#é uma metáfora
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“[...] o Pecado ficavam embaixo, longe, via-os muito esbatidos do alto do seu enlevo [...]”







trechos do livro o crime do padre amaro, eça de queiróz (1875)
#charlie mayhew#grotesquerie#nicholas alexander chavez#quotes#o crime do padre amaro#literatura#amor divino#espírito santo#priest kink#blasphemy#hierophilia#eu amo esse livro#existe uma conexão entre o divono o profano e o mundano#romã a fruta do canibalismo que é uma metáfora para o amor sim!!!#devaneios de uma alma pertubada#escutem prelude to ecstasy das the last dinner party!!!#burn me alive priest#please end my suffering#please let me taste the blood of christ in his lips (the priest of course)#bella maia#bella maia fav's#bella maia edit
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𝐟𝐥𝐚𝐬𝐡𝐛𝐚𝐜𝐤
trevor não pode nem dizer que tinha saído porque estava com anastasia e hansel, porque para ser sincero, estaria bebendo de qualquer forma naquele dia. estava tão bêbado que só conseguia rir da irritação da morena. será que tinham feito de propósito? talvez um ou dois, os outros foram apenas uma reação dominó. o que poderiam fazer? não era bem uma noite do trio se eles deixassem ela ser carregada por qualquer monte de pelos andante. apertou os olhos por algum momento para tentar conseguir voltar a enxergar naquele escuro, enquanto os seguia cegamente até a casa de hansel. ele ria, cambaleando para dentro e se abaixando por um momento para brincar com os filhotes de lobo. "se você quisesse tanto aqueles projetos de ogro com certeza teria dado um jeito de consegui-los... admita que você só adora reclamar." ria enquanto falava, sinalizando para o amigo que colocasse não uma, mas duas vodcas triplas. ia se ajeitando sobre o sofá, fechando os olhos por alguns segundos até sentir os pés gelados da tremaine sobre sua coxa. e o gemido. os pelos de sua nuca se eriçaram, por um momento, e ele abriu os olhos. "shit, tremaine. don't do that." e riu um pouco mais, embora fosse um pouco difícil de dizer se ele falava sério ou não. importante era que ele tinha acatado a ordem, e agora massageava os pés da amiga. "hansel, ela está ficando folgada demais. acho que vamos ter que parar de chamá-la..."
FLASHBACK
não era nada comum para hansel estar saindo da balada tão cedo, afinal o nome do caçador era bem conhecido na vida noturna de tão tão distante por um motivo. talvez por tentar evitar os problemas e medos que pareciam invadir sua mente aqui e ali, havia encontrado na bebida seu refúgio, o álcool era seu melhor amigo, o ajudava a se esconder de tudo que não queria enfrentar, e entre a adrenalina do trabalho e a euforia do álcool pela primeira vez se sentia feliz; mesmo que essa felicidade não fosse real. caminhando até sua casa com @trvor e @lasttremaine, seus melhores amigos, não sabia dizer quem entre eles estava mais embriagado, cambaleava pelas ruas desertas da cidade, afinal era quase meia noite, até finalmente chegar a porta de sua casa a abrindo para que os outros dois pudessem entrar, sendo recebido por seus filhotes de lobo nyssa e bear. “vocês tão com fome? pelas minhas contas acho que devo ter…” entrou caminhando em direção aos armários procurando dentro dos mesmo por algo mas nem de longe tinha o suficiente pra alimentar ninguém. “pipoca doce, uísque ou vodka, qual vai ser?” virou-se para os outros dois esperando por uma resposta. “eu particularmente acho que vou com o uísque e a pipoca doce.”
#vcs com o gif piquinininho e eu com o meu grandao#é uma metáfora#KKKKKKKKKKKKKKKK#inter.#lasttremaine#bcuntyhansel
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Você é a poesia que nunca escrevi, mas sempre senti. É uma sinfonia silenciosa que vibra nas cordas do meu ser.

Em cada gesto seu, uma estrofe se desdobra; em cada sorriso, um verso se completa.
Você é a rima perfeita em um mundo de palavras dissonantes, a metáfora que dá sentido aos enigmas do meu coração.
