#índio do buraco
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Since this is doing numbers again, time for an update.
They eventually buried him. After public shaming, because Brazil's joke of an Indigenous Affairs ministry was delaying it to allow agribusiness interests to try and prove they owned the land he died utterly alone in.
I don't know if they ever did an autopsy. Did anyone in power care? Do they ever?
It kind of doesn't matter. We don't know what burial rituals his people would have performed, because mercenaries working for corporate farmers and cattle ranchers had already murdered the rest of his tribe. And shockingly, that didn't encourage him to make contact with the murderous theives or their pro-murder-and-theivery government or anthropologists and tell them about himself.
We know he covered himself in macaw feathers in his hammock over a pit before he died. Was that a death ritual? Or was that something he did regularly, that we don't understand?
And will never understand. Because his entire universe is gone now. And they wouldn't even let him rot in peace in the ground he called home, without a huge fight.
This was a year ago.
It hasn't ended. As long as the human race persists, this shit seemingly never ends.
RIP, "The Man of the Hole." We never knew your date of birth or name.
And after what we did to you, we didn't deserve to.
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É boxe. Vale-tudo. Literatura é a arte de pegar porrada. Arte de se manter em pé. Lamber o próprio sangue nas cordas. É pra quem aguenta soco e continua olhando para as estrelas. Nunca fui tão infeliz e suicida, mas a literatura nunca joga a toalha. É preciso sonhar. O delírio mantém os pássaros no céu. O lance é saber o que fazer das derrotas. Se você corre pra casa e escreve lindezas ou volta lá no bar com um ferro na cintura e desenrola a treta com o dono da boca de fumo. Engole o choro? Releva? Tudo tem um preço e o imposto da saudade só pode ser pago com poesia. Agora senta bêbado na sarjeta e me fala de Rimbaud. Revira os olhinhos para estrelas e declama uma merda qualquer traduzida por um charlatão que simplificou meio litro de sangue do cara. Nunca aprenderá francês. É um troglodita. Índio. Um mulato bastardo que morrerá monoglota declamando Drummond para putas em motéis fuleiros e noiados do centro da cidade. Nunca lerá nada no original. Sabe quanto é nove vezes nove? Conjugue pra mim o verbo to be. Você nunca terá dinheiro para comprar uma quitinete ou um Palio dois mil e pouco. É um fodido. Estou escutando daqui seu almoço mirrado revirando no estômago. Escuto daqui suas mágoas arranhando o fígado. Nunca será reconhecido. O ponto máximo de sua carreira será as pichações de uns versos no viaduto. Quando foi a última vez que comeu alguém? Poetas existem para preencher ou aumentar o vazio. No fundo, você é uma espécie de funcionário da prefeitura que tapa buracos no asfalto ou um caminhão cheio de entulho que faz estrago em rodovias. Você é um cara que tenta tapar buracos no peito das pessoas e só arromba mais. Tá bom. Já falei muito. Entrá lá no boteco. Pede desculpas e paga a despesa da última briga. Diz para o dono da boca que a grana do último corre atrasou e fica pianinho. Tenta beber devagar. Sem estresse. Pede um conhaque preto. Acende um cigarro e pensa num troço bonito pra escrever quando chegar em casa. Você é um perdedor brilhante. Um poema de amor pode ter o peso de um abraço, soco ou rev��lver.
Diego Moraes
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Lenda indígena da Araucária
Segundo a lenda, há muitos e muitos anos atrás, quando o Paraná era coberto de matas e florestas (e ainda nem se chamava Paraná), viviam aqui muitas tribos indígenas. Eles chamavam a região dos campos sobre as serras de Paiquerê. Nunca houve em todo Paiquerê um índio como Curiaçu. Ele era mais alto e mais forte dos que todos em sua tribo. Seus companheiros o admiravam e seus inimigos o temiam. Os curumins queriam ser como ele. Curiaçu era incomparável na pesca, com uma pontaria tão precisa que pescava qualquer peixe que desejasse. Forte e corajoso, caçava como ninguém. Nunca deixava faltar alimento para sua tribo, mas gostava de caçar sozinho. Apesar de ser muito grande, seus passos eram largos e silenciosos, e seus movimentos, muito ligeiros.
Um dia, Curiaçu saiu para uma de suas caçadas. Embrenhou-se na mata seguindo os rastros de uma onça-pintada. Pressentia que algo o levava em direção à fera. Teve certeza disso quando avistou ao longe Guacira, filha do pajé da tribo inimiga, que estava procurando e coletando ervas curativas. A onça se aproximou da moça e, quando esta percebeu, já era tarde demais para fugir. Sentiu que seu fim havia chegado, pois a onça pulou em sua direção.
Mais rápido do que seus pensamentos, Curiaçu armou-se de seu arco e soltou uma flecha ligeira, atingindo mortalmente a fera. Guacira levou um grande susto, e acabou desmaiando. Curiaçu correu até ela, pegou-a no colo e levou-a até o rio. Com cuidado, molhava o rosto da bela jovem para acordá-la. Ao despertar, os dois trocaram olhares enamorados.
Porém, aconteceu algo surpreendente. Um guerreiro da tribo de Guacira viu aquela cena de longe, reconheceu Curiaçu e pensou que a filha do pajé estava sendo raptada. Chamou então seus companheiros, que cercaram Curiaçu e começaram a atirar flechas no rapaz.
Como grande guerreiro que era, lutou bravamente e conseguiu fugir, levando Guacira consigo mata adentro. Mas seu corpo estava crivado de flechas da cintura para cima. Fraco e sentindo que suas forças chegavam ao fim, pediu a Guacira que escondesse seu corpo, pois não queria ser encontrado por seus inimigos.
A índia encontrou um buraco no chão, escondeu Curiaçu e o cobriu com folhas. Voltando pelo caminho que havia trilhado com ele, percebeu as gotas de sangue do guerreiro espalhadas pelo chão. Tratou de escondê-las e apagar os rastros.
Quando os guerreiros foram embora e já não havia mais perigo, Guacira tentou encontrar Curiaçu para utilizar todas as ervas que conhecia para curar seu amado. Ela procurou e procurou, mas nunca mais o encontrou.
Algum tempo depois, naquele exato local, surgiu uma árvore enorme, lindíssima, de tronco marrom escuro como o dorso de um índio. Seus galhos pareciam flechas cravadas no tronco .
