Tumgik
#( ¹ sabe. eu posso tentar falar com ele )
ellebarnes90 · 3 months
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* · ✮ . CACHINHOS
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mini warnings: fluff, enzo namoradinho apaixonado, mini oneshot, não revisado
N.A: tive essa idéia do nada enquanto lavava o rosto na pia (?¿), amo um Enzo apaixonado pela namorada e pelo cabelo dela, então decidi escrever sobre isso com um cenário bem fofo
aproveitem<3
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Tinha acabado de sair do banho e indo para o quarto, onde Enzo estava deitado jogando videogame, você se sentou na sua penteadeira e tirou a toalha da cabeça. Pegou o creme e o pente e começou a pentear os fios escuros, logo depois, arrumando o creme e a gelatina na sua frente, partiu o cabelo e começou a finalizar o mesmo com dedoliss.
Você não sabia, mas Enzo havia passado horas no tiktok e youtube vendo vídeos sobre como finalizar cabelo cacheado só para te ajudar pois sabia como era cansativo, ainda mais pelo seu cabelo ser muito cheio. Então, indo até você ele se sentou na cadeira ao seu lado e deu um beijo na sua bochecha, te fazendo sorrir bobinha.
— Posso te ajudar?
— Você por acaso sabe fazer isso? — você riu sem o olhar, achando graça
— Fiquei horas vendo vídeos só para poder fazer por você, muñeca. Por favor, deixa eu pelo menos tentar, prometo ter cuidado — ele dizia com a voz calma, olhando você finalizar mais uma mecha
Ficou surpresa ao ouvir ele, quase chorou ao ouvir do mesmo que ele havia assistido vídeos só para aprender e poder te ajudar. Era engraçada a cena de você quase chorando com as mãos sujas.
Dando um selinho nos lábios dele seguido de um sorriso, você deu a gelatina na mão dele e o deixou tentar. Enzo se levantou ficando atrás de você, ia fazendo a mesma coisa que você fazia, pegando mecha por mecha, enrolando e soltando com delicadeza.
No começo não estava dando certo e vocês dois riam disso, até você o entregar o pente e o falar como ela gostava que fazia. Aí sim, tudo começou a dar certo, o moreno agora sabia como aquilo era doloroso para os seus braços e como cansava a coluna, demorou quase duas horas para terminar, graças a velocidade que ele usava.
Quando terminou te olhou com os olhos quase cobertos pela franja que ele teve todo um cuidado para finalizar.
— E agora? — te olhou confuso pelo espelho
— Agora a gente espera secar e vemos a mágica — riu, se levantando e o abraçando com cuidado — Yo te amo, amor. Muchas gracias, significa mucho para mí.
Enzo tomava cuidado para não tocar no seu cabelo por medo de o estragar, então te abraçava como se fosse uma boneca de porcelana altamente frágil.
— Não precisa agradecer, amorcito — riu envergonhado — Obrigado você, por ter confiado em mim
Desfazendo o abraço mas ainda próximo dele, você pôs suas mãos em cada lado do rosto do uruguaio, o beijando através de um sorriso.
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idollete · 6 months
Note
temos que falar mais sobre o bambi eyes do enzo e sobre o fato dele ser muito babygirl.
eu gostaria de saber como ele usaria isso na cama e flra dela. tenho certeza de que ele usaria o bambi eyes pra pedir carinho e sexo, mas o resto do pov eu deixo com vc.
amo aquele post "sometimes a babygirl is a uruguayan man in his 30s" ☝🏻
fora da cama ele usa esse olhar pra tentar te convencer a não sair de casa no dia em que ele tá com zero vontade de ter qualquer contato com a humanidade, diz que prefere ficar enroladinho contigo, debaixo das cobertas e de chamego. faz corpo mole bem de menino mesmo, usa e abusa do olhar marcante pra te convencer e sabe que vai conseguir quando você fica mais derretidinha também. "dale, nena, vamo ficar em casa hoje, juntinhos aqui, prometo que te dou todos os beijinhos do mundo e...", aqui ele pausa, chega mais pertinho, gruda os lábios no pé do teu ouvido, "muito pau também, quer? faço lentinho do jeito que você gosta"
na cama, eu só consigo imaginar que ele vai usar esses olhos pra te imitar ou então te convencer a foder com ele quando você tá de maresia. nesse segundo caso, ele já vem te beijando dos calcanhares até o pescoço, se vocês estiverem de lado na cama, vai acariciar suas coxas, se colocar no meio das suas pernas e se esfregar, não tem vergonha do fato de já estar duro só porque tava pensando em ti segundos atrás. vira o seu rostinho pra ele e a cara é sim de coitado (um coitado bem cafajeste, porque essa pose muda na hora que ele consegue o que quer), chama o teu nome, manso, pergunta se você tá a fim, porque "eu tô cheio de vontade de te comer hoje" e que se você deixar "prometo que loto a sua bucetinha de porra. posso até fazer um filho em ti hoje"
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xuxuzinhoo · 9 months
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SÓ ROCK - YUTA NAKAMOTO
AVISOS: yuta nakamoto¡ rockstar¡ x leitora • leitora é meio groupie • sexo sem proteção • hard dom × possessivo • dirty talk ● big dick • hipersensibilidade • nipleplay • yuyu narcisista gênio da música • menção ao haechan e Jaehyun • degradação • menção a exibicionismo • sugestivo!anal ● palavras de baixo calão ● yuta xinga descompassivamente ●
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"eu queria ser cantor de rock, mas do rock eu não posso ser. sexta feira na minha guitarra ela quica, ela sarra meu pinto é o slash!"
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Yuta era seu rockstar favorito. Venerava ele, desde o momento em que estava no próprio quarto beijando os pôsteres dele na parede ou quando era fodida por ele no camarim.
"aquela puta pega fogo cara!" - haechan, empolgado, usa as mãos para tentar ilustrar as incríveis manobras que você fez com ele na cama.
Nakamoto define o "Haechanie" - como você irritantemente chamava- o grande pequeno baterista da banda que abria o show no mesmo bar de sempre, com a mesma música de sempre e mesma incompetência de sempre. Sendo sucinto: era um fracasso.
Yuta no canto do backstage quieto como o habitual, levantava os olhos contra todos aqueles fracassados, empolgados por causa de uma puta suja como você. Queria ser indiferente mas o punho tremia levemente ao trocar as cordas do baixo.
Yuta sabia que você fazia de tudo pra ser a mulher dele, você dizia que o amava para receber um simples e monótono "tá bom" ou as vezes "eu sei gatinha" com um afagar nos cabelos como resposta. O que ele não entendia era você querer chamar ele de marido e sair dando pra qualquer aspirante a rockstar fracassado.
* * *
"Me falaram por aí que tú anda dizendo que eu sou teu marido." - o japonês fala enquanto guarda o baixo na capa, era uma tarde de sábado qualquer em que você mesma se convidou a ir na casa do japonês.
-E qual é o problema ? - arqueia a sombrancelha. Seu corpo estava estirado na grande almofada do chão enquanto colocava a erva na seda.
- Idai que eu não sou teu marido caralho! Porra, todo mundo sabe que você é uma groupie fodida. - o baixo é apoiado na caixa de som do quarto suavemente e as palavras soaram proferidas calmas demais para o impacto de medo que o efeito causou em você. yuta caminhou em sua direção carregando na pronuncia rancor e amargura.
-escuta aqui, sua biscate - a mão esquerda adornou sua mandibula e um sorriso sadico cresceu no rosto. "Eu não sou igual esses merdas sem talento que você abre as perninhas. Sou um puta gênio da música, faço poesia com aquelas cordas." - aponta os instrumentos com mão livre, pois, a outra ainda sustentava o trabalho comprimindo a tua garganta, te encurralando e lhe fazendo encolher mais e mais.
-"faço a porra de obras primas com os mesmos dedos em que toco você" - a mão no teu pescoço aperta mais e você saliva; enche os olhos de lágrimas, então, ele te solta bruscamente "mas você não merece nada disso. Não merece nem meu caralho batendo nessa sua cara sonsa."
-yuyu... - tenta falar mas o ar estava rarefeito.
-eu só continuei te comendo porque você já tá treinada, sabe receber minha pica direitiho. - os dedos esguios estouram o tecido da calcinha escrito "rockstars only".
Ele te invade, fundo e em uma intensidade como se nunca tivesse deixado de estar ali dentro; te alargando. Seus olhos reviram. A boca abre, surpresa. Contrai involuntariamente e o aperta magoando a grossura abrigada em ti. Seu corpo é manuseado por ele e seu rosto é precionado contra o chão, o quadril em cima da almofada empinado e seu grelinho roçando a cada botada.
"Deve ter preparado o cuzinho pra mim tambem né? Você sempre faz... vou meter minha bolas bem aqui ó - o polegar preciona o buraquinho mais estreito. - tirar uma foto e mandar para o seu haechanie baterista filha da puta, daquele grupo de merda."
"Como consegue continuar apertada sendo tão rodada uhm?" - as bolas pesadas raspavam contra ti quando enchiam até o talo, já estava burra só pensando no pau grande demais metendo forte, a buceta toda suja com seu próprio gozo, sensível demais expressando como resposta apenas gritos incompreensíveis e o nome do baixista.
"Deu para o baterista fracassado do haechan e depois para Jaehyun, perfeito vocalista sem talento. A porra da minha guitarra tem mais presença que aquela vadia com pau"
"E depois deu para os dois juntos e ainda sim vive me pedindo pica. Que foi? A mamadeira tava seca? Fuderam frouxo?" - yuta gargalhava em deleite, os olhos brilhavam só de ver a entradinha ficando inchada. Ansioso para o momento em que a vagina não aguentasse mais levar botada, para então, meter no cuzinho apertado.
"Tá na hora de eu achar uma mulher, e parar de comer biscates como você. Sujando meu pau com essa buceta suja de esperma barato e burro."
-Não yuyu! Não! Por favor, não! - súplica ainda com os olhos fechados tonta de prazer. "Eu te amo. Faço tudo por você, eu vou ser só do Nakamoto senpai! Só o yuyu vai me comer! " - as palavras quase se atropelam na afobação.
Yuta esticou os lábios sorrindo.
"Shiu...Tô cansado desse teu choro de puta."
A bandana de yuta faz papel de mordaça socada na sua boca, o corpo indo inteiramente para trás lhe fazendo jurar que o piso de madeira estava rangindo mais alto que os gemidos roucos -e nem um pouco intimidados- de yuta que te falta arrancar a pele, tirar um pedaço seu enquanto segura tão firme entre as bandas.
Os olhos chorando de tesão, nublado só pensando em ser um deposito de porra. Dar prazer a yuta. Deixar ele te meter até você perder o sentido e pedir arrego, só pra ele dar tapinhas na sua cara e te colocar no lugar dizendo que vadias de verdade aguentam toda hora.
Te manipula igual boneca, sobe seu quadril te empina mais, bate na sua bunda a sem aviso já mete no cuzinho para apenas três metidinhas depois encher aquele buraquinho de porra.
"Me disseram que seu cu era virgem, mas você me dá ele em todo santo show em qualquer camarim."
"Sabe bebê... - Nakamoto tira e pau sujo de porra e começa a bombear doido pra começar tudo de novo. "Pode sorrir que hoje eu vou gravar arrombando esse cuzinho. Ele é só meu mesmo."
Antes penetrar o falo duro, o seu cabelo e agarrado e puxado para cima até seu ouvido estar rente a boca do japonês.
"E eu não como vadia suja piranha, é melhor parar de sujar essa buceta pulando de fudido e fracassado por ai , ou então pode esquecer a minha pica."
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imagines-1directioner · 6 months
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Teacher of my child - with Zayn Malik and special guest Harry Styles
Situação: Ficante!Daddy!Zayn Malik x Professora!Leirora
Contagem de palavras: 4863
Avisos: +18; conteúdo sexual explícito; ménage; linguagem imprópria
Sinopse: A professora de sua filha causa um desejo enorme em Zayn, e o que era para ser apenas um encontro casual uma única vez, tornou-se recorrente ao ponto de elevarem o nível do prazer.