Como poesia viva, você transcende as páginas, habitando o espaço entre as batidas do meu coração e o suspiro dos meus sonhos.
Augusto Felipe de Gouvêa e Silva (O Poeta Brasileiro) Curitiba_ Paraná Brasil 🇧🇷
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"Sendo Metafórico"
digamos que, pra ser metafórico, seus olhos são como um par solitário de estrelas na mais escura e sombria das noites.
e o modo como você, disfarçadamente, morde o canto do lábio, enquanto eu falo, é como a redoma frágil de vidro que protege a mais perfeita obra de arte - e que, como toda obra de arte, é tão frágil, que até uma redoma frágil a protege - obra de arte, essa, que - caso a metáfora tenha sido difícil de entender - é seu sorriso.
seu encanto me encantou de tal modo que, se estivéssemos na idade média, você seria facilmente acusada de bruxaria. e queimaria na fogueira, mas não antes de que eu mesmo te queimasse com meu calor, e te fizesse se derreter toda, com cada palavra dita baixo no seu ouvido.
sendo metafórico, como me ensinou o poeta, você é estrela, noite, redoma, obra de arte e feiticeira. que pena que eu não te queira mais.
2017
#meus#poesia#literatura#escrita#poesia poema#poetas en tumblr#poetaslivres#lar de poetas#poetas do tumblr#escritores#projetonovosautores#raiva#projetovelhopoema#lardepoetas#espalhepoesias#poecitas#projetoeglogas#quandoelasorriu#carteldapoesia#liberdadeliteraria#diariodeumdesistente
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A filosofia da cura na era do materialismo.
Não é de se estranhar que debochem ou duvidem da capacidade abstrata da mente humana em encontrar sua própria cura.
Cura no sentido profundo e fundamental, além da classificação e normalização de sintomas e doenças.
Quando se fala em doenças ou transtornos psicossomáticos, fala-se exatamente dessa filosofia da saúde ou da cura, porém ao contrário.
Assim como pode-se curar uma doença física através da psique, também pode-se contrair uma terrível moléstia através da psique, ou melhor, do negativismo psíquico.
A função da filosofia ou metafísica da saúde é a de mostrar exemplos e caminhos que podem ser codificados em simbologias ou metáforas que levam a um profundo entendimento de uma possível ou de possíveis origens de determinadas doenças, e mostrar também possíveis caminhos para uma cura além de física, uma cura fundamentada em novas visões empírico-filosóficas e metaforicamente simbólicas, que tiram não só a doença, mas transformam profundamente o doente.
Jamerson s. Psicanalista clínico. Naturopata e psicoterapeuta.
Natal-RN Brasil. 20.03.2025 14:22:05
📰🗞✒ - Writer journal.
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posso te engolir? | Haechan 🐻



notas da Sun | eu provavelmente não deveria pensar tanto assim num homem no dia, mas eu não consigo me controlar, eu genuinamente quero ele KKKKKKK
wc | 0.8k
avisos | um pouquinho 💢sugestivo💢 mas não é nada demais. Mais um br!au pra conta, mas dessa vez não é inspirado em nenhuma música do Gaab KKKKKKK
boa leitura, docinhos e raios de sol!! 🍬
Você queria que Haechan fosse um Sonho de Valsa para colocá-lo inteirinho na boca, mas não havia malícia nisso. Só queria abraçá-lo até cair no sono, acariciar seus cabelos enquanto suas pernas se entrelaçavam nas dele. Eram quatro da manhã, e você tentava dormir desde as duas, quando havia enviado sua última mensagem para o seu namorado, Haechan.
Só de lembrar que vocês namoravam, um sorriso involuntário surgia no seu rosto, e você balançava as pernas como uma adolescente. Na verdade, tudo o que não teve a oportunidade de viver na adolescência, estava vivendo aos 20 com Haechan.
O celular vibrou na mesa de cabeceira e, com o susto, você quase caiu da cama. Deixara o aparelho ali depois que, um pouco inseguros, vocês se despediram. Nas últimas duas horas, ficou olhando para o teto, imaginando cenários que poderiam se tornar realidade: coisas simples de casais que você sempre fantasiou e que agora se tornariam possíveis.