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Tumblr 2024 17 10 12 06 06 24h 72h 24h 72h Samsung 13h 13h10 13h50 14h00
Salles
Reciclagem ♻ Brasil
Funcoes Actividades Reciclagem ♻ Brasil
Actividades Gerais Materiais Reciclaveis
Descarte Social Materiais Reciclaveis
Comercial Local 473 Itaipava
Em texto, contexto vamos portanto, trato, tratamento, tratar respectivas as questões partes, toda a relação e isso portanto, esforços, que portanto, contínuos, continuados de partes, toda a relação não! Partes, dos relatórios em tudo, que portanto, fizer, realizar respectivos aos movimentos esforços, portanto, nesse sentido, direção partes, toda a relação dai ao tempo, pra tanto portanto, realizações de tudo, respectivos aos movimentos espaço como que portanto, vais conseguir fora desse tempo todo de toda essa relação imagina, ficarás de uma imaginação sem ter de tempo, respectivo ao espaço em muito aos respectivos aos relatórios tem esse respectivo ao efeito onde portanto, estiveres de momento, parte, toda a relação que portanto, formato, padrão de respectiva a essa relação laudos, relatórios de um modo geral necessariamente, facticio de partes toda a relação produzir-se-a de toda essa relação hoje, dias actuais, portanto, melhor de toda essa relação sistema de trabalho, por exemplo "do imaginarium da relação " aonde! Que relação do imaginarium de uma pessoa EX1, vais subir atmosfera em uma aeronave, por exemplo relatórios EX2, médico hospitalar, imaginarium humanie, imaginando das coisas onde qual do espaço de toda essa relação vou entrar dessa relação imaginarium humanie, imaginando das coisas "arruma o papel pra ti argumentar de toda essa relação " não da no formato, padrão da fala humana facto, portanto, descontração de um momento, atenção, relação estavas eu, aqui oh! Itatiaia Moveis SA Uba contexto, que portanto, surgem o Índio figura, que figura colocaram, partes, o Índio pra cima de mim de pouco na referida, respectiva a Empresa tive que portanto, sujeitar de partes, a toda a relação "oh, tem que fazer isso, aquilo, aquilo outro tem um relatório dentro a tudo isso pensa portanto, um âmbito bastante árido a começar com a parte de telha, telhado da empresa o Índio tinha de alguns aos respectivos aos movimentos so que portanto, o que me cobrava principalmente, da parte escrita, descrições, descrita ta de brincadeira oh, Índio vamos ter que voltar, retorno, retornar seções respectivas as aulas pensa, portanto, um Índio, enjoada da relação, relatório o Índio queria na verdade aprender comigo so que portanto, visa texto, desse contexto a temperatura ambiente, de âmbito, todo o espaço em directamente, parte de cabeça, 🧠 cérebro, cerebral a exposição a tudo isso, toda essa relação escrever onde do Índio, é assim onde, Índio eu vou no banheiro lavar a cabeça o Índio, em um pe sem pretendentes exposição, bruta os caras da cabine de pintura não consigo bom, do meu sistema auditivo uh! Qual buraco saiste de respectiva a relação relatórios Presidente tem dessa relação máxima de um momento vista, portanto, descontração o Índio, brincadeira cara queria saber quantas borrachinhas colocara no armário e treinaram o Índio, pra colocar mais borrachinhas no armário que eu evoluímos muito aqui de toda essa relação bom, portanto, foto, imagem que portanto, respectivas relações assim sendo, portanto, relacionada descarte social materiais reciclaveis um sucesso, da respectiva a actividade muito bem sucedida de toda essa relação
Tumblr 2024 17 10 12 06 06 24h 72h 24h 72h 15h
Em retorno, retornanda, restabelecer, restabelecimento ao passo, facto, estabelecimento, estabelecer dessa, toda a relação em sistema auditivo da parte, atenção, relação a minha parte, pessoa "André Honório " bom, portanto, respectivas as relações não é que tenha mudado, coisa assim factores a melhor atenção, relação do que portanto, tempo em específico portanto, não vim aqui em diferente a essa relação por ninguém, por mim mesmo fiz um gol 🥅 ⚽ bola no Patrimônio partes, nesse tempo, raciocínio aqui, partes, a essa respectiva a relação "um puta gol 🥅 ⚽ bola " um pau na ⚽ bola asteroide bom, portanto, volta, de meu retorno sou da época, gerações dos cavalos nossa, uma relação enorme partes, voltei dessa relação bom, portanto, muita coisa pra fazer, realizar vamos portanto, precisar de um tanto de respectivas as relações ah! Você é de qual época, gerações uh! Qual época, gerações partes, tera que portanto, argumentos, toda uma argumentação sera aqui posso dar um conselho sim! Posso! Licença busque portanto, sempre o melhor de todo o contexto respectivas as relações crie aqui oh! Linha de um determinado, específico ao tempo onde portanto, argumentos, toda uma argumentação constará de tu vida pessoas, fundamentos de tu vida partes, estará de toda essa relação terá portanto, cuidar de ti todas as relações Cultura
Tumblr 2024 17 10 12 06 06 24h 72h 24h 72h Samsung 22h
Salles
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Do patrimônio, vista, relação em contexto, Reciclagem ♻ Brasil tudo portanto, inclusive, fundamentalmente movimentos em respectivos a relação a tudo isso finance, financeiro, econômico, social tudo portanto, arquivos, Tela Tumblr Samsung em respectivo ao compromisso logo mais em respectiva a agenda, parte a todo o agendamento a essa relação
Maria Lúcia Vieira Fernandes
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Futebol brasileiro muito além dos "índios" de Abel Ferreira
Policial armado atira no goleiro Ramon, do Grêmio Anápolis (GO), quase à queima-roupa. A bala de borracha atinge a coxa do jogador e abre um buraco nos músculos da perna. Tudo isso dentro de campo, após confusão no jogo Grêmio Anápolis x Centro Oeste, quarta-feira (10/7), na 12.a rodada da divisão de acesso do Campeonato Goiano. Ato covarde e abominável do policial militar depõe contra a…
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Damnatio memoriae é uma locução em língua latina que quer dizer "condenação da memória". No Direito romano, indicava a pena que consistia no apagamento de qualquer traço de lembrança de uma pessoa, como se essa jamais tivesse existido.
Proponho Damnatio memoriae para toda classe política do Centrão, da Esquerda e Parte da chamada Direita Incipiente, prepotente, arrogante, aviltante, vilã, vilãos,vira latas de terno e gravata,bravatas, baratas no melhor estilo modernista de Mário, Mário de Andrade, poeta, contista, cronista, romancista, musicólogo,pianista prodígio, falava, lia e escrevia fluentemente em francês, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo no país, ele praticamente criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua Pauliceia Desvairada em 1922.
A política é um caso de polícia, e a política e a polícia é um caso de Justiça e a Justiça do topo está podre com os podres poderes.
"Enquanto os homens exercem seus podres poderes
índios e padres e bichas, negros e mulheres
E adolescentes fazem o carnaval"Caetano Veloso
Em resposta a duas perguntas feitas por Lázaro Ramos a Pedro Cardoso em entrevista anexada.
Perguntas: Você acha que existe uma tensão social no Brasil?
E como ela se apresenta?
Dedicado a todos o negros que se destacaram, foram marcos,Limas, Mários,Marias Machados,Nilos, Egitos,Lucy ou Luzia, marcas,marcos,referencias e referenciais da negra raça, pregos, receberam marteladas da " education" opressora do Pink Floyd,alfinetadas, cravejadas as mãos, mas sobreviveram por dignidade que não ter cor,endereço, adereço, arremesso, remendo, de políticos e de políticas afirmativas, reparadoras, ilusões degenerativas, eleitoreiras, politicas ou depreciativas da condição humana permanente, vigente, eterna da escravização do homem pelo próprio homem!
Por: Fred Borges
Meus melhores e maiores amigos são negros, são simples, humildes, humanos como todos nós, solidários, se comunicam comigo todos os dias!
Bom dia! Boa tarde! E Boa noite!
Quer algo melhor que a educação de desejar o bem , o bom, a bondade, a generosidade, a riqueza imaterial ou material ao outro?
Dito isto, parto para a questão institucional do racismo estrutural, e digo que o racismo sempre existiu e sempre existirá.
Questões de políticas públicas de reparação, de afirmação são um eufemismo do Estado Burocrático Demagógico Retórico dos "Sem Jeito".
Sem jeito se faz, se publica,se justifica, se propagandea!
Sem jeito se sincretiza, se mescla, Napolitano, Calábria, Italiana,mafiosa,fascista,
nazista, cala-se, se cotiza.
Mas tudo é sem jeito, é a casa desaranjada, desorganizada de único cômodo e lençóis gastos a dividí-la, casa que você joga toda a bagunça para " debaixo do tapete", se faz bela, mas ali mesmo tem o buraco de bala perdida, o esgoto a céu aberto, o cheiro de maconha, a AK 47, metralhadora larica,ali tem o circo e o picadeiro, e os palhaços se " pintam" de branco, vestem marcas pirateadas, tem celulares, a cerveja nunca falta, bodega é extensão da casa, a comida nutrida sempre falta sim, vivem doenças do primeiro ao terceiro mundo, tanto faz o político que sobe a favela, são todos ladrões, "roubam mas fazem", roubam mas apresentam a fartura fortuna do erário desviado, e a fatura em impostos elitizados,paga menos quem ganha mais e não importa IVA,fogos de artifício justificam o artífice e artifício de burocratas, demagogos e traficantes, Dino na favela, o Estado de Direito Democrático se juntou ao Deep State e o Deep State aos Estado Paralelo comandado pelo PCC e CV e suas derivações,enclavos, conchavos, com ou sem Chaves ou Maduro, o álcool impera, as drogas reintegra a posse e a arma, a invasão de terras é reforma urbana mascarada e multifacetada realidade, o código de ética e moral é ratificado pela pena de morte, pena Capital capitalizado, viralizado capitalismo selvagem das Milícias,jovens com mais de 25 anos são considerados velhos, mães e avós com peitos dilacerados com a perda dos seus filhos e netos, tudo enfim numa única sala toda violência, violência racial, racismo estrutural, estruturante da corrupção, das obras de fachada, de calçadas pintadas a sangue branco epóxi, preto no branco sociedade cínica, hipócrita, mentirosa com fins sempre justificando meios, meio social dos CREAS e dos CRAS, válvulas de escape, remediando o câncer social, econômico, político,cultural,marginal, antropológico, das redes sociais, da farsa social!
Estamos todos na sala, pode ser num edifício luxuoso, com tantos seguranças negros que se você, negro, estiver indevidamente apresentável de cueca, camisa, roupas de grife, pode ser colocado para fora do prédio ou ser expurgado, cuspido, e ser chamada a PM( Polícia Militar) com polícias e delegados civis negros, com juizes negros ditos civilizados ou meritocráticos que te aprisionaram no mesmo gueto, guetificação do luxo- lixo, lixo jogado para debaixo do tapete social da propaganda governamental.
