#Éramos seis
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#giullia buscacio icons#giullia buscacio icon#giullia buscacio#Renascer#travessia#Éramos Seis#O Sétimo Guardião#Novo Mundo#Velho Chico#I Love Paraisópolis
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Carol Macedo como Inês
Cap. 67, Éramos seis
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#maria josé dupré#éramos seis#livro#literatura#fleur#camélia#literatura brasileira#perfume#blanche#flower
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[Resenha/crítica] Éramos seis - Divagando Sempre
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"(...) há sempre uma esperança no fundo do coração. Sempre uma esperança. E que desgraça se não fosse a esperança. Que desgraça."
-Dona Lola, de Maria José Dupré
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A mamãe fez uma pergunta pra nós que eu não sei responder(se ela devia se divorciar do papaizinho sim ou não?), eu....eu não sei💧eu não entendo porque eu tô tão estranhada com isso, eu/nós não temos uma relação lá grande coisa com o papaizinho(ele só fica dormindo o dia todo?), ugh, mas apesar de todo o mal que ele fez e do ranço que eu tenho com ele, por que imaginar essa ideia me magoa?💧, eu sei que é injusto com ambos, ambos se magoam(eu sei que o papaizinho suga muito a vida da mamãe e irrita/estressa ela, e ela quer ter o espaço dela, e eu as vezes sinto pena dos dois, as vezes sinto que eles não vivem), mas como ficaria as coisas?, quem é que vai dirigir?, como que eu vou pagar a faculdade se ele não vai tá sempre aqui?, vai ser só eu e a marina e a mamãe?(no final do dia parece ser mais só eu e a marina💧), essa casa só vai ficar mais solitária doque já é💧, eu sei que eles não precisam mais dar a imagem de mãe e pai sempre juntos porque nós...não somos mais crianças💧, eu não sei💧eu não sei se eu quero isso💧
#Me deixa triste quando penso na lembranças de quando éramos crianças naverdade me deixa triste se pensar em tudo na fase 2019 2020 2017...#Nossa infância pré-adolescência adolescência💧#Sei lá pra mim é demais💧já a fase desse jogo(l1s2) me deixa triste agora todas as minhas lembranças vão ser melancólicas tbm💧...#Vão ser outra fase/passado💧Quer dizer que nós vamos virar filhas/cria de pais divorciados?💧#....eu não sei💧 eu espero que nenhuma decisão seja tomada💧#Eu não tô preparada pra ter pais separados💧#reflection#Conversar com a Marina tá me fazendo ficar um pouco melhor😂(as nossas conversas engraçadas)#Talvez seja melhor💧mas eu queria já ter terminado a faculdade até aí eu não sei eu não sei
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✉ "𝐛𝐢𝐭𝐭𝐞𝐫𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭"
⭢ angst, but final feliz.
⭢ wonwoo idol, ciumento e meio babaca.
⭢ 𝐜𝐚𝐭𝐞𝐠𝐨𝐫𝐢𝐚: angst.
⭢ 𝐰𝐨𝐫𝐝 𝐚𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭: 8.6k
As pessoas me diziam que iríamos ficar juntos para sempre, que fazíamos um belo casal, que nosso amor era doce e verdadeiro. Eu acreditei, porque era tudo o que eu sentia. Sempre fui apaixonada por ele, antes mesmo de saber o que paixão significava. E, depois que começamos a namorar, descobri o que era amor. Também sabia que ele me amava bastante. Estava escrito em todos os detalhes. Na forma como ele me olhava, na forma delicada que segurava minha mão e até mesmo quando deixava o silêncio dominar quando estávamos deitados no dormitório dele, escutando apenas o som da nossa respiração. Eu tinha certeza de que ninguém me amaria da forma como ele me amava. Isso era fato para mim.
Estávamos juntos há dois anos e alguns meses. Não estava sendo fácil, mas depois que nosso relacionamento veio a público meses atrás, as coisas foram ficando mais difíceis. Pequenas brigas explodiam do nada, como algo bobo que terminava com dias sem comunicação. Uma insegurança que eu não sabia que existia nele começou a aflorar, o que também resultou em uma insegurança minha. Ele começou a reclamar quando eu parava para conversar com os outros membros do grupo, dizendo que não se sentia bem em ver a forma como éramos tão próximos. Mesmo que, no começo do namoro, era uma das coisas que ele mais gostava em mim.
"Amo a forma como você e os garotos se dão bem. Não sei se conseguiria namorar com alguém que não tem carinho por eles. Porque eles também são minha família." Isso era o que o Wonwoo falava antes, naquele momento onde as coisas entre nós ainda eram normais e suaves.
Suspirei, tentando desvencilhar minha mente daqueles pensamentos quando estava entrando no prédio onde os meninos moravam. Eu achava engraçado como eles ainda moravam meio que juntos, apesar de cada um ter seu próprio espaço.
Adentrei uma das salas que todos eles dividiam juntos, como uma sala de recreação com tv e jogos. Boa parte dos meninos estavam ali, e como era habitual deles, estavam bebendo e dando gargalhadas de alguma coisa que eu ainda não entendia.
Wonwoo estava sentado em um dos sofás, os óculos de armação transparente nos olhos e os braços cruzados. Seus olhos castanhos me encararam quando eu entrei, mas logo desviaram para outra direção.
— S/N! — Hoshi foi o primeiro a acenar para mim de onde ele estava, com o rosto já um pouco vermelho por causa da bebida.
Os meninos seguiram seu gesto e todos eles me cumprimentaram de forma calorosa.
— Pelo visto vocês começaram a noite cedo hoje. — apontei para as garrafas vazias já pelo chão.
— Para que perder tempo, não é? A noite é uma criança. — Jeonghan piscou para mim e eu ri, assentindo.
Jun, que estava sentado ao lado do meu namorado, abriu espaço para que eu pudesse sentar entre eles e não me demorei para ir até lá. Assim que sentei, deixei um beijo na bochecha do garoto que ainda sequer tinha olhado-me mais de uma vez. Senti que alguma coisa estava errada, mas não queria perguntar na frente dos outros meninos. Apesar de que ultimamente, eles têm presenciado mais discussões do que eu gostaria.
Sempre ficava um clima estranho depois.
Deixei passar uns bons quinze minutos para ver se Wonwoo mudava de ideia e enfim falava comigo, contudo, isso não aconteceu. Ele continuou agindo como se eu não estivesse ali, apenas tomando goles moderados da bebida em sua mão. Então, por fim, não aguentei mais.
— O que aconteceu? Por que você não está falando comigo? — perguntei baixinho.
— Onde você estava? Esperei você o dia inteiro e você aparece essa hora da noite como se não tivesse acontecido nada? — ele me olhou de lado, como se eu não fosse digna nem mesmo de um olhar direto.
— Me desculpa, eu estava ensaiando com as meninas e meu celular descarregou. Sabe que o MAMA é mês que vem e como a Doyeon ficou doente uns dias atrás. Nós estamos correndo para recuperar os dias perdidos. — respondi.
Wonwoo revirou os olhos e ficou em silêncio mais uma vez, sem responder mais nada.
Suspirando, encostei minhas costas no sofá e fiquei observando os meninos bebendo e conversando. De vez em quando eles me incluíam no meio da conversa, mas eu estava sempre pensando em alguma outra coisa e acabava sem saber ao certo o que responder. Eu apenas queria passar um tempo com o meu namorado depois de um dia exaustivo. Talvez comer alguma coisa e ver algum filme ou vídeo bobo que nos faria rir. Ou até mesmo ficar sentada no colo dele enquanto ele jogava e tentava me explicar as coisas do jogo que não faziam muito sentido para mim, mas que eu sempre prestava atenção porque gostava da forma como ele falava. Tudo isso eram coisas que nós fazíamos até um tempo atrás.
Depois de mais cinquenta minutos minha exaustão venceu a minha força de vontade de continuar naquela posição e eu levantei-me.
— S/N, você vai subir já? — Seungcheol perguntou, referindo-se ao andar onde meu namorado dividia com o Mingyu.
— Não, eu vou para casa. Estou cansada, tive um dia cheio. — passei a bolsa pelo ombro.
— O que? Mas já está tarde. — o líder olhou para o relógio de pulso e eu chequei meu celular. De fato era tarde, já passava das onze da noite, mas eu queria ir embora.
— Está tudo bem, eu vou chamar um carro. — sorri para tranquilizar ele. — Tenham uma boa noite, rapazes.
Todos eles olharam para o Wonwoo atrás de alguma reação e depois se despediram de mim. Segui para o corredor que levava até o elevador que descia até o primeiro andar, mas escutei meu nome ser chamado e passos me seguindo.
Wonwoo segurou meu braço de leve.
