#casa aconchegante
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Casinha para Pets fofa!
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Apartamento novo: como deixá-lo mais aconchegante e pronto para morar
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2024/01/05/apartamento-novo-como-deixa-lo-mais-aconchegante-e-pronto-para-morar/
Apartamento novo: como deixá-lo mais aconchegante e pronto para morar
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O abraço dele eu poderia chamar de lar, de casa, de morada ou de qualquer coisa que fosse aconchegante, seguro e me fizesse bem. Ah que abraço, meu Deus, era um abraço que nos dias frios ou quentes eu amava procurar um espacinho ali e ficar ouvindo o coração de bater bem rápido e perguntar “Porque t�� batendo tão rápido, amor?”, ele sorrindo e olhando pra mim, dizer: “É porque eu tô perto de você, ora.”
( 1998 )
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Transei na cachoeira enquanto meu marido trabalhava no home office.
By; Larissa
Oi Te Contos, eu me chamo Larissa, sou casada com Lucas, e o que conto agora aconteceu após a pandemia.
Ele e eu estávamos a mais de um ano em casa, praticamente sem sair pra nada, a pandemia nos manteve quietos durante um bom tempo. Um belo dia recebo a informação de que havíamos ganho uma semana de hospedagem em um hotel de uma praia badalada no estado de SP, como estávamos sem crianças, resolvemos ir, eu estava de férias e o Lucas trabalhando, mas como ele estava desde o inicio da pandemia em home office, precisava apenas de uma internet razo��vel e seu notebook.
Arrumamos nossas malas e fomos no domingo a tarde, já que segunda o Lucas já precisava estar lá para trabalhar.
Era um hotel confortável e aconchegante, sem luxo mas com muito bom gosto. Logo na segunda cedo Lucas iniciou o dia de trabalho na mesinha do quarto do hotel mesmo, cuja janela dava para a piscina, eu coloquei um biquini e fui para a praia tomar sol enquanto Lucas trabalhava. Fiquei um bom tempo queimando meu corpinho e bebendo agua de coco e perto da hora do almoço voltei para o hotel.
Ao chegar lá, encontrei na recepção um jovem chamado Denilson, alto, moreno claro, aparentemente muito forte, mas não de academia, me cumprimentou e disse para ficarmos a vontade, pois o hotel só tinha mais um casal hospedado e não teria mais ninguém até quinta. Agradeci e subi para o quarto, me troquei e convidei o Lucas para
comermos alguma coisa, ele sugeriu comermos no hotel mesmo pois estava muito ocupado com o trabalho, descemos até a recepção e solicitamos almoço ao Denilson, ele avisou a cozinha e sentamos para comer, depois do almoço voltamos para o quarto, coloquei o biquini novamente e disse pro Lucas que ia tomar sol na piscina, ele concordou e desci até o deck, me estiquei, coloquei meus óculos escuros e fiquei lá sem fazer nada, de repente percebo alguém se aproximando, era o Denilson:
– Oi Dona Larissa, tudo bem? Precisa de algo?
– Para com esse dona, me chama só de Lari – disse sorrindo
– Ok Lari, e ai, já conhecia a cidade ?
– Sim, adoro as praias daqui, acho uma região bem agradável
– Já foi nas cachoeiras ?
– Fui em uma que fica perto das pedras da praia
– Ahhhh Lari, aqui tem umas maravilhosas, que nós escondemos dos turistas pra preservar
– Que bom saber disso, como chego nelas ?
– Não posso contar, kkkkk…
– pq não? – perguntei com voz triste
– Pq só os caiçaras vão lá, mas posso te levar lá, se vc quiser
– Olha, que legal, vou querer sim, quando vc pode me levar ?
– Agora mesmo se a madame quiser…
– Ahhh não quero atrapalhar seu serviço
– Relaxa, sou filhos dos donos, meus pais estão aqui, então posso sair de vez em quando
– Hummmm, interessante, então vc tá sempre aqui ?
– Todos os dias, essa pousada é minha vida
– Entendi, bom, vou falar com o Lucas e vamos
– Ele não vai ficar bravo ? Se quiser esperamos ele terminar pra ir tb
– Não vai não, além disso, a coisa tá feia no serviço dele, ele vai demorar muuuito ainda
- Então tá bom, te espero aqui embaixo
Subi, me troquei e avisei o Lucas que iria sair para ir na cachoeira com o Denilson, ele apenas concordou com a cabeça, tem tirar os olhos da tela, dei um beijinho nele e saí. Fui com o Biquini, um shorts curto por cima e o sutiã do biquini apenas, levei uma mochilinha com coisas básicas e fomos. Fui dirigindo e ele me guiando pelo caminho, era um pouco afastado da pousada, realmente um lugar que turista nenhum descobriria.
Chegamos a um ponto onde não dava mais pra ir de carro, descemos e fomos caminhando, era uma trilha relativamente longa e íngreme, o Denilson foi na frente levando minha mochila e me ajudando nas partes mais difíceis, num determinado momento, eu escorreguei e ele rapidamente me segurou para não cair, senti o toque das pesadas mãos dele e confesso que me deu um arrepio gostoso. Uns 10 minutos caminhando e chegamos na tal cachoeira, era realmente deslumbrante, uma queda d’água relativamente alta e um belo e raso lago embaixo, com uma parte mais funda perto da densa nuvem de água, havia também várias pedras nas laterais do curso da cachoeira e a densa mata fechava bem o local, impedindo o forte sol de chegar ao local.
Como já imaginava, não havia ninguém no local, era uma segunda feira e como era um local que os turistas não conheciam, realmente pouco provável que houvesse alguém por lá. Denilson sentou em uma das pedras, eu virei de costas pra ele e tirei o shorts, ficando apenas de biquini, só depois me toquei que estava exibindo minha bunda para ele, mas enfim, não falei nada, deixei as coisas nas pedras e fui adentrando ao curso da cachoeira bem devagar, a água era muito gelada como em toda cachoeira e por isso, foi difícil entrar de verdade na água, mas depois de pouco tempo criei coragem e realmente me banhei na cachoeira, molhando os cabelos e o resto do corpo, apesar do frio estava muito bom, estava tão bom que achei estranho quando ele não entrou junto, então perguntei:
– Não vai entrar não?
– Não, vou ficar só fazendo companhia pra vc mesmo
– Para com isso, essa água tá uma delicia
– Não trouxe sunga
– Vem de cueca mesmo ué, de boa
– Imagina, se seu marido descobre isso vai ficar bravo comigo
– Vai não – respondi sorrindo
Ele ainda envergonhado ficou meio de lado e foi tirando a bermuda e a camiseta, quando virou de frente eu entendi porque toda a vergonha, ele estava com uma cueca branca e de pau duro e minha nossa senhora, que pau ! O enorme pau dele marcava a cueca branca já molhada e realmente fiquei bastante excitada quando vi, ele foi lentamente caminhando até mim, quando chegou perto falou:
– Tem certeza que seu marido não vai ficar bravo com essa situação?
Cheguei perto dele e falei:
– Se ele sabe que vim sozinha aqui com vc, e não precisa saber de mais alem disso…
Disse isso e dei um beijo na boca dele, um beijo bem quente e gostoso, com muita língua, mordidinhas no lábio e tesão, enquanto me beijava ele me puxou pela cintura e trouxe mais perto do seu corpo, começou a alisar minha bunda e dar apertões fortes nela, eu passava a mão por aquele corpo gostoso e logo encontrei o que queria, enchi a mão na rola dele, tirei pra fora da cueca e punhetei enquanto beijava, então ele me puxou pra sairmos da água.
Denilson me colocou encostada em uma pedra, puxou o lacinho e tirou o sutiã do biquini, se inclinou um pouco e chupou meus seios, ele lambia, mordiscava, dava chupões e eu fui ficando louca, as vezes ele subia, me beijava, beijava meu pescoço, minha orelha e dizia que eu era uma cachorra safada.
Ele ficou um bom tempo chupando meus peitos, até que se abaixou um pouco e lentamente tirou a calcinha do biquini, me deixando peladinha, ele voltou a me beijar e chupar meus seios, mas passou a dedilhar minha bucetinha, enfiava um, dois dedos lá dentro e eu fui ficando louca, com vontade de ser fodida com força, ele tirava o dedo da buceta, pegava na minha bunda, enfiava um dedo no meu cuzinho e fui ficando louca com aquele homem gostoso passeando pelo meu corpo...
Então, inverti e coloquei ele apoiado na pedra, tirei aquela cueca branca e admirei aquele caralho lindo, grande, grosso, veiúdo e cabeçudo, que pau grande e bonito, não tive duvida, me abaixei e mamei gostoso a rola dele, não dava pra ajoelhar, por isso, inclinada, não fiquei muito tempo chupando, mas chupei gostoso, subia e descia, lambia a cabeça e ia deixando mais duro e babado, em ponto de bala.
Parei de chupar e comecei a passar a mão no corpo dele enquanto o beijava, alisando cada parte daquele homem, ele então, me virou de costas, me apoiou na pedra e encostou em mim, de costas pra ele, sentia as mãos dele passeando pelos meus seios, pela minha bucetinha e pela minha bunda, ele adorou minha bunda e a elogiou bastante, ele me dava beijinhos no pescoço ainda de costas, mordiscava minha orelha e eu apenas gemia com os toques fortes e safados dele.
Ele ficou um bom tempo me pegando e passando o dedo na minha buceta, fez isso tão bem que ela estava simplesmente inundada, de tanto tesão, ele então me fez inclinar o corpo para trás e arrebitar a bunda, se colocou atrás de mim, deu uns 3 tapas na minha bunda e disse que ia me comer gostoso, ele segurou o pau duro como pedra e ficou pincelando na minha bucetinha, esfregando a cabeça no meu grelinho e fui perdendo a noção, a essa altura eu implorava pra ser comida, e de repente o pau deslizou pra dentro...
Nossa!!! Como foi gostoso, aquele pau era enorme e me preenchia deliciosamente, ele segurou meus quadris e começou a enfiar devagar, lentamente ele ia me comendo e eu gemia conforme ele colocava o caralho na minha xoxotinha. Em pouco tempo ele começou a meter mais forte, bem forte mesmo, a ponto de eu precisa segurar forte na pedra para não ser empurrada com tudo, e aquilo foi ficando bom, mas foi ficando bom num nível que eu não gemia mais, eu gritava de tesão.
Ele socava e dava pra ouvir bem alto o barulho do saco dele batendo na minha bunda, eu gemia descontroladamente e fiquei ainda mais louca quando ele enrolou uma das mãos nos meus cabelos e puxou enquanto me fodia, a cena era incrível, ele me comendo quase em pé, arqueada em cima de uma pedra, com o cabelo sendo puxado, vez ou outra ele dava fortes tapas na minha grande e deliciosa bunda, fiquei imaginando a pele morena dele em contato com minha pele branquinha e aquilo me dava ainda mais tesão.
Percebi que sua respiração foi aumentando, o ritmo do caralho dele entrando e saindo de mim também e vi que o orgasmo estava chegando, e quando veio, gozei forte e gritando de prazer, sentindo toda a porra dele invadindo minha bucetinha, sim, gozamos juntos e muito, muito forte, a ponto de ainda ficar alguns segundos gemendo.
Ele saiu de trás de mim, me virei, puxei ele pra mim, dei um gostoso beijo e falei:
– Puta pau gostoso, gozei muito forte mesmo
Ele apenas sorriu e continuou me beijando, ficamos alguns segundos assim, até que disse que precisava voltar pra pousada, ele assentiu e foi se lavar, eu fiquei curtindo um pouco mais aquele momento e em seguida fui tomar mais um banho na cachoeira, me lavar.
Depois nos vestimos e retornamos até o carro para voltar pra pousada. Ao chegarmos de volta, dei um tchau e disse que se ele tivesse calma ia se divertir muito ainda essa semana.
Essa semana ainda ia render muito…. E rendeu!
Enviado ao Te Contos por Larissa
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RECARGA ACONCHEGANTE
Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como você — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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My Military 💚🪖
Oioi Gostosinhas!
Aqui está a one do Louis militar, recebi um plot na ask mas acho que no final não ficou tão parecido, por que não sei fazer personagens muito provocadoras, mas espero que gostem mesmo assim.
Prometo que a parte dois de Bad boy sai no máximo na próxima semana e se você nem sabe do que to falando, te convido a ler minhas ones fixadas no perfil.
Relaxem e gozem com esse Louis gostoso e uma Harry bem submissinha.
Avisos: hinter, age gap, desuso de camisinha, leve spanking, Harry utiliza os dois pronomes (ela/ele), palavras de baixo calão como: boceta, xotinha, cuzinho e etc.
Hazzy: 21
Lou: 34
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry era uma garoto mimado, no sentido material, já que não tinha atenção alguma de seu pai e sua mãe havia falecido quando ela era bebê. Cresceu dentro de um sistema rígido já que seu pai era um militar, sempre teve uma boa vida, com dinheiro. Ele se mudava constantemente para sua segurança, principalmente após seu pai virar um capitão. Mas dessa vez seu pai estava sendo caçado, realmente em perigo e ela se sentiu assustada, ele não queria morrer.
Por viver sempre com a rédia curta, Harry não aproveitou como gostaria, para ajudar ele não era um garoto comum, ele tinha um segredo no meio de suas pernas e é claro que isso nunca poderia cair na mídia, seria uma vergonha pra um capitão do exército ter um filho intersexual. Seu pai lhe dava dinheiro para comprar milhares de camisolas e coisas femininas, desde que ele (ou ela, não importava) usasse roupas consideradas masculinas em público. Claro que Harry odiava, ele começou q fugir de casa aos 16 anos, mudava todo seu rosto com maquiagem, colocava lentes castanhas para esconder os lindos e inconfundíveis olhos verdes, suas saias curtinhas e ninguém nem desconfiava que ele era um garoto inter, ele teve sua primeira vez com um garoto de sua escola, que nem ao menos imaginava que aquele era Harry.
Mas nos últimos 2 meses ele não saia de casa, a segurança tinha redobrado, seu pai também saia muito pouco e sempre com o carro blindado e soldados o acompanhando, Harry nem queria saber o que estava acontecendo, ela já estava assustada o suficiente, mas quando o soldado mais fiel de seu pai a acordou as 3 horas da manhã dizendo que eles precisavam sair imediatamente, ela se sentiu fielmente desamparada, ela foi colocada em um carro e levada para o interior da Inglaterra, não havia absolutamente nada além do chalé que ela estava, o lago e as árvores. Era extremamente frio, não importa quantas camadas de roupas colocava e o aquecedor ligado, parecia que ela estava sempre gelada, talvez fosse o fato de que ela estava sozinha a horas, o soldado a deixou e disse que seu pai foi para o outro lado do país e entregou a carta onde homem disse que estava sendo perseguido pelo exército inimigo, que alguém viria para tomar conta dela, alguém importante e que devia um favor a ele.
