#éramos seis
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iconsforbrazilians · 2 months ago
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sunflower-of-versace · 1 year ago
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Carol Macedo como Inês
Cap. 67, Éramos seis
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divagandosempre-blog · 5 months ago
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[Resenha/crítica] Éramos seis - Divagando Sempre
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omniavanitasblog · 1 year ago
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miss-elinor · 1 year ago
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"(...) há sempre uma esperança no fundo do coração. Sempre uma esperança. E que desgraça se não fosse a esperança. Que desgraça."
-Dona Lola, de Maria José Dupré
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celibibratty · 1 year ago
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A mamãe fez uma pergunta pra nós que eu não sei responder(se ela devia se divorciar do papaizinho sim ou não?), eu....eu não sei💧eu não entendo porque eu tô tão estranhada com isso, eu/nós não temos uma relação lá grande coisa com o papaizinho(ele só fica dormindo o dia todo?), ugh, mas apesar de todo o mal que ele fez e do ranço que eu tenho com ele, por que imaginar essa ideia me magoa?💧, eu sei que é injusto com ambos, ambos se magoam(eu sei que o papaizinho suga muito a vida da mamãe e irrita/estressa ela, e ela quer ter o espaço dela, e eu as vezes sinto pena dos dois, as vezes sinto que eles não vivem), mas como ficaria as coisas?, quem é que vai dirigir?, como que eu vou pagar a faculdade se ele não vai tá sempre aqui?, vai ser só eu e a marina e a mamãe?(no final do dia parece ser mais só eu e a marina💧), essa casa só vai ficar mais solitária doque já é💧, eu sei que eles não precisam mais dar a imagem de mãe e pai sempre juntos porque nós...não somos mais crianças💧, eu não sei💧eu não sei se eu quero isso💧
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love-memories · 3 months ago
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Nossa história começou de um jeito diferente, nunca imaginei que um desafio na brincadeira fosse resultar em um romance avassalador. Desde o primeiro dia que te enviei uma mensagem e quase que de imediato recebi sua resposta, soube que seria o início de algo inesquecível, não precisou de muito tempo para eu me apaixonar por ti. As conversas sobre a vida, confidências, nossos gostos musicais parecidos e nossa conexão me faziam rir a toa todos os dias. Contigo falei sobre coisas que nunca tinha falado com ninguém antes. Mas [...] como dois adolescentes imaturos que éramos, logo começamos a nos desentender, brigávamos muito e sempre pelos mesmos motivos (estes banais confesso), porém não conseguíamos evitar, isto foi causando um grande desgaste em nossa relação, distanciamentos, e sofrimento para ambos. Mesmo assim, no fim, acabávamos voltando a nos falar, você por não aguentar ficar longe de mim e eu por achar que não seria capaz de seguir sem você. Eu imaginava meu futuro ao seu lado, fazia planos pra nós, tinha sonhos pra gente, sentia que esse amor era recíproco... e achava que isso seria o suficiente... [Doce ilusão]. Embora anos tenham se passado, as brigas ainda eram recorrentes e isso me machucava muito, por isso decidi por um ponto final e a partir disso me afastar de você mesmo sabendo que não seria fácil te esquecer. Ainda sinto sua falta, quando penso em você meu coração fica dilacerado, mas sei que nossa história não passou apenas de um pseudo romance.
Profundezas da alma. Inspirado na história de uma anônima.
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groupieaesthetic · 9 months ago
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
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Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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meuemvoce · 1 month ago
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Se eu disser que não sinto nada, mentirei. se eu disser que não penso em você e sinto saudade de nós, mentirei mais ainda. vejo carros parecidos com o seu e o meu coração tolo começa a bater forte pensando que é você quem está vindo nos fazer uma visita e ficará de uma vez. geralmente feridas tem seu próprio tempo pra sarar, mas a minha sempre abre e fecha quando você passa pela minha cabeça, dói, incomoda e arde. será que você também pensa em mim? será que você ainda pensa em nós e como estaríamos hoje caso estivéssemos juntos? será que você também imagina a gente de mãos dadas em um domingo ensolarado, caminhando e ouvindo o som da nossa paz? bom, provavelmente não.
Meu peito sente saudades suas e o vazio beira ao insuportável pela sua falta. poderíamos ser tudo o que queríamos ser se você tivesse enfrentado a distância e ter tido a coragem de pular os obstáculos que nos separava, eu esperei pacientemente, respeitei seu tempo e sua insegurança, esperei os dias passarem e ter uma resposta sua sobre o que seria de nós, esperei tantas coisas vindo de você, não consigo sentir raiva ou arrependimento, só consigo sentir a maldita tristeza e reviver o dia em que você me deixou todos os dias. desesperador. agonizante. doloroso.