N/A: Com base na votação de sexta, aqui está um imagine gigantesco, com muito hot, sedução, fake chat e escrita inédita de um hot a três 🫣 tá uma loucuraaaaa KKKKKKKK. Quero dizer que a inspiração desse imagine veio através de uma história da diva Lari do @1dpreferencesbr com aquela escrita incrível do ‘Professor Styles’, pra quem não leu, LEIA AGORA! E além disso usei o babado do Zayn com a menina do tinder para criar a narrativa, tendo as belíssimas fotos dele como parte da história. Espero muito que vocês curtam e me deem um feedback depois sobre essa nova construção de enredo que tô ansiosa para saber o que acharam e quem sabe trazer mais ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Droga, droga, droga! - uma mistura de raiva e desespero era o que a professora da educação infantil sentia no estacionamento da escola em que trabalhava. Tudo o que ela menos precisava as cinco da tarde de uma sexta-feira, após um longo dia trabalhando era que seu carro desse problema. Automobilismo nunca foi seu forte, e qualquer que fosse o assunto que envolvesse carro ela era a pessoa mais leiga possível. Por mais que ela esperasse o motor esquentar ou então um milagre cair do céu, quando dava partida, o automóvel fazia apenas um barulho e morria novamente. Essa situação estava deixando-a sem paciência e apavorada, visto que o carro já havia lhe dado dor de cabeça no mês passado. E nesse mês a grana estava curta.
- Precisa de ajuda? - uma voz masculina se fez presente de forma misteriosa, assustando a garota. Ela olhou para a direção de onde vinha a intenção de ajuda e percebeu a presença de um homem moreno, tatuado, próxima a porta aberto do motorista.
- Eu acho que sim. - riu com vergonha, levantando-se do banco. - Não tá ligando por nada.
- Posso abrir o capô?
- Claro! - após a confirmação o rapaz abriu o capô do carro prata metalizado e verificou algumas peças e equipamentos que S/N sequer fazia ideia do que se tratava.
- Ele faz isso com frequência? - perguntou em relação ao carro, fechando o capô.
- Não, mas ele tem dado certo trabalho ultimamente. Mês passado estava com problemas na vela de ignição. Seja lá o que isso quer dizer. - a risada fraca do moreno saiu quando escutou a sinceridade da moça, e antes que pudesse falar novamente indicou com o polegar o interior do carro, na intenção de entrar.
- Posso?
- Fica a vontade. - a professora deu um passinho para trás, liberando espaço para que o desconhecido adentrasse ao carro. Ele verificou o painel de controle antes de dar partida, mas dessa vez o carro não fez absolutamente nada, nenhum barulho e muito menos um sinal de que sairia dali.
- Chegou a reparar se apareceu alguma mensagem no painel digital?
- Acredito que não.
- Provavelmente seja a bateria que está fraca. - arriscou um palpite ao sair do automóvel. - Você arrumou somente o problema da ignição?
- Sim.
- O pessoal da mecânica deveria ter dado uma olhada na bateria do carro, até porque se deu problema na ignição, quem causou isso foi a bateria.
- Ai meu Deus! - suspirou de modo estressado, sentindo o peso de mais dinheiro sendo desembolsado para arrumar um carro usado.
- Eu tenho um cabo para bateria, podemos tentar fazer uma chupeta.
- Me ajudaria muito! - parcialmente aliviada, S/N auxiliou o rapaz a encaixar as partes do cabo nas baterias dos carros, e ele ligou o seu automóvel para fornecer energia ao dela.
- Eu vou buscar minha filha na escola, acho que é o tempo suficiente para dar uma carga.
- Tranquilo, sem pressa. - dez minutos depois o moreno voltou segurando uma mochila rosa com várias fadinhas e de mãos dadas com uma menininha conhecida pela professora, que se animou ao ver a moça.
- Profe! - exclamou com um sorriso surpresa. - Papai, essa é a professora S/A, ela que me ajuda a fazer o castelo de areia.
- Oi, Khai! - S/N sorriu simpática, acenando. - Não sabia que era pai dela. Normalmente é a Gigi quem vem buscar.
- Ela está viajando e invertemos os papeis. - a professora assentiu.
- Você vai para casa comigo? - a inocência da criança fez os adultos rirem.
- Não, eu vou para minha casa. Seu pai está me ajudando a consertar meu carro que estragou.
- Como você é legal, papai.
- Tenho que concordar. - o homem sorriu tímido.
- Que isso, só fiz o básico. - deu de ombros. - Vamos ver se deu certo? - ele retirou os cabos e pediu para S/N dar partida, e no segundo seguinte o carro ligou.
- Muitíssimo obrigada por isso!
- Imagina! Acho melhor amanhã você levar para o conserto novamente e comentar da bateria, talvez eles nem cobrem. - concordou a jovem.
- Desculpa, estava tão afoita que nem perguntei seu nome..
- Zayn. - ele sorriu. Um belo sorriso por sinal.
- Certo, Zayn. Obrigada de novo. - como forma de responder ao agradecimento ele piscou para ela antes de pegar a filha no colo e colocar na cadeirinha no banco de trás. - Tchau Khai! - S/N despediu-se de ambos e arrancou o carro indo para casa um tanto quanto pensativa sobre o pai de sua aluna. De fato ele era um homem extremamente atraente, e ela sabia que era separado da mãe de sua filha, ou seja, estava solteiro. A piscadela no final foi mais que sugestiva, contudo o fato dele ser pai de uma aluna a deixou receosa se deveria ou não investir.
Nos dias seguintes em que Zayn foi buscar Khai, sempre encontrava a professora seja na sala de aula ou nos corredores. Os sorrisos e olhares penetrantes começaram a tornar-se recorrentes. Eles estavam gostando disso, porém faltava tempo para de fato partirem para ação.
Na segunda semana de interação, na terça-feira mais precisamente, S/N estava na cantina da escola, decorando o pátio para a semana de artes. Ela estava em cima de uma escadinha colando as pinturas dos alunos do jardim de infância na parede, quando pisou em falso no momento que estava descendo. Se não fosse pelo príncipe encantado que a segurou, ela teria dado de costas para o chão.
- Opa.. te salvei de novo? - a voz familiar arrepiou seus pelos e ela sorriu sem graça quando percebeu que era Zayn, ainda nos braços tatuados dele.
- Daqui a pouco terei que te recompensar de alguma forma.
- Eu tenho algumas ideias. - sugeriu olhando para ela de cima a baixo quando a garota já tinha os pés no chão. S/N riu nervosa e mordeu o lábio debaixo depois de sentir o olhar secante dele sobre ela.
- Obrigada por me segurar. - agradeceu enquanto alinhava o guarda pó.
- Não tem de que, senhorita S/S. - novamente o rapaz encarou ela dos pés a cabeça, lançando um sorriso pequeno mas intimidador.
- Khai contou até meu sobrenome?
- Na verdade eu fui atrás. - ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.
- Por acaso o senhor tá interessado na professora da sua filha?
- Por favor, temos a mesma idade. Acredito que seja até mais nova que eu. Não precisa me tratar como senhor.
- Normalmente é assim que eu trato os pais dos meus alunos.
- E todos eles te desejam como eu? - S/N não escondeu a risada, disfarçando o olhar para a direita.
- Dependendo do grau do desejo eu chamo pelo nome.
- O que eu tenho que fazer para você me chamar de zaddy? - a insinuação descarada despertou um interesse monstruoso nela.
- Eu sou bem exigente, querido..
- Sem problemas, eu tenho muita experiência.
- Ah é?
- Você se surpreenderia. - S/N assentiu vagarosamente e dessa vez ela quem analisou o rapaz de cima a baixo.
- Não tenho duvidas. - os olhos de luxúria dela endureceram o membro de Zayn.
- Você tá livre na sexta?
- Curiosamente sim.
- E a gente pode se encontrar?
- Me dá seu número e te mando meu endereço. - eles trocaram os telefones e as mensagens nos dias subsequentes já acalentaram a relação recém criada.
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Na sexta-feira, pontualmente oito da noite, Zayn estacionou em frente a casa térrea de S/N. A elegância em cada detalhe da residência chamou a atenção do moreno, mas foi o vestido verde de cetim, que ressaltava as curvas da professora, o que mais desviou a atenção dele durante todo o jantar.
Depois da metade da segunda garrafa de vinho, sentados no enorme sofá acinzentado que compunha a sala, o clima efervesceu.
- Então, eu não queria entrar nesse assunto, mas já que estamos parcialmente bêbados, devo dizer que a sua fama de pegador se espalhou pela escola.
- Minha? Eu sou tão discreto.
- Tá, eu andei pesquisando. - S/N soltou uma gargalhada divertida, mas cheia de desejo, instigando Zayn, que abriu um sorriso galanteador antes de bebericar o gole da bebida na taça.
- OK..
- Você teve um lance com a coordenadora?
- Jasmin?
- A própria.
- É, tivemos uma parada, mas foi muito rápido. Aconteceu logo que matriculei a Khai.
- Então basicamente todas as funcionárias que você tem um primeiro contato na escola, você leva para cama?
- Bom, nem todas. - aqueles olhos cor de mel fitaram a alma de S/N.
- Como assim?
- Você ainda eu não consegui. - respondeu enquanto analisava expressando tamanho desejo o corpo dele.
- E tá esperando o que exatamente?
- Você me dizer onde é o seu quarto. - vagarosamente Malik dedilhou a coxa desnuda da mulher, indo na direção de sua intimidade. Instantaneamente sentiu a pele dela arrepiar e como consequência seu membro enrijeceu. Os rostos estavam muito próximos um do outro, e a respiração um pouco ofegante.
- Segunda porta à direita.. - disse baixinho, fitando os lábios carnudos.
- Obrigado.. - foi tudo que ele conseguiu dizer antes de finalmente colar sua boca na dela. Um beijo caloroso iniciou, as línguas rodopiavam-se distribuindo um sabor delicioso. Às mãos de S/N subiram da nuca até o cabelo escuro dele, e um arrepio percorreu a espinha de Zayn quando as unhas pontudas arranharam a parte de trás do pescoço. Com a sala pegando fogo, S/N subiu em cima dele ainda sem desgrudarem os lábios e em sincronia com o beijo ela rebolava para frente e para trás, sentindo muito bem a ereção, principalmente quando Malik apertava a bunda dela, empurrando para baixo. E nessa brincadeira dois gemidos simultâneos saíram. Era nítido o quanto estavam sedentos. Sendo assim Zayn segurou a cintura dela com uma pegada de outro planeta e levantou-se com a moça agarrada ao seu corpo, indo a caminho do quarto. A professora imaginou que ele a jogaria na cama de um jeito selvagem, no entanto ele a deitou carinhosamente, deu continuidade ao beijo mais lento dessa vez e sem que ela notasse, desceu a mão direita para baixo do vestido e ambos se surpreenderam quando as peles se tocaram.
- Safada.. esse tempo todo estava sem calcinha? - ele passou a mão superficialmente e ela suspirou.
- Se estivesse com alguma, teria que ter trocado umas três vezes durante o jantar.
- Fica molhada comigo, bae? - Zayn massageou o clítoris lentamente com o polegar enquanto beijava a garota de forma suave.
- Uhum.. - gemeu entre o beijo, desejando mais daquele toque mágico.
- Se eu soubesse disso teria te comido antes do jantar, em cima da porra da mesa. - a fantasia da cena entrou na mente de S/N, deixando-a com mais tesão. E entre uma fala e outra ele enfiou um dedo nela e um gemido saiu mais alto. Para ela a frase teve muito mais efeito que a própria ação. Zayn tinha o super poder da sedução como sua arma principal. - Caralho, você tá tão melada..
- Então me fode para eu gozar na sua mão.
- É isso que você quer? - movimentou os dedos devagar e S/N revirou os olhos.
- Si-sim..
- Seu pedido é uma ordem, linda.. - no instante que os lábios novamente se tocaram, o rapaz iniciou a masturbação que pegou ritmo fácil. Os gemidos de S/N eram abafados pela boca de Zayn, e aquela combinação instigava tanto ele quanto ela.
- Continua.. - ele aumentou a velocidade, tocando nela em pontos específicos demais em que o corpo estremeceu, até não aguentar e enfim gozar nos dedos dele. Zayn olhou para ela com os olhos pecaminosos e simplesmente lambeu o indicador e o polegar de um jeito sexy que fez a garota desmontar.
- Seu gosto é uma delícia, professora.
