#Adoráveis
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Amo gatos
Os gatos são como pequenos universos em si mesmos, cheios de mistérios e surpresas.
#tumblrposts#catlovers#cat#mysteries#universe#surprises#felines#pets#animallovers#curiosity#furryfriends#kitties#cuteanimals#whiskers#adorable#felinebeauty#catlife#GatosNoTumblr#Bichanos#AmorAnimal#Fofinhos#Adoráveis#Peludos#gatosfofos#amogatos#universo#UniversoFelpudo#Surpresas#mistérios
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀﹫ⲓ'𝗆 ᥒ᥆𝗍 ⍺ 𝗉᥆ᦸ𝗍, ⲓ'𝗆 𝗃𝗎𝗌𝗍 ⍺ 𝗐᥆𝗆⍺ᥒ. 🪶 📜
#Spotify#moodboard#amino#florence pugh#florence pugh icons#icons#little woman#adoráveis mulheres#amy march#amy march icons#march
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Uma fala icônica de "Adoráveis Mulheres" que nos inspira até hoje! ✨
Eu começo:
"Posso não estar sempre certa...
mas nunca estou errada."
#SessãoSonyChannel #Filmes #AdoráveisMulheres 🥺
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Gatinho espoleta... Quem tem um assim também?
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What I’m watching (2023 Edition) || Little Women (2019)
#adoráveis mulheres#little women#watching#watching23#Greta Gerwig#Saoirse Ronan#Emma Watson#Timothée Chalamet#Florence Pugh#Eliza Scanlen
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Casinha para Pets fofa!
#casa de pelúcia#pets#cães e gatos#fofura pet#cama para pets#casinha de cachorro#casinha de gato#decoração pet#conforto para pets#amor pelos animais#dicas para pets#casa aconchegante#pet lover#gatos e cachorros#design para pets#fofura overload#mimos para pets#pelúcia fofinha#adoráveis companheiros#pet cozy
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@elliebass
"Please." Ela disse depois de ter o lábio chupado, implorando em um tom que envergonharia parte de seu gênero. "Please, please." Repetiu, ouvindo-o dizer que a queria pra caralho. Ellie ouviu o ding do elevador e se movimentou para que saíssem, já dentro da cobertura da cantora. Não precisavam ir muito longe, não teriam condições... Ellie duvidou que iriam conseguir passar do sofá. Os dedos femininos trabalharam para desabotoar os botões da camisa alheia.
Andou para trás, levado por Ellie, assim que o elevador abriu, descendo as mãos da bunda dela meio sem querer, mas agarrando a barra irregular do vestido para subir a peça delicada pelo corpo feminino. Ellie começou a desabotoar os botões de sua camisa e os dois estavam ansiosos por despir um ao outro, claramente. Matías puxou o vestido pela cabeça da Bass, interrompendo o trabalho dela por alguns segundos e jogou a peça no chão. "Essa coisa é descartável?" O vestido. Mat riu baixo e a encarou, deixando que continuasse desabotoando a sua camisa, lutando para não olhar para os seios recém-descobertos enquanto abria os botões das mangas nos pulsos.
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Além de Mulherzinhas: Conheça outras obras de Louisa May Alcott
Além de Mulherzinhas, a escritora Louisa May Alcott lançou uma série de outros livros, poemas e contos. A Herança e Os Oito Primos, são dois livros pouco conhecidos da autora, que estão disponíveis para compra. #LouisaMayAlcott #AHerança #OsOitoPrimos
A escritora norte-americana Louisa May Alcott (1832-1888), continua sendo até hoje um dos maiores ícones da literatura feminina. Sua obra mais famosa, o clássico “Mulherzinhas” é um dos livros mais vendidos em todo o mundo, com várias edições e adaptações para séries e filmes. A mais recente, o filme “Adoráveis Mulheres” (2019) de Greta Gerwig, foi uma das maiores bilheterias daquele ano, e…
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#A Herança#adoráveis mulheres#Amos Bronson Alcott#escritora#Livros#Louisa#louisa may alcott#mulherzinhas#Os Oito Primos#Romance
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#Capítulos assistidos e vividos...#Nestas emoções novelísticas que amo...#Cheia de acontecimentos adoráveis. 🤩#Novela: Babilônia (2015). 👍📺👍
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foi foda, amor
❌ contém — Yangyang e Reader casadinhos, sugestivo, Yangyang cachorrinho, muitas descrições de momentos de lazer do casal, e acho que é isso! ❌
w.c — 0.7k
notinha da Sun — isso aqui é um pedido muito bom de um Anon, eu sei que era pra eu ter escrito um rolê na Paulista e inicialmente iria ser isso mesmo, mas tomou outro rumo no meu processo criativo KKKKKK Mas se passa em algum lugar na Paulista KKKKKK
Você aproximou a cadeira da de Yangyang porque os olhos dele quase deixavam cair lágrimas com o fato de você “estar tão distante” dele. Ele tinha te levado para um restaurante chique, mas colocou suas pernas em cima do colo dele como se estivessem no McDonald’s, a poucos metros dali. Yangyang te encarou; não ignorou suas bochechas vermelhas. Ele conseguia te envergonhar tão facilmente, mas não existia ninguém que te fizesse viver mais do que ele. Era seu namorado maluco, que te tirava da sua zona de conforto, te constrangendo sem humilhação, porque você sabia que sempre teria o peito dele para se esconder toda vez que fosse demais. E, mesmo que não se sentisse tão confiante assim, sabia que ele saberia exatamente como te dar ânimo com aquele sorriso completo e bonito.
