#11 de setembro de 2001
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22 anos que Celso Portiolli não tem nada a ver com o 11 de setembro.
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Plano de 11 de setembro para a verdade | Ricardo Gage | DOCUMENTÁRIO COMPLETO… 4 de nov. de 2013
9/11 Blueprint for Truth é uma edição de 2008. Este é o documentário completo de 2 horas do DVD original "Blueprint for Truth - The Architecture of Destruction".
Em 2 horas, Richard Gage, AIA de Arquitetos e Engenheiros da Verdade do 11 de Setembro, leva você através da maioria das evidências forenses científicas que provam, além de qualquer dúvida razoável, que a destruição do WTC (World Trade Center) foi realizada por especialistas em demolição com demolição controlada por explosivos.
O arquiteto da área da baía de São Francisco, Richard Gage, AIA, fornece evidências forenses científicas que destroem o mito da demolição controlada por explosivos de todos os três arranha-céus do WTC (World Trade Center) em 11 de setembro de 2001.
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Os 60 anos do Assassinato do Presidente Kennedy: Dossiê com todos os segredos ocultistas revelados
Documentário censurado e banido pelo YouTube.
Há 60 anos, na sexta-feira, 22 de novembro de 1963, o Presidente John Fitzgerald Kennedy era assassinado de acordo com o número de assinatura ocultista: o 11. Ele foi assassinado em novembro, o 11º mês (11+22=33), no dia 22 (11 x 2 ou 11+11), em Dallas [situada a apenas 18 quilômetros ao sul do paralelo 33 (11 x 3 ou 11+11+11), na Praça Dealey. O assassinato de Kennedy está revestido de elementos e simbolismos típicos de um ritual illuminati, os mesmos presentes nos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono em 11 de setembro de 2001 e em tantos outros perpetrados por esta elite satânica oculta. Kennedy foi morto exatamente 656 anos depois que o Papa Clemente V emitiu a bula papal (em 1307) para que os Cavaleiros Templários fossem submetidos à tortura pela Inquisição Dominicana.
Em 27 de abril de 1961, no hotel Waldorf-Astoria, perante a Associação de Editores de Jornais, JFK fez um discurso contra as sociedades secretas, declarando abertamente sua oposição a elas. No discurso conhecido como "O Presidente e a Imprensa", Kennedy repugna as sociedades secretas por trás de todos os governos, a maneira como a imprensa age em relação a sociedade e ainda promete ao povo americano que todos os segredos de Estado seriam revelados em seu governo... Ouça esse discurso na íntegra aqui: https://rumble.com/v3x4gbj-discurso-de-john-kennedy-contra-as-sociedades-secretas-legendado.html
Também é significativo que Kennedy se opôs a qualquer conspiração quando seu assassinato foi um dos eventos que desencadeou o descrédito dessas teorias: "Porque em todo o mundo nos opomos a uma conspiração monolítica e implacável que depende principalmente de meios secretos para expandir sua esfera de influência."
Em abril de 1967, a CIA usou o rótulo "Teóricos da Conspiração" para atacar qualquer pessoa que desafiasse a narrativa "oficial". Foi justamente nessa época porque 46% dos americanos não acreditavam que Lee Harvey Oswald agira sozinho no assassinato do presidente Kennedy, e esse pensamento incriminava diretamente a própria CIA.
Entre as tantas teorias a respeito dos motivos que teriam levado a seu assassinato, a mais plausível é a de estes seriam os mesmos a que teriam levado ao do presidente Abraham Lincoln quase cem anos antes, em 14 de abril de 1865, pelo maçom do grau 33 e membro da Young América de Giuseppe Mazzini, John Wilkes Booth. Uma das razões principais para a Guerra Civil ou Guerra da Secessão (1861-1865) era a de arruinar a América a ponto dela ser obrigada a permitir a criação de um banco central para gerar os fundos necessários para cobrir as dívidas. Lincoln, porém, recusou-se e introduziu uma política muito óbvia, aquela que qualquer governo de hoje poderia seguir se eles não fossem todos controlados pelos banqueiros. Lincoln simplesmente imprimiu seu próprio dinheiro livre de juros chamado greenbacks e usou-o para financiar o governo. Kennedy fez o mesmo em 4 de junho de 1963 ao assinar a Ordem Executiva 11110, que devolvia ao governo dos Estados Unidos o poder de emitir moeda.