Meus maiores e melhores amigos são negros, humildes, simples,e para eles o trabalho, o dinheiro no bolso, a "Heineken" estupidamente gelada, o churrasco de gado, manada, gatos ou cachorros da China ou Venezuela significa "ser feliz" ou sede de sê-lo!
Calados celados encarcerados e " livres" todos têm sensação de odor de carro novo, homem novo.
Na distopia fazem utopia, e da utopia,realidade!
Não sabem da Declaração do Direitos do Homem, que tudo é inquestionavelmente, inexoravelmente conquistado, nunca dado, e que democracia é ter uma nêga chamada Tereza de Jorge Ben Jor, receber seu carinho, amor e quem sabe morrer baleado nos seus braços.
A vida é trágica, dramática, é tiro no asfalto,é beijo da mulher aranha, picanha, arranha, aranha, tacanha,corta, corte "Tramontina" faz sangrar, mas tem a emergência, o posto pronto a remediar, o bico, a corrida, o "Uber"é Super " só que não" o " I- Food"fode,o trampo pode, o grampo, o gato, os milhões movimentados num Brasil Paralelo, sempre será sem paralelos!
A Dita é Dura!
Tensão, tesão, sem tensão ou tesão não há solução!
Perdem-se eleições por mentiras, por "fake realities", por ilusões alimentadas, por educação, saúde, moradia, segurança de baixíssima qualidade, cotas, castas, catracas, matracas, patacas, taças, tacos, estacas no peito!
Deus Redentor, proteja nosso Brasil, o Brasil não merece seus políticos, seu fisiologismo, seu clientelismo, seus corruptos, mas se for por mérito, ao final, no frigir dos ovos, o " OVO" nasceu primeiro que a galinha, do STF, e no dilema sempre haverá um esquema, e no enigma sempre haverá dinheiro, muito dinheiro em emendas, em legislação e julgamentos nojentos em causa própria com conflito de interesses e tudo é muito assombroso, sombrio, negro, cinza, branco do pó, da garrafa de loló, e o Estado High Profile ou Low Profile se justifica em cada eleição com políticas reparativas, afirmativas a comprar votos e tornar círculo da Ubamda ou do Candomblé, banho de folhas, chás de erva,do despacho presidencial,filhos de Ghandi, Olodum, matrizes africanas, sacanas fanáticos extremistas evangélicos,da alumã- abortiva, regenerativa a agulha de tricô penetrada na vagina provocando aborto, sem planejamento mas com auxílio governamental,abortar utopias e fazer de distopias, realidades concretas e escancaradas de Mário de Andrade, uma Macunaíma a cada esquina, no "presunto" estirado, caixão, caixa de Pandora, crema de arquivos,corpo velado, fim igual, vida desigual, fim igual, do pó viemos ao pó voltaremos!
Viva o povo brasileiro!!!!
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Minha Experiência com Ayahuasca - Instituto Xamânico Morada do Céu Azul
Estávamos em 6. Eu, o Tulio e 4 moradores do instituto, em volta da fogueira, no meio da floresta, sob a lua cheia e um clima muito frio e úmido. Era noite de sexta-feira, 25 de Junho de 2021, meu aniversário de 30 anos. Uma data em que o universo conspirou pra que eu estivesse ali...
O padrinho da missão, como é chamado o dirigente do instituto, abriu a cerimônia com uma oração, evocando os espíritos da natureza, guias de luz e pedindo proteção e abertura aos participantes. Uma música indígena tocava bem alto e eu comecei a me tranquilizar – até àquela hora, meu coração batia a mil e eu estava com vontade de desistir.
Primeiro, iniciamos com uma técnica chamada Rapé, na qual é introduzida uma espécie de canudo nas narinas e soprada uma fumaça nelas, feita a partir de tabaco e folhas de árvores. Essa fumaça tem o poder de abrir a glândula pineal, o chackra coronário responsável pela comunicação com o mundo espiritual. Instantaneamente senti uma sensação de leveza tomar meu corpo, e com uma ligeira tontura aguardei que o dirigente me desse um copinho de chá de ayahuasca, devia ter menos de 30ml.
Dei o primeiro gole e gostei – já tinha ouvido dizer que era amargo e intragável, mas achei bem melhor do que o esperado. Comentei que havia gostado e uma das pessoas me disse que eu era a única.
Então me deitei em uma espreguiçadeira e fechei os olhos. Alguns minutos depois, imagens começaram a aparecer... não era um sonho, eu estava acordada; não era imaginação, eu não tinha controle sobre o que aparecia; também não era alucinação, eu estava bem lúcida. Ao olhar pra dentro, eu via meu corpo como o universo. Uma escuridão estrelada e infinita. Comecei a perder a noção de espaço, me senti muito leve, como se eu estivesse de ponta cabeça, voando. Parecia que eu deixava meu corpo físico, mas ao mesmo tempo eu estava consciente sobre o que acontecia ao meu redor, fora daquele pensamento.
Ao abrir ligeiramente os olhos, eu via tudo acontecendo normalmente e me desconectava daquela viagem. Resolvi não abrir mais os olhos e me entregar de forma mais profunda.
Aquela espreguiçadeira se transformou em um tapete voador e eu fui sendo levada a uma viagem maravilhosa. Eu vi a Índia dos meus sonhos de infância, vi muitos animais ao meu lado, senti a presença divina a me guiar. Tudo pareceu acontecer em 10 minutos, mas já se passava 1 hora. Abri os olhos com um barulho e o padrinho me perguntou se estava tudo bem e se eu queria outra dose.
Eu respondi que sim, que estava maravilhoso e que eu queria continuar nessa viagem. Então ele me deu um copo com três vezes mais chá do que da primeira vez, olhou pra mim e disse: Você vai mergulhar agora, tá? Deus te abençoe. E como se ouvisse uma voz sussurrar em meu ouvido, coloquei todo o chá na boca, engoli uma pequena parte e quando ele se virou, eu cuspi o resto. Essa voz me disse que eu ainda não estava pronta para tanto...
Fazia muito frio, então fui buscar um casaco e alguns cobertores, enquanto aguardava o efeito da segunda dose chegar. Deitei e fechei os olhos novamente e como que num passe de mágica, lá estava eu, naquele tapete voador sob a luz do universo que havia dentro do meu corpo. Dessa vez, um gato negro me guiava e ele me levou pra uma floresta encantada, brilhante, havia índios, seres iluminados, vagalumes, plantas fluorescentes. Me senti naquele filme do avatar. A beleza que eu via não se pode descrever em palavras. As cores tinham emoções, meu corpo vibrava junto com a natureza. Eu, os animais e as árvores éramos um só e pulsávamos num ritmo cardíaco único que combinava com a música xamânica que tocava ao fundo.
Ao abrir os olhos, eu já não via o mundo físico. Meus olhos estavam totalmente mergulhados na minha mente. Olho aberto e olho fechado já não eram diferentes.
A minha visão foi se tornando caleidoscópica, destorcida. Várias imagens numa só tela, muita informação que eu já não conseguia processar. Lembro que o cenário tinha se tornado urbano. Aquela floresta mágica se tornou uma cidade pós-apocalíptica. Eu vi alguns chineses dançando de maneira robótica, vi punks com seus moicanos coloridos, piercings na cara e línguas cortadas, vi porcos gritando, muros caídos, prédios em chamas, uma cidade inteira destruída. Não senti medo, mas senti desconforto. Por que eu fora levada de um lugar tão sutil e brilhante para outro tão denso e horrível? Foi o contraste entre a criação divina e a destruição humana.
Nada fazia sentido ainda, eu recebia centenas de imagens, mensagens indecifráveis, eu queria sair de lá. Meu corpo físico começou a gritar. Sem enxergar nada da “realidade”, eu levantei e falei em voz alta que estava passando mal. O padrinho chegou bem perto de mim e eu só via o rosto dele, envolto por outras mil imagens. Ele me disse: Vou chamar minha esposa para te ajudar, aguenta firme.
Meu estômago se contraía, eu pingava de suor, precisava vomitar. Então, a Renata, esposa do dirigente e também conhecida como madrinha da missão, chegou até mim. Ao olhar pra ela, eu vi uma deusa indiana inteira azul e de cabelos negros. Ela me levantou e me deu um abraço, falou pra eu respirar. Minhas pernas bambeavam, estava muito difícil ficar em pé, meu medo aumentava. Ela me levou para o banheiro, não sei como cheguei lá, estava muito difícil ficar em pé, repito. Sentei no vaso, tudo junto e ao mesmo tempo, vomitei, fiz cocô, xixi, suava litros e sentia uma força me puxar, minha mente queria ir embora, meu corpo queria ficar. Nessa briga, ambos lutavam por controle. Já não éramos mais um só, era meu corpo, minha mente e meu ego disputando a pouca força que eu ainda tinha. Meu corpo tentava expurgar de todas as formas e buracos que havia, lágrimas, contrações e muita dor tomavam conta de mim. Minha mente totalmente confusa era atraída por uma força, um portal, de volta pra viagem, era forte demais. Minha razão – ou ego – parecia comandar, tomada pelo medo da morte, berrava dizendo “volta Renata, você vai desmaiar, vai entrar em convulsão, aqui não tem hospital, respira e volta”. Meu corpo tremia, não de frio, de energia. Não sei quanto tempo durou, a madrinha conversava comigo e quase não me lembro do que ela dizia. Mas aos poucos, a dor passou, a força cessou, minha mente voltou ao meu corpo.