- É minha hora de provar o seu. - decidida, ela o puxou pela camiseta vermelha, inverteu as posições e tirou a única peça de roupa em pé, na frente dele. Aquela cena foi demais para o moreno, soltando um respiro profundo de tesão.
- Puta que pariu..
- Tira a camiseta. - simplesmente ordenou e ele obedeceu, já se livrando do tênis e a meia no mesmo tempo. S/N se encarregou de tirar a calça preta que ele vestia e deixou a cueca azul na metade do corpo. Ela tinha certo fetiche quando a vestimenta íntima cobria metade do sexo, dando ênfase nas entradas que ele tinha para a virilha. Uma coisa linda de se ver pessoalmente, e com as tatuagens destacando o corpo deixou tudo ainda melhor. - Você é um puta de um gostoso. - comentou sensual, ajoelhando na cama, ficando entre as pernas do moreno. Naquela posição S/N apenas inclinou o tronco, despiu o pau totalmente duro mas não se livrou da cueca, e quando já estava com parte do membro na boca, ela empinou a bunda e começou a chupar o rapaz de maneira incessante e prazerosa. Zayn via estrelas a cada sugada e a vista a sua frente aumentava tanto o tesão que ele mal conseguia falar, apenas gemia palavrões e sons que eram música para o ouvido dela. Não demorou muito para que ele também gozasse e finalmente entrassem no grand finále. Depois de mais beijos pelo corpo dele, arranhando de leve desde o inicio da intimidade até o peitoral, ela finalmente chegou os lábios e beijou ele devagar. De propósito ela juntos os sexos e movimentava o corpo lentamente, roçando o pau duro na buceta molhada. Aquilo era uma tentação tão gostosa que por pouco não gozaram. O conjunto do beijo com o calor dos corpos se esfregando foi um combo delicioso que apimentou muito o momento antes da dona da casa pegar a camisinha em cima da mesa de cabeceira, rasgar de um jeito sexy e colocar em Zayn. - Eu quero gozar de novo, ouviu bem?
- Sim, professora.. - a garota posicionou o membro dele em sua entrada e sentou bem devagar, e os dois gemeram juntos. - Que delicia..
- É só o começo, docinho.. - iniciou a rebolada passando as mãos pelo tronco tatuado, vidrada naquele abdômen ao tempo que contraiu a musculatura da vagina, levando Malik ao extremo da insanidade. Quando a movimentação ficou boa ela pressionou a parte próxima ao pescoço dele, pedindo sem utilizar palavras para que ele sentasse. Agora com os corpos incrivelmente unidos, ela quicava em Zayn, e ela aproveitava para beijar e lamber a pele cheirosa dela, instigando mais e mais a performance tão bem feita e que durou rápido para os dois, que caíram para trás, ficando direções opostas recuperando o fôlego.
- Meu Deus.. eu imaginei que eu acabaria com você.
- Mas você acabou. - falou sem ar e eles riram. E quando a respiração voltou ao normal, uma nova sessão de beijos começou, dessa vez mais carinhoso mas não necessariamente menos quente do que a que participaram anteriormente, terminando a noite com mais carícias e algumas provocações na cama.
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A primeira noite juntos levou a quererem uma segunda, terceira, quarta noite juntos, e quando menos perceberam já estavam nessa há um mês, tempo suficiente para quererem elevar o nível.
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Depois de longos dois dias o sábado finalmente chegou. S/N sugeriu que a noite a três fosse em sua casa, e os dois rapazes acataram. Lá pelas 19h, Harry chegou, muito animado, especialmente depois do remember delicioso com a professora em sua banheira. Ela logo o recebeu com uma taça de vinho francês, e meia hora depois Zayn chegou.
- Harry, esse aqui é o Zayn. - embora todos ali já tivessem tido uma experiência como a que teriam daqui a pouco, a insegurança predominava de certa forma. E dava para perceber um leve constrangimento no ar, que os rapazes tentaram ignorar ao soltarem um sorrisinho quando se conhecerem. Mas só piorou.
- Muito prazer. - Styles estendeu a mão, que foi apertada logo em seguida por Malik.
- Prazer é meu.
- Precisamos de álcool para mandar embora essa sensação de vergonha misturada com tímidez. - S/N soltou sincera, indo até a cozinha a procura das garrafas de vinho na geladeira.
- Você é amigo dela? - Zayn tentou puxar assunto.
- É, mais ou menos. Nos conhecemos no trabalho.
- Ah, então também é professor.
- Sou. - respondeu com um riso envergonhado. - Sou professor de história do terceiro ao sétimo ano.
- Legal, acredito que não conheceu a minha filha.
- Acho que não, ela está no jardim de infância ainda, certo?
- Sim, tem só quatro anos. - Harry assentiu. - Você tem filhos?
- Não que eu saiba. - ambos riam, quentando um pouco a tensão e S/N chegou no mesmo momento.
- Toma, sua taça. - entregou para Zayn, que agradeceu em seguida. - Vamos precisar de algumas para gente se soltar.
- Eu já tô na segunda. - o professor levantou a taça e sorriu, sugerindo estar mais à vontade. Depois de alguns minutos eles já estavam menos tensos e curtiam o momento com conversas e bastante álcool.
- Não que isso influencie em alguma coisa, mas Zayn.. - Styles começou e o moreno olhou para ele. - Qual sua sexualidade?
- Sou hétero.
- E não se incomodou quando a S/A sugeriu meu nome? - ele negou. - Que cabeça aberta. Normalmente os homens exigem duas mulheres.
- E você pensou exatamente assim quando eu mencionei o que ia rolar. - S/N acusou rindo, tirando um riso sincero de Harry.
- É porque a gente nunca espera ser outro homem, e você sabe bem disso.
- Já fizeram isso outra vez?
- Juntos? - eles perguntaram na mesma entonação e quando Zayn concordou a risada deles confirmaram a pergunta. - OK, então sou o excluído do rolê. - comentou sem graça, rindo.
- Não pense assim. - a garota sentou no colo dele, com o ar sedutor que ela tinha incrustado em sua personalidade. - Pense em como vai ser legal ter duas pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo.
- Quem me garante isso? - ele adorava contrariá-la, não porque discordava dela, mas sim porque entendeu que quando duvidava do que a professora dizia, ela sempre provava seu ponto de um jeito completamente excitante.
- Veja e tire suas próprias conclusões. - S/N praticamente sussurrou, saiu do colo de Zayn e foi em direção a Harry, sentado na poltrona da sala, muito relaxado que até se surpreendeu quando viu a garota sedenta vindo até ele.
- Tirei a sorte grande e vou ser o primeiro? - sorriu malicioso descruzando as pernas para que ela sentasse nele.
- Vamos mostrar para o senhor Malik como as coisas funcionam.
- Com prazer. - Harry pegou a garota pela cintura, sentando bem em cima do seu membro parcialmente duro, não demorando nem um minuto para que ele sentisse a pressão daquele bunda. O beijo quente surgiu logo depois, e era uma coisa de outro mundo quando aquelas duas bocas se encontravam. Eles se conheciam muito bem quando o lance era uma transa bem feita, que apenas nas preliminares o tensão se submetia a algo intenso até demais. O jeito que Harry apertava o corpo de S/N causou uma vontade enorme em Zayn assumir aquele corpo para ele. Sendo assim ele desabotoou a calça, tirando seu pênis para fora e aproveitou o filme erótico ao vivo antes de entrar em cena. O casal estava tão imergido na pegação que só perceberam que Zayn estava se masturbando quando as primeiras peças de roupa foram tiradas. Harry tirou a regata roxa e o sutiã que a garota vestia um seguido do outro, e ela desabotoou a camisa branca do professor, deixando amostrar aquele tronco tatuado e extremamente sedutor que ela tanto amava observar.
- Você sempre me deixa maluca sem camisa.
- Então eu quero te deixar louca dessa vez. - aquela voz rouca seguida do aperto bem dado na bunda e beijos molhados no pescoço arrepiou a pela dela em segundos, deixando um gemido escapar. Os olhos dela fecharam instantaneamente quando Harry chupou o bico do seio direito enquanto apertava a bunda dela, fazendo pressão pra baixo, para que ela sentisse o quão duro ele estava. Era tão perceptível já que a moça estava sem calcinha e usava uma saia jeans que agora já tinha sido levantada.
- Caralho, tô sentindo seu pau estralar.
- Viu o que você faz comigo? - ela gostava de sentir esse poder que exercia sobre Harry.
- Eu adoro te ver assim, louco de tesão por mim.
- E não sou só eu que estou assim. - Styles esboçou um sorrisinho e sinalizou com a cabeça em direção a Zayn, que tinha a cabeça apoiada na parte almofadada do sofá, olhos fechados e gemia baixo enquanto se masturbava. O tesão de S/N aumentou quando viu aquela cena.
- Me fode, aqui mesmo. - exigiu e logo o professor desafivelou o cinto e baixou a calça e cueca, tirou os sapatos e as meias rapidamente enquanto a garota beijava ele com ferocidade. Mesmo com uma dificuldade tremenda para se concentrar, Harry conseguiu colocar a camisinha em meios às provocações e chupões que a garota deixava em seu pescoço.
- Senta, gostosa. - ele pediu entre um beijo e outro quando ajustou seu membro para que entrasse do jeito perfeito nela. E assim foi, os dois gemeram alto, fechando os olhos. S/N começou a rebolar devagar enquanto beijava aquela boca deliciosa. As mãos de Harry apertavam a bunda dela de maneira gostosa, deixando toda a ação ainda melhor. Ver tudo aquilo de camarote era um presente para Zayn, que aumentou a velocidade da punheta quando o casal elevou o sexo. Os gemidos da casa subiram de tom, assim como o calor do ambiente. - Isso, S/A.. cavalga no meu pau desse jeitinho. - toda as vezes que Styles falava ela dava tudo de si. Em certo pontos estratégicos o corpo dela tremia por conta das quicadas certeiras e sua cabeça ia para trás. Com Harry acontecia a mesma coisa, fazendo ele gozar antes dela. Somente na terceira vez que ela jogou a cabeça para trás que o orgasmo veio, e a sensação incrível de um sexo bem executado relaxou todos os músculos dela, que deitou sobre o peito ofegante do professor. - Caralho..
- Eu que o diga.. - comentou rindo. - Obrigada.. - ela deixou um selinho nos lábios dele antes de se levantar e ir até Zayn, também relaxado no sofá. - Agora é a sua vez bonitinho. - S/N puxou a mão dele, que se levantou e seguiu a garota até o quarto já conhecido. A professora deitou na cama, abriu as pernas e ordenou em bom som. - Me chupa. - Zayn, desacreditado com aquela cena e tomada pelo tesão, sorriu safado e passou devagar o polegar e o indicador da mão direita nos cantos da boca, encarando o corpo da mulher que ele tanto queria usar. Antes dele obedecer S/N, o rapaz tirou a camiseta de modo sensual, pegando-a pelo parte de trás da gola e jogou sobre o corpo dela. Ela sorriu quando pegou a peça e cheirou, sentindo o aroma de um perfume incrivelmente cheiroso. A parte de baixo saiu com facilidade já que foi tirada parcialmente na sala, assim como o par de tênis e as meias. Depois do pequeno striptease que a professora teve o prazer de observar e umedecer a intimidade, Zayn deitou parte do corpo sobre a cama, tendo os pés no chão, e lambeu a entrada da buceta devagar, sem tirar os olhos penetrantes de S/N. O corpo dela arrepiou com a primeira passada.
- Você ainda está quente. - aquela informação fez a garota gemer. - Quero te sentir pegando fogo. - disse antes da lingua começar a brincadeira. Zayn chupava com vontade de um modo que fazia os olhos de S/N rolarem enquanto gemia sem parar. Harry chegou alguns minutos depois e quando viu o que estava acontecendo seu pau enrijeceu de novo.
- Tá porra, que delícia. - comentou baixo massageado o membro.
- Deixa eu te chupar também, H.. - S/N convidou Styles para se juntar ao espetáculo. Ele ficou de joelho na cama, ao lado de S/N e colocou um travesseiro atrás de sua cabeça para que ela ficasse em um posição confortável. Ela lambeu o glande de Harry no segundo que Zayn sugou seu clítoris, fazendo a garota perder a cabeça e gemer alto.
