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little-big-fan · 7 months

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Preference - One Direction

Tema: Ele precisa de uma "ajudinha"

Aviso: conteúdo sexualmente explícito, linguagem de baixo calão, +18

Zayn

Joguei o corpo para trás, exclamando uma série de palavrões. Precisava entregar aquele arranjo ainda hoje, mas nenhuma das minhas ideias parecia boa o suficiente.

Fiz e refiz uma dezena de vezes e sempre parecia medíocre.

— Talvez um banho me ajude. — Resmunguei para mim mesmo, me erguendo na cadeira onde estive nas últimas horas.

Meu corpo inteiro reclamava de estar praticamente na mesma posição há tanto tempo.

Entrei no quarto em silêncio, sabendo que S\N devia estar dormindo, já que recém estava amanhecendo.

Vestindo apenas uma camiseta minha e uma camiseta minúscula, minha garota respirava de forma lenta. Abraçando o meu travesseiro, como se fosse eu quem estivesse ali a acompanhando.

Não deixava de me sentir culpado por não poder dar a devida atenção à minha namorada. Mas tinha um prazo a cumprir.

Tirei minhas roupas e as joguei de qualquer jeito no chão do banheiro. Liguei o chuveiro quente e deixei que a água relaxasse meus músculos. Não sei quanto tempo fiquei com os olhos fechados, apenas aproveitando a sensação.

— Amor? — Uma S\N sonolenta chamou da porta do banheiro. — Está tudo bem? — Ouvi seu bocejar.

— Sim. Eu só precisava relaxar um pouco.

O box de vidro estava embaçado, mas eu podia ver sua silhueta, tirando a camiseta do corpo e baixando a calcinha. A porta foi aberta e minha garota me deu um sorrisinho, como quem pedisse permissão. Chamei-a com o indicador.

Dei um passo para o lado, deixando que ela molhasse o próprio corpo, e me perdendo nas gotas de água que desciam por sua pele.

Faziam dias que sequer nos tocávamos direito. Que eu apenas deitava na cama, exausto e apagava.

E, por mais que estivesse bem cansado agora, meu pau parecia discordar de mim.

S\N jogou a cabeça para trás, molhando os cabelos compridos com os olhos fechados. Deixando o pescoço esguio totalmente à mostra.

— Conseguiu terminar o arranjo? — Perguntou ainda com os olhos fechados.

— Ainda não. — Minha voz saiu mais grossa que o normal, o que a fez me encarar.

Os olhos castanhos desceram pelo meu corpo, parando exatamente na parte que implorava por atenção. Não consegui deixar de me sentir levemente envergonhado, ela não havia entrado lá para esse tipo de coisa, provavelmente só queria passar algum tempo comigo.

Mas o sorriso sacana que se abriu nos lábios avermelhados fizeram meu íntimo ter um espasmo.

— Você precisa relaxar, hum? — Falou baixinho. — Quer ajuda? — Acenei com a cabeça. Não sabia o que ela pretendia, mas estava completamente sedento.

S\N desligou o chuveiro, me empurrando pelos ombros até que encostasse na parede fria. Encarei seus movimentos, totalmente transtornado enquanto ela se colocava de joelhos. Lambendo os próprios lábios antes de me fitar com os olhos cheios de uma falsa inocência.

A mão pequena me tomou, me fazendo arrepiar. Não consigo desviar os olhos de sua figura, capturando o momento exato em que ela coloca a língua toda para fora, pincelando meu pau como a porra de um pirulito.

Encosto a cabeça na parede, sem conseguir segurar o gemido que me escapa.

Sem aviso prévio, S\N me toma com a boca. Engolindo tudo que pode.

— Caralho. — Resmungo.

Os sons molhados e de sucção são a perdição, assim como a sensação de sua boca quente à minha volta.

Ela me chupa de forma lenta, se deliciando e me levando ao limite. Embrenho uma das mãos entre os cabelos úmidos, guiando sua boca perfeita em um ritmo mais rápido.

A cena à minha frente é suja.

Minha garota de joelhos no chão do banheiro, os pingos de água escorrendo por sua pele, os mamilos duros em puxa excitação e a boca que me engole com devoção.

Sinto um orgasmo se formando aos poucos e perco totalmente o controle. Enfiando até bater em sua garganta. Lágrimas se formam nos olhos castanhos, mas S\N geme.

Fazendo sua boca tremer e reverberar em todo o meu corpo.

Afasto seu rosto, segurando ao máximo. Mas ela nega com a cabeça, segurando minhas coxas para que eu não me movesse.

— Amor, não vou conseguir segurar. — Aviso quase sem fôlego.

— Não se segure. Quero sentir você. — Ela sorri com os lábios inchados e volta a me abocanhar, com ainda mais vontade.

Jogo a cabeça para trás, revirando os olhos e gemendo alto quando o orgasmo me atinge. Mas ela não para. Engolindo até a última gota, sem deixar nada escapar.

Orgulhosa, ela se levanta. Limpando os resquícios do meu gosto com a língua.

— Me deixa cuidar de você. — Sussurrei me aproximando, mas ela liga o chuveiro.

— Não. Sua nova meta agora é terminar o arranjo. Quando estiver pronto, vai poder fazer o que quiser comigo. — Piscou um olho.

De repente o prazo já não me preocupa mais. Tudo que eu quero é terminar aquela merda e foder a minha mulher até perder os sentidos.

Liam

Equilibrei a bandeja com lanches em apenas um braço enquanto abria a porta do estúdio improvisando, fazendo o meu melhor para não fazer nenhum barulho.

— Amor? — Chamei baixinho, quando vi que Liami não estava gravando nada. Ele girou a cadeira de rodinhas em minha direção, me dando um sorriso cansado.

Já faziam duas semanas que ele trabalhava sem parar em seu álbum.

Entrei no estúdio, largando minha bandeja na mesinha de canto e indo em sua direção. Passei as mãos em seus ombros, fazendo uma pequena massagem. Liam curvou o corpo para a frente, encostando o rosto em meu peito, aproveitando o carinho.

— Posso fazer algo para ajudar? — Ofereci. Ele abriu apenas um olho, erguendo levemente o rosto para me olhar.

— Um abraço e um beijo bem gostoso? — Pediu fazendo beicinho, o que me fez rir.

Tomei o rosto lindo entre as mãos, tocando meus lábios nos seus de forma leve. Mas, ele não pareceu satisfeito, me puxando para sentar em seu colo e aprofundando o beijo com sua língua quente.

A cadeira se moveu com o peso extra, mas ele pareceu não se importar. Segurando minha cintura com força enquanto sua língua explorava cada cantinho da minha boca. Soltei um gemido involuntário. Minha menstruação havia acabado há poucos dias e eu estava mais do que sensível.

Senti quando ele sorriu durante o beijo, me puxando mais para baixo e pressionando a ereção crescente contra mim.

— Preciso tanto de você, babe. — Sussurrou, desviando seus beijos para meu pescoço.

— Mas e o álbum? — Perguntei com dificuldade.

— Pode esperar um pouquinho. — Afirmou.