Ninguém havia chego até o momento, Harry estava com um conjunto de moletom verde escuro, deixando seus olhos extremamente claros. O chalé por dentro era bonito, moderno e aconchegante, totalmente diferente de sua fachada, uma pena que ele estava ali pra que não seja morto ou sequestrado e torturado. Ele não tinha um telefone, porque poderiam rastrear, seu pai disse na carta que mandaria um novo que não poderia ser rastreado.
Foi quando a noite já caía que ela ouvi o alarme ser desativado e a porta aberta, o homem de uniforme militar entrou, seu cabelo estava bagunçado, era aparado nas laterais e maior em cima com leves fios brancos o salpicando, ele carregava uma mochila, o rosto era perfeito e anguloso, os olhos azuis pareciam cansados e Harry viu a insígnia e o reconheceu imediatamente, Coronel Tomlinson, o homem mais jovem a se tornar Coronel, com apenas 34 anos, isso era muitíssimo jovem dentro do exército, mas ele se destacou de forma gigantesca.
Harry estava sendo protegido pela porra do melhor soldado do exército, com foi quem seu pai se meteu?
O mais novo levantou rapidamente batendo continência ao Coronel e o mesmo sorriu de lado mas esse sorriso logo se desfez em uma careta de dor, e a garota percebeu que o rosto estava começando a ter um hematoma mas foi quando olhou pra baixo e viu a mancha de sangue se espalhando pelo uniforme e as pernas do mais velho bambearem que ela correu para ajudar, o homem se apoiou em seus braços para não cair.
- Por favor, arme o alarme novamente… Eu que deveria estar te acudindo… Desculpe menino, tudo dói. - Harry o sentou no sofá de couro branco e colocou a senha novamente seguido de sua digital, ele aumentou o aquecedor, pegou a maleta de primeiros socorros, água para ele beber, água quente e um saco de gelo voltando para o sofá. Ela não queria pensar que era Tomlinson ali.
O homem parecia exausto e machucado, como se estivesse no campo de batalha e precisasse se arrastar até aqui. Harry pegou um algodão e o mergulhou na água quente.
- C-com licença, Coronel. - Tomlinson olhou aquele garoto, sua voz era tão doce, seus traços delicados, parecia um anjo, ele limpou um pouco seu rosto e passou uma pomada no hematoma, pedindo que ele pressionasse o saco de gelo, sendo extremamente gentil e passou a abrir os botões de sua camisa camuflada e mesmo morrendo de dor, os pensamentos daquelas mãos o despindo, fizeram seu pau começar a endurecer, ele não podia.
Harry se assustou com a mancha de sangue, mas não teve como não reparar como ele era tonificado, perfeito, na medida certa.
- Foi um tiro, de raspão. - Ela concordou e cortou a regata, prendendo a respiração ao ver os músculos do peito e pensar como seria lamber ali, limpou a fissura em sua costela devagar e avisou antes de jogar o álcool. Tinha estado na presença do Coronel poucas vezes, ele praticamente não falava, era rígido e extremamente respeitado, toda vez que Harry o via ela prendia a respiração, ele era tão… homem, sempre a tratou com muito respeito e ela se sentia tão suja por observá-lo de longe, os braços fortes as vezes marcados no uniforme de gala, ou aquela bunda gostosa em uma calça militar, sempre imaginou como seria ser fodida por ele. Ela costurou o corte que a bala fez enquanto engolia em seco e foi buscar mais água e um sanduíche.
Ele comeu enquanto o garoto arrumava as coisas, Tomlinson pensava no quanto ele era delicado e quando ele se abaixou e a calça se moletom se agarrou em sua bunda, ela era tão redonda.. ele se sentiu um pervertido, o garoto deveria ter uns 20 anos, o que ele estava pensando? Toda vez que o via, se sentia estranho, com um tesão de adolescente em seus poros, como se o menino tivesse uma magia que o atraía, os olhos verdes sempre o observavam com cautela e tudo que o coronel queria era o foder olhando em seus olhos, até mesmo seu cheiro de melancia o deixava louco na mesma medida que o relaxava.
O cansaço atravessava seu corpo agora que ele havia sentado e seus cortes foram limpos e cuidados, ele não deixava as pessoas fazerem isso por ele, mas ele caminhou 20km pra chegar aqui, seu carro começou a ser perseguido, então era mais seguro que ele deixasse o seu soldado para escapar com o carro para o outro lado do país e ele viesse a pé, seus olhos estava muito pesados, ele só precisava de algumas horas de sono e estaria inteiro e pronto novamente.
Quando Harry se virou, o Coronel estava completamente capotado, seu sono era tão profundo que pela primeira vez a garota viu seu rosto relaxado.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Ela limpou tudo e foi em direção a seu quarto e depois de um banho bem quente ela vestiu uma de suas camisolas, essa era azul rendada, seus peitinhos podiam ser vistos pela renda, a calcinha era da mesma cor e toda transparente, ela também tinha seus cremes e diversas coisas, por que sempre tinha tudo separado para caso precisasse sair depressa.
Algumas horas depois ela estava com muita sede, havia esquecido de pegar água, ela escutou o chuveiro do quarto ao lado e decidiu que estava tudo bem ir até a cozinha bem rapidinho, ela colocou o robe de cetim e seguiu até lá.
Estava um breu apenas a lua prateada iluminando, já devia ser de madrugada, mas ela se sentia tão alerta, o tempo todo. Havia um passarinho na janela, ele era bonito e estava comendo as migalhas de pão que a garota espalhou ali mais cedo.
- Harry? - Seu corpo congelou, congelou tanto que o copo se espatifou no balcão. - Garoto, você esta bem?
Foi então que ela virou, ela não tinha como escapar. Os olhos do Coronel passaram por cada centímetro do seu corpo, como se estivesse o vendo pela primeira vez. Ela estava travada, completamente travada.
- Harry? - Ele chamou calmamente, ele não parecia bravo, ela nem podia imaginar como seu pau pulsava na calça por ver ele em cetim azul, suas pernas eram longas, bem branquinhas, sua cintura era fininha, o rosto iluminado pela lua era perfeito, ele nunca havia reparado muito no garoto, ele era muito novo e agora parecia extremamente assustado.
- M-me desculpe, Senhor. - O Coronel se encontrava muito confuso, por que ele estava pedindo desculpas?
- Desculpe pelo que? E pode ser só Louis, eu não sou tão velho, sou? - Harry corou em um rosa lindo. Velho? Aquele homem podia ser muita coisa, mas não velho, ele era na verdade extremamente gostoso, ainda mais em apenas uma calça militar, o colar de identificação, com o cabelo molhado do banho e os pés descalços.
- M-minha roupa… Eu, eu não… - Louis deu um passo na direção dele, ele parecia um coelhinho assustado quando se encolheu.
- Ei.. eu sou tão mal visto assim? Não a problema algum com a sua roupa. - O mais novo era tão bonito, os olhos verdes tão claros e sua pele parecia tão suave que ele não resistiu em levar sua mão aquele rosto.
A pele era tão macia, os olhos enormes agora estavam fixos nele e tinham uma curiosidade divina, ele esperava encontrar inocência pura, mas não, eles estavam queimando e Louis não resistiu ao se aproximar do corpo macio, encontrando suas bocas.
Harry estava assustada, mas o Coronel era tão delicioso que ela não resistiu, a língua pediu passagem e ela levou as mãos para o fios curtos, não podia acreditar que aquela boca rosada e macia estava na sua, ela amava beijar, amava o arrepio em seu corpo, a língua molhada com a sua, tomando tudo de si. As mãos fortes estavam em sua cintura e ele a apertou, levantando até que estivesse sentada na bancada. Ela se sentiu desesperada, mas as mãos cheias de veias e ásperas estava em suas coxas lisinhas, a boca gostosa desceu até seu pescoço, uma mordida foi depositada e logo depois a língua macia aliviou a dorzinha.
Louis levou as mãos ao cordão do robe e Harry choramingou alto quando ele abriu, os peitos dele era bem grandinhos e seus bicos estavam durinhos e vermelhos pela renda em contato direto, o olhos azuis estavam fascinados e o homem se encontrava travado com aquela visão. Mas foi impedido quando o mais novo fechou o robe e ameaçou descer da bancada.
- Desculpe, desculpe mesmo, Coronel. - Louis o impediu de descer o segurando.
- O que aconteceu? Por que ainda está pedindo desculpas coelhinho? - As bochechas dele coraram pelo apelido, mas ele parecia assustado e o desespero bateu no homem de que provavelmente ele não queria nada com um velho. - Oh Meu Deus, desculpe Harry, você não quer isso? Eu te forcei? Meu Deus… me perdoe.
Ele deu alguns passos se afastando daquele corpo mas Harry se desesperou ainda mais se agarrando em seu pescoço e o puxando de volta, colocando a cabeça em seu pescoço e tendo seus cachos afagados pelo homem.
- C-claro que não… e-eu quero tanto, quero desde quando te vi pela primeira vez. - Ela sentiu seus olhos úmidos. - Só estou com medo quando você descobrir que não sou um garoto.. normal. Eu-eu estou tão molhada, Coronel. - Louis puxou o rosto de seu pescoço ainda fazendo carinho e a olhou com dúvida. - Sou inter.. intersexual. T-tenho uma.. uma… sabe? Uma florzinha.
Ela se sentia patética enquanto Louis sentia que seu pau ia explodir dentro da calça, pq afinal ele não tinha preferência alguma se ele, ela, tinha um pau ou uma boceta, ele só queria foder aquele corpo. As lágrimas estavam presas em seus olhos e o homem percebeu que estava completamente estático, então tratou de aproximar a boca do ouvido dela, ele nem ao menos precisava disso por que estavam completamente sozinhos.
- Oh Coelhinha, você acha mesmo que ligo se você tem uma bocetinha gostosa? Eu vou chupar ela e foder você toda, eu posso? - Harry sentiu um arrepio em seu corpo inteiro, seu melzinho molhou a calcinha que usava e ela se agarrou ainda mais a ele.
- Sim.. por favor, Coronel… por favor. - Ela implorou mesmo sabendo que não precisava, mas estava extasiada por alguém querer ela do jeito certo, sem máscaras e disfarces. - Fode minha bucetinha.
Ele tirou o robe do corpo dela devagar, vendo ela ser iluminada pela luz prateada da lua, olhando apropriadamente dessa vez, a camisola era toda transparente e dava pra ver a calcinha da mesma cor, ela tinha uma borboleta tatuada na barriga, a cintura delicada podia ser vista, as coxas grossinhas estavam abertas e porra.
- Vou te destruir. - Ele agarrou os cachos e colou suas bocas, com uma única mão ele a fez rondear as pernas em seus tronco e a levantou, nem ao menos ligava para o corte da bala ardendo, não ia tirar os lábios dos dela por um segundo, desceu, beijando seu pescoço e maltrarando o local, andando com ela segura em suas mãos.
Chegando ao quarto do Coronel que tinha todo o cheiro dele e fazia Harry se sentir bêbada, ele a colocou no chão e a fez se ajoelhar. Segurando em seus cachos o tempo todo e fazendo ela olhar em seus olhos. Ele era o caralho de uma visão, o tronco bonito e definido, os olhos azuis eletrizantes e o cabelo bagunçado, ele abriu a calça apenas para tirar o cacete pingando pré-gozo pra fora, era cheio de veias, grosso, com a cabeça vermelha e brilhante, ela era lisinha e parecia tão gostosa que a boca da garota encheu de saliva, ela se apressou para por na boca mas o tapa certeiro em sua bochecha a impediu.
- Eu deixei você chupar? Eu te autorizei? - Ele tinha uma expressão fechada no rosto e os olhos estavam pegando fogo.
- Não Coronel, desculpe. - Ele fez um carinho aonde tinha dado um tapa.
- Não seja uma puta desesperada, eu mando aqui e você vai obedecer, não é coelhinha? - Ela colocou as mãos sobre as coxas grossas e definidas dele e concordou, o tecido da calça era grosso e quando ele a fodesse ia raspar em toda a pele dela. - Chupe, até o final, eu quero que você mame bem gostoso e bem babado, certo? Se você fechar os olhos, eu vou estapear essa bunda até ficar roxa.
Harry concordou novamente com a cabeça e recebeu outro tapa.
- Palavras vadia, eu vou ter que te ensinar tudo? - Ele segurou os cachos com força agora e com a outra mão guiou o pau para boquinha com lábios vermelhinhos e inchados pelos beijos e mordidas.
Ele pincelou a boquinha toda com a cabeça de seu pau a manchando com seu líquido, Harry lutou para manter os olhos nele quando sugou a cabecinha, o gosto era tão incrível. Ela mamou devagar, brincando com a língua a sua volta e desceu por todo aquele pau grosso, babando em excesso e o acaricindo com a língua macia. Louis jogou a cabeça pra trás em deleite com aquela boca.
- Caralho Coelhinha, tão quente essa boquinha, será que você vai ser macia em todos os lugares, princesa? - Ela agora fodia a garganta naquele pau, levando todinho na boca, a saliva com pré-gozo escorria pelo seu pescoço e os olhos verdes estavam cheios de lágrimas e quando ele começou a estocar em sua boca sua boceta pingou mais na calcinha e ela podia começar a sentir o meio de suas coxas ficar pegajoso, ele era bruto e toda vez que ele batia de levinho em seu rosto e jogava a cabeça pra trás gemendo um som delicioso, ela pulsava mais. - Porra, você vai engolir tudo? Hm? Vai engolir todo o leite que seu macho vai te dar?
Ela concordou com seu pau ainda na boca e ele gozou forte em sua boca, gemendo seu nome longamente e Harry teve que apertar sua boceta entre as coxas pra não gozar só ao ter a visão dele esporrando. O Coronel não perdeu tempo, a puxando pelo braço e a jogando na cama, a camisola tinha um fecho na frente que ele tratou de abrir e a deixar só de calcinha e se surpreendeu ao alinhar seu rosto e perceber como ela estava encharcada, todo o tecido transparente estava manchado com seu líquido.
- Pingando tesão, coelhinha? - E rasgou a calcinha delicada para vislumbrar aquela xota gostosa, os lábios gordinhos brilhando e o clítoris inchado chamavam por sua boca.