Radiante, ele era assim: brilhava sozinho e ao seu lado, mas abdicava o papel de protagonista toda vez que estava com você, porque você era o sol dele, por quem ele faria todos os movimentos de rotação possíveis. Era a protagonista dele, que merecia brilhar no palco.
— Sentiu muita a minha falta? — você questionou, e ele afastou uma mecha do seu cabelo que você propositalmente enrolara. Ele amava quando você deixava o cabelo natural; era o sinal que ele adorava saber, de que você se sentia confortável o bastante para abrir mão do secador e da chapinha, pelos quais costumava ser viciada.
— Eu achei que ia pirar, foi foda — ele disse, e você sorriu, tocando a bochecha dele e se aproximando o máximo que podia, só para esfregar o nariz no dele, bonitinho. Yangyang sorriu, os olhos adoráveis fechados, sentindo o cheirinho bom do seu perfume novo, que ele te presenteara no Natal. Sentia o aroma até da bomba de banho que vocês haviam usado juntos horas atrás. Foi inevitável os pelos dele se eriçarem com a memória fresca da sua pele molhada, nua contra a pele dele no mesmo estado — a maciez, a textura, as pintinhas que pareciam se multiplicar toda vez que ele desbravava o seu corpo feito um lunático.
A mão dele tocou o tendão de Aquiles do seu pé, brincando distraído com o feixe da sua sandália de salto. Subiu devagarinho pela sua panturrilha, elevou seu vestido suavemente quando chegou na sua coxa e, mesmo que você tenha tentado afastar a mão teimosa, ele continuou com a palma por baixo do tecido:
— Não viaja mais a trabalho, não.
— Eu corri na Paulista de domingo — você abriu a boca, surpresa com a confissão dele. A verdade é que você sempre fora a distração perfeita para ele ignorar qualquer tipo de exercício matutino aos domingos. Inventava todo tipo de receita de café da manhã. Yangyang sempre acordava ainda meio sonolento, mas sorria ao acompanhar o rastro do cheirinho de, na maioria das vezes, chocolate e pão de queijo. Como metade mineira por parte paterna, você nunca se esquecia de honrar suas raízes. Ele chegava de mansinho, encaixava o corpo atlético no seu, o queixo encostado no seu ombro enquanto você mexia no recheio de alguma panqueca doce no fogão. Depois vocês se lambuzavam de doce, e Yangyang se lambuzava na sua boca, no seu corpo, por entre as suas pernas, te venerando do jeitinho que te deixava molinha.
— Tá vendo? De nada — você disse, e ele fez careta.
Não era como se vocês não tivessem amigos e não se divertissem com eles, mas Yangyang tinha o sentimento de que era o seu cachorrinho. Daqueles pequenininhos que choram quando a dona vai ao mercado ao lado, que duplicam o tamanho da pupila quando a veem. Só faltava ele latir.
— Também senti sua falta. Senti falta de reclamar da toalha no colchão, perceber que você estava de cabelo molhado e ficar molhada por isso.
Ele riu, deixando um beijinho nos seus lábios, que no momento tinham gosto da sobremesa que vocês haviam acabado de devorar em poucos instantes. Que bom que você se casou com uma formiguinha, você pensava toda vez que via os olhos de Yangyang duplicarem diante de um brigadeirão.
— O Dejun me falou que você até chorou com a Bella — Yangyang riu com as suas palavras, fazendo uma carinha de choro para comprovar aquele fato. — Ela te consolou bem, né? Espero que você não decida me trocar por uma companhia melhor, feminina e canina.