Sem dificuldade nenhuma, Liam se ergueu comigo no colo, segurando minhas coxas para apoiar meu peso. Seu corpo estava muito diferente desde que havia voltado a frequentar a academia, ele estava mais forte e sua condição física estava muito maior.

Por mais que entendesse seu empenho com o álbum, ficávamos longe por tempo demais e parecia que a chama entre não precisava de mais do que um beijo para virar brasa.

Ele me carregou até o sofá de couro no canto do estúdio, sentando comigo ainda por cima.

Movi meu quadril, soltando um suspiro alto.

Liam parecia não conseguir esperar. Ele ergueu o quadril, empurrando a calça de moletom e a cueca em um único movimento.

Enfiando a mão por baixo do vestido florido que me cobria, ele sorriu ao sentir o tecido fino da calcinha completamente ensopado.

Ele passeou com os dedos longos por ali, separando minha carne e me fazendo soluçar com os espasmos que me atingiam.

— Pare de provocar. — Implorei.

Os olhos castanhos tinham um brilho diferente. Sem esperar que eu pedisse uma segunda vez, o homem enganchou o indicador em minha calcinha, afastando-a para o lado o suficiente para que tivesse acesso.

Era impossível não gemer toda vez que ele me preenchia. Era sempre como a primeira vez. Tão bom, tão quente…

— Tão apertada, amor… — Sussurrou em meu ouvido, fazendo a um caminho molhado pelo meu pescoço com sua língua.

Eu adorava a dualidade dele. Um amor de pessoa com os fãs, o amigo legal.

E o lado que apenas eu conhecia, o pervertido.

Comecei a movimentar meu corpo para cima e para baixo, intercalando com algumas reboladas, como eu sabia que ele adorava. Em resposta, Liam mordeu meu queixo e desferiu um tapa ardido em minha bunda, me fazendo ir ainda mais rápido.

— Gostosa. — Murmurou. — Assim mesmo.

O vestido começava a me incomodar, mas eu não deixaria que aquilo atrapalhasse. Estava tão molhada que sabia que ele podia sentir escorrer em seu pau. Apoiei as duas mãos em seus ombros, pegando ainda mais impulso e fazendo com que ele soltasse uma série de palavrões, misturados a gemidos.

— Porra, linda… você é tão boa. — Murmurou. Os cabelos meio curtos grudaram no suor de sua testa e a expressão de prazer que se formava em seu rosto era o suficiente para me enlouquecer ainda mais.

Liam passou um braço em minha cintura, trocando nossas posições sem dificuldade nenhuma no sofá. Ele me puxou pelas coxas, fazendo com que minhas pernas ficassem bem abertas e voltou a entrar.

Joguei a cabeça entre as almofadas. Quase derretendo em tanto prazer.

Quanto mais minha sanidade me abandonava, mais ele metia.

O som de nossas peles se batendo preenchiam o pequeno estúdio, assim como nossas lamúrias de puro tesão.

O orgasmo me atingiu sem aviso prévio, me fazendo gritar e apertar a camiseta que ele ainda vestia. Minhas paredes apertavam junto com os espasmos que meu corpo sofria e não demorou muito para que o corpo forte desmoronasse sobre o meu, jorrando forte a ponto de escorrer para fora.

Liam sorriu satisfeito, deixando um selinho demorado em meus lábios antes de desfazer nosso encaixe.

— Eu amo você. — Sussurrou, ainda sem fôlego.

— Amo você. — Respondi, sem forças.

Niall

— Ah, sim. Perfeito. — Murmurei depois de ouvir uma longa explicação sobre o novo patrocínio.

Já faziam quase duas horas que estávamos em reunião, depois de longas horas de ensaio. Estava exausto. Só conseguia pensar no quanto queria comer alguma coisa e ir descansar.

Meu celular vibrou no bolso da calça e aproveitei que o homem engravatado havia engatado em uma conversa com meu agente.

A foto que S/N havia mandado enviou um recado direto para meu pau dentro da calça. Não era nada além do que ela costumava fazer.

Uma foto sua dentro de um provador, perguntando se eu gostava do vestido que havia acabado de comprar.

O tecido vermelho não era revelador demais, terminava no meio de suas coxas e o decote redondo salientava os seios deliciosos.

Não respondi, apenas me despedi daqueles que estavam na mesa inventando ter um outro compromisso que não poderia esperar e saí de lá o mais rápido possível, fazendo o meu melhor para esconder a ereção que havia dentro da calça.

Assim que entrei em meu apartamento, caminhei em passos largos até a cozinha. S/N cozinhava distraída, usando seu novo vestido.

Me aproximei lentamente, sem que ela notasse e segurei sua cintura. Minha namorada deu um pulinho de susto e sorriu ao me ver.

— Amor, achei que chegaria mais tarde. — Falou desligando o fogão e se virando para me abraçar.

Sem conseguir esperar mais, ataquei sua boca com a minha. Como sempre, minha garota correspondeu, embrenhando os dedos em meus cabelos e puxando alguns fios com delicadeza.

— O que foi isso? — Perguntou baixinho, ainda com os olhos fechados.

— Você não tem noção de como sua foto me deixou. — Sussurrei em seu ouvido antes de morder o lóbulo.

— A foto? Mas não tinha nada demais… — Suspirou ao sentir que minhas mãos apertavam sua bunda.

— Você ficou tão gostosa nesse vestido, meu amor. Não consegui pensar em mais nada além de vir aqui e te comer bem gostoso. — A pele de seu pescoço arrepiou, me fazendo sorrir.

Puxei o corpo da garota para cima do meu, caminhando com ela até o nosso quarto.

Não consigo pensar direito, o tesão corre solto em minhas veias.

Ataco sua boca com a minha antes de jogar seu corpo sobre o colchão. S\N solta um gritinho de surpresa, mas o sorriso sacana que se abre em sua boca mostra que ela está gostando.

Puxo os dois lados da minha camisa, fazendo os botões voarem por todo o quarto. Tiro o cinto e jogo a calça social longe, junto com a cueca. Não estou em condições mentais para aguentar joguinhos. S\N leva as mãos até a barra do vestido.

— Fica com ele. — Peço, fazendo-a assentir.

Subi na cama, caminhando de joelhos em sua direção. Enfiei as mãos por baixo do vestido, puxando a calcinha minúscula para fora.

O ar parece quente ao entrar em meu pulmão, o calor é insuportável. S/N coloca uma das mãos pequenas em meu peito, me empurrando para sentar e então vindo para cima de mim, passando uma perna de cada lado do meu corpo.

Puxo o decote do vestido para baixo, libertando seus seios mas aprisionando um entre meus lábios em seguida. Ela embala a cintura para a frente, esfregando minha glande pelo entrada molhada e me fazendo gemer contra a sua pele.

— Não brinca comigo, amor. — Avisei.

Não preciso dizer mais nada. S/N coloca a mão entre nossos corpos, me encaixando antes de afundar em meu colo. Reviro os olhos com o aperto, impulsionando o corpo para cima.

Nosso encaixe não é nada delicado. S/N praticamente pula em mim, gemendo alto e jogando a cabeça para trás. Eu ergo o vestido, fazendo com que fique embolado em sua cintura, e a imagem de como meu pau a preenche me deixa ainda mais sem controle. Afundo os dedos em sua cintura, metendo o mais forte que posso. S/N segura meus ombros, sorrisos misturados a gemidos.