Saiba tudo o que foi ocultado do assassinato de JFK no dossiê completo a respeito que publiquei em meu Patreon: https://www.patreon.com/posts/92425054
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EVANDRO TEIXEIRA CHILE 1973
“Diante das fotos de Evandro Teixeira”
Fotografia: arma de amor,
de justiça e conhecimento,
pelas sete partes do mundo,
viajas, surpreendes, testemunhas
a tormentosa vida do homem
a a esperança a brotar das cinzas.
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
Setembro de 1973, Santiago, Chile
Evandro Teixeira saiu de casa desafiando a descrença do pai e apoiado pela mãe, que parecia ter veia de editora fotográfica. Dona Nazinha tinha o estranho hábito de recortar fotografias com tesoura de costura, decalcando fisionomias e enquadrando somente os elementos que a interessavam. Habilidade que Evandro aperfeiçoou com o tempo, aprisionando o instante em que a luz se faz fotografia. Esta narrativa, encontrada na biografia do fotógrafo EVANDRO TEIXEIRA um certo olhar ( Editora 7 letras, 2014), da jornalista Silvana Costa Moreira, baiana como ele, serve para provar que ela não somente estava certa, como já devia prever o tamanho e o percurso do filho para muito além da pequenina Irajuba, um povoado a 307 quilômetros de Salvador.
Santiago, Chile, 1973
O fotógrafo deu a volta ao mundo, publicou e foi publicado na grande imprensa, em seus 70 anos de carreira, 47 deles no consagrado Jornal do Brasil, o JB. Entre seus highlights estão a cobertura do golpe militar no Brasil de 1964, as manifestações contra este pelos estudantes e a passeata dos cem mil, no Rio de Janeiro. Fotografou para o panteão dos heróis brasileiros o mineiro Edson Arantes do Nascimento, Pelé, (1940-2022), o piloto paulistano Ayrton Senna (1960- 1994); acompanhou celebridades do mundo todo como a rainha inglesa Elizabeth II (1926-2022), o polonês Karol Józef Wojtyła/ Papa João Paulo II ( 1920-2005), fotografou vários carnavais cariocas, vários Jogos Olímpicos como o de Seul Coreia em 1988; tem retratos seus ao lado do cubano Fidel Castro (1926-2016), do escritor conterrâneo Jorge Amado (1912-2001), do presidente Fernando Henrique Cardoso e ao lado dos Pataxó de Porto Seguro, entre outros tantos.
Santiago, Chile, 1973
No carnaval carioca de 2007, o fotógrafo foi destaque da Escola de Samba Unidos da Tijuca, que trazia o enredo A fotografia na era digital. Para quem estava com uma Veriflex uma analógica de médio formato 6X6 cm ( parecida com a famosa Rolleiflex) em 1955 na pequena cidade baiana de Ipiaú, a assimilação das técnicas sempre foi uma constante. E, há quem diga que Teixeira, nunca deixou de sair com uma câmera na mão. Desde 2019 seu grande acervo está aos cuidados do Instituto Moreira Salles, IMS, que preparou a exposição Evandro Teixeira, Chile, 1973, um recorte especial de sua carreira, com um bem cuidado livro homônimo.
Soldados chilenos após o golpe de 1973 nas ruas de Santiago
Mostra e publicação mostram destaques como Ditadura e fotojornalismo: Evandro Teixeira no Jornal do Brasil 1964-1973; um portfólio em Brasil, 1964-1968; Neruda no Brasil 1968 com imagens do poeta chileno Ricardo Eliécer Neftalí Reyes Basoalto, mais conhecido como Pablo Neruda (1904-1973) que traz texto do crítico de literatura e ensaísta cuiabano Alejandro Chacoff, que viveu no Chile e que comenta a morte do poeta em 1973, a qual foi documentada com exclusividade pelo fotógrafo com seu corpo na morgue. E depois seu enterro, cujo portfólio está no caderno Chile 1973; O outro 11 de Setembro, com texto da professora, cientista política e socióloga paulistana Maria Hermínia Tavares de Almeida sobre o trágico dia e mês de 1973 para os chilenos e a América Latina, quando seu presidente, Salvador Guillermo Allende Gossens (1908-1973), abriga-se pela manhã no palácio de La Moneda, sede do governo no centro de Santiago atacado pelos militares golpistas, para não sair vivo.