Yangyang foi de encontro aos seus lábios novamente, deixando alguns beijinhos na sua boca antes de dizer, brincalhão, o sorriso nos lábios rosados e nos olhos minguantes:
— Que nada. Você sempre vai ser a minha cachorra favorita, amor.
by @sunshyni 🐾
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kim family diy (girl dad! mingyu)
kim mingyu x leitora
dentre as muitas coisas que te faziam amar seu marido e sua filha, as habilidades artísticas dos dois — mais uma vez — entraram no pódio.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu maridinho e pai de menina (considerei numa idade abaixo de dez anos)
avisos: domesticidade extrema? realmente num tenho muito pra dizer aqui, é só um fluff mesmo.
contagem: ± 1300 palavras
notas: mente vazia é oficina do mingyu pai de menina. seriamente é um tópico que já me fez guardar uns três rascunhos e isso aqui nasceu de um deles. amo coisinhas domésticas & principalmente com um dos maiores husband coded do mundo, kim mingyu. enfim, minha tentativa de alegrar o domingo de alguém e escrever algo pra começar o ano. leiam com carinho e perdoem os possíveis erros <3
as duas pessoas que você mais amava compartilhavam muitas características similares. começava naquele tom de pele caramelado que te fazia querer encher ambos de mordidas. e, sim, os dentinhos pontudos que te encantavam sempre que apareciam naquele par de sorrisos gigantes, brilhantes, dois sóis pertinho de ti — o que ocasionava em você os fazendo rir pra tirar as fotos mais adoráveis do mundo.
pequenas coisinhas que você observou durante anos e te fizeram apaixonar-se por mingyu foram surgindo na garotinha de vocês à medida que ela crescia. algumas mães reclamam de carregar uma criança no ventre e ela sair a cópia do pai, porém você passava o seu tempo caçando mais daqueles detalhes similares que os dois tinham. até uma pintinha perdida te fazia ficar feliz, sorrindo consigo mesma ao ir contar pro gyu como se fosse uma grande descoberta.
e ele era outro que ficava se exibindo com a pequena. mingyu se orgulhava de cada feito da filha como se fosse algo estratosférico, comemorando desde a primeira vez em que ela se sentou sozinha quando bebê a como se saía bem em tantas das coisas que fazia.
ao passo que torcia pela menina em cada etapa que, embora parecesse tão simplória pra alguns adultos, era tratada com a importância dada pela visão dela, mingyu e você a encheram com toda a validação, compreensão, ensinamentos e afeto que eram capazes de dar. sem deixar de serem pais que acalentavam quando algo dava errado, escutando suas frustrações e dando soluções quando podiam, nem de educá-la para ser a menina gentil que se tornou.
não era exatamente fácil, porém gyu tornou todo o trajeto de cuidar de uma vida pela primeira vez algo memorável da maneira mais positiva.
de qualquer forma, outro traço que mingyu e a filha de vocês tinham em comum é que eram muito falantes. e estava longe de ser uma coisa ruim, pois se tem algo que você gosta é ouvir eles dois disparando com uma centena de palavras por minuto, o que acontecia bastante quando se empolgavam sobre algo que gostam.
bastava colocá-los juntos, concentrados em seu mundinho próprio e te incluindo como a pessoa oficial que os ouviria atentamente, essa habilidade hereditária se acentuava ainda mais.
então, ao deixá-los na sala por alguns minutinhos — tempo o suficiente para atender uma ligação e enviar a um cliente alguns arquivos —, você jurou que eles continuariam dialogando com todo aquele ânimo de sempre, porém algo definitivamente tinha roubado a atenção dos dois.
mingyu gostava de gastar cada segundo que podia ao lado da família, era algo intrínseco dele, jamais seria mudado. afinal, cresceu num lar assim. e não havia motivos pra mudar isso, eram os melhores momentos que ele tinha ao longo das semanas. sua família merecia todo seu carinho, atenção, dedicação e amor desmedidos.
às vezes ele surgia com alguma brincadeira ou jogo, uma viagem repentina quando conseguia folgas mais extensas, ou até mesmo apelando pra estimular o lado artístico de sua esposa e filha. como pensou naquele momento, quando o breve lampejo de desânimo surgiu no olhar da menina ao perderem sua ouvinte favorita pra uma “ligação de adultos”.
ele precisava agir, certo? mas quando o kim sugeriu à sua princesinha que fizessem origamis, ele esperou que ela escolhesse algum bichinho fofo ou algo do tipo. porém gyu se viu lutando contra pequenas tiras de papel, medindo, colando e enfeitando até que alcançassem os padrões perfeccionistas da menina, ouvindo uma sequência de repreensões doces do tipo “mas tá tortinho, pai", "acho que precisa de mais alguma coisa" enquanto aquele beicinho — que mingyu te ouviu dizer dúzias de vezes que ela havia puxado dele — no rosto da pequena.
com algumas tentativas — as primeiras vergonhosamente descartadas —, tanto o pai quanto a filha conseguiram ficar satisfeitos.