O orgasmo atinge a nós dois sem nenhum aviso. Ela deixa seu corpo cair sobre o meu e eu enfio o rosto em seu pescoço. A corrente elétrica ainda percorre nossos corpos, tentamos encontrar o ar depois de tudo aquilo.

— Como foi a reunião? — Ela pergunta com um sorriso debochado.

— Eu não lembro. — Respondo com sinceridade.

Harry

Acordo assustada quando Harry sai da cama praticamente correndo. Ele parece esquecer que eu dormia em seu braço quando simplesmente se levantou de qualquer jeito.

— Amor? — Chamei ainda cheia de sono, fazendo-o para no caminho para o banheiro. — Está tudo bem?

— E-está. — Responde, mas o fato de gaguejar deixa claro que é uma mentira.

— O que aconteceu? — Sento na cama e ligo o abajur, iluminando o ambiente. — Teve um pesadelo?

— N-não.

— Amor, me deixa te ajudar. — Falo ainda encarando suas costas.

— Ah, porra. — Resmunga, me surpreendendo, já que ele raramente fala palavrão.

Levanto da cama, tocando em seus ombros, mas Harry se esquiva.

— O que está acontecendo, Styles? — Reclamo. O homem solta um suspiro alto, virando em minha direção finalmente. Seu rosto está completamente vermelho.

— Eu estava sonhando com você, okay? — Murmura, sem encarar meu rosto.

— E isso é ruim? — Pergunto ainda sem entender.

— Não, mas, é vergonhoso. — Bufa.

— Vergonhoso por que? — Franzo as sobrancelhas, confusa. Mas qualquer confusão some quando vejo o volume que preenche sua calça de moletom. — Oh…

— Desculpa, amor. — Ele suspira. — Eu vou tomar um banho e já… — Harry começa a se afastar, mas eu seguro seu pulso. Ele me encara, os olhos arregalados.

Por mais que sua personalidade expansiva não deixasse transparecer em frente aos outros, Harry era extremamente tímido para algumas coisas. Talvez fosse o fato de que cada passo que ele desse fosse sempre tão vigiado, mas, às vezes ele sequer conseguia aproveitar alguns momentos. E, mesmo que fosse extremamente carinhoso desde o começo do nosso relacionamento, há poucos meses, Harry não era o tipo que compartilhava suas fantasias ou falava obscenidades durante a transa. As poucas vezes que esse tipo de coisa aconteceu, havia bebida envolvida.

— Me conta sobre o sonho. — Pedi baixinho, puxando-o em direção da cama. Observei como seu pomo de adão subiu e desceu.

— A gente tava… — Começou, mas a timidez o tomou mais uma vez.

Sentamos lado a lado, e eu já podia sentir o calor começar a me tomar. Minhas mãos coçava para tocá-lo, mas não queria ultrapassar nenhum limite.

— Continua, meu bem. — Incentivei, colocando uma mão sobre seu joelho. Harry fechou os olhos e soltou um suspiro. — O que eu estava fazendo no seu sonho?

— Você estava… — Sussurrou a última parte, sendo impossível que eu ouvisse.

— Não entendi, meu amor. — Falei, com a voz um pouco mais manhosa, subindo a mão por sua coxa e sentindo os músculos enrijecendo.

— Porra. Você estava me chupando. — Não consigo conter o suspiro que me escapa. Isso é algo que nunca fizemos. — É nojento, me desculpa.

— Não acho nojento. — Murmuro, arrastando meu corpo para fora da cama. Styles observa cada uma da minhas movimentações. Paro a sua frente, ajoelhando entre suas pernas.

— O-o que está fazendo? — Pergunta baixinho, soltando um gemido estrangulado quando passo a mão em sua ereção por cima do moletom. Seguro a barra da calça, puxando-a para fora do seu corpo junto com a peça íntima. — V-você não precisa fazer isso. — Ele diz alto, nervoso.

— Eu quero. — Encarei seus olhos. — Não quer que eu te chupe, babe? — Tombei a cabeça para o lado, fingindo uma inocência que em nada combina com o meu atual estado.

— Ah, caralho. — Harry jogou o corpo um pouco para trás, apoiando o peso nos braços.

Com os olhos fixos aos seus, deixei um carinho por toda a extensão da carne dura e quente. Fazendo-o soltar todo o ar que prendia nos pulmões.

— Não respondeu a minha pergunta, H. — Passei a língua entre os lábios. — Quer que eu te chupe?

— Porra, eu quero.

Passo a língua pela cabeça avermelhada, seus suspiros preenchem meus ouvidos, me encorajando a continuar. Sugo a glande gorda, e vejo como Harry começa a perder o controle. Ele respira fora de ritmo e aperta o lençol entre os dedos.

— Tira isso. — Peço apontando para a camiseta branca que cobre seu peito. — Quero ver você.

Ele me obedece rápido, jogando a peça pelo ombro, me dando a visão privilegiada de seu peito, ombros e barriga. Os músculos estão tensos.

O levo até a boca mais uma vez, mas agora indo um pouco mais fundo. Harry solta um palavrão quando sente minha garganta. Não sei exatamente o ritmo que deveria estabelecer, então o chupo de forma lenta, saboreando seu gosto.

Styles leva uma das mãos até meu cabelo, enrolando em volta do pulso e me fazendo aumentar o ritmo. Seus olhos têm um brilho que eu nunca havia visto, mas estava adorando. Os lábios cheios estavam entreabertos, soltando gemidos, as sobrancelhas franzidas e uma camada fina de suor começava a se formar em sua testa.

Sinto quando ele fica ainda mais duro em minha boca, seu gosto ficando mais forte, misturado a minha saliva que escorre para fora.

— Para. — Disse, me afastando, me deixando confusa mais uma vez.

— Achei que estivesse gostando. — Sussurrei.

— Ah, eu estava adorando. — Falou com a respiração desregulada. — Mas agora, eu preciso foder você. — Me puxou pelos braços para a cama.

Um frio na barriga me atingiu. Harry nunca havia falado de forma tão explícita, e isso me fez escorrer ainda mais.

Ele parecia outra pessoa, completamente dominado pelo desejo.

Empurrando meu corpo pelo colchão, as mãos ágeis arrancando meu conjunto de pijama e a calcinha antes que eu pudesse sequer pensar em fazê-lo. Então ele me empurra mais uma fez, fazendo ajoelhar em frente a cabeceira da cama, colocando minhas mãos ali como apoio. Sinto o calor de seu corpo em minhas costas, mesmo que ele não me toque.

— Me avise se for demais. — Sussurra em meu ouvido, deixando um beijinho em meu ombro.

Um arrepio percorre minha pele com a promessa silenciosa da melhor transa da minha vida.

Harry leva a mão até minha cintura, me fazendo empinar em sua direção. Ele me provoca, esfregando a glande em minha entrada. Empino mais e resmungo, fazendo-o soltar uma risadinha rouca.