Ela gritou tão algo quando o Coronel passou a lamber todo seu melzinho, chupando o seu grelinho e brincando com sua língua, dando mordidinhas em seu clítoris. Ele comia aquela boceta com vontade, descendo sua língua até a entradinha e podendo perceber como ela era apertada, ele forçou a língua pra dentro e Harry ergueu as costas da cama.
- Oh Coronel, você me chupa tão gostoso, sua língua é deliciosa, muito obrigada. - O pau de Louis não ousou amolecer e ouvir ela agradecendo a ele, fez com que uma gota de pré-gozo pingasse da cabeça babada. Ele desceu a língua até seu cuzinho e a garota pulou assustada.- Eu-Eu nunca, não ai, nunca…
Tomlinson fez um carinho em sua coxa a acalmando.
- Só vou te lamber, coelhinha, mas quando você quiser eu vou te foder aqui. - Ele disse colocando o dedo no buraquinho virgem. - E você vai gostar tanto, que vai querer estar sempre cheia, eu vou gozar lá dentro e colocar um plug de rabinho, pra combinar com a minha coelhinha gostosa.
Quando terminou de falar caiu de boca, lambendo o cuzinho e ousando enfiar a pontinha da língua ali, voltando para xotinha encharcada quando as pernas dela começaram a tremer, ele passou a estapear suas coxas e chupar com mais força e sentiu ela molhar mais e gritar que estava gozando. Foi a cena mais linda que Louis já viu, as bochechas coradas, as mãos enfiadas em seu cabelo e o grito profundo em sua garganta, quando soltou ela, a garota começou a chorar.
- Coronel.. Por favor, fode minha xotinha, eu preciso, por favor.. por favor! - Ele subiu em cima dela ainda com as calças e só cacete para fora e beijou todo o rostinho, pegando suas lágrimas, ele roçou o pau na boceta encharcada fazendo com que Harry tremesse.
- Oh minha garotinha, claro que eu vou foder você, vou foder agora, você vai aguentar? Hm?
- Eu vou Coronel. - Ela estava tão manhosa e toda vez que ela o chamava de coronel fazia seu pau querer explodir, naquele tom ela acabou com a sanidade de Louis, ele empurrou devagar. Ela era absurdamente apertada.
- Hm princezinha, você é tão apertada. Se não soubesse que você é uma vadia, diria que é uma virgenzinha. - Quando as bolas bateram na bunda dela, Louis passou a arrematar forte.
Ele fodeu olhando naqueles olhos, a admirando como se ela fosse a porra de uma Deusa, ela era divina, a porra do paraíso. A xota era tão apertada e quente, extremamente quente, as unhas curtas arranharam o pescoço dele, e sua coelinha era tão atrevida que desceu as mãos até apertar sua bunda por dentro da calça, o empurrando para que fodesse mais forte. A calça roçava nas coxas macias, deixando a pele vermelha.
- Uma vagabunda, vou te encher com tanta porra Harry, que você vai sentir sua barriga inchar. - Ele disse batendo na cara dela e sentindo ela arranhar todas a suas costas, enquanto a garota pirava com aquela corrente batendo em seu rosto, ele virou os corpos na cama sem sair de dentro dela. - Cavalga pro seu Coronel, minha putinha.
E Harry sorriu, deixando suas covinhas amostra, ela apoiou as mãos no peito dele e começou a rebolar enquanto Louis revirou os olhos, ela apertava a boceta em seu pau e o levando ao céu, aqueles olhos verdes, os cachos bagunçados, e o jeito que ela levava seu pau, ela foi moldada pra ele. Quando viu os peitos balançando ele se levantou, colocando um deles na boca e mamando com força, passou a destribuir diversos chupões e mordidas antes de abocanhar o outro, mamando, mordendo e sugando com força. Foi quando Harry acelerou os movimentos, o clítoris se esfregando enquanto ela rebolava e sentia aquele pau delicioso pulsar nela.
- Goza Coelinha, goza pro seu Coronel pra eu te encher de leite, minha, só minha gostosa. - Foi o jeito que ele revindicou Harry, que ele disse que ela era dele que a fez esguichar, molhando e expulsando o pau de Louis.
Ele sorriu feliz em ver ela chorando, tremendo e gritando seu nome.
- Dentro, goza na minha xotinha, me deixa suja de você, por favor Amor. - Ela falou tão manhosa que Louis apenas se enfiou de uma vez com ela caída em cima dele enquanto ele arrematava pra cima, ouvindo a voz baixinha dela dizendo “Coronel, goza na sua garotinha, eu preciso” ele esporrou forte olhando em seus olhos e enquanto se liberava ele a beijou, profundo.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry acordou horas depois, eles dormiram rapidamente, sujos de gozo, ela acordou com aquele pau roçando na sua bunda e a mão forte apertando seu peito. A cabeça daquele cacete tão gostoso estava bem em seu cuzinho e ela o sentiu piscar, sua xotinha estava ainda suja de porra e ela se sentia quente, ela passou a se mexer fazendo com que a cabecinha molhada de pré-gozo ameaçasse romper seu buraquinho virgem. Ela queria, queria muito.
- Lou… - Ela proferiu baixinho, não queria levar uma negativa.
- Oi princesinha. - Ele respondeu em seu ouvido e ajudando com os movimentos pela cintura. - Você quer?
- Eu quero amor, tenta devagarzinho. - O pré-gozo ajudava a escorregar a cabecinha e Harry relaxou o corpinho, se abrindo bem e engolindo a cabecinha.
Ela não sabia explicar como, ela tentará algumas vezes antes, mas simplesmente não conseguia, mas ela estava necessidade disso, ela se sentia uma vadia tão suja, dando para o Coronel, anos mais velho, dando seu cuzinho, deixando ele beijar seu pescoço, apertar seus peitinhos e esfregar os dedos na sua xota. Ela estava em êxtase e depois de Louis mandar ela cuspir em sua mão e passar por todo seu pau e um pouco bem em seu cuzinho, ele escorregou pouco a pouco pra dentro.
Era surreal pq apenas uma ardidinha leve a incomodava, mas o caralho entrou tão facil, ela estava relaxada e se sentindo tão bem, o tesão dentro dela era inexplicável, um sexo extremamente gostoso. Louis estava maravilhado, o cuzinho dela era tão bom, apertado, quente.
- Minha Coelhinha, você é a melhor, a mais gostosa, ta me deixando maluco. - Ela gemeu manhosa. - Você é tão gostosa, a única que aguenta meu pau bem assim, nunca mais quero foder ninguém, só a minha garotinha gostosa.
- Promete.. Promete Coronel que esse pau só vai entrar na minha xotinha, no meu cuzinho, na minha boquinha, só eu posso ter o seu leitinho? - Ele revirou os olhos fodendo ela devagar e passando a mão por todo o corpo, ele fez ela virar a cabeça, para beijar sua boca de uma forma obscena, cheia de língua e saliva. Harry nunca tinha sido beijada assim.
- Só você, minha garotinha mimada, vou te dar tudo que você quiser. - Harry gemeu, pedindo mais beijos, era tão sujo e intenso.
Eles passaram muito tempo assim, com Louis a fodendo-a de ladinho, cuidando dela, quando ela começou a tremer ele a prensou na cama fodendo seu cuzinho até que ela gozasse e em seguida enchendo-o de porra.
- Vou te comer todas as manhãs, vou te deixar sempre cheia, Minha coelhinha. - Harry sorriu extremamente satisfeita e subiu em seu colo, adormecendo com a cabeça em seu pescoço.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Espero que tenham gostado, essa ficou um pouquinho maior e eu tive uma insegurança com ela. Mas obrigada se chegaram até aqui!
All the love,
Blue.
#larry stylinson#louis tomlinson#harry styles#smut#hinter#military#breeding toy#breedingkink#fuck#agegap#daddy babygirl#ltops#hbottom#louis tops#harry bottom
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Making This Shit Real
"Harry e Louis tiveram um relacionamento complicado enquanto cantavam juntos na One Direction, quando a banda acabou eles voltaram a se aproximar, depois de um periodo afastados, retornando com a amizade que tinham antes de iniciar o namoro. Acontece que Louis ainda sente um desejo inexplicável por Harry, porque o que eles discordavam do dia-a-dia, na cama se convertia em gemidos e suor. Depois de ver uma AI deles se beijando com suas aparências atuais, fica ainda mais difícil para Louis fingir que não pensa em Harry de forma sexual."
Tags: Larry tradicional, Harry bottom, Louis tops, leve disputa por dominância, universo em que a oned existiu (5k de palavras)
Louis nunca sabia como passar o tempo livre que ganhava na pausa entre uma fase da turnê e outra.
Há alguns dias ele havia realizado o último show do ano e só retornaria com novos shows no próximo, era como se ele estivesse de "férias", se fosse usar um termo comum.
Até aí tudo bem, descansar sempre era uma sugestão bem vinda, acontecia que o corpo e a mente de Louis trabalhavam em tempos diferentes, enquanto seu corpo descansava em algum canto aconchegante de sua casa, sua mente continuava ligada, revivendo os momentos do show, imaginando os próximos, basicamente não deixando que ele seguisse em frente para relaxar e principalmente tentar iniciar novos projetos.
Em resumo era frustrante, Louis tinha várias ideias sobre músicas novas e algumas delas até conseguia iniciar, mas nunca concluir, porque sua mente não o deixava desfocar da turnê, era como se não pudesse iniciar um novo projeto com outro em aberto, mas era só sua mente teimosa fazendo-o procrastinar enquanto poderia estar fazendo algo útil.
Entre os últimos dias, aquele estava sendo o mais tranquilo, sem preocupações, a mente de Louis estava leve e até conseguiu escrever alguns versos depois de assistir a um filme comendo algumas besteiras.
No momento atual, ele estava deitado sobre o sofá, passando a timeline do twitter de uma conta secreta que possuía para se manter a par das notícias do mundo e graças ao leve narcisismo que possuía, ver o que os fãs estavam falando sobre si.
Desceu os posts por alguns bons minutos, sem encontrar nada de interessante, até se deparar com uma imagem sua feita por inteligência artificial onde usava um uniforme vermelho de fórmula 1 com o cenário da corrida atrás, seus lábios se moveram em um sorriso de canto ao observar a qualidade da imagem e a riqueza em certos detalhes, acreditou ter achado a diversão da manhã com aquilo, e clicou, despretensiosamente, no perfil que encontrou a imagem.
Talvez estivesse destinado a ser, o perfil da fã simplesmente tinha uma thread fixada com mais dessas imagens, o cantor não hesitou em clicar, se divertindo com o que viu.
Encontrou imagens suas em ambientes e vestuários diversos, achou interessante sua versão usando uma jaqueta de couro preta e de gosto questionável sua versão usando um fraque em um cenário do século XIX.
Dali pra frente, Louis começou a "vasculhar" o perfil para ver qual conteúdo poderia se entreter, e como já diria um velho ditado: quem procura, acha.
Seus dedos congelaram em frente a tela ao se deparar com uma thread de imagens feitas AI dele ao lado de seu ex-companheiro de banda Harry.
Seu ex-companheiro de banda e ex-namorado Harry.
Louis abriu um pequeno sorriso ao ver, abaixo do título, uma imagem sua e de Harry de mãos dadas em uma praia, e ninguém poderia julgá-lo por logo em seguida ter clicado, era uma manhã nublada e solitária de domingo, ele estava em seu direito, até porque não era como se ele e Harry tivessem tido um fim de relacionamento conturbado e trágico.
Segue a seguir uma história de amor em três parágrafos:
Harry e Louis se conheceram no X-Factor, ao serem colocados na mesma banda e ensaiarem juntos todos os dias, não demorou para se aproximarem para primeiramente compartilhar o que estavam sentindo com aquela experiência, e depois ambos se esforçaram para tentar encontrar qualquer assunto apenas para poderem trocar mais algumas palavras, o processo de iniciarem uma amizade sincera foi rápido, o mesmo não podia ser dito do caso romântico, os dois tinham medo de levar um fora, então foi questão de tempo para entenderem que sentiam o mesmo e mergulharem nisso juntos.
Infelizmente nem tudo foi flores, os três anos restante de One Direction que tiveram, passaram juntos entre idas e vindas, eles apenas não se entendiam como um casal a não ser entre quatro paredes, onde todos os problemas e discussões pareciam desaparecer e tudo o que importava para Louis era os gemidos satisfeitos de Harry, que dava o seu máximo para o namorado delirar de prazer.
O hiatus foi um tempo conturbado, eles concordaram em continuar tentando ficar juntos, mas acabaram se distanciando um pouco mais a cada dia, até concordarem em terminar aquilo de uma vez.
O que nenhum dos dois esperava era que meses depois do fim, após Louis responder um post de Harry em sua dm de uma forma humorada, e dele respondê-lo de volta, eles começariam a conversar ao ponto de perderem a noção do tempo, eles passaram a madrugada conversando, e no nascer do sol concluíram que talvez nem tudo estivesse perdido, que eles ainda funcionavam como amigos.
E era essa a relação que vinham mantendo com sucesso há anos, eram bons amigos. Vez ou outra quando suas agendas coincidiam livres, combinavam de ir na casa um do outro e passavam horas assistindo filmes de comédia ou arriscando compor alguma coisa para relembrar os velhos tempos.
A única coisa que incomodava Louis sobre Harry era ainda sentir um certo desejo por ele, tipo, ele não era cego, mas achava um absurdo que a cada ano que se passasse, Harry se tornasse mais atraente, suas coxas mais grossas e seu peito… porra, mas não deveria pensar nele dessa forma, não mais, pois não tinha a intenção (nem a coragem) de tornar a amizade que tinham colorida, tinha medo que se afastassem outra vez e de estragar o que construíram.
Era uma pena que a thread que decidiu por pura e espontânea vontade ver, não colaborava com ele, e no momento pontual em que tentava afastar seus pensamentos maliciosos sobre Harry, uma imagem onde os dois estavam dentro do que parecia ser uma piscina a noite e à luz de velas surgiu. Os dois estavam sem camisa e com os cabelos molhados, mas a morte de Louis com certeza foi encarar Harry com lábios tão rosados sendo tocados por seus dedos, e seu enterro foi na imagem seguinte onde estavam de frente um para o outro, beijando-se.
Louis anunciou sua rendição ali, pois foi impossível não lembrar de Harry de maneira sexual quando viveram na vida real uma cena parecida com a montada pela inteligência artificial.