— Por que você está indo embora? Não precisa fazer toda essa cena. — ele era alto, algo que eu sempre tinha que lembrar. Mesmo com meus 1,70 ele ainda tinha uns bons centímetros ao seu favor.
— Fazer cena? Você acha que eu estou fazendo cena Wonwoo? — soltei meu braço de forma brusca. — Eu estou cansada, passei o dia ensaiando e só queria ficar curtindo o resto da noite com você. E o que acontece quando chego aqui? Você me ignora e me trata como se eu tivesse feito a pior coisa do mundo.
— Só estou chateado, não tenho o direito de ficar? — as luzes refletiam no óculos dele, mas eu conseguia ver muito bem os olhos que sempre faziam com que eu me perdesse.
— Sim, você tem direito de se sentir chateado. Mas toda semana você está chateado com alguma coisa! — minha voz estava ficando mais alta do que eu gostaria, e eu sabia que agora os garotos poderiam ouvir nossa conversa. — Semana passada você estava chateado porque eu estava assistindo tv com o Joshua. Na outra semana você estava chateado porque um outro idol mencionou meu nome. Você percebe o quanto isso é ridículo?
Wonwoo passou as mãos pelo rosto, ele parecia cansado. Mas eu também estava e agora estava ainda mais e não iria ficar guardando coisas dentro de mim para não acabar magoando nós dois. Nesse momento, eu só precisava extravasar também.
— Vamos conversar no meu quarto? Não quero ficar discutindo no meio do corredor. — ele apontou para o elevador e saiu na frente.
Apenas segui ele porque sentia que precisávamos mesmo ter uma conversa séria e não queria fazer isso ali, onde todo mundo estaria nos ouvindo. Eles não precisavam ter que lidar com os nossos problemas também.
Assim que chegamos no quarto do meu namorado ele sentou-se na cama e puxou uma cadeira para perto da cama, onde eu me sentei.
— Pode falar o que está te incomodando agora. — disse ele, apoiando os cotovelos nos joelhos.
— Wonwoo. — suspirei, tentando colocar meus pensamentos em ordem. — O que está me incomodando de fato é o que nós estamos nos tornando. Nunca fomos de brigar, nem mesmo discutir. Não faz parte de quem você é e de quem eu sou. Mas nos últimos meses nós brigamos praticamente toda semana. Eu já não sei mais o que está acontecendo.
De repente eu tinha lágrimas em meus olhos que eu não queria derramar, mas que seriam difíceis de segurar.
— Eu também não sei o que está acontecendo e não estou gostando disso. — seus olhos estavam no chão do quarto. — Sabia que não deveríamos ter assumido isso para o público. As coisas começaram a piorar depois disso.
Neguei com a cabeça.
— Uma hora ou outra seríamos descobertos. Estávamos juntos há quase dois anos quando a Dispatch divulgou que estávamos juntos. A gente não iria conseguir ficar mentindo para sempre. — esclareci.
— Você não está vendo o problema, não é? Agora parece que ficamos mais distantes um do outro. Tirando o fato que eu sinto que algumas pessoas estão sempre me provocando em relação a você. Com notícias sobre flertes, sobre outros caras falando sobre você. — ele ergueu o rosto para mim, e estava completamente sério. — Como se esperassem que eu fizesse alguma coisa em relação a isso. E, para falar a verdade, eu estou realmente a ponto de perder a cabeça.
— Wonwoo, você está com ciúmes? Porque se for isso eu posso te assegurar que não precisa. Eu nunca dei bola para ninguém e sou completamente apaixonada por você. — tentei segurar as mãos dele, mas ele soltou.
Senti um frio em minha barriga, eu definitivamente não estava gostando do rumo das coisas e me preocupava que eu fosse sair daqui com o coração em pedaços.
— Não é somente ciúmes. Essa relação está me deixando exausto. — as palavras dele me feriram como flechas. — Por um bom tempo eu achei que isso daria certo, que eu iria me acostumar com o fato de namorar uma pessoa que tem uma rotina tão ocupada quanto a minha. Mas não sei se isso ainda está funcionando para mim. Eu amo você, eu juro. Mas eu realmente quero alguém que tenha mais tempo para mim. Não quero ter que ficar pensando em quando nossas agendas irão bater para que a gente possa se encontrar, não quero ter que ficar fingindo que não conheço você em premiações ou esboçar qualquer sentimento para não dar conteúdo para as pessoas falarem. Não quero ter que lidar com pessoas que não respeitam o fato de estarmos juntos. Isso realmente está acabando comigo.
Nesse momento as lágrimas já estavam escorrendo pelo meu rosto como cachoeira.
— Wonwoo, por favor, não faz isso. Não faz isso com a gente. — tentei secar meu rosto, mas as lágrimas não paravam de descer. — Se a gente se ama de verdade, nós vamos dar um jeito. Podemos achar um jeito de fazer as coisas melhorarem.
— S/N, não deveríamos ter que fazer esforços para estarmos com as pessoas que amamos. Quando a gente ama, as coisas precisam ser mais fáceis.
— Mas nada na vida é fácil, Wonwoo! Nada vem sem um esforço. As coisas são assim. — levantei-me, sem conseguir permanecer sentada. — Você quer ter as coisas, mas não quer fazer esforços por isso.
— Não fala desse jeito. Eu fiz esforços por nós dois, durante mais de dois anos! — ele também se levantou, mas permaneceu longe.
— Sim, e agora está querendo terminar tudo como se não fôssemos nada! — quase gritei, mas minha voz estava presa na garganta.
— Vai ser o melhor para nós dois! Isso está nos desgastando aos poucos. Todas as brigas, todas as vezes que chegamos tarde nos nossos compromissos um com o outro. Como sempre estamos cansados até para conversar sobre o nosso dia.
Neguei com a cabeça, pegando minha bolsa novamente. Meus olhos estavam embaçados por causa das lágrimas e eu mal conseguia ver o rosto dele em minha frente, então não poderia saber se aquilo estava afetando ele como estava acontecendo comigo.
— Se você quer terminar as coisas eu entendo, está no seu direito de não querer lutar mais por nós, mas não venha dizer o que eu sinto ou deixo de sentir. — sequei meus olhos com força, sentindo cada parte de mim ser esmagada por sentimentos que eu não conseguia controlar.
Era como se toda e qualquer felicidade existente em meu corpo tivesse sido sugada, como se não tivesse qualquer perspectiva de um mundo melhor quando eu saísse por aquela porta. Wonwoo era o garoto dos meus sonhos e eu nunca havia amado alguém como ele. Meus dias eram melhores porque eu sabia que alguém como ele me amava da forma mais pura. Desde as minhas qualidades até meus defeitos.
E agora tudo estava indo por água abaixo.
Não poderia dizer que estava surpresa por ele pedir para terminar, porque isso estava ao meu redor como um espírito maligno, preparando-me para quando fosse o momento certo de acabar comigo. E o momento havia chegado. Mas de forma alguma machucava menos.
[...]
Sentia o magnetismo das pessoas ao meu redor, e aquilo nunca me incomodou como agora. Eu só queria estar em casa vendo algum filme e me afundando em paz na minha própria tristeza.
Poucos dias atrás nossas empresas soltaram o anúncio do meu término de namoro com o Wonwoo e eu nunca me senti tão invadida daquela forma antes, nem mesmo quando confirmaram nosso namoro. Porque naquela vez pelo menos eles tinham pedido nossa opinião. Dessa vez fizeram sem a minha permissão. Descobri apenas por causa das minhas amigas de grupo. O que fez com que eu apenas me sentisse pior.
Senti uma mão na minha e levantei o olhar para a garota ao meu lado.
— Você não está bem, não é? Finja que ele não está no banco de trás. Vai ser melhor assim. — ela apertou minha mão.
Virei um pouco para trás e vi que ele estava mesmo ali, junto com os outros garotos do grupo. Eles estavam assistindo atentamente a performance de outro girl group que se apresentava agora. Eu não conseguia prestar atenção em nada, somente no quanto eu gostaria de ir embora.
— Não é só isso que está me incomodando. — sussurrei para Sohyun. — Só quero que tudo isso acabe logo.
Após a apresentação foi a vez de anunciar a categoria de Best Male Performance, onde inúmeros grupos muito bons estavam concorrendo, inclusive o Seventeen. Todo mundo ficou em silêncio para poder ouvir os dois apresentadores que estavam anunciando os nomes dos grupos e quem venceria. Logo depois os fãs soltaram gritos de animação quando o nome do Seventeen foi dito pelos apresentadores.
Sabendo que eles iriam passar na nossa frente para ir pegar o prêmio, eu me recompus e levantei junto com as outras meninas para aplaudir os meninos. Sorri para eles ao perceber a felicidade transmitindo em seus rostos e eles sorriram para mim.