Estou pronta para xingá-lo pela provocação, quando sinto seu membro me preencher por inteiro de uma vez. Solto um grito, minhas paredes o apertam e eu solto a cabeça para a frente. Ele fica alguns segundos parado, para que eu me recupere da surpresa, mas então começa a investir com violência.

Sua pele bate contra a minha, causando estalos tão altos quanto os nossos gemidos. Uma das mãos segura meu seio, brincando com o meu mamilo entre os dedos.

— Você é tão gostosa, bebê. — Sussurra, a voz rouca como nunca antes. — Você desperta um lado meu que eu não sabia que existia.

— Qual? — Pergunto com dificuldade. Ele mantém o ritmo alucinante, fazendo minhas pernas tremerem.

— O pervertido. Porra, eu quero estar dentro de voc�� o tempo todo. — Confessa. — Eu chego a sonhar com você, S\N. Te comendo em todas as posições possíveis.

— Haz. — Gemo e ele afunda ainda mais os dedos em minha cintura.

— Eu tento me segurar ao seu lado, mas, porra, você é tão boa, amor. — Deixa beijos em meu pescoço. — Eu poderia te foder todos os dias pelo resto da vida, e mesmo assim sempre vou querer mais. O que fez comigo, garota? — Viro o rosto, para deixar um beijo em seus lábios.

Suas palavras obscenas, o ritmo enlouquecedor, as mãos em meu corpo, é tudo demais para aguentar. Me desmancho em seu corpo, gemendo seu nome alto e sinto quando Styles perde o restinho do controle, investindo ainda mais forte e gozando tão forte que uma parte escapa, pingando pela cama.

Sentamos na cama, completamente exaustos e saciados.

— Posso realizar seus sonhos sempre que quiser. — Falo, tentando esconder o sorriso que se forma em meus lábios.

— Vou contar com isso.

Louis

Duas semanas de repouso absoluto. Com exceção apenas de idade ao banheiro e com ajuda.

Essas eram as exatas palavras do médico após a lesão grave do meu namorado.

Fiquei completamente desesperada quando Lottie me ligou em uma noite qualquer para avisar que Louis havia se machucado durante o ensaio e eles estavam no hospital.

Os primeiros dias foram tranquilos, o o homem estava adorando ser "mimado". Mas foi no momento em que neguei sua primeira investida, lembrando que ele estava proibido de fazer esforços físicos que meu calvário começou.

Mesmo precisando ficar quase 24h em cima da cama, Tomlinson parecia estar subindo pelas paredes. E era difícil demais negá-lo quando eu também estava sedenta.

Ele fazia questão de fazer carinhos cheios de mãos bobas durante a madrugada, me provocar com beijos quentes demais e depois ficava frustados quando eu fugia para um banho frio.

A noite estava quente em Londres, e eu decidi dormir com minha camisola mais confortável. Saí do banho já pronta para deitar e vi como os azuis se ergueram do celular quando saí do banheiro.

— Puta que pariu, você quer me matar. — Pronunciou alto. A perna engessada permanecia na pequena torre de travesseiros, me lembrando que eu não podia ceder.

— Você já me viu com isso um monte de vezes, amor. — Lembrei.

— E em todas elas eu fiz questão de tirar! — Disse em puro desespero.

— Quer que eu troque?

— Eu quero que você venha aqui e me deixe te foder. — Caminhei até a cama, deixando um beijinho em seus lábios.

— Só mais uma semana, amor. — Prometi.

— Eu vou morrer até lá! — Bufou, afundando a cabeça no travesseiro.

— Quanto exagero. — Falei rindo.

— Exagero? Você sai desse banheiro com uma camisola minúscula, com esse corpo delicioso e espera que eu faça o que?

— Durma.

— Você me odeia. — Disse em uma expressão fechada, quase me fazendo rir.

— Você sabe que eu te amo.

— Se me amasse mesmo, me ajudaria com isso. — Um sorriso sacana se abriu em seus lábios quando ele pegou em meu pulso e largou minha mão sobre seu membro endurecido. Um arrepio percorreu minha coluna. — Preciso tanto de você, love. — Sussurrou, me fazendo fechar os olhos.

— Não, o médico disse...

— Que eu não posso fazer esforço físico. — Repetiu revirando os olhos. — Mas ele não disse nada sobre a mão e a boca da minha namorada deliciosa. — Sugeriu.

— Eu não sei...

— Prometo ficar quietinho. — Fez um beicinho.

Apertei seu pau sobre a cueca, fazendo-o soltar um gemido estrangulado. Já me sentia quente, estava louca por ele. Éramos um casal com a vida sexual extremamente ativa, um cenário onde passamos mais do que três dias sem sexo era improvável até agora.

— Promete?

— Prometo, amor. — Balançou a cabeça rápido.

Empurrei a cueca preta para baixo, vendo como seu pau pulou para fora e sentindo minha boca salivar.

Deixei alguns beijinhos por sua extensão, ouvindo suas lamúrias. Me sentia completamente quente com tudo aquilo. Engoli o máximo que consegui, usando minha mão para acariciar o resto.

— Me deixa te tocar, linda. — Sussurrou.

Tomando cuidado para me mover na cama sem mover sua perna machucada, ajoelhei próximo ao seu tronco, voltando a engolir seu membro. Louis soltou alguns gemidos, a mão grande erguendo minha camisola e se enchendo com a pele da minha bunda, logo depois deixando um tapa ardido, o que me faz gemer contra a sua pele. Ele empurra a cintura para cima, querendo ir mais fundo.

— Quieto. — Aviso, me afastando apenas o suficiente para conseguir falar.

Louis murmura algo em concordância, e então afasta o tecido da minha calcinha o suficiente para ter acesso à minha intimidade. Seus dedos separam minha carne, subindo e descendo devagarzinho. Solto o ar pelo nariz, com a boca cheia dele. Dois dedos me preenchem, indo fundo, lentamente, de forma torturante e deliciosa.

— Sua boceta é tão linda, amor. — Sussurra, me fazendo empinar ainda mais em sua direção. — Por quê não senta em mim, hum? — Viro para olhá-lo.

— Por mais que eu queira, isso pode machucar a sua perna. — Lamento.

— Foda-se isso, amor. Eu preciso de você. — Resmunga, manhoso.

— Lou…

— Se você não sentar no meu pau agora, eu juro que arranco esse gesso e te fodo sem dó. — Sua voz é firme, o tesão estampado em seu rosto deixa claro que ele fala sério.

— Você precisa ficar bem paradinho. — Avisei, passando as pernas em sua cintura.

— Anda logo! — Bufa, quase me fazendo rir.

Posiciono seu membro em minha entrada, nosso encaixe perfeito.

Não quero perder o controle. Não posso.

Mas, porra…

Tê-lo dentro de mim é bom demais.

Me movo lentamente, tomando o maior cuidado do mundo. Mas não parece o suficiente para Louis. Ele segura minha cintura, me fazendo subir e descer mais rápido. Tento reclamar, com medo de piorar sua situação, mas um tapa forte em minha bunda me cala.

Reviro os olhos, sentindo quando ele ignora completamente as ordens médicas e começa a investir contra mim.

— Porra, que saudade. — Ele fala com dificuldade. Seguro seus ombros com força, tentando controlar pelo menos um pouco a situação. Louis espalma as mãos em minha bunda, fazendo minha cintura ir para a frente e para trás.