E de repente, me vi sentada na privada, com a porta aberta, toda destrambelhada, com 30 anos e uma vista da lua incrível, ela brilhava gingante. Me senti grata, e gargalhei. Imagina a cena?!
A madrinha, Renata, me sugeriu para sair de lá, lembrou que era um local de descarrego e ficar muito tempo ali não seria bom. Levantei e seguimos... comentei com ela sobre a deusa que vi nela. Ela me parou, disse que estava arrepiada e me perguntou como era a deusa e, após a minha descrição, disse que era a Deusa Kali, a deusa da morte e do renascimento e que ela era sua devota. Seus olhos se encheram de lágrimas, ela me abraçou e agradeceu pela visão. Meu coração se aqueceu, me senti novamente no lugar certo, todo o medo foi embora.
Sai de lá, sentei perto do Tulio, que estava preocupado comigo e disse a ele que eu já estava melhor. Contei tudo o que havia acontecido e comecei a chorar. Decidi me afastar um pouco e sentei onde podia ver a lua. E ali comecei a processar tudo o que eu vi e senti. Como se finalmente todas as perguntas estivessem sendo respondidas. Entrei em uma crise de choro que durou longos minutos, fiquei presa ali, eu só chorava e agradecia, pedia desculpas ao universo por não ter conseguindo me entregar tanto quanto ele me pedia. Foi então, que vi um preto velho, com um vestido branco, ao fundo dele havia uma porta de madeira bem grande e ele apontava pra ela com um sorriso gentil. Entendi que eu estaria amparada quando quisesse atravessar aquele portal, mas que não precisava ser ali, naquele momento, se eu não me sentisse pronta.
Levantei e sentei perto da fogueira, entrei em estado de meditação profunda, o fogo estalava e nada mais importava. Fui alcançando cada vez mais profundidade, me conectei com meu corpo e com a minha mente. Aos poucos fui entendendo todas aquelas mensagens. Entendi que meu corpo é um templo, Deus habita dentro de mim e existe um universo cheio de luz e estrelas dentro dele, nesse universo existe tudo o que há de mais divino e maravilhoso, assim como existe dor, medo e escuridão. Cabe somente a mim escolher em qual frequência vibrar, em qual local habitar. Cabe a mim não me conectar com o que há de ruim no mundo e nas outras pessoas, pois quando eu me conecto, minha mente sofre, meu corpo adoece, meu ego domina e minha alma se perde do único caminho possível: o belo, o alegre, o divino. Nada está sob controle, planos são falhos, não existe futuro, não existe passado, tudo é ilusão. Foi como se um véu fosse retirado, como se meus olhos finalmente enxergassem após a cegueira, foi como voltar pra minha origem. Novamente senti a força puxar a minha mente, meu ego assustou, meu corpo reclamou e um arrepio tomou conta de mim. Ia começar tudo de novo. Levantei. Gritei: gente, tá acontecendo de novo, estou sendo levada, não quero sentir aquela dor. A madrinha me puxou para sentar com ela, me deu as mãos e orou comigo, pediu que a força diminuísse. Mas meu corpo tremia, vibrava, a força me puxava. Quanto mais rezávamos, mais intensa ficava. Soltamos as mãos e eu orei sozinha que não me levasse, que eu não estava pronta pra ir tão fundo.
Dessa vez foi menos doloroso, mais rápido, deu menos medo. Passamos horas conversando sobre o universo, o poder feminino, sobre as mulheres lobas.
Passaram-se 5 horas desde que iniciamos o ritual, a força cessou e o padrinho chamou a todos para o encerramento, fez uma oração e passou a palavra para todos os presentes, que dividissem suas experiências com o grupo. Todos agradecemos, todos tivemos experiências muito diferentes, a força bateu mais em mim do que nos outros. Por quê? Não sei, só sei que fui de corpo, alma, mente e ego acreditando em tudo o que aquela medicina poderia me dar. O que teria acontecido se eu tomasse a segunda dose inteira? Nunca saberei. Alucinei? Nunca me senti tão viva, tão conectada, tão lúcida, tão consciente. Espírito e matéria andaram de mãos dadas. Foi o melhor aniversário da minha vida. Me sinto inspirada, focada, presente. Vejo mais ao meu redor.
A medicina ayahuasca ainda atua em mim.
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A bola de vôlei fazia um som estranho contra as arquibancadas do campo (era o único lugar que ela quicava decentemente), lembrando de que tinha que voltar para a areia o mais rápido possível. Guillermo ia e voltava, ia e voltava, a parte infantil de sua imaginação colocando um personagem de desenho se afundando num buraco de tanto andar. “Assim, eu sou uma pessoa responsável. Você sabe.” Poderia estar atrapalhando o processo criativo de @heeeyjude? Podia. Se arrependia de quebrar o silêncio para reclamar? Nem um pouco. As passadas interromperam, a bola foi encaixada no espaço que as pernas fizeram a se sentar em índio perto demais do amigo. “Mas você precisa me mandar uma mensagem, por volta das oito. Não. Das nove. É sério, você precisa me mandar nesse horário. É crucial. Tenho que me lembrar de que não posso beber hoje. Nada. Nem um pingo. Me bate Jujuju, se você não fizer isso, minha voz vai estar uma porcaria no treino amanhã.
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Boitatá - Uma lenda indígena que descreve uma cobra de fogo de olhos enormes ou flamejantes. Para os índios ele é "Mbaê-Tata", ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios. A narrativa varia muito de região para região. Único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra, o Boitatá escapou entrando num buraco e lá ficando, no escuro, motivo pelo qual seus olhos cresceram. Outros dizem que é a alma de um malvado, que vai incendiando o mato à medida que passa. Por outro lado, em certos locais ele protege a floresta dos incêndios. Acesse o site: https://bruno-cafe-sforcin.minestore.com.br #digitalcollage #collagecollectiveco #collageart #artwork #art #surrealism #graphicdesign #graphicdesigner #poster #posterart #design #designer #brutlikes #photoshop #lowbrow #popsurrealism #popart #popculture #drawing #ink #darkart #digitalpainting #conceptart #digitalart #lendas #folclore #lendasurbanas #folclorebrasileiro #legends #lendasbrasileiras https://www.instagram.com/p/CNGXKgWH7DC/?igshid=1i9z5z9nvm9dm
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Task 7 - Laineyel
And so I grew from colt to stallion, as wild and as reckless as thunder over the land. Racing with the eagle, soaring with the wind. Flying? There were times I believed I could.
● Nome: Laineyel ( beautiful rain ) / Chuva ( lain = beautiful / eyel = rain. Chuva, o par de Spirit: O corcel Indomável).
● Sexo: Feminino
Animal representante: Puro-sangue de uma raça antiquíssima e rara, um ser superior entre os cavalos.
Características: Por mais jovem que seja em idade equina, Laineyel está no auge da forma. Pernas musculosas, características da raça notável pela resistência e velocidade. A pelagem curta e lustrosa não é tem um único tom. Manchada de marrom e creme, a crina contrasta nos tons mais loiros e brilhantes; uma mistura única que a difere de todos os demais. Não é incomum vê-la com algum acessório, uma flor ou um ramo enrolado no meio dos longos pelos. Enfeitado a cauda basculante. Hania mantém cada aspecto da vaidosa égua nas mais perfeitas condições, desde a limpeza dos dentes até o aparar e polir dos cascos.
Personalidade: O temperamento da égua segue à risca o nome: chuva. Aquela chuva pequenina e serena no fim do dia, refrescando as plantações e umedecendo o solo depois de um dia de sol rachando. Paciente, tranquila e solícita, gosta de permanecer ao lado de Hania sempre que possível e usar sua presença para ajudá-lo a controlar os espíritos. Protetora, é um bom adjetivo, zelando por todos os que envolvem Hania em suas vidas. Pouco tempo tivera com ele, mas a história estava impressa nos olhos, na fisionomia, na alma do indígena. Eyel não é mãe nem irmã, não é família; porque todas essas relações envolvem um termo de ‘obrigação’. A égua é amiga, a confidente, o porto seguro quando está tarde demais da noite e o descendente de Pocahontas se encontra envergonhado, culpado, para chamar seus amigos. Seu passatempo preferido é tomar Rocket, o guaxinim, na garupa e passear pelo terreno do Instituto; soltar a risada cavalar que mais parece um relincho quando está com seus dois meninos. A voz é terrona e melódica, aquele tipo que faz o sorriso aparecer no rosto e os olhos fecharem como numa cantiga de ninar.