- Vai conseguir me chupar gemendo desse jeito, lindinha? - Harry indagou provocativo e ela começou a lamber as bolas dele enquanto iniciava a masturbação. - Cassete.. você consegue tudo.. - ele jogou a cabeça para trás e gemeu também quando ela engoliu o membro, até se afogar.
- Caralho, S/N.. - nem mesmo Zayn conseguiu disfarçar o tensão quando viu aquilo.
- Ela é ótima, não é?
- Muito. - confirmou antes da lingua dele lamber com vontade a buceta dela, que gemeu com o pau na boca.
- É a professora mais safada e gostosa que eu conheço. - Harry falou e logo após gemeu quando S/N apertou o membro, tirando-o da boca para que pudesse pedir o que já não estava aguentando, mas o professor interrompeu antes mesmo dela falar alguma coisa. - Chupa essa vadia mais forte, Zayn, que ela tá adorando. - ele sabia o que estava fazendo e sorriu quando viu que S/N riu fraco, repleta de libido. Zayn obedeceu Harry e tinha como objetivo fazer a garota aliviar-se em seus lábios.
- Goza na minha boca, babe. - quando S/N ouviu a voz rouca de Malik, enquanto chupava Harry e tinha a visão do corpo e sorriso pecaminoso dele, ela liberou o gozo tremendo todo o corpo.
- Boa garota. - Styles puxou o cabelo dela de um jeito que fez o tesão ressurgir.
- Quer sentir seu gosto nos meus lábios, gatinha? - o convite proposto pelo moreno que havia acabado de chupá-la foi irrecusável e já sem forças S/N apenas concordou com a cabeça. Zayn veio para cima dela cheirando a luxúria e beijou a boca com uma pegada irresistível, trocando de lugar, agora com ela em cima dele. Harry por sua vez, aproveitou para apertar e beijar a bunda empinada dela, lambendo uma vez ou outra a intimidade ao tempo que movimenta de leve o clitóris inchado. S/N estava arrepiadíssima sendo agraciada por um beijo de arrancar seu ar e uma masturbação acompanhada de um oral singelo mas que estava mexendo com ela. Mesmo beijando Zayn, a mulher procurou por Harry pela mão e ele entendeu que era para se juntar a eles. - Você não se contenta apenas com um, não é? - questionou sedutor dando um riso que a matou de excitação antes de beijá-la com vontade. Agora era Zayn quem se deliciava com o corpo da mulher, chupando e mamando seus peitos. A cada gemido ela alternava o homem que beijava, crescendo o tesão em um nível tão intenso que ela nem pensou muito quando puxou os dois para beijar e um beijo triplo muito atraente aconteceu. As três línguas se encontravam em pontos diferentes e os lábios molhados davam um toque doce e picante. As mãos passavam pelos corpos sem saber quem era quem. Zayn e Harry também brincavam um com o corpo do outro, apertando a bunda e certos músculos, causando sensações inéditas e muito boas para ambos. Aquela parte foi de fato um evento a parte daquele espetáculo.
- Preciso de você dentro de mim, Zaddy. - o apelido dito pela jovem foi proposital e Zayn gostou muito disso, sorrindo ao se afastar dos dois e pegar a camisinha em cima da cômoda.
- Eu tenho que te ouvir me chamar assim de novo, babe. - disse com a voz aveludada enquanto vestia a camisinha recém aberta pelo boca dele.
- Me come, Zaddy! - S/N deitou sobre a cama, abriu as pernas e afundou a cabeça na cama, dando espaço para Harry chupar seu pescoço.
- Porra! - Malik tomado por uma vontade fora do seu alcance deu uma investida profunda nela fazendo-a choramingar de prazer. Harry saiu do pescoço para brincar com os seios dela, beijando, apertando e mordendo. Entre um gemido e outro ela puxava Styles para um beijo, enquanto ele se masturbava. Todos estavam tendo um momento de prazer. Zayn sentia seu membro pulsar dentro da intimidade completamente molhada e apertada da garota. S/N por sua vez era presenteada por colocadas intensas e beijos deliciosos, enquanto que Harry se divertia com o corpo de S/N ao tempo que brincava com o seu próprio. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e o ápice de cada veio alguns minutos depois, primeiro Harry, depois Zayn e em seguida S/N. Os três estavam mortos que deitaram na cama de qualquer jeito.
- Obrigado pelo convite, foi um show e tanto.
- Tenho que admitir uma coisa. - Zayn falou controlando a respiração. - Vocês dois tem muita química. - Harry olhou para S/N sorrindo maliciosamente e ela riu.
- A gente tem um lance meio único mesmo. - completou. - Que não dá para comparar com a loucura que tenho com você. - apontou para Zayn, que esboçou um sorrisinho orgulhoso. - É difícil para mim não se apaixonar por nenhum dos dois.
- Eu não ligo de sermos um trisal. - Harry brincou fazendo eles rirem.
- Tô com o professor. O que rolou aqui não pode ser descartado.
- Eu vou pensar na proposta de vocês. - ela se levantou, dando uma pausa para dizer a próxima frase. - Enquanto eu tomo banho.
- Sozinha? - a pergunta saiu da boca dos dois rapazes, um momento cômico fazendo S/N rir. - Eu preciso respirar, gente! - respondeu entre risos e entrou no banheiro, abrindo a meia porta logo em seguida. - Vocês podem preparar algo para comer enquanto isso. Tô morrendo de fome. - soltou um sorrisinho e fechou a porta definitivamente. Harry e Zayn se entreolhando com um sorriso discreto e divertido nos lábios.
- Ela manda assim em você também? - perguntou Malik e Harry concordou.
- E temos que obedecer né, afinal ela é a professora.
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xoxo
Ju
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skzoombie · 11 months
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-Mark - ela chamou em um tom manhoso e quase soando como um gemido.
O menino finalizava de vestir a calça militar enquanto olhava para a menina que estava deitada na cama enrolada no cobertor fino. Ele sorriu para ela e caminhou até a poltrona pegando a camiseta branca e vestindo com facilidade.
-Quando você vem me ver de novo? - s/n perguntou com a cabeça deitada no travesseiro e admirando o abdômen do ficante sem piscar.
-Gatinha, sabe que dependo da empresa, não consigo te falar um dia exato - ele respondeu caminhando até a cama e sentando ao lado dela. - Prometo tentar voltar essa semana.
Ela soltou um som de choramingo, enfiou a cabeça no travesseiro e abafou o grito de frustração que estava trancado na garganta. Mark soltou uma gargalhada e como reflexo levou a mão nas nádegas dela, bateu forte e acariciou em seguida.
-Não faz assim que eu fico magoado - respondeu fazendo um biquinho enquanto olhava para corpo seminu deitado.
-Mentira - ela respondeu levantando o rosto com os cabelos todo bagunçado - Você fica flertando com as queridas e nem lembra de mim depois.
-Pode parando que a senhorita sabe que estou a semana toda em contato com você - ele retrucou com um fingimento de indignação na voz - Pode ser que não acredite, mas sinto falta do seu cheiro, carinho, corpo coladinho no meu, cabelo caindo no meu rosto enquanto gemi em cima de mim.
Ela sorriu para ele com os cabelos ainda nos olhos e levou a mão até a nuca do garoto, puxou o rosto dele para perto e iniciou um beijo selvagem.
-Quando vai me dar o seu número de telefone? - perguntou docemente e acariciando os fios colorido da cabeça.
-Você sabe que não posso passar, elas vão descobrir - ele respondeu tristinho.
-Ai gatinho, não aguento mais ter que fica mandando mensagem para um celular reserva do donghyuck, ele demora mil anos para ler e entregar o recado - fingiu choro jogando a cabeça no travesseiro novamente.
-Não exagera que não demora assim, tanto que já falei que a primeira coisa que faço quando chego no dormitório é ver se você mandou mensagem - disse revirando os olhos com o exagero.
-Não sei se quero continuar ficando com você, é muita burocracia só pra transar umas horinhas - respondeu com teimosia e virando de costas para o menino.
-Certeza que é só sobre transar umas horinhas - se aproximou do corpo, deixou uns beijos nas costas nua e comentou baixo no ouvido - E aqueles momentos que você fica agarradinha no meu corpo, falando palavras amorosas e implorando pra mim ficar mais um pouquinho?
-Mark, eu só quero ter um relacionamento minimamente comum, não quero ficar sempre implorando por atenção e cuidado.
O menino suspirou alto, levou a mão até os dedos dela e acariciou com carinho, sorriu fraco e pensou por alguns minutos se não deveria de uma vez por todas revelar seu desejo em assumir o relacionamento, mas não pode se submeter a esse luxo. Não este momento da carreira.
-Desculpa gata! - a única frase que ele conseguiu soltar naquele momento.
-Eu te amo - ela soltou pela primeira vez sem estar sobre o efeito de um orgasmo - Essa é minha maior maldição, você me fez esquecer o meu ex em duas semanas e eu odeio você por isso.
Ele abriu a boca com surpresa e riu alto com a confissão, jogou o corpo em cima dela e deixou beijos na boca da menina.
-Juro que um dia vou assumir tudo, só tenha paciência.
-Paciência é o que mais estou tendo - soltou suspirando e empurrando ele.
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meuemvoce · 2 months
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Meu coração foi tolo em amar você
Meu coração foi tolo em amar você. só consegui compreender e entender depois do inferno que passei pra te superar. me anulei tantas vezes pra ver você bem e feliz, larguei de lado concelhos que meu coração iria sair machucado no final de tudo, mas fui teimosa e bati de frente com a verdade, paguei pra ver e fiquei com os bolsos vazios no final das contas.
Você me ligava nos dias que a saudade apertava o meu peito e chorava em desespero quando percebia que ficaria sem você, atendia as ligações com um sorriso de quem tinha acabado de ganhar na megasena, porém sabia que era temporário.
Os planos? O que fizemos com os malditos planos? ficaram em um papel escrito e se tornou algo que não conseguimos colocar em prática, toda vez que sento na minha mesa e releio tudo o que queríamos fazer a vontade que tenho vontade de bater na minha cara pela tamanha idiotice de achar que você queria viver todos eles comigo.
amar você poderia até ter seu lado bom, mas o lado ruim se enraizou e perpétuo por todos os dias de cada semana que vivia em uma briga interna comigo mesma, esqueço? corro atrás? tento de novo? perguntas que hoje não tem mais fundamento nenhum.
Jamais pensei que um amor poderia acabar com alguém, deixar doente, ficar de cama como se tivesse pegado uma gripe e o corpo estar todo dolorido, de tudo o que poderia sentir, senti a dor de ser abandonada, a dor da mentira, ausência, indiferença e a de não ser procurada do jeito que mereci.
A sua deixa em minha vida foi como enfrentar uma terceira guerra mundial, totalmente despreparada, sem armaduras e armas para matar a dor da sua partida, foram dias de lutas arrastadas e com a sensação de perder a batalha no final do dia, consegui sair viva depois do caos, mas saí machucada e com sequelas.
Meu antigo amor, doeu te perder, renunciar a você e tentar te esquecer, superar nossa história não foi fácil, mas o difícil mesmo foi tentar me refazer e acreditar que o amor é para todos, até para aqueles que não acreditam que ele existe, você me ensinou que não posso colocar uma pessoa acima de mim e que tenho que me amar em primeiro lugar.
Você brincou tanto de quem não sabe o que quer, sobre o que oferecer para alguém que é tão quebrado, tenho a certeza de que quando você se olha no espelho não gosta do que vê e para falar a verdade eu também não gostaria. Você enxerga o vazio em seus olhos e eu vejo alguém que perdeu um grande amor, o amor da sua vida.
Elle Alber
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lucuslavigne · 1 year
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𖦹 Sou problemático, um pouco ciumento.
Sungchan × Leitora.
๑: Sungchan da ZL, sugestivo, linguagem imprópria, fluffy (?), um Chenle meio burrinho, [Não sei se gostei ou não desse daqui 😭]
Espero que gostem.
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Era apenas mais um sábado comum na ZL. Sungchan estava na casa de Wonbin, “ resenhando com os de verdade ” é o que posta no instagram, mas sinceramente, a única coisa que pensava era em você.
Desde que terminou com ele, sempre perguntava de você para seus amigos, olhava seus stories e postava indiretas para você. Já havia perdido as contas de quantas vezes te ligou para tentar reatar o relacionamento, porém, sem sucesso.