Foto acima, Pablo Neruda em 1968, no Rio de Janeiro.
Embora a exposição e livro concentrem-se na ação de Evandro Teixeira no Chile, como indica o título, além das imagens do golpe de 1973 e do poeta Neruda, estão também os highlights do fotógrafo no Brasil como a icônica fotografia do Forte Copacabana, no Rio de Janeiro com o militares na chuva, na noite do golpe militar brasileiro em 31 de março de 1964, uma imagem que certamente está na memória de muitos brasileiros que viveram o início de uma ditadura até a primeira eleição direta para presidente que só ocorreu em 1989. Uma gigantesca imagem que abre a mostra, a icônica Passeata dos Cem Mil em 26 de junho de 1968, organizada pelo movimento estudantil que tomou as ruas da Cinelândia com a participação de artistas, intelectuais e outros setores da sociedade brasileira.
Pablo Neruda na Clinica Santa Maria, 24 de setembro de 1973
Neruda reveste-se não só de importância histórica por sua obra literária, mas também pelo interesse contemporâneo. Em 2018 ativistas feministas manifestaram-se contra a proposta de um projeto de lei para dar o nome do poeta ao aeroporto de Santiago. O prêmio Nobel de Literatura chileno tem sido criticado por sua postura com relação às mulheres. No livro Confesso que vivi, uma autobiografia -publicada no Brasil pela Editora Difel, em 1977 – e originalmente no Chile em 1974, um ano após a morte do escritor –, Neruda confessa ter estuprado uma empregada doméstica no Ceilão (atual Sri Lanka), onde ele ocupou um posto diplomático em 1929. Após a mulher o ter ignorado, o poeta conta que a segurou com força pelo pulso e a conduziu a seu quarto. “O encontro foi como o de um homem com uma estátua. [Ela] permaneceu todo o tempo com os olhos abertos, impassível. Fazia bem em me desprezar. A experiência não se repetiu." Diz um trecho do livro. Há outras acusações ao escritor, embora existam controvérsias como o abandono de sua única filha.
Enterro de Pablo Neruda, Santiago, Chile, 1973
O trabalho de Evandro Teixeira é registrado no livro por várias reproduções do Jornal do Brasil. O paulista Sergio Burgi, Coordenador da Fotografia do IMS, registra que foram nos difíceis anos de um país conservador que o fotógrafo construiu sua carreira, no embate direto entre a censura, o cerceamento da liberdade de expressão e a violência da repressão indiscriminada aos opositores do regime " converte-se prioritariamente em uma fotografia de luta e resistência." Para ele o fotojornalismo e a música popular, ambos por sua inerente ambiguidade, foram capazes de construir por meio de sua ampla circulação, ainda que sob censura e severas restrições, pontes e laços de resistências efetivos na sociedade civil que alimentaram as for��as de oposição, muitas vezes através de imagens e letras sutis e irônicas que expunham a inerente fragilidade do regime autoritário, contribuindo efetivamente no campo do simbólico para a derrocada final da ditadura militar em 1985.
Tomada do Forte Copacabana, noite de 31 de março de 1964
Um dia depois de queda de Allende, em 12 de setembro de 1973 Evandro Teixeira viajou para o Chile como enviado especial do JB. Suas imagens mostram a movimentação do exército chileno pelas ruas vazias e por edifícios destruídos pelos ataques aéreos à capital Santiago. Um dos militares quase sorri para ele segurando sua grande metralhadora. Freiras conversam calmamente com outro soldado, que empunha seu fuzil em direção a elas. É desta maneira, com uma articulação consciente aliada ao flagrante em suas capturas que o fotógrafo faz seus registros. Um cão adormecido ao lado de um militar com cara de bravo, o exército misturado com o povo em frente ao La Moneda, carroceiros correndo pela rua; um jovem casal abraçado próximos a um tanque de guerra; soldados olhando adiante, quase como que posando para Teixeira; o jovem soldado armado no estádio Nacional que parece não saber o que acontece a sua volta. A apreensão dos chilenos na arquibancada; pessoas sendo presas no subsolo do estádio e covas abertas para enterrar os assassinados pelo regime compõem uma narrativa habilidosa, erguida por enquadramentos precisos.
