#Adoração em Casa
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dameteucoracao · 8 months ago
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Aprendendo a descansar em meio ao caos
Aprenda a encontrar paz e descanso mesmo em meio ao caos. Este artigo oferece orientações práticas e espirituais para lidar com os desafios diários, reforçando a importância de reconhecer nossos limites e confiar em Deus. Confira!
por Monica Kergel Tenho um amor profundo pela produtividade. Poucas coisas me trazem mais alegria do que ir para a cama no final do dia com minha extensa lista mental de tarefas totalmente marcada e concluída com sucesso. Palavras como organização, planejamento e direção clara são como música para meus ouvidos. Então, você pode imaginar minha perplexidade e desconforto quando Deus, em Sua…
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
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— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
— word count: 4k.
— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
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1984, Menorca - Espanha.
você nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente às ilhas Baleares, era notória por suas praias paradisíacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fôlego na parte da manhã, quando o sol iluminava cada pedra das ruínas, refletia incandescente no mar de águas límpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verão inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
você morava em Portugal há bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, não hesitou em fazê-lo. tinha sido seu professor de semântica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possível, incluindo entrevistas com o próprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado através de ligações e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que você não estava apta a fazer.
então, o escritor tomou a iniciativa de convidá-la para visitá-lo em Menorca. você estava de férias, ele estava livre e a comunicação seria mais fácil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e você poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de água natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguém. sempre enchia o seu prato no café da manhã e lia o seu trabalho com uma grande adoração. você a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que você jamais vira na faculdade. pediu para que você escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em você e como você seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda não tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. não via aquilo há muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um táxi parou no pátio de entrada. você estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma máquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. não era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
você ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocês no restante das férias. por um momento, teve pânico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou então, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando você abriu a porta, pôde sentir o cheirinho de café coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o café da tarde e você, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e você jurou nunca ter visto um homem tão bonito.
"aí está ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa é a minha pupila. está escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebán. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"é um prazer." você se inclinou para a mesa para apertar a mão dele. "também é escritor?"
" não. meu pai bem que queria, mas não dei esse orgulho a ele." Estebán comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." você não evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo você e Estebán sorrir.
depois da chegada de Estebán, tudo havia ficado melhor. quando você se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocês dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do próprio pai e podia contribuir com a visão acadêmica que, sozinha, você jamais alcançaria.
quando você queria ir à cidade, Estebán sempre se oferecia para levá-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, além da melhor livraria onde vocês passavam horas lendo e tomando café. um dia, decidiu levar você e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir até um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" você perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, então eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uísque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"você já foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estéril e nós não poderíamos ter filhos biológicos. tentei convencê-la de adotar, mas... ela não se interessou."
"vocês se divorciaram recentemente?" não conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letárgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"há um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... só estou um pouco chocada que você já se casou e divorciou. achei que você tinha uns trinta." você recolheu as suas mãos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uísque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a língua tocava o céu da boca e o "s" era puxado ao final. ele já tinha dito que trabalhava como professor há vinte anos, mas você não conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no máximo, vinte e oito. você tinha se atraído por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadêmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na área da piscina enquanto você tomava sol, lendo um clássico qualquer enquanto te pedia opiniões sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. Estebán a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocês assistiam filmes antigos até tarde na televisão da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossível não se apaixonar. ele estava sempre tão bonito. usava camisetas de botões, shorts acima do joelho e óculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trás da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessões de escrita e vocês tomavam uma dose sempre que acabavam um tópico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocês decidiram sentar à beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusões finais e você deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou Estebán.
"você pode sempre visitar Menorca. meu pai já te considera uma filha." Estebán dizia. estava tão bêbado quanto você, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas não admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. você devia convencê-los a ir. e claro, ir junto." seus pés balançavam na água límpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridão. quando sentiu a mão de Estebán na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sóbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. você evitou gritar para que não acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfície. ele já estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxá-lo para dentro.
"você parece uma criança para um homem da sua idade." você comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de Estebán.
"obrigado, é o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram água um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
Estéban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que você tinha vinte e três e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quão bonita você era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito até a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijá-la, onde ninguém podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devíamos ir dormir antes que você pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que você saísse também.
na sua última semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de Estebán). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e você tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. Estebán tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu último jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. você jurou ver um relance da atração dele por voc�� naquele dia, mas tão rápido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, só se encontrava com você quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
é claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondência, o desejo, a súbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histórias que ele tinha para tocar. sentia o quão sensibilizada você ficava quando se encostavam sem intenções. via a confusão nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construído na última semana para separá-los pareceu ruir quando você adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botões. estava tão linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos últimos dias somente à luz do ambiente. tinha parado de ir à área da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chão, mas se ergueram ao vê-la entrar. você acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar à mesa. percebeu os olhos de Estebán fixos em você e sustentou o olhar até que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradável. comeram salmão, beberam o vinho caro que Estebán havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limão siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pôs e o vento soprou o cheiro de chuva, não demorou muito para que as gotas caíssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e você e Estebán admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
você resolveu dar início à arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamações de Isabel. "é o mínimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", você argumentou. Estebán te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da música que tocava no cômodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estão mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto você lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as últimas semanas, não tenho como agradecer seu pai e sua mãe." você secou as mãos nos shorts, um pouco tímida. "e a você. você me ajudou e me recebeu nesses últimos dias. sou muito grata por isso, Estebán."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissão. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bêbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas você sinalizou para que ele parasse.
"não precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada já era ruim o suficiente. não queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de você. acho você inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhão de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, você é nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando você nasceu, eu já estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu não posso fazer isso com você."
"então foi por causa da minha idade?" Estebán assentiu. "isso é uma bobagem, idade é só um número, Estebán. nós conversamos todos os dias durante essas semanas, você viu como somos tão iguais. eu gostei de passar o tempo com você e você gostou de passar o tempo comigo. então, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmã mais nova."
"você me vê como uma irmã mais nova?" você ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"não... eu queria, mas não consigo."
"eu não vou implorar para você ficar comigo, Estebán." você terminou de guardar a louça. "não vou ser a sua justificativa caso você se arrependa."
silenciosamente, você deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tão procrastinadora, mas era inevitável. era como se a sua mente implorasse para que você ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia após dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva não havia parado. pelo contrário, parecia aumentar a cada segundo. por isso, às três da manhã, quando você terminava de fechar a mala e guardá-la ao pé da penteadeira, foi difícil ouvir as batidas na porta. levou duas ou três investidas para que você escutasse e fosse atendê-la.
"pensei que estivesse dormindo." era Estebán. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que você dorme tarde, assim como eu."
"você quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, Estebán a puxou pela cintura e selou os seus lábios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir até você. a língua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que você gostaria de ter feito há muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos últimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chão.
uma risada fraca escapou dos seus lábios enquanto ele xingava baixinho. você subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"você se machucou?" Estebán perguntou, preocupado.
"não, está tudo bem." você começou a desabotoar a camisa de botões. por baixo, não utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos à luz amarela do quarto. "você se machucou?"
Estebán apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, não havia ficado com mais ninguém. não sentia o interesse, nem o desejo. você lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
você puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos últimos dias. com certa impaciência, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, além das peças íntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebán era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
não se demoraram em preliminares. Estebán a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto você o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as línguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, você soube que os dois estavam altamente sensíveis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. não precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. Estebán agarrou a sua cintura, gemendo com você.
o quadril se movimentou, você rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensível dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
“porra… você é divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mãos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "você não sabe quantas noites sonhei com você em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trás. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"é muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de você. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. Estebán observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visão.
você sentiu os sentimentos da última semana fluírem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas às vezes que ele sorriu para você depois de uma piada, como segurou as suas mãos quando vocês mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuída por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os corações palpitarem a todo vapor, enquanto Estebán se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram rápidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por você." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que você o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria à Portugal e teria que esquecê-lo.
"eu também estou apaixonada por você, Estebán. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errôneos, você soube que ele estava próximo. a visão dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer você ao ápice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. você tremia, tomada por uma gama de emoções que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu não posso." você sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com você aqui, de preferência."
"não se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebán, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
você e Estebán tinham trocado poucas cartas desde a sua volta à Portugal. contavam sobre as suas vidas monótonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijá-lo de novo e beber com ele até o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no último dia, por incansáveis horas, no chão, na cama, no chuveiro.
a cerimônia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidão se dispersou do local da colação e você tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mãe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lágrima escorreu pela sua bochecha.