Mesmo depois do término eu ainda falava bastante com os meninos, principalmente com o Seungkwan, Joshua e o Vernon, que eram os membros mais próximos de mim porque nós três tínhamos nascido nos Estados Unidos e tínhamos coisas em comum. E o Seungkwan porque era impossível não amar ele.
Wonwoo passou por mim e por um segundo nossos olhos se encontraram, mas eu logo tratei de desviar e voltar a me sentar.
Depois do que pareceram horas a premiação estava quase no fim e agora iriam anunciar a categoria de grupo feminino favorito. Apesar de termos ganhado por dois anos seguidos, eu sempre ficava apreensiva. Mas esse ano eu estava feliz pelos inúmeros grupos femininos que tinham ganhado destaque, então ficaria genuinamente feliz por qualquer um que ganhasse.
— E o grupo vencedor é…Purple Heart! — nosso nome foi dito e nossa foto apareceu nos grandes telões do palco.
Virei para as meninas e vi que elas também estavam surpresa, mas muito felizes. Nos levantamos juntas e demos um abraço que dizia muito sobre o quanto nos amávamos.
Recebemos o cumprimento dos outros grupos e seguimos para o palco. Eu estava um pouco aérea ainda, contudo, não conseguia não ficar feliz por ganhar esse prêmio. Era muito bom ter o nosso trabalho duro sendo reconhecido.
Nossa líder deu um belo discurso enquanto dávamos as mãos uma para a outra, depois ela virou em nossa direção como se perguntasse se queríamos dizer alguma coisa. Sem saber o motivo, deu um passo à frente e me coloquei atrás do microfone, sentindo todos os olhos em mim.
— Hum, olá! — sorri para todos e, de onde estávamos, era possível ver os outros grupos que estavam sentados e eu conseguia ver ele muito bem. — Gostaria de agradecer por esse prêmio em nome de todas as minhas melhores amigas que trabalham comigo. Esse foi um ano um pouco difícil, e trabalhamos muito para continuar fazendo música para os nossos fãs e pessoas que gostam do nosso trabalho. Tinha momentos em que eu me sentia fraca e só queria um momento para descansar, mas eu me lembrava do quanto nosso esforço é importante e então continuava. Como eu sempre acredito, tudo custa alguma coisa, independente do que queremos fazer. Se você quiser muito alguma coisa, continue lutando e não desista, que uma hora esse esforço será recompensado. Obrigada a todo mundo que mesmo depois de anos ainda acredita no nosso trabalho! Amo vocês.
Dei tchau para eles e voltei para perto das outras meninas para o cumprimento final.
No fim da premiação, os grupos estavam nos corredores conversando com os amigos de outros grupos. Inclusive eu, que estava abraçada com uma amiga minha que também tinha performado hoje e estava me contando sobre sua vida amorosa, quando escutamos risadas altas vindo de outra parte do corredor.
Para ser honesta, quando se tratava do Seventeen era impossível deixar eles passarem despercebidos, e não tinha nada a ver com o número de integrantes. O fato era que eles estavam sempre rindo alto e fazendo alguma palhaçada com outros grupos porque eles eram como borboletas sociais e se davam bem com todo mundo. Por isso me deixei prestar um pouco atenção quando estávamos passando por eles para seguir até o final do corredor.
E o que eu vi mexeu bastante comigo. Eu sabia que o Wonwoo era muito tímido para falar com outras pessoas fora do grupo dele, por isso fiquei surpresa quando vi ele conversando com uma garota que eu não tinha muita amizade. Por questões antigas de quando éramos trainees e de que, mesmo depois do debut, ela sempre me encarava de forma estranha, como se tivesse nojo de mim ou que eu não merecesse estar onde eu estava. O pior era que ele sabia dessa história, pois eu já tinha contado algumas vezes. Por isso senti minha mão tremer um pouco ao ver eles conversando.
— Ei, S/N! — Joshua me chamou, puxando-me para perto deles com um sorriso amigável. — Vocês mandaram muito bem hoje. De verdade, fiquei surpreso com o dance break de vocês. Foi demais!
Sorri para ele, sentindo os olhares do Wonwoo e da garota ao lado dele em mim, assim como outras meninas do grupo dela que estavam conversando com os meninos.
— Obrigada. Nós treinamos muito para tudo sair perfeito, então que bom que deu tudo certo. — falei de forma sincera.
— Escuta, vamos sair para comer alguma coisa, por que não vem também? — perguntou.
— Ah, obrigada pelo convite, mas eu não estou me sentindo muito bem e prefiro ir direto para casa. — dei de ombros, mas ouvi um murmúrio da garota em frente ao Wonwoo e encarei ela nos olhos, sem me deixar intimidar.
Ela também me encarou por alguns segundos e o clima mudou totalmente ao nosso redor, porém, depois de alguns segundos ela desviou o olhar.
Joshua olhou entre nós duas e perguntou com os lábios o que tinha acontecido, mas eu falei que depois contava.
— Você está bem? Não é nada grave, certo? — Vernon perguntou, checando meu rosto atrás de pistas.
— Não se preocupe, só estou um pouco exausta, mas logo vou ficar bem. A gente pode sair para comer alguma coisa qualquer outro dia. — abracei ele, o Seungkwan e o Joshua rapidamente por força do hábito e acenei para o restante. — Tenham uma boa noite.
Segui com a Yejin para o fim do corredor, sentindo meu corpo quente devido aos acontecimentos.
— Aquela garota é uma vaca! Ai se eu pudesse dizer umas coisas na cara dela, você iria ver o que eu falaria. — ela bufou, segurando meu braço com certa força.
— Deixa para lá, já tenho muita coisa com que me preocupar. — dei de ombros.
— Sim, você está certa. Vamos embora.
Meses depois.
Eu me sentia como uma pessoa que estava sendo acusada de um crime, mesmo que não tenha de fato feito nada de ilegal.
No momento eu estava sentada na poltrona que havia no quarto do Vernon, enquanto ele vasculhava as coisas na mesa de computador tentando achar a carteira.
— Não sei se eu deveria estar aqui. — falei, olhando ao redor, mas sem fazer muita coisa para ajudar.
— S/N, por favor! Você não é apenas ex-namorada de um amigo meu, você é também uma das minhas melhores amigas. Por qual motivo você não poderia vir aqui? — ele olhou por cima do ombro. — Vocês terminaram há meses. Além do mais, não acho que ele se incomoda com isso, e nem deveria.
— Eu sei! Sei que estou agindo de forma patética — suspirei. — Mas é que parece tão recente, principalmente porque eu quase não vi ele depois que terminamos. É estranho para mim.
— Entendo que possa ser estranho para você, mas não pode deixar isso te impedir de ver seus amigos. Sabe quantas vezes eu tive que escutar o Seungkwan reclamando que você não vinha mais aqui?
Ri, sabendo que aquilo provavelmente tinha realmente acontecido. Era muito típico do Seungkwan mesmo.
— Tudo bem, eu vou tentar relaxar. — bati palma, tentando levantar meu astral.
— Ótimo, porque achei a carteira. — ele levantou o material de tom verde escuro. — Vou comprar frango frito para nós três e depois disso podemos começar aquela reality de namoro que vocês estão doidos pra ver.
Eu tinha acabado de me levantar para acompanhar ele até a lojinha da esquina onde vendia comida quando uma figura alta e de óculos adentrou o quarto do meu amigo. Fiquei paralisada com aquela visão. Era estranho como de uma maneira parecia que ele havia mudado tanto em poucos meses e ao mesmo tempo não havia mudado nada.
Wonwoo vestia uma camisa preta de mangas cortadas e uma calça de moletom. Eu conseguia ver que ele tinha passado a frequentar a academia mais vezes e agora os músculos dos braços dele estavam mais definidos.
Pude ver que ele levou um susto ao me encontrar ali, no meio do quarto de um dos seus melhores amigos.
— Hum, oi. — ele intercalou o olhar entre Veron e eu, e engoliu em seco. — Não sabia que você estava com visita, Vernon. Queria te mostrar a nova atualização daquele jogo que estávamos falando.
— Sim, estou. Estava agora mesmo indo comprar frango frito para a gente comer enquanto vemos TV. Você pode ficar com a gente. Se quiser. — chutei com força a perna dele sem conseguir pensar direito, mas sendo levada pelo desespero. — Quer dizer, pode me mostrar depois? Eu já marquei de assistir um negócio com a S/N e o Seungkwan.
Wonwoo mordeu os lábios e assentiu com a cabeça. Mesmo de longe eu conseguia notar que havia uma batalha rolando na cabeça dele, mas por qual motivo eu não poderia descobrir.