Motociclista da Força Aérea cai no aterro do Flamengo, 1965
A contrapartida são as imagens de Neruda no Rio de Janeiro com sua mulher, Matilde Urrutia, a terceira e última esposa do poeta, de 1968, nas quais vemos um escritor bonachão, exercendo suas glórias de celebridade. Outro lado mais triste é ele coberto com um lençol na morgue de Santiago e a movimentação para seu enterro, imagens privilegiadas do fotógrafo por sua afinidade com o casal, embora à época algumas fossem vetadas pela viúva. Que juntamente com cenas de políticos como Carlos Lacerda, então governador do Rio de Janeiro, de 1965, João Goulart com a esposa em um comício de 13 de março de 1964; a sua famosa imagem do motociclista militar da Força Aérea caindo no aterro do Flamengo, de 1965 ou as baionetas com libélulas, durante a comemoração do centenário da Batalha de Tuiuti, no mesmo Flamengo.
Passeata dos Cem Mil no Rio de Janeiro, 1968
Evandro Teixeira Chile 1973, certamente adiciona mais um conteúdo inestimável ao legado de fotógrafo ao lado do importante Retratos do Tempo- 50 anos de Fotojornalismo ( Bazar do Tempo, 2015) [ leia aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/135854229486/retratos-do-tempo-50-anos-de-fotojornalismo ] que também mostra algumas imagens do período chileno. Mas, podemos ainda esperar outros a medida que seu grande acervo vai sendo organizado pelo IMS. Voltamos então lá atrás, em 1958, quando aquele jovem de 23 anos começou sua carreira no carioca Diário da Noite e fez história no saudoso Jornal do Brasil e no mundo.
Imagens © Evandro Teixeira Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Organização: Sergio Burgi
Projeto gráfico: Raul Loureiro
Digitalização e tratamento de imagens: Núcleo Digital IMS
Impressão: Ipsis Gráfica ( papel Eurobulk ( miolo) e Masterblank Linho ( capa dura)
Edição de 1500 exemplares
Vendidos no site do IMS e na Livraria da Travessa.
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A ausência de pecado na Europa (Faculdade de Letras, Outubro de 2024)
[Luis Miguel Militão Guerreiro, Friedrich Nietzsche, Martinho Lutero, Peter Sloterdijk, Flannery O’Connor, Byung-Chul Han, Søren Kierkegaard]
Há uns anos li um livro extraordinário chamado “Morrer na praia do futuro”, escrito por Luis Miguel Militão Guerreiro. Muito resumidamente, Luís Miguel Militão Guerreiro atraiu seis compatriotas portugueses a Fortaleza, capital do estado do Ceará, no nordeste do Brasil, onde morava há pouco tempo, para roubá-los, atacá-los a golpes de pá e a tiro, e enterrá-los, alguns ainda vivos, num bar da Praia do Futuro. Tentou fugir da polícia, mas foi apanhado. Esta história teve muito impacto na imprensa portuguesa no Verão de 2001 mas o 11 de Setembro atirou-a para a pilha das irrelevâncias mediáticas.
O que acredito ser possível concluir a partir do trágico relato deste português que transportou a sua crueldade para um paraíso brasileiro, para aí se tornar o criminoso que em Portugal nunca conseguiu ser? Um português, para ser pecaminosamente eficaz, precisa deixar Portugal. Em Portugal, Luís é um trabalhador frustrado, no Brasil é um criminoso atrevido; em Portugal tem um casamento entediante, no Brasil troca de prostituta todas as semanas; em Portugal não há religião que o valha, no Brasil vê demónios e frequenta igrejas evangélicas. E por aí em diante. Portugal já não sabe pecar.