Tudo fez parte de um capricho montado pelo casal em um dia em que estavam no auge do romance. Eles simplesmente pagaram para que o hotel que estavam hospedados fechasse e privasse a área da enorme piscina para que os dois ficassem sozinhos lá, a intenção no início era apenas nadar e trocar beijos românticos e apaixonados, mas a partir do momento que Louis tocou o short amarelo e curto que Harry usava, tudo se tornou sexual.
Louis sentiu seu pau fisgar em seus shorts ao lembrar com tanta veemência a maneira como marcou todo o pescoço de Harry naquela noite, de como o fez ficar duro apenas maltratando seus mamilos e sem dúvida alguma se esqueceria de como o virou de costas para si, desceu seu short amarelo na altura das coxas, o inclinou na borda da piscina e o fodeu por trás.
Aquela foi uma das fodas mais quentes que tiveram, só perdia para a vez que estavam há alguns dias sem transar e o tensão voltou com tudo enquanto estavam no ônibus da turnê, Louis fodeu Harry de forma descontrolada daquela vez e o único apoio que o cacheado tinha para não se desequilibrar era o de sua mão na janela.
Não, não, só perdia para a rapidinha que deram no banheiro do vestiário da vez que jogaram queimada no programa do James Corden, Harry estava usando um short tão curto… Louis não resistiu. Tesão com a adrenalina de serem pegos, não existia nada melhor que isso.
A não ser o boquete que Harry pagou para Louis durante o intervalo de uma entrevista, ou um sexo matinal que fizeram uma vez em uma manhã pós primeiro show da turnê, sim, esse foi tão bom que rendeu uma música.
Ah não.
Todas as memórias que Louis tentou guardar em segurança no fundo do seu subconsciente vieram com tudo preenchendo sua mente e aumentando o volume de seus shorts.
Se negava a se aliviar pensando em Harry, eles não tinham mais nada fora uma amizade boa e tranquila. Louis preferia morrer do que estragá-la.
Seu corpo tremeu quando seu celular começou a vibrar em sua mão, salvo pelo gongo, ou não tão salvo já que era Harry ligando.
Respirou fundo se preparando internamente para fingir que não estava pensando a meio segundo atrás em todas as vezes que o comeu no passado.
⸺ Harry? ⸺ Louis chamou baixo ao atender a ligação, escutou a respiração do outro lado da linha e quase se arrepiou ao escutar a voz rouca em seu ouvido, se não fosse a ironia e o humor na resposta que obteve.
⸺ Finalmente consegui falar com o homem mais ocupado e inacessível da Inglaterra!
Louis riu, escutando a risada fraca de Harry.
⸺ Perdão pelo sumiço.
⸺ Está tudo bem, Lou, já me acostumei e aceitei que são as três situações onde é impossível falar com você: ⸺ Se preparou para listar. ⸺ Quando está compondo, quando está gravando e quando está em turnê.
⸺ Não posso fazer nada muito além de assinar em baixo do que você disse.
Louis sabia que Harry estava sorrindo e não conseguiu evitar de sorrir também, amava o clima leve e descontraído que sempre os cobria em todas as conversas que tinham, os silêncios confortáveis, as piadas, Louis definitivamente amava o que tinham.
⸺ Ouvi dizer que você encerrou os shows desse ano. ⸺ Harry comentou após um pequeno instante de silêncio.
⸺ Sim, minha folga iniciou nesta semana, quando não estou dormindo estou vendo besteira na internet.
Harry riu. ⸺ Também estou de folga nos últimos tempos, pensei que poderíamos nos encontrar, quem sabe. Você me fez jurar que só assistiria a nona temporada de The Office com você.
⸺ E eu espero que esteja cumprindo com o juramento, se você tiver assistido, Harry Edward, eu vou saber.
⸺ Não assisti, e é por isso que eu estava louco para que você tivesse tempo livre, porque preciso terminar de ver essa série.
⸺ Isso é um convite? ⸺ Louis provocou.
⸺ Entenda como quiser. ⸺ Harry respondeu, e Louis conseguiu imaginar com perfeição ele bufando e revirando os olhos antes de dar aquela resposta.
⸺ Você já tem algum compromisso marcado para essa noite?
Harry fingiu pensar. ⸺ Não, até agora não recebi nenhum convite.
⸺ Aceita vir para cá hoje a noite? Podemos pedir uma pizza, terminar The Office… nadar um pouco na piscina.
⸺ Huh… piscina, não sei, preciso pensar no assunto.
Louis franziu o cenho. ⸺ Mas o que…?
⸺ Preciso desligar, Louis, mais tarde te devolvo uma resposta.
Harry disse isso e simplesmente desligou.
Louis passou alguns poucos segundos se perguntando o que foi aquilo, mas depois deu de ombros, voltando a ler algumas besteiras em sua timeline.
Cinco minutos depois recebeu uma notificação de Harry.
Harry: escolha o sabor da pizza, a noite estou aí ;)
Louis não conseguiu evitar o sorriso grande que se abriu em seu rosto, e se desfez ao olhar o ambiente ao seu redor, a estante bagunçada, as prateleiras mal organizadas, algumas camisas jogadas por aí, tinha algumas horas para deixar aquele lugar apresentável.
💦
Louis escondeu suas mãos nos bolsos de seu short, por não saber onde colocá-las, quando abriu a porta principal de sua casa e se deparou com a figura de Harry.
Faziam alguns meses desde que se viram pessoalmente pela última vez, e seu cachea… e Harry, como sempre, estava impecável.
Ele tinha os cabelos levemente ondulados para trás e vestia uma combinação de peças brancas composta por uma camisa de botões e um short folgado.
Os dois não esperaram um convite formal para se perderem nos braços um do outro em um abraço apertado.
Harry cumprimentou Louis com palavras ao se afastarem e comentou sobre ter sentido falta de vê-lo, Louis retornou o cumprimento e devolveu de forma sincera as palavras sobre a saudade.
Eles passaram um primeiro momento na sala, Louis abriu um vinho que tinha comprado justamente para a próxima vez que fosse receber Harry em sua casa e dois tomaram uma ou duas taças enquanto colocavam os assuntos em dia.
Decidiram ir para a piscina quando a sala pareceu ficar mais quente pelo tempo abafado. Louis os guiou até a área aberta iluminada nas laterais e na entrada, onde não demoraram a tirar as camisas e mergulharem de shorts mesmo.
⸺ Como está a vida? ⸺ Harry perguntou de repente, após cansar de nadar e sentar na borda da piscina ao lado de Louis com os pés na água.
Louis não entendeu muito bem a pergunta, mas respondeu da forma que interpretou. ⸺ Ah, estou vivendo a turnê, não consigo nem compor nada novo, porque minha mente só pensa nos próximos shows.
⸺ Não, eu estou falando da sua vida pessoal. Romântica. Está namorando?
Louis engoliu em seco ao se lembrar de seus pensamentos de mais cedo, só eles eram o suficiente para responder que não, Louis não seguiu em frente, porque nunca conseguiu se entregar e se dedicar a alguém como fez com Harry.
⸺ Não, estou passando por uma fase de solteirice.
Harry sorriu. ⸺ Eu lembro de ter visto umas fotos que saíram suas com uma garota um tempo atrás.
Ciúmes? A mente de Louis o sugeriu, mas não tinha cabimento algum, Harry não tinha motivos para sentir ciúmes de um relacionamento que existiu há anos atrás.
⸺ Não estávamos namorando, até tentei fazer dar certo algo mais sério, mas acabou não rolando, pelo menos não romanticamente, já que temos uma boa amizade. ⸺ Louis explicou, e riu do que pensou em seguida. ⸺ Talvez seja meu destino ter mais amizades que amores.
⸺ E você ainda diz que não tem inspiração para compor, essa frase entraria fácil em uma letra.
Louis riu meio sem jeito e negou com a cabeça.
⸺ Mas e você? ⸺ Decidiu perguntar. ⸺ Está namorando?
Louis odiou a maneira como seu coração se sentiu aliviado quando Harry negou.
⸺ Ultimamente só tenho tido alguns casinhos de uma noite, duas se o cara for bom.
Louis concordou com a cabeça, não conseguindo ignorar o aperto que sentiu em seu coração ao escutar aquelas palavras, ele havia sido o primeiro de Harry, era inevitável não pensar que se tivesse jogado as cartas certas poderia ter sido o seu único.
⸺ Louis? ⸺ Harry estranhou quando Louis simplesmente ficou calado, olhando para seus pés na água como se refletisse sobre algo.
⸺ Oi!
⸺ Tá tudo bem? ⸺ Perguntou com um sorriso de canto.
⸺ Sim! Eu só… estava pensando em umas coisas.
⸺ No que?
Louis pensou rápido em qualquer assunto só para responder.
⸺ Você já viu aquelas imagens que estão fazendo por inteligência artificial?
Louis era péssimo em fazer as coisas sem pensar direito.
Harry franziu o cenho ao escutar a pergunta, ele não estava esperando por um assunto tão aleatório, mas respondeu.
⸺ Acho que cheguei a ver a capa de Harry's House com o cenário expandido por AI, mas fora isso, nada.
⸺ Eu passei alguns minutos narcisistas hoje mais cedo olhando algumas imagens minhas em todos os cenários e roupas que você pode imaginar. ⸺ Contou humorado, alimentando interesse em Harry. ⸺ Vi até algumas nossas.
Ele com certeza poderia ter ficado calado sobre essa parte.
⸺ Nossas? ⸺ Harry virou de frente para Louis, expondo seu interesse no assunto.
⸺ Sim, também em vários cenários e figurinos, até de séculos passados.
⸺ Meu Deus, você precisa me mostrar!
Louis se enrolou ao tentar negar.
⸺ E-eu vi no Twitter… não salvei nenhum.
⸺ Você mente muito mal.
Harry o olhou como se o desafiasse, e Louis se rendeu, levantando para buscar seu celular em cima da mesa.
Com medo de Harry acabar vendo a imagem que viu mais cedo dos dois em uma piscina, Louis procurou pelas threads que viu mais cedo, para ter certeza que não clicaria na que possuía a imagem. Abriu uma que não tinha visto até o fim, mas que era focada em imagens mais "softs", como os dois abraçados em algum cenário bonito.
Louis começou a ver junto de Harry, não conseguindo evitar de sorrir como um idiota ao ver os dois de mãos dadas em uma praia, logo abaixo dela tinha uma deles em um parque fazendo um piquenique. Por um momento, Louis desviou os olhos da tela do celular e olhou para Harry, se imaginou com ele naqueles lugares, dando uma segunda chance ao que não conseguiram fazer dar certo no passado.
Louis perdeu a noção de quanto tempo ficou observando o rosto bonito de Harry enquanto imaginava um futuro com ele, mas voltou para si quando um sorriso humorado tomou os lábios alheios e se virou para a tela, crescendo os olhos ao dar de cara com a maldita imagem da piscina.
Harry olhou para a face espantada de Louis sem tirar o sorriso do rosto, iria começar a falar, mas ele o fez primeiro.
⸺ Eu posso tentar explicar, Harry, mas acho que nada que eu diga vai fazer sentido quando eu praticamente te mostrei isso e te trouxe pra cá, então eu só vou ser sincero, ver essa imagem nossa nós beijando me despertou coisas que eu não queria ainda sentir, mas eu infelizmente sinto. E eu não te trouxe pra cá com nenhuma segunda intenção, eu juro, mas também é impossível não te desejar quando a cada dia você fica mais bonito.
Louis fechou os olhos com vergonha das coisas que disse e esperou Harry qualquer reação possível, menos a que ele teve.
Ele riu.
⸺ Qual a graça? ⸺ Louis perguntou, vendo o Harry morder os lábios.
⸺ Eu não tinha insinuado nada, Louis, mas já que você se entregou…
Harry sorriu de lábios fechados, colocando alguns fios de seu cabelo para trás.
⸺ Eu sou um idiota. ⸺ Louis se lamentou, abaixando a cabeça, não conseguia mais olhar para Harry, sentia vergonha. ⸺ Eu não queria sentir essas coisas por você, porque a gente já tentou uma vez e não deu certo, meu mundo caiu quando a gente se afastou, e se reergueu quando voltamos a nos falar, quando voltamos a ser amigos, como éramos antes, mas eu tinha que estragar tudo.
⸺ Louis ⸺ Harry falou lentamente o nome que sussurrava em seus sonhos mais profundos, sentiu seu coração aquecer quando teve a atenção dos olhos azuis em si. ⸺ Você não estragou tudo, também tenho culpa no cartório quando a primeira coisa que eu pensei no momento que você me convidou para vir na piscina foi daquela noite que alugamos a piscina daquele hotel só para fodermos como dois animais.
Louis arregalou os olhos, como se não esperasse que Harry fosse dizer aquilo, e ele realmente não esperava por isso.
⸺ Você se lembra daquela noite?
Harry bufou como se Louis tivesse insinuado um absurdo.
⸺ Como eu poderia não lembrar? ⸺ Harry indagou, largando o celular de Louis em qualquer lugar para colocar sua mão esquerda atravessada no corpo dele e a direita em sua coxa. ⸺ Eu nunca deixei de desejar você, Louis, eu perdi a conta de quantas vezes me toquei sozinho em um quarto de hotel pensando em alguma das vezes que você me debruçou em qualquer superfície só para me usar como se eu não passasse de um buraco para você foder.
⸺ Harry… ⸺ Louis se perguntava para onde tinha tinha ido o ar, estava ofegante e Harry só tinha começado, mas não poderia apenas escutar, sem também provocar. ⸺ Mas e os seus amantes? Não venha me dizer que você dava pra eles pensando em outro homem.
Harry gemeu quando Louis sussurrou a insinuação suja em seu ouvido.
⸺ Não consigo acreditar que seja tão difícil assim agradar uma putinha feito você. ⸺ Louis tocou a mão de Harry em sua coxa e subiu pela pele de seu braço, sentindo os pelos arrepiarem com seu toque. ⸺ Porque eu ainda me lembro bem de como você gostava. ⸺ Chegou ao ombro, não demorando a deslizar pelo pescoço leitoso. ⸺ Forte e fundo. Você gostava que eu te colocasse de quatro e agarrasse seus quadris sem cuidado nenhum, como se você fosse um objeto que me pertencia, e te fodesse por trás como a puta que você descobriu ser no dia que eu te fodi pela primeira vez.
Harry sorriu como uma vadia ao receber uma resposta melhor do que a que esperava, principalmente depois de ter visto Louis ficar envergonhado ao assumir seu desejo como se não imaginasse que fosse mútuo, sempre foi mútuo.