— Vamos lá comprar? — segurei no braço do meu amigo, um pouco forte demais para a infelicidade dele. — Aposto que o Seungkwan já está impaciente esperando por nós dois.
Vernon assentiu mais uma vez, eu tinha por mim que ele tinha perdido um pouco o poder da fala. Um pouco perdido sobre o que fazer numa situação como aquela. E o meu ex namorado não mostrava intenções de ajudar nem o amigo e muito menos eu, pois não saiu do lugar e não deu espaço para que pudéssemos passar.
— Será que posso falar com você por um instante? — perguntou, olhando em minha direção com aqueles olhos escuros que sempre foram uma perdição para mim.
Vernon, como um bom amigo que sempre foi, lançou-me um olhar, perguntando sem usar as palavras se eu estava tudo bem com isso. Sem querer pensar muito sobre tudo isso, eu apenas balancei a cabeça e soltei um suspiro baixo. Estava me preparando internamente para o que quer que fosse.
— Tudo bem. Você pode ir comprar a comida e quando chegar eu encontro vocês lá em cima. — soltei o braço dele.
Vernon ficou olhando para mim por uns segundos antes de finalmente perceber que eu estava bem e assim pudesse ir de forma tranquila. Eu realmente era muito grata por ter ele como amigo, e os outros membros também. Eles, de certa maneira, sempre se preocuparam comigo.
— Só quero saber como você está? Minha mãe anda perguntando bastante sobre você. — eu poderia imaginar isso, até porque, até hoje a mãe dele me manda mensagem pelo menos duas ou três vezes por semana. — Ela ainda não consegue acreditar que terminamos.
Ele deu um sorriso nervoso. Eu conhecia, e sempre conhecia os diferentes tipos de sorriso que ele esboçava.
— Estou bem. Sua mãe é muito querida comigo, ela sempre me manda mensagem perguntando se eu estou precisando de alguma coisa. — respondi, juntando minhas mãos ao começar a me sentir um pouco nervosa. — E você? Como está?
Wonwoo demorou um pouco para responder, seus olhos estavam sempre intercalando entre a mesa bagunçada do Vernon e meu rosto. Como se ele não soubesse mais como me olhar nos olhos.
— Hum, acho que já estive melhor. — um silêncio tomou conta após a resposta, porque eu não sabia o que dizer. Passei alguns meses me sentindo uma merda, então seria muito egoísta da minha parte não sentir tanta pena dele por isso? Claro que eu ainda o amava e não queria que ele tivesse uma vida de merda, mas mesmo assim. — Eu queria te perguntar uma coisa, mas você não precisa responder se não quiser.
Meu coração palpitou um pouco, no entanto, eu me obriguei a manter meu rosto livre de qualquer expressão que mostrasse meu nervosismo.
— Pode perguntar.
Dessa vez ele me olhou nos olhos, de forma que pudesse extrair de mim o que estava procurando.
— Eu soube que você e o Jaehyun estão saindo, ou coisa parecida. Que ele está interessado em você. Vocês estão juntos? — ele encostou no batente da porta e cruzou os braços.
Fiquei sem reação por um tempo, sem saber de fato como processar o que eu estava ouvindo. Até que meu corpo respondeu por mim quando não consegui segurar a gargalhada.
— Você só pode estar brincando, Wonwoo! — neguei com a cabeça.
— Por que eu estaria? — a expressão dele estava séria, e era com essa expressão que todo mundo sabia que ele estava com raiva ou começando a se chatear com algo.
— Deixa eu pensar… Porque não é da sua conta! Até porque, do que isso interessa você? — foi a minha vez de cruzar os braços involuntariamente.
— Eu estou curioso! Mas você não precisa responder, eu sempre soube que ele tinha uma queda por você. E agora que não estamos mais juntos, ele não iria perder essa oportunidade! — bufou. — Sério, eu esperava mais dele.
Puxei o ar com força para os meus pulmões, sem acreditar que meu dia iria terminar desse jeito. Contudo, já que ele havia entrado nesse tópico, eu não perderia a oportunidade também.
— Quem é você para esperar algo de alguém? Sendo que você mesmo, pouco tempo depois do fim do nosso namoro, estava de papo com a Yoona. Bom, pelo menos agora eu sei porque ela não gostava de mim. — passei as mãos no meu cabelo, sentindo meu corpo aumentando de temperatura. — Foi muito baixo da sua parte. E eu sei que ela anda mandando mensagem para você. Não que seja da minha conta, desejo apenas felicidade para você.
— Não tenta mudar de assunto, ok? E para falar a verdade, eu tinha esquecido que vocês não se davam bem. Ela veio conversar comigo e eu apenas respondi por educação. Ela deve ter conseguido o meu número com alguma amiga dela que tem contato com um dos meninos, eu não procurei saber. — ele deu de ombros. — O Seungkwan realmente precisa parar de ser fofoqueiro!
— Como você sabe que foi ele que me contou?
— Agora eu sei! Não é muito difícil de descobrir, já que ele não consegue manter o bico calado. — deu um sorriso irônico. — Agora vamos voltar para o assunto inicial? Você e o Jaehyun estão juntos ou não? E, antes que você diga que não é da minha conta, eu acho que talvez seja. Nós namoramos por quase três anos, você meio que me deve isso.
De repente me senti cansada, um pouco desmotivada e triste por ver que nossa relação tão bonita se transformou em poucos meses. Será que todo mundo que terminava um relacionamento passava por isso? Ou isso apenas estava acontecendo comigo porque eu ainda o amava?
— Não acho que eu devo alguma coisa para você, Wonwoo. Mas eu vou te responder porque não gosto de mentiras. — nossos olhos se encontraram e eu não consegui desviar. — O Jaehyun tem sim um interesse em mim e pediu para a gente sair algumas vezes, mas eu não aceitei. Saio com ele às vezes por causa da Hanna, você sabe que eles são amigos. E eu não aceitei não porque não acho ele legal, ou bonito ou interessante. Acho que ele é um garoto legal. Porém, não posso mentir para ele ou para mim mesma. Conheço meu coração e sei que ainda não superei o fim do nosso namoro e que não deixei de amar você nem por um segundo, por mais que eu queira. E eu não estou falando isso com qualquer outra intenção além de ser honesta com você, como sempre fui.
Wonwoo deu alguns passos em minha direção, o semblante completamente mudado e agora parecia que ele sentia dor. Contudo, antes que ele chegasse perigosamente perto de mim, ergui minha mão para impedi-lo.
— Por favor, Wonwoo, não vim aqui para isso. Vim para aproveitar o fim do dia com amigos dos quais eu estava com saudade. — desviei dele e segui para a porta. — Se você tem alguma coisa para me falar, que seja em outra ocasião.
Sai do quarto e segui para o outro andar mordendo os lábios para não derramar as lágrimas teimosas que lutavam para cair.
Assim que entrei vi que o Vernon tinha acabado de chegar com a comida e ele e o Seungkwan estavam ajeitando as coisas para que pudéssemos assistir a tv. E, no momento em que adentrei o cômodo, Seungkwan viu que tinha alguma coisa errada e abriu os braços para mim. Não perdi tempo em me apoiar no abraço dele, onde eu me sentia segura.
— Como foi a conversa de vocês? — ele perguntou, enquanto acariciava meus longos cabelos.
— Não sei dizer muito bem, mas podemos falar sobre isso depois? Quero muito assistir àquele reality com vocês, tenho certeza que vai ser divertido. E nós merecemos um pouco de diversão por trabalharmos tanto. — sorri para eles dois, que sorriram de volta.
—Você tem razão. Podemos falar sobre isso depois. — ele beijou minha bochecha e foi ajeitar as mantas que estavam espalhadas pelo grande sofá.
E eu precisei lutar bastante com minha mente para focar no presente e esquecer a visão do rosto do Wonwoo da minha cabeça.
Três semanas depois.
Estávamos ensaiando para um novo comeback e eu conseguia sentir o suor descendo pelas minhas costas mesmo com o ar-condicionado ligado no máximo. E eu sabia que as outras meninas também não estavam diferentes. Todavia, o clima na grande sala era bastante divertido, estávamos muito animadas para compartilhar com todo mundo o resultado do nosso trabalho duro com os nossos fãs. Realmente estávamos preparando coisas muito legais.
— Tudo bem, meninas, vamos tirar uns minutinhos para descansar. — a coreógrafa falou, para o meu grande alívio.
Todas nós nos jogamos no chão atrás de algum conforto, todas respirando fundo por causa do grande esforço sem pausa que estávamos fazendo.
—Por que eu estou me sentindo como uma velha de setenta anos? — Sohyun, nossa líder, riu de si mesma. — Eu tenho mesmo que começar a me exercitar mais e fazer pilates. Parece que minhas costas foram pisadas por dez elefantes.