— com flores, adesivos de estrelas, de nuvens... falta alguma coisa?
— estão perfeitos, papai!
— minha lindinha saiu de artista pra designer de jóias.
a menina riu vendo o pai fingir secar as lágrimas falsas, guardando parte da bagunça criada na mesinha de centro.
— tá guardando e vai tirar tudo do estojo pra fazer mais coisa, né?
mingyu sentiu o coração inchar ao ser recebido pelo sorriso largo, com direito àqueles dentes pontudinhos que a menina havia puxado dele.
— vem, vamos mostrar pra mamãe.
ela acabou indo na frente, deixando mingyu — com aquela cara de bobo que sempre te fazia brincar sobre ele ser o maior fã da filha de vocês — e um par de anéis para trás, animada demais pra se lembrar de pegar o que pretendia mostrar a você.
— mamãe, mamãe!
o jeitinho que a menina falava, mais o barulhinho dos pés contra o piso ao correr até você formavam um combo que aquecia seu coração. você a viu empolgada, com mingyu sorrindo todo orgulhoso logo atrás dele. sua primeira dedução foi que haviam arranjado outro assunto ou personagem muito interessante que colocaria a família toda vendo algum filme sobre no sofá.
— olha o que a gente aprendeu!
ali todas as suas dúvidas foram sanadas. a nova descoberta com certeza deve ter sido a responsável por manter os dois calados e concentrados por um tempo.
você segurou a mão da sua filha, observando como os anéis de papel ficavam adoráveis nos dedinhos fofos, enfeitados com florezinhas e pequenos adesivos de estrela.
— são tão lindinhos, meu bem. vocês estão ótimos em fazer jóias de papel, sabia?
— obrigada! a gente fez pra você também, olha — a garotinha finalmente olhou pro pai, apenas para pegar mais dos anéis coloridos que ele segurava.
você estendeu a mão pra que ela os colocasse, as sobrancelhas franzidas enquanto ajustava seus adereços personalizados. uma no dedo mindinho e outra indicador.
— agora você, o papai e eu estarmos combinando.
foi aí que você viu os dedos do seu marido. sendo uma grande apreciadora das mãos de mingyu, principalmente aquela onde estava a aliança que representava a longa união de vocês — justamente essa a escolhida pra receber os novos anéis, um rosa e um lilás —, foi fácil ser cativada.
— ficou lindo, eu sei — mingyu sorria genuinamente encantado com as coisinhas delicadas que o adornavam.
— ficaram muito bonitos, eu amei os detalhezinhos que vocês colocaram. combinam bem com a gente.
os elogios de vocês causavam na menina a mesma reação que mingyu sempre tinha, os olhinhos cintilantes e um pouco de constrangimento. mas os dois amam que apreciem as coisas que fazem. logo, você jamais poupava palavras pra se certificar que tanto seu marido quanto sua filha soubessem sempre o quão incríveis eram em tudo que se dedicavam a fazer.
e não, não é só porque são sua família. porém eles verdadeiramente são pessoas talentosas e inteligentes, além de bastante esforçadas, é claro.
— mãe, você já terminou?
— pode contar que eu não vou gastar nem um minutinho pra terminar.
mingyu e ela contaram, literalmente, o dito minuto. aquele bendito sorriso que gyu fazia quando estava disposto a te atentar não deixando o rosto dele. felizmente você já estava perto de terminar e, tendo pouco pra terminar de digitar no email, concluiu e o enviou antes que a contagem tivesse fim.
— acabei!
— agora vamos lá, vou te ensinar como fazer as flores e o papai ajuda nos anéis!
com um braço de mingyu na sua cintura e uma garotinha cheia de muitas novas ideias, você foi incluída na agenda de atividades artesanais da família.
sentada ali entre eles, pôde ver que o silêncio das suas pessoas favoritas no mundo também te proporcionava mais motivos pra observá-los com olhinhos de coração. desde os curtos diálogos quase sérios demais pra quem estava decidindo que acessório colocar num cachorrinho de origami, aos beicinhos e sobrancelhas expressivas em seus rostos.
uma visão da qual você jamais se cansaria, mesmo que ao fim daquela tarde não só tivessem anéis o suficiente pra encher suas mãos, como uma variedade de animaizinhos de papel que deixaram mingyu considerando pregar uma nova prateleira na parede.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#svt fluff#kim mingyu x reader#mingyu fluff#mingyu x reader#kim mingyu fanfic
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As irmãs Ana e Mia.