Nossos movimentos se tornam ainda mais rápidos, a cama range e por um momento, não consigo pensar em seu ferimento.

Tomlinson ergue o tronco, atacando meus lábios. Castigando-os com os dentes e chupões fortes. Enlaço seu pescoço, sentindo o orgasmo me atingir. Ele geme alto contra a minha boca, chamando meu nome alto e me preenchendo com força uma última vez.

Respiramos fora de ritmo, trocando alguns selinhos já mais calmos.

Saio de seu colo, sentindo meu corpo exausto.

— Você está bem? — Pergunto, ficando preocupada de repente.

— Estou ótimo. — Sobra a resposta, com um sorriso vitorioso em seus lábios.

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imagine-that-one-thing · 2 years

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Her Majesty || Chapter 28

Harry's pov

I despise airport security; it's a pain in my ass. They always give me a difficult time, no matter what I do. They always pet me down, take my guns and attempt to act like I am not who I say I am. They operate countless checks and double-check my license and all my documents; I'm not sure what it is they don't believe. I'm part of the Royal team when I'm quite literally with the royals themselves. I recollect one night the King and I were stuck in the airport; we were attempting to get home before a severe storm hit, and they held me up for two hours. It wasn't until the King pulled rank that they let me through and gave me back all my things.

Anastasia refuses to exercise her privilege and skip any lines; instead, we are both compelled to stand in endless queues. We've been standing for an hour. I'm exhausted and can't wait to obtain a bed and fall into it. As much as I despise the number of pillows Anastasia has on our bed, I would do anything to fall into each of those bothersome pillows and fall to sleep. Anastasia rests her head on my shoulder, her body leaning on mine slightly. I place my arm around her waist, "No sleeping," I whisper, hearing a chuckle fall from her lips.

"Wouldn't dream of it," Anastaisa jokes, "Do we have to go back to the Palace?" Anastasia challenges with a touch of a whine to her voice.

As much as I have loved our very belated honeymoon, we cannot hide out and neglect our responsibilities. Running off to Greece is still not an option, although, I won't lie, I have thought about it. I believe that if by any chance, we were to abolish the monarchy for whatever reasons, we would run off to Greece and live there. There is no doubt in my mind. But, for now, the monarchy stands tall, and there is no chance of it crumbling anytime soon, not while Anna has any say over it. Even if she wanted to, she could not conclude the monarchy. Her father made sure to have it in writing. Nobody can end it at the moment.

"Duty calls," I respond, nudging Anna carefully while the queue commences moving, and I discover myself emptying my pockets into the petite white box to go through security. I take out my license from my wallet to show the guards who I am as I place my pistol in the white box. For once, they don't scramble to detain me. Instead, they look towards Anastasia and hold their hands out to see her passport.

"Do you want airport security?"

"No," Anastasia responds, "I have my own," Anastasia takes back her passport and hands it to me to hold, as usual. Anastasia is gestured to walk around the metal detector, and as she steps around, the men carefully look her up and down. As they watch her, I keep my eyes on them. I don't like them separating us, even if it is for a few metres. Finally, Anastasia looks over at me, and I give her a nod, assuring her that I am still watching, ready to leap into action at any moment.

The men look at each other before they gesture for me to walk through, and I do as I am told. The system sounds, and I heavily sigh, a new airport procedure being a nuisance to me.

"I have metal plates and screws in my left shoulder," I quickly inform the men, aware that they are going to rush to me and treat me as a threat.

A man stands in front of me and operates a security detector over my body—the alarm sounds.

"Pet him down," one informs the other, and I roll my eyes, gazing towards Anna as they stand between us. "Take the jacket off." One barks, narrowing his eyes on me in an attempt to intimidate me. I am not intimidating; in fact, I am irritated, if anything. They seem to have sticks up their asses and need to be brought down a peg or two. They may be airport security, but they are pricks.

I slide off my jacket; the man takes it and flings it to the ground. I bite the inside of my mouth, not desiring to provoke a disturbance. Then, I take a breath and hold my arms out, complying with the security as they operate through their procedures. Finally, they hit my shoulder, and I cringe, glaring at the man who knew I had plates in that shoulder. Prick.

"Do you have anything in your pants?"

I raise a brow and glare at the man, refraining from being a smartass. I have one thing in my pants, and I don't think it is their concern. "No."... "Everything is in the basket. I know the procedure. As I said, I have plates in my shoulder from surgery. Would you like to see the scar?"

"Are you being smart?"

"No?" I question, unsure of what else they need to do unless they detain me. Finally, I dryly respond, "Am I free to go?"

The man signals and I walk to pick up my jacket, sliding it up to my arms as Anna grasps my watch, phone and wallet from the white box that went through the security system. I go to reach for my pistol, but I'm prevented, "You're not taking that." The man states, blocking my hand from my pistol.

"It's mine," I respond, eyeing the man as he takes it.

"These are prohibited."

"I am allowed to carry a pistol when on duty. I am on duty; the Queen is right here," I gesture towards Anastasia, who seems a bit nervous as she plays with her engagement ring on her hand.

The man shakes his head, "I will hand it to your leader."

"I'd feel more comfortable if I had it," I respond, "I have a duty to keep her safe."

"And I have a duty to keep the airport safe."

"For fucks sake," I mutter, shaking my head disapprovingly. "SO14 and Armed Personal Protection Officers are required to carry."

"Not today, you are not."

I heavily sigh and run my fingers through my hair, tugging the ends before looking at the man, "I need my pistol."

"You can get it from your leader, Matthew."

"So, you're going to leave her unprotected?" I question, exasperated at the moment.

The man shakes his head, "You are trained to protect her without a weapon, I am sure." The man presses his hand to her arm.

I want to deck him.

"Don't touch her," I instantly hiss.

"Harry, it'll be okay," Anastasia immediately steps in, noticing my frustration and crinkled eyes as I stare at the man. "Can you just tell us where our plane is?"

"I'm not sure I like his attitude.".... "The plane is waiting for you at the very end of Terminal eighteen, gate C."

"You'll have to forgive him; he hasn't slept yet." Anastasia uses her sweet smile to soothe the man. I don't believe he needs to be comforted. I am the one who needs to be settled, but what the fuck ever. He will pay his price when I get on that plane. Asshole.

"Even more of a reason why he shouldn't have a weapon," the security man shakes his head, transferring my pistol off to someone else.

Today might be the day I lose my shit in the airport and get arrested. Handcuffs are not my thing unless specified to be used in kinky situations. This, however, is not kinky.

I bite down on my lip before breathing out heavily through my nose. "Let's go, Anna. I'll sort my pistol out in a minute," I inform her, knowing I should walk away. But, unfortunately, I can't fight them without backup, Matthew and the King are the ones to get me out of these situations, and I don't think Anna knows what to do.

I pass around security and caress my hand to the small of her back, "Next time, you cutesy to your Queen," I comment, not too pleased with their lack of etiquette. I know Anastasia doesn't expect them to be courteous, but I sure do, especially if they want to be jackasses. "Dickhead," I murmur under my breath. "At what point can I use my title?" I challenge, wandering away from security.