A minha teoria dificilmente será criativa para alguém que leia um pouco de Nietzsche. “Um grau certamente elevado de educação é atingido, quando o homem vai além de conceitos e temores supersticiosos e religiosos, deixando de acreditar [...] no pecado original, por exemplo, ou não mais se referindo à salvação das almas”, escreveu Friedrich em “Humano, demasiado humano”, de 1878. “Segundo a probabilidade histórica, é bem possível que um dia os homens se tornem geralmente céticos nesse ponto”. O filósofo alemão profetizou mais de cem anos antes a incompetência pecaminosa que Luis Miguel Militão Guerreiro veio a ter na portuguesa cauda da Europa.
Pelo Século XIX e XX confiou-se menos em pecado e salvação. Se quisermos respeitar uma importante linhagem alemã, Peter Sloterdijk, no exigente mas recompensador “Depois de Deus”, escreve que o ser humano deixou de suportar ter um espectador transcendente da sua vida. A invenção no Século XVIII do inconsciente tenta escapar dessa observação demasiado invasiva: Deus ser omnisciente passou a sermos introvertidos. Curiosamente, essa operação de libertação da religião não se fez sem a influência de um grande religioso. Martinho Lutero prolongou uma era de ansiedade, herdeira dos bíblicos Job e Salomão, em que quanto mais “coram deo” se procurava, maior o desamparo.
Sloterdijk explica: “o indivíduo humilhado e instigado pelo absoluto sente-se como o ser que tem uma relação com o desproporcional. Nessas remodelações tem início a aventura da individualização”. A Reforma parte desse espírito de desespero temperado. O que é a contemporânea procura pela autenticidade se não uma espécie de actualização secularizada do necessário arrependimento de que os protestantes sublinhavam precisar sem poder cometer a blasfémia de o tentar produzir? O ego europeu pode ter deixado de acreditar no pecado, mas não deixa de acreditar que precisa de se arrepender dele.
Os problemas de Flannery O’Connor, nos Estados Unidos dos meados do Século XX, eram diferentes. As modernas Américas não são a veneranda Europa. Católica que era no sul ultra-protestante, Flannery não tinha pátria num lugar com déficit de crença no pecado, mas com excesso. Num livro absurdamente lúcido acerca do recreio teológico que o protestantismo sulista americano é, chamado “Wise Blood”, cria uma personagem chamada Hazel Motes. Hazel torna-se um pregador de uma nova crença, coisa típica americana, mas o seu evangelho é distinto: a Igreja sem Cristo. Afinal, “a forma de evitar Jesus era evitar o pecado”.
É muito divertido um protestante ler “Wise Blood” e topar a paródia evidente feita ao protestantismo. Mas Flannery não odiava os protestantes. Com quem ela implicava seriamente era com a moderna falta de fé e era dela que fazia pouco, ainda que a pretexto do seu cenário evangélico sulista. Hazel quando oficializa o início do seu ministério evangelístico acaba, no fundo, a pregar a incapacidade de pecar europeia que hoje me interessa: “para os redimidos nunca há paz. Eu prego a Igreja sem Cristo, a igreja em paz e satisfeita”. O nosso problema europeu actual, na ausência de pecado em que cremos, é o excesso de positividade.
Está dado um salto abrupto para o Velho Continente a pretexto de um sul-coreano que vira filósofo na Alemanha: Byung-Chul Han. A sua tese tem atraído muitos: “a sociedade do Século XXI não é de disciplina mas de conquista (achievement). Somos empreendedores (entrepreneurs) de nós mesmos. Um poder ilimitado (unlimited can) é verbo modal positivo da nossa sociedade”. Mas, paradoxalmente, tanta conquista gera deprimidos e perdedores. “Depressão, hiperatividade e síndrome de burnout apontam para o excesso de positividade: o nosso ego sobreaquece, com excesso de si mesmo”. Talvez precisemos de reabilitar algum tipo de negatividade, afinal.
O que tenho pregado é irremediavelmente marcado pela paixão adolescente que nunca interrompi pelo meu querido Søren Kierkegaard. No “Conceito de Angústia” o dinamarquês sabia que, no fundo, a alegria para que vivemos, de preferência largada de pesos arcaicos morais, é a tristeza que não queremos reconhecer: “a maior parte das pessoas vive sem grande consciência do seu destino espiritual, e daí essa falsa despreocupação, essa falsa satisfação em viver, que é o próprio desespero”. Kierkegaard sabia que a tragédia do não-cristão não começa em ele não ser salvo por Cristo; começa em ele nem sequer se sentir perdido sem ele. A Europa precisa de reaprender a pecar.