Querido Diário, hoje eu conheci as irmãs Ana e Mia. Elas eram tão belas, ao ponto dos caras pararem para olhar e as garotas a invejar.
Ana com seu toque frio e silencioso,me falou que posso ser amiga delas, basta eu ser a mais magra, a mais fina, entre elas.
Ana, a irmã que me ensina a negar
A comida, os sabores, tudo a evaporar.
A cada passo, a cada escolha,
Eu me sinto mais leve, como uma folha.
Mia, a irmã que me faz querer mais,
Vomitar o que me cabe, e o que me satisfaz.
Elas são lindas, perfeitas, adoráveis.
Nos seus braços, minhas dores são passáveis.
Juntas, elas me mostram o caminho da perfeição,
Mas é uma estrada sem fim, sem solução, na qual preciso ter ambição.
Ana e Mia, as irmãs tão queridas,
Ensinaram-me que minhas forças não estão perdidas.
Mas, no fundo, sei que é preciso lutar, para que talvez assim, eu aprenda a me amar.
E assim foi que Ana e Mia, as irmãs traiçoeiras, devoraram cada segundo de sua vida lhe falando asneiras.
#ana y mia#tw ana mia#anadiet#tw ed ana#tw mia#garotas bonitas não comem#tw ana bløg#tw ana rant#garotas tumblr#t.a br#poema original#poems on tumblr#poem
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🎃 kinktober - day twenty-five: castidade com santi vaca narvaja.
— aviso: menção à sexo, virgindade, thigh fucking.
— word count: 1,1k.
— notas: SANTIAAAAAAGO.
na sua opinião, poucas coisas eram melhores que ter alguém na vida para chamar de namorado. gostava tanto de Santiago que às vezes perguntava se era capaz amar tanto alguém. os olhinhos azuis, as covinhas fofas e os cabelos loiros faziam seu coração derreter. as mãos que seguravam as suas com tanta delicadeza e apreço eram divinas. os lábios rosados que a beijavam com tanta gentileza eram macios e doces como mel.
ambos tinham completado o décimo oitavo dia dos seus nomes. com a maioridade tinham vindo os assuntos de adulto, como a universidade, estágio, a carteira de habilitação. e claro, o sexo. sua mãe se sentou um dia na sua cama, explicando que o sexo não deveria ser feito até que as duas pessoas se casassem. tanto você quanto Santi tinham sido criados na igreja e era pelas lei dela que vocês viviam. não era tão difícil já que todos os seus amigos e familiares também seguiam o mesmo estilo de vida.
mas, algumas questões fisiológicas a religião simplesmente não conseguia controlar. quando o seu baixo ventre contorcia quando o via, quando seu corpo parecia entrar em combustão e o meio das pernas ser o foco do incêndio ou quando os mamilos enrijeciam espontaneamente quando ele a tocava, nada disso poderia ser consertado com orações e preces.
você percebia que Santi também lutava contra alguns incômodos. quando ele cruzava as pernas ou se afastava de você, ele provavelmente estava lutando contra suas próprias urgências. você sabia como o corpo funcionava, era uma estudante e uma jovem adulta, não tinha como negar.
tinha sido numa tarde de dia de semana quando as coisas beiraram o impossível. estava em uma das salas privativas da biblioteca estudando com Santi para seus respectivos cursos, jogando conversa fora de vez em quando. decidiram parar um pouco para deixarem a mente descansar e se sentaram no chão atapetado do cômodo.
"sabe, eu estava pensando..." Santi começou, coçando os adoráveis cachinhos loiros. "eu sei que você quer se casar quando nós dois formarmos. mas e se a gente se casar no meio do curso?"
suas bochechas esquentaram. já tinham conversado sobre casamento muitas vezes, mas nunca tinha ouvido Santi confirmar que a pediria em casamento para valer. a mera menção daquilo fez seu coração se embolar em si mesmo e errar algumas batidas.
"por que isso?" você ergueu uma das sobrancelhas, embora já sentisse que sabia a resposta.
"você sabe porque." as bochechas do seu namorado esquentaram, avermelhadas. "quero que a gente possa fazer tudo."
"tudo, é?" você sorriu, se inclinando para deixar um beijinho nos lábios dele. tentou desconversar, já que não tinha uma opinião formada sobre o assunto e não gostaria de machucar os sentimentos do argentino. ao mesmo tempo que gostaria de experimentar de tudo, como ele, não tinha vontade de se casar antes que pudesse prover a própria casa.