— Sei como é. — Minah concordou. — Preciso voltar para as minhas aulas também. Depois que voltei dos Estados Unidos sinto que estou mais preguiçosa, porque lá eu só ficava curtindo e festejando.
O suspiro que ela deu mostrou que tinha saudade das semanas que passou passeando pelos EUA pouco tempo atrás, na nossa curta pausa. Ela e a Hanna foram juntas, e eu deveria ter ido também, mas por um motivo idiota preferi ficar na Coreia. Não tinha muita certeza se estava no clima para viajar e não queria estragar nada para elas.
— Que bom que vocês se divertiram por lá. Parece que todo mundo fez algo legal nessas semanas de folga, menos eu. Yumi fez mais tatuagens e criou vários quadros. Sohyun teve vários passeios românticos com o namorado. Doyeon e Kimi viajaram para o Japão e conheceram várias pessoas legais. — me lamentei. — Me sinto idiota agora.
Hanna ergueu o corpo do chão para ficar sentada e me olhar.
— Você também poderia ter se divertido muito, se tivesse aceitado sair com o Jaehyun. Ainda não acredito que você rejeitou ele por causa do Wonwoo. — revirou os olhos, os cabelos loiros balançando conforme ela mexia a cabeça.
— Não foi apenas por causa dele que eu não aceitei, foi por mim também. Não estou pronta para sair com alguém, mesmo de forma casual. — encarei o teto acima de mim, com as luzes elegantes espalhadas por ali. — E eu achei que você gostava do Wonwoo.
— Bom, eu até que gosto dele. Ou gostava. — franziu as sobrancelhas. — Não posso continuar gostando dele depois do que ele fez com você. É contra às regras do manual de melhores amigas!
— Agradeço pelo apoio, você é muito doce por pensar assim. Mas, de verdade, você não precisa fazer isso por mim. Eu sei separar as coisas.
— Você é boazinha demais, S/N! Se fosse eu, teria feito a caveira dele para todo mundo. Como ele pôde enganar a gente tão bem? Eu jurei que ele amava você de forma infinita e do nada ele aparece querendo terminar? Ah, por favor. — Yumi esbravejou.
Não tive escolha além de soltar uma risada por conta disso.
— E você tem muita raiva no corpo para alguém que não tem nem um metro e meio de altura. — falei, lançando um olhar para ela.
As meninas deram risadas e todas ficamos conversando coisas aleatórias até que ouvimos a porta abrir e olhamos para ver quem estava adentrando.
Tomei um pequeno susto ao perceber que era o líder do grupo do meu ex-namorado que estava ali, sorrindo para a gente de forma tímida.
— Seungcheol! — Sohyun correu em direção a ele, que a recebeu de braços abertos. Eles dois tinham uma amizade muito especial.
Para falar a verdade, sempre torci muito para que a amizade se transformasse em algo mais. Eles não pareciam perceber a forma como ambos olhavam um para o outro com olhos de pessoas apaixonadas, mas quem estava ao redor deles conseguia notar isso em poucos minutos. Eu sabia que ambos carregavam um fardo muito grande por serem líderes de grupos que dependiam muito deles. Falando por experiência própria, não sei o que seria da gente se a Sohyun não fosse nossa líder. Ela cuidava de cada uma de nós como uma irmã mais velha, sempre se preocupando com todas nós e às vezes esquecendo de si mesma. Ela tinha uma aura muito doce, porém, sabia ser firme como ninguém quando era necessário. Era um uma garota de opinião forte que sabia impor suas vontades e também nos pôr no lugar quando precisávamos de um puxão de orelha.
Eu torcia muito pela felicidade dela. E, se fosse com uma pessoa como o Seungcheol, eu sabia que ela seria muito feliz.
— Oi, meninas. Espero não estar atrapalhando. — nós nos curvamos em forma de cumprimento para ele, após levantarmos do chão. — A Sohyun disse que vocês estavam treinando há bastante tempo então decidi trazer uma refeição gostosa para vocês.
— Ah, isso é muito gentil da sua parte! — Minah, como não sabia se comportar quando o assunto envolvia comida, correu para pegar as sacolas da mão dele. — Muito obrigada!
— Não precisa agradecer. Você precisa se alimentar mais para aguentar as longas apresentações do comeback. — ele disse olhando em direção a Sohyun. — Vocês todas.
— Não se preocupe, vamos comer tudinho. — Minah deu risada, levando a comida para uma mesa que ficava em um dos cantos da grande sala.
Eu estava pronta para acompanhar as outras meninas para comer, porque dei por mim que realmente estava com fome, porém meu nome foi chamado antes que eu pudesse dar três passos.
— S/N, posso falar com você um minutinho? — Seungcheol perguntou e, sem entender muito bem, eu apenas assenti. — Já voltamos, Sohyun.
Lancei um olhar para minha amiga quando ele seguiu para a porta, mas ela apenas me encorajou a seguir o garoto que seguia para a porta.
— Deve ser algo importante. — ela apenas disse.
Sentindo um pouco de nervosismo, segui em direção a ele. Para falar a verdade o Seungcheol me dava um pouco de medo, por mais que tenhamos uma amizade bastante legal, quando ele estava no modo sério conseguia realmente me assustar. Não que eu acreditasse que ele pudesse fazer alguma coisa para ferir qualquer pessoa, mas um olhar de decepção ou repreensão dele eram suficientes para doer na alma.
Quando sai, vi que ele estava encostado na parede do corredor, perto de uma grande janela que tinha vista para a rua.
— Está tudo bem? — preferi iniciar a conversa de uma vez.
— Bom, acho que sim. — ele estava com as mãos no bolso e parecia um pouco receoso de me olhar nos olhos. — Não sei se eu deveria falar com você sobre isso, mas eu realmente já não sei mais o que fazer.
Senti meu coração começar a bater forte, sabendo de cara que o que ele queria falar envolvia o Wonwoo.
— Aconteceu alguma coisa? Você sabe que pode me contar o que for. — tentei ser firme, contudo, eu poderia apostar que ele deve ter notado o nervosismo em minha voz.
Seungcheol suspirou, notando de perto, ele parecia bem cansado. Sabia que o grupo dele estava para fazer comeback também, então talvez seja por isso.
— Acho que você não tem falado muito com o Wonwoo, não é? — ele perguntou e eu apenas afirmei. — Foi o que eu achei. Olha, S/N, eu sei que não posso e nem deveria estar pedindo isso para você. Sei o quanto o Wonwoo machucou seus sentimentos e o quanto ele merecia uma surra por isso. Vai por mim, eu mesmo queria ter dado um soco nele por isso. Mas, ultimamente, eu tenho notado que as coisas não estão fáceis para ele, eu conheço meu amigo, sei que ele está sentindo sua falta. Também sei que ele faria de tudo para ter a oportunidade de dizer isso para você, mas que está com muita vergonha e com medo de acabar ferindo seus sentimentos mais uma vez. E, antes de tudo, não vim aqui a pedido dele, muito pelo contrário. Tenho certeza que ele vai ficar chateado se souber que eu falei isso para você. Mas eu precisava fazer alguma coisa, estou realmente preocupado com ele.
Por mais que eu não gostasse da ideia, por tentar me fazer de forte ou indiferente, aquilo doeu em mim. Doeu saber que ele não estava bem, que tinha chegado num ponto de o Seungcheol contar isso para mim.
— O que ele tem? Ele está tão mal assim? — apertei minhas mãos tentando me trazer algum conforto de algum lugar.
— Ele anda muito distraído, isolado,quase não vejo ele comendo direito. Percebi que ele perdeu peso, e você sabe que ele estava trabalhando para ter um ganho de peso durante esse tempo. — ele balançou a cabeça de preocupação. — Não estou pedindo para você voltar para ele ou algo do tipo, juro. E também não quero que você faça algo que vá doer em você ou te causar desconforto, S/N. Mas, se você estiver disposta, eu ficaria muito grata se pudesse falar com ele, trocar alguma ideia. Porque eu juro que já tentei de tudo.
Fiquei em silêncio por alguns segundos, assimilando e processando tudo o que ele disse para mim naquele momento. Contudo, eu não precisava pensar muito para saber o que iria fazer.
— Tudo bem, eu vou conversar com ele, mas não posso te prometer que isso vá ajudar muito. — dei de ombros, sem muita esperança.
— Tenho certeza que vai ajudar o suficiente. — ele bateu de leve em meu ombro como agradecimento. — Obrigada, S/N. Sei que estou pedindo muito.