⸺ Porque você não me beija logo, seu idiota? ⸺ Harry não esperou por uma resposta antes de tomar a boca de Louis na sua, sentiu o gosto do vinho, anteriormente tomado, servindo como um adicional para o gosto de ter os lábios que tanto sentia vontade de provar e se segurava para não fazer em todas as vezes que conversavam com seus rostos muito próximos.
Harry se afastou minimamente para olhar mais uma vez para os olhos de Louis e sentir seu desejo transbordando pela dilatação de suas pupilas e sua respiração descompassada. Segurou os dois lados de seu rosto com as mãos e encostou seus narizes.
⸺ Vamos deixar para pensar no depois quando ele chegar. ⸺ Pediu. ⸺ Agora eu só quero poder relembrar como é sentir você.
⸺ Harry… ⸺ Louis sussurrou o nome de seu amado mais uma vez, apenas para vê-lo sorrir com suas covinhas e ter certeza que aquilo tudo era real. Após isso não se demorou para deitar aquele corpo bonito na borda piscina, e logo em seguida deitar o seu por cima, beijando seus lábios com fervor só para depois passar as carícias para o pescoço pálido ao mesmo tempo que brincava com o cós do short folgado.
⸺ Por favor, Louis, sem provocações. ⸺ Harry murmurou, controlando-se para não soltar nenhum som prazeroso por sentir a língua quente de Louis em uma região tão sensível que era seu pescoço. ⸺ Eu só preciso sentir você em mim.
⸺ Paciência, amor, você esperou por isso tanto tempo, acho que consegue esperar por mais alguns minutos. ⸺ Louis respondeu, apenas para provocar mais. O que não agradou Harry.
⸺ Se for me fazer esperar muito, é melhor eu voltar para casa e me aliviar por conta própria com meus dedos. ⸺ Harry falou, vendo Louis fechar a cara, mas ainda queria mais. ⸺ Ou talvez eu devesse ligar para alguém que esteja disposto a me foder sem enrolação.
Harry gemeu com a ardência em seu rosto quando Louis deu um tapa em sua bochecha e sentiu seu pau molhar seu short de pré gozo ao ver o fogo nos olhos azuis.
⸺ Me pergunto quem transformou você nessa vadia malcriada. ⸺ Louis segurou o queixo de Harry, fazendo com que ele olhasse para seu rosto falsamente chateado. ⸺ Lembro que quando você era meu, você era bom e submisso.
"Eu nunca deixei de ser seu", foi o que Harry desejou responder, mas preferiu provocá-lo um pouco mais.
⸺ Acho que você vai ter que refrescar minha memória.
Louis tocou o polegar sobre o lábio inferior tão carnudo, se abaixou até que suas bocas estivessem próximas e mordeu o lábio rosado. ⸺ Vai ser um prazer.
Harry gemeu mais uma vez quando Louis abriu suas pernas com brutalidade e desceu seu short da mesma maneira. Sentiu algumas mordidas serem deixadas em suas coxas e só pela dor suportável que elas causavam, sabia que ficariam marcadas. Quando Louis chegou em frente sua virilha, Harry se preparou para receber algum estímulo, mas seu pau duro e vazando foi ignorado pelo homem que fez uma trilha de beijos em seu abdômen até chegar em seus mamilos, tomando o esquerdo nos lábios e começando a suga-lo devagar, Harry gemeu manhoso com o estímulo, mas gritou quando Louis o mordeu, tentou levar suas mãos para o cabelo alheio, mas elas foram seguradas no topo de sua cabeça antes que completasse sua ação.
Harry aguentou sentir seus mamilos sensíveis serem maltratados até Louis decidir que era hora de parar.
⸺ Entra na piscina. ⸺ Louis mandou, e Harry quis perguntar o que viria a seguir, mas seu lado submisso apenas obedeceu, entrou na piscina, deixando que a água cobrisse até a altura de sua cintura e assistiu Louis voltar a sentar na borda com as pernas abertas e com os pés dentro da água, ele abaixou seu short o suficiente para revelar seu pau rígido e inchado, e Harry salivou sabendo o que deveria fazer.
Louis agarrou os fios ondulados de Harry no instante que ele o levou em sua garganta na primeira tentativa, não era atoa que ele tivesse uma música sobre pagar boquete, ele era a porra de um profissional.
Deixou que Harry tomasse controle nas primeiras investidas, fechou os olhos ao senti-lo ir e voltar em um ritmo lento que logo tomou velocidade e cada vez mais gosto. Acabou sendo do próprio Harry a ação de buscar as mãos de Louis de volta para o seu cabelo para tomar controle da situação, e ele a aproveitou, arrancando dele um engasgo ao estocar seu pau em sua garganta na sua primeira investida.
⸺ Pensei que soube o que estava fazendo. ⸺ Louis fingiu desânimo, o que irritou Harry, que respirou fundo antes de relaxar sua garganta e forçar as mãos de Louis a afundarem sua cabeça em seu pau sem dó.
Louis começou a estocar na boca de Harry sem se importar com mais nada, fodeu seu rosto como fodia sua bunda e teria gozado naqueles lábios inchados se não quisesse derramar toda a sua porra fundo no interior que lembrava ser tão quente e apertado.
⸺ Você vai me foder agora? ⸺ Harry perguntou quando Louis o afastou.
⸺ Deita sobre a borda da piscina. ⸺ Foi o que Louis respondeu terminando de descer o short por suas pernas, jogando-o em qualquer lugar, e Harry maltratou mais um vez seus lábios ao receber a ordem, se inclinou sobre a borda, sentindo a cerâmica gelada contra seu abdômen quente, a água tocando o topo de sua coxas ao se empinar para Louis que entrou na água e se colocou atrás dele.
Um gemido alto rompeu os lábios inchados quando Louis deu um tapa forte na pele de sua bunda e, sem que se recuperasse disso, abriu suas nádegas lambendo sua entrada.
⸺ Oh, Louis… ⸺ Harry gemeu sôfrego, achando que poderia vir a qualquer momento a partir do segundo que Louis cuspiu em sua entrada para penetrar seu dedo indicador ao mesmo tempo que continuava a estimulá-lo com sua língua. ⸺ Se você continuar assim, eu vou gozar. ⸺ Harry avisou, sentindo Louis afastar seu rosto de sua bunda e retirar o dedo que tinha em seu interior, só para colocar três de uma vez enquanto se debruçava sobre o seu corpo, alinhando sua boca a sua orelha.
⸺ Você só vai gozar comigo dentro de você, testando se você continua tão apertado como quando era a minha vadia.
⸺ Então faça isso de uma vez! ⸺ Soou como um pirralho sendo fodido por três dedos e ainda teve a audácia de reclamar quando ficou vazio. Escutou Louis cuspir, provavelmente em seu próprio pau, já que não sentiu o líquido quente se espalhar contra sua entrada, só sentiu a lubrificação em sua borda quando Louis alinhou seu pau a ela.
Harry quis chorar de prazer quando Louis o adentrou pro completo, quantas vezes não sonhou em abriga-lo outra vez em seu cuzinho, em deixar que ele o usasse como bem entendesse, o enchesse de porra e brincasse com seu corpo até achar que fosse suficiente.
Louis não se encontrava muito diferente, sua mente não facilitou para si quando faltava poucas horas para Harry chegar, seu pau estava tão duro quando entrou embaixo do chuveiro que não conseguiu resistir ao seu desejo e se tocou pensando em Harry, lembrando de como era desenhar seu corpo com suas mãos deslizando-as pela pele macia enquanto o sentia ao redor de seu pau, ele era tão quente e apertado, e assim continuava. Louis se segurou para não gozar no instante em que sua virilha tocou a bunda alheia, sentiu Harry se contrair e colocou as mãos em cada lado de sua cintura, esperando que ele indicasse que poderia se mexer.
A permissão não demorou a ser concedida e logo Louis estava metendo seu pau em Harry da forma que ambos nunca se cansariam nem esqueceriam. Ele saia devagar, deixando apenas a glande dentro do cuzinho apertado e voltava com tudo enfiando até a base, até suas bolas baterem na bunda branquinha.
⸺ Era assim que os seus amantes te fodiam, Harry? ⸺ Louis perguntou em certo momento, e Harry só continuou gemendo deleitoso desfrutando a sensação de ter sua próstata estimulada de forma tão intensa, mas Louis queria uma resposta. ⸺ Me responde, vadia! ⸺ Louis gritou, surpreendendo Harry ao puxar sua cabeça para trás pelos fios curtos, fazendo com que sua coluna se arqueasse encostando as costas no seu peitoral. ⸺ Quando você dava pro primeiro que aparecia querendo te comer, era assim que ele te fodia? Aposto que eles metiam até gozar e depois deixavam você na mão, ou será que eles metiam com força e te tratavam como a vagabunda que você é? Hein? Eles tratavam você como você merece? Te tratavam como eu trato?
⸺ Não! ⸺ Harry gritou com todo o ar que ainda restava em seus pulmões e gemeu alto quando as estocadas ficaram mais rápidas, acertando seu ponto em quase todas as vezes. ⸺ Só você sabe me tratar como eu mereço.
⸺ Só eu mereço entrar nesse seu cuzinho apertado? ⸺ Louis perguntou, e Harry assentiu com os olhos fechados, recebendo todo o prazer que estava sendo proporcionado.
⸺ Só você. ⸺ Harry confirmou em voz alta. ⸺ Só você sabe me foder como eu gosto, só você conseguia me fazer gozar forte.
⸺ Ainda consigo, amor. ⸺ Louis sussurrou, investido intensamente até o gozo de Harry jorrar contra a água sem que ele precisasse de qualquer toque. Ele se apertou tão forte que foi impossível se segurar por mais tempo, por isso o inclinou levemente para baixo enquanto gozava intensamente em seu interior.
Eles só se mexeram quando suas respirações voltaram ao normal e suas forças haviam sido minimamente renovadas, Louis tocou a base de seu pau e o retirou com cuidado de Harry por saber como ele ficava duas vezes mais sensível depois do sexo, observou sua porra vazar do cuzinho agora aberto e inchado e sentiu suas forças se esvaindo novamente, não resistiu em deitar outra vez sobre o corpo de Harry, sem acreditar que alguém tão perfeito como ele fosse real.
⸺ Como a gente não deu certo? ⸺ Louis perguntou, cheirando os fios secos de Harry, que olhou para si de relance e sorriu minimamente.
⸺ Acho que porque nunca foi nada muito além disso. ⸺ Harry falou, se referindo a aura sexual que os cobria, ele se ergueu, virando de frente para a piscina com os cotovelos apoiados na borda. Louis copiou seu movimento. ⸺ Quando a gente começou a namorar, nós deixamos de ser amigos, Louis, e sem a amizade só restou o sexo, que era muito bom, mas não podia ser tudo.
⸺ Na minha mente existiam dois Harry's, o que era meu amigo, meu confidente, com quem eu poderia falar qualquer besteira, e o Harry meu namorado, que eu deveria sempre impressionar e mostrar virilidade, ou qualquer merda desse estilo.
⸺ Na minha não era muito diferente. ⸺ Harry riu.
⸺ Você tentaria de novo?
⸺ O que? ⸺ Harry achou não ter entendido o que Louis quis dizer, mas ao olhar em seus olhos, percebeu que tinha entendido perfeitamente. ⸺ E se for do mesmo jeito, Louis?
⸺ Só vamos saber se tentar. ⸺ Disse simples. ⸺ Não precisa aceitar nada agora, acho que a gente pode tentar aos poucos, dando passinhos de bebê e vê no que que dá.
⸺ Não é uma má ideia. ⸺ Harry concordou. ⸺ O que você sugere que façamos por enquanto?
⸺ Acho que poderíamos assistir a nona temporada de The Office abraçados no sofá e debaixo de um cobertor.
O olhar de Louis encontrou o de Harry e os dois sorriram bobos.
⸺ Acho uma ótima ideia. ⸺ Harry voltou a se aproximar de Louis e selou seus lábios com carinho.
⸺ Então vamos. ⸺ Louis segurou a mão de Harry e os puxou para fora da piscina. Ele buscou uma toalha e cobriu seu cacheado, abraçando seus ombros enquanto os guiava para dentro.
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FILMES PARA ASSISTIR NO CAFÉ DA MANHÃ 🥞☕️
café da manhã é para filmes que dão sono de uma forma matinal, silencioso e às vezes aconchegante, mas também podem ser fresco como quando você sai de casa e está frio lá fora e faz você acordar.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Bonequinha de Luxo
Clube dos Cinco
Curtindo a Vida Adoidado
De Volta para o Futuro
Dirty Dancing
Doze é Demais
Ela é o Cara
Esqueceram de Mim
Matilda
O Castelo no Céu
O Diário da Princesa
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
O Serviço de Entregas da Kiki
Operação Cupido
Os Batutinhas
Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar
Procurando Nemo
Red: Crescer é uma Fera
Shrek
Sob o Sol da Toscana
Toy Story
Um Lugar Chamado Notting Hill
Uma Linda Mulher
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Sapatos, Mirantes e Nova York
Isso aqui é um grande desabafo sobre a minha enorme obsessão por Nova York e Dominic Sessa <3
Avisos: Não tem aviso nenhum, apenas Dominic sendo um grande romântico fazendo a leitora ficar boiolinha por ele.
Você e Dom se conheceram em uma festa aleatória onde os dois passaram a noite toda conversando, salvaram o número de telefone um do outro e depois de muitas mensagens trocadas decidiram ter um primeiro encontro de verdade.
Se encontraram na frente do restaurante, trocando um abraço e sorrisos tímidos.
— Já veio aqui antes? — Dominic perguntou, enquanto segurava a porta para você entrar.
— Não, é a minha primeira vez. Ainda estou descobrindo Nova York — você respondeu, rindo. — Só explorei uma lanchonete de cachorro-quente perto de casa até agora.
Vocês riram juntos e seguiram para a mesa. O restaurante era aconchegante, com luz suave e um toque parisiense. Apesar do ambiente elegante, a conversa fluiu fácil.
Dominic contava histórias engraçadas enquanto os pratos chegavam, e você se pegava rindo mais do que imaginava. Ele tinha uma maneira leve de deixar tudo descontraído, como se não fosse o primeiro encontro.
No final, Dominic fez questão de ser o cavalheiro em cada detalhe.
— Vamos? Quero te mostrar um lugar — disse ele, com um sorriso misterioso.
Vocês saíram do restaurante e começaram a andar pelas ruas da cidade que nunca dorme. As luzes brilhantes da Times Square iluminavam o caminho, e o som da cidade envolvia vocês em uma sinfonia vibrante de risos, conversas e música.
— Eu quero que você veja um dos meus lugares favoritos — disse Dominic, guiando-a pela calçada.