Como se faz isso? Prescindindo de uma actividade colectiva. Afinal, “a multidão é falsidade”. Cabe aos cristãos “sermos, vós e eu, pecadores; não é o pecado geral que é sério, mas o acento que recai sobre o pecador, isto é, sobre o indivíduo”. Não termino esta prédica mal disfarçada apelando à malvadez. Se quando havia pecado os cristãos levavam as pessoas das trevas para luz, hoje, em que nos salvámos da salvação, os cristãos precisam de levar as pessoas da luz para as trevas. Cabe ao cristianismo ser o novo espaço anti-catedral. Num mundo de saúde os cristãos precisam de se tornar os novos doentes para quem Jesus veio ser médico.
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Rodrigo Neves encontra comandante dos Bombeiros que atuou no 11 de setembro em Nova Iorque
O prefeito eleito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), se encontrou com o comandante dos Bombeiros de Nova Iorque, Joe Pfeifer, que coordenou as ações no atentado terrorista do World Trade Center no 11 de setembro de 2001. Pfeifer, que também atuou no pouso de emergência do Rio Hudson em 2009, foi um dos palestrantes do primeiro dia de curso sobre Segurança Pública da Universidade de Columbia, onde…
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ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CAMPINAS - HISTÓRIA
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CAMPINAS
(Prefeito Antonio da Costa Santos)
BREVE HISTÓRICO
Inaugurada em 11 de agosto de 1872, seu propósito veio com a necessidade de transportes em um período de grande crescimento da produção cafeeira e traçava o percurso Campinas-Jundiaí. A Estação é marca das profundas transformações que Campinas estava passando no século XIX, geradas pelo grande processo de industrialização e urbanização. Foi tombada como patrimônio histórico e cultural da cidade em 1982 pelo CONDEPHAAT. Construída com tijolos importados da Inglaterra, preserva até hoje a arquitetura que remete à Era Vitoriana. Em 1884, havia sido concluído o seu corpo central, acrescido, até 1930, de duas alas laterais. A estação ferroviária foi ponto de partida dos soldados constitucionalistas que seguiam para os campos de batalha na Revolução Constitucionalista de 1932.
Antigas fotografias da Estação de Campinas em diversos momentos
TUNEL
Do lado externo da estação, é possível acessar um túnel de pedestres de 200 metros de extensão, construído em 1918. A passagem liga o centro da cidade à Vila Industrial.
Imagens do Túnel que ainda existe e é amplamente utilizado pelos pedestres
na ligação do bairro operário da Vila Industrial ao Centro da cidade em Campinas
Ela serviu como estação ferroviária até 15 de março de 2001, data em que partiu o último trem de passageiros, com destino a Araraquara. No mesmo ano, em razão da futura desativação da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), o então Prefeito Antônio da Costa Santos, o Toninho, com autorização da União, transformou o espaço num centro cultural, administrado pela Prefeitura. A inauguração da Estação Cultura aconteceu em 11 de agosto de 2002, exatos 130 anos após ter sido realizada a viagem inaugural do trem que ligava Jundiaí a Campinas. Toninho não chegou a ver a Estação Cultura inaugurada, pois ainda em 10 setembro de 2001, ele foi assassinado.Em 09 de setembro de 2011, em sua homenagem, foi instituído um decreto municipal nº 17.402, publicado no Diário Oficial do Município no dia 12 de setembro em que nomeia "Estação Cultura Prefeito Antônio da Costa Santos" o complexo cultural.
Prefeito Antonio da Costa Santos
Na gôndola do caminhão do corpo de bombeiros o então Prefeito Toninho
celebra a posse do imóvel pela Prefeitura,
depois de acordo com a União e simbolicamente faz o acerto do Relógio da Torre.
(Foto Icônica para os apreciadores da história ferroviária de Campinas)
Nota do Autor do Blog
Há algum tempo atrás já fiz uma postagem sobre a Gare de Campinas,
vou deixar o link abaixo para aqueles que se interessarem em saber mais sobre ela:
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
No próximo post a razão desta postagem de hoje,
espero que todos apreciem
Até lá...