Balancei a cabeça e durante o resto do dia fiquei pensando comigo como eu juntaria coragem para ir até o Wonwoo e o que eu falaria para ele naquele momento. Contudo, eu sabia que estava mais forte que meses atrás, conseguia lidar com as coisas da melhor forma. E, de qualquer jeito, eu queria o bem dele acima de tudo, e era madura o suficiente para estender a mão em um momento em que ele estava precisando.
(.....)
Não entendia porque minha mão suava tanto quanto bati na porta do dormitório dele dois dias depois da minha conversa com o Seungcheol. Os meninos ficaram surpresos com a minha aparição, mas também ficaram felizes e me convidaram para ficar para o jantar. E eu aceitei. Seria estranho sair daqui sem ao menos passar um tempo com pessoas que eram tão boas comigo, principalmente agora que eu não tinha muita folga para sair com meus amigos.
Fiquei esperando ele aparecer na porta por alguns segundos, mas ninguém apareceu. Então respirei fundo e testei a maçaneta, que estava aberta, então empurrei um pouco para não invadir totalmente o quarto dele de uma vez só.
E o que eu vi me atingiu com memórias que costumavam me trazer conforto. Wonwoo estava com seu fone de ouvido enquanto jogava alguma coisa que eu não conseguia identificar em seu computador. Os óculos no rosto e uma expressão concentrada, um grande copo d'água por perto para ele não ter que levantar e perder alguma parte importante da partida. Suspirei com aquela imagem, eu gostava tanto de vê-lo jogar, poderia passar horas apenas olhando.
A porta ficava bastante perto da mesa de computador, então ele me viu entrar imediatamente e seus olhos se arregalaram com a minha visão. Eu só torcia para que não o deixasse chateado por eu ter vindo sem avisar. Mas era isso ou eu perdia a coragem.
— S/N? — ele praticamente pulou da cadeira.
— Oi. Posso entrar? — era uma pergunta estúpida, porque eu estava quase que completamente dentro do quarto.
— Claro. — ele tirou o fone e jogou algumas roupas que estavam na cama para o outro lado, dando espaço para que eu pudesse sentar.
Ele sentou na cadeira e virou ela em minha direção, agora sem a distração do jogo e sem o fone de ouvido que brilhava em cima da mesa.
Wonwoo ficou olhando para o meu rosto como se não me viesse a anos, apesar de ter passado apenas alguns poucos meses desde a última vez que nos falamos.
— O que está fazendo aqui? Não que não seja bom ver você. É ótimo, na verdade. — ele se enrolou, mexendo na manga do casaco que usava. — Só é repentino, eu não esperava.
— O Seungkwan me chamou para jantar aqui, porque queria me mostrar umas coisas novas que em que ele está trabalhando. Então eu pensei em passar aqui no seu quarto para saber como você está, já que não estava lá em cima. — eu meio que menti, mas era apenas metade mentira.
— Ah, entendi. Faz sentido. — ele voltou a me olhar. — Como você está? Faz tempo que a gente não se vê.
— Estou bem, mas estamos trabalhando muito por causa do comeback que iremos fazer. Dessa vez vai ser um álbum completo, estou muito animada. — sorri de leve. — E você? Como está?
Wonwoo desviou o olhar novamente para as mangas da roupa e eu fiquei sem resposta por um tempo. E a única coisa que eu conseguia escutar era meu coração batendo forte.
— Posso ser sincero? Preciso admitir que venho tendo noites difíceis. — seu olhar ficou caído de repente, como se houvesse um grande peso em suas coisas. — E às vezes alguns dias também.
Fiz menção de me aproximar mais dele para segurar sua mão que estava inquieta, mas me segurei no último segundo.
— O que está acontecendo, Wonwoo? Sei que eu deixei parecer que não poderíamos tirar nada de bom com o nosso término, mas eu ainda me importo com você. Muito! E eu estou vendo através dos seus olhos que você não está legal.
— Eu sei que vou parecer idiota agora com as coisas que eu vou falar, mas eu preciso dizer. Há meses estou tentando te dizer isso, só que eu não consigo arrumar coragem suficiente. — respirou fundo e passou as mãos pelo rosto. — Estou me sentindo vazio, S/N. Como se uma parte importante minha não esteja mais comigo e eu sei o que está faltando. Sei quem está faltando. Sei que eu vou soar como um hipócrita de merda. Mas você precisa acreditar em mim. Pouco tempo depois do nosso término eu sabia que tinha feito a maior loucura da minha vida, mas eu estava com medo de como as coisas na minha vida estavam boas. Eu estava me sentindo sufocado achando que eu faria alguma coisa que estragaria aquele momento ou que a vida me cobrasse alguma coisa por eu ter uma vida tão abençoada. Você sabe que eu tenho problemas em compreender que mereço estar onde eu estou e aceitar as coisas que eu tenho sem me sentir culpado por isso. Então eu achei que terminar as coisas seria o melhor para você. Porque você sempre foi tudo o que eu sempre quis ter e ao mesmo tempo eu sentia que não merecia nem um por cento da sua atenção. E aquilo estava me destruindo por dentro, porque a cada momento nosso junto eu ficava me perguntando quando seria a hora que você iria perceber que pode ter literalmente qualquer pessoa desse país e então iria me deixar. É uma merda falar isso porque eu percebi o quanto eu fui estúpido e fraco. Tentei manter essa decisão por achar que seria melhor assim, mas eu simplesmente não consigo mais fingir. Eu sinto sua falta a cada segundo do meu dia e sei que a gente não se via todos os dias por causa das nossas agendas, mas eu sinto falta até mesmo das nossas conversas por telefone. De como você me mandava mensagem todo dia de manhã, mesmo quando não tinha que acordar cedo. Eu entendo, de verdade, se você não acreditar nisso ou se não quiser mais me ver ou qualquer coisa do tipo. Porém, eu preciso tirar isso de dentro de mim, preciso saber que você agora sabe da verdade. E eu queria pedir que a gente pelo menos pudesse voltar a ser amigos, se eu não tiver machucado você o tanto que eu acho que fiz, porque você é uma pessoa que eu quero para sempre em minha vida.
Sem perceber, eu estava chorando silenciosamente. E vi que o garoto que eu amava também tinha lágrimas nos olhos, mesmo sendo tão difícil vê-lo chorar. E eu estava assim não apenas pelas coisas que ele disse, mas também por perceber que uma decisão tomada de forma irresponsável tinha causado tamanha dor em nós dois, quando tudo poderia ter sido resolvido e nós tivéssemos sido honestos um com o outro. Um relacionamento não precisa ser só flores, é um compromisso de saber lidar com os pensamentos que perturbam nossos parceiros e eu me sentia triste agora por não ter percebido isso. Apesar de saber que eu não era culpada por nada disso.
Sem pensar muito, me atirei nos braços dele, onde eu me sentia segura e confortável, e o apertei da maneira mais forte que eu consegui.
— Eu odeio você por fazer eu chorar dessa forma. Odeio tudo o que aconteceu nesses últimos meses. Odeio ver você dessa forma. — fechei os olhos, sentindo o cheiro dele me prender. — Você deveria ter me mandado mensagem.
— Eu sei, eu sei. — ele fez carinho em minhas costas. — Eu sou um covarde. Me perdoa por tudo que eu fiz você passar.
— Tudo bem. — tirei meu rosto do pescoço dele para poder encarar os olhos castanhos e tão bonitos que ele tinha. — Promete que vai ser honesto comigo? Eu preciso saber quando você estiver se sentindo assim, se isso voltar a acontecer. Todo mundo tem momentos de vulnerabilidade, Wonwoo, e isso não é vergonhoso. Você pode e deve contar tudo para mim.
— Pera, isso quer dizer que nós voltamos ou não sei? Não sei o que pensar na verdade. — ele soltou uma risada constrangida.
— Sim, se você realmente quiser.
— É claro que eu quero! — eu ri da forma como ele se apressou em dizer.
— Na verdade, eu queria me fazer de difícil e resistir mais um pouco, fazer você correr atrás de mim. Mas além de achar cruel, seria uma tortura para mim. Amo você demais para isso. — deixei o queixo dele, sentindo falta da textura da pele dele. — Isso para a sua sorte.
— Então ainda bem que minha namorada não é uma garota cruel. — ele segurou os dois lados do meu rosto com suas mãos grandes e me encarou nos olhos. — Eu vou beijar você agora, baby.
E assim ele fez.
O beijo do Wonwoo sempre me trouxe uma sensação como um dia de chuva trazia, sem a parte melancólica. Eu amava dias de chuva, me sentia segura e era assim que eu me sentia quando ele me beijava. Escutando o som da chuva na janela, com uma vela aromática preenchendo o ambiente com meu aroma favorito e um filme antigo passando na televisão. Nós dois relaxando um nos braços do outro. O beijo dele era exatamente desse jeito.