Anastasia chuckles, growing reserved for a moment before deciding to speak, "At any point, you could have, but then they'd have wanted signed proof, and we don't carry that with us. So we wouldn't need public proof if you let the Palace announce it."

"No," I instantly shake my head, "I don't want the public up my ass any further than what they are."

"Then don't complain," Anastaisa grins, moving away from my body before taking my hand, "Your highness, don't frown."

"Don't call me your highness," I comment, trying to conceal my smirk as the word 'Your highness' leaves her lips. They fall effortlessly and cause my head to spin and my heart to flutter. I am not sure what it is; perhaps her delicate nature of finally mocking me after years of me mocking her is what causes me to grin.

"Your Majesty is the correct term," Anastasia corrects herself. "Will the King accompany me to our flight?"

"The King will not, but your husband will," I nod my head, gently pulling back towards me and kissing her cheek.

"You think we can make it through the airport without you getting arrested? You were pretty close."

I shake my head, "Perhaps, the only handcuffs I like are the ones used in the bedroom."

"Shut up," Anastasia nudges me, "The real reason is that you don't look good in orange."

"Darling, I see you have not set foot in a prison here."

"I try to avoid crime," Anastasia responds. "Unlike some, I am not a royal by day and assassin by night."

I roll my eyes, "The attire consists of a blue t-shirt, and a grey jumper, both of which are more comfortable than my work attire," I inform Anna, "You need to stop watching American movies, next you're going to tell me you know how to shank someone with a toothbrush."

"Maybe I do," Anastasia shrugs, causing me to laugh. "Come on, baby. I'm sure Matthew is waiting."

We stroll on the tarmac and Anna takes a deep breath inhaling the charming scent of petrichor before a downpour. I much prefer to stroll a tarmac towards the plane than to sit in an airport terminal observing individuals at random run back and forth across the airport with suitcases in tow, endeavouring to find their next destination. Although the tarmac has some hustle and bustle, it is a little calmer. We walk towards our plane in leisurely movements with no desire to return to our not-so-normal life. The second we stride onto that plane, our lives go back to being burdened by the monarch and enduring whatever turmoil is thrown at us.

As we walk closer to the stairs locked in at the plane, I take notice that it isn't one of the Queen's fleets, it isn't a military plane, and it isn't a commercial flight— something looks slightly off. I study the plane, taking note of the four gold stripes vertically by the side of the door about five centimetres long. This isn't one of the RAF VIP Voyager jets, and it isn't a chartered British Airways plane.

I grasp Anastasia as my instincts kick in. My hand wraps around her wrist, and I draw her back powerfully, jolting her as she pauses in her tracks and turns to stare at me with wide eyes, "This isn't our plane."

"You're hurting me," Anastasia points out, and I let go of her wrist as my eyes fiercely dart around. I deemed my in-ear interference from all activity at airports; it doesn't always work and is cut off from air traffic control. But I'm starting to think otherwise. I glance at my phone and check the location of Matthew. I stare up at the stairs to the aeroplane, and my stomach twists at the thought of entering. We've been misled here and not for any good reason or an accident. I observe him, an ominous figure passes one of the windows on the plane.

Fuck, this isn't good. I am unarmed with no backup at the moment. A delightful late honeymoon is about to turn into something I prayed it wouldn't. Right now, it is run or be killed. Before I can speak, I feel someone grasp me from behind.

I am agile on my feet and move to defence mode, using my elbow to jab the man. I continue to jab the man with my elbow until I can move my position to face him. Fury colours my vision red, "Anna, run," I bark, before meeting the eyes of the man who deemed grabbing me from behind a sound idea.

He has piercing brown eyes with a hue of red to them, almost as if he has been drinking his life away. After this, he will wish he had spent his life drinking. I curl my hand into a fist and swing, knocking his perfect jawline. Pure rage crosses the man's face at the impact of my swing. For a moment, he looks perplexed, but the wrath in him intensifies, and he takes a swing at me. I move just enough for his stroke to be cut short, and he pounds my shoulder before I take matters into my own hands. We grapple for a moment, and I feel a few weak punches to my rib cage. I let out a breath, escalating this fistfight and bringing my knee into contact with his stomach. The man doubles over with a grunt, struggling to grasp air. I show no mercy. I throw more punches, having no regret as I catch a glimpse of Anna a few metres away.

I told her to fucking run.

I charge him, fists flailing. He struggles against my power, unable to get a swing in as I keep hounding him. One last fast straight punch to the man's unprotected jaw and his head whips back, all of his momentum failing him, and he lands against the concrete with a thud. However, his clever thinking surprises me when he applies the last of his strength to use his foot to tangle around my ankle and draw my feet from under me. I attempt to catch myself but collapse. I fall to the barren ground, and the man takes advantage of my state, taking no time in punching me in the jaw.

Fuck, that is going to hurt in the morning.

"Now you're just pissing me off," I grumble, using my arms to block his punches, fighting his strength and wrestling him. Finally, he has me pinned down.

I stare up at him, trying my best to turn the tables and get the upper hand. I hear the sound of material ripping, and the man's eyes grow wide as he growls out in pain. He flings his arm behind him, and as he turns around, I see him knock a body off its feet. I am quick to stand up and see the man with blood falling from his back, inching closer to Anastasia.

"Son of a bitch," the man yells, his hands grabbing Anastasia. My blood boils at the sight of his hands touching her, shoving her like she's a rag doll. She fights him off of her, kicking and elbowing him, forcing him to release his grip on her, gaining an upper hand and threatening him with her knife before my hands pull him back by the material of his soaked shirt. I thrust him to the concrete.

"Anna, go!" I growl, watching as she holds her knife in her hand.

With a heavy breath, the man refuses to give up, scrambling to his feet again, coming for me. "You're like a dog with a fucking bone; give it up," I huff, beating the man at full force, not giving a damn about whether he lives or not. He made a mistake by trying to go for Anna. I nail every inch that I can, utilizing every part of my body to defend myself. It's the final straight punch to his jaw that does it. He stumbles back dizzily, his hand grabbing my arm and yanking on me as he falls. I manage to catch myself as he lets go, and I take a heavy breath and shut my eyes for a moment, praying to God he hasn't pulled my bad shoulder from its socket. I feel the pain, but it isn't as excruciating as I expected.

I move to the man and kick him in the ribs, making sure to gain myself enough time to run. "If you ever touch my wife, I will bury you. That's if you survive once you bleed out," I mutter, watching the man roll on his slide and spit out blood. I give him one more swift kick. He won't be getting up any time soon. The wound on his back and the damage I have done with my beating should be enough to buy us some time. Unfortunately, I don't foresee him surviving. He will die a painful death, bleeding out from where Anna sliced his back and bleeding internally from my beatings.

I swallow hard and let out a breath, dropping my hand to my side and glancing over at the man on the ground, his eyes staring at me as though he's plotting my death. In fairness, I'm sure he is planning my end, but I am not dying tonight. Perhaps tomorrow, but not tonight.

Anna holds her hand out to me, and my fingers interlock with hers, "Let's go!" I instruct, wasting no time dragging her away from the mass destruction that is about to occur. It is only a matter of seconds before they realise how close we were to getting on their plane and becoming their prized position.