"ai está, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tão lindo. nós amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
Estebán a puxou para um abraço apertado e as lágrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. você queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrário de você, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
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yizhrt · 6 months ago
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CAUGHT ON CAMERA — starring f!reader x jaemin, seu namorado (feat. jeno e haechan, os pervertidos)
jeno e haechan sabem que sempre podem contar com seu melhor amigo, jaemin, e é por isso que eles invadem o quarto do na para pegar uma câmera emprestada do amigo para um projeto do curso, só não contavam em pegar a errada. e se divertirem com isso.
warning ☆ este conteúdo é destinado a adultos, portanto, se você não tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, será bloqueada!
content ☆ jaem!bigdick, sex tape (size diff, bulge kink, breeding, fingering, leve nipple sucking, oral masculino + cum eating), masturbação masculina
Não era incomum ver Na Jaemin andando pelo campus com uma câmera na mão, fotografando tudo o que achava bonito. O dedicado estudante de fotografia tinha um olhar bonito, artístico, no qual tudo podia ser transformado em arte. A natureza, objetos comuns do cotidiano, e até alguns estudantes já foram parados por ele para serem fotografados, porém existe uma coisa, única e preciosa, na qual ele ama trabalhar: você, o objeto de adoração e completa devoção do Na. O jovem era tão comprometido com você e em te mostrar a beleza que carregava em qualquer lugar que fosse, qualquer mero gesto que fazia, que haviam dezenas, e até centenas de fotos suas no celular dele, mas o que mais te surpreendeu, foi quando ele chegou com a notícia de que tinha comprado uma filmadora exclusiva pra você.
Aquela filmadora suportava apenas vídeos seus, fazendo qualquer coisa, oras. Brincando com os gatinhos de rua, correndo na orla da praia, almoçando no refeitório. Qualquer coisa, mas os momentos que mais eram capturados por ela, sem dúvidas, eram os íntimos.
É que... Jaemin te achava a coisa mais linda do mundo. Em todo e qualquer aspecto, de qualquer modo e ele sentia a necessidade, que dizia chegar a ser física, de guardar a sua beleza. E era isso o que fazia. Principalmente quando mostrava sua nova lingerie. Tinha coisa mais linda quanto essa? Ou enquanto engasgava no pau dele com a maquiagem toda borrada. Porra, ele pode enumerar qualquer vídeo que aquela filmadora já gravou.
E sabendo o quão dedicado Na Jaemin, o estudante de fotografia do 3° período da faculdade, era ao seu curso, à sua paixão, que seu colega de apartamento, Donghyeok, foi buscar no quarto dele uma câmera para um projeto do próprio curso.
“'Cê já perguntou pra ele, seu imbecil? Vai que ele levou a câmera junto?” Jeno comenta, encostado no batente da porta do quarto do Na, observando o amigo buscar pelo quarto inteiro algum dos objetos mais valiosos de Jaemin.
“Ele não ia levar a namorada em casa? Quem precisa de câmera pra isso? Que inferno!” o mais novo pragueja, revirando uma das gavetas da cômoda do garoto.
“É, mas você sabe que ele é todo apaixonado nela e guarda tudo o que ela faz.” o Lee mais velho revira os olhos, quase desistindo de tentar convencer o amigo a achar algo que, em primeiro lugar, ele nem perguntou ao dono se poderia usar.
“Ah, quem se importa?” o outro murmura até seus olhos pousarem em uma filmadora no fundo do guarda-roupas. “Achei!” Haechan levanta o objeto em mãos e fecha a porta do móvel.
“Ainda acho que é uma péssima ideia. Imagina se o Jaemin vê foto de qualquer coisa na câmera dele? Ainda mais uma que estava no fundo do guarda-roupas.” Jeno enfatiza as últimas palavras, tentando colocar algum juízo no melhor amigo. Percebendo que tudo era em vão, ele acrescenta: “Pelo menos vê se tá carregada.” ele se senta ao lado do amigo abusado.
“É isso que eu tô tentando ver...” Haechan diz concentrado, ligando a filmadora. A primeira coisa que aparece é você. Vestia um vestido claro, leve, que esvoaçava com o vento. Estava em um encontro com Jaemin e mostrava como montar o sanduíche favorito do namorado. “Como é que pode ser tão linda...?” o Lee murmura, suspirando.
“Eu também não faço a menor ideia...” Jeno também compartilha seus pensamentos, se perdendo no som da sua voz e como o seu sorriso iluminava o dia. Entende porque Jaemin te ama tanto e, sinceramente, se tivesse uma namorada como você, também gravaria cada momento seu. Mas parece voltar ao eixo quando percebe o que pensava. “Mas é namorada do nosso melhor amigo, né? Deu pra ver que tá carregada, vambora.” ele se levanta, mas Haechan o empurra novamente.
“A gente já tá aqui, Jeno. Não faz mal ver mais alguns vídeos dela. Qual é? Essa aqui deve ser a filmadora dedicada à namorada dele. Deve ser a coisa mais valiosa que o Jaemin tem. E, fala sério, quer ver mais dessa gata não? Tem certeza?” ele passa por alguns vídeos enquanto fala, parando em um seu de biquíni. Você ria com Jaemin enquanto tirava a roupa e dizia algo sobre ir até o mar. O foco do vídeo vai todo pra sua bunda conforme você vai andando até a água e uma risada travessa do Na, com um comentário nada discreto do rapaz.
Porra... eles perdiam total o foco. Sabiam que não era nada legal, muito menos ético, desejar a namorada do melhor amigo, mas podiam culpá-los quando você se parecia com isso? Parecia ter sido esculpida por Michelangelo em seu mais puro e tentador pico de inspiração. Poderiam culpá-los quando você se parecia com a filha de Afrodite, sendo permitida viver com esses meros humanos sem importância, tendo sorte de serem agraciados com sua presença? Você devia ser a garota dos sonhos de qualquer um e eles têm sorte de ter sido o melhor amigo deles a ganhar na loteria, porque assim, podem ter ao menos sua presença com eles por mais algum tempo.
Conforme Donghyeok passava os vídeos, os garotos se encontravam ainda mais imersos em você. Entendiam totalmente o amigo em ter essa obsessão por capturar a beleza da vida, desde que o objeto de arte fosse você.
“Puta merda...” Haechan murmura, lambendo os lábios antes de morder o inferior. Jeno chega ainda mais perto, arregalando os olhos quando consegue distinguir o que acontecia no vídeo.
“Vem cá.” a voz do Na é ouvida e você obedece. Engatinha pela cama até a ponta, onde ele estava e apoia o corpo nas pernas dobradas.
Você vestia uma lingerie que, aos olhos dos três homens, ficava filhadaputadamente gostosa. E estavam certos. O sutiã agarrava tão bem os seus seios, e eles pensavam se caberiam assim tão bem nas mãos deles. Não dá pra ver bem a calcinha, mas eles têm certeza de que seria o mesmo.
“Nana... deixa eu mamar agora?” você pede tão manhosa. Quase ronronava como uma gatinha desesperada. Os olhinhos brilhantes, implorando pro namorado parar de te pedir pra se exibir pra câmera e deixar que chupasse ele do jeito que ambos gostavam.
Não chega a ser visível no vídeo, até porque o foco é você, mas não é muito difícil deduzir que Jaemin esteja descendo a bermuda.
“Haechan, isso já tá demais.” Jeno avisa, tentando ser racional, mas os olhos continuam fixos na pequena tela, que mostrava você. Lambia a cabeça do pau de Jaemin, o provocando, até o esfregava nos peitos, babando eles.
“Foda-se, ele não tá aqui pra ver essa merda.” Donghyeok diz baixo, segurando a filmadora, agora, com apenas uma mão, abaixando o short que usava.
“Haechan, que merda!” o outro Lee exclama, completamente, em choque com o descaramento do amigo.
“Jeno, se não quer ficar, vaza. E é melhor nem mencionar isso pro Jaemin.” ele cospe no pau, antes de começar a movimentar a mão, buscando alívio. “Mas não pensa que eu não tô vendo o pacote sedex na tua calça não.” ele ri debochado, voltando a fixar os olhos na tela.
A mão do Na guiava sua cabeça, que o mamava como se sua vida dependesse disso. Sugava a pontinha, forçava a língua na fenda, fazendo Jaemin xingar baixo, e apertava as bolas cheias do namorado. É, definitivamente, Jaemin é bom no que faz. Em pouco tempo ele puxa seus cabelos, te afastando do pau dele.
“Abre a boca, huh?” ele pede e passa a punhetar o falo rígido, mirando bem na sua boca. Em pouco tempo, pode-se ver os jatos de porra do Na indo direto na sua língua e você engole, quando ele joga ainda mais nos seus peitos.
“Puta merda...” Haechan pragueja ofegante, sem cessar os movimentos no próprio membro.
Jeno, que estava de pé ponderando sobre toda aquela situação, assiste o amigo e olha para a própria barraca na calça confortável. O jeito como ele parecia bem satisfeito com o que via na tela, despertava interesse nele. Porra, era a namorada do melhor amigo dele, mas... era tão linda e quando ele teria outra oportunidade de te ver tão... exposta?
