máis pequenas
Caben máis cousas na foto, porque ten un espectro máis amplo de visión
Deforman un chisco os bordes no que se adoita chamar “ollo de peixe” (isto no móbil non chega a notarse moito, pero algo de deformación hai)
Todo é nítido, dende o que está máis preto até o que está máis lonxe.
E isto limita un chisco a creatividade. Cun teleobxectivo, porén, (>50mm) podes ver:
As cousas parecen máis preto
Caben menos cousas na foto, ten un espectro menos amplo de visión
Non todo é nítido, só o plano que está enfocado (manualmente ou polo enfoque automático, tanto ten). O que está máis lonxe ou máis preto dese plano, está desenfocado.
E isto último é PRECIOSO. Da unha sensación cinematográfica, outórgalle profundidade e subxectividade á foto. Alguén está a mirar e a deterse nese plano enfocado, como facemos nas nosas mentes. Dálle humanidade.
Insisto que estes consellos non son normas, tamén se poden facer cousas chulas con angulares. Pero se queres intimidade, humanidade, etc. usa lonxitudes focais maiores ;)
Ante a dúbida, achégate (ou afástate)
As fotos ás veces quedan mal porque non ousamos achegarnos abondo ao suxeito. Non queremos molestar á persoa que lle facemos un retrato ou nos da pereza abaixarnos a facerlle a foto a aquela flor.
Ousade achegarvos, sempre atoparedes mais posibilidades canto máis preto esteades.
Claro que, cando usas un teleobxectivo para dar ese efecto cinematográfico do que falabamos antes, ás veces debes afastarte moito para que o teu suxeito non salga dos marxes da foto. A cuestión aquí é que, antes de cambiar a distancia focal cun zoom (iso é trampa), que valores se merece a pena achegarte ou afastarte para conseguir a foto.
(para a foto de abaixo, metinme no mar co móbil na man!! que perigo!!)
Mira polo visor, non pola pantalla (con cámaras DSLR, sobre todo)
Non sei nas vosas, pero na miña Canon D70 teño que mirar pola pantalla para acadar os parámetros (ISO, K, obturación, diafragma, etc) perfectos para a foto. Pero despois, sempre miro polo visor para sacar a foto. O visor non ten os parámetros novos implementados, é o que ves na realidade pero encadrado na túa fotografía.
Non sei porque motivo, iso faime ser consciente da composición da foto.
Compón
A composición ten tantas normas como excepcións. Podería falarvos da regra dos terzos, das diagonais, do consello que lle deu supostamente John Ford a Spielberg (”cando o horizonte está abaixo ou arriba, é interesante. Cando está no medio é aburrido”) pero sería un tratado infumable e incluso podería limitar bastante ás vosas imaxinacións.
Penso que hai que entrenar o ollo a medida que vas facendo fotos. Observalas, trazar liñas sobre elas. Pouco a pouco, atopas que cando é máis interesante centrar o teu suxeito ou deixalo cara un lado, subir ou baixar a liña do horizonte, balancear o seu equilibro (refírome a que unha foto “pesa” polo lado no que hai máis ruído visual).
O meu consello aquí e deixar sempre un chisco do que se lle chama “aire”, é dicir, baleiro arredor do suxeito. Non pegar a cabeza dx retratadx ao marxe superior da foto, para entendernos.
En fin. Grazas por aguantar a chapa aos que chegastes até aquí abaixo. Se vos gusta, compartide!
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Sinopse
Tensio é um projeto de fotografia encenada, que explora o poder da tensão visual, com uma estética cinematográfica. Inspirado na obra Normal People de Sally Rooney, este trabalho retrata uma narrativa marcada por momentos intensos e nuances emocionais. Tensio pretende convidar o espectador para pequenos picos de tensão que permeiam a narrativa através de uma viagem visual.
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El arte y la animación en "Ponyo" son absolutamente deslumbrantes. Cada escena está llena de colores vibrantes y detalles exquisitos que realzan la belleza del mundo submarino creado por Miyazaki. La fluidez y la expresividad de los personajes animados hacen que sea imposible apartar la mirada de la pantalla.
La trama de "Ponyo" es simple pero poderosa. Narra la historia de amistad entre un niño llamado Sosuke y una pequeña pez de oro llamada Ponyo, quien anhela convertirse en humana. A medida que su relación se desarrolla, la película explora temas como el respeto por la naturaleza y la importancia de proteger el equilibrio ecológico. La historia nos recuerda que nuestras acciones pueden tener un impacto profundo en el mundo que nos rodea.
