#Éramos seis
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iconsforbrazilians · 8 days ago
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sunflower-of-versace · 1 year ago
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Carol Macedo como Inês
Cap. 67, Éramos seis
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audienciaon · 5 years ago
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Éramos Seis
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Éramos Seis
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divagandosempre-blog · 3 months ago
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[Resenha/crítica] Éramos seis - Divagando Sempre
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omniavanitasblog · 1 year ago
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miss-elinor · 1 year ago
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"(...) há sempre uma esperança no fundo do coração. Sempre uma esperança. E que desgraça se não fosse a esperança. Que desgraça."
-Dona Lola, de Maria José Dupré
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celibibratty · 1 year ago
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A mamãe fez uma pergunta pra nós que eu não sei responder(se ela devia se divorciar do papaizinho sim ou não?), eu....eu não sei💧eu não entendo porque eu tô tão estranhada com isso, eu/nós não temos uma relação lá grande coisa com o papaizinho(ele só fica dormindo o dia todo?), ugh, mas apesar de todo o mal que ele fez e do ranço que eu tenho com ele, por que imaginar essa ideia me magoa?💧, eu sei que é injusto com ambos, ambos se magoam(eu sei que o papaizinho suga muito a vida da mamãe e irrita/estressa ela, e ela quer ter o espaço dela, e eu as vezes sinto pena dos dois, as vezes sinto que eles não vivem), mas como ficaria as coisas?, quem é que vai dirigir?, como que eu vou pagar a faculdade se ele não vai tá sempre aqui?, vai ser só eu e a marina e a mamãe?(no final do dia parece ser mais só eu e a marina💧), essa casa só vai ficar mais solitária doque já é💧, eu sei que eles não precisam mais dar a imagem de mãe e pai sempre juntos porque nós...não somos mais crianças💧, eu não sei💧eu não sei se eu quero isso💧
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love-memories · 29 days ago
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Nossa história começou de um jeito diferente, nunca imaginei que um desafio na brincadeira fosse resultar em um romance avassalador. Desde o primeiro dia que te enviei uma mensagem e quase que de imediato recebi sua resposta, soube que seria o início de algo inesquecível, não precisou de muito tempo para eu me apaixonar por ti. As conversas sobre a vida, confidências, nossos gostos musicais parecidos e nossa conexão me faziam rir a toa todos os dias. Contigo falei sobre coisas que nunca tinha falado com ninguém antes. Mas [...] como dois adolescentes imaturos que éramos, logo começamos a nos desentender, brigávamos muito e sempre pelos mesmos motivos (estes banais confesso), porém não conseguíamos evitar, isto foi causando um grande desgaste em nossa relação, distanciamentos, e sofrimento para ambos. Mesmo assim, no fim, acabávamos voltando a nos falar, você por não aguentar ficar longe de mim e eu por achar que não seria capaz de seguir sem você. Eu imaginava meu futuro ao seu lado, fazia planos pra nós, tinha sonhos pra gente, sentia que esse amor era recíproco... e achava que isso seria o suficiente... [Doce ilusão]. Embora anos tenham se passado, as brigas ainda eram recorrentes e isso me machucava muito, por isso decidi por um ponto final e a partir disso me afastar de você mesmo sabendo que não seria fácil te esquecer. Ainda sinto sua falta, quando penso em você meu coração fica dilacerado, mas sei que nossa história não passou apenas de um pseudo romance.
Profundezas da alma. Inspirado na história de uma anônima.
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groupieaesthetic · 7 months ago
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
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Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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crarinhaw · 6 months ago
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Teenage Dreams
Oii xuxus, como vão? Essa é minha primeira vez escrevendo para cá então ainda não sei como que funciona, espero que gostem!!
Esse imagine foi totalmente inspirado em um sonho que tive com o Enzo onde éramos um casal fofo e boiolinha de cidade de interior 🥹
Quero muito agradecer também a diva maravilhosa perfeita @ellebarnes90 que me incentivou a tornar esse meu sonho em “realidade” e por me ajudar no processo de criar ele, TE AMO MEU AMOR ❤️
Avisos: um pequeno smut, muita fofura, Enzo sendo o rei da coitadolândia, best friends to lovers.
Ana e Enzo se conheceram praticamente no berço, nasceram apenas com poucos meses de diferença e cresceram juntos morando em casas vizinhas, sempre passando suas tardes brincando na rua, tocando as campainhas dos vizinhos e depois saindo correndo e fazendo as tarefas da escola juntos, com a garota sempre o ajudando em todas elas.
Os familiares e amigos deles garantiam que eles dois nasceram para ficarem juntos, ideia essa que Ana repudiava sempre que ouvia “eu? ficar com esse feioso narigudo? jamais!”, ja Enzo sempre sorria bobo quando a mais nova era mencionada em qualquer conversa, ele sabia que era com ela que ele queria casar, mesmo tendo apenas seus 7 longos anos de vida.