"tudo." ele repetiu, a puxando pelo pescoço para deixar um beijo demorado nos seus lábios. começou como algo inocente, como em todas as vezes que se beijavam. você e ele brigavam pela dominância, mas o ritmo era sempre lento e agradável. mas, de repente, Santiago estava beijando seus lábios com luxúria e gana, a puxando para o colo dele.
era um dia quente em Buenos Aires e você usava uma saia acima dos joelhos que, se puxada demais, poderia expor toda a sua calcinha. dito e feito, você sentiu uma maior extensão da derme ser exposta, o que Santi notou de imediato quando colocou as mãos nas suas coxas. os dedos apertaram a carne com força, puxando você para mais perto.
você o sentiu enrijecido sob a calça jeans. era muito comum ultimamente que Narvaja ficasse duro enquanto vocês trocavam beijos. você nunca tinha visto, mas podia assumir que era bastante grosso. não era tão grande, mas você nunca tinha sentido nenhum antes para fins comparativos, então ele era mais que suficiente para você.
"Santi..." você murmurou assim que ele separou seus lábios.
"eu sei que não podemos fazer nada, mas podemos brincar um pouquinho."
"como assim?" você ergueu uma das sobrancelhas, as bochechas enrubescendo. se dissesse que não estava tão excitada quanto ele, estaria mentindo.
"vem cá." Santi a puxou para que você ficasse sentada apenas sobre uma das coxas dele. não deixou de espiar a calcinha que você estava usando, ficando ainda mais excitado com aquilo. quando as mãos agarraram a sua cintura e começaram a empurrar o seu quadril para frente e para trás, você deixou um arfar pesado escapar dos seus lábios. seu ponto sensível roçou contra a calcinha e o tecido denso do jeans, fazendo você gemer baixinho. "viu? assim."
você encarou os olhos de Santiago, um pouco desacreditada e tímida. suas mãos agarravam o tecido da saia com força, sem reação devido a nova sensação.
"e você?"
"eu vou me satisfazer vendo você se satisfazendo." ele assegurou, continuando a puxar e a empurrar o seu quadril.
os gemidos saíam baixos, os olhos atentos na porta do cômodo privativo. com o passar dos segundos, os próprios joelhos impulsionavam o quadril para frente e para trás. o jeito que o ponto sensível friccionava nas camadas de roupa e na coxa do namorado faziam os olhos revirarem e o peito afundar e inflar descompassadamente.
nunca tinha se tocado antes e nunca tinha sido tocada. sentia a calcinha úmida, o calor entre as coxas e o suor entre os seios. um nó se fazia no baixo ventre, um orgasmo sendo construído cada vez que Santiago a elogiava e a incentivava para continuar.
"você é tão linda." ele acariciou as suas bochechas, deixando que a mão descesse pelo seu pescoço até agarrar os dois seios. "mal vejo a hora de te comer de verdade."
um gemido mais alto que os anteriores deixou os seus lábios, o corpo estremecendo, as mãos agarrando os ombros pequenos do namorado. quando se deu conta, a própria estatura retesou e as coxas apertaram a coxa de Santi, o nó sendo desfeito com extrema facilidade quando você finalmente chegou lá.
o namorado abriu um sorriso, beijando a curvatura do seu pescoço enquanto você normalizava a respiração. pensou que jamais conseguiria olhar para a cara dele novamente, mas Santiago parecia ter adorado tudo aquilo. estava mais duro do que nunca dentro da própria calça, o volume marcando para que os seus olhos pudessem ver.
"o que você vai fazer com isso?" você apontou para o membro dela, puxando a saia timidamente sobre suas coxas assim que desmontou do namorado.
"já passa." ele deu de ombros, não tirando os olhos do seu. "mas você me deu uma ótima visão na qual pensar quando eu me tocar hoje."
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Uma fala icônica de "Adoráveis Mulheres" que nos inspira até hoje! ✨
Eu começo:
"Posso não estar sempre certa...
mas nunca estou errada."