Forte Abraço
Osmarjun
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AÊÊÊÊÊÊÊ
Foi reaberto o Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. Só me faltaria o $ e o mais difícil, comunicar as datas aos meus superiores. E comprar uma passagem da Var... hã? Não tem? Da Transb... Também não tem? É, enfim, é isso aí :P (Já viajei de Varig, Vasp e Transbrasil pra lá, as três não existem mais, e tenho dúvidas se uma das primeiras viagens foi ainda com hélices. Acho que, na verdade, o meu "aeroporto" é o Veppo mesmo :P) Na última vez que estive lá o terminal era o antigo, que não existe mais faz MUITO tempo. O terminal de passageiros atual, inclusive, foi inaugurado em... 11 de setembro de 2001. Agora o YouTube vai desmonetizar este post, rsrs
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Tribeca Festival Lisboa já começou. "Espero que Portugal tenha mais visibilidade no mundo do cinema" - Cultura #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News Pela primeira vez em sua história, o Tribeca Festival saiu das ruas de Nova York e desembarcou em Lisboa, Portugal, para dois dias cheios de arte e cultura para todos aqueles que querem aprender mais sobre o cinema. Fundado em 2002 por Robert De Niro, Jane Rosenthal e Craig Hatkoff em homenagem às vítimas dos ataques de 11 de setembro de 2001, a missão deste festival é fazer com que a…
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Alguém comece com uma salva de palmas para a Plastique Condessa pela simples coragem da cantora lançar isso e ainda se dizer que é um projeto da sua discografia. In A Sunny Day, Everything Can Happen é o sexto álbum de estúdio da cantora multiétnica – até hoje não sei dizer se ela é estadunidense, europeia, asiática ou latina. – e, apesar de ser uma crítica válida à alguns sistemas, acaba sendo uma grande baboseira que ninguém vai levar a sério e só vão usar para rir – porque, garanto a vocês que ouvir isso daqui é mais divertido do que um show de duas horas de qualquer stand-up comedy que vocês podem achar por aí.
Com onze faixas – talvez proposital –, a cantora Plastique nos leva para relembrar o tenebroso “11 de setembro” dos Estados Unidos, usando e abusando de instrumentos eletrônicos e divertidos para comemorar o momento.
Já iniciamos com “Cold War”, e como que leva a sério algo tendo “World War I, led the World War II / World War II, to the Cold War / But the Cold War is over now / So we have fire falling from the skies”? Queria muito ter a naturalidade da Plastique de cantar algumas barbaridades líricas em um instrumental tão synthpop e ainda manter a seriedade como se fosse uma grande e incrível composição.
Condessa chama o DJ e produtor americano – irônico, não? – Rhys Roux para, além de produzir, também ser uma das participações especiais do disco. “Future Discotheque 2” foi a escolhida para ser o primeiro single do projeto, e busca criticar o sistema das redes sociais e tudo o que ela pode gerar de negativo. A canção é, com certeza, embalada por um europop que tem todo o clima quebrado pela voz do Rhys.
“Experimental Drugs” foi uma das favoritas dos fãs no lançamento, tendo uma repercussão grande e apoio deles, mas que ainda é quebrado por letras ridículas e que fazem toda a crítica social perder o seu poder com toda a abordagem que a cantora busca fazer na faixa – e é uma pena, pois a sua batida é incrível. Caso tivesse uma letra minimamente decente, seria um grande sucesso.
“Sunny Day” é a primeira que começa a fazer referência direta ao ataque de 11 de setembro de 2001 das torres gêmeas do World Trading Center dos Estados Unidos, mas essa não tem nem o seu instrumental e suas batidas para ficar de seu lado – é tudo desinteressante de forma igual.
Criticando o aquecimento global e voltando a pauta para as altas temperaturas do continente, “Hot Like Europe” é uma faixa que se deixa ser egoísta para que a cantora se vanglorie sobre todo o seu corpo e ainda faça piadinha sobre as condições climáticas do continente.