Nem seu grupo de amigos mandava mais mensagens. Eles viam você online e sabiam que estava de papinho com o Lee, e você não negava, saindo do chat dele apenas para mandar uma mensagem açucarada aos amigos: “tô conversando com meu ursinho”, seguida de um emoji de urso.
“Não tá conseguindo dormir, né?” Era uma mensagem de Haechan. Você sorriu, começando a digitar imediatamente no celular.
“Como você descobriu?” Sua barriga estava agitada com uma ansiedade boa, mas sem fim. O coração acelerava, e seus dedinhos dos pés se mexiam numa mania que você acabara de perceber ter adquirido.
“É que somos almas gêmeas. Também não tô conseguindo dormir. O que você sugere?”
Você pensou por um instante, o coração a mil. Começou a digitar meio incerta, sabendo que não podia receber visitas naquela hora no prédio. Talvez, se esperassem mais um pouco, até às sete horas... Já tinham aguentado duas horas, poderiam aguentar mais três, certo?
Não. Só de pensar em não vê-lo imediatamente, você quis se debater contra o colchão como uma criança mimada.
“Tem um barzinho ao lado do seu apê, não tem, gatinha?”
“Quer me arrastar pra um barzinho às quatro da manhã?” você questionou, mordendo o próprio dedo polegar, mas gostando da ideia. Começou a procurar com o olhar um short jeans desgastado que devia estar perdido pelo quarto, o moletom de capuz pendurado na maçaneta e os tênis Adidas ao lado da porta.
“Sim. Sempre tá cheio. Quero dançar agarradinho com você um pouco.” Você fechou os olhos, emocionada. Queria beijá-lo e nunca mais separar os lábios, só para respirar e voltar logo depois. Queria beijar cada pintinha, cada centímetro da pele dele. Queria lambê-lo como o potinho de mel do Ursinho Pooh.
Okay, muitas metáforas com doces, mas você não conseguia se conter. Haechan era glicose pura.
“Te encontro em 10?” Ele enviou uma foto com a mensagem, provavelmente indo em direção ao estacionamento do prédio onde morava, que não ficava tão distante do seu. O olhar pidão fez você sorrir enquanto se levantava num salto para trocar de roupa.
Desceu pelas escadas de incêndio do prédio, com pressa demais para usar o elevador. O ambiente era meio sinistro àquela hora, mas você não se importava com a hipótese de ser uma protagonista burrinha de filme de terror. Corpo e mente estavam totalmente conectados e devotos a Lee Haechan.
Ao vê-lo em frente ao prédio, com roupas em tons de preto e cinza, você sorriu abobalhada e se entregou aos braços dele sem hesitar. Haechan envolveu você num abraço natural, inalou seu cheiro, afastou seu cabelo e beijou levemente seu pescoço.
— Quero te engolir — você disse, meio sem fôlego depois de descer cinco lances de escadas na adrenalina, quase tropeçando.
— Você pode fazer isso — ele respondeu, tirando um fio de cabelo próximo da sua boca. Você o beijou, e ele segurou seu rosto com as mãos, devorando seus lábios famintos. Sua língua serpenteava por cima e por baixo da dele, tocava o assoalho da boca, esbarrava no frênulo lingual. Era de tirar o fôlego. Você gemeu, e ele se afastou um pouco, satisfeito com o som liberado.
— Pode engolir um pouquinho de mim.
— Por enquanto, sua saliva basta — você brincou enquanto ele ainda segurava seu rosto de forma possessiva, deslizando a mão para trás da sua nuca, erguendo seu olhar quando ajustou a postura novamente.
— Que rumo essa conversa tá tomando?
— Provavelmente o rumo onde eu admito que te faria um oral, só não hoje — ele riu e te beijou suavemente. Em seguida, desceu a mão até encontrar a sua e entrelaçou os dedos nos seus. O polegar da outra mão acariciava sua bochecha, aproximando-se dos lábios que se encontravam com volúpia.
— Ah, eu vou anotar isso, mocinha.