#SessãoSonyChannel #Filmes #AdoráveisMulheres 🥺
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born too late. esteban kukuriczka x fem!reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut.
cw: +18!, smut, penetração, age!play, sex!deprived.
sinopse: o pai da sua melhor amiga sempre foi um desejo seu e finalmente você resolveu realizá-lo.
wn: alguns muitos requests que coloquei no mesmo balaio porque achei que combinavam <3 (diferença de idade + pai de amiga + bebedeira leva a smut + sardinhas + sex!deprived). muito obrigada a todo mundo que pediu! hihihih
"ah, você chegou! muito bem-vinda. adorei seu vestido."
se o senhor kukuriczka desconfiasse que você passou pelo menos três horas na frente do espelho do banheiro se arrumando até chegar naquele ponto, e especificamente para receber um elogio dele, talvez não tivesse dito isso de forma tão livre.
fosse como fosse, você sorriu o mais inocente que conseguiu, se afastando e levantando as abas do vestido como se mostrasse melhor os detalhes da peça - o que, na verdade, não passava de uma desculpa para mostar-lhe as coxas.
e percebeu bem o quanto que o olhar dele se demorou um segundo a mais na pele alva.
"muito obrigada, senhor kukuriczka. muito boa noite."
esteban era o pai de uma das suas amigas mais queridas. super novinho, teve a filha com 15 anos, fruto de um amor de colégio. sabia que tinha se separado não muito tempo depois, e, embora tivesse uma ótima relação com a mãe da sua filha, ele nunca mais tinha se envolvido seriamente com nenhuma mulher.
a própria filha, inclusive, vivia reclamando que seu pai precisava de sexo pra parar de enchê-la o saco.
e você era uma ótima amiga que a ajudaria com isso.
ele era um gostoso. lindo, sensual, com um rostinho perdido que te fazia delirar. coberto da cabeça aos pés de sardinhas adoráveis. tinha um ar de menino, embora falasse e se comportasse como um homem.
era engraçado, gentil e desde a primeira vez que o viu, com só 16 anos, sabia que teria que esperar até os 18 para abocanhá-lo.
vinha provocando-o a muito tempo com esse tipo de interação - mostrava o bíquini novo, pedia ajuda com um zíper de vestido, ia buscar água de madrugada com o pijama mais apertado que tinha no armário.
ele te olhava toda vez, passeando os olhos pelo seu corpo, mas era muito respeitoso e educado para fazer ou agir em relação à você.
mas aquela noite seria diferente.
"as meninas estão se aprontando lá em cima. é melhor alcançá-las antes que botem fogo em tudo!" ele se virou, voltando a atenção para o jantar que preparava, indicando a escada com a cabeça.
murmurou um agradecimento e subiu rapidamente para o quarto da filha dele.
o plano era simples. sairia com as amigas, beberia um pouco, reclamaria de uma dor de cabeça insuportável e pegaria o primeiro uber de volta pra casa. mas opa! teria que voltar para a residência dos kukuriczka pois você infelizmente tinha esquecido sua bolsa com a chave de casa. seria recebida pelo dono da casa e, se os olhares que ele dava para seu corpo fossem verdade, só precisaria de sorte e uma garrafa de vinho tinto.
era perfeito, simples e sem falhas.
essa seria a noite que esteban seria seu.
꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷
a única parte que saiu errado do seu plano é que você tem amigas incríveis que insistiram em te levar pra casa. não tem festa se não estavam todas juntas. foi uma cotovelada na costela de uma delas (que sabia do seu plano) que conseguiu convencer todo mundo a ficar e te deixar ir embora.
com um estalo da língua, desceu do uber e correu em direção a porta da casa de esteban. respirou fundo e tocou a campainha. tinha algumas horas antes que as meninas se cansassem e quisessem voltar pra casa. e não queria perder um minuto se quer.
após alguns ding dongs insistentes da sua parte, o seu objeto de desejo apareceu.
estava visivelmente recém acordado - o cabelo bagunçado, os óculos tortos e mal colocados no rosto. uma blusinha simples de algodão e um shortinho de estampa similar que mostrava as pernas. que sim - eram cobertas por sardinhas.
"você está sozinha? o que aconteceu?" ele parecia atordoado, abrindo espaço para você entrar e olhando para os lados como se procurasse a filha e as outras amigas.
você respirou fundo. showtime.
"a festa estava um saco, senhor. muito menino idiota querendo pegar na minha bunda." balançou a cabeça, reprovando, e fazendo uma carinha exagerada de coitada. os beiços em biquinho. "as meninas quiseram ficar e eu resolvi voltar primeiro. deixamos um vinho gelando e eu queria beber antes de deitar, sabe? pra não estragar a noite."
esteban franziu levemente as sobrancelhas. você segurou a respiração.
"entendi." ele sorriu. ufa. "e você quer companhia pra esse vinho?" trombetas tocaram nos seus ouvidos, que as pontas ficaram coradas como suas bochechas. você concordou com a cabeça e rumou para a geladeira (e esteban foi para o armário que continha as taças).
se ajeitaram no sofá, cada um em uma ponta, e bebericavam em silêncio.