“Meu Deus isso tem que contar como assédio ou alguma coisa...” ele sussurra pra si mesmo, retomando seu lugar ao lado do amigo e retirando o próprio pau da roupa. Pôde ver o sorrisinho diabólico na cara de Donghyeok, por isso, atirou: “E você nem começa! Seu verme nojento.” as sobrancelhas arqueadas do outro denunciavam que não ficara nem um pouco ofendido, afinal, quem era ele pra dizer algo se estava fazendo o mesmo?
Por esse tempo, você já tava deitada na cama, com as perninhas abertas, toda exposta pra Jaemin e pra câmera, consequentemente, para os dois delinquentes que assistiam aquilo. A bucetinha encharcada expelindo excitação, enquanto seu namorado recolhia com os dedos, provocando sua entradinha.
“Quantos?” Jaemin pergunta, ameaçando enfiar a ponta do dedo anelar e o médio, mas nunca entrando de fato.
“Três, Nana...” choraminga manhosa, mordendo o lábio inferior. Assistia o namorado sorrir e te provocar, assim como fazia com ele. Até que enfiou os três dedos, no qual você pediu, de uma vez só.
Haechan tem certeza que iria ouvir aquele gemido arrastado, cheio de manha e malícia, ecoar pra sempre na cabeça dele. Já Jeno, tem certeza de que nunca mais conseguiria olhar na cara do melhor amigo e da namorada de novo. Preferia se jogar da janela. Mas assim que gozasse.
A cada movimento do Na, um som molhado ecoava da sua intimidade, te fazendo revirar os olhos e Jeno e Haechan terem oportunidade de aumentar a velocidade de suas mãos. Jeno engole seco, olhando seu buraquinho tão molhado, porra, imagina como deve ser te sentir, de fato. Tanto que ele pressiona ainda mais a mão, forçando o pau em um buraco apertado. Haechan saliva, vendo o quão bem você levava os dedos de Jaemin. Ele cessa os movimentos na mão, começando a elevar os quadris, imaginando que era a tua buceta que ele tava comendo.
Em dado ponto, Jaemin retira os dedos de você e os meninos conseguem distinguir o que ele fazia apenas pelo som que é emitido. Tinha chupado os dedos com o seu gosto. Haechan pragueja, acariciando as bolas, e fecha os olhos, prendendo o lábio inferior entre dentes, imaginando como você deve ser deliciosa. Jeno desacelera o ritmo, passando a acariciar o abdômen junto.
Seu namorado monta em você, cobre teu corpo com o dele, e te beija. A mão livre vaga por baixo de você, procurando o fecho do sutiã, e então o abre. Você descarta a peça, sentindo os beijos molhados do Nana em sua pele, até ele envolver os lábios macios no teu biquinho apontado. A língua quente entra em contato com a tua pele e você se arrepia inteira, abraçando o namorado.
“Nana... fode...” pede quase choramingando, e Jaemin sorri contra seu peito. Ele puxa o biquinho entre os dentes e você reclama.
“Claro que sim, meu amor.” ele ri e retira a bermuda por completo. Quando volta pra cima de você, ele descansa o pau sobre a sua barriga, medindo.
E é aí que eles percebem, de fato, o quão menor que o Na, você é.
“Nem fudendo que isso cabe nela.” Donghyeok ri, desacreditado. Se divertindo ainda mais. “Porra, isso deve ser melhor que qualquer pornô barato que eu já assisti, na moral.” os olhinhos chegam a brilhar de desejo. Jeno apenas balança a cabeça.
Jaemin esfrega a cabeça do pau na tua entrada, forçando de pouco em pouco. “Não importa quantas vezes eu te coma. Quantas vezes eu te arrombe. Você nunca vai abrir pra mim, querida?” ele grunhe, entrando ainda mais.
“Nana, é grande demais!” você exclama, agarrando os lençóis e apertando os olhos, arqueando as costas.
Por um momento os seus peitos balançam e Donghyeok ama aquilo. Até cogita voltar, mas faria isso mais tarde, até porque não está sozinho.
Quando Jaemin entra inteiramente e aquele monte se forma na sua barriga, Jeno goza com um grunhido. Haechan gargalha, fazendo graça do amigo. “Quê isso hein, Jeno? Goza rápido assim?”
“Cala a merda da boca, Donghyeok.” o outro responde entre dentes. A verdade era que Jeno tinha uma coisa por bulge. Era a primeira coisa que pesquisava quando precisava se aliviar. Era a primeira coisa que pensava quando queria transar com alguma garota e agora... saber que você é tão pequena a ponto de formar um monte na tua barriga por levar um pau, fazia ele ver estrelas.
Jaemin passa a se movimentar. Começa lento, te ajudando a se ajustar ao tamanho, mas logo ele aumenta a cadência. A mão livre dele pressiona o monte que aparece e some na sua barriga por um momento, antes de apertar a tua coxa. O ritmo é forte, intenso, tanto que, cada vez que a pélvis dele colidia com a tua, seus peitos balançavam. E isso era o paraíso para Haechan que era obcecado por peitos. Jeno sabia disso. E também sabe que o amigo não é nem um pouco sutil. Tem medo de que ele fique com isso demais na cabeça e acabe demonstrando na sua frente, mas, até então, não é problema dele.
Seus gemidos ficam mais desesperados e agudos. Você passa a chamar o apelido do seu namorado como se fosse um mantra, enquanto apoiava uma mão no abdômen dele. Jaemin não para, apenas vai mais rápido, mais forte. Te sente apertando ele, até que identifica o seu orgasmo. Seus olhos reviram e sua boca permanece aberta por um tempo, até que engole seco, sentindo Jaemin espirrar toda a porra dele dentro de você.
“Tudo bem, amor?” ele pergunta, diminuindo os movimentos, apenas para prolongar a sensação do orgasmo. Você balança a cabeça, murmurando um “uhum”, apenas regulando a respiração.
Jaemin, finalmente, vira a filmadora, deixando o foco bem onde seus corpos se encontravam. Ele investe mais algumas vezes, antes de sair de você. Assim que a porra dele é vista escorrendo como uma pequena cascata de você, é o estopim para Haechan, que goza com um gemido manhoso.
Jaemin fala mais alguma coisa, mas os garotos não podiam se importar menos, tanto que Haechan logo desliga o aparelho, o deixando na cama. Jeno e Donghyeok ficam em silêncio por algum tempo, apenas se recuperando do que acabaram de fazer.
“Essa deve ter sido uma das melhores coisas que os meus olhos já viram.” “Essa deve ter sido a coisa mais gay que eu já fiz.” eles dizem ao mesmo tempo.
“Quê?” Haechan se alarma.
“Fala sério, eu vi teu pau. E ainda tive que te ouvir gemer que nem uma puta. Ah, cara, fala sério.” Jeno levanta puto da vida, guardando o pau de volta.
“Ah, claro, porque você geme que nem um macho alfa, né? Se fuder, maluco.” o Lee mais novo também se levanta, carregando a câmera com ele.
“Pra onde é que você vai com isso, Haechan?” Jeno questiona, observando o amigo passar por ele, todo pomposo, com o aparelho em mãos.
“Se você acha que eu não vou aproveitar essa belezinha aqui enquanto eu posso, tá muito doido. E nem vem dar uma de boiola e querer bater punheta comigo não. Sai fora. Hoje foi demais.” ele diz, saindo do quarto do amigo, deixando o outro boquiaberto.
Mal sabe Jeno que Haechan, definitivamente, não ia só assistir. Quem sabe ele também passasse alguns dos vídeos pro computador dele. É, tinha que ver o pau do Jaemin, mas... era um pequeno preço a se pagar se pudesse te ver toda abertinha e manhosa de novo.
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xexyromero · 10 months ago
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oii xexy! me deparei com seus headcanons há pouquíssimo tempo e já devo ter lido todos, de tão maravilhosos que são! pelo fato de que eu gostei tanto dos headcanons que li, pensei em pedir uns também! queria saber se você poderia escrever como seria os meninos namorando uma brasileira belíssima, assim, um mulherão mesmo, dessas que chama toda a atenção em cada lugar que pisa. sei que essa ideia é bem fraquinha, mas acho que seria uma coisa interessante de se ler, sei lá! (confesso que também estava pensando muito em como seria ser uma brasileira trabalhando com os meninos no ‘a sociedade da neve’, mas acho que isso é papo pra outro dia) é isso amg, obrigada desde já! 💛
wn: oiiiiii! demorei mas finalmente cheguei no seu headcanon <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x namorada brasileira
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
fã número 1 do cinema brasileiro e, além de pedir recomendação de filmes, gosta de assistir junto com você. começou a ser mais sensível e atento a artistas plásticos e fotógrafos brasileiros também, por sua influência. 
gosta de saber de histórias e vivências suas no seu país de origem - acha sua bagagem cultural incrível. e também acha interessante a vivência de outro país da américa latina. 
atraído sim pela sua inteligência, mas pela sua beleza também. 
inclusive, é um bocado ciumento dos olhares que você atrai na rua, mas tenta não deixar isso impedir de nada e nem criar uma situação chata entre vocês. 
acha seu sotaque absolutamente adorável mas não em tom de provocação, em tom de adoração mesmo. leva a mão ao coração e aperta os olhinhos sempre que te escuta soltar uma palavra ou outra em português. 
agustin:
desde o primeiro momento que te conheceu e soube que você era brasileira, quis viajar o brasil com você. 
inclusive, a primeira viagem de casal que organizaram foi pelo litoral do nordeste. 
vai, inclusive, postar foto sua de bíquini em toda a rede social que possa postar. não é do ciúme em relação a isso. que sorte a dele ter uma mulher bonita como você ao lado (e vai deixar o mundo saber disso). 
ponto importante: acha vocês dois o casal mais bonito do mundo e sente muito orgulho em te exibir por aí. 
adora música brasileira em especial jorge ben jor e bossa nova! não entende nada de nada, mas cantarola e te faz dançar sempre que possível. 
fran:
adora ouvir você falando português e sempre que possível pede que só fale na língua materna - mesmo que ele não entenda nada de nada. 