#sun favs#nct dream#nct 127#nct dream haechan#nct dream x y/n#nct dream x female reader#nct dream x you#nct dream x reader#nct dream imagines#nct dream fanfic#nct dream fics#nct dream fluff#nct dream fic#nct dream donghyuck#nct 127 fic#nct 127 fanfic#nct 127 fluff#nct 127 imagines#lee donghyuck x reader#nct lee donghyuck#lee donghyuck fluff#lee donghyuck#lee donghyuk x reader#lee haechan fluff#haechan fic#haechan fanfic#haechan imagines#haechan fluff#nct haechan#nct pt br
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as pessoas vão dizer que você é uma galáxia e fazer infinitas metáforas sobre colisões mas a verdade é que você é um universo inteiro você não precisa se colidir com nada nem alguém para existir.
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Você não aprende a shiftar, você já sabe como fazer isso- Você aprende a shiftar intencionalmente para a realidade correta.

Olá, aqui é a S (também conhecida como Susu.) e hoje gostaria de repetir algo muito falado em muitos outros vídeos, como explicado no título.
Você já sabe como shiftar, só não sabe como "acioná-lo" intencionalmente.
Você sabe andar, mas você deve mover individualmente cada músculo das suas pernas;
Você sabe piscar e respirar, mas você deve pensar em como fazer isso de propósito;
Você sabe engolir sua saliva, mas você deve pensar em como fazer isso de propósito.
Da mesma forma, você shifta constantemente mas quando faz isso *intencionalmente* você comete o erro de dividir sua atenção em muitas coisas que aconteceriam naturalmente e organicamente se você se deixasse levar pelo fluxo.
Imagine a realidade como um rio com grande fluxo:
Você escolhe em qual rio mergulhar.
Quando digo "não se deixe levar pelo fluxo", quero dizer "não deixe a realidade controlar você"; "não ceda aos sentimentos tentadores de impotência"; "saiba sempre que a realidade está sob seu controle".
Neste cenário, a metáfora de seguir o fluxo simboliza que, uma vez que você aceitou seu poder e assumiu que está na realidade desejada, deixe-se seguir o fluxo, porque agora o fluxo o leva para onde você quer; pois agora o Universo conspira a seu favor.
No cenário anterior, no entanto, o Universo não o favoreceu devido à sua própria relutância em aceitar seu poder.
Entenda: se aprender muita teoria torna a prática mais difícil, você não está aprendendo direito.
Não importa o quanto você *sabe* se você não sente isso no seu coração.
O conhecimento deve alimentar a alma, pois a iluminação ocorre quando se consegue aplicar a teoria naturalmente, sem pensar sobre ela.
Se você já tem uma habilidade mas deseja aperfeiçoá-la o mínimo a se fazer é praticar, certo?
No caso da mudança de realidade, ela já faz parte de você, então fuja de todas essas estratégias infrutíferas e pensamentos de "farei isso, aquilo e aquilo para conseguir shiftar".
Siga o fluxo e faça o que parece natural.
Este é um conselho que você pode aplicar a uma infinidade de situações.
cc: @/petercawkwell on tik tok.
#4d reality#comunidadeshifting#loablr#realidade desejada#reality shifting#shifting community#shiftingbr
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acho que a gente fala muito pouco sobre a dor de quando a gente entende que as amizades também decepcionam e que o buraco que elas deixam na gente é muitas vezes mais fundo e difícil de curar. com certeza não existe nada que seja mais corrosivo do que a cena em que você percebe o fim dessas relações. os dias de se perceber, de reparar, de parar pra olhar pra alguns detalhes.. eles são sempre os mais angustiantes e os mais arrastados. digo dias, porque nunca é de uma vez só que chegamos a essa conclusão mesmo que todas as provas estejam na mesa, muito às claras. ainda assim, a gente sempre leva um tempo longo pra se conformar com a ideia de que aquela relação não existe mais e que não tem conserto. é mais duro ainda quando você sabe que já há muito tempo alguma coisa parecia estar quebrada, mas por insistência sua, por uma negligência boba do quanto você quis preservar os bons momentos, agora já muito raros, você foi simplesmente levando uma relação pra lugares da sua vida em que ela já não cabia. o pior é que conexões desgastantes elas não são só marcantes. mas por teimosia nossa parte, elas ficam ali