"senhor esteba..."
"já pedi que me chame só de esteban. ou de kuku."
"esteban." você repetiu, sentindo o vinho bater diretamente na sua buceta. e na cabeça, claro. as palavras iam ficando confusas e embaralhadas. "o senh... você sempre teve as sardinhas?"
ele riu, balançando a cabeça positivamente. "sim. era pior, inclusive. mas não tinha no corpo todo." esteban estava visivelmente alegrinho.
você aproveitou para se aproximar, era justamente a informação que gostaria que ele te desse. deslizou no sofá (deixando o vestido deslizar junto), ficando a centímetros de encostar no corpo dele. virou-se, agora sentada com as pernas cruzadas, encarando o perfil do homem.
"posso fazer uma pergunta indelicada?" piscou os olhos, deixando a cabeça pender para o lado com inocência.
"claro." ele virou para te encarar, abrindo levemente as pernas.
conseguia ver uma leve ereção delineada no tecido fino do short que ele ainda usava. tinha certeza que estava a segundos de pingar seu próprio prazer no sofá.
você terminou a taça do vinho de uma vez só, para te dar coragem.
"você tem sardinhas no pau também?"
ele riu, claramente pego de surpresa. balançou a cabeça, um tanto quanto nervoso. mas bagunçou os próprios cabelos e deu de ombros.
"por que você não vem aqui e descobre?"
era tudo que você precisava. engatinhou com destreza para cima do colo dele, levantando o vestido para encaixar a cintura e a própria buceta latejante no membro alheio.
você abaixou as alças do vestido, deixando os seios à mostra e capturando uma das mãos do homem mais velho para que te apalpasse.
"eu não faço isso à muito tempo." ele confessou em um sussurro. o pau ficava cada vez mais duro - você conseguia sentir por entre as camadas de roupa ele crescendo na medida que apertava seu seio com mais força e vontade.
"e não está com vontade de fazer?" perguntou, manhosa.
"é que talvez eu goze rápido."
você riu. quis dizer-lhe que ele gozaria rápido de qualquer forma - você era gostosa e sentava bem. o pobre esteban não tinha por onde escapar.
com alguma dificuldade, se moveu para retirar a calcinha do corpo sem sair de cima do colo alheio. ele tirou a mão do seu corpo e colocou o pau para fora.
estava todo babado, vermelho e sem nenhuma sardinha. pena. mas a virilha e a barriga eram cobertas. fez uma nota mental de beijar todas na próxima oportunidade que tivesse.
"você tem camisinha?" infelizmente tinha esquecido a sua na bolsa.
"camisinha? não. eu vou gozar dentro." ele disse como quem fala que prefere o pimentão amarelo que o vermelho. uma naturalidade incrível para o momento.
"mas..." você até tentou insistir, mas ele colocou a mão sobre seus lábios.
"mas nada. seja uma boa menina e deixa sua buceta engolir toda a minha porra."
ficou chocada com a forma que ele falou. seu corpo estremeceu. a boca tapada deixava uma falta de ar que só te deixava com mais tesão.
esteban levantou sua cintura e ergueu seu corpo sem muita dificuldade, encaixando sua buceta no pênis ereto de uma vez. você gemeu de dor - a ardência era suportável mas muito incomoda.
agarrou-se aos ombros masculinos, passando os braços por seu pescoço. escondeu o rosto na curvinha do ombro.
"não é sua primeira vez fazendo isso, não é, linda?"
só negou com a cabeça. não era virgem - apesar de desejar esteban desde que era. mas não chegaria para um homem experiente como aquele sem saber ao menos o básico.
"então não vai ter problema. vou te comer como se come uma mulher. bem melhor que esses idiotas que você tem pegado por aí."
você só sabia gemer. esteban - senhor esteban - me come - me faz mulher e várias outras coisas que saiam sem o menor controle dos seus lábios. ele te comia devagarinho, a cintura se mexendo sem muito esforço e com muito controle.
você mexia a cintura, desesperada pela fricção. era tudo extremamente inebriante - o sonho realizado, o cheiro do homem, o orgasmo que vinha cada vez mais próximo.
de repente, ele começou a meter com força. em pouquíssimas estocadas, gozou.
tirando o rosto do seu esconderijo, você sorriu. finalmente.
ele aproveitou seu rosto e te beijou com paixão, deixando os lábios deslizarem com delicadeza.
"espero que tenha melhorado sua noite."
"melhorou sim, senhor esteban."
#gente eu to com uma dor de cabeça horrorosa desculpem qualquer erro#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln cast#lsdln#ffs
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