(baixou o duolingo e está se esforçando pra aprender o máximo de frases e palavras a fim de que consigam se comunicar em pt - não te contou ainda porque quer que seja surpresa.)
muito curioso sobre a culinária brasileira principalmente no que se refere à guloseima e salgadinho. gosta de experimentar tudo e te levar em restaurantes e mercados brasileiros em buenos aires. 
completamente admirado pelo seu cabelo e pele - foi inclusive um dos primeiros pontos que fez ele conversar com você. fofo. 
você o pega te olhando com admiração, distraído, de vez em quando. 
mati:
fez e faz todas as piadas possíveis do mundo envolvendo a rivalidade brasil x argentina começando pelo futebol e ampliando para todos os outros aspectos possíveis. 
claro, fica do lado da argentina. diz que a única coisa boa que saiu do brasil foi você. 
não gosta dos olhares que você recebe e tende a fazer muita cara feia pra curiosos na rua. acha um saco. 
pede pra você cozinhar coisas típicas do seu país, mesmo que você não saiba. te estimula a aprender e tenta junto com você. as tardes na cozinha são sempre muito divertidas. 
é implicante com seu sotaque e vai sim, sempre que possível, repetir quarenta vezes algo que você sem querer falou “errado” em espanhol. 
kuku:
tem datas e feriados brasileiros anotados na agenda e calendário para lembrar de não esquecer e comemorar com você. 
sabe que ficar longe de casa é complicado, e tenta sempre que possível minimizar sua saudade.
aprende algumas palavras chave em português para participar das chamadas de vídeo com sua família. 
fica sem jeito com os olhares que te dão na rua, mas fica feliz em saber que, no final, quem segura sua mão é ele. 
tentou todo orgulhoso fazer um pão de queijo artesanal pra você e falhou miseravelmente por falta de ingredientes. comprou um congelado, disse que foi ele, vocês riram e ficou por isso mesmo.
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okeutocalma · 3 months ago
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Takami Keigo ( Hawks ) — Male reader.
Gif não é meu, créditos ao artista!
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[Nome] terminou de colocar o bolo no centro da mesa, ajustando os pequenos detalhes com o olhar atento de quem queria que tudo estivesse perfeito. O bolo sendo temático do Homem aranha, o favorito de seu passarinho.
Um sorriso suave tomou seus lábios ao observar a mesa decorada. Ao seu redor, Enji, Aizawa, Mirko e outros heróis estavam presentes, quietos o ajudavam a arrumar a pequena celebração para Hawks, sem necessidade de muitas palavras. Era uma festa simples.
Quando os últimos ajustes foram feitos, [Nome] passou os olhos pela sala, uma última vez, satisfeito com o que via. Ele então se virou para o grupo com um tom leve, mas com a usual tranquilidade que o acompanhava.
— Vou lá acordar o Hawks — disse, referindo-se ao marido, que descansava no quarto enquanto tudo era preparado. Sua voz carregava uma ternura quase palpável, refletindo o carinho que colocara em cada detalhe da festa.
— Vai lá — Aizawa falou, voltando o olhar irritadiço para Enji que retirava o saco de dormir dele do chão.
Fazia algumas horas que tinham chegado, como Hawks não estava por ali, [Nome] já deduziu que ele estava cochilando. Aproveitando isso, o herói entrou na casa com os colegas e arrumou tudo.
Você subiu as escadas e foi em direção ao quarto compartilhado. Ao entrar, havia uma quantidade enorme de penas vermelhas decorando a cama de vocês. Longas, mas muito macias para voar direito, a espinha muito flexível.
[Nome] sabia que eram as propriedades de um pássaro perto do período de nidificação e Keigo não estava enchendo o quarto à toa, apenas seus instintos naturais e seu código genético se fundindo enquanto suas penas ficavam mais fofas para isolar seu ninho e ele começou a deixá-las para mantê-lo aquecido, para fazer um ninho para você.
Seu chilrear brilhante parecia tirá-lo do sono com bastante frequência ultimamente, bem quando o sol nascia e você se levantava, o loiro acomodava-se na cama de casal enquanto suas asas se contraiam, inchando até seu tamanho máximo, então o dono de fios [claros|escuros] não conseguia evitar se acomodar contra qualquer uma delas enquanto ele as envolvia protetoramente ao redor do lado virado para longe dele.
— O que é isso, Keigo? — O homem perguntou, vendo que as penas estavam organizadas em um grande círculo.
— Você gostou? — Havia um ronronar em sua voz, um sotaque suave, como se ele estivesse um pouco embriagado. Ele queria aprovação, a sua aprovação.
— É lindo, mas para quê?
— Meu ninho. Nosso ninho.
[Nome] consegue ver o sorriso dele, levando as mãos na cintura de seu passarinho, isso o atinge. A sensibilidade, a necessidade de ficar com você o tempo todo.
— O-oh... — Ele balbuciou levemente choroso, arqueando suavemente as costas enquanto voltava seus olhos a face de seu homem — Você aceita nosso ninho? Toma-o como seu?
A voz dele é tão doce, ansiando por aprovação. Você só consegue imaginá-lo, reorganizando todas as penas alegremente, limpando o chão completamente para que ele pudesse empilhar aqueles cobertores macios com perfeição em meio as fofas e vermelhas penas, decorá-lo com travesseiros, suas roupas e certificar-se de que ainda era confortável para ficar.
Ele deve ter ficado tão orgulhoso de si mesmo, nervoso até, quando terminou seu ninho e quis mostrar a você. [Nome] tirou as mãos da cintura do amado e segurou as mãos de Hawks, dedos em suas garras que eram menos afiadas na época do acasalamento para não machucar o parceiro.
Poderia ser considerado algo bom ou ruim, o acasalamento caindo exatamente em seu aniversário.
— Sim, eu gostei, meu amor. Amei nosso lindo ninho.
[...]
Agora nus, deitados no meio do ninho, o loiro solta um som suave subindo suavemente em cima de você e beijando seu rosto com adoração. Ama seu homem, não importava que ele fosse mais velho, muito maior que si.
— Posso? — Ele perguntou como um bom menino.
— Mhm...vá em frente, meu doce. — [Nome] falou, levando as mãos na bunda do menor e segurando com força, o levantando o suficiente para conseguir sentar.
Keigo cantarola, colocando os braços em volta do seu pescoço como se quisesse puxá-lo para mais perto, para dar-lhe sinal verde.
— Coloca...
[Nome] soltou as nádegas de Keigo com delicadeza, mas manteve o outro firme, apoiado em seu braço. Com a mão livre segurou o pau latejante e levou na entrada do loiro, o homem menor gemeu enquanto descia lentamente pelo falo gordo, seu interior se adaptando ao pau grosso.
Não demorou muito para o herói alado começar a cavalgar, indo de cima para baixo avidamente sobre ele, seu buraco aberto engolindo o enorme pau do amado.
Keigo jogou sua própria cabeça para trás e torceu seus quadris, as asas atrás dele se eriçaram e tremeram. Seu corpo inteiro começou a empurrar para cima a cada estocada. O aperto de [Nome] sobre ele apenas aumentou, e seu próprio pau balançou impotente contra seu estômago.
— Ah!
—Mm, Keigo, eu te amo.
O herói agarrou os lados de Keigo e o empurrou para baixo na cama. O loiro chiou quando suas costas - e suas asas sensíveis - atingiram a maciez, mas foi rapidamente substituído por gemidos quando [Nome] se empurrou de volta para dentro e começou a fodê-lo com força nos lençóis, estalando seus quadris e batendo em sua pequena bunda. O alado agarrou desesperadamente os lençóis e puxou.
—Ah, [Nome]...vou, vou...
—Eu também, amor... Eu posso sentir isso... Ao mesmo tempo, sim?