Os anos se passavam e amizade dos dois apenas se fortalecia, não se desgrudavam para nada e sempre compartilhavam os segredos. Enzo nunca esqueceu do quão triste ele chegou em casa quando descobriu que Ana estava apaixonada por um outro menino, chorou a noite inteira quando achou que ela havia dado seu primeiro beijo, e não entendeu a graça quando no outro dia ela disse que foi brincadeira.
“Só não entendo por que você ficou tão chateadinho, que foi, ficou com ciúmes?” Ana o provocava, sempre o deixando vermelho de vergonha “tá maluca? Não teria ciúmes de você nem aqui nem na China… mas também não precisava ficar falando dessas coisas, quando beijar de verdade espero que eu seja a última pessoa a saber”.
Acontece que Enzo foi a primeira pessoa a saber quando Ana deu seu primeiro beijo, quando ambos tinham 15 anos, afinal, ele que a beijou.
Era uma tarde de sábado extremamente calma, como todos os dias eram naquela cidade pequena de interior, Enzo chamou Ana prestes um passeio de bicicleta pela cidade e enquanto pedalavam juntos, o mais velho decide subir com ela até o mirante, onde se tinha a visão do município inteiro. Durante a subida da colina, o Vogrincic ainda pedalava tranquilamente enquanto a melhor amiga empurrava a sua bicicleta praticamente se arrastando de cansaço.
“Que ideia de girico foi essa, minhas pernas não aguentam mais!” Enzo ria da mais nova, que exibia seu dedo do meio com uma expressão de ódio mortal em sua face “Aguenta mais um pouco, nena, já estamos quase lá” foi o que ele disse, recebendo apenas um “bocó” como resposta.
O mirante não possuía muitos atrativos, mas era considerado o ponto turístico principal da cidade que mal possuía território, os dois amigos se sentaram no banco de madeira e enquanto observavam o pôr do sol, dividiam um pote de pipoca que Ana havia levado.
“Lembra… do dia que você mentiu pra mim dizendo que tinha beijado aquele meu amigo? O Pipe?” Começou Enzo, quebrando o silêncio confortável que os pairava. “Sim, você ficou tão bravinho que eu tive até dó” riu Ana.
“Então, eu meio que passei a noite inteira chorando” Ana não se controla e ri ainda mais “Ownt é sério? Que fofinho” ela aperta a bochecha dele fazendo vozinha de bebê, Enzo delicadamente tira a mão dela de seu rosto e a segura, acariciando o dorso “mas por que tá falando isso do nada?”.
“Por que eu queria ser seu primeiro, Ana, e saber que eu não pude fazer isso mesmo depois de descobrir que era mentira me fez enlouquecer com a chance de eu nunca ter o que eu sempre quis” A declaração do garoto saiu como uma bala de canhão de sua boca, atingindo em cheio a garota que apenas ouvia, atônita.
Não houve muito tempo de raciocino de Enzo para que ele desse de conta que Ana tinha seus lábios grudados nos dele, foi um beijo calmo, sem língua, apenas o toque macio e puro de um primeiro beijo.
Após o fatídico dia, começaram a namorar, para eles foi como se nada houvesse mudado (só que agora são melhores amigos que se beijam, claro), mas para a familia e os amigos próximos foi como um suspiro de alívio de que finalmente os pombinhos pararam de fazer cu doce e expuseram o que sentiam.
Eram o casal mais apaixonado do momento, sempre estavam juntos quando podiam, na escola ou na casa um do outro, sempre sabiam o que cada um estava sentindo e principalmente quando cada um estava mal com algo. Enzo já não contava mais as vezes de quando ia procurar por sua namorada na biblioteca municipal pois sabia que era para la onde ela fugia quando algo de ruim acontecia em sua casa, saindo de la com ela carregando todos os livros que ela desejasse. Eles também amavam apenas sentir a companhia um do outro, quando Ana sentava no banco da praça e Enzo deitava em seu colo, sentindo o melhor cafuné do mundo em seus cabelos.
Foi apenas no aniversário de quatro anos de namoro que Enzo esteve dentro de Ana pela primeira vez, sentir as paredes de sua intimidade apertarem com força seu membro o fazendo ter certeza de que ele a amava, ouvir aquela voz tão linda gemendo seu nome repetidamente enquanto cravava as unhas em seu ombro, a preencher inteira com seu gozo e estar tão cansado a ponto de conseguir apenas agradecer a ela e a qualquer divindade existente nesse universo por ela ser dele, e só dele, para sempre.
Texto não revisado!