Tudo bem, o processo de curo leva um pouco de tempo e o esquecimento é inevitável e é o que venho tentando acreditar assistindo esses filmes bobos com um final de superação, mas sei que no fundo superar você será difícil, esquecer você será complicado, porque depois de você, nunca mais fui a mesma, não consigo ter coragem de amar alguém de novo, não consigo sentir saudades e não tenho coragem de fazer planos com outra pessoa, isso era pra ser com você, sonhar e querer tudo com você, respeito suas escolhas, respeito o seu adeus, não irei julgar os motivos que fizeram você partir, mas ainda ficarei aqui sentindo saudades de um amor que era pra ter sobrevivido. éramos pra ter sobrevivido. eu não conseguir sobreviver e não sobrevivi. 
Elle Alber
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crarinhaw · 7 months ago
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Teenage Dreams
Oii xuxus, como vão? Essa é minha primeira vez escrevendo para cá então ainda não sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde éramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior 🥹
Quero muito agradecer também a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❤️
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolândia, best friends to lovers.
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“Só não entendo por que você ficou tão chateadinho, que foi, ficou com ciúmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tá maluca? Não teria ciúmes de você nem aqui nem na China… mas também não precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a última pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de sábado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante não possuía muitos atrativos, mas era considerado o ponto turístico principal da cidade que mal possuía território, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pôr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra… do dia que você mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silêncio confortável que os pairava. “Sim, você ficou tão bravinho que eu tive até dó” riu Ana.
“Então, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana não se controla e ri ainda mais “Ownt é sério? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebê, Enzo delicadamente tira a mão dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tá falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atônita.
Não houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lábios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem língua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo já não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversário de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto não revisado!
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sonhosblog · 11 days ago
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Eu me lembro de tudo, até dos detalhes que você provavelmente esqueceu. Da primeira vez que você pegou minha mão, sem dizer uma palavra, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Nós éramos crianças, mas algo ali já era eterno. Eu sabia. Você sabia.
Nossa história começou como um daqueles contos que você acha que sabe como vão terminar. A garota e o garoto que se conhecem a vida inteira, que crescem juntos, que acham que o amor é algo simples porque, com eles, sempre foi. Mas a vida, como descobrimos, tem um jeito cruel de transformar contos de fadas em desafios.
Você era o meu melhor amigo, o meu primeiro amor, o meu tudo. E talvez seja por isso que doeu tanto quando nos perdemos. Porque não foi só você que eu perdi; foi também a versão de mim mesma que existia ao seu lado. Eu tentei reconstruir a minha vida sem você, fingir que o buraco que você deixou poderia ser preenchido por outras coisas, outras pessoas. Mas você sempre esteve lá, como uma canção que não sai da cabeça.
A verdade, é que o amor que sentimos nunca foi o problema. O problema sempre fomos nós, as nossas falhas, os nossos medos, a nossa incapacidade de lidar com o que é real, e não com o que idealizamos. Mas o amor... o amor permaneceu, como uma chama que nunca se apaga, não importa o quanto tentemos apagá-la.
Eu te amei no passado, e amo agora, de um jeito que é mais maduro, mais sincero. Amo sabendo que o amor não resolve tudo, mas também sabendo que ele é a base para resolver qualquer coisa. Amo a bagunça que você é, porque, de alguma forma, ela combina com a bagunça que eu sou.
Você e eu, nunca fomos perfeitos. Mas talvez não precisemos ser. Talvez o que sempre importou é que, apesar de tudo, sempre encontramos o caminho de volta um para o outro.
E, se isso não for amor, eu não sei o que é.
Com todo o meu coração, "S.P"
🫧 ♦️
(Texto autoral).
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sunflower-of-versace · 1 year ago
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Carol Macedo como Inês
Cap. 93, Éramos seis
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little-blurry · 10 months ago
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Seu amor é tão inseguro, não sei se posso confiar quando você diz que sente minha falta. Você nunca me escuta e diz que sente muito tão bem. Nós éramos como um filme trágico, um clichê tão previsível que fiquei entediada no fim. Eu não vou escutar outra canção estúpida de amor que me lembre você.
Não vou tentar nos resgatar, aceite meu último adeus. Eu só precisava que você estivesse ao meu lado, eu segurei sua mão enquanto você soltava a minha.