E a saudade que eu sentia por ele era tanta que não notei que agora eu estava sentada de frente, no colo dele, com minhas mãos enfiadas nos cabelos sedosos dele, enquanto as dele acariciavam a minha pele por baixo da blusa curta que eu estava usando. Nós dois estávamos parecendo famintos de saudades um do outro e isso ficava evidente em nosso beijo. Eu não queria nunca mais sentir a falta que ele fazia em meu mundo.
— S/N, os meninos… — levamos um susto quando a voz do Vernon adentrou o quarto pela porta aberta, fazendo com que eu saísse do colo do meu, agora novamente, namorado. Estava totalmente sem jeito por ter sido pega em uma situação um tanto constrangedora, mesmo não sendo a primeira vez.
— Oi, sim! Hum, a janta já está pronta? Desculpa, eu deveria ter descido para ajudar. — ajeitei minha blusa, que tinha levantado um pouco e sorri para o meu amigo, que olhava para nós dois com um sorriso malicioso nos lábios.
— Tudo bem, a gente sabia que você estaria ocupada. — ele piscou. — Atrapalhei alguma coisa? Posso pedir para eles separarem uma parte para você comer depois. Depois que terminar…
Tropecei na cadeira do Wonwoo quando segui para a porta imediatamente, tentando disfarçar meu rosto que já estava ficando vermelho de vergonha.
— Não precisa, eu vou comer com vocês. — seguirei o braço dele para podermos sair juntos e me virei para trás, para encontrar o garoto de óculos mordendo os lábios para não cair na gargalhada. — Você vem?
Wonwoo olhou para mim de uma forma que eu sequer conseguia compreender, mas só consegui pensar que era algo bom pois ele tinha um sorriso completamente sincero nos lábios.
Ele seguiu em minha direção e entrelaçou nossas mãos, sem ligar para o amigo que estava segurando meu braço do outro lado e presenciando tudo.
— Sim. Vou com você para qualquer lugar.
#carats#wonwoo x reader#seventeen#seventeen pt br#svt x y/n#svt x reader#seventeen imagines#wonwoo imagines
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E agora nunca mais
Ultimamente, mesmo em meio ao caos, tenho pensado em você. Acho que finalmente alcancei a maturidade de conseguir apreciar de longe as possibilidades que não cabem para mim. Sei dos espaços que existem na minha vida e mesmo que eu te tivesse, não sei onde te encaixaria. Eu, finalmente, entendi que não és para mim. Naquele tempo éramos tolos, eu bem mais que você. Tola, confusa, imatura. Me custou entender que nos encontramos no tempo que não era pra ser e agora nunca mais o espaço tempo será gênero comigo como foi naquela tarde de setembro quando te encontrei sem armadura, sem rancor, sem cartas na manga, só visivelmente cansado do trabalho e nitidamente feliz por estar comigo caminhando de mãos dadas pelo caminho de paralelepípedos que serpenteava o jardim do meio fio. E agora nunca mais.
#pequenos textos#pequenosautores#escritos#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetoflorejo#projetovelhopoema#carteldapoesia#literature#portrait#meustextos#meus pensamentos#meusescritos#projetoalmagrafia
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Touma: Você está bem mesmo? O que eles fizeram contigo? Te machucaram em algum lugar? [ele segurou o rosto dela analisando cada linha].
Yuna: Eu estou bem... Quer dizer, eu não lembro de nada depois que saí do salão em Vista Hermosa. Estou um pouco cansada, mas bem...
Touma: Você deveria ter falado comigo, dito algo e eu te ajudaria... Sabe como eu fiquei preocupado? Olhar pra aquela coisa que fingia ser você quando eu sabia que você estava em algum lugar por aí, correndo perigo?!
Yuna: Eu sei... Mas depois de tudo... Eu tirei o anel e falei tudo aquilo pra você... Me senti um pouco envergonhada de te chamar novamente. Desculpe.
Touma: Não faça isso novamente, eu realmente não sentir tudo que senti hoje sem saber como e onde você estava.
Yuna: Tudo terminou muito bem, mas você continua sentimental [risadinha] Eu prometo que não farei de novo, falarei sempre contigo primeiro!
Yuna: Eu também só consegui pensar em você e se você viria me resgatar... Eu sei que a missão era algo mais importante e todas as vítimas...
Touma: Eu iria não importa o quê! Meu erro foi deixar você ir depois que saímos da missão, mas mesmo que tivéssemos terminado tudo maus termos e mesmo que você dissesse que nunca mais queria me ver, eu iria até você, não importa onde porque... Porque eu te amo, Yuna!
Yuna olhou profundamente para Touma depois de suas palavras e logo em seguida pulou nos braços dele.
Yuna: Eu também te amo, te amo muito!!
Touma: Ufa, isso não terminou com cada um seguindo pra um lado... Ainda bem!
Yuna: Bom, agora mesmo que você não vai se livrar de mim facilmente.
Touma: Nem se você quisesse eu iria te deixar ir de novo!
Yuna: Bom, agora eu preciso te contar algo... Sobre Carla e eu. Eu sei que você nunca quis me pressionar pra falar nada, mas agora que tudo acabou, eu quero ser sincera assim como você foi comigo.
Touma: Você sabe que não precisa, se for difícil pra você.
Yuna: Sim, mas eu me sinto pronta pra falar... Eu quero falar sobre isso.
Yuna: Minha história com Carla começa quando eu éramos adolescentes... Quando me mudei para Ciudad Enamorada eu estava entrando na adolescência e não tinha amigos, então a amizade dela preencheu um grande vazio que eu tinha.
Yuna: Ela era compreensiva e sempre tentava me animar quando eu estava triste. Porém, eu sempre percebia uma certa melancolia nela, acho que sempre foi por causa da família dela, já que ela era adotada e eles já tinham um filho. Ela devia se sentir deslocada.
Era uma daquelas amizades que eu achei que iria durar para a vida toda, que moraríamos ao lado uma da outra, nossos filhos iriam crescer sendo amigos, enfim...
Mas eu estava muito enganada! Carla sempre foi uma garota difícil de lidar. Ela era encrenqueira e vivia brigando na escola e fora dela, então era alguém que foi acumulando inimigos. Inimigos esses que as vezes tinham até o dobro da idade dela.
Carla: Fala sério, eu não tenho culpa se vocês são tão idiotas ao ponto de emprestarem dinheiro para uma adolescente.
???: Olha aqui, garota, não me importa a idade que você tem. Negócios são negócios, se sua mesada não é o suficiente e você tem que vir pedir dinheiro para os outros, não é meu problema; mas que você vai pagar, isso vai!
Carla: E-Eu não tenho!
???: Alguém vai ter que pagar!
Carla: Que saco, eu sou menor de idade, nem emprego de meio período eu tenho, como espera que eu pague??
???: Pensaste nisso antes de vir até a gente, agora, me passe seu endereço!
Carla: Pra quê??
???: Se você não tem dinheiro, então iremos pegar objetos de valor que paguem sua dívida! Vamos, agora!
Carla: Não! Meus pais me matariam!
???: Antes eles do que nós, não é? Mesmo que você seja menor de idade, eu sou uma garota, então não tenho problema em dar uma bela surra em você!
Carla:...
#02.18 - post 2/4#família vilela#Gen 8#nsb peach#ts4#sims 4#not so berry challenge#ts4 gameplay#ts4 simblr
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Nossa história começou de um jeito diferente, nunca imaginei que um desafio na brincadeira fosse resultar em um romance avassalador. Desde o primeiro dia que te enviei uma mensagem e quase que de imediato recebi sua resposta, soube que seria o início de algo inesquecível, não precisou de muito tempo para eu me apaixonar por ti. As conversas sobre a vida, confidências, nossos gostos musicais parecidos e nossa conexão me faziam rir a toa todos os dias. Contigo falei sobre coisas que nunca tinha falado com ninguém antes. Mas [...] como dois adolescentes imaturos que éramos, logo começamos a nos desentender, brigávamos muito e sempre pelos mesmos motivos (estes banais confesso), porém não conseguíamos evitar, isto foi causando um grande desgaste em nossa relação, distanciamentos, e sofrimento para ambos. Mesmo assim, no fim, acabávamos voltando a nos falar, você por não aguentar ficar longe de mim e eu por achar que não seria capaz de seguir sem você. Eu imaginava meu futuro ao seu lado, fazia planos pra nós, tinha sonhos pra gente, sentia que esse amor era recíproco... e achava que isso seria o suficiente... [Doce ilusão]. Embora anos tenham se passado, as brigas ainda eram recorrentes e isso me machucava muito, por isso decidi por um ponto final e a partir disso me afastar de você mesmo sabendo que não seria fácil te esquecer. Ainda sinto sua falta, quando penso em você meu coração fica dilacerado, mas sei que nossa história não passou apenas de um pseudo romance.