[Nome] agarrou o pau de Keigo e o masturbou junto às estocadas rápidas. Foi tudo o que precisou para o outro gritar enquanto sua liberação quente se derramava sobre a mão do amado e em seu peito.
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geniousbh · 8 months ago
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omg laura from bh hi!!!
fico pensando mto nas diferenças culturais e até etárias q temos com o elenco, e tava pensando como eles levariam o relacionamento com uma loba brasileira q é bem o estereótipo de jovem baladeira, ama ir pra resenha, calourada pra dançar vários subgêneros de funk com uma mao no joelho e a outra com um copao stanley
(apesar de ser específico nn eh um relato pessoal)
como cada um iria lidar com isso? iria ter algum espanto por parte de alguém?
demorei mas cheguei mi vida!! aaii esse hc dos meninos é tão inhaaainhaah🤭🤭🤤 enfim vamos lá
o francisco e o matías não negam que adoram tá? o francisco que já passou da época de faculdade principalmente porque ele morre de saudades e o matías porque não pode ouvir um batuque que já tá de pé dançando e bebinhos com a lobinha deles ainda? esqueça tudo esses dois aqui estariam com um copo cada um também e dançariam junto contigo, fosse lado a lado ou então grudadinho de você por trás, fingindo que sua bunda não tá roçando no quadril deles em prol de vocês aproveitarem mais da festinha porque não podem e nem querem te levar pra casa ainda. acredito que esses aqui sustentam muito a fama de inimigos do fim em qualquer ocasião e vão voltar contigo a pé pro dormitório só nas primeiras horas da manhã - os passos trocadinhos e eles já arrastando a boca na sua bochecha pra sussurrar umas safadezas no teu ouvido. "amor, 'cê não pode subir" e eles 🥺🥺"eu fico quietinho, mozi... deixa vai, pra gente foder lentinho, eu esperei a noite toda" e quem é você pra negar? depois você se resolve com as meninas com quem você divide apê. e eles vão subir tão fogosos, te beijando no elevador e já querendo tirar suas roupas. assim que você fecha a porta do apartamento eles te prensam ali e agacham, te fitando ali debaixo enquanto apertam e afastam suas coxas, vão te chupar ali mesmo com você tendo que tampar a boca com uma mão e se apoiar com a outra "tá suadinha, salgadinha, uma delícia". são mestres em achar teu pontinho pra poder mamar só ele e acham uma graça você toda sem jeito - já que nas festas você é toda confiante e posuda!! - e, vão sim cumprir a promessa e te comer devagarinho na sua cama, provavelmente de ladinho porque assim da pra eles continuarem sussurrando umas putarias e brincando com os teus biquinhos. ps. vocês dormem sem tomar banho e acordam as 3 da tarde podres de inhaca. suas amigas não brigam porque dizem que "homem lésbico" tem o passe.
o enzo e o esteban estão super desacostumados mas meio que topam tudo pra passar tempo contigo, geralmente você tá num role de faculdade que acaba lá pras onze da noite que é quando a maioria vai embora e ai arrasta eles pra um pagode ou qualquer outro perto de bar - o barzinho de esquina lotadasso que já é point - e eles ficam bebendo e te observando. te acham a coisa mais gostosa da vida e morrem de ciúmes - mas é um ciúmes contido porque eles confiam muito no taco pra achar que você trocaria eles. então ficam ali tomando uma cervejinha e deixando você se divertir - aproveitando o show porque você tá bem de frente pra cadeira deles. eu me arrisco a dizer que eles dançariam sim contigo uma ou duas músicas se tivessem no clima, as mãos grandes pesando na sua lombar e descendo um pouco pro seu quadril mostrando dominância enquanto vocês rebolam e se movem juntos e os olhos repletos de adoração. vai te levar pra casa com eles pq não quer acordar seus pais e porque tb quer te comer e você vai estar super manhosa e cansadinha às quatro da manhã arrastando as sílabas pra falar com eles e eles só "aham, sério? uhum... entendo, amor", só concordando com tudo que cê diz do percurso do carro até o apartamento. e nossa quando estão lá em cima vão ser um pouco brutos sim? vão te virar de bruços, morder e dar tapa "você é tão gostosa, chiquita... eu fico maluco com isso aqui", e por isso aqui estão se referindo a sua bunda e você vai provocar, vai mexer a bumbum empinando e rindo fraquinho. vai ter que aguentar eles te metendo nessa posição no sofá mesmo, mas depois eles te levariam pro banho e te comeriam lá tbm, os corpos molhadinhos, muita lambeção - onde pegar pegou - e você acordando só pro almoço que eles preparam e voltando a dormir. ps. vão ligar pros seus pais e dizer que tá tudo bem que vc tá com eles💋❤ e seus pais mt tranquilos ai então ta bom😁
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drvnkprophct · 1 year ago
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LORENZO  ZURZOLO ?  não !  é  apenas  RIVER  DANBURY ,  ele  é  filho  de  DIONÍSIO  do  chalé  12  e  tem  VINTE  E  DOIS  ANOS  .  a  tv  hefesto  informa  no  guia  de  programação  que  ele  está  no  NÍVEL  I  DOS  PODERES  por  estar  no  acampamento  há  ALGUMAS  SEMANAS  ,  sabia ?  e  se  lá  estiver  certo ,  river  é  bastante  VIGARISTA mas  também  dizem  que  ele  é  ANIMADO .  mas  você  sabe  como  hefesto  é ,  sempre  inventando  fake  news  pra  atrair  audiência .
BIOGRAFIA
por  um  tempo ,  river  existiu  sem  um  nome ,  uma  alma  à  deriva  nas  margens  de  um  rio  em  oregon ,  nos  estados  unidos .  sua  mãe ,  grávida  na  adolescência ,  viveu  confinada  em  casa  durante  toda  a  gestação ,  presa  a  um  segredo  que  seu  pai ,  impelido  por  um  fanatismo  religioso  intenso ,  jamais  permitiria  que  se  espalhasse .  quando  river  veio  ao  mundo ,  seu  avô  colocou  o  recém-nascido  em  um  cesto  e  o  enviou  rio  abaixo .  foi  somente  quando  uma  comunidade  hippie  o  resgatou  que  ele  recebeu  um  nome ,  uma  homenagem  à  força  que  o  trouxe  até  eles  —  o  rio  que  o  acolheu  e  deu  significado  à  sua  jornada .
criado  por  todos  ao  seu  redor ,  sempre  se  sentiu  singular .  desde  o  início ,  seu  dom  inato  de  superaudição  tornou-se  uma  bênção  e  uma  maldição ,  causando-lhe  enxaquecas  devido  à  sobrecarga  sensorial . 
como  autêntico  descendente  de  dionísio ,  river  soube  explorar  o  ambiente  que  o  cercava .  seu  dom ,  operando  24  horas  por  dia ,  o  transformou  em  uma  espécie  de  profeta  entre  os  hippies ,  que  viam  nele  um  elo  cósmico .  apesar  de ,  na  verdade ,  apenas  captar  as  conversas  paralelas das pessoas e pensamentos em voz alta ,  ele  afirmava  receber  mensagens  das  estrelas .  surpreendendo  a  comunidade  ao  revelar  segredos  e  antecipar  eventos ,  river  tornou-se  uma  figura  misteriosa  e  cativante ,  recebendo  adoração  sob  a  forma  de  suas  comidas  preferidas ,  brinquedos  modernos  e  permissão  para  assistir  tv  durante  a  noite toda .  claro  que ,  em  muitas  das  revelações  ele  aproveitava  para  expor  segredos  e  intrigas  entre  seus  membros ,  testando  a  paz  daquela  "família" .
até  que  ele  se  cansou  do  caos  que  virou  aquela  comunidade .  era  sua  culpa ?  completamente ,  mas  o  trabalho  já  estava  feito  e  não  havia  como  estragar  mais  nada  por  ali .  ansiando  por  expansão ,  aos  treze  anos ,  despediu-se  dos  hippies  e  embarcou  em  um  ônibus  rumo  a  nevada ,  determinado  a  fazer  melhor  uso  de  seu  poder .  no  primeiro  dia  na  cidade ,  encontrou-se  no  cassino  e  hotel  lótus ,  onde  celebrou  em  grande  estilo  e  fez  amizade  com  uma  variedade  de  pessoas ,  assim  como  inimizade .  permaneceu  lá  por  alguns  meses ,  desfrutando  da  vida  agitada ,  até  ser  resgatado  por  uma  força  maior  que  o  tirou  daquele  lugar  onde  o  tempo  parecia  estagnar  e  a  sua  lista  de  inimigos  crescer  cada  vez  mais .