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omniavanitasblog · 1 year ago
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dana-places · 21 days ago
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As malditas borboletas que amo
Aquela tarde comum, nada havia de especial a não ser aquele olhar, teus olhos que há tempos não os via. Não poderia estar pronta para aquilo. Saí do trabalho e caminhei para a estação, como de costume, sem olhar para os lados, sem querer correr o risco de encontrar um estranho amistoso disposto a iniciar uma conversa aleatória sobre como o clima está agradável ou a previsão de chuva para o sábado, ou ser reconhecida por um conhecido que provalmente iria me perguntar se estou bem e como está minha família, na verdade, era só o bom e velho passo apressado em conjunto com a habilidade de desviar os esbarrões dos outros que, como eu, só desejavam chegar o quanto antes em casa, como uma dança vespertina corriqueira. Eu estava prestes a parar naquela livraria ao lado da estação para me dar alguns minutos de prazer diante de uma tigela de café cremoso gelado e um bom livro novo que eu só ia conseguir ler aos finais de semana, mas fui atropelada uns vinte metros antes de chegar ao meu prazer de final de semana. Era sexta-feira e eu só queria aumentar o volume de "creep" do Radiohead no celular, com a mão esquerda para trás afim de evitar contato físico com a multidão e a mão direita vasculhando o interior da bolsa tiracolo de couro feita por um artesão francês, um presente valioso e inesperado de uma amiga que foi morar na França, aquela bolsa não era tão grande, mas parecia caber alguns universos, o celular parecia se esconder no interior da bolsa. Queria encontrar o celular, mas não podia desviar o olhar da direção sob o risco de levar um tombo e ser pisoteada, em meio a esse pequeno caos, entre dezenas, talvez centenas de rostos, tanto faz porque aquele rosto era inconfundível, não sei dizer o que senti naquele instante, continuei caminhando em direção a ele que estava a uns cinco metros de mim. Nossos olhos incrédulos e exprimindo toda sorte de sentimentos e emoções confusas impossíveis de ler. Tudo estava normal, era só um final de dia ordinário, previsível, mas aí você apareceu e por uma fração diminuta de tempo eu não sabia assimilar a música que eu ouvia nos fones de ouvido, meus passos se tornaram imprevistos, meu corpo não sabia interpretar os comandos do meu cérebro e no meu estômago havia um panapaná de todas as borboletas do mundo. Caminhamos um para outro até que ficamos para trás no caminho que cada um precisava seguir. De novo, como uma coreografia mórbida de tripudio do que um dia foi o sentimento mais intenso e profundo já vivido por quem éramos naqueoe tempo. Um tempo lá atrás, empoeirado como as cartas te escrevi e nunca te enviei. Olhei pra trás quase em câmera lenta e o vi fazendo o mesmo, queria dar meia volta, queria chamá-lo, queria mais alguns segundos, queria não sei exatamente o quê, talvez eu quisesse dizer algo, mas dizer o que? Não, eu não saberia o que dizer, eu não queria dizer nada, eu só queria sentir por um pouco mais tempo, o que só ele causa em mim. Mas segui meu caminho para casa. Segui desconcertada, segui confusa, segui sem saber como o que aconteceu hoje impacta a relação que tenho com a certeza de que existe algo em mim que, não importa o tempo que passe, só ele pode encontrar. Há em mim algo que está quebrado desde o dia que ele se foi, mas quando ele está perto, quando o vejo, quando sei que está por perto, mesmo quebrado, esse "algo" brilha, acende e queima dentro de mim.
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tecontos · 25 days ago
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A magia de Trancoso (lesb)
By; Bia
Me chamo Bia, tenho 24 anos e sou de São Paulo capital.
Eu (Bia) e minha amiga Bete (23) passamos alguns dias em Trancoso, só nós duas. Quem conhece lá sabe que as praias são paradisíacas, a natureza é exuberante, a aldeiazinha respira sensualidade.
Ah...e tem também a famosa praia onde se pode fazer topless. É bem verdade que não é boa como as praias de naturismo, pois em Trancoso quem quiser ficar vestido pode ficar. E sempre tem aquela turminha de babacas que ficam fazendo gracinhas – muito sem graça, por sinal – com quem se aventura a deixar os seios à mostra.
Como Bete é uma pessoa muito despachada, engraçada, provocadora, no dia em que fomos à praia e vimos os babacas aprontando, resolvemos provocá-los, mas só para azucrinar mesmo.