Não basta passar vergonha sozinha, ela tem que chamar um grupo de amigas que estão juntas até mesmo na humilhação. Era óbvio que o DREAM DOLLS estaria em um álbum desse jeito – já que só chamam as coitadas para obras ruins e sem seriedade, mas vamos ser sinceros, combina com elas. “Sexy On Global Warming”, precisa mesmo destrinchar o que está escrito na canção ou apenas o trecho “Once I was riding just a moose / But with global warming I see camels too / Camels on the Sweden are so cool / I feel like the queen of Morocco” já se autodeclara? É uma grande patifaria…
“Bubblegum America” talvez seja uma das canções mais interessantes do projeto. E, mesmo tendo referências para os acontecimentos, ela parece ser mais sutil nas palavras e a crítica tem uma abordagem comum – todo o álbum deveria seguir este exemplo. Ainda há sim uns deslizes, mas não soa tão grotesco como as faixas anteriores.
Um dos singles do projeto, “Crack Rock” segue numa pegada Pop Rock, e se antes a Plastique ainda tentava se importar com algo, aqui ela já largou tudo para o ar e quer apenas se drogar para fingir que está tudo bem com a sua vida, mas será mesmo que está? Ainda mais depois deste álbum, eu me pergunto se a vida da cantora está tranquila ou ela só está alucinada? Apesar de que até que faz sentido, para produzir um projeto assim, só estando drogada de verdade.
O cantor Lucca Lordgan surge em uma das faixas mais sérias do projeto – ou, que deveria ser. A canção é uma crítica direta ao facismo italiano e tudo o que ele chegou a destrinchar no país, como a homofobia sofrida pelo cantor em 2026. A canção “Letter to Italy” ainda tem algumas abordagens ridículas, mas ainda se concretiza como uma das faixas que mais conseguem se manter em um eixo mínimo do senso e não ir ao extremo do ridículo.
“Feels Like Hell” volta a abordar o eurodance no álbum e, com certeza, seria hit nas boates de uma cidadezinha qualquer da Noruega voltadas para jovens adolescentes universitários nos anos 2000. A canção volta com a pauta do aquecimento global já vista em diversas outras canções, e me faz perguntar se não haviam outras pautas para a Plastique arruinar, mas ao menos agradeço por ela focar em poucas e apenas criar problemas para elas – imagine onze pautas sociais com problemas de apoio após esse projeto?
E finalizando o projeto, 11 de Septiembre se destaca como uma das melhores canções do projeto. A cantora consegue traçar um paralelo entre dois acontecimentos ocorridos na mesma data – 11 de setembro –, mas enquanto um teve atenção mundial, o outro é tão excluído que poucas pessoas sabem que o golpe de estado do Chile em 1973 ocorreu nesta mesma data.
Ainda tenho para mim que este projeto é um experimento social da Plastique Condessa, e ela deve estar achando o máximo, porque se ela é uma pessoa insana para escrever essas canções, deve ser mais insana ainda para rir enquanto vê as críticas negativas do álbum ou os seus fãs tentando fingir que é um ótimo projeto por ser canções feitas pela cantora.
In A Sunny Day, Everything Can Happen consegue manchar pautas sociais e não levar nada a sério, podendo prejudicar a luta de diversos ativistas por um mero surto de uma cantora. Mas também podemos admirar a coragem da cantora levar tanto ao pé da letra algumas coisas que são abordadas apenas para provocar ou ironizar estas situações que são reais.
Espero que a cantora esteja satisfeita com o projeto e consiga se manter séria no decorrer do projeto, mas imagino que, se o buraco foi tão fundo, ela deve lutar para sair dele. Mas, relaxem, é a Plastique Condessa, no próximo álbum ela deve se levar a sério e vai ter a legião de fãs a apoiando.
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Saiba tudo o que foi ocultado do assassinato de JFK no dossiê completo a respeito que publiquei em meu Patreon: https://www.patreon.com/posts/92425054
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Lançado em 11 de Setembro de 2001. God Hates Us All é o 9° álbum de estúdio do Slayer. Com faixas como "Bloodline", "New Faith" e "War Zone" no tracklist. Alcançou as posições 28 (🇺🇸) e 31 (🇬🇧) nas paradas de sucessos. E foi o último com o baterista Paul Bostaph até o lançamento de Repentless em 2015.
Qual sua favorita desse disco?
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