— Você viu o que a S/N postou? — Sohee o perguntou.
— O que? — virou para olhar o celular. — Essa desgraçada... — respirou fundo, tentando acalmar os nervos.
Sungchan queria matar Chenle! Como ele podia ter o talaricado daquele jeito? Dançando agarrado com a mulher dos outros.
— Calma Sungchan. — Sohee tentou falar com o amigo.
— Calma o cacete. — pegou o celular. — Sabe qual é a placa do carro do Chenle?
— Sei, mas, por que? — o encarou.
— Você vai saber. — respondeu.
• • •
— Por que vocês estão levando o meu carro?! — perguntou indignado.
— Você está estacionado em uma vaga para deficientes senhor. — o policial falou.
— Mas isso nem é lei. — Chenle tentou rebater.
— Na verdade é sim. — olhou para o rapaz.
— E qual lei seria? — perguntou, estressado.
— Chenle, calma... — tentou acalmar o Zhong.
— A lei número treze mil cento e quarenta e seis, de dois mil e quinze senhor. — respondeu.
— Certo. — bufou. — E quanto fica a multa?
— Mil quatrocentos e sessenta e sete reais e trinta e cinco centavos, fora a reclusão de um ano, no seu caso, em regime aberto. — o falou.
— Eu posso pagar agora? — Chenle perguntou.
— Claro, só um instante. — falou.
• • •
“ Você que denunciou o Chenle para o seu tio policial? ” leu na tela e deu um sorriso. Um “ sim ” fora respondido.
Uns dois minutos depois o celular passou a tocar, Sungchan só atendeu porque era você.
— Tudo bem vida? — perguntou cínico.
— É sério que você denunciou o Chenle só porque eu não quis voltar com você, porra? — perguntou brava.
— Ah, 'cê sabe né? — riu. — Eu sou problemático e um pouquinho ciumento gata.
— Você é maluco! — falou.
— Por você? Se for, sou sim. — respondeu.
— Aceita que você tomou um pé na bunda Sungchan! — esbravejou.
— Nunca. — retrucou. — Aliás, 'tô indo aí na sua casa.
— Se você vier... — alertou.
— Se eu for você vai transar comigo como se ainda fosse a minha namorada. — e desligou o telefone.
Pegou as chaves do Jetta azul e correu para a garagem da casa, apertando o botão do controle do portão automático. O portão se abre, e o som do carro foi escutado, dirigindo às pressas nas ruas do bairro da Penha, cantou pneu aqui e alí, e devia ter passado por uns dois, três radares, fora os semáforos vermelhos. Mas pouco importava, afinal, ele ia ver a gatinha dele.
Escutou uma buzina do lado de fora de sua casa, já sabendo exatamente quem era.
— Não acredito. — bufou.
— Pode abrir a porta por que eu sei que você me escutou lindeza. — escutou o Jung pela porta.
— Vai se foder moleque! — falou, mas abriu a porta, mas nunca ia admitir que sentia falta do mais alto. Do zóin puxado da ZL.
— Eu vou foder você. — te puxou pela cintura, beijando seus lábios com fervor.
Escutou a porta se fechando porque Sungchan empurrou a mesma com o pé, mas não teve tempo de reparar nisso pois o mais maior te deitou no sofá da sala.
— Sungchan. — tentou resistir aos toques tão bons.
— Quietinha. — falou. — Não finja que não quer. — desceu os beijos para seu pescoço. — Eu aposto que se eu descer a minha mão... — desceu a mão para dentro de seu vestido curto. — ... até aqui, você vai estar molhadinha só por conta de uns beijinhos. — sorriu quando viu que o que falou era verdade.
— Você é um idiota. — gemeu quando os dedos longos passaram a massagear seu pontinho.
— Sou idiota e você 'tá gemendo nos meus dedos? — provocou.
— Se você vai me foder, por que não anda logo? — rebateu.
— Com pressa minha linda? — sorriu.
— Sim. — o olhou profundamente. — Algum problema?
— Nenhum. — e inverteu as posições alí mesmo, te deixando por cima do corpo alto.
— Você é problemático. — suspirou. — E ciumento. — riu.
— Um pouco só. — selou os lábios. — Mas você sabe que eu sou foda na cama.
— Por isso que eu te amo. — o beijou novamente. — Por que ninguém me come como você.
— Assim eu apaixono gatinha. — deu risada.
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anne-souza · 6 months
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Apartir de hoje voce nao existe mais. O seu fantasma ira embora com todas as nossas recordações . Irei quebrar e jogar fora toda e qualquer coisa que me lembre que um dia você esteve aqui. Eu me amarei novamente. Eu escolherei a mim. É uma jura, daqueles inquebráveis. Eu só precisava de um motivo pra continuar, e agora decidi que eu mesma serei o motivo. Eu que merecia toda a atencao que eu te dei, todo o tempo que perdi, todo o amor que depositei. Eu mereço muito, e sei que o universo ira me retribuir com boas coisas, porque estou deixando as ruins irem embora de vez. Esvai-se. ELIMINAR. Por isso hoje estou te dando um adeus sincero e decidido. Confiante do que estou fazendo, e não irei depois disso nunca mais falar sobre nós. Não posso mais viver fantasiando contos de fadas, e amores eternos. Não sou mais uma criança bobona. Eu descobri que na vida real as coisas são bem diferentes. Mais também descobri que não precisamos de um principe pra salvar nossa vida, ao contrário, as vezes ele só destrói. E quem sempre nos salva, é nós mesmos. Então agora eu estou em paz comigo , e até aceito ter te perdido por quem quer que seja. Não me importa. Eu não sou menos por isso. Eu me basto. Foi melhor dessa forma. Você precisa ter ao lado alguém sujo como você . E eu desejo que voce continue assim como está , se afundando. Não quero te desejar coisas boas, você não merece. Desejo que tua vida se torne cada dia mais insuportável, e que você acabe nas esquinas bebado caindo, com olhares de julgamentos e bocas que falam mais do que você mesmo sabe de você. Que a cidade não te queira por perto. Porque você fede a cigarro, bebida e mentiras. Desejo que não saiba mais outro gosto alem da amargura de ter feito a pior escolha. De ter escolhido viver o inferno. De ter me decepcionado tanto a ponto de me congelar. Desejo que voce perceba tarde de mais, e que chore rios de desespero ao me ver linda e feliz. Linda e focada em mim. Linda e sem me lembrar que voce existe.. Aí neguinho o que você vai tentar fazer depois disso, nao me interessa mais. Eu te dei tudo e nada nunca foi suficiente. Mais quando você tiver beirando seus 40, você vai querer voltar no tempo e vai ser muito tarde. Porque eu nem me lembrarei quem você é ou foi. Hoje estou fazendo um pacto comigo mesma e peço que aceite. Ou não aceite e me julgue. Não me importa. E também não devia te importar. Nao posso continuar te amando e ideologiando loucamente. Mais posso continuar me amando e me ideologiando loucamente, porque no final sempre será eu por mim.
Mary Salomão
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ertois · 9 months
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DIÁRIOS DO SEMIDEUS ── TASK.
"Isso aí em cima é o meu cheque. Começo assim que você assinar."
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Gabriel Ertois
Idade: 25 anos
Gênero: Masculino
Pronomes: Ele/Dele
Altura: 1,78 m
Parente divino e número do chalé: Íris, chalé 14
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: Treze.
Quem te trouxe até aqui? Hermes, nas minhas primeiras férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Ela só me reclamou uns meses atrás, mas eu meio que já suspeitava que deveria ser dela. O cabelo furta-cor, os olhos coloridos... nada remotamente sutil.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?  Eu saía bastante. Trabalhava como entregador da Hermes Express e era um estagiário bem mal remunerado, diga-se de passagem, mas as paisagens... Conheci muito do mundo, disso não posso falar mal. E das pessoas! Ficaria chocado com o quanto você consegue descobrir de alguém com base nas encomendas que pede. E sim, sinto falta, claro que sinto, mas você não vai me ver pedindo meu emprego de volta, não primeiro. Soube que os romanos são donos da Amazon, quem sabe não mande um currículo. A maioria dos mortais eu suspeito que ou me confundissem por pássaro, ou sequer vissem as asas, graças à névoa, então só me disfarçava quando extremamente necessário. Tenho essa mochila de costas falsa que guardo até hoje, o interior é macio e as asas encaixam perfeitamente, tipo as pernas de cavalo do Quíron naquela cadeira de rodas. Mas acho que ele concordaria comigo que o conforto vai embora depois de algumas horas prendendo a circulação.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Minhas asas. São tudo o que quero.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Do futuro não, mas do passado...
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: consigo refratar a luz em comprimentos de onda controlados, o que é um jeito chique de dizer que manipulo cores. A beleza disso é que a luz está em todos os lugares, então você pode me considerar uma espécie de pintor da realidade. Sua jaqueta era preta? Puf, não é mais! Também consigo criar ilusões, camuflagens e hologramas graças à magia do desenho em perspectiva. Beijo, Da Vinci! Meu herói.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu sou ágil, ou era ágil, agora pareço um pato e bato em quinas o tempo inteiro. Esse roxo aqui não é um chupão, infelizmente. Mas antes, ah... quando eu estava no ar, nem raio me pegava! Já os sentidos aguçados são muito úteis junto do poder, especialmente a visão. Você tem que saber o tom certo de cada coisa se quiser que a ilusão da camuflagem seja realmente convincente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não lembro, pra ser sincero, mas tenho certeza que foi no mosteiro. Uma criança solitária precisa se distrair, e lembro que as paredes costumavam ter desenhos de bonecos de palito, provavelmente obra minha.
Qual a parte negativa de seu poder: Como toda pintura, meu poder também precisa de uma tela, algo através do qual possa se manifestar, não dá pra criar as imagens no ar, saca? E eu também não sou capaz de gerar a luz, ela já tem que estar lá. Você recebe o limão e faz a limonada. Sem limão, sem limonada.
E qual a parte positiva: na chuva, eu brilho. Não um brilho literal do tipo "essa é a pele de um assassino, Bella!". Quero dizer que é na chuva que alcanço meu verdadeiro potencial, porque a luz esbarra nas gotinhas combinadas e ganha tridimensionalidade, e aí sim o show está feito. Consigo até fazer clones! Acho que vou tentar esse truque na queimada.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto de espadas leves e adagas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho uma espada, ganhei do Hermes, acho que todo funcionário ganha. EPI, que chamam. A gente tem que garantir que as entregas cheguem, afinal... e se cachorro corre atrás de carteiro, você não vai nem querer imaginar o que uma quimera apronta.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Tudo que for de arremessar, porque a mira do pae é uma desgraça. Já tentou disparar um arco voando? Simplesmente não dá pra ter estabilidade. Se bem que... Se bem que agora eu até poderia dar outra chance.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Algumas, poucas. Eu só ficava aqui nas férias.
Qual foi a primeira que saiu? Não sei se conta, porque não foi oficial, com oráculo e tudo mais, mas eu trouxe o Desmond pra o acampamento quando a gente tinha uns quinze anos. Rolê mó doido, fiquei apavorado.
Qual a missão mais difícil? Você já tentou pescar nereida? Eu já, e vou te contar, não é nada agradável. Elas cantam, te encantam... e depois elas te mordem. Sorte que eu não estava sozinho, senão era sashimi de Gabriel.
Qual a missão mais fácil? Afrodite queria uma pintura da mulher mais bonita do mundo, o que piscou o alerta de pânico em nós três porque a) beleza é um conceito muito relativo e b) mesmo se a gente achasse uma mulher lindíssima pra pintar, qualquer retrato que não fosse o dela certamente seria o retrato errado. No fim, emolduramos um espelho. Ela amou. Um de nós até ganhou bênção por isso.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Todas??
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Ah, vocês vão saber tudo na próxima seção.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Zeus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Nada é pra sempre, não é? Tive amigos que voltaram até dos mortos. Tem que existir. Eu vou encontrar. [Por "encontrar", se refere a alguma divindade disposta a passar por cima de uma ordem direta do deus dos deuses.]
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Apolo é de longe o mais interessante. De longe mesmo, ouvi dizer que a personalidade dele é horrível, mas não dá pra negar que o cara sabe como dar o nome.