Además de su belleza visual y su emotiva historia, "Ponyo" cuenta con una banda sonora excepcional que complementa a la perfección cada momento de la película. La música de Joe Hisaishi es evocadora y conmovedora, y añade otra capa de magia a la experiencia cinematográfica.
En resumen, "Ponyo" es una joya del anime que deja una impresión duradera en los corazones de quienes la ven. Su estética cautivadora, su historia encantadora y sus mensajes inspiradores hacen que esta película sea una experiencia verdaderamente especial. No importa si eres joven o adulto, "Ponyo" es una película que te transportará a un mundo mágico lleno de maravillas y enseñanzas significativas.
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Miércoles 10 de mayo de 2023
Marina Diez-Pastor - Monstruando placer. (online)
La menstruación es una parte intrínseca de la sexualidad de los cuerpos que la transitan. Sin embargo, es un proceso corporal que siempre se ha explicado desde la abyección, el ocultamiento, y la vergüenza, siendo solo positivizado por su potencial para la reproducción social. La erótica de la menstruación no existe, pero no por ello los cuerpos monstruantes dejan de ser sexuales. En un universo de sexualidades diversas y disidentes, estas corporalidades des-erotizadas encuentran un hueco desde el que enunciarse, alzar sus voces, re-erotizarse y sentir placer.
Miriam Sánchez - I would take cups of liquid from them vaginas. Filmar el deseo lésbico desde el fluido corporal en la obra cinematográfica de Barbara Hammer. (online)
Esta comunicación tiene por objetivo explorar teórica y visualmente cómo se articula el placer-corporal-fluido en las primeras obras de Barbara Hammer (1970-1980). En estas películas, Hammer construye el placer fluido desde su representación filmada (con la explicitud de vulvas que se frotan, rozan y estimulan, desbordándose e inundándose en el placer de sus líquidos) y desde su representación fílmica (con la evidencia de goteo, manchas o salpicaduras en el celuloide o en el vídeo). Así, las películas de Hammer son hoy día testimonio de una política corporal fluida; de una estética sexual y lésbica que es colectiva, física y líquida.
Saray Espinosa - «Tengo un coño que me tapa toda la cara»: apuntes para una genealogía otra (y propia) del arte coño.
En un espacio híbrido entre los estudios porno y la historia del arte, el de la historia del arte cachondo, esta comunicación se plantea como un ejercicio teórico y visual de descentramiento al relato establecido alrededor del arte coño en la narrativa feminista del arte y lo visual, aún hoy encorsetado alrededor del modelo propuesto por Judy Chicago y Miriam Schapiro. Nos preguntaremos juntes por qué razones y a través de qué estrategias diferentes artistas alrededor del mundo pusieron el coño a hablar, parando especial atención al Sud global y europeo.
> Esther Romero - “Sexuality saved my life”. Contra-imaginarios lésbicos y su presencia en la historiografía contemporánea”
Colectivo BajoRufián - Representaciones transbutch: metodologías artísticas para reencontrarnos con nuestros cuerpos.
Queremos mostrar las problemáticas en torno a nuestros cuerpos queer y las formas de entenderlos desde el deseo y los afectos. Con las metodologías de investigación artística usadas para Transgresión (2021) y Deshecho (2021-), dos introspecciones sobre el torso materializadas empleando la escultura/videoperformance, reflexionamos sobre la identidad sexual y de género. Estas piezas crean un diálogo sobre la maleabilidad del género dado en los cuerpos. Partimos de la experiencia encarnada para indagar sobre la cuestión en una dimensión colectiva, idea reflejada en una investigación más extensa sobre las masculinidades de las personas AMAN (Asignadas Mujeres Al Nacer) y no binarias.
Yera Moreno y Melani Penna - Reescribir un borrador para un diccionario de las amantes -o como follar con palabras y erotizar entre líneas-.
Dice Adrienne Rich que “el acto de mirar atrás, de mirar con ojos nuevos, de asimilar un viejo texto desde una nueva orientación crítica” es para las mujeres un acto de supervivencia cultural. En 1976 Monique Wittig y Sande Zeig llevan a cabo este acto reapropiándose, en una escritura erótica y explícitamente bollera, de un diccionario. El diccionario ejemplifica la autoridad de un texto académico-científico. A través de una ficción consensuada, ideada por quienes ostentan performativamente esta autoridad, el diccionario inventa significados y nos los impone como canon verdadero del decir y el existir. Por eso, el gesto de Wittig y Zeig, en una escritura que se reapropia de esa estructura discursiva autoritaria para pervertirla, para erotizarla, vuelve el diccionario un espacio habitable en el que las amantes se dicen (y se hacen) lo que el mundo no les permite ni decir ni hacer. En esta lectura poética performativa, a través de nuestra propia reescritura del borrador para un diccionario, traeremos otras voces, otros textos, otras palabras, otras líneas con las que follamos y amamos como cuerpos disidentes de las lógicas heteronormativas y sus discursos.