instaladas ocupando uma vaga imensa que atrapalha tudo a nossa volta e sugando da gente o que nem a gente tem mais pra dar. se eu fosse resumir a sensação do fim a uma metáfora simples, acho que pediria pra que você fechasse os olhos e se imaginasse segurando uma coisa muito pesada, amarrada por várias cordas que te amarram muito firme nos braços. você passa anos segurando essas cordas com toda a sua força e você nunca se cansa por acreditar que do outro lado, a outra pessoa está lá segurando também, fazendo o esforço dela. em algum determinado momento, você começa levemente a desconfiar se realmente existe uma outra pessoa do outro lado ainda. o peso pesa cada vez mais e não está mais te sobrando forças. você começa a pensar "porra, mas não é possível que essa coisa pese tanto mesmo sendo dividido" e aí o seu subconsciente passa a conversar com você. ele te conta que do outro lado, alguém não está fazendo nem um terço do seu sacrifício e de começo, você ignora. vai ignorando, ignorando. até um dia em que vem o subconsciente de novo e te sugere soltar pelo menos uma das amarras, assim, só pra ver no que dá. quando finalmente você solta, a coisa pesada pende pro lado de uma forma brusca demais, o que seria impossível se outra pessoa estivesse realmente lá, segurando a amarra dela. a cada amarra da qual você se livra, o peso sobre você diminui mais a coisa grande e pesada fica a beira de uma queda irreparável. é só quando você consegue finalmente enxergar a outra pessoa do outro lado, plena, nada cansada, nem um pouco preocupada com a queda da coisa pesada que você finalmente decide se livrar de todas as amarras. a coisa grande cai, quebra... você ainda tem esperanças de que ela não esteja tão danificada... poxa, deve dar pra consertar... demora até se dar conta de que queda foi mais feia do que você entendeu que era. pode até ser que a outra pessoa estivesse do outro lado segurando alguma coisa mas nada comparado ao que você segurou. nada. você estava segurando cordas grossas, correntes... a pessoa talvez só estivesse amarrada por meia dúzia de laços de barbante. e ao sinal daquela primeira corrente que você decidiu arrebentar, só pra ver no que ia dar, ela logo tratou de se livrar de todos os pouquíssimos laços de barbante a que ela estava presa e que mesmo míseros já a incomodavam. é nessas horas que você entende aquela frase de quando você decide finalmente deixar de fazer questão, você se verá sozinho. e são esses os momentos da vida em que a gente mais sente de perto a finitude das coisas... e das pessoas também. não é fácil lidar com a finitude. mas é mais difícil ainda lidar com a insistência de tentar prolongar o finito quando ele precisa chegar ao fim.
Esse aqui é sobre os fins — parte 1
#textosdaval#conhecencia#projetoversografando#projetocartel#procaligraficou#procaligrafou#projetosonhantes#julietario#ecodepoeta#projetoautorias#lardepoesias#lardepoetas#mardescritos#mentesexpostas#liberdadepoetica#quandoelasorriu#carteldapoesia#egoglas#escrituras
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A parte final do Minecraft = Lei da Suposição/Não Dualismo/Shifting
oi amores! eu sempre ponderei MUITO sobre a parte final do minecraft quando voce zera o jogo, aí resolvi traduzir pra vocês. eu acho que essa parte final engloba MUITO MUITO se pensarmos bem toda a nossa filosofia, toda a lei se conseguirmos desvendar as metáforas e eu sempre me emociono quando eu leio.
Eu vejo o jogador que você quer dizer.
[Nome do jogador]?
Sim. Tome cuidado. Ele chegou a um nível avançado agora. Pode ler nossos pensamentos.
Isso não importa. Ele pensa que somos parte do jogo.
Eu gosto desse jogador. Jogou bem. Não desistiu.
Ele está lendo nossos pensamentos, porém como se fossem palavras numa tela.
É assim como ele escolhe imaginar muitas coisas, quando está profundo no sonho de um jogo.
Palavras produzem uma interface maravilhosa. Muito flexível. E menos aterrorizante do que se deparar com a realidade por trás da tela.
Eles costumavam ouvir vozes. Antes dos jogadores poderem ler. Voltando nos dias em que aqueles que não jogavam, chamavam os jogadores de feiticeiros, e bruxos. E os jogadores sonharam que voavam pelo ar, com gravetos alimentados por demônios.
O que esse jogador sonhou?