Depois de alguns minutos de caminhada, vocês chegaram a um elevador que os levaria a um mirante. Dominic segurou sua mão enquanto subiam.
Ao chegarem ao topo, a vista de Nova York era deslumbrante. As luzes da cidade brilhavam como estrelas, e você ficou sem palavras diante da beleza do cenário.
— Uau, é incrível! — você exclamou, admirando a paisagem.
Dominic sorriu, satisfeito ao ver sua reação.
— Sempre venho aqui para pensar e relaxar. Este lugar me faz sentir pequeno, mas também parte de algo muito grande — disse ele, olhando para a cidade.
Ele se virou para você, com um olhar atento.
— Eu sei que você é tímida e não fala muito, então achei que era meu trabalho te fazer se soltar. E ver você rindo das minhas histórias me deixou mais confiante.
Você sorriu, tocada pela sinceridade dele.
— Eu realmente aprecio isso. Eu me sinto mais à vontade quando estou com você.
Dominic se aproximou.
— Fico feliz em ouvir isso, e é muito bom ver seu sorriso.
Dominic parou por um momento, com medo de dar um passo a mais. Ele não sabia como você reagiria, devido à sua timidez, mas tinha certeza de que você gostava dele. E, por dentro, ele sentia uma vontade imensa de gritar para a cidade inteira o quanto gostava de você.
A brisa suave da noite passou por vocês, e o silêncio que se seguiu parecia carregar uma tensão suave e empolgante. Ele se virou para você, os olhos procurando os seus, e deu um pequeno passo mais perto, hesitando por um segundo.
— Eu… — ele começou, a voz saindo mais suave do que ele esperava.
Você olhou para ele, o coração disparado, como se o mundo ao redor tivesse parado. Era como se tudo naquele momento convergisse para uma única pergunta não dita.
Então, Dominic decidiu arriscar. Lentamente, ele se inclinou, os lábios se aproximando dos seus, dando espaço para que você também decidisse.
Seu coração batia forte, mas você não recuou. Seus olhos se fecharam instintivamente quando os lábios dele finalmente tocaram os seus. O beijo foi suave, mas cheio de vontade.
A cidade ao redor parecia desaparecer, e tudo o que restava era você e ele. Dominic segurou seu rosto delicadamente, como se quisesse prolongar aquela sensação. Quando vocês se afastaram, os olhares se encontraram de novo, e um sorriso tímido surgiu em seus lábios.
— Eu queria fazer isso desde o momento em que te vi naquela festa — ele sussurrou, ainda sem afastar os dedos do seu rosto.
Você sorriu, sentindo as bochechas corarem de leve.
Dominic continuou: — Eu vi o tempo passar mais devagar quando você passou por mim naquele dia. Acho que tudo em mim funciona como os planetas, e você é o sol. Tudo em mim gira ao seu redor desde aquele momento.
Vocês passaram muito tempo naquele mirante, conversando e se beijando, até que finalmente precisaram se despedir. Claro, Dominic não te deixaria ir embora sozinha.
— Eu posso te acompanhar, é sério — disse ele.
— Não precisa, Dom. Minha casa fica a apenas sete minutos daqui, andando — você respondeu, tentando tranquilizá-lo.
— Você não tem opção. Eu não vou conseguir dormir bem sabendo que não cumpri meu papel de cavalheiro esta noite — ele retrucou, sorrindo.
— Tudo bem, Dominic. Você sabe que venceu.
Ele riu, satisfeito, e você ofereceu um dos braços para ele segurar. Vocês caminharam tranquilamente até que, quase no meio do caminho, seus sapatos começaram a incomodar, e Dominic logo percebeu.
— Está machucando? — ele perguntou, parando e apontando para seus pés.
— Não muito — você mentiu. — Eles são novos, o material ainda está duro, e meus pés ainda não se acostumaram.
— Me dá aqui — Dom fez um gesto, pedindo os sapatos.
— Sério, Dom, não precisa.
— Você não vai se arrastar até sua casa assim. Daqui a pouco seus pés vão estar sangrando.
Relutante, você assentiu, e Dominic se abaixou para tirar os sapatos dos seus pés.
— Sobe aqui — ele disse, agachando e batendo nos próprios ombros, sinalizando para você subir.
— Se eu negar, você vai me convencer a fazer de qualquer jeito, então...
Com um sorriso, você passou os braços pelo pescoço dele. Dominic deu um leve impulso para segurar suas pernas na altura da cintura.
— Estamos parecendo dois malucos — você murmurou, escondendo o rosto na curva do pescoço dele.
Ele riu, te carregando com facilidade pelas ruas de Nova York, e naquele momento, o mundo parecia bem menor, só existindo vocês dois.
Dom era bem mais alto que você, magro, mas surpreendentemente forte. Ele te carregou com facilidade até a entrada do seu prédio, você apoiada em suas costas e seus sapatos nas mãos dele.
Você pensou que aquilo era a coisa mais romântica que alguém já havia feito por você, e suas bochechas continuavam a esquentar. Era como se tivesse ganhado na loteria.
— Bem, eu fico aqui — você disse, ao chegarem na entrada do seu prédio.
Dominic te colocou no chão com cuidado, entregando os sapatos de volta. Vocês ficaram ali, parados por um momento, a noite fresca e silenciosa envolvendo a despedida.
— Sabe, eu não estava esperando que a noite fosse tão boa assim — Dominic começou, com um sorriso sincero no rosto. — Não sei se foi o jantar, as histórias, ou talvez tenha sido você... mas eu acho que isso foi um dos melhores momentos da minha vida.
Você sentiu as bochechas esquentarem ainda mais, e tentou controlar o sorriso que escapava.
— Eu também gostei, Dom. Confesso que fiquei nervosa no começo, mas você me deixou tão à vontade... Foi mais fácil do que eu imaginava.
— Eu estava nervoso também — ele admitiu, soltando uma risada leve. — Passei a noite toda pensando em como te impressionar, mas no final, acho que só queria te ver sorrir.
Vocês ficaram em silêncio por um momento, trocando olhares carregados de significado. Dominic deu um passo mais perto, olhando nos seus olhos com uma mistura de carinho e hesitação.
— Eu não quero que isso seja só mais uma noite — ele disse suavemente, a voz baixa, mas cheia de emoção. — Quero te ver de novo. Quero mais momentos assim... com você.
Seu coração disparou com aquelas palavras, e você mal conseguia disfarçar a felicidade.
— Eu também quero, Dom. Eu quero muito.
Ele sorriu, aliviado, e antes de você perceber, estava mais perto. Não houve hesitação dessa vez. O beijo foi suave, cheio de vontades reprimidas , e quando vocês se afastaram, os olhos escuros de Dominic ainda brilhavam sob a luz da rua.
— Então... a gente se vê logo? — ele perguntou, com aquele sorriso que já começava a se tornar seu favorito.
— Com certeza — você respondeu, sentindo-se mais leve, a noite foi perfeita.
Dominic deu um passo para trás, relutante em ir embora, mas sabia que precisava. Ele acenou levemente, se afastando devagar, mas olhando para você uma última vez antes de desaparecer na esquina.
E enquanto você entrava no prédio, ainda sentindo o calor de Dom em seu corpo, sabia que aquilo era só o começo do mundinho de você.
#dominic sessa#dominic sessa imagine#dominic sessa x reader#the holdovers#os rejeitados#angus tully#angus tully imagine#angus tully x reader#oneshot#imagines#imagine
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── part II. Διόνυσος
⠀⠀ ⠀⌜ 𝔖𝔢𝔫𝔞𝔱𝔲𝔰 𝔠𝔬𝔫𝔰𝔲𝔩𝔱𝔲𝔪 𝔡𝔢 𝔅𝔞𝔠𝔠𝔥𝔞𝔫𝔞𝔩𝔦𝔟𝔲𝔰 𝔑𝔢𝔮𝔲𝔦𝔰 𝔢𝔬𝔯𝔲𝔪 ⌝
⠀⠀ Em 186 a.c, os cônsules Quinto Márcio e Espúrio Postúmio proibiram em toda República Romana os rituais delirantes ao deus Baco devido à desordem e aos escândalos.
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!dionísio, mitologia greco-romana, bebida alcóolica (bebam com moderação), literatura erótica (sexo sem proteção mas se protejam na vida real, dirty talk, lingerie, dumbification, um tapinha). Estou adorando escrever esses especiais porque posso ficar pesquisando horas sobre os cultos aos deuses e ficar colocando referências igual easter egg da marvel.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀.⸙
⠀⠀
𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 𝐃𝐎 𝐓𝐄𝐀𝐓𝐑𝐎, você aceita prolongar o encontro na casa dele. O apartamento é espaçoso, bem decorado. Honestamente, se depara com mais cores do que esperava. Diversas almofadas, mantas e tapetes fazem com que a sala de estar conjugada se mostre convidativa, aconchegante. Quadros se espalham pelas paredes, e embora o tamanho varie, todos refletem a mesma estética renascentista.
Ele retira o seu casaco, pendura junto a bolsa no cabideiro próximo à porta, cortês. Os seus olhos correm pelo cômodo e se interessam na adega intimista à frente. As garrafas se acumulam nos expositores, ocupam uma parede toda num tom de madeira que se aproxima ao dourado. Parece que está diante de um baú recheado com joias e és um pirata que, finalmente, encontra sua fortuna. Quer beber um?, a voz dele soa suave por cima dos seus ombros, pode escolher qualquer um. “Qualquer um?”, você repete, e mais uma vez ouvindo outra resposta positiva, pende a cabeça para estabelecer contato visual. Se senta no divã, o olhar afiado, “Então, eu quero o melhor, o mais caro.”
O homem sorri, brevemente, a audácia banha até as suas palavras, o seu tom. Mas caminha até as prateleiras, abre a porta de vidro que sela a repartição e busca por uma garrafa em específico. Recolhe, também, a taça cristalina destinada àquele sabor. Você sente falta de autenticação no frasco, não há nomes, datas, desenhos. Nem mesmo consegue flagrar a coloração do líquido por causa do recipiente escuro. É somente quando te é servida a bebida que pode notar pigmentação levemente rosada. “Este é bastante especial, o último”, te diz antes de deixar a garrafa na mesinha de centro e acomodar-se no sofá adjacente, “Chama-se néctar dos deuses.”
O nome te faz erguer o nariz, metida. “E o que acontece se eu beber?”, pergunta, a taça próxima à boca, “Viro uma deusa, ou algo assim?”
“Não, infelizmente”, ele responde, “Mas é o mais perto que vai chegar do divino.”
A borda fria toca seus lábios, e o líquido desce mais cálido garganta adentro. Doce, de fato, semelhante à substância que ele mencionou. Só que existe um quê a mais, um certo je ne sais quoi que você não consegue definir. Capta um agridoce, ao fim da degustação, uma herança porosa à textura. O aroma, quando inspira, te lembra o frescor de jardins abertos, talvez os campos elísios nos quais os poetas descansam. Algo em ti se transforma depois do gole. “Não vai beber?”, questiona-o.
O homem saca dos bolsos da calça um maço de cigarro e um isqueiro. Guarda o maço sobre a mesinha enquanto o pito se isola entre os lábios. Risco o isqueiro, acende. É só a pós o primeiro trago, a primeira bufada de fumaça para cima que a voz mansa retorna pros seus ouvidos, “Gostei da peça hoje”.
Você não se incomoda com a pergunta ignorada, mantém os olhos de predadora sob o corpo magro no sofá. No movimento dos dedos amassando os fios grisalhos quando correm pelo comprimento. Na postura relaxada, como se oferecesse o colo. Fala calmo, escolhe termos bonitos de ouvir, cujos significados passam longe do seu raciocínio porque prefere perder-se na aura pegajosa dele. E não é nem de longe exagero dizer que nenhum mísero fio de pensamento se constrói na sua cabeça. Swann tem dessas coisas, não? Ele tira, mesmo que inconscientemente, bagunça o seu tino, te revela uma bacante de guirlanda de hera e tirso nas mãos; furiosa e primitiva. Sente uma intensa repulsa por não possuí-lo, por vê-lo interagir com outros senão você mesma. Chama pelos seus instintos selvagens, a doce vontade de comer acima de qualquer juízo. É o vinho que estava na sua taça e esquentou a goela. Dos quais as propriedades se misturam às entranhas e denunciam o calor que te incendeia desde a primeira vez que colocou os olhos nele.
Jamais desejou alguém com tamanha urgência. Por mais entretida que pudesse ficar com a ladainha sobre artes, não se permite desfrutar do assunto pois te é mais divertido pensar no quão prazeroso seria foder com ele aqui e agora.
Sem pensar duas vezes, ergue e repousa a perna no encosto do divã.
“E é legal pensar que...”, ele pausa no meio da cena, ao visualizar as suas pernas espaçadas. Traga mais uma vez, expulsa a fumaça. A barra do seu vestido se embola, é possível ver, agora, a cinta liga se conectando as meias 7/8. Não sorri, porém o olhar sério não é repreensivo, pelo contrário, a aparente indiferença te excita. “Tem algo por baixo desse vestido que queira me mostrar?”
“Se vier aqui e tirá-lo, vai poder ver.”
O cigarro é apagado no cinzeiro. Swann se levanta do sofá e caminha até o divã. Tem delicadeza para beijar as costas das suas mãos e te erguer, mas lhe falta fineza ao agarrar a sua cintura e te colocar de costas. O vestido cai fácil, expõe as curvas delineado pelo conjunto rendado. Deixa um beijo no seu ombro, “estava guardando isso tudo pra quando?”
“Pra quando cala-se a boca e me comesse”, se vira de volta para ele.
Swann sorri, “Não escutou uma palavra que eu disse, escutou?”, sussurra pertinho do seu rosto. Não, você nega em outro sussurro. Ao passo que ele mesmo desabotoa a camisa, os seus dedinhos nervosos desafivelam o cinto, se preocupando em despi-lo da cintura pra baixo. “Pensei que tivesse um pouco de cérebro”, faz questão de estar com a ponta do nariz relando na sua bochecha enquanto fala, com charme, o indicador apontando na sua têmpora, “mas é tão morta aqui dentro quanto todas as outras putas.”
“O que eu posso fazer quando tudo que me faz pensar é no quanto quero que me coma?”
“É?”, o sorriso aumenta. Cata as suas mãos no ar antes que possa tocar na nudez masculina, “Quero te ouvir você pedindo, então.”
“Já não demonstrei que quero o suficiente?”, não o olha nos olhos, mas nos lábios, sedenta.