Emilie Hallard - Repensar lo deseable.
¿Cómo (re)educamos nuestras miradas hacia los cuerpos deseables? ¿Qué impacto tienen las redes sociales? ¿Qué son los cuerpos disidentes? ¿Cómo podemos dejar de fetichizarlos para desearlos con toda su complejidad? La artivista Emilie Hallard invita al público a repensar la jerarquía de los cuerpos deseables, y percibidos como deseantes, a través de su proyecto fotográfico Les corps incorruptibles (Los cuerpos incorruptibles en español). Esta serie de retratos desnudos, no erotizados, celebra la diversidad de cuerpos a la vez que subraya las temáticas políticas que los atraviesan.
> Alonso Almansa - Pistas postpornográficas para pensar un postsexo.
Andrea Acosta - Sexo alien: propiciar un devenir rarificado de nuestras prácticas sexuales.
Sexo Alien pretende imantar nuestros cuerpos hacia los seductores mundos de la ciencia ficción para conversar acerca de cómo la alienidad ofrece un espacio para rarificar la producción del deseo muchas veces tramposamente asimilado. A través de los relatos de Octavia Butler: ‘Amnistía’ y ‘Bloodchild’, nos aproximamos a un devenir polisexual que complica la sexualidad reproductora de una moral homogeneizante propiciando horizontes de placer desconocidos y marcianos. Mediante el contacto alien-humano/terrano se pone en juego una lectura de lo alien como aquello que encarna la multiplicación del deseo en prácticas no normativas extralimitando la erótica humana en una relación de deseo-amenaza.
> Álvaro del Fresno - Para una economía libidinal marika del gasto.
> Eloy V. Palazón - ¿Quién teme al deseo?
Javier Sáez - La (b)analidad del sexo.
Siguiendo la tesis de Hanna Arendt sobre La Banalidad del Mal, haremos un recorrido por diversos enfoques sobre el "sexo" y su articulación con la política y con el capitalismo: implicaciones políticas de las regulaciones del sexo anal, el dispositivo de sexualidad de Foucault y la imposibilidad de salir de él, el uso de las leyes contra la sodomía para instaurar una hegemonía sexual burguesa (siguendo a Christopher Chitty, Sexual Hegemony), y la banalización del sexo y de la violencia contra las mujeres a partir de las redes sociales, la autopornografía (Paco Vidarte) y el acceso masivo a internet.
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'Raiva' de Sérgio Tréfaut
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Filme do cineasta brasileiro Sérgio Tréfaut, um conto negro sobre o abuso e a revolta a partir de "Seara de Vento" de Manuel da Fonseca, um clássico da literatura portuguesa do século XX
Alentejo, 1950. Nos campos desertos do Sul de Portugal, fustigados pelo vento e pela fome, a vida é difícil. Os trabalhadores rurais, sob o domínio dos grandes proprietários, trabalham de sol a sol e o que ganham muitas vezes não é suficiente para alimentar a família. Uma noite, depois de ser vítima de uma grande injustiça, um homem perde a razão e transforma-se num assassino? Um filme sobre a pobreza, a opressão e as injustiças sociais, inspirado num caso real acontecido em Beja, em 1930.
“RAIVA é uma experiência cinematográfica imersiva, profunda e percutante. A utilização do espaço e do tempo é excepcional, sobretudo no que diz respeito à paisagem portuguesa, quase desértica e devastada. O filme transporta-nos para o melhor do cinema western clássico através de uma estética única.”