I begin to run, my hand holding hers tightly as she runs behind me, both our feet hammering the concrete of the airport, the lights partially blinding me as I dart around for some sort of escape.

I weave in and out of different carts moving luggage, the aeroplane lineups at terminals being extremely hectic. "Harry—"Anastasia attempts to speak, but her voice fades off as a plane's engine starts, nothing but vibrating solid noise pervading our ears and a heavy draft making it more arduous to run.

I turn to glance over my shoulder, making sure I've lost sight of the man I'm avoiding at all costs. We almost fell for the trap, and I'm not sure how deadly it could have been, but I don't plan to find out. I don't know how we could have missed this and fallen into chaos, but now I can't think of it. My main priority is getting the Queen to safety; Everything else is a mere blur to me. Matthew, the plane that's ours is waiting, and the best I can do is make sure we get to that plane before the man from behind gets to us. I am not concerned about him getting to me. It is Anna I have to protect at all costs.

I pause for a second, my eyes investigating every inch of the airport I can recognise in an endeavour to compose a clean escape to where I need to go. But, of course, there is no way I can make it to the plane if we run in a straight line without being detected, but there isn't a way to zig-zag in and out of planes to get to where we need to go. They paid off-airport security, and they customarily give me my pistol back when I walk through the terminals, but today, they confiscated it. It all leads to this. I am unarmed and fucked. The longer I stand here, the more crucial seconds I waste, but I am at a loss.

"On a scale of one to ten, how fucked are we?" Anastasia urges, breathless as she tugs on my arm, and I take a moment to glance at her.

"Just a five," I lie with a cheeky smile, doing my best to disguise the fact that I am grappling to come up with a safety plan. I don't want to scare her, but I am a bit scared. We are cornered, and my shoulder is fucked and painful.

When we are chased down a fucking runway with no end in sight, no amount of training prepares you for this exact moment. I am prepared for being tied up, having a gun aimed and fired at me, and being a hostage and talking myself out of hostage situations. I am prepared to save the royal family in every case except for this one.

If I take Anna inside the airport, I risk being ambushed inside by whoever may be inside watching. I do not know what awaits us if I take the chance to go in. If I stand here, the men on the aircraft will shoot us. I am sure he has people patrolling from the tower. I can only assume he paid off the entire airport to take over.

Then, I hear a gunshot. It's powerful, and I know it isn't an assassination shot; it is a warning shot. Anastasia's eyes grow wide at the stomach-curling sound. I do my best to keep my facial expressions neutral. "Okay, I lied. We need to go," I raise my voice, the engine of the aeroplane we are standing under commencing to roar. If we don't move, we will either be shot or run over by the wheels of this A380. So, again, we are off with my lead. I draw Anna around the airport in the most innocuous way I can, weaving in and out of planes, pulling her behind cargo and doing my best to attain the swiftest way to get to the aircraft without overexposing us on the straight run to the stairs.

I notice our plane's insight, and I observe the lights of the plane flickering, an indication it is ready to take off and speed down the runway as soon as we get on board.

Anna lets go of my hand, and I freeze in my tracks, instantly turning around to view her. At first, I'm outraged, not specifically at her but in general. But, I don't need any more delays; we are so close to her safety.

"I need to get you on that plane before they kill us. We are close." I inform her, catching my breath for a minute, my eyes glancing around. They're getting closer, but they're still far enough at bay for me to take a second.

"I can't breathe," she's excessively breathless, as to be expected from the unexpected run across a fucking airport runway.

"You can! It's run or fucking die." I take her hand and encourage her to keep going.

She yanks back on me, and lets go of my hand, our fingers slipping from each other. I turn around, "We are so close. Just a bit further," I press with a slightly raised voice.

I can see the stairs to the plane just a hundred metres away. "Come on," I gesture, starting to feel anxious as I notice figures in the distance getting closer. I'm not sure if they're airport staff, but I'm not taking the chance. I know they are not airport staff, but the idea of the possibility gives me a little bit of hope.

She holds out the knife she used to help me, and I take it from her.

Only we would bring a knife to a gunfight.

Fuck, fuck, fuck, today is not the day anyone dies on my watch. No.

I look down at my phone, my fingers tapping the screen excessively, doing my best to get the fucking thing to work and call Matthew. He picks up on the first thing, thank god. "Draw all guns, now, I'm about a hundred metres from the stairs, and I've been followed," I inform Matthew with a heavy breath before continuing. "Shots have been fired, nobody harmed, but I need backup, now, I'll try to move from open space," I demand, dropping my phone and holding her hair back.

"I need to get you down," I instruct, forcing her to take a few steps forward. I lower Anna to the ground. I turn my back to the strange shadows and position myself behind her, shielding her from what may happen.

I want to lose my mind and yell, but I know this isn't her fault.

We are in a compromised position, and there's nothing I can do to fix it. I try to shake away my thoughts, and I rub Anna's back, feeling each heavy breath. "It'll be okay," the words leave my lips, and for a moment, I am not sure who I am trying to convince more, her or myself. There is nothing okay about this situation. I should never have compromised us by allowing them to take my pistol. Instead of allowing Anastasia's good nature to drive me to let it go, I should have listened to my instincts. I should have had Matthew and Oliver stay with us, but I didn't. Instead, I let Anastasia's desire to have an ordinary moment compromise us. It isn't her fault, but it doesn't make things easier.

This was meant to be a sweet honeymoon, and these fuckers have gone ahead and ruined it. I am convinced we cannot go anywhere without them.

"We have to move, can we go back to the airport?" Anastasia questions, flicking her head to the airport.

"No," I point towards an aircraft, "The wheels are large enough for us to hide until Matthew can get to us." I discreetly stand up and assist her.

The second we reach the rather large wheel, Anastasia presses her hand to the cold metal and bows her head, the other caressed to her stomach. I encircle my arm around her, my eyes shooting around. Rarely, I don't know what the fuck to do, but I genuinely don't know what the fuck to do.

"You think we can make a run for it to the plane in a second?" I propose, seeking to utilise all options I have.

Silence permeates the space between us while I stroke her back and try to concoct a plan— all of which don't have a prosperous path. I look down at my left hand for a second, noticing the swelling, but I don't have time to concentrate on its discomfort. "If you give me just a second, I can make a run for it with you."

"Sure, we have all the time in the world," I mutter, my eyes darting around to watch the distance. "Since this isn't the time for conversation when the fuck did you find a knife?" I question.

"I had a feeling we may need it. I hid it in my jeans, knowing there was a chance they would not search me like they didn't when we landed here."

"Smart," I nod, "But I am meant to do the saving."

"I like to reverse roles sometimes. So you're welcome," Anastasia responds.

"Thank you, darling," I roll my eyes, releasing a breath of relief when I see help on its way.

I swear the moments leading to recognising all guns drawn from all security detail at the plane, with three moving towards us, felt like forever. I hold my breath, shielding Anna as a gun fires, and I hold her tightly. These warning shots are starting to piss me off. If you're going to shoot, get it over with and do it.

"Is she hurt?" Matthew asks while I'm handed the gun that customs took from me.