Qual você desgosta mais? Zeus. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se você me perguntasse isso algum tempo atrás, a resposta seria categórica. Desde que o conheci, Hermes foi como um pai pra mim, me deu emprego, um teto, amigos. Mas acho que fui muito ingênuo em pensar que essa relação era mais do que conveniência. Se quer saber, estou aliviado de não ser mesmo filho dele.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, Hemes e Zeus, mas não quero falar sobre isso.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Também não quero falar sobre isso. [Ele fez três oferendas para Hermes desde que voltou pra o acampamento, pedindo ajuda, respostas, mas o deus não se manifestou em nenhuma delas. Após a última, jurou que nunca mais faria qualquer esforço para se comunicar com seu ex-chefe.]
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Ciclopes. Tem algo sobre aquele olho te encarando que... ugh, arrepiei aqui.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Zeus.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que uma hidra. Não saberia nem por onde começar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (x) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (x) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não. [Estaria, mas não admitiria até o momento chegar].
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Nenhum, acho que já fiz sacrifícios demais pelo bem dos outros. Chega.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que deu a volta por cima.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: a cachoeira dos desejos.
Local menos favorito: chalé 1.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: o ateliê, quando vazio. A cachoeira também não é ruim.
Atividade favorita para se fazer: atualmente fofocar, dormir e pintar.
@silencehq @hefestotv
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girlneosworld · 1 year
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.até que a morte os separe;
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angst e sugestivo, violência e menção a intoxicação. gente nada aqui é minimamente saudável ok tudo em prol da narrativa apenas. boa leitura <3
— E vocês ainda não se resolveram?
Ouve sua amiga perguntar enquanto você continua a observar Jisung do outro lado do restaurante universitário. Mexe sua batata no pote de keetchup sem tirar os olhos dele. O garoto conversa animadamente com os amigos e vez ou outra você sorri junto dele quando o vê gargalhar de algo que eles tenham dito.
Dá de ombros.
— Tem três dias que a gente não se fala — responde — Tava pensando em passar no dormitório dele hoje.
— Chenle disse que eles tem um horário vago hoje antes da última aula. Quem sabe vocês conseguem conversar um pouco.
E é exatamente o que vai fazer. Depois de assistir suas outras aulas do dia, passa no próprio dormitório para tomar um banho e se arrumar um pouco. Troca a roupa que usou o dia inteiro por uma mais confortável e penteia o cabelo, avisa sua colega de quarto para não esperá-la acordada e sai rumo a ala masculina.
Enquanto percorre seu caminho se certifica de desbloquear o garoto do aplicativo de conversas, relendo as últimas mensagens que trocaram. Morde o lábio e entra no perfil dele, checa de postou algo nesses dias em que ficaram sem se falar.
Assiste aos stories dele, curte o mais recente e se direciona para as publicações. Fotos dele no campus, na casa dos pais e em uma das calouradas do curso dele. Franze o cenho ao ver essa última. Foi essa bendita festa o motivo pelo qual brigaram. O Park estava usando uma jaqueta jeans azul e tinha um copo de conteúdo vermelho dentro na mão, vermelho igual a sua boca manchada pela bebida.
jejess1_: embebedei meu veterano preferido hihi
Quando bate a porta do dormitório, o celular já está guardado no bolso da calça e o pé bate repetidas vezes no chão. Estranha a demora para abrir e chega o ouvido para ouvir a movimentação lá dentro. Ouve o barulho das chaves e se afasta novamente. Sorri quando vê a figura alta e esguia de Jisung aparecer.
— Oi — diz assim que ele está completamente visível.
— O que tá fazendo aqui?
Você faz uma careta diante da recepção que recebe. Dá um tapinha no ombro coberto pela camiseta branca e se aproxima dele. Passa os braços ao redor do pescoço e apoia o queixo no peito malhado. O garoto continua estático no lugar, uma das mãos na maçaneta e a outra ao lado do corpo.
— Eu meio que senti saudade de você — o responde e dá um sorriso — Posso entrar, Sungie?
Ele reluta por alguns segundos até finalmente dar um longo suspiro. Jisung move os corpos de vocês para dentro e fecha a porta outra vez.
Você se desvencilha dele e anda pelo quarto que ele compartilha com Chenle. Observa como as coisas estão organizadas e se dá a liberdade de sentar na cama do Park.
— Não fique tanto tempo assim sem falar comigo de novo.
Jisung ri sem um pingo de humor.
— Você é meio cara de pau — ele diz depois de um tempo e se senta ao seu lado — Parece até que se esqueceu do porquê da gente ter brigado.
— Porque você é um mentiroso que disse que ia para um lugar e foi para outro? — desdenha enquanto tira seus sapatos e traz as pernas junto do corpo — Ou porque você pensa que eu tenho cara de otária?
— Não. A gente brigou porque você é maluca e quase foi para cima da minha caloura — ele diz. Jisung imita suas ações e senta de frente para você, apoia uma das mãos no colchão e usa a outra para apontar para seu rosto com está próximo o suficiente — E foi você quem me bloqueou de tudo e estava fugindo de mim, sabe que eu tentei falar contigo várias vezes.
Revira os olhos e suspira.
— Não vai nem tentar se justificar por ter mentido para mim? — arquea as sobrancelhas e bate na mão dele apontada para você — Aliás, você tinha dito que nem chegou perto daquela piranha. Por que ela tá dizendo que te embebedou?
Assiste ele bufar e passar as mãos pelo rosto, frustrado.
— Olha só, eu queria muito entender essa sua cobrança pra cima de mim — Jisung se exaspera e você arregala os olhos diante do tom de voz. Ele parece perceber pela sua reação e logo se acalma outra vez — Desculpa. É que você diz que não quer nada sério comigo mas se eu aparecer com outras pessoas você enlouquece.
— Então você tá admitindo que ficou com a caloura?
— Caramba.
Jisung se joga na cama e grita no travesseiro. A cena te faz franzir o cenho e rir. Ele era mesmo patético, coitado.
Apoiando seu cotovelo no edredom, você passa os dedos entre os fios do cabelo liso e sedoso dele. Sente as respiração dele afundando o colchão e percebe então que ele está chorando. Morde o lábio diante da aflição do garoto e deixa um beijo na nuca dele, um beijo na têmpora e outro beijo na bochecha molhada. O ouve fungar e resmungar alguma coisa que você não se dá ao trabalho de entender.
A verdade é que você ama Park Jisung e esse é o motivo para todo o tormento que causa nele. Não sabe dosar seus sentimentos e toda a vulnerabilidade que vem junto faz com que você o sobrecarregue. Mas odeia ver seu menino chorar desse jeito, parte seu coração.
— Me desculpa, Sungie — diz com a voz mansa — É que... você me deixa insegura quando faz essas coisas.
Ele deita de costas e te olha com os olhos bonitos vermelhos pelas lágrimas.
— É só você confiar em mim — responde o garoto — Será que é tão difícil assim?
Sim.
— Não, claro que não — coloca as mãos em forma de concha em cada lado do rosto dele. Sorri para ele e deixa um beijo nos lábios molhados e cheios dele. Sente as mãos dele em sua cintura, a puxando em sua direção e você deita por cima do corpo dele — Eu sou péssima, me perdoa, amor.
Jisung assente e volta a te beijar. O garoto emaranha os dedos em seu cabelo e força seu quadril na direção dele. Você move uma de suas mãos do rosto para a barriga e sente a respiração dele falhando. Sem se separar dos lábios dele, você repousa a mão sobre a samba canção que ele usa e sente como ele reage bem a você. O peito sobe e desce rápido, os toques em você ficam mais urgentes a medida em que seus dedos percorrem o comprimento dele ganhando velocidade. Ele começa a sentir dificuldade em corresponder ao beijo e se afasta para respirar fundo.
Observa o estado entregue em que ele está e sorri, gosta de saber que consegue deixá-lo assim com tanta facilidade. Jisung era mesmo todo seu. Unicamente seu e de mais ninguém.
— Amor, me chupa? Por favor — a voz grave dele diz, afetada. Os olhinhos se apertam quando você adentra a mão no tecido acetinado e toca sem nenhuma barreira — Não me maltrata mais. Já tô com tanta saudade.
— Tá perto também? — pergunta com a boca no ouvido dele e ouve o garoto choramingar. A cabeça assente repetidas vezes.
— Aham — responde com dificuldade, as pernas começando a tremer — Eu quero gozar, amor. Vai, por favor.
Você o olha diretamente nos olhos e segura o queixo dele. Faz com que Jisung te olhe e, assim de pertinho, consegue ouvir todos os sons que ele faz.
— Só deixo se disser que é meu — aumenta o aperto em volta dele — Anda, diz.
E, juntando todas as forças que ainda tem, Jisung te obedece e diz com a voz carregada de manha, quebrando no fim da frase:
— Sou todo seu, minha linda. Só seu.
Finalmente satisfeita, feita sorri enquanto se abaixa e termina de despi-lo da cintura para baixo e finalmente faz a vontade do seu garoto.
(•••)
Alguns dias se passam, você e Jisung se resolveram e decidiram oficializar, para a felicidade do garoto que tenta fazer com que você aceite o pedido a tanto tempo. As coisas andam bem para o casal, almoçam juntos e vão à festas juntos. O Park faz questão de te exibir para todo mundo e apresentar você como namorada para as pessoas.
E apesar de estar, sim, muito feliz e satisfeita com seu relacionamento, ainda tinha um detalhe que te perturbava feito uma mosca em seu ouvido.
Já estava tarde e o campus particularmente vazio, ninguém circulava por lá uma hora dessa. Você ajeita a touca na cabeça e arruma o cabelo, assiste a garota atravessar a rua em direção a máquina de vendas 24h e colocar a nota para escolher sua bebida. Logo em seguida, ela vai até o banheiro de funcionários para jogar o lacre fora. E você vai atrás dela.
E, assim que ela está prestes a dar meia volta para sair dali, você usa a cerâmica velha que estava jogada ali para bater na cabeça dela, vezes o suficiente para ela só cair desnorteada no chão, liga o dedetizante pelo lado de fora e a tranca lá dentro. Imediatamente começa a ouvir os chutes fracos na porta.
Olha a hora no celular e suspira. Tomara que os funcionários gostem da surpresa pela manhã. Ouve o toque do telefone e sorri quando vê o nome no visor, atende.
— Sungie, amor? Já estou chegando.
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macsoul · 9 months
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my wounded inner child
Ontem sonhei novamente com algo que não conseguia por para fora, por mais que eu tentasse, era angustiante, tantas vezes sonhei algo parecido, algo na minha boca que eu não conseguia expelir e a agonia de tentar, isso me diz tanto sobre as tais coisas que tentamos curar sem contar a ninguém, as feridas profundas que não sabemos direito como curar completamente, tenho tentado há tanto tempo me curar de coisas tão profundas que só consegui vislumbrar, jamais falar, é tão difícil, somos tão frágeis, cada dor tem um impacto tão grande que reverbera por toda nossa vida e quem sabe até outras, desde de que me tornei consciente de tais dores nada mais tenho feito do que tentar me curar, para mim é um pesadelo me tornar aquilo que me feriu, mas olho me olho e vejo uma criatura isolada, insegura, que tem o mundo como zona de guerra, o medo me controla, por mais que eu deteste admitir, me fecho em mim porque é o único lugar seguro que conheço, todas as vezes que sai fui machucada, mas isso não é totalmente verdade, é apenas a visão da minha pobre e ferida criança interior, todas as vezes que olho para ela, choro, algo tão pequeno, sensível e indefeso, jamais deveria ser machucado assim, é difícil convencê-la de que agora é seguro aqui fora, talvez para isso eu devo ouvi-la e deixá-la falar sobre as coisas que ninguém nunca quis ouvir, talvez só assim eu consiga cura-la enfim. . .
— Venha aqui meu amor, você tá segura, pode me falar tudo que mais dói, tudo o que você tem medo de dizer
— Fui tocada onde não devia, me seguraram a força, não gostei, senti medo, nunca me senti mais sozinha em toda minha vida, desde então sinto vergonha, parece que fiz algo feio, cometi o maior erro, sinto culpa, mas não sei a quem ou como me desculpar, me sinto suja, errada, completamente deslocada, desde então tenho medo do olhar nojento escondido por trás de mãos doces, desde então estou confusa sobre meu corpo, tenho crises de irritação e raiva e todos pensam que é birra, ninguém nunca me vê, muito menos me ouve, me sinto assim e não parece certo, não parece certo. . .