José Luis Cienfuegos (Director do Festival Europeu de Sevilha)
fonte URL https://www.rtp.pt/programa/tv/p41827
#cinema#immersive#film#film photography#identidade#cultura#culturasonora#sergiotrefaut#narrative#youtube#inspiração
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El amor y la pasión según Leonardo Favio
Este es el romance del Aniceto y la Francisca, de cómo quedó trunco, comenzó la tristeza y unas pocas cosas más (1966), segundo largometraje del gran Leonardo Favio, comienza con una belleza apabullante para narrar el nacimiento del amor entre sus protagonistas interpretados por Federico Luppi y Elsa Daniel. Primeros planos exultantes, miradas recíprocas en complicidad y un paseo por un parque mendocino presentado con música clásica transmiten, casi sin palabras, un lirismo conmovedor que puede compararse, por ejemplo, con las últimas películas de otro maestro del cine, Hong Sang-soo. Minutos después, y ya para instalar el conflicto, Favio trastoca este tono etéreo y romántico hacia un matiz más pasional, con la incursión de la amante (sensualísima María Vaner) y también del tango, hasta desembocar finalmente en un desenlace trágico que, de algún modo, precede temática y estilísticamente al de Juan Moreira, otra producción notable del autor nacional, en su intensidad dramática y su composición estética. Una enunciación que en esta ocasión parece celebrar el amor puro, inocente, y condenar la traición pero que a la vez acompaña, abraza, a su protagonista desesperado hasta los últimos suspiros. Al mismo tiempo, el trabajo con el sonido, con esas voces casi acusmáticas, desfasadas y melancólicas, se funde en Favio con sus planos y encuadres pictóricos para tratar con sofisticación cinematográfica -y, por supuesto, con una singularidad incomparable- los infortunios de las clases populares.
*Proyectada en el ciclo Viernes de Favio en el CCK
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Por Gabriel Yurdurukian
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El Prodigio | República Cinéfila
El Prodigio | República Cinéfila
Esta película del director Sebastián Lelio es una de las mejores producciones cinematográficas de este año 2022 que mantendrá una atmósfera de represión y de misterio, al alcanzar la suficiente intensidad como para despejarse de los parámetros de la corrección en esta actual era de las películas pensadas y concebidas para plataformas. El Prodigio cumple con las reglas de manual con una estética…
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#Abigail Coburn#Brían F. O’Byrne#Carla Hurley O’Dwyer#Carly Kane#Ciarán Hinds#Darcey Campion#David Wilmot#Dermot Crowley#El Prodigio#Element Pictures#Florence Pugh#House Productions#Juliette Hurley#Netflix#Niamh Algar#Ruth Bradley#Screen Ireland#The Wonder#Toby Jones
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Cine
Las plataformas mainstream como Netflix democratizan el cine al ofrecer acceso masivo a títulos populares, priorizando lo que más consume la mayoría. En cambio, Mubi lo hace de manera más curada, destacando cine de autor y películas independientes que brindan una oferta más diversa y menos comercial.
Si las IAs comenzaran a producir películas sin intervención humana, estaríamos ante un cambio radical en la industria cinematográfica y, posiblemente, en la forma en que entendemos el arte y la creación de contenido en general.
1.La muerte de la autenticidad humana
Las películas creadas exclusivamente por IAs podrían carecer de la "autenticidad" emocional que proviene de la experiencia humana
2. Estetica y dirección visual
Las máquinas podrían ser muy eficientes para generar efectos visuales impresionantes, pero es incierto si podrían crear una estética.
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PELÍCULAS Y SERIES
Película
Es una serie de imágenes fijas que, al proyectarse en una pantalla, crean la ilusión de imágenes en movimiento. Las películas se basan en un guion y pueden o no ser interpretadas por actores.
Serie
Es una obra audiovisual que se emite en televisión y que se caracteriza por tener un desarrollo conclusivo en cada episodio. Los episodios de una serie pueden ser de ficción, animación o documentales.
Una serie de películas, también conocida como serie cinematográfica, es un conjunto de películas relacionadas que comparten un mundo común.
PORQUE SON IMPORTANTES
Las series y las películas son importantes por varios motivos, entre ellos:
Entretenimiento
Son una fuente de diversión, inspiración y consuelo que pueden mejorar el estado de ánimo y el bienestar emocional.
Transmisión de cultura
Son una forma de transmitir la cultura universal, ya que permiten conocer el mundo humano a través de películas de ficción, reportajes o documentales.
Relajación
Son una actividad pasiva que ayuda a desconectar, reducir el estrés y la ansiedad, y darse un descanso mental.
Medio de expresión
Son un medio de expresión estética y artística para quienes los realizan.
Medio educativo
Son un recurso que puede ayudar a los niños a entrar en contacto con valores, ideas, pensamientos, actitudes y normas.
Entretenimiento
Son una fuente de diversión, inspiración y consuelo que pueden mejorar el estado de ánimo y el bienestar emocional.