Longe de nós querer alguma coisa com rapazes babacas! Então tiramos os sutiãs e ficamos nos queimando ao sol maravilhoso da Bahia. E para provocar, de vez em quando entravamos no mar e voltávamos, de mãos dadas, correndo, para onde estavam as nossas sacolas. Não é por nada não, mas éramos uma dupla que despertava atenção. Ambas morenas, queimadas, o que fazia com que nossos seios ficassem tremendamente contrastados, pois que estavam branquinhos.
Víamos a turminha de babacas babando, cutucando os paus, estavam doidos para chegar junto, mas ai, nos vendo de mãos dadas e fazendo carinhos uma na outra, ficavam sem saber o que fazer. E a gente provocava.
Quando entrávamos na água, nos abraçávamos, uma fingia que queria fugir das ondas, a outra puxava, a gente dava gritinhos e os caras não conseguiam tirar o olho.
A gente brincava na água como duas crianças, só excitando os carinhas na areia. De vez em quando um criava coragem e chegava perto, mas a gente nem olhava e ai é que nos abraçávamos mesmo. Até um beijo eu dei na Bete quando um estava bem perto. Vimos que ele saiu da água logo depois, fazendo sinal, com o polegar para baixo. Só para confirmar, quando saímos da água e passamos perto deles, juntei meu corpo ao da Bete e dei-lhe outro beijo na boca, bem demorado.
Até ela se assustou com meu entusiasmo...quando nos deitamos nas cangas, os babacas desistiram e foram procurar outras para assombrar... rimos muito de tudo aquilo. Acabamos ficando sozinhas naquele ponto da praia. E foi ai que a Bete me olhou e disse:
- Bia...eu nunca tinha sido beijada por outra mulher antes de hoje. Me diga uma coisa: foi só de brincadeira?
- Por que? Você achou que não era?
- O primeiro eu achei sim, mas o segundo... nossa... quase enlouqueci.
- Bete, você não sabia disso, mas vou te contar e só te peço para ficar entre nós. Eu gosto tanto de homens quanto de mulheres. E sim, você tem razão, o segundo beijo não foi apenas para brincar. Foi dado com muita vontade mesmo.
Ela ficou em silêncio, pensativa. Depois me olhou fixamente e pediu:
- Me dá outro beijo? Como aquele segundo?
Confesso que fiquei emocionada com o pedido dela. Levantei-me, dei a mão a ela, nos abraçamos e dei-lhe outro beijo, bem demorado. Quando paramos, nos olhamos e rimos a valer.
- Bia... acho que vou virar lésbica, mas só pra te namorar... nunca vi um beijo tão gostoso como este seu! Adorei!!! Quero mais!!!
Já que ela queria... aproveitei e nos beijamos muito, muito mesmo.
- Acho melhor pararmos, Bete...
- Por que? Tem ninguém aqui...
- É que eu não gosto de apenas beijar na boca...e não sei se você vai querer fazer mais coisas...
- Vamos para a pousada, então... quem sabe você me convence?
- Não brinca comigo, Bete...
- Estou falando sério.. agora que beijei quero experimentar tudo. Bem que eu falei que estava achando que essas férias seriam maravilhosas... só não imaginava que seria assim... vamos... vamos embora..
Pusemos os sutiãs e fomos para a pousada. Meu coração estava disparado e acho que o de Bete também. É tão bom quando as coisas acontecem assim, sem nada programado...
Chegamos, pegamos a chave e subimos para o quarto. Mal a porta foi fechada, nos olhamos fixamente. Um doce sorriso estava estampado no rosto de Bete. Me aproximei, nossos narizes se encostaram. Ela fechou os olhos, esperava por mais um beijo. Coloquei minha boca suavemente sobre a dela, abrimos as bocas e nossas línguas se enroscaram. Tudo devagar, sem pressa, tínhamos o dia inteiro para nós. Passei a mão com suavidade no rosto dela, desci para os ombros, abaixei a alça do sutiã e seu peito branquinho surgiu aos meus olhos. Beijei o biquinho, passei a língua em volta do mamilo, senti ela ficar excitadíssima. Somente ai as mãos dela começaram a se mover, também em direção aos meus seios.
Deitamo-nos na cama, cada uma acariciando o seio da outra. Tiramos os sutiãs. Ela já começou a tomar a iniciativa, me beijou enquanto sua mão apertava meu seio. Nossos seios se encontravam, sentíamos o bater acelerado de nossos corações. O momento era mágico.
Coloquei-a deitada e minha mão entrou dentro da calcinha do biquíni dela. Meus dedos percorreram toda a extensão da xotinha, ela retesou o corpo.... me puxou para si e me beijou novamente.
- Me ensina tudo, Bia... por favor!