I nod my head. "I'm fine, just needed to breathe, knocked the wind out of me and I cramped." Anastasia responds for me.

I position myself in front of her, not liking how my back is turned. Nevertheless, I maintain my pistol, holding it over Anna's shoulder, aiming just in case I need to fire. "Anna," I call her name. "I need to get you on this plane. I'm not trying to scare you, but this is a fight or flight situation," I inform her, feeling extremely regretful that I have to be like this. If we don't fly right now, we will have no choice but to fight, and I do not want to risk her. "If we don't move, it's going to be a bloodbath." I have kept her sitting under this plane for as long as possible, but the warning shots are getting closer by the second.

"I'm fine. What's the plan?" Anastasia asks, looking between Matthew and me.

I clear my throat, "Matthew takes you to the plane. I stay down here with the team." I respond, watching our men move forward. "Go."

Anna shakes her head, "You're nuts if you think I am leaving you down here."

"Now is not the damn time for any of these conversations. Anna, go!" I raise my voice.

This has always been the protocol, save Anna.

Anastasia takes the knife from my hand and shakes her head. "They're here because of me. I am not leaving you to fight my battles. The monarch has done this to you. I'm not fucking leaving you again. I did the first time this happened, not now." Anastasia is firm on her demand.

"Go, you're in command. I will have your back. Take her to safety." Matthew instructs, not bothering to argue with her, "We don't have time to argue, go."

I'm forced to trust he'll have my back with every move I make and make it to the plane with us. I do not doubt that he will, but I've never been put in a situation to have to turn my back to the ring of fire. We have trained for this; we have been prepared to have each other's backs, but it doesn't make me feel any better about the situation. I have never left Matthew. I am his right hand. If he goes to battle, I go. Leaving him behind, not knowing whether any of us will make it back to the plane, leaves me anxious.

I grab Anastasia, and she gives me a nod before we bustle towards the plane, gunshots causing my breath to hitch as I reach the stairs. Anastasia jerks and pulls away from me, looking back to look at me. "It's okay," I assure her, "GO!" I instruct, and we climb the stairs, reaching the top of the stairs to the plane.

I enter the plane, and I'm thankful we have gotten this far for a brief moment. "Tell the pilot to go as soon as Matthew is on board."... "And get me another fucking pistol," I demand towards Oliver as I press my hand in the small of her back, urging her to the middle of the plane. "Get down," I instruct, and Anastasia gets down, kneeling on the floor and away from any windows.

She leans her head on the side of an armrest. Oliver's hand comes into view, and I snatch the pistol from him, "Anna, don't move. Stay low," I whisper, already aware that there's very little chance of her moving. The adrenaline is wearing off, and she's scared. I am too. "Take this. If anything happens, use it. Do you hear me?" I hand her the pistol, the gunshots outside causing both of us to go stiff and swallow hard.

Anna nods, resting the pistol in her lap, "Be careful, please," Anastasia instructs.

"I love you," I nod my head, and I stand to my feet, her voice reminding me she loves me as I storm my way towards the door of the plane, drawing my pistol and becoming the lookout.

My eyes grow wide at what I see below me; Matthew and our other security are about to be swarmed by at least ten armed men. "Matthew," I yell, straining my voice, but it is no use. "Oliver!" I shout, "Get here. Red Hopper, Red Hopper!" I instruct, having no choice but to do what I am about to do. I have no communication with Matthew and the others. If I don't step in, they will be blindsided. There is no way the three of them can see the ten mum storming their way. They're all coming from different angles. I am at an advantage because I can see the whole picture. Matthew and the others cannot. "OLIVER!" my voice is like bottled thunder.

Oliver stands beside me as I aim and fire.

"Shoot to kill?" Oliver challenges, needing my approval.

We are not trained to kill. We are trained to go for the legs to give us enough time to get away unless essential. Saving our security team and the Queen is vital.

I nod my head, and he holds his pistol, aiming and firing in the distance. I did not anticipate my belated honeymoon to turn into a killing spree. I thought I left that behind me on the ship in Grease with the King. Perhaps shooting to kill will ultimately get the point to leave us alone.

I retract my gun and point it down, our job is done, and our men are safe. I turn to glance towards Oliver before flicking my head into the aeroplane. I step in, and Oliver follows behind me, "Are you okay?" I challenge him, and he nods his head. It's a lie. Neither of us are okay.

"Glad you have a good aim," I pet his back.

"Does it get easier?" Oliver softly questions.

This poor kid. In his first year, he has done more than I ever did.

My first year was nothing but a breeze. I never got the chance to draw my gun out unless it was practice shooting. Oliver, this kid, has earned his stripes in his first year. Oliver has helped save the family twice, and he has done what he is required to do. His first trip with us was to Grease, and I know that was unfavourable to him. Oliver spoke to me about what he witnessed while Oliver hid Anna and did what he required. He told me some gruesome moments of that day. We both have some frightful memories of that day, he had to make his first kill, and I had to shove the King overboard while ducking bullets.

I shake my head, "Mate, I don't think so." I answer honestly, "Get in, watch Anna while I stay here," I instruct, turning back around to look at the bloody mess left on the airport runway. I don't foresee us being allowed back at this airport anytime soon. It is best I turn Oliver away from this mess. When Matthew is unable to, I am in command, and I don't want him to need more therapy than he already does. I look at the mass chaos that has diminished. As much as I have trained for this, seeing multiple people lying on the runway in agony makes my stomach twist. I didn't expect things to go as they have.

Matthew reaches the steps and climbs them, his eyes meeting mine. "We can thank airport security for putting us all in danger," Matthew mutters as he steps inside the plane. "Get us the fuck out of here. This place is never good to us."

I nod my head, aware of the rage in his eyes, "Pilot!" I call, "Take off," I instruct, my voice echoing the plane as Matthew closes the plane door, and the plane begins to move, knocking us off our feet at the intensity.

Matthew piles on me, and I hear a crash from the back of the plane. I grunt against the floor, my eyes glancing up to see what happened. Matthew pulls himself off of me and extends his hand to assist me to my feet. "Personal space just isn't a thing apparently," I joke.

"I'm fine!" Oliver shouts.

"Nobody asked, Eaglette," I respond, stepping towards Anna, who, for once, listened and hadn't moved from where I left her. Anna is defiant and fights me in numerous circumstances, especially regarding security. Her not asking questions, moving or panicking is a clear indication, something is wrong.

"We need to get her in a seat before we all end up sliding to the back of the fucking plane." Matthew reminds me that the plane is speeding down the runway and moments away from inclining. Anastasia places her hand on the edge of the armrest in an attempt to pull herself up. I take the pistol from her hands, and she pulls herself up, sitting down. Her hands shakily take the seat belt, and she heavily sighs as she clips the strap in. I sit beside her and buckle myself in, wasting no time double-checking her seatbelt to make sure. I tug on the belt and let it settle into her lap, satisfied with its security. Anastasia lays her hand on my thigh, and I place my hand over hers, extending her a slight smile, "You alright?" I request.

Anastasia nods, "Mhm," she hums, and I rest back on the chair as the plane inclines and the wheels lift off the ground. "God save the fucking Queen," Anastasia mutters bitterly, her head leaning back on the chair.

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