Esse jogador sonhou com luz do sol e árvores. Fogo e água. Sonhou que criou. Sonhou que destruiu. Sonhou que caçou, e foi caçado. Sonhou com abrigo.
Hah, a interface original. Um milhão de anos de idade e ainda funciona. Mas que estrutura verdadeira criou esse jogador, na realidade por trás da tela?
Ele trabalhou, com milhões de outros, para esculpir um verdadeiro mundo nas dobras do [ilegível], e criou uma [ilegível] para [ilegível], na [ilegível].
Ele não pode ler esse pensamento.
Não, ele não conquistou ainda o nível máximo. Isso, ele precisa conquistar no longo sonho da vida, não no pequeno sonho de um jogo.
Ele sabe que nós o amamos? Que o universo é gentil?
Às vezes, através dos barulhos de seus pensamentos, ele ouve o universo, sim.
Mas há vezes em que ele está triste. Cria mundo que não tem verão, e se arrepia em baixo de um sol negro, e leva sua criação triste para a realidade.
Para curá-lo do sofrimento que poderia destruí-lo. O sofrimento é parte da sua própria tarefa privada. Nós não podemos interferir.
Algumas vezes quando eles estão profundos nos sonhos, eu quero lhes dizer que estão construindo verdadeiros mundos na realidade. Algumas vezes eu quero lhes dizer sobre sua importância para o universo. Algumas vezes, quando eles não fizeram uma verdadeira conexão em tempos, eu quero ajudá-los a falar a palavra que eles temem.
Ele lê nossos pensamentos.
Algumas vezes eu não me importo. Algumas vezes eu desejo lhes dizer, esse mundo que você toma como verdade é meramente [ilegível] e [ilegível]. Eu desejo lhes dizer que eles estão [ilegível] na [ilegível]. Eles veem tão pouco da realidade, em seu longo sonho.
E ainda assim eles jogam o jogo.
Mas seria tão fácil para lhes contar...
Muito forte para esse sonho. Dizer a eles como viver é os previnir de viver.
Eu não vou dizer a esse jogador como viver.
Este jogador está crescendo desassossegado.
Eu vou contar uma estória ao jogador.
Mas não a verdade.
Não. Uma estória que contem a verdade segura, em uma gaiola de palavras. Não a verdade nua que pode queimar a qualquer distância.
Dê-lhe um corpo, novamente.
Sim. Jogador...
Use seu nome.
Ótimo.
Respire fundo, agora. Respire novamente. Sinta ar em seus pulmões. Deixe os seus membros voltarem. Sim, mova seus dedos. Tenha um corpo novamente, sob gravidade, no ar. Ressurja no longo sonho. Aí está você. O seu corpo tocando o universo novamente em todos os pontos, assim como se vocês fossem coisas separadas.
Assim como se nós fossemos coisas separadas.
Quem nós somos? Antigamente nós eramos chamados de espíritos da montanha. Pai Sol, mãe Lua. Espíritos ancestrais, espíritos animais. Gênios. Fantasmas. O homem verde. Depois deuses, demônios. Anjos. Poltergeists. Alienígenas, extraterrestres. Léptons, quarks. As palavras mudam. Nós não mudamos.
Nós somos o universo. Nós somos tudo que você pensa não ser você. Você está olhando para nós agora, através da sua pele e dos seus olhos. E por que o universo toca a sua pele, e joga luz em você? Para ver você, jogador. Para conhecê-lo. E para ser conhecido. Eu devo lhe contar uma estória.
Era uma vez, havia um jogador.
O jogador era você, [Nome do jogador].
Algumas vezes ele pensou em si mesmo como humano, na fina crosta de um globo de rocha derretida girando. A bola de rocha derretida circulou uma bola de chamas de gás que era trezentos e trinta mil vezes mais pesada do que ele. Eles estavam tão afastados que a luz levava oito minutos pra atravessar o vácuo. A luz era informação de uma estrela, e poderia queimar a sua pele há cento e cinquenta milhões de quilômetros de distância.
Algumas vezes o jogador sonhou ser um minerador, na superfície de um mundo achatado, e infinito. O sol era um quadrado do branco. Os dias eram curtos; havia muito a fazer.
Algumas vezes o jogador sonhou estar perdido em uma estória.