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meuemvoce · 6 months ago
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Amor e Ódio
Não tínhamos nada para oferecer um ao outro além do nossos caos, nossas dores e o nosso prazer. Éramos amor e ódio, desejo e sofrimento, não sabíamos amar e não entendemos o que é o amor. Meu corpo é feito de dor e ele gostava da dor, tem imã para tudo o que faz mal. Ele tocava o meu corpo como se admirasse uma obra de arte, mas em formato de aberração porque a escuridão o fascinava e amava a forma que ele me admirava, me queimava de dentro para fora e o fogo saia pelo meio das minhas pernas. Como alguém pode amar tanto as trevas? Ele ficava tão lindo no meio delas, parecia um anjo perdido na escuridão do mais profundo ser. Os nossos corpos se conheciam de longe, não podíamos permanecer no mesmo lugar porque tudo se tornava caótico, nossa troca olhar era como ver chamas do inferno, não conseguíamos respirar porque o ar nos faltava e sempre que chegávamos perto do outro era como se passasse uma corrente elétrica entre eles. Aquela noite era para ser a última de nossas vidas, mas quando menos esperava estava tocando o corpo dele e pedindo por mais, assim que ele me beijou senti aquela sensação de deleite e alivio, quando sinto o toque dele em meu corpo é como a sensação de abstinência e ele é a droga, sinto os dedos dele subirem tocando a minha barriga e raspando pela lateral dos meus seios, me estremeço dos pés à cabeça como se estivesse enfrentando um terremoto, quando as mãos dele apertavam a minha garganta e me deixavam sem ar era ele quem devolvia a minha respiração, sempre me perco nos braços dele e ele apenas fica me olhando com fome e vontade de me devorar e meu corpo que ser devorado por ele, quando sinto a língua dele passando pelo meu pescoço como se estivesse provando meu gosto e os dentes dele cravando é como se estivesse sugando a minha alma, Céus, me sinto completamente perdida, não sei mais o caminho de casa e não sei se quero voltar.  Sou a presa, caça ou qualquer coisa que esteja perdida, mas ele me encontra e me acha em qualquer lugar, principalmente na cama quando me devora da cabeça aos pés, ele me admira de baixo pra cima ou inverso, minhas entranhas se remexem, brigam entre si e cada vez peço por mais através dos gemidos que solto sempre que sinto o toque dele, fecho os meus olhos e sinto que estou perdida, completamente perdida no mundo dele, cada toque, beijo, pegada, cheiro, abraço e sussurros vindo da boca dele é como se fosse veneno sendo distribuído pelo meu corpo e sinto que estou desfalecendo em cima dessa cama, mas se fosse pra ressuscitar e morrer por várias vezes para sentir esse caos dentro de mim, morreria quantas vezes fosse necessário. Os nossos encontros sempre foram assim, nunca perdemos o vicio de nos procurar mesmo quando pensamos que acabou e que será a última vez, ele me envenenou, me deixou doente e viciada pelo mundo dele e por mais que ele me mande ir embora e diga para seguir em frente, não posso viver em um mundo sem ele, não quero um mundo sem o nosso amor doentio, sem o seu caos, sua escuridão e os seus demônios. Amar um ao outro dói, amar ele é como me cortar todos os dias, mas entre viver sem ele e viver com ele, prefiro viver no inferno particular do amor que ele me proporciona e ser feliz nas trevas que aprendi amar. 
Elle Alber
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sunflower-of-versace · 1 year ago
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Carol Macedo como Inês
Cap. 93, Éramos seis
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little-blurry · 8 months ago
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Seu amor é tão inseguro, não sei se posso confiar quando você diz que sente minha falta. Você nunca me escuta e diz que sente muito tão bem. Nós éramos como um filme trágico, um clichê tão previsível que fiquei entediada no fim. Eu não vou escutar outra canção estúpida de amor que me lembre você.
Não vou tentar nos resgatar, aceite meu último adeus. Eu só precisava que você estivesse ao meu lado, eu segurei sua mão enquanto você soltava a minha.
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tecontos · 4 months ago
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Mamei meu colega de trabalho antes das feria na biblioteca. (junho-2024)
By; Kersia
Ola, me chamo Kersia, sou casada há algum tempo e nunca havia pensado em trair o meu marido. Somos jovens, bonitos e nos damos super bem na cama. Não posso reclamar de nada, pois o meu marido sempre me come gostoso e me faz gozar.
Sempre fui muito safada, desde novinha, sempre gostei de tocar siririca e desde que perdi a virgindade sempre tive muitos parceiros, mas como disse, não havia pensado em trair.
Esse ano comecei a trabalhar em uma escola nova. Sou professora e fico sempre trocando de escola, assim conheço muitas pessoas novas.
Nesta escola, conheci Carlos. Mas antes de descrever nossa relação, vou descrever nossa aparência.
Eu sou morena, magra, mas com um corpo bonito, bumbum grande, peitos durinhos boca bem carnuda, tenho 27 anos e todos dizem que tenho cara de inocente.