O toque áspero da mão pegando o seu maxilar te faz arfar, “Quero ouvir você pedindo”, demanda, “Quero que diga exatamente o que quer que aconteça aqui, de joelhos. Só concedo o que me é pedido.”
Você, então, se ajoelha. Se apoia com as mãos nas coxas dele, os olhinhos parecendo duas vezes maiores, pedintes, nesse ângulo. A atenção se alterna entre a vontade de encará-lo e a concentração roubada pela ereção pulsante a poucos centímetro do seu rosto. “Quero você”, diz de início, “Quero que foda cada partezinha do meu corpo, até que não consiga mais levantar, ou que sinta doer... Quer que eu seja mais específica?”, a sua ousadia conhece o pesa da mão dele na sua nuca, quero que peça por favor, e, por isso, você pede, sem rodeios, “Por favor, me come.”
O ego masculino se satisfaz com o seu apelo. Deita as costas no encosto do divã, te convida para o colo, “Obedece bem”, as mãos circulam o seu quadril, “agora merece se foder até não aguentar mais, não é isso, meu amor?”
Você tem fome, ânsia, mal escuta o que ele te murmura, assim que pode escorregar tudo pra dentro, se empala e movimenta-se de imediato. Os olhos cerram, a boca entreabrindo, ofegante nas primeiras sentadas. Arranha as unhas nos ombros dele, os gemidos soam mais altos que a orquestra do seu corpo se chocando ao dele. É só com o estalo do tapa na sua bunda que o seu compasso diminui, arfando, tonta de tesão. “Tão estúpida que nem consegue manter um ritmo, hm?”, ele continua falando, totalmente dono de si e da situação. “O que foi, ahm?”, ainda tenta acompanhar o seu rosto perdido, a cabeça pendendo de um lado pro outro, molinha. “O quê? Não sabe montar? Quer que eu te ensine?”, sorri, “Melhor: quer que eu te pegue pra foder, pra que possa deitar aqui e apenas ficar paradinha recebendo a quantidade de pica que tanto sonhou?”, e agora um sorriso domina a sua face, “É isso que quer, não é?”
A mão ocupa o seu pescoço, é o impulso firme necessário pra que te tombe sobre o estofado. A boca não abandona a sua, coladas o caminho todo até as posições se inverterem. Te beija, sorri contra os seus lábios, devasso. A experiência aguda o faz ajeitar uma almofada na altura do seu cóccix antes de começar a meter. Tem velocidade e segurança, te acerta por dentro de modo que apaga de vez a mente.
Está domada, completamente levada pelo prazer que te é proporcionado. Os olhinhos revirados encontram a beleza classicista dos detalhes no teto. As bordas douradas em arabesco limitando um mural colorido: o cortejo feminino e bêbado, a nudez regada às videiras e as jarras douradas espalhando vinho pelo percurso. Centralizado, o deus roga por seus súditos e pelos crimes rituais que cometeram em prece. Vê, nos olhos esbugalhados da corte, a insanidade de se entregar ao festim. Geme, arranhando a nuca do homem, puxando os cabelos dele entre os dedos. Se provar da loucura também, se ganhar o néctar divino na pontinha da língua, jorrando quente e libertino, será que amanhã ainda vai se lembrar que fez parte do brado báquico?
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𝔑𝔢𝔮𝔲𝔦𝔰 𝔢𝔬𝔯𝔲𝔪 [𝔅]𝔞𝔠𝔠𝔥𝔞𝔫𝔞𝔩 𝔥𝔞𝔟𝔲𝔦𝔰𝔰𝔢 𝔳𝔢𝔩𝔩𝔢𝔱.
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─── 𝐃𝐈𝐄𝐓 𝐌𝐎𝐔𝐍𝐓𝐀𝐈𝐍 𝐃𝐄𝐖 ֪
→ Ji Changmin x Leitora
→ Palavras: 970
→ Autor(a) se inspirou na música da Lana Del Rey, Diet Mountain Dew.
NOTAS: menção de cigarro, changmin é inseguro em relação a si próprio (um pouco), fluffy, reconfortante (um pouco).
📌 masterlist
© all rights reserved by @sanaxo-o
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Sentado junto à janela do seu apartamento, o rapaz solitário olhava para fora. Os seus olhos não tinham emoções, mas havia tantos pensamentos a passar-lhe pela cabeça que só ele sabia.
As ruas movimentadas da cidade não lhe prestam atenção. A chuva batia de vez em quando na sua janela, enquanto o céu escuro da noite iluminava o seu rosto.
Os monstros em sua mente dificultaram o sono do rapaz, ele não queria nada mais do que correr para os seus braços, mas sabia que não podia fazer isso. Mas, ao mesmo tempo, não conseguia deixar de se ver indo para o seu apartamento a altas horas da noite, sempre que os monstros na sua mente lhe dificultavam a vida.
Foi o que ele fez esta noite, levantou-se do seu lugar, pegou as chaves de casa e foi diretamente para a sua bicicleta que estava estacionada no exterior.
A brisa fria da noite atingiu-o, mas ele não se importou o suficiente para ir buscar um casaco para si, só tinha uma coisa em mente: estar nos seus braços.
Ao chegar ao degrau da porta, tocou a campainha com impaciência. A porta se abriu lentamente quando ele estava prestes a bater novamente. Inspirou profundamente e viu tudo.
Ali estava você, a namorada dele. O seu cabelo estava solto e amarrado numa trança e o seu rosto olhava para ele com olhos confusos, mas acolhedores. Abriu a porta para ele entrar, Changmin entrou e fechou a porta atrás de si.
Segurando você junto a ele, respirou fundo e fechou os olhos enquanto tremia um pouco, pegou você, se dirigiu diretamente para o seu quarto.
Colocou você gentilmente no chão, ele próprio se sentou ao lado da sua cama quente, aconchegante e fofa. Não se atreveu a dizer uma palavra, porque já sabia que você tinha idéia do porque é que ele estava ali outra vez.
— Pesadelo? – Você perguntou com a sua voz suave enquanto se aproximava de Changmin para o abraçar como sempre fazia.
Abanando a cabeça Changmin segurou o rosto entre as mãos e exalou um suspiro profundo.
— Eu não conseguia dormir, tinha demasiados pensamentos na cabeça. Ia voltar a fumar, mas parei, sei que não gosta quando eu fumo. – Changmin não quis continuar a frase.
Você ficou calada e não disse mais nada. Sabia que detestava quando ele fumava, mas não era essa a única coisa que o fazia ficar calmo? Mas é bom que ele esteja a tentar deixar de fumar.
— Você acha que vamos estar apaixonados para sempre? – Changmin perguntou do nada, o que fez você congelar.
Parando no lugar a mão que estava a acariciar o cabelo dele, você olhou para Changmin com olhos ilegíveis.
— Eu... Eu não sei Changmin. Acho que nos apaixonaríamos para sempre, mas não sei o que o futuro nos reserva... – Você disse em voz baixa enquanto retomava o que estava a fazer, mas parou quando Changmin se afastou.
— Eu não sou bom para você, estou sempre inseguro em relação a mim próprio. Não vai querer um parceiro assim no futuro. – Changmin vê você abanar a cabeça enquanto segurava novamente a mão dele com as suas suaves.
— Te amo, aconteça o que acontecer, estar contigo é como uma montanha-russa. Nunca se sabe o que virá a seguir, mas não tenho medo disso, porque sei que estará lá comigo quando acontecer. Talvez a velocidade nos aproxime mais, talvez eu goste da forma como a nossa relação nos mantém sempre em alta. Eu só... Adoro, pois você está lá para mim. Não me interessa se não é bom para mim, continuaria a te querer. – Dizendo isto, você se inclina e beija suavemente os lábios de Changmin.
Os dois lábios uniram-se em sincronia e Changmin se esquece dos seus pensamentos mais íntimos que o estavam a consumir. Os esqueceu, porque estava com você.
— O que me diz? Vamos ao 7/11? – Pergunta Changmin assim que se afastam. Ao ouvir a pergunta, você riu em adoração.
— É muito tarde, tem certeza? – Você perguntou, embora já estivesse a levantar da cadeira e a pegar nos óculos de sol em forma de coração.
— É de noite, não precisa disso... – Changmin disse, embora gostasse que você usasse isso. E nunca houve uma garota tão bonita como você.
— Não importa. Nós estaríamos na tua bicicleta de qualquer maneira... – Dizendo isto você afastou-se em direção à sala de estar e pegou em dois casacos, um para você e outro para Changmin.
Ao saírem de casa juntos, mais uma vez, Changmin se esqueceu do seu passado quando estava com você. Ele não ia deixar que o passado o impedisse de fazer o que queria.
— Me deixa te mostrar a que velocidade posso ir. – Dizendo isto, Changmin ligou o motor da motocicleta e arrancou, o que fez você gritar de surpresa enquanto o seu riso ecoava pelas ruas vazias de Nova Iorque.
Ele sabia que não era bom para você, mas estava disposto a se tornar suficientemente bom para ti. Ele sabia que a queria na sua vida para o resto da vida, nada importava. Foi você que o salvou dos demônios interiores e o fez sentir-se melhor consigo próprio.
Era isso que ele queria e precisava. Ele tinha muito em que pensar, mas quando se tratava de você, você era o centro da atenção dele e nada mais o importava.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © sanaxo-o#tradução © wolvesland#mood © k-yujin#dividers © cafekitsune#the boyz pt br#changmin#changmin imagines#changmin fanfic#changmin fluffy#changmin cenários#changmin au#changmin x leitora
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johnny x leitor!f
CONTEÚDO: sugestivo, daddy issues, diferença de idade (johnny tem 38 anos e a leitora tem por volta de 21/22), menção de morte.
A regata branca de Johnny estava com alguns pontos transparentes por conta do suor, as veias de seu braço estavam alteradas e chamavam atenção por conta da força que ele usava para carregar as caixas de papelão. Você tentou não olhar muito para ele, sua mente estava confusa, inundada de tristeza e carência.
— Sua mãe disse para deixar essas aqui no seu quarto, mas eu não sei onde fica o seu quarto. — Ele falou com você, pela primeira vez naquela tarde ensolarada.
Você o levou para o cômodo onde agora era seu quarto, um espaço aconchegante e só para você, como sempre desejou, mas você não estava feliz.
— Pode deixar as caixas nesse canto, eu arrumo tudo depois. Obrigado John.
— Baixinha, você não precisa me tratar tão formalmente, ainda sou o Tio Johnny. — Ele perguntou com um sorriso fraco em seu rosto, ele sabia que você estava triste e queria ver pelo menos um sorriso.
— Você é o tio Johnny para o meu irmãozinho, é bizarro eu te chamar de Tio. — E obsceno, você sempre sentiu uma forte atração pelo mais velho, mas você é a filha do melhor amigo dele e Johnny nunca pensaria em tocar em você com segundas intenções. Você solta um pequeno sorriso com o pensamento.
— Olha o que temos aqui, um sorriso da pequena Abelha.
Abelha. Esse era o jeitinho que seu pai gostava de te chamar, você amava tudo que envolvia as abelhas e sua roupinha favorita da sua infância era um vestido amarelo e preto e desde então para seu pai, você era a abelhinha dele.
Você passou a mão pelo seu rosto, secando a lágrima que insistiu em cair do seu olho.
— Perdão. — Ele percebeu que aquilo mexeu com você. Os braços de Johnny agora estavam envoltos em seu corpo.
— Eu sinto tanta falta dele, é como se ele ainda estivesse aqui com a gente. — Você chorava nos braços dele, suas mãos passeavam pelas costas dele, o apertando. Você precisava se um abraço desses.
Uma tosse falsa é ouvida por vocês dois, a porta do seu quarto estava aberta e seus olhos focaram na figura parada com a mão no batente.
— Mamãe está chamando vocês, ela pediu uma pizza. Vamos descer para comer. — Sua irmã falou amigavelmente, Johnny passou por ela a cumprimentando. — Espera.
Ela colocou a mão no seu ombro, olhou em seus olhos e encostou a porta. — Esse cara não é bobo, ele pode ser o melhor amigo do papai mas ele está se aproveitando da sua fraqueza. Seja mais atenta, pare de confiar muito nos homens pois nem todos é o papai.
— Eu sei que você não gosta de Johnny, mas ele não está tentando nada e ser amigável não é nenhum crime.
— Eu só quero proteger você e evitar que alguma besteira aconteça.
— E seu eu não quiser evitar?
Morar no mesmo prédio de Johnny era algo perigoso, agora você podia vê-lo todos os dias, esbarra nele pelos corredores, encontrá-lo na sala de correspondências, principalmente pedir ajuda.
O vento da noite entrava pela sua janela, seus olhos estavam focados nas caixas espalhadas pelo seu quarto e o silêncio da sua casa era ensurdecedor. Seus irmãos e sua mãe com certeza estavam dormindo, porém você estava longe de pegar no sono.
"Eu só quero te proteger e evitar que alguma besteira aconteça."
Aquela frase ecoava pela sua cabeça, e você só conseguia pensar em Johnny, no vazio que você sentia e em como ele poderia preencher esse espaço. Você vestiu um sobretudo por cima de seu pijama (que ao seu ver era bem infantil) e calçou um chinelo e foi em direção ao apartamento de Johnny que ficava no mesmo corredor que o seu.
Duas, três e na quarta batida ele atendeu a porta, olhos inchados, cabelo bagunçado e sem camisa, era uma ótima visão.
— O que você está fazendo aqui, está tarde baixinha. — Ele disse, coçando os olhos.
— Posso entrar? É desconfortável ficar assim aqui fora. — Os olhos dele correu por seu corpo e logo viu como você estava vestida e o nervosismo começou a dar sinais em seu corpo.
Johnny deixou você entrar, ele pegou uma camisa que estava jogada no sofá e vestiu em questão de segundos antes de dirigir a palavra a você.
— E então? — Com os braços cruzados, ele olhou esperando alguma resposta.
— Você prometeu ao meu pai que ia cuidar da nossa família. — Você queria ser direta, você queria beijar o homem na sua frente e queria que ele tirasse de você aquela dor que estava sentindo. — Você prometeu que ia cuidar de mim.
— E eu estou tentando o meu máximo, eu falhei nisso? — Perguntou confuso.
— Sim. Eu quero que você cuide de mim, de verdade. — Você chegou perto dele, tirou seu sobretudo e colocou seus braços em volta do pescoço do homem, com muita dificuldade e na ponta dos pés. — Tire essa dor de mim John.
Um beijo, foi isso que você deixou nos lábios dele.
Você estava sem equilíbrio, e ao invés de receber apoio nos braços dele, Johnny te empurrou. — Pare com isso, o que deu com você?