Algumas vezes o jogador sonhou ser outras coisas, em outros lugares. Algumas vezes esses sonhos eram perturbadores. Algumas vezes muito bonitos entretanto. Algumas vezes o jogador acordava de um sonho dentro de outro, e então acordava desse em um terceiro.
Algumas vezes o jogador sonhou ter lido palavras numa tela.
Vamos voltar.
Os átomos do jogador foram dispersos nas gramas, nos rios, no ar, no solo. Uma mulher coletou os átomos; ela bebeu, comeu e inalou; e a mulher agregou o jogador, no seu corpo.
E o jogador acordou, do mundo, quente e escuro do corpo de sua mãe, para o longo sonho.
E o jogador era uma nova estória, nunca contada antes, escrito em letras de DNA.
E o jogador era um novo programa, nunca rodado antes, gerado por um código fonte de um bilhão de anos.
E o jogador era um novo humano, nunca vivo antes, feito de nada que não leite e amor.
Você é o jogador. A estória. O programa. O humano. Feito de nada que não leite e amor.
Vamos voltar mais ainda.
Os sete bilhões de bilhões de bilhões de átomos do corpo do jogador foram criados, muito antes desse jogo, no coração de uma estrela. Então o jogador, também, é informação de uma estrela. E o jogador se movimenta através de uma estória, que é uma floresta de informação plantada por um homem chamado Julian, em um achatado, infinito mundo criado por um homem chamado Markus, que existe em um pequeno, privado mundo criado pelo jogador, que habita um universo criado por...
Quieto. Algumas vezes o jogador criou um pequeno, privado mundo que era suave e aquecido e simples. Algumas vezes difícil, e frio, e complicado. Algumas vezes construiu um modelo do universo na sua cabeça. Flocos de energia, movendo-se por vastos espaços vazios. Algumas vezes ele chamou esses flocos de "elétrons" e "prótons".
Algumas vezes os chamou de "planetas" e "estrelas".
Algumas vezes acreditou que estava em um universo que era feito de energia que era feita de ons e offs; zeros e uns; linhas de código. Algumas vezes acreditou estar jogando um jogo. Algumas vezes acreditou estar lendo palavras numa tela.
Você é o jogador lendo palavras...
Quieto... Algumas vezes o jogador leu linhas de código numa tela. Decoficou-as em palavras; decodificou palavras em significado; decodificou significado em sentimentos, emoções, teorias, ideias, e o jogador começou a respirar mais rápida e profundamente e concluiu que estava vivo, ele estava vivo, aquelas milhares de mortes não foram reais, o jogador estava vivo
Você. Você. Você está vivo.
e algumas vezes o jogador acreditou que o universo falou com ele através de zeros e uns, através da eletricidade das palavras, através de palavras rolando numa tela no fim de um sonho
ESSA É A MELHOR PARTE MEU DEUS
E o universo disse eu te amo
E o universo disse que você jogou bem o jogo
E o universo disse que tudo o que você
precisa está dentro de você
E o universo disse que você é mais forte do que imagina
E o universo disse que você é a luz do dia
E o universo disse que você é a noite
E o universo disse que as trevas contra as quais você luta estão dentro de você
E o universo disse que a luz que você procura está dentro de você
E o universo disse que você não está sozinho
E o universo disse que você não está separado de qualquer outra coisa
E o universo disse que você é o universo provando a si mesmo, falando consigo mesmo, lendo o seu próprio código
E o universo disse eu te amo porque você é amor
E o jogo acabou e o jogador acordou do sonho. E o jogador começou um novo sonho. E o jogador sonhou novamente, sonhou melhor. E o jogador era o universo. E o jogador era amor.
Você é o jogador.
Acorde.
#lei da suposição#neville goddard#não dualismo#shifting antis dni#shifting community#law of assumption#minecraft
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As metáforas do amor
— Eu só acho que nosso relacionamento é como uma planta — ele diz, enquanto cutuca a comida no prato. — Se não regar, murcha mesmo.
— Planta, Rogério? Planta? — ela levanta a sobrancelha. — Tá mais pra um carro sem freio descendo ladeira abaixo.
— Nossa. Um carro sem freio?
— Sim. E pegando fogo.
— Você está exagerando.