Carlos, um homem de 45 anos, branco, magro, cara de típico professor de humanas, cabelos jogados nos olhos, sorriso bonito, olhos azuis, barba mal feita. Tio, mas com aquele ar de que vai te ensinar tudo.
Carlos era professor de História, falava de ideologias, arte, música e literatura. Logo de cara nós demos muito bem. Conversávamos sobre a escola, sobre os alunos, sobre nossos ideais filosóficos e políticos. Ele falava da esposa, que era ótima e eu também falava sobre o meu marido. Por um tempo ficamos bons amigos.
Mas, não dava pra negar que percebi Carlos olhando meu corpo e sei que ele percebia minha admiração por ele. Estávamos sempre juntos e um homem e uma mulher juntos uma hora ou outra algo acontece e foi isso que aconteceu.
Um dia estávamos na biblioteca, não haviam alunos na escola, era fim de período e estava tudo bem quieto.
Carlos falava sobre um livro que havia lido e como ele estava com dores de cabeça apagou a luz, e ficamos os dois sozinhos conversando.
Conversa vai, conversa vem, o tempo se passava e nem vimos. Carlos se levantou, trancou a porta e olhou fixado pra mim, sem dizer uma palavra. Eu senti meu corpo gelado, parte de mim já estava esperando esse momento. Dava pra sentir no ar que nós dois nos desejávamos muito e aquele era o momento. Parecia que estávamos parados há uma eternidade.
Carlos veio caminhando pro meu lado, bem pertinho de mim e passou os dedos no meu rosto.
- “Eu adoro ficar com você”
E veio chegando perto e mais perto até que me beijou, um beijo ardente, faminto e demorado. Aquele beijo que esperou meses para ser dado e que agora parecia querer te beber toda de uma vez só.
Eu estava perdida, mas correspondia…
Ele passava mãos no meu corpo todo enquanto beijava minha boca, meu pescoço… as nossas respirações cada vez mais intensas. Eu sabia que era errado, que estávamos dentro da escola que trabalhávamos e que nós dois éramos casados, mas o desejo era mais forte, e sentir aquelas mãos me acariciando, apertando estava me deixando louca de tesão.
Eu estava com a bucetinha molhada, escorrendo e o cheiro de buceta estava tomando conta da biblioteca. Passei a mão por cima da calça de Carlos e a pica dele estava muito dura, quase arrebentando o jeans da calça.
De repente, ele sem pensar, abriu o zíper, colocou o pau para fora, e que pau gostoso ele tinha…
Duro, uma cabeça inchada e brilhante. Não era muito grande, mediana, mas grossa e muito dura, feito pedra…
– Chupa minha rola, safada… sussurrou no meu ouvido e me empurrou a cabeça até a altura da rola
Mamei aquela pica com tanta vontade, como se fosse a última pica da terra. Ele acariciava meus cabelos e urrava de prazer. As vezes tirava a rola da minha boca e batia com ela no meu rosto, e eu olhava pra aqueles olhos azuis cheia de tesao e voltava a mamar gostoso.
Depois de alguns minutos mamando, ele me puxou pra cima, me colocou sentada em uma das mesas, levantou minha blusa, deixando os peitos a mostra e iniciou uma punheta em cima da minha barriga. As vezes eu olhava pra baixou, por vergonha ou para olhar o pau dele, então ele puxava meu rosto e me mandava olhar para ele.
Ele tinha uma expressão de puro desejo. E continuava punhetando, até gozar em cima de mim.
Terminando, com todo o cavalheirismo que sempre havia me tratado, pegou seu casaco e limpou o gozo.
Beijou minha boca mais uma vez, perguntou se eu estava bem e saiu da biblioteca, retornando logo em seguida, com um copo de água para mim e café para ele.
Continuamos conversando, sobre o livro e sobre a loucura que fizemos. Nossas conversas tem ficado mais íntimas, as vezes trocamos beijos e carícias, com cuidado para que ninguém da escola perceba…Mas confesso que é difícil trabalhar no mesmo local sem sentir vontade de transar com ele.
Eu morro de vontade de mamar aquela pica novamente, ainda bem que essas férias já esta acabando.
Enviado ao Te Contos por Kersia
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omniavanitasblog · 1 year ago
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saciada · 7 months ago
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Me chama para fazermos uma caminhada enquanto conversamos sobre todos os nossos pensamentos mais profundos e menos coerentes. Me chama para ver um filme ruim e passarmos o filme inteiro reclamando e rindo de tão ruim que é. Me chama para ficar por horas na ligação falando sobre a vida e coisas passadas e refletindo sobre o presente e falando sobre como somos e o que gostamos e o que vamos ser... sei lá, me chama para ser como éramos antes.
— saciada.
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