quem  imaginaria  que  hippies  seriam  tão  inclinados  à  fofoca ?  o  boato  sobre  a  presença  de  uma  criança  profeta  nos  estados  unidos  logo  chegou  aos  ouvidos  dos  mais  devotos  religiosos  do  arkansas .  river ,  ciente  da  busca  da  igreja  por  ele ,  permitiu-se  ser  encontrado  e  concordou  em  ser  resgatado  mais  uma  vez .  permaneceu  por  um  longo  período  na  congregação ,  praticamente  adotado  pelo  zeloso  pastor  danbury ,  que  o  chamava  de  "criança  milagre" .  não  demorou  muito  para  que  os  fiéis  ansiassem  por  uma  demonstração  de  sua  fé ,  e  river ,  mais  entretido  do  que  nunca ,  atendeu  aos  seus  pedidos .  durante  os  cultos ,  ele  escutava  suas  orações  e , com base nelas ,  fazia  profecias como nunca antes ouvidas . o número de fiéis aumentou e era perseguido para ter revelações divinas sobre as suas preocupações mais íntimas .
o  destino  do  filho  de  dionísio  tomou  um  rumo  inesperado  quando  ouviu  o  chamado  de  seu  pai .  um  sátiro  veio  buscá-lo ,  e  river  partiu ,  não  sem  antes  garantir  que  todos  os  envelopes  das  generosas  contribuições  dos  fiéis  ficassem  devidamente  acondicionadas  em  sua  mochila .  afinal ,  se  o  número  de  seguidores  havia  quadruplicado ,  o  pastor  de  almas  merecia  uma  comissão  à  altura ,  não  é  mesmo ?
desse  modo ,  pode-se  dizer  que  é  quase  um  recém-chegado  na  colina  meio-sangue .  não  fazia  ideia  de  que  esse  era  o  segredo  por  trás  das  coisas  estranhas  que  o  cercavam ,  a  superaudição  inata ,  mas  até  que  era  engraçado  descobrir  que  não  estava  tão  errado  assim . 
PODERES
superaudição
HABILIDADES
previsão  e  sentidos  aguçados
GRUPOS
equipe  azul  de  canoagem
ARMA
BUMERANGUE:  quando  nas  forjas ,  à  procura  de  uma  arma  para  chamar  de  sua ,  river  encontrou  um  bumerangue  empoeirado ,  claramente  abandonado .  claro ,  quando  se  podia  empunhar  uma  espada ,  lança ,  adagas ,  machados  e  arco  e  flechas ,  um  humilde  bumerangue  era  visto  até  como  uma  piada .  no  entanto ,  river  não  queria  se  machucar  no  primeiro  dia  e  escolheu  aquela  madeira  torcida  -  havia  certo  charme  nele ,  sabe ?  pelo  menos  começou  assim .  conforme  foi  praticando  sua  mira  ( horrível ,  por  sinal ) ,  descobriu  que  suas  habilidades  não  importavam  exatamente .  poderia  errar  mil  vezes  com  todas  as  outras  armas ,  mas  com  o  bumerangue ,  ele  sempre  acertava  onde  queria .  isso  porque  o  bumerangue  se  sentiu  especial  ao  ser  escolhido  após  tanto  tempo  estacionado  no  fundo  do  baú  e  quis  conquistá-lo .  a  arma  é  leal  à  river ,  mas  exige  dedicação  e  treino  da  parte  dele ,  nem  sempre  acertando  perfeitamente .  quando  arremessado ,  uma  lâmina  afiada  de  bronze  celestial  desponta  de  suas  extremidades .
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hasbadana · 3 months ago
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A situação parece não ter mais saída. Chegou-se ao fundo do poço!
Nós até podemos achar que não dá mais, que não suportamos mais, que chegou o fim da nossa história, que não há mais esperança!
Hoje, o SENHOR DEUS TODO PODEROSO está nos dizendo:
"Se estão nos “cortando” como uma árvore, talvez cortando nossos sonhos, nossos projetos, nossa felicidade, nossa casa, nosso casamento, nossa saúde, seja o que for que estão tentando fazer conosco, se até achamos que nossa raiz está morrendo e como um tronco seco nossa vida se encontra, saiba que o SENHOR é a Água que fará brotar tudo aquilo que está sem vida em nós!"
DEUS nos diz: “ao cheiro das águas, brotará e dará ramos como uma planta.”
DEUS é aquele que traz vida para aquilo que está morto, é aquele que pode nos tornar uma pessoa sem esperança nenhuma em uma pessoa que dá muitos “ramos”, e por consequência muitos frutos. Somente ELE traz renovo para nossas vidas!
"SENHOR, repouso a minha Esperança em TI somente!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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espiritismo · 28 days ago
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ADORAÇÃO E FRATERNIDADE
“Ora, temos da parte dele este mandamento, que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão.” – João. ( I JOÃO, 4:21.)
Construirás santuários primorosos no culto ao Senhor da Vida...
Pronunciarás orações sublimes, exaltando-Lhe a glória excelsa...
Tecerás com cintilações divinas a palavra comovente e bela com que Lhe definirás a grandeza...
Combinarás com mestria os textos da Escritura Divina para provar-Lhe a existência...
Exibirás dons mediúnicos dos mais excelentes de modo a falares d'Ele, com eficiência e segurança, às criaturas irmãs...
Escreverás livros admiráveis, comentando-Lhe a sabedoria...
Comporás poemas preciosos, tentando ornamentar-Lhe a magnificência...
Clamarás por Ele, em súplicas ardentes, revelando confiança e fidelidade...
Adora-Lo-ás com a tua prece, com a tua arte, com o teu carinho e com a tua inteligência...
Contudo, se não amas a teu irmão, por amor a Ele, Pai Amoroso e Justo, de que te vale o culto filial, estéril e egoísta?
Um simples pai de família, no campo da Humanidade imperfeita, alegra-se e dilata-se nos filhos que, em lhe compreendendo a dedicação, se empenham no engrandecimento da própria casa, através do amparo constante aos irmãos menos felizes.
Incontestavelmente, a lealdade de tua fé representa o perfume de alegria nas tuas relações com o Eterno Senhor, mas não olvides que o teu incessante serviço, na plantação e extensão do bem, é a única maneira pela qual podes realmente servi- Lo.
Seja qual for a igreja em que externas a tua reverência à Majestade Divina, guarda, pois, a oração por lâmpada acesa em tua luta de cada dia, mas não te esqueças de que somente amparando os nossos irmãos inexperientes e frágeis, caídos e desditosos, é que, de fato, honraremos a Bênção de Nosso Pai.
[Emmanuel]
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et-reinte · 2 months ago
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1. Open the book.
Em uma manhã de maio de 2000, os ventos fortes do início do verão entravam pela janela do quarto do hospital e sopravam suavemente sobre os cabelos negros do recém-nascido Levi Shin Díaz, o primogênito da família. Nascido na vibrante Seul, Coreia do Sul e filho de uma mexicana e um coreano, sua vida começou em meio a culturas ricas e contrastantes. No entanto, a história de sua família tomou um rumo inesperado logo após seu nascimento. Os pais de Levi, embora se tivessem conhecido na faculdade e vivido um amor intenso, perceberam que suas diferenças eram maiores do que imaginavam. Assim, sua mãe decidiu voltar para o México quando Levi ainda era um bebê.
Com menos de um ano, Levi foi levado para Lyon, na França, onde seu pai encontrou uma nova companheira, uma francesa que logo se tornaria sua madrasta e lhe daria o presente de ser o irmão mais velho entre três irmãos. O garoto cresceu em um ambiente com uma grande fusão de culturas, imerso na língua e nas tradições do país e do seu lado paterno, mas sempre com uma conexão especial com suas raízes mexicanas.
Apesar da ausência de sua mãe, Levi mantinha um vínculo especial com ela. As mensagens e ligações que trocavam eram cheias de amor e saudade, e ele sonhava em um dia visitar o México mais vezes, explorar suas origens e talvez até entender melhor o que significava ser filho de duas culturas tão distintas.
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Desde muito novo, Levi sempre foi fascinado pela fotografia, uma paixão herdada da mãe, que se aventurava pelo mundo capturando o máximo de momentos que podia registrar. O garoto, com poucos anos de vida, encontrou uma caixa esquecida no porão da sua antiga casa com algumas tralhas da mãe, quando foi visitar o país natal com seu pai. Lá, ele encontrou álbuns de fotos de viagens que os pais faziam antes de ele nascer e também alguns registros de quando ainda morava na barriga da mãe. Remexendo e bagunçando, Levi achou uma pequena máquina fotográfica analógica que logo se tornaria sua primeira fonte de arte.
Com o passar do tempo, o garoto foi mostrando cada vez mais sua adoração por aquelas pequenas ferramentas, e sua família foi notando sua fascinação por aquilo. Aos 13 anos, alguns anos depois de encontrar sua primeira câmera, Levi foi presenteado com sua primeira câmera profissional e, a partir daí, nunca mais parou de evoluir suas habilidades com a máquina.
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allieland · 2 months ago
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[  TWENTY-SEVEN  ] :  “ this is just a game of pretend to you. ” (theo e ayda)
― ❛ inbox ❜ ↬ theo & ayda !