Tirei a calcinha dela, abri bem as pernas dela, pus as mãos na xotinha, abri os grandes lábios e minha língua mostrou a ela como uma mulher pode dar prazer a outra, às vezes melhor do que um homem. Nós sabemos o que nos dá prazer, nós sabemos o que nos excita. E deixei Bete fora de si com minha língua e meu dedo. Ela teve um orgasmo quando enfiei dois dedos em sua xotinha, seu corpo se levantou enquanto ela, de olhos fechados, gemia baixinho.
Voltei a chupar sua xotinha. Ela não quis mais. Queria fazer o mesmo comigo. Adorei a ideia. Tirei minha calcinha, me recostei na cama, abri as pernas, mostrando para ela minha xotinha lisinha.
Ela se mostrou uma aluna aplicada, nota 10. Fez tudo como eu havia feito e me proporcionou um orgasmo também.
Felizes, cantando, tomamos banho, fomos almoçar, depois passeamos pelo Quadrado da vila, olhamos as butiques, compramos algumas lembrancinhas.
À noite, jantamos e depois passeamos mais um pouco, antes de ir para a pousada, nos despir e nos encher de carinhos, amassos, beijos e abraços. Dormimos na mesma cama, um sono fantástico, recheado de bons sonhos.
No dia seguinte, resolvemos voltar à mesma praia. E lá estava a turminha. Claro que fomos provocá-los de novo, estávamos nos divertindo bastante!
Tiramos os sutiãs, passamos protetor solar. Logico que eu passei nela e ela em mim, e entre uma passada e outra, já demos alguns beijinhos...a gente via, graças aos óculos escuros, que a turminha não conseguia esconder a excitação.
Conseguimos uma bóia grande e ficamos na beira da praia, onde as ondas morrem. Deitávamos, uma de frente para a outra e ficávamos conversando, de vez em quando a Bete se levantava, eu a puxava pela calcinha, quase deixando-a nua... era muito engraçado. Depois vieram os beijos mais prolongados e ai a turminha não resistia mais... sumiam de vista, tinham certeza de que éramos um par de sapatonas. Dos beijos que espantaram os fregueses, quando vimos que a praia tinha ficado totalmente deserta, ousamos ficar nuas. Tiramos as calcinhas dos biquínis e fomos nadar peladas. É algo tão gostoso! Todo mundo devia experimentar!
A Bete, que é menor do que eu, quando estávamos saindo da água, resolveu me cavalgar. Pulou em minhas costas, se enganchou em mim... tive de segurar firme nas pernas dela para ela não cair. Mas não deu certo... caímos as duas, na areia, ficamos parecendo bife à milanesa! Morrendo de rir, voltamos para a água, tiramos a areia toda. Vimos ao longe surgir um desses grupos de turistas, então nos vestimos e resolvemos voltar para a pousada.
Para tirar a areia toda do corpo, entramos as duas no chuveiro e uma lavou a outra. Saímos do banho, cheirosas e gostosas. Fomos para a cama, ainda nuas. De novo os abraços e beijos, seios tocando em seios, mãos percorrendo as xotinhas, lábios se tocando e mais uma tarde de amor intenso. Tudo com humor, com carinho, com tesão ao máximo, mas suave, como geralmente são as relações entre mulheres.
Já mais solta, Bete deitou-se sobre meu corpo.
- Podemos fazer um 69?
- Claro... por que não? Eu adoro!
Ela então virou o corpo. Sua xotinha ficou na altura da minha boca e a minha na dela. Nossas línguas começaram a explorar cada cantinho de nossas grutas. Nossos dedos também ajudaram nessa exploração que nos levou ao clímax novamente. Me virei e fiquei deitada sobre ela. Sorri e ela também. E concluímos com um novo beijo. Peguei a perna dela, beijei o pé, pus o dedão na boca e dei um puxão, como se estivesse tirando um pau de dentro da boca. É de arrepiar isso. Era mais uma coisa que adoro e que ensinei a ela, para receber em seguida.
Tornei a me deitar sobre seu corpo e cuidei dos seios. Beijei-os, minha língua lambeu os biquinhos, enquanto minha xotinha se encontrava com a dela, nos esfregando, trocando nossos liquidos amorosos... vendo-a já muito excitada, enfiei dois dedos em sua xotinha, enquanto a beijava... e logo ela atingiu um novo orgasmo, era lindo ver como o corpo dela quase entrava em transe na hora.
Dormimos um pouco, saímos, jantamos e voltamos para nosso ninho de amor. Era a última noite nossa lá. Aproveitamos bem!!!
Enviado ao Te Conto por Bia
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