A minha maior dor é não poder ter protegido essa parte mais frágil de mim, minha criança, não ter lhe dado voz há mais tempo.
Tento me curar, achar ferramentas e meios de me livrar desse pesar tão antigo, mas tão incômodo ao longo do meu crescimento, até hoje, mas não conheço forma de curar sem pronunciar uma palavra, sem vê-las fora de mim, é preciso por para fora, ainda que uma vez, os monstros internos, sentar com eles, entender como foram gerados, porque essas feridas não param de doer, até que você sente e cuide, depois a cicatriz sempre estará ali, mas a dor não irá lhe controlar.
É difícil para mim, meu agressor tá logo ali na esquina, ainda ouço sua voz e observo de longe o quão desprezível ele é, não me faz bem alimentar o desgosto que tenho por essas criaturas que tiram o prazer de se ser inocente, mas acredito que se vim parar aqui, tão perto do que me feriu, é para que eu possa encarar isso e não mais ser controlada por tal dor, nem alimenta-la, mas com amor, cura-la.
Não posso proteger minha doce criança de todo o mal do passado, mas posso vê-la agora, ouvi-la como ninguém fez e ama-la incondicionalmente como ela sempre mereceu e assim permitir que ela seja o que sempre foi:
livre, inocente, alegre e vibrante, como toda criança deve ser.
Só quero, com ela, florescer.
- sobre traumas e curas
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sakurajjam · 11 months
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IT’S SPOOKY TIME! #3
Uma coleção de sentenças aleatórias que envolvem o halloween, ou coisas de “terror”, para nossos muses se divertirem, basta me enviar a frase desejada!
TW: citação de sangue e facas.
“Só coloca um lençol na cabeça e pronto”.
“A fantasia mais fácil é a de múmia, se enrola em papel higiênico e seja feliz”.
“Calado, estamos chegando na melhor parte do filme”.
“Você é um vampiro? Conta outra!”
“Eu acho que [ fulano ] pode ser um vampiro/lobo.”
“Acho que vi aquela estátua chorando, isso não pode ser real…”
“Essas casas assombradas são tão chatas, como alguém pode ter medo?”
“Você ouviu isso?”
“Ouvi um uivo… Deve ter um lobo por perto, vamos fugir.”
“É lua cheia, tem certeza que vamos sair? Lobisomens existem, sabia?”
“Tenho teias falsas na casa toda, copos com caveiras, comida temática e enfeites assustadores, tudo que uma festa pede. O que acha, [ nome ]?”
“Você não é um bruxo adolescente, essa varinha nunca vai funcionar!”
“Não dê uma de Final Girl/Boy, nós precisamos sair vivos daqui.”
“Fique aí dando uma de herói, sabia que esses são os primeiros a morrer nos filmes?”
“Sinceramente, você não assiste filmes de terror?”
“Você é péssimo esculpindo abóboras! Não tem nada de assustador ali.”
“É… [ nome ], você sabe que as abóboras precisam ser assustadoras, certo?”
“Por que sua abóbora está sorrindo? É halloween, não o natal!”
“Piso de madeira… O que você esperava? Claro que vai fazer barulho.”
“Você tá pisando em madeira, lógico que vai ranger, não tem fantasma algum.”
“Acho que vi aquele quadro se mexendo…”
“Cuidado, [ nome ], você pode se machucar.”
“É só uma fantasia, [ nome ], pare de tentar desvendar meu futuro!”
“Se você falar outra bobagem sobre meu futuro, vou te fazer engolir essas cartas, [ nome ].”
“Quer me acompanhar em uma maratona de filmes de terror? É uma tradição pessoal.”
“Por que precisamos assistir filmes de terror? Não podemos ver uma animação?”
“Se um fantasma aparecesse agora, qual seria sua reação?”
“Se um serial killer aparecesse agora, o que você faria?”
“Por que tem uma sacola dentro da sua abóbora?”
“Essa é minha terceira sacola de doces, nunca é demais!”
“Essa é minha cesta para os doces e essa é minha sacola para guardar tudo que ganhei, assim posso pegar o dobro em cada casa.”
“Falta de energia em uma tempestade e no halloween? Por favor, fantasmas, vocês já foram mais originais!”
“Você não é o Beetlejuice, não vai conseguir me controlar ou enganar.”
“Você tá de fantasma, posso entrar embaixo do lençol e me divertir?”
“Por que está com medo?”
“Você é um péssimo zumbi, [ nome ], nunca assistiu The Walking Dead não?”
“Gatinha/o, uma noite comigo e faço seu coração bater mais rápido que uma casa mal assombrada.”
“Você não vai assustar ninguém usando essa fantasia, [ nome da fantasia ] não tem nada de assustador.”
“Eu vejo pessoas mortas.”
“Cuidado! Tem um espírito atrás de você.”
“Eu juro que vi aquela cadeira se mexer! Acredite em mim.”
“É halloween, provavelmente, eles só estão se fantasiando antes da hora.”
“Deve ser só uma pegadinha.”
“Você também viu aquela cruz virando?”
“Tenho certeza que vi aquele espantalho me seguindo com o olhar.”
“Qual é o seu filme de terror favorito? Estou perguntando porque você está em um agora.”
“Você fala Beetlejuice três vezes e eu falo Candyman cinco vezes, quando eles aparecerem, nós os colocamos para lutar e ver quem é o melhor.”
“Você devia ver sua expressão, foi a melhor do mundo.”
“Nós estamos a salvo.”
“Não olhe para trás.”
“Você acha que os fantasmas perguntam se eles acreditam em humanos?”
“Se um apocalipse zumbi começasse agora, no halloween, todo mundo estaria ferrado.” “Por que?” “É halloween, [ nome ], quantas pessoas se fantasiam de zumbi?”
“Eu acho que estamos lidando com um fantasma estrangeiro, ele só sabe escrever ‘yes’ ou ‘no’.”
“O que você fez para esse suco de tomate ficar tão ruim? Parece sangue.” “Como assim suco de tomate? É sangue.” “Espera… Você colocou sangue de verdade?”
“Nós não estamos sozinhos… E não estou falando das pessoas no outro cômodo.”
“Como ele não está usando uma máscara? Não tem como aquele ser seu rosto.”
“Apenas não adormeça.”
“Eu acho que aquilo não é falso… Tem sangue naquela faca.”
“É claro que seu cachorro está vivo, [ nome ], nós não estamos em Frankenweenie.” 
“Sua fantasia de frankenstein ‘tá muito legal! Parece mesmo que os parafusos estão no seu pescoço… Espera… Como assim ‘eles são parafusados’?”
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Como começar a escrever um livro
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Olá, como vai? Hoje eu gostaria de compartilhar com vocês algumas sugestões de como começar a escrever um livro, ou como voltar a escrever, focado em quem já tem uma ideia inicial para o enredo.
Um lugar quieto
Sei que parece óbvio, mas nem tudo depende da escrita ou de histórias bem estruturadas. O primeiro passo é ter um espaço onde você possa se concentrar e claro, um equipamento adequado. Me sinto muito velha ao dizer isso, porém, não consigo escrever em um celular. O espaço é limitado e a forma de digitar é incômoda. Então, se eu não consigo me sentir confortável, provavelmente não vou conseguir me concentrar.  Antes disso, eu costumava usar o computador de casa, onde todo estava perto ou tinha acesso, ou pior, eu tentava fugir para uma biblioteca longe de casa. Bem, posso dizer que não foi uma boa experiência. 
Se organize
Agora que você tem um lugar para escrever, está na hora de organizar as coisas. Nesse momento,  já devemos ter uma ideia do que queremos fazer. Ou pelo menos um conceito do que escrever. Você gosta de um caderno para fazer anotações ou gosta de colocar tudo em uma página de web? Esse é o momento! Reúna todos os materiais e links que você possa precisar, como um dicionário, ou alguma página importante. Sabe o suficiente sobre seu tema? Está na hora da pesquisa. Reúna as informações necessárias, mas não gaste muito tempo nisso. Por enquanto precisamos colocar em um lugar só o que vamos usar.
Planejamento
As coisas estão indo bem. Lembra das informações que reunimos? É aqui que vamos destrinchá-las. Se você ainda não colocou suas ideias no papel, principalmente, de forma que elas façam sentido, esse é o momento. Pegue as ideias que você teve até esse momento e as coloque em um lugar só.
Você pode fazer de duas formas. Um, você organiza cada informação numa sequência que faça sentido para sua história ou tentar encontrar suas cenas baseadas nas informações que você tem, partindo também do conceito e ou prompts/trope que você queira explorar.
Cenas base
Sim, gosto de usar as cenas base para encontrar a estrutura central do meu enredo. Elas são o que nos guia durante a escrita. Uma cena para a introdução da história, uma para o meio ou o desenvolvimento e uma para a conclusão da história. É claro, você pode ignorar essa dica se você tem uma ideia mais concreta do que escrever, mas para os perdidos ou bloqueados, analisar o que você tem pronto pode dar um pontapé inicial.
Roteiro ou improviso
Aqui é onde o seu estilo de escrita vai falar mais alto. Você gosta de escrever sem um roteiro e com os próximos passos planejados? Se você não gosta de planejar, pode pular esse tópico, mas se você se sente melhor sabendo o que vai acontecer, aqui vai a dica: faça um roteiro dos capítulos ou cenas! Você não precisa ter todas as cenas planejadas, o importante é saber de onde você começou, por onde vai e onde quer chegar. Por isso, as cenas base são essenciais, elas servem como um guia durante o processo da primeira versão do seu livro.
Tema e premissa
Se você ainda tem dúvida do que sua história se trata, tente achar o assunto principal, e depois tente encontrar qual seria o objetivo principal do seu protagonista. Essa é uma sugestão extra, porém, é mais fácil construir uma boa história quando temos um profundo entendimento do que vamos escrever, criar cenas e as reações dos personagens se torna bem mais descomplicadas. Por exemplo, se a premissa é o amor incondicional de dois amantes, eles farão tudo um pelo outro, agora, se fosse amor incondicional x ganancia, esses personagens ficariam em conflito com esses sentimentos opostos, se tornando bem mais fácil construir o enredo.
Divida o enredo em partes pequenas
É aqui que continuamos nosso planejamento. Sim, dividir o enredo em partes. É onde planejamos nossos capítulos, ou transformamos um grande bloco de ideias em várias cenas, de forma que o processo de escrever durante longos meses seja mais palatável. Eu poderia ter colocado esse tópico junto com o roteiro, mas ele é tão importante que preferi falar dele separadamente.
Sinceramente? Para mim é quase impossível escrever algo sem um mínimo de planejamento, e se você é como eu, deve ter feito algum até o momento. Agora é quando pegamos esse planejamento e começamos a encaixar em capítulos. Ou você faz um roteiro com cada cena que vai estar em cada capítulo (ou nos próximos capítulos) ou você define o que irá acontecer neles. 
Um bom exemplo é a história que estou escrevendo, o primeiro capítulo é a minha introdução, de mundo, protagonista, mentalidade, status quo, dificuldades e as pessoas em volta do meu protagonista. O segundo geralmente é o início obstáculo/dificuldade e aquele personagem ou conflito que vai fazer meu protagonista querer mudar algo ou querer algo. 
Assim, fica bem mais fácil, não? Eu posso usar a mesma técnica para tudo o que eu escrevo, quebrando o enredo em partes menores, mas raramente a história fica parecida com outras que escrevi, já que o importante é a situação em que o personagem se encontra. Na minha história o protagonista é despedido e está buscando um novo emprego, encontrando uma vaga de babá e a partir disso o enredo começa a se desenrolar. Não precisa ser nada complexo, algo a se prestar atenção é como você escreve suas cenas e se elas passam a emoção necessária.
Se concentre na Introdução
Nesse ponto, eu gostaria dar uma ênfase maior para os primeiros capítulos da sua história. Sei que todos conhecem a jornada do herói, e eu nem sempre sigo essa técnica, embora eu sempre use algumas partes dela. Uma introdução bem feita é o aspecto mais importante. Na verdade, uma primeira cena bem feita é a sugestão mais importante que eu poderia dar. Se eu não gostar da primeira cena ou se ela se parecer com algo que eu já li antes, palavra por palavra, é possível que eu largue o livro no mesmo momento. Agora, se eu me divertir ou se me chamar a atenção, é garantia que eu vá lê-lo até o final. Curiosidade é a alma do negócio, e da literatura também.