Relação do seu personagem com o daemon: A relação é tão serena quanto as expressões gêmeas de ambos os rostos. Hania busca Laineyel sempre que possível, usando os minutos livres entre as aulas para conferir como está a égua. Apaziguar o crescente sentimento de distanciamento que o deixa sem fôlego, um pouco perdido em seus trejeitos. Sua sorte, e que veio a perceber com o tempo, o tamanho de seu daemon permitia uma distância maior que os menores; uma forma de compensar pelas instalações do Instituto não serem largas o suficiente para cavalos. Com a égua, a voz do índio se tornou mais ouvida, mais fácil de ser usada com outros de seu tipo. Como... Como um animal de apoio, mesmo Hania não associando sua imagem a nada que não seja “ser vivo como eu”. Grandes amigos, gosta de pensar assim, e que se oferecem apoio sempre que possível. Afinal, ambas personalidades só não ganham o adjetivo de idênticas porque Hania teve um passado diferente.
Primeira reação do seu personagem ao encontrar o daemon: Hania está sempre nos estábulos, cuidando dos cavalos e de sua alimentação. Escovando, dando banho, penteado e polindo cascos. Não tinha sido um dia diferente, nem parecia enquanto carregada o balde com as escovas e um fardo de feno. Tinha sido peculiar a forma como tinha sido atraído até a última baia, a que deveria estar vazia pois seu último ocupante tinha ido encontrar seus antepassados. Hania pousou os objetos na entrada, abriu a porteira e perdeu o fôlego. Chuva é um belo animal, bem cuidado e saudável. “Está tudo bem, querida, vim aqui para cuidar de você”. Foi o que tinha dito na voz mais calma e tranquila, a mão erguida no ar para mostrar suas intenções benevolentes. O que não esperava era a resposta imediata, da égua animada empurrar sua mão para o lado e encostar o rosto comprido contra a linha de perfil do índio. “Eu estava te esperando, pequeno”. De início pensou ser um espírito, alguma alma equina presa ao mundo terreno, mas... Mas suas patas faziam buracos no chão, os cavalos reagiam a sua presença e ele ainda ‘enxergava’. A explicação de chuva foi sucinta, nem ela entendendo muito bem, mas promoveu uma conexão tão rápida e forte quanto as visões intrusas. Hania associou depois, mas, depois daquele dia, se sentia cada vez mais confiante com seus poderes.
Como foi o primeiro contato do seu personagem com o daemon e como está agora? Hania já está acostumado a ter animais como companhia, desde o momento em que nascera sob circunstâncias auspiciosas. Então não foi muito diferente ter uma égua em seu encalço. A relação só melhora a cada dia, assim como a confiança e o bem-estar entre eles. Rocket segue com inveja.
HC secreto: Hania, sim, tivera uma namorada na tribo. Inteligente, paciente, uma personalidade que casava em harmonia e se completava nas divergências. Talvez pudesse ter sido seu amor verdadeiro, alguém que compartilharia o resto da vida, se não fosse uma doença que a levou. Algumas foram as pessoas afetadas pela estranha infecção, mas Lain permaneceu no plano espiritual. Secretamente vigiando Hania, esperando uma oportunidade de aparecer. Com a Magia de Merlin e as reais intenções por trás do feitiço, Lain encontrou a paz e seu espírito foi usado na criação da égua especial. Hania provavelmente nunca vai saber porque a Égua não carregou consigo as memórias da índia. Mas... Talvez... O destino lhe seja caro e dê uma dica sobre suas origens.
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Era chegada a hora da 𝙀𝙓𝘾𝙐𝙍𝙎𝘼𝙊 𝙏𝙍𝙄𝙈𝙀𝙎𝙏𝙍𝘼𝙇 de Aether. Merlin acreditava piamente que o estudo não se dava apenas por meio da instrução em aulas expositivas e leituras didáticas, mas mediante pesquisas de campo e experimentos sólidos. Aether pregava a excelência no ensino, e o que poderia ser mais efetivo que seus aprendizes visualizando diretamente o que um dia enfrentariam? Segundo o Diretor, a prática era indispensável para que obtivessem sucesso. Com base nisso e recebendo a ajuda de feiticeiros habilidosos, além de objetos mágicos contendo a essência dos reinos míticos, o mago foi capaz de recriar, em pontos específicos de Mítica, arenas de treinamento e lazer que simulavam reinos diferentes da dimensão dos Contos de Fada. Alguns até mesmo misturavam elementos de um e outro, a fim de proporcionar uma experiência mais completa para os estudantes, dada a variedade de personagens que se criariam no Castelo Dillamond.
A primeira viagem do ano ainda era um mistério. Os aprendizes sempre estavam ansiosos por descobrir para onde Merlin os levaria virtualmente, e começaram a ter pistas disso no momento em que se viram à bordo de um enorme navio de velas brancas, que iniciou sua travessia pelo Mar Prateado em direção ao que só poderia ser uma ilha, já que continente algum havia para aquelas bandas. As coordenadas? A segunda estrela à direita e então direto, até amanhecer.
Bom, à primeira vista você responde: “oras, essa é fácil! Terra do Nunca!”. Contudo, enganaram-se os que pensaram que era apenas isso. Claro que o cenário era bastante semelhante à terra das crianças que nunca cresciam, com sereias cruzando as águas e expondo suas bonitas caudas vez ou outra; a Ilha da Caveira mais ao longe; e o navio do Capitão Gancho ancorado bem perto de onde os próprios estudantes desembarcaram. Só depois de uma checagem mais aprofundada os convidados perceberiam cogumelos coloridos aqui e acolá, e um coelho branco apressado que se jogava num buraco sem fim.
Alguns poderiam entrar em pânico no momento em que Merlin anunciou que a partir dali estavam por conta própria, sendo que voltariam para buscá-los ao pôr do sol do terceiro dia. Agora, tinham entendido o porquê de terem levado tantas barracas e sacos de dormir.
explicações adicionais:
Não mentimos quando dissemos que esse seria um evento mais elaborado, porque ele vai demandar mais da criatividade de vocês, players, também! Esta é uma experiência prática patrocinada por Aether, e apesar dos riscos iminentes que os personagens encontrarão na Ilha, serão socorridos ao menor sinal de perigo real. Em todo o resto, estão por conta própria, e devem aprender a lidar com as situações que se apresentarem. Como viram, a arena é uma mistura de Terra do Nunca e País das Maravilhas, portanto, deixamos aqui a lista de lugares e descrições, sendo que todos poderão ser visitados ao longo de evento, servindo de palco para interações.
Duração do Evento: a partir da postagem até 15.01.2020, às 22 horas.
TERRA DO NUNCA:
Árvore do Nunca: A casa de Peter Pan e os meninos Perdidos, com sete árvores ocas.
Lagoa das Sereias: O lugar onde lindas sereias passam o tempo se bronzeando ao sol, penteando seus cabelos longos e nadando.
Ilha da Caveira: Uma ilha em formato de caveira no meio do mar que é uma caverna de pedras, onde a maré sobe muito depressa.
Aldeia Piccanniny: É um acampamento onde mora Piccanniny, uma tribo de índios pele-vermelhas.
Navio do Capitão Gancho: Um navio ancorado perto da Terra da Nunca e controlado por Capitão Gancho e seus piratas.
Clareira das Fadas: Um lugar de difícil acesso, onde árvores se alinham em um circulo perfeito, onde as fadas se escondem em velhos troncos e flores.
O PAÍS DAS MARAVILHAS: um mundo onde as regras do tempo e do espaço estão de cabeça para baixo. O País das Maravilhas é o cenário para as aventuras de Alice, sendo considerado uma obra-prima da ironia e do nonsense.
Buraco do Coelho: um coelho branco passa correndo, em looping, de olho no relógio de bolso. “Oh, céus! Vou chegar atrasado!”. Aqueles que o seguem despencam num precipício, caindo por tanto tempo que poderiam pegar no sono. Ao chegarem ao solo, podem seguir por uma passagem subterrânea que leva ao Salão das Portas.
Salão das Portas: todas estão trancadas. Há uma chave, mas a porta é pequena. Frascos com líquidos podem ser encontrados pelo lugar, o qual faz o personagem encolher, bem como um bolo com a etiqueta “coma-me”, que em contrapartida faz crescer demais.