Profundezas da alma. Inspirado na história de uma anônima.
#vibraste#meuspensamentos#lardepoetas#pequenosescritores#eglogas#poecitas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#fumantedealmas#espalhepoesias#poetaslivres
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Meu bem, onde anda você?
Meu bem, não sinto mais você, está tudo bem? Onde anda o nosso amor? Onde foi que nos perdemos. Não encontro mais você. Meu bem, por que suas palavras já não me enchem mais como antes? Por que o seu amor ficou tão distante assim? Por que tudo que tenho de você, é apenas músicas? Sinto tanta sua falta, e me pergunto, onde está você que não me visita mais em meus sonhos? Onde está você? Por que você não volta? Parece tão clichê, mas meu bem, preciso de você. Por que os deuses não levaram a minha alma antes que ela sentisse a dor que foi e é perder você? Tantas dúvidas, e todas, sobre você. Por que meu coração ainda chama o seu nome? E por que ele não tem nenhum a resposta de você? Eu sei que seu coração já tem alguém vivendo nele, plantando suas flores, construindo sua casa. Mas como eu queria que fosse eu fazendo tudo isso. É egoísmo pensar assim? Oh, meu bem, o que nós significamos para você? Por que não pensa mais em mim? Por que não me ama mais?
Eu acordo e é só o silêncio que me envolve. O seu cheiro já não paira mais no ar, e os seus passos, ah, os seus passos, já não reverberam mais no meu peito. Lembro das promessas, mas elas se desfazem como névoa ao amanhecer. Por que o tempo agora parece correr contra nós, como se quisesse apagar tudo que éramos? E eu, aqui, à espera de um sinal seu, mas nada vem. Será que o amor se dissolve assim, sem que a gente perceba? Ou será que ele simplesmente se esconde, como uma estrela que desaparece atrás das nuvens?
Quero gritar o seu nome ao vento, mas o vento é mudo e me leva para longe. Eu busco sua imagem nas sombras, mas só encontro uma ausência que me cega. Os dias se arrastam e eu ainda procuro em cada esquina o que sobrou de nós. O que sobrou de mim, será? Será que fui só um eco, uma memória que se desfez quando você se foi? Por que eu ainda vivo na lembrança de algo que se foi? O amor se foi, ou eu é que ainda me agarro a ele, como quem se agarra a um fio de esperança, esperando que um milagre aconteça?
Não consigo mais entender os seus olhos, e cada palavra sua soa distante, como um sussurro que não me alcança. Eu busco em cada toque do vento o que fomos, mas ele me traz só a saudade. Ah, como dói essa saudade que me rasga, me faz gritar em silêncio. O vazio que você deixou não se preenche com nada, nem com as promessas não cumpridas, nem com o abandono que se tornou nossa verdade. Eu me pergunto onde está você, mas, na verdade, me pergunto onde fui eu, que me perdi tanto em você que agora não sei mais quem sou.
Será que o amor morreu ou apenas mudou de forma? Eu continuo a procurar, a procurar em cada noite fria, em cada olhar vazio, o que nos restou. Mas a dor é grande, e o silêncio é mais cruel que qualquer palavra. Meu bem, onde está você?
Sara - talkmeforme 2:00
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Carol Macedo como Inês
Cap. 93, Éramos seis
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Meu Porto Seguro
Me conheça de novo. Eu mudei. Mudei o jeito como olho para certas coisas, como espero pelo futuro e como lido com o passado. Que, coincidentemente, inclui você. Ainda não sei por que as coisas tiveram que acabar daquela maneira, ou por que você fez o que fez. Mas acho que tudo serve a um propósito, no fim. Talvez seja isso que eu esteja tentando descobrir. Eu mudei. Não tenho mais as mesmas cores favoritas de antes, embora algumas ainda permaneçam. Acho que agora prefiro o azul ao verde, o roxo ao preto. E descobri que amo o branco, porque me lembra que nem tudo está perdido. Ainda há esperança, paz — e um lugar para mim em algum canto do mundo. Eu era tão desesperançosa, não era? Mas nem tudo muda. Algumas coisas, lugares ou pessoas permanecem conosco para sempre. Se não em nossas vidas, então em nossos corações, nossas mentes e nossas almas. Ainda sou a mesma melancólica de sempre, mas descobri que isso não me define. Na verdade, encontro conforto nessa melancolia, algo que nunca senti antes. Faz com que eu me sinta, bem... eu. Comecei a gostar mais das músicas raivosas da Avril Lavigne do que das tristes. Losing Grip e Don't tell me é um exemplo disso — e acho que você gostaria de saber. Eu mudei, mas ainda sou eu. Porque I’m With You continua sendo a minha favorita, junto com How Does It Feel. Essas músicas continuam sendo reais para mim, porque, mesmo depois de tanto tempo, ainda sinto essa solidão perfurando meu peito. Ainda me sinto perdida, esperando por algo, por alguém... que nunca vem. Talvez eu esteja esperando por mim mesma? Mas estou aprendendo a lidar com isso, juro. Aos poucos, estou tentando ser o meu próprio porto seguro. Fazendo com que minha companhia seja suficiente. Por mais que eu ame compartilhar momentos, criar memórias e ter conversas sobre as coisas mais aleatórias ou profundas, às vezes é mais seguro fazer isso sozinho. Às vezes é melhor estar só do que acompanhado de alguém que não te faz sentir aquela sensação familiar de lar. Aquela sensação de finalmente encontrar o que nem sabia que estava perdido. E eu queria tanto sentir isso. Só uma vez. Mas, às vezes, a melhor coisa que podemos fazer por nós mesmos é ir embora. Partir, quando tudo o que sentimos é uma dor aguda, tudo o que ouvimos são ruídos, e tudo o que pensamos é insuportável. É doloroso, cruel, necessário. Porque, no fim, precisamos criar a nossa própria casa na árvore — aquela que sonhávamos quando éramos crianças. Aconchegante. Mágica. Segura. Algumas pessoas podem ser nossas casas na árvore: no amor, na amizade, na família que temos ou na que construímos. Se mantermos perto o que realmente importa, percebemos que o amor não é apenas um conceito romântico. Ele está em todo lugar. Mas, às vezes, estamos tão imersos na nossa dor que esquecemos de olhar ao redor. Não enxergamos o quanto é absurdo pensar que estamos vazios quando estamos sozinhos, quando carregamos todo o amor dentro de nós mesmos. Amor pronto para ser compartilhado, mas também para ser cultivado. No jardim de flores que é o coração. É preciso proteger, cuidar e regar esse jardim. Não só pelos outros, mas, principalmente, por nós mesmos.
— Ecos do Infinito em 'Sobre quem eu me tornei'
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?



Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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Eu me lembro de tudo, até dos detalhes que você provavelmente esqueceu. Da primeira vez que você pegou minha mão, sem dizer uma palavra, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Nós éramos crianças, mas algo ali já era eterno. Eu sabia. Você sabia.
Nossa história começou como um daqueles contos que você acha que sabe como vão terminar. A garota e o garoto que se conhecem a vida inteira, que crescem juntos, que acham que o amor é algo simples porque, com eles, sempre foi. Mas a vida, como descobrimos, tem um jeito cruel de transformar contos de fadas em desafios.
Você era o meu melhor amigo, o meu primeiro amor, o meu tudo. E talvez seja por isso que doeu tanto quando nos perdemos. Porque não foi só você que eu perdi; foi também a versão de mim mesma que existia ao seu lado. Eu tentei reconstruir a minha vida sem você, fingir que o buraco que você deixou poderia ser preenchido por outras coisas, outras pessoas. Mas você sempre esteve lá, como uma canção que não sai da cabeça.
A verdade, é que o amor que sentimos nunca foi o problema. O problema sempre fomos nós, as nossas falhas, os nossos medos, a nossa incapacidade de lidar com o que é real, e não com o que idealizamos. Mas o amor... o amor permaneceu, como uma chama que nunca se apaga, não importa o quanto tentemos apagá-la.
Eu te amei no passado, e amo agora, de um jeito que é mais maduro, mais sincero. Amo sabendo que o amor não resolve tudo, mas também sabendo que ele é a base para resolver qualquer coisa. Amo a bagunça que você é, porque, de alguma forma, ela combina com a bagunça que eu sou.
Você e eu, nunca fomos perfeitos. Mas talvez não precisemos ser. Talvez o que sempre importou é que, apesar de tudo, sempre encontramos o caminho de volta um para o outro.
E, se isso não for amor, eu não sei o que é.
Com todo o meu coração, "S.P"
🫧 ♦️
(Texto autoral).
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