❝ this is just a game of pretend to you. ❞
now playing : intro by benson boone.
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era doloroso saber que a rejeição havia colorido - ou melhor, manchado - sua percepção dela. o término, que ela nunca esperou, tinha sido penoso, como se alguém , em algum lugar , talvez deus ou o universo ele mesmo , estivesse a punindo por não dar chance dele ser quem partiria . por sua covardice , seu medo de compartilhar a verdade, e permitir que o outro escolhesse o destino que gostaria de seguir - pegar em sua mão e enfrentar a doença , ou se afastar - , por tirar do mais velho essa agência sobre o próprio futuro , ela era ferozmente castigada com seu tom pingando desgosto e falta de confiança. ela o conhecia melhor que qualquer um, poderia o reconhecer mesmo na morte, mas ele já não sabia mais quem ela era. as vezes sentia vontade de explodir, gritar e perguntar se ele não podia ver - com apenas uma troca de olhares , sem palavra nenhuma, será que ele não sentia sua adoração interminável , seu amor que nunca deixou de existir ? porém, era injusto esperar isso dele e ela sabia . a história era clara : alguém sempre termina em ruínas , e nesse caso , estavam os dois queimados pela chama da mentira que ela mascarava como indiferença. naquele momento, no entanto, não pode o fazer.
suspirou profundo, cada momento que viveram juntos passando em flashes por debaixo de suas pálpebras enquanto ela fechava os olhos e os apertava, mordendo o dedo para tentar segurar a tempestade que se formava no âmago. ameaçava destruir tudo , e ela já sabia que aos poucos, estava o perdendo. quando os dentes já tinham deixado impressões no indicador , ela abriu a boca e simplesmente - gritou. com toda a força dos pulmões, eternamente grata pelos pais estarem na cidade e longe da casa de veraneio , longe do penhasco onde ele tinha a encurralado que ficava na trilha de corrida da comunidade. ela se apoio nas barras de madeira da grade, que separavam eles e uma queda bruta, e apenas continuou a gritar. estava furiosa , consigo, com ele, com o destino que tinha sido tão cruel e lhe entregado uma mão de cartas que significavam fim de jogo. pensar em morrer sozinha era assustador , pensar que ele a faria querer viver era ainda mais dilacerante.
o silêncio que seguiu seu desespero foi pesado e por um momento nenhum deles se moveu, nem mesmo o ar se agitou em torno dos dois, tudo em perfeita quietude. ela suspirou de novo, finalmente abrindo os olhos, fitando a vista sem realmente a ver, os olhos vidrados no que estava longe, como se aquela fosse uma metáfora cruel de seus próximos passos. tão perto do que queria que podia ver mas distante demais para tocar. não podia acreditar naquele predicamento. o que tinha ayda demir feito de tão monstruoso com sua vida que merecia aquele fim miserável ? longe do homem que amava em todos os sentidos que importavam. ela na cama, ele no chão . eles no sofá sem se tocar. ele nessa terra, seguindo em frente sem ela . se fosse honesta consigo mesma, o trouxe na viagem para mais que apaziguar os pais , queria um momento normal com todos que lhe importavam antes de finalmente ser honesta sobre a situação em mãos. antes de ver tudo mudar. antes de deixar de ser uma pessoa querida, para se tornar um problema.
se a história é clara, as chamas terminam em cinzas. quando então deixaria de arder aquela decisão ? aquela distancia que impôs ? quando , seriam apenas cinzas - oque eles já foram ? quem sabe, quando ela estivesse já abaixo da terra, pois iria o querer até seu último suspiro.
"você não entende." ela disse, com voz amena, quase um sussurro que podia ser ouvido apenas na calmaria que veio depois de sua tempestade. "você vai me agradecer. quando tiver a casa perfeita, a esposa perfeita e filhos perfeitos." queria chorar, mas seu tom era distante, demonstrava uma frieza que apenas imitava o sentimento doentio que se agarrou ao canto do coração . "vai me agradecer então."
ela começou a descer a colina, o deixando para trás , acreditando piamente que este sofrimento iria passar quando ela fosse apenas uma memória . quando ele tivesse a vida perfeita que ela não poderia lhe dar, apesar de seus muitos sonhos e planos, ele a agradeceria por não prolongar seu tempo juntos, e ele ter de a ver decair.
com um peso nos ombros, ela tinha certeza que ele a agradeceria por fazer aquela escolha pelos dois.
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little-big-fan · 1 year ago
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Imagine com seu favorito
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Título: Even at your worst, you're still the best.
Par: Seu Favorito x S/n
Pedido: Oie, quero uma imagine com o Jamie Campbell, onde estou de TPM e ele me ajuda com as dores / Amei o imagine com o Sam Claflin, gostaria de fazer um com ele com o tema tpm / Oi meninas, gostaria de pedir uma imagine com o Raphael veiga, com o teme tpm
Palavras: 373
N/a: Esse imagine é um poco diferente, pois ele não tem um principal fixo, pois ele é a junção de três pedidos com o mesmo tema mas pessoas diferentes.
S/F = Seu Favorito
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(S/F) estranhou quando entrou em casa e não encontrou sua namorada na sala lendo ou mexendo no celular como sempre, o rapaz entrou no quarto do casal, encontrou S/n deitada toda encolhida enrolada na coberta.
– S/n você está bem? – (S/F) perguntou sentando-se na cama
– Eu estou com cólica – S/n falou tirando a cara de baixo da coberta.
(S/F) apenas assentiu e foi até a cozinha pegar tudo o que ele sabia que sua namorada precisava no momento, depois de alguns minutos (S/F) voltou para o quarto com uma garrafinha d'água e um ibuprofeno.
– S/n eu trouxe água e remédio, você precisa de mais alguma coisa?
– Não, mas se você ficasse aqui comigo seria muito bom – S/n falou saindo de baixo das cobertas.
– Tudo bem, só me deixa trocar de roupa aí eu volto e podemos assistir algum filme ou série o que acha?
– Posso escolher o que a gente vai assistir?
– Claro, mas eu sei que você vai acabar dormindo na metade do filme – (S/F) falou e deu um beijo na testa da namorada antes de ir para o banheiro trocar de roupa.
Quando (S/F) voltou para o quarto S/n já tinha escolhido P.S Eu te amo, e só estava esperando o namorado voltar para dar o play no filme.
– Tem certeza que você quer assistir esse filme? Você sempre chora – (S/F) falou deitando-se ao lado da namorada
– Eu adoro esse filme, e não irei chorar dessa vez.
– Tudo bem então, vamos assistir ao filme.
Na metade do filme S/n estava com a cabeça no peito de namorado enquanto ele mexia no cabelo dela, S/n olhou com adoração, fazendo com que o mesmo parasse o filme  e questionasse a namorada se estava  tudo bem, pois P.S Eu te amo era um filme que sempre fazia S/n chorar e por sua namorada estar de TPM ela estava mais sensível do que o normal.
– Aconteceu alguma coisa, você está com dor? – O rapaz perguntou preocupado.
– Não aconteceu nada, só queria dizer que eu te amo e obrigada por cuidar de mim.
–Eu também te amo S/n, e cuido de você justamente porque te amo e porque você faz o mesmo por mim.
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mineiro7jc · 5 months ago
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Mudando as Nossas Perspectivas
Você já se viu encarregado de fazer algo chato, monótono, desconfortável ou difícil? Quando nos encontramos nessas situações, a primeira reação pode ser reclamar ou desistir de tentar. Às vezes, trabalhos do mundo e responsabilidades cotidianas não parecem investimentos dignos do nosso tempo e energia.
Mas a verdade é: tudo o que fazemos importa para Deus e é usado por Ele.
“Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo”.
Colossenses 3:23-24 NVI
O que quer que você faça. Esteja você na carreira dos sonhos ou trabalhando para alguém difícil, cuidando da sua casa ou organizando um negócio, tudo o que fazemos é uma oportunidade para adorar a Jesus.
É apenas uma questão de perspectiva.
Se encararmos a vida somente nos preocupando conosco, rapidamente nos cansaremos das circunstâncias e nos decepcionaremos com nossos esforços. Mas se encararmos a vida com as lentes da adoração, nada nesta vida nos dará mais alegria do que servir a Jesus. Se tudo tiver o foco Nele, então vale a pena fazer tudo bem feito.
Se somos cristãos, então nossas vidas pertencem a Jesus. Como Paulo disse, Jesus é agora nosso “mestre”. Todo o nosso mundo se foca Nele, Seus propósitos e Sua glória.
Quando fazemos tudo com Ele em mente, Ele nunca deixa de nos abençoar com Sua presença, amor e graça. E um dia, Ele também nos dará uma recompensa eterna por nosso serviço fiel.
Então, ao pensar na obra que Deus colocou à sua frente, considere o que significaria fazer tudo para o Senhor. E então pergunte a si mesmo: “de que maneiras vou honrar a Deus e inspirar os outros hoje?”