Vila dos Animaizinhos: campos e bosques com animais falantes que discutem continuamente.
Chalé da Duquesa: dentro do chalé, o ar está cheio de pimenta. A Duquesa, feia e mal-humorada, acalenta um bebê-porco. Perto da lareira, o Gato de Cheshire mostra o tamanho de seu sorriso.
Centro de Informações da Lagarta: no meio de um bosque, a Lagarta Azul está fumando um narguilé. Ela não é lá muito simpática, mas pode dar informações valiosas a depender do agrado que lhe é oferecido e até compartilha de seu cachimbo se estiver de bom humor.
Árvore do Gato de Cheshire: conhecido por falar apenas por enigmas e desaparecer continuamente, o Gato de Cheshire pode render uma conversa interessante ou absolutamente frustrante.
Salão do Chá: local onde se encontra o Chapeleiro Louco e a Lebre de Março tomando chá com um arganaz. Aqui, o tempo parou e são sempre 6 da tarde, a “hora do chá”. Eles passam os dias ao redor da mesa, empilhando xícaras e comendo torradas.
Roseiral da Rainha de Copas: todas as rosas são brancas, mas os jardineiros insistem em pintá-las de vermelho. Eles explicam aos que chegam que erraram na hora de escolher a muda e que, se a Rainha descobrir o engano, serão decapitados.
Campo de Croqué: a governante do País das Maravilhas, a Rainha de Copas, adora um bom jogo de croqué com o marido. Os tacos são flamingos e as bolas, porcos-espinhos. Seus guardas em formato de cartas permanecem a postos, aguardando as ordens da soberana.
Margem do Oceano: aqui vivem criaturas mitológicas, como a Falsa Tartaruga, que permanece sobre uma rocha à margem do mar.
#aetherevent#heehhehe vcs pediram e a gente trouxe#vai mudar um pouco os ares mas espero que aproveitem#evento.
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But why me? | POV
Lista de coisas que odiava: cegonhas; pratos frios; barulhos muito altos; pessoas estragando livros; excursões estudantis. Era uma lista que seguia com certa dimensão, mas o Flisbleu sabia se conter com alguns de seus tópicos. Por exemplo, não gostava de cegonhas, mas nunca pensaria em machucar um pobre animalzinho como aquele. Não era fã de pratos frios, porém comeria algo gelado em prol de alguém que quisesse agradar. Agora as excursões estudantis... Aquelas eram intragáveis. E, todos os semestres, invariavelmente, ele tinha de ficar responsável por elas. Era carma, ele tinha certeza.
O professor resmungava e andava de um lado para o outro na grande sala redonda na qual se alojava durante aqueles dias. Dezenas de pequenos portais azulados do tamanho de uma bola de basquete reluziam pelas paredes da sala, dando a todo o ambiente uma atmosfera azul e enevoada, mística. Em cada um dos portais era possível ver um ponto da ilha, e a todo momento diversos alunos passavam pelo seu campo de visão. A função de Zathrian e outros professores com habilidades mágicas (a maioria com habilidade de voar) era ficar ali, olhando até que aquele pesadelo acabasse. Faltavam, ainda, dois dias.
- E se algum cair no buraco do coelho e quebrar as costelas? E se o gato que fizeram for muito mau? E se os índios ou os piratas não gostarem deles e os rasgarem ao meio com espadas e fogo? - murmurava o professor, aumentando o tom de sua voz a cada sílaba até o ponto em que quase ganiu, arregalando os olhos em pavor. Sem perceber, mordeu a ponta de sua varinha. Ele seria capaz de consertar quase tudo aquilo, mas ainda era tão horrível de se pensar que qualquer um de seus alunos poderia voltar daquela viagem terrivelmente machucado por dentro ou por fora... Nem todos aqueles cogumelos eram confiáveis; a maioria não era.
O Flisbleu tamborilou a varinha em sua mão aberta, brincando de batê-la em cada um dos nódulos de seus dedos distraidamente, afinal suas grandes íris azuis fitavam com atenção redobrada cada um dos portais a sua frente. Ele procurava por alguns alunos em especial, é claro. Sua pequena Alyssa estava sempre ao alcance de seus olhos, em segurança, e os discentes mais baderneiros reluziam como um ponto luminoso ao seu olhar atento. Apenas mais dois dias, ele pensou. E, afinal, até o momento nada de errado tinha ocorrido...
Como se tal pensamento desencadeasse uma ação, um dos portais reluziu em luz laranja, o que fez com que o coração de Zathrian congelasse no peito. Demorou menos de um segundo para que ele visse o que ocorreu e saísse correndo da sala, resmungando e praguejando como quase nunca fazia. Assim que encontrou a primeira janela, o homem projetou-se por ela, caindo no vazio. Seu corpo desceu minimamente antes de pegar impulso e virar uma bola de luz que, em instantes, cruzou o mapa da ilha. Enquanto retirava um aluno do mar, segurando-o com firmeza enquanto o mais novo tossia e resfolegava, quase inconsciente em seus braços, Zathrian, com os cabelos pregados na testa e a roupa pingando água salgada por todos os cantos, se lembrou mais uma vez de como odiava excursões escolares.
#turno#turno: books and cleverness! there are more important things; friendship and bravery#pov#t:bwm
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☀MEU NOME É JESUS DA GENTE: A MANGUEIRA CONTOU NO CARNAVAL DE 2020 A HISTÓRIA DO JESUS BRASILEIRO, NEGRO, FILHO DE MARIA E JOSÉ CARPINTEIRO, DA FAVELA!!! VIDAS NEGRAS IMPORTAM!!!☀ "Senhor, tenha piedade Olhai para a terra Veja quanta maldade Senhor, tenha piedade Olhai para a terra Veja quanta maldade Mangueira Samba, teu samba é uma reza Pela força que ele tem Mangueira Vão te inventar mil pecados Mas eu estou do seu lado E do lado do samba também Mangueira Samba, teu samba é uma reza Pela força que ele tem Mangueira Vão te inventar mil pecados Mas eu estou do seu lado E do lado do samba também Eu sou da Estação Primeira de Nazaré Rosto negro, sangue índio, corpo de mulher Moleque pelintra no buraco quente Meu nome é Jesus da Gente Nasci de peito aberto, de punho cerrado Meu pai carpinteiro, desempregado Minha mãe é Maria das Dores Brasil Enxugo o suor de quem desce e sobe ladeira Me encontro no amor que não encontra fronteira Procura por mim nas fileiras contra a opressão (E no olhar) e no olhar da porta-bandeira pro seu pavilhão E no olhar da porta-bandeira pro seu pavilhão Eu tô que tô dependurado Em cordéis e corcovados Mas será que todo povo entendeu o meu recado? Porque, de novo, cravejaram o meu corpo Os profetas da intolerância Sem saber que a esperança Brilha mais na escuridão (Favela) favela, pega a visão Não tem futuro sem partilha Nem messias de arma na mão Favela, pega a visão Eu faço fé na minha gente Que é semente do seu chão Do céu deu pra ouvir O desabafo sincopado da cidade Quarei tambor, da cruz fiz esplendor E ressurgi pro cordão da liberdade Mangueira Samba, teu samba é uma reza Pela força que ele tem Mangueira Vão te inventar mil pecados Mas eu estou do seu lado E do lado do samba também (Canta, Mangueira)!!!" #UmbandaParaTodosSaravá #Mensagem #Mensagens #Reflexões #Cristianismo #PapaFrancisco #VidasNegrasImportam #BlackLivesMatters #JesusDeNazaré #JesusDaGente #Oxalá #Zambi #JesusNegro #CristoNegro #Mangueira #VerdeRosa #MestreJamelão #Espiritismo #Espiritualismo #Espiritualidade #FilhosDeAruanda #UmbandaSagrada #umbandanopeito #SalveDeus #TiaNeiva #ValeDoAmanhecer #LegiãoDaBoaVontade #PazNoMundo #PazNoBrasil #PazMundial https://www.instagram.com/p/CA9dIg4nJEr/?igshid=mmykk22r1ks3
#umbandaparatodossaravá#mensagem#mensagens#reflexões#cristianismo#papafrancisco#vidasnegrasimportam#blacklivesmatters#jesusdenazaré#jesusdagente#oxalá#zambi#jesusnegro#cristonegro#mangueira#verderosa#mestrejamelão#espiritismo#espiritualismo#espiritualidade#filhosdearuanda#umbandasagrada#umbandanopeito#salvedeus#tianeiva#valedoamanhecer#legiãodaboavontade#paznomundo#paznobrasil#pazmundial
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L'afflizione!