Nesse post não vou dizer as possibilidades de como escrever uma primeira cena, porque temos alguns posts no blog sobre o assunto. Também temos sobre estruturas narrativas e sobre as cenas bases também. Então, seria interessante se você desse uma olhada nos outros posts do blog. E claro, outra boa sugestão é manter uma rotina de escrita e de leitura. Quem não lê, não conhece seu próprio nicho e não conhece as possibilidades que existem para tal tipo de enredo, e também não conhece muito bem a gramática ou combinações de orações, frases e parágrafos, e quem não escreve com frequência, provavelmente não terá muita prática em desenvolver enredos interessantes.
Essas foram as sugestões para quem está querendo começar a escrever e quer voltar a escrever, não são todas as sugestões, mas por enquanto, ficamos por aqui. Se você tiver alguma dúvida ou gostaria de saber de algo específico, não hesite em me mandar uma pergunta.
Até a próxima!
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carriessotos · 6 months
Note
Send 📱 for five texts my muse didn’t send yours, and one that they did (henry&acacia)
na madrugada depois do término (enviadas três da manhã e deletadas um pouco depois).
[ text to: cass ❤️ ] cara, isso é ridículo [ text to: cass ❤️ ] eu não acredito que a gente vai simplesmente terminar do nada, depois de TRÊS ANOS, sem nem tentar fazer funcionar [ text to: cass ❤️ ] a gente deve um ao outro pelo menos tentar, sei lá, dá pra dar um jeito com a distância [ text to: cass ❤️ ] você sabe que eu te amo [ text to: cass ❤️ ] foda-se a distância, eu não ligo [ text to: cass ❤️ ] a gente pode conversar de novo? por favor
no dia em que ela foi embora (não enviada, henry apagou e decidiu ir atrás dela no aeroporto).
[ text to: cass ❤️ ] que horas é o seu voo? preciso falar com você
no primeiro aniversário dela em nova york (não enviada, celular arrancado da mão pelo jack no black leaf antes de terminar de digitar).
[ text to: do not text ] vc tá gostando daí? n sei se quer ouvir de mim mas n quis só fingir que n sabia que era o seu anivers- [não finalizada]
na véspera do ano novo (não enviado, jack e philip pegaram o celular e apagaram a mensagem antes de ele enviar).
[ voicemail to: do not text ] "cass, eu não sei se você ainda quer ouvir de mim ou se não liga mais ou tá com outra pessoa [pausa] meu deus, eu espero que não esteja porque parece bizarro você estar com outro cara [pausa] mas não é da minha conta mais [pausa] enfim, eu só... esse é meu primeiro ano novo de novo [riso fraco] sem você e eu tô morrendo de saudade sua [pausa] você ainda pensa em mim também? eu não fico um dia sem pensar em você e em como eu queria estar com você, você tá feliz aí? é, é isso, tô morrendo de saudade de você agora e queria falar com você de novo, só uma vez se for, e não [o barulho de alguém derrubando algo ao fundo cortou o que vinha nessa parte] porra, devolve o meu cel- [deletada]
nos dias entre as inters 006 e 007 (não enviada, henry apagou por perceber que era muito fora do normal um 'amigo' mandar isso pra 'amiga', que também era ex).
[ text to: acacia bernard ] [link de um post no instagram] vi isso aqui e lembrei de você. lembra daquela vez que a gente foi pra casa do jack e a ex do dominic ficou os cinco dias reclamando da mesma coisa pra ver se alguém dava bola pra ela? juro que você encarava ela com essa cara aí, e ficava brava quando eu te dizia que era fofa irritada hahah
no presente.
[ text to: cass ❤️ ] amor, que horas a sua vó disse pra ir lá? [ text to: cass ❤️ ] e o que eu posso levar? [ text to: cass ❤️ ] e não, não é resposta dizer que não precisa nada [ text to: cass ❤️ ] é a primeira vez que eu janto com vocês em anos, tá achando que vou ficar relaxado unicamente por causa dos cookies daquele dia? [ text to: cass ❤️ ] nada disso [ text to: cass ❤️ ] preciso que ela continue me amando. e se o seu irmão arruma namorada de novo e eu perco meu posto? é um assunto sério [ text to: cass ❤️ ] (aliás, meu pai quer jantar com a gente essa semana. e ele tá viciado em um treco lá do tlc, então provavelmente vai tentar te convencer a ver. NÃO DÁ CORDA PRA ELE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)
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journaldemarina · 7 months
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Sexta-feira, 08 de março de 2024
Bem, escrevi isso enquanto chorava na terça:
Terça-feira, 05 de março de 2024
Me sinto tão, tão só. Chego em casa, moro sozinha, e tudo que quero é me jogar no sofá e dormir ali mesmo até de manhã. Nem cozinho mais. Compro a feira e apodrece sem ser tocada. A comida caseira da minha mãe, que tanto sinto falta, jamais será feita de novo. Estou afastada do meu pai, há uma situação estranha no ar que ainda não entendi, mas me sinto incomodada. Voltei a falar de forma amistosa com minha irmã, o que já é algo. Sigo próxima do meu ex, ainda nessa amizade estranha. No fim das contas ele segue importante. Dia desses sonhei com o francês, no sonho ele me escrevia um "te amo muito" e ainda no sonho eu ficava sem graça e sem saber o que responder. Claro que não me ama, seria loucura. Mas naquele dia ele me mandou mensagem dizendo que sentia minha falta -- e essa eu pude retribuir sinceramente.
Vi Perfect Days do Wim Wenders no domingo. Hoje chorei andando de bicicleta ouvindo Perfect Days do Lou Reed. Eu sinto falta, eu realmente sinto falta. Sinto falta de sentir, de viver, dele.
* * *
Ontem me dei de folga quase a tarde toda do trabalho. Saí perambular pelo Centro, fui na rua dos tecidos e toquei tudo que fosse possível. Comprei coisas baratas que não sei se darei o fim que imaginei, entrei numa loja e fiquei tempos e tempos e não levei nada, entrei em outra e num piscar de olhos já tinha mil coisas na cesta. Me senti viva, tive ideias. Cheguei em casa e costurei. Fiquei mais que feliz ainda. Estou fazendo um vestido que, se der certo, vou usar numa festinha no sábado. Mas ainda não sei vou, não tenho companhia (não que precise). Também respondi uma postagem malandra que o francês me encaminhou com outra mais ainda. Ah, o francês. Hoje pela manhã ele me mandou um áudio enorme contando que finalmente perdeu a virgindade na Europa (talvez eu tenha omitido que saí com quatro desde então). Saiu com uma garota inglesa, ele disse. Também disse que foi uma bosta e até comentou de mim para ela. Haha. Me falou que a gente sim transava de verdade, que foi maravilhoso. Eu sei, eu sei.
Quanto a terça-feira, estou melhor. As faltas seguem, não há muito o que se possa fazer. Porém tenho começado rotinas que me tiram da inércia. Estou lendo regularmente, comecei a andar de bicicleta por qualquer situação, tenho visto vários filmes. Preciso acertas minhas dívidas e voltar a cozinhar, mas calma lá, baby steps. A saudade do francês segue mas sei que em parte é uma versão idealizada de uma pessoa que conheci de férias por pouco mais de mês. Nem sei se daríamos certo juntos. Mas na cama…
Ah, uma coisa pra lá de DOIDA que preciso registrar.
Dia desses fui num negócio cultural aí que estava passando curtas-metragens projetadas em prédios. Fui, não entendi mas, sei lá, experiências, sensações, FRUIÇÃO. Fiquei até o final e depois de papo com a menina que estava vendendo pipoca. Já conhecia de vista. Ela me chamou para dar rolê com amigas na praça ali perto. Fui. Bebemos, fumamos, falamos mal de meninos & meninas pois bissexualidade. Papo vai, papo vem, beijo a menina que falei de primeira mas apenas isso, vou para minha casa sozinha, dormir sozinha, sonhar sozinha. No outro dia, literalmente, não é que ela me aparece no trabalho, no meu trabalho, com flor e chocolate dizendo que estava com saudades? SAUDADES. Com FLOR. Com CHOCOLATE. Riso amarelo. As 3h da madrugada ela me envia PARÁGRAFOS sabe deus como falando tão bem de mim e de como importante sou, não sei o que lá. Cooorta para dois dias depois eu indo no cinema, respondendo ela dizendo " não posso, tô no cinema" e ela tentar invadir a sessão sem nem eu dizer qual era, só para falar comigo. Ah, ela mandou a seguinte mensagem para meu ex: "quero comer tua ex". A saúde pra lá de mental. Ignorei um dia inteiro, fiquei sabendo que reatou com a ex-namorada dela. Ufa.
* * *
Adendo: me sinto meio monotemática e patética escrevendo essas coisas tipo ai o francês, ai meu ex, ai o AA, ai não sei o que não sei o que lá. Nem sou uma pessoa de SENTIR tanto assim, mas o pouco que sinto me diverte deixar registrado. Agora estou me explicando para as paredes, mas é que por um momento me senti fútil demais com essas besteiras hahaha. I'm only human after all!
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lucuslavigne · 1 year
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𖦹 Boy In Luv.
Renjun × Leitora.
Entrega do cappuccino da planetinha 🤍 ( @renjunplanet )
๑: classmates to lovers bem curtinho.
Espero que gostem.
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As férias de verão haviam acabado, assim como a esperança do jovem Renjun. Era seu último ano escolar, estava apaixonado pela melhor garota que já tinha conhecido e não tinha coragem alguma de dizer isso à ela. Estava com medo de perdê-la sem ao menos tê-la em seus braços.
Pensando nisso, nem viu quando já havia adentrado na escola.
— E aí brother? — Jeno, um de seus melhores amigos o cumprimentou.
— Qual é Jeno? — sorriu.
— Você já viu como a S/N 'tá? — provocou.
— Vai começar. — começou a andar mais rápido.
— É sério bobão. — se juntou ao amigo. — Fiquei sabendo que o Subin da outra sala vai se confessar pra' ela.
— O quê?! — perguntou surpreso.
— Se eu fosse você agilizava o processo viu. — brincou. — Mas falando sério Jun, ficar só encarando a menina por aí não vai fazer ela adivinhar que você é a fim dela né.
— Cala a boca Jeno. — respondeu irritado, mas sabendo que o que o amigo falava era verdade.
— Renjun. — escutou a voz que ele tanto gostava.
— Oi S/N. — engoliu seco, sorrindo para tentar disfarçar. Olhou de relance o sorriso descarado de Jeno, querendo sair correndo dali.
— Você sabe quem é Jung Subin? — o mostrou a carta. Renjun franziu o cenho.
— Sei sim. — suspirou. — Quer que eu te leve até ele?
— Se não for incomodo... — falou tímida.
— Venha comigo então. — respondeu. — Já volto Jeno.
— De boa Jun. — sorriu mais ainda.
Ignorando as provocações indiretas do amigo, começou a te guiar pelas salas da escola, tendo que subir dois lances de escadas.
— Ele é alguém bom Renjun? — parou.
— Ah... — não sabia o que responder. — Pelo o que eu escuto por aí, ele é sim. — encarou sua face. — Mas por quê?
— É que eu gosto de outra pessoa. — o confessou.
— Sério? — sentiu o peito apertar. — E eu posso saber quem é?
Viu a menina se aproximar dele e parar, deixando um pequeno espaço entre os dois. Renjun podia sentir a respiração da garota, o deixando nervoso.
— Eu gosto de você Renjun. — falou. — Por isso não ligo em saber quem é Jung Subin.
— Você não pode estar falando sério. — riu.
— Por que não? — perguntou preocupada.
Renjun preferiu mostrar ao invés de falar. Puxou você pela cintura, levou uma das mãos pequenas ao seu rosto e te beijou carinhosamente, te mostrando o quanto ele te amava.
— Você me deixa tão irritado, rabugento e chorão sem motivo. — falou para a menor.
— Deixo é? — riu leve.
— Deixa. — selou os lábios novamente. — Mas eu vou virar o jogo, iremos de colegas para casal, você vai ver.
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