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joseane-assis · 11 months ago
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💡Cristo, amigo das famílias
📖 Jesus amava Marta, a irmã dela e Lázaro. [João 11:5]
Jesus ama as famílias! Ele se importa com cada um dos seus familiares e deseja que a sua casa tenha as portas sempre abertas para O receber com amor! O Senhor deseja fazer parte dos nossos lares, ser acolhido com amor, louvor e adoração.
O versículo de hoje nos afirma que Jesus amava uma pequena família de Betânia composta por 3 irmãos: Marta Maria e Lázaro. Esses irmãos serviam com afeto e hospitalidade a Jesus e aos seus discípulos, sempre que passavam por aquela região, os recebendo em sua casa com carinho. Marta era excelente em servir, Maria, fervorosa adoradora, e Lázaro, acolhia com prontidão.
Quando essa família enfrentou um terrível momento com a doença e morte de Lázaro, Jesus foi ao seu encontro. Ele consolou o coração das irmãs e fez algo que era impossível aos homens, trazendo Lázaro de volta a vida! E assim também Ele pode fazer na sua família.
Jesus é a ressurreição e a vida, Ele pode dar vida ao seu casamento destroçado, pode libertar os aprisionados em vícios, pode restaurar relacionamentos quebrados, pode curar as dores da alma, pode carregar o seu fardo pesado e árduo de carregar. Confie no Senhor, nem tudo está perdido!
▪️Convide Cristo para o seu lar. A família foi instituída por Deus, desde o princípio da criação. Ela é o berço do amor, fé, amizade e consagração que Cristo deseja desenvolver em cada um dos seus.
▪️Não desista de clamar pela sua família. Ore com seus familiares e busque ao Senhor pelos que estão longe do Senhor.
▪️Deus pode todas as coisas. Ele não desistiu da sua família. Por mais que a situação seja difícil, coloque tudo em suas poderosas mãos.
▪️Construa valores bíblicos dentro de sua casa. Leia a Bíblia coma família, estudem, cantem louvores e façam oração juntos. Essas práticas produzirão frutos espirituais na vida de todos.
🙏Para Orar:
Pai celestial, é maravilhoso saber que o Senhor se importa com cada familiar, com todos os entes queridos que nos cercam. Obrigado, Jesus, porque cuidas de todos: dos pais, dos filhos, cônjuges, irmãos, avós, netos, tios, etc., com teu amor e graça.
Renova os relacionamentos abalados, transforma os corações feridos, liberta os cativos e salva aqueles que estão longe dos teus caminhos. Visita a cada um e ajuda nas suas necessidades, Pai de amor.
Que a Tua Palavra nos guie até à tua presença e que Tu encontres sempre morada em nossa casa, tal como nos corações de todos.
Fica conosco, Senhor, e faz o que ninguém mais pode fazer! Nós cremos no teu amor e no teu poder!
Em nome de Jesus oramos e agradecemos! Amém.
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deus-e-o-meu-tudo · 8 months ago
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Mudando as Nossas Perspectivas
Você já se viu encarregado de fazer algo chato, monótono, desconfortável ou difícil? Quando nos encontramos nessas situações, a primeira reação pode ser reclamar ou desistir de tentar.
Às vezes, trabalhos seculares e responsabilidades cotidianas não parecem investimentos dignos do nosso tempo e energia. Mas a verdade é: tudo o que fazemos importa para Deus e é usado por Ele.
“Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo”.
Colossenses 3:23-24 NVI
O que quer que você faça. Esteja você na carreira dos seus sonhos ou trabalhando para alguém difícil, esteja cuidando da sua casa ou organizando um negócio, tudo o que fazemos é uma oportunidade de adorar a Jesus. É apenas uma questão de perspectiva.
Se olharmos a vida através de uma lente que se preocupa apenas conosco, rapidamente nos cansaremos das circunstâncias e nos decepcionaremos com nosso esforço. Mas se olharmos a vida através das lentes da adoração, nada nesta vida nos dará mais alegria do que servir a Jesus.
Se tudo se torna sobre Ele, então vale a pena fazer tudo bem. Se somos cristãos, então nossas vidas pertencem a Jesus. Como disse Paulo, Jesus agora é nosso “mestre”.
Todo o nosso mundo se torna sobre Ele, Seus propósitos e Sua glória. Quando fazemos tudo com Ele em mente, Ele nunca deixa de nos abençoar com Sua presença, amor e graça. E um dia, também nos dará uma recompensa eterna por nosso serviço fiel.
Portanto, ao pensar no trabalho que Deus colocou à sua frente, considere o que significaria fazer tudo para o Senhor. E então pergunte a si mesmo: “de que maneira honrarei a Deus e inspirarei outras pessoas hoje?”
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kikoeluademel · 1 year ago
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Continuação pt 2
SÃO FRANCISCO
Ficámos um total de 5 dias na Golden City, San Fran, the City by the Bay, Frisco, the Paris of the West, com todas as alcunhas ao nível desta cidade bem cool.
E não só cool da vibe que transmite mas também das temperaturas, que são bastante chilly, sobretudo depois dos desertos, com um nevoeiro quase constante, tão habitual que os são franciscanos o apelidaram de Karl, the fog.
São Francisco é de facto especial, com a icónica Golden Gate Bridge (que só conseguimos ver em 2 dos 5 dias quando o Karl deu tréguas), os típicos elétricos, as casas vitorianas coloridas, as ruas com inclinação +++ (de causar síndrome de atrito do tensor da fáscia lata a qualquer um que se atreva a subi-las - momento nerd, desculpa Pe), a famosa rua aos S Lombard Street, a baía com vista para Alcatraz, a Chinatown, a Japantown, o Mission District com a prevalente comunidade hispânica e os seus fantásticos murais, o Haight com as influências hippies dos anos 60, as ruas de Castro por onde se marcharam pelos direitos civis da comunidade LGBT e o melhor de tudo, uma forte adoração pela gastronomia e dedicação à arte da restauração, aspecto ainda não encontrado em nenhum outro sítio durante a viagem.
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Adorámos mesmo esta cidade eclética e gostámos muito da comidinha, o famoso clam showder e as comidas asiáticas que comemos no bairro de Japantown onde estávamos hospedados no belíssimo hotel Majestic.
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O nosso quarto, só tenho pena de não ter tirado fotografia a banheira de pés da nossa casa-de-banho majestosa.
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Exemplos do Kiko contente por estarmos a comer bem em San Fran.
De destacar em São Francisco:
Fomos ver a restauração em 4k do icónico filme "Thelma & Louise" no não tão menos icónico cinema Castro Theatre. Foi uma experiência deliciosa ver numa sala tão bonita como aquela e repleta de cinéfilos que reagiam entusiasticamente a todas as piadas e cenas épicas do filme.
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Fomos visitar a célebre prisão na ilha Alcatraz e foi muito interessante ouvir relatado pelos próprios prisioneiros e pelos guardas da altura como era a vida naquela prisão de alta segurança. O the Rock, como lhe chamavam, para onde eram enviados os mais terríveis criminosos, incluindo os que já tinham feito tentativas de fuga noutras prisões. A experiência incluí entrar dentro das minúsculas celas individuais e ainda mais aterrorizador nas celas da solitária, onde eram mantidos às escuras por dias, semanas e meses os que desobedeciam às regras da prisão. Ficámos também a saber das histórias das tentativas de fuga daquela que era considerada a prisão impossível de fugir, apenas 3 de 27 bem sucedidas, embora o paradeiro desses 3 nunca tenha sido descoberto e seja presumido que morreram afogados no barco que construíram com casacos de chuva que roubaram da lavandaria (fica a dica para verem o filme Escape from Alcatraz que conta a história destes 3 malandros que ficaram para a história que foram os únicos que conseguiram, sem ser detectados, chegar pelo menos às águas gélidas que circundam a ilha e de como executaram a brilhante fuga).
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Mudança de planos, aqui no blog e na viagem.
Tínhamos inicialmente planeado visitar a ilha de Maui, no Hawaii, a seguir a São Francisco, plano que decidimos abortar pelos terríveis wildfires da região de Lahaina.
Decidimos então alugar um carro e nos 5 dias em que lá estaríamos descemos a costa de São Francisco até LA, onde passamos por Santa Cruz, Monterey, Carmel-by-the-Sea, fizemos o Big Sur, ficamos em Santa Barbara e terminámos em Malibu e Venice Beach, novamente - trajecto que vos ia contar já hoje mas entretanto o homem já acordou e está na altura de ir visitar Oahu.
Fica aqui prometido então às 4 pessoas que estão a ler isto que voltarei para vos falar deste trecho da viagem e das duas semanas nas duas ilhas paradisíacas do Hawaii.
Obrigada por estarem desse lado,
os quase-casados-há 1 mês,
Lu e Kiko
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