Por:Fred Borges
Stato d'animo cagionato da dolori spec. morali e spirituali ≈ abbattimento, accoramento, amarezza, angoscia, avvilimento, cruccio, dolore y infelicità!
A aflição é um estado emocional, psicológico que pode levar ao desespero.
Guerras levam a aflição e a desespero, desespero ao destempero,
descompasso desesperança, desamparo, despreparo emocional ocasionado pela omissão, para ofensiva guerra, pelo bloqueio de alimentos, água, uma Guernica vivemos todos os dias, vemos tantas Guernica,que não mais nos afligimos, nos infligimos, sentimos,
censuramos.
Estava vendo a série Hannibal e é lugar comum e de tamanha evidência e eloquência tantos assassinatos por motivos torpes, que o anormal se torna normal, o natural se torna comum, a insanidade se torna sanidade e começamos a enaltecer a inteligência do assassino principal; o Hannibal Lecter ou simplesmente Dr.Lecter
Sociedade malade*?
"Je ne rêve plus
Je ne fume plus
Je n'ai même plus d'histoire
Je suis sale sans toi
Je suis laide sans toi
Comme une orpheline dans un dortoir
Je n'ai plus envie
De vivre ma vie
Ma vie cesse quand tu pars
Je n'ai plus de vie
Et même mon lit
Se transforme en quai de gare
Quand tu t'en vas
Je suis malade
Complètement malade
Comme quand ma mère sortait le soir
Et qu'elle me laissait seule avec mon désespoir..."Je Suis Malade
Canção de Lara Fabian
Sociedade malade-doente?
O Hannibal foi inspirado num assassino real, um médico no México que virou herói por promover a cura dos sanos, um insano promovendo a cura do outro.
"O problema ou o inferno são realmente os outros?" A Alteridade de Jean Paul Sartre,um olhar pelo buraco da fechadura de uma América dos EUA sobre uma França invadida pelos nazistas?
Vieses de guerra são antes de tudo guerras que matam pessoas, famílias inocentes!
É muito comum frequência de atos de " bondade" fazer esquecer a maldade daquele que foi o algoz.
Olha a Síndrome de Estocolmo levado a conflitos universais e locais.
Em outro período da história da humanidade civilizada diante de índios nus nas Américas descobertas, dizem que Ana Bolena de Henrique VIII exigiu um espadachim de Calais-França que portava uma das espadas mais bem talhadas em madeira no molde e depois em ferro ou aço Valeriano, preparadas, afiadas espadas, para que antes mesmo de atingir seu pescoço, pescoço de Ana, já haveria se consumado a decapitação antes mesmo de cortá-la a garganta.
Cortem-lhe a cabeça! Em Alice no País das Maravilhas por Lewis Carroll.
"Com um vestido de seda damasco cinzento, envolto numa estola de arminho, uma capa que cobria o ombrode arminho, e acompanhada por suas damas de honra, Ana Bolena dirigiu-se ao ao cadafalso, uma estrutura de madeira usada para execuções, onde, minutos depois, um carrasco lhe cortaria a cabeça." Assim foi descrita sua morte ou execução ou assassinato.
Cabeças rolam de aflição, L'afflizione, stato d'animo cagionato da dolori spec. morali e spirituali ≈ abbattimento, accoramento, amarezza, angoscia, avvilimento, cruccio, dolore y infelicità!
Os Estados são os maiores patrocinadores de Genocídios.
As pessoas, líderes se escondem por traz do manto da burocracia dos Estados para decretar a morte de toda uma população, jogam bombas em hospitais, o papel da imprensa é na sua maioria é manipuladora de opiniões,
deformadora, desinforma, distorce, controle e entrega o " prato" ou no "prato" a cabeça de João Batistas, heróis viram vilões e vice-versa, a história é contada definitivamente pelos vencedores, estar ao lado de um vencedor é garantia para vencer, mas quando tudo desmorona, a aflição, L'afflizione;stato d'animo cagionato da dolori spec. morali e spirituali ≈ abbattimento, accoramento, amarezza, angoscia, avvilimento, cruccio, dolore, infelicità toma conta, é cada um por si e Deus por todos!
Sociedade cruel, ser humano cruel, quando deixarás de ser guiado pela conveniência?
Pelo oportunismo?
Pelo cinismo ou hipocrisia?
Mas L'afflizione ou aflição; estado de espírito causado por dor específica moral e espiritual,que provoca desânimo, mágoa, amargura, angústia, desânimo, preocupação, dor, infelicidade continua a bater a porta, na aorta, distribuindo e disseminando sangue, horror, e desespero, desesperados em viver, sobrevivem de migalhas, migalhas derivadas de mordaças de trigo, de pão, de grão e de drão.
Logo acima, o dragão que aquece o inverno que está chegando, junto com ele, Hannibal, Stark e o Rei da Noite que dizem ou expressam, quando dizem ou expressam algo:
"The man who passes the sentence should swing the sword." – Ned Stark
"O homem que dá a sentença deve brandir a espada."
A realidade não desaparece só porque você deixou de acreditar nela.
Hannibal Lecter
Ou
Posso alimentar a lagarta
Posso sussurrar através do casulo
Mas o que me encuba segue sua própria natureza e está além de mim.
Hannibal Lecter
O que encuba a aflição ou L'afflizione?
A total irracionalidade, desumanidade, crueldade, dos líderes do mal, travestidos pela bondade, pureza, estupidez dos que os elegeram, ou os levaram ao poder pensando em si próprios!
Ontem foi Hitler hoje quem é?E amanhã quem será que nos levará, nos ceifará, para produzir e justificar a colheita do "bem" pelo " mal"?
*Doente
Tradução pelo escritor do trecho da canção: Je suis Malade de Lara Fabian
Eu não sonho mais
Eu não fumo mais
Eu não tenho mais nenhuma história
Estou sujo sem você
Eu sou feio sem você
Como um órfão em um dormitório
eu não quero mais
Para viver minha vida
Minha vida termina quando você sai
Eu não tenho mais vida
E até minha cama
Transforma-se em uma plataforma de estação
Quando você sair
Eu estou doente
Completamente doente
Como quando minha mãe saiu à noite
E que ela me deixou sozinho com meu desespero..."
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PROJETO: construindo história: Corpo, linhas, mapas, arte e imaginação
Projeto PIBID - Construindo história: Corpo, linhas, mapas, arte e Imaginação
Escola na qual será desenvolvido o projeto : E.E.E.F. Dr. Jorge Guilherme Moojen
Nome da supervisora : Vânia Maria Stiehl da Rosa
Pibidianes : Felipe Davi Machado (Teatro), Fernanda Hilgert (Artes Visuais) e Kerolin Buss
(Artes Visuais)
Turma : 4º ano do Ensino Fundamental
Dia da semana : Quintas feiras. Horário: tarde Duração das oficinas: das 13:10 às 16:10
Introdução
Trabalhar com crianças das séries iniciais com histórias infantis a auto expressão das
crianças, possibilitando exercitar suas capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e
imaginações. Pensaremos através da Transdisciplinaridade dos cursos de Artes Visuais e
Teatro. Fernanda e Kerolin irão propor questões sobre desenhos e as perspectivas sobre o
que é um desenho e a questão das linhas de mapas que irá se complementar aos projetos
e Felipe trabalhará a contação de histórias usando o espaço físico da escola. Cabe a n��s
resgatar o “faz de conta” no conteúdo teatral, visual e a imaginação e criatividade que serão
as ferramentas principais para trabalhar a expressividade cênica, como diz Ferreira : “teatro
é jogo, é troca entre humanos, entre espectadores e atores, entre atores que jogam,
encenam, brincam (seriamente) em cena. Tal como “brincam seriamente” as crianças em
seus momentos de faz de conta.” (FERREIRA,2012. p. 11) ou seja , oferecer-lhe
oportunidades para atuar efetivamente no mundo: opinar, criticar e sugerir, por meio de
atividades possíveis de serem utilizadas em sala de aula, tendo em vista explorar as
capacidades de relacionamento, espontaneidade, imaginação, observação e percepção e
assim desenvolver suas capacidades de expressão, imitar, criar, ensinar e imaginar; essas
são composições do teatro e das artes visuais. Para se obter a atenção dos alunes,
pensamos na prática educativa centrada em desenvolver a auto-expressão da criança que
contribuirá para sua formação. A criança deve ser em sua imaginação e habilidades. As
Artes Visuais e o Teatro como expressão e comunicação no meio social da criança.
Objetivos
- Entender a importância das histórias orais, escritas e desenhadas
- Vivenciar as Artes Visuais e o Teatro dentro e fora da sala de aula, através da
criação e contação de histórias.