— John, por favor... Eu preciso tanto disso, cuide de mim. Eu sou apaixonada por...— Você caiu sentada no sofá dele.
— Não continue, vista-se e vai embora. Esqueça que isso aconteceu, conversaremos amanhã. — Jogou o sobretudo em você, e foi andando em direção a porta esperando você sair.
Você caminhou em direção a porta e antes de ir embora, Johnny falou algo para você. — Você só está confusa, com sentimentos e pensamentos diversos, porém eu não posso oferecer o que você deseja. Boa noite Baixinha.
Fechou a porta e sentou no chão, colocou a mão na cabeça após pensar no que tinha acontecido. Ele pensou em tudo que prometeu a seu pai, que cuidaria da família dele como se fosse sua, que protegeria e ele falhou nisso quando tocou em você.
Johnny chorou, de raiva, de frustração e de tesão.
Aquela noite foi a primeira que Johnny se tocou pensando em você.
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vega, pode escrever com o jisung?
claro! vou fazer a parte dele da série dos dreamies desenrolando o dormitório pra dar "umazinha", continuação deste headcanon aqui. 🧁💓
`☆ park jisung.
Fora relativamente fácil para Jisung convencer seu hyung, Jeno, a deixá-lo sozinho no dormitório para receber você. Jeno chamou todos os meninos para o shopping, e os convenceu de que Jisung poderia ficar em casa sozinho sem mais problemas.
Jisung já era um rapaz maior de idade, por vezes responsável, e que havia conhecido você ainda em sua época de escola. Eram amigos desde então. Você também havia se tornado uma trainee, mas ainda não havia debutado. O resultado de tanto esforço, e trabalho duro para seguir seu sonho, fez com que você tivesse o mínimo de experiência com rapazes, e pediu para que Jisung, seu amigo tão inexperiente quanto, a ajudasse com essa situação.
Jisung já havia transado com duas únicas garotas; uma staff mais velha que havia sido sua primeira, e uma idol em uma festa com amigos. Duas situações cruas, sem sentimento algum, sem muitas preliminares, encantos e nem frio na barriga.
Mas agora, era você quem estava pedindo. A melhor amiga dele, a pessoa que cresceu com ele, doce e ingênua. Era você, e ele estava surtando tentando deixar seu quarto no dormitório o mais aconchegante o possível. Aladdin passando na televisão, luzes baixas, petiscos gostosos, a melhor coberta sob a cama, temperatura agradável... E você estava apenas ali, com seu vestido rodado, o encarando sem graça.
"Quer... Assistir? A gente deixa aqui, come pringles e chocolate. Não precisamos fazer nada hoje se você não quiser." — ele diz. A voz se encontra mais rouca que o normal pela tensão.
"Não! Eu quero. Quero que seja hoje... Por favor." — quase o assusta na primeira exclamação. Mas a questão era; havia se preparado tanto para sua primeira vez, que não queria dar para trás. Seria perfeito, e seria perfeito porque seria com o Jisung.
Jisung concorda, é tímido em primeiro momento, mas em seguida te puxa para a cama, onde se deita ao seu lado, apenas para encarar o filme. Quer que o momento seja orgânico, nada forçado, é claro, por isso começa a passar a mão em sua cintura devagar enquanto ainda assistem o filme.
Ele esconde, mas está tão nervoso quanto você. Acaricia, passa a te beijar de levinho, e em instantes estão rolando pela cama. As bochechas de ambos queimando, tanto pelo tesão, quanto pela timidez. As roupas sendo retiradas, os corpos nus se chocando.
Você é totalmente de Jisung, ele a faz mulher. Te penetra de maneira carinhosa, é sempre lento, leve, amoroso. Não dói como você imaginava, e para Jisung, também é algo novo, já que pela primeira vez ele faz amor.
Segura a língua entre os dentes para não lançar um "eu te amo" antes do tempo, e assustá-la, mas não reprime sussurros bonitos, palavras de amor, e beijos em toda sua face enquanto se desfaz dentro do preservativo que roubou da gaveta de Jeno.
No fim da noite, perto da hora das garotos voltarem para casa, faz questão de te levar ao seu dormitório, o que causa alguns problemas para ele e mil perguntas dos staffs como: "onde você estava?", "você estava com alguém?", mas nada tirava o sorriso do rosto do garoto, e nem do de Jeno, que se sentia orgulhoso em fazer parte daquilo.
#park jisung#nct#nct dream#nct dream soft#nct dream smut#nct dream headcanons#nct dream headcanon#nct pt br
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Oiii amo sua escrita!!
Queria tanto um concept que ela está de tpm e eles estão sozinhos em casa, quero a referência 5 🥰
Frase:"Sorvete? um filme? abraços? o que você quer? Diga qualquer coisa."
NotaAutora: Muito obrigada pelo pedido amor espero que goste 💗 Olha eu voltando com os clichês aí aí Sorry kkkkk
Aviso: Clichê, fofura.
🌹Masterlist🌹
Harry Concept #23
Você estava jogada no sofá, com um cobertor felpudo enrolada em torno de si, neste mês a temida TPM havia resolvido vir com força, tudo parecia estar contra você. – A luz entrando pela janela, o barulho distante da rua, até mesmo a própria existência parecia irrita-lá.
A televisão estava ligada em um programa qualquer, pois com a dor era difícil se concentrar em algo. Seus olhos desviaram-se da tela assim que Harry, seu namorado entrou devagar, observando-a com atenção. Ele sabia que algo estava errado só pelo jeito como estava encolhida em seu cobertor com olhos lacrimejantes.Harry Aproximou-se e sentou-se ao seu lado, sua presença já trazia um pouco de alívio.
— Oi, como você está, amor? — perguntou, a voz carregada de preocupação.
— Eu me sinto péssima... — disse, frustrada — Tudo está me irritando hoje, e eu nem sei por quê.
Harry nem hesitou; puxou-a para mais perto, envolvendo-a em um abraço aconchegante.
— Eu sei, amor. Esses dias são difíceis, mas você não precisa passar por isso sozinha — ele disse, beijando o topo da cabeça dela. — Eu estou aqui.
— Eu só quero que isso passe logo — sussurrou.
Harry a segurou em seus braços por longos minutos, como se pudesse afastar todas as sensações ruins com seu carinho.
— Baby? — disse ele, afastando-se um pouco.
— Sim? — resmungou.
— Sorvete? Um filme? Abraços? O que você quer? Diga qualquer coisa — ofereceu, a voz cheia de paciência e amor.
— Tudo isso soa bem — respondeu, tentando sorrir através das lágrimas.
— Então vamos começar com um pouco de tudo. Primeiro, vou pegar o sorvete. Depois, a gente escolhe um filme e... muitos abraços — disse ele, levantando-se.
Você o observou sair, o coração um pouco mais leve. Harry Styles podia ser muitas coisas, mas um namorado ruim, nunca. Ele era gentil e amável, e talvez por isso você se apaixonou tão rápido por ele.
Minutos depois, ele voltou com uma tigela de sorvete de chocolate e a estendeu para você, sentando-se ao seu lado novamente.
— Chocolate, o remédio perfeito — disse ele, com um sorriso carinhoso.
— Você é o melhor — murmurou, sentindo-se grata por tê-lo ao seu lado.
— Só quero que você se sinta melhor, amor. Estou aqui para tudo, sempre — ele a puxou de volta para seus braços, segurando-a como se nunca fosse soltar.
E com o sorvete na mão, o filme começando, e o calor do abraço dele, você sentiu que, apesar da TPM e do seu dia terrível, tudo ia ficar bem.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea AQUI isso significa muito para mim.💕
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
18:00 - Dry humping x Rafael Federman
avisos: esfregação oh yeaaah, menção a método contraceptivo, dirty talk, sexo sem penetração, body worship, rafa meio pussydrunk sem estar dentro da pussy.
notas: rafetes uni-vos. serio quando eu sair de férias irei fazer um one shot dele só por ter os olhos mais lindos do mundo.
O feriado prolongado em uma casa do lago distante de todos os problemas da cidade estava sendo perfeito. Passaram o dia explorando o bosque ao redor da casa e até nadaram um pouquinho na cachoeira que tinha escondida entre a imensidão de árvores. Cada momento com Rafa era único e nunca uma perda de tempo.
Ao anoitecer, Rafa preparou uma sopa quentinha para o frio que começava a adentrar o ambiente aconchegante. Você cortava as verduras enquanto seu namorado temperava o caldo com toda a delicadeza de sempre, te falando sobre a proxima peça que participaria e como estava ansioso para desenvolver o novo personagem. Seu coração ficava quentinho ao ouvir a voz suave e calminha do argentino tão animado com os planos e conquistas, poderia passar horas escutando ele falar sobre tudo e nada.
Te encantava ver ele em uma cena tão doméstica que era comum, mas nunca se acostumaria com a beleza dele. Até pensava que agora que fariam 3 anos juntos quem sabe poderia pedi-lo em casamento. Era meio que fora do comum, mas sabe que ambos estavam na mesma página e não duvidava do compromisso que Rafael tinha com seus sentimentos. Além disso, ele sempre demonstrava como te venerava e preferia esperar uma decisão sua para dar proximos passos.
A medida que faziam a refeição, Rafa te abraçava por trás enquanto esperava o caldo ferver, descansando o queixo na sua cabeça e acariciando sua cintura coberta por um sueter largo dele. Como ele so usava uma calça moletom, você sentia todo o comprimento dele pressionado contra a sua bunda e um calafrio percorre sua coluna com a sensação acolhedora do corpo másculo ao seu redor.
Comeram em um silêncio confortavel enquanto Rafa mantinha uma mão na sua coxa e a outra enfiando colheradas na boca, suas coxas prendia os dedos longos entre elas cada vez que se contraiam em desejo reprimido. Seu interior implorava para ser preenchido pelo argentino e isso fazia seu desejo transparecer mais e mais.
"Oh, minha lindinha." Rafa fala em um tom de falsa piedade que era indecifrável o verdadeiro significado dele. "Você quer algo nessa sua bucetinha carente, né? Por isso fica se contorcendo todinha, tadinha da minha garota." Ele se aproxima para te dar um beijinho carinhoso na bochecha e acarciar seu cabelo quando sua resposta é choramingar em vergonha. "Come direitinho que daqui a pouco vou te dar tudo o que você quiser."
Assentindo entusiasmada, retorna sua atenção para a comida, tentando deixar de lado o fogo uterino que te deixava febril e inquieta.
[...]
Nem conseguiram chegar ao quarto quando começaram a se beijar, os corpos enroscados em abraço caloroso enquanto Rafa segurava sua cintura e seus dedos se emaranhavam nos cabelos lisos. Soltam uma risada cúmplice assim que rafa tropeça e cai no sofá com você por cima. Não se deixam abalar pelo incidente, retomando aos beijos famintos recheados de saliva e língua conforme suas mãos desciam para acariciar o peitoral recheado de pelos escuros e iniciar um ritmo lento ao esfregar os quadris na ereção volumosa.
"Bem aí, amor, assim mesmo." Ele geme jogando a cabeça para trás quando você se ajusta para conseguir rebolar aonde sentia que era a cabecinha do membro. As unhas curtas de Rafael arranhavam suas coxas, apertando com firmeza com o crescente prazer.
As suas respirações já estavam entrecortadas e sons prazerosos escapavam de ambos a medida que os movimentos se tornavam mais imprecisos e errôneos.
"Amor, eu não vou aguentar muito... deixa eu meter logo, por favor. Quero gozar dentro de ti." Rafa geme desesperado, parando os movimentos dos seus quadris para empurrar seu sueter para cima até removê-lo para te deixar completamente nua em cima dele.
Tão impaciente quanto ele, retira o pau rosinha de dentro da calça moletom, lambeando a mão para punhetar a extensão até espalhar toda saliva e pré-gozo. Na hora que ia posicioná-lo na sua entradinha, lembrou de algo muito importante.
"Onde você deixou os preservativos?" Pergunta para o homem que estava tão vermelho que parecia a beira de um desmaio se esperasse um pouco mais para se aliviar, mas quando finalmente processa o seu questionamento, os olhos azuis se arregalam e um semblante de arrependimento acomete as feições pálidas. "Não vai me dizer que você esqueceu, Rafa? Eu te avisei que parei de tomar anticoncepcional!"
Rafa suspira frustrado, mas nem consegue se aborrecer muito, sabe que não aguentaria mais e só queria se aliviar logo e também te ver se desfazer sobre ele. Os olhos do argentino se ilumina com o cenário que surgiu em sua mente, só de ver a sua intimidade tão perto do membro dele ficou novamente ofegante e acalorado.
"Calma, gatinha, a gente sempre pode fazer outras coisas, pelo menos você já tá molhadinha o suficiente, né." Ele murmura com a voz melódica, apoiando as mãos na sua cintura e empurrando seu quadril para retomar os movimentos.
Logo vai se esvaindo sua irritação dando lugar aos choques de prazer. Rafa se ajusta para enfiar o pau entre seus lábios grandes, gemendo alto ao sentir sua umidade e calor se esfregando no comprimento. O barulho da chuva lá fora passava despercebido por ambos que já estavam novamente imersos em busca de um orgasmo. Um miadinho com o nome dele saia da sua boca toda vez que ele remexia a cintura quando chegava no seu clitóris, roçava sua buceta com mais velocidade e rebolando com a ajuda do seu namorada que apertava sua bunda enquanto murmurava seu nome em um delírio.
O rosto do argentino estava extremamente ruborizado com os olhos fechados quase que em um transe, misturando palavras em português e espanhol, até soltando agradecimentos no meio das frases incoerentes. Por isso, sorrindo maliciosa, se debruça sobre ele, espremendo seus seios contra o peitoral, fazendo-o gemer com a sua carne macia e mamilos tesos pressionados contra a pele dele.
Começa a sugar o pescoço pálido, deixando marcas para trás e rebolando mais devagar quando sente o pau tremer. Um gritinho afetado escapa ao sentir Rafa acelerar o ritmo mesmo por baixo, simulando estocadas ao te manter parada com as mãos grandes na sua bunda, e te mandar gozar enquanto te estapeava as nádegas.
Em menos de um minuto, uma sinfonia de sons saia de ti com a sua bucetinha se contraindo ao redor de nada e Rafa derramando quantidades abundantes de esperma na sua intimidade e barriga.
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Uma das poucas casas antigas sobreviventes da rua Agostinho Gomes, no Ipiranga. Uma verdadeira cápsula do tempo, de quando a cidade era mais tranquila.
Graciosa e aconchegante me lembrou a casa de doces da fábula João & Maria.
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