Transmisión de cultura
Son una forma de transmitir la cultura universal, ya que permiten conocer el mundo humano a través de películas de ficción, reportajes o documentales.
Relajación
Son una actividad pasiva que ayuda a desconectar, reducir el estrés y la ansiedad, y darse un descanso mental.
Medio de expresión
Son un medio de expresión estética y artística para quienes los realizan.
Medio educativo
Son un recurso que puede ayudar a los niños a entrar en contacto con valores, ideas, pensamientos, actitudes y normas.
Aumento de dopamina
Ver series aumenta los niveles de dopamina, lo que se traduce en bienestar y placer.
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La búsqueda de la inmersión: Del Cinemascope a la revolución digital del cine.
La tecnología Cinemascope no fue inventada por una sola persona, sino que fue el resultado del trabajo colaborativo de varias personas y compañías.
El cine, desde sus inicios, ha estado íntimamente ligado a la innovación tecnológica. La búsqueda constante de una experiencia visual más inmersiva y realista ha impulsado la evolución de las herramientas y procesos de producción y proyección. Un hito fundamental en esta búsqueda fue la llegada del Cinemascope en la década de 1950, una tecnología que revolucionó la estética cinematográfica al…
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The Old Rooster, la fuerza del rock and roll y la esencia de las raíces.
The Old Rooster, la fuerza del rock and roll y la esencia de las raíces.
Desde su formación en Madrid, The Old Rooster ha sabido captar la esencia del rock and roll con raíces que se extienden a través del country, el rockabilly y toques contemporáneos. Con su álbum debut, Yes to All , la banda se consolidó como una fuerza fresca en la escena musical, destacando por su habilidad para fusionar géneros y sus influencias variadas.
Los Inicios y Yes to All
Conformado por Carlos Navarro en voz y guitarra, Víctor Durante en batería, Mario Pepe en guitarra y coros, y Sergio González en el bajo, este cuarteto surgió con una identidad clara. Yes to All se construyó a partir de un proceso creativo colaborativo, donde cada miembro aportaba su esencia en el estudio y las salas de ensayo. El álbum es un testamento de esta fusión de talentos, con Carlos y Mario como los motores compositivos, impulsando temas que destacan tanto por su autenticidad como por su habilidad para sorprender.
Producción y estilo se combinan en temas como "Civil War", donde la experimentación con guitarras metaleras añade una poderosa dosis de energía, ejemplificando el enfoque ecléctico de la banda. Sin embargo, The Old Rooster no limita su sonido a un solo estilo. Elementos de rock americano-country, riffs noventeros y hasta el vibrante rockabilly se despliegan a lo largo del álbum, revelando su versatilidad musical.
A pesar de su éxito inicial, la pandemia desafió los planes de promoción y conciertos de Yes to All . Sin embargo, The Old Rooster aprovechó esta paréntesis para seguir evolucionando y comenzó a trabajar en un nuevo álbum en vivo que reconocía tanto su repertorio inicial como nuevas composiciones.
Live To All : Un Nuevo Capítulo
En 2024, The Old Rooster marcó el comienzo de una nueva etapa con el lanzamiento de su álbum en vivo, Live To All . En lugar de ser un cierre de capítulo, este disco en directo representa una declaración de intenciones. Con 10 temas y 42 minutos de rock puro y crudo , la banda captura la energía y la autenticidad de su sonido en directo, reafirmando su esencia. Las composiciones, cargadas de la intensidad que caracterizan sus actuaciones en vivo, ofrecen un recorrido por su universo musical único, donde cada canción es una exploración de estilos.
Live To All no solo es un disco para los seguidores de la banda, sino también para quienes buscan una experiencia intensa y emotiva. Con momentos que fusionan la potencia del rock and roll con la elegancia de los arreglos, el álbum se disfruta de principio a fin, siendo una muestra de la química y la dedicación que The Old Rooster imprime en cada interpretación.
The Old Rooster es una banda en constante movimiento. Con cada lanzamiento, demuestra que su música no está encasillada en un solo género, sino que se expande y evoluciona con ellos. Destacan temas como In Your Shoes , que, aunque se aleja de la línea más rockera, evoca una estética cinematográfica al estilo Tarantino, aportando una narrativa visual y sonora que añade profundidad a su repertorio.
Con la promesa de seguir creando y evolucionando, The Old Rooster sigue construyendo su legado en la escena musical, consolidando su lugar como una banda versátil y auténtica que promete mucho más por ofrecer.
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