- Desenvolver a auto expressão, favorecendo a atenção, observação, imaginação e
do ato criativo
- Criar um novo olhar para o espaço escolar.
- Destacar a importância do ouvir e do falar na hora da contação. Trabalhar a
imaginação e o ato criativo na transmissão oral e escrita de histórias e
desenvolvimento de projetos pessoais de desenho.
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Metodologia/procedimentos
A metodologia será baseada na troca de ideias, respeitando as individualidades e
entendendo que a alfabetização estética é iniciada somente no ensino fundamental, sendo
que desde crianças bem pequenas, somos praticantes e apreciadores de alguma forma de
arte nas mais diversas esferas. Por ser um projeto transdisciplinar, perguntaremos o que
eles entendem sobre desenho, Teatro e as linguagens de expressão da Arte. Utilizar do
espaço da escola de forma diferente. Através da leitura da Lenda “O paraíso terrestre” de
Daniel Munduruku, instigaremos e criação de novas histórias e formas de contá-las. Esse
projeto será realizado em parceria transdisciplinar entre Artes Visuais e Teatro, então três
projetos se atravessarão em um. Contação e criação de histórias; Mapas e cartografias
pessoais; e a desmistificação do que é um desenho.
Cronograma/progressão das aulas
Encontro 1: 12/09 (quinta)
Apresentar a turma ao projeto. Apresentaremos a ideia de mapas como linhas de desenho e
territórios pessoais. De pé, em cima de um papel pardo, demarcaremos o nosso primeiro
território, traçando um mapa de afetos, imagens pessoais de desejos, pensados como
desenho e também coletado de imagens de revistas e escritas. Cada mapa deverá conter,
desenho, colagem e palavras. Assim também catalogando essa “imagens” e palavras, e
entendendo como eu conto o que foi feito, através da descrição e criação própria.
Ao final do encontro, falaremos um pouquinho da proposta e trocaremos algumas ideias
com os colegas.
Encontro 2: 19/09 (quinta)
Trabalhando a imagem do outro e a si próprio, linhas, bases de desenho, mapeamento e o
efêmero, faremos um exercício utilizando papel filme como base para o desenho. Na sala
de aula será estendido uma longa folha de papel filme. Os alunos em fila um de cada lado
do papel irão fazer o mapeamento do rosto do colega e ao finalizar “caracterizarão” as
imagens desenhadas de seus colegas criando uma nova personalidade. Um personagem.
Encontro 3: 26/09 (quinta)
No pátio, escolher um local onde podemos sentar em círculo. Contar a História do “Paraíso
Terrestre” através da história instigar a criação de novas histórias pensando no ambiente
onde estão inseridos e estudam, que outras histórias querem contar?.
Encontro 4: 03/09 (quinta )
Criação em conjunto de novas histórias e novos personagens. Dramatizar a história contada
sem fala, somente com o corpo. Trabalhar com mapas e territórios agora desses
personagens, identificar quem são, onde vivem...
Criando assim um novo Território, um novo espaço, com novas histórias.
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Referências:
8ª Bienal do Mercosul – ENSAIOS DE GEOPOÉTICA. Guia, 2011. MAPAS: Imagens da
Formação Territorial Brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Emílio Odebrecht, 1993.
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,
2001. Museu vivo: Edith Derdyk Direção: Cacá Vicalvi Produção: Sesc TV Ano: 2010
Disponível em https://youtu.be/SYP3gacfIM8
COELHO, Elke, e Villa Danillo. CARTOGRAFIAS COTIDIANAS. Londrina: UEL, 2011.
FERREIRA, Taís. Teatro e dança nos anos iniciais. Porto Alegre: Mediação, 2012.
MATOSO, Maria da Gloria Barbosa. Reflexão do mundo em que vivemos. Disponível em: .
Acesso em 22 jun. 2014.
PELE DA ARTE. O que é arte contemporânea? Disponível em:.. Acesso em 21 jun. 2014.
SOARES, Carmela, 1961 – Pedagogia do jogo teatral: uma poética do efêmero: o ensino do
teatro na escola pública. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2010.
VIGOTSKY, Lev S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. IN:
VIGOTSKY, Lev Seminovick, LURIA, Alexandrer R.; LEONTIEV, Alex N. Linguagem
,desenvolvimento e aprendizagem.(tradução de Maria da Penha Villalobos) São Paulo:
!cone, 1988,p. 103-117.
O paraíso terrestre
Há muito e muito tempo, a tribo da grande nação indígena Kaiapós habitava um mundo sem
céu. Por isso, não existia também sol, nem lua, nem estrelas, cometas, arco-íris, pássaros.
Aqueles habitantes se alimentavam apenas de mandioca e pequenos animais, mas nunca
tinham visto, por exemplo, um peixe, pois não havia rios por ali. Tampouco, comiam frutas,
pois não havia florestas, sequer arbustos e pequenas moitas. Era um mundo vazio. Um dia,
um jovem índio estava caçando quando avistou sua presa: um tatuzinho amedrontado.
Percebendo a presença do caçador, o animal fugiu, e quanto mais corria, mais o jovem
corria atrás. Sem entender, ele viu que o pequeno tatu crescia a cada passo, se tornando
um grande animal que, embora grande, continuava amedrontado. Cansado de correr e já
percebendo a proximidade do caçador, o grande tatu cavou rapidamente a terra seca e
escura abaixo deles, abrindo um grande buraco, no qual desapareceu. À beira da cova, o
índio ficou observando para se certificar que o animal fugiu mesmo. Não aguentando sua
curiosidade, decidiu descer pelo buraco e, com surpresa, percebeu que ao final do caminho,
havia um ponto luminoso. Sem sinal do tatu, resolveu seguir aquele ponto de luz. Por
muitos anos, aquele jovem índio se lembraria do que viu quando chegou ao final do túnel.
Viu aos poucos o ponto de luz se transformar em uma grande abertura e um novo mundo se
revelou: um mundo com um céu tão azul que os olhos acostumados com a escuridão
ardiam. Um Sol tão luminoso que o índio temeu se queimar por um instante. E, um lindo
arco-íris, cujas cores estavam nas penas de algumas aves e nas asas de borboletas que
enfeitavam o céu. Uma grande mata crescia nas margens de um grande rio, de onde
pulavam peixes de vários tamanhos e cores. Perto dele, alguns animais caminhavam sem
medo, como tartarugas, macacos, capivaras e preás. O jovem índio ficou admirando aquele
novo mundo e notou que o Sol se movia, fugia dele, até desaparecer. A tristeza tomou
conta do jovem, que pensou que tudo aquilo havia acabado com o Sol. Mas, seu
deslumbramento voltou assim que viu surgir no céu uma grande pedra branca, bem
redonda e brilhante. Era a Lua que surgia com mais um milhão de estrelas que piscavam, e
brilhavam, e iluminavam o céu e a terra. Algumas chegavam bem perto dele, como se
fossem pequenos insetos luminosos. Correndo mais rápido do que nunca, o índio voltou à
aldeia para contar sobre aquele novo mundo. O pajé, homem mais respeitado na tribo,
autorizou que todos seguissem aquele caminho aberto pelo tatu. Os índios foram, um a um,
descendo por uma longa corda até pisar no chão daquele que seria seu novo lar, o Mundo
Novo.
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Sophia Loren
Uma fotografia da Sophia Loren estampada na parede
Numa parede mofada pela umidade da chuva de Maceió
É inverno e jovens vão a shows de festivais
Johnny Hooker lança um novo disco e gays são como deuses na cabeça de crianças
Crianças dançando com seus pintinhos duros em frente à tevê
Índios fazem suruba invocando espíritos de antepassados
Um sofá envelhece sozinho na sala de estar
Tenho um buraco na janela por onde raios solares atravessam sem permissão
Sempre às 6 da manhã
O sol é o sorriso debochado da Loren para o fotógrafo em alguma data da década de 50
Relógio travado na parede aponta seus ponteiros para lados opostos
Um poema escrito após ter voltado bêbado para casa nos braços de uma travesti
Walt Whitman trepando com um vaqueiro enquanto escreve um poema na madeira do celeiro
Eu e você jogados no asfalto molhado enquanto Deus nos observa de longe
As paredes do céu caindo
No Brasil presos políticos agonizam por liberdade
Novos militantes desenham hashtags na parede da praça centenário
Maceió é um caos
E o riacho salgadinho são as suas lágrimas de socorro
Um quadro de uma criança negra amaldiçoado por uma bruxa antiga,
Chora lágrimas de sangue
Sophia Loren sorri enquanto divide espaço com fungos, o azul e o que restou da parede.
Enquanto eu me masturbo olhando a sua foto estampada na parede e a imagino nua,
A me esperar chegar dos bares da vida boêmia.
João Farias
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