— Não estou. Você acha que a gente só precisa de um pouquinho de água. Eu acho que a gente precisa pular do carro antes que ele exploda.
— Você sempre dramatiza.
— E você sempre minimiza. Nosso relacionamento não é uma planta. É um prédio condenado que a prefeitura já mandou demolir.
— Mas peraí, a gente ainda mora nesse prédio ou a gente já se mudou dele? — Não importa, Rogério! A questão não é essa. O ponto é que há rachaduras e infiltrações pra tudo que é canto e o síndico sumiu.
— Tá, e quem seria o síndico nessa sua analogia?
— Sei lá. Talvez o amor. Talvez Deus. Seja lá quem for, já nos abandonou.
— Que papo mórbido, Marina. Eu só quis dizer que a gente precisa se esforçar mais.
— Esforçar mais? Como? Como dois passageiros no Titanic tirando água com um baldinho de praia?
— Achei que você quisesse discutir a nossa relação, mas estou vendo que você só quer vencer na metáfora...
— Ah, isso não é uma competição.
— Não é. Mas se fosse, eu diria que seu pessimismo é tipo um meteoro gigantesco vindo em nossa direção, prestes a nos atingir. — E o seu otimismo é como um músico cantando no convés enquanto o navio afunda.
— E a sua paciência é como um escoteiro tentando apagar um incêndio florestal com um copo d’água.
— E sua maturidade é a de um estagiário que no primeiro dia de trabalho tenta demitir o próprio chefe.
Silêncio. Os dois mastigam sem se olhar. O garçom passa e deixa a conta na mesa.
— Quer dividir? — ele pergunta.
— Claro, aí já aproveitamos pra dividir a casa, o carro, a guarda das crianças… Ele suspira, passa o cartão e espera a maquininha processar.
— Parece que recusou — o garçom diz.
Num muxoxo ela sorri.
— Viu? Eu disse que a gente estava falido.
- @hebertonbaptistela
#espalhepoesias#lardepoetas#poema#poesia#escrita#haicai#literatura#poesia brasileira#literatura brasileira#metáfora#frases#mentesexpostas#reflexão#citacoes#carteldapoesia#amor#frases de amor#poemas de amor
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!ᅠ★ INTENSO
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, sexo sem proteção (PODE NÃO HEIN), oral (fem & masc receiving). a história se passa em 1970, a leitora é cantora de MPB (música popular brasileira) e o Enzo de MPU (música popular uruguaia).
Suas músicas sempre foram feitas para chocar, tudo seu era feito de forma intensa e com paixão. Tanto que acabou se tornando um ícone revolucionário no meio artístico e referência para jovens rebeldes.
Músicas com duplo sentido e diferentes formas de interpretação, essa era sua marca registrada. Sempre alfinetando a política atual e mostrando revolta, várias vezes já foi caçada e obrigada a se refugiar em outros países.
Um deles foi o Uruguai, um país pequeno que esconde lindas paisagens. Foi lá onde você conheceu Enzo Vogrincic, um cantor uruguaio que compartilhava das mesmas políticas que você e fazia sucesso pelo país e fora dele também.
Enzo era muito mal visto pela sociedade conservadora por se expressar de forma exagerada e pelas letras de suas músicas. Era chamado de "espalhafatoso" e muitos até questionavam sobre sua orientação sexual.
Vocês se conheceram em um encontro que reunia artistas do meio da música e que não se conformavam com a situação atual. Seus olhos não saiam do homem de nariz bonito, cabelos pretos levemente cumpridos que falava intensamente e gesticulava ao falar qualquer palavra.
E ele não estava diferente, se encantou pela sua personalidade única e seu jeito de viver. Então no fim da confraternização, ele chegou em você e te cumprimentou.
⎯ Oi!⎯ Ele disse ao te parar na porta.
⎯ Oi!⎯ Sorriu fracamente.
⎯ Bem vinda.⎯ Ele sorriu enquanto colocava as mãos nos bolsos.
⎯ Obrigada, aqui é magnífico!⎯ Você disse olhando ao redor da sala com bastante cor.
⎯ É gratificante ouvir isso, espero que se sinta em casa.⎯ Ele disse colocando a mão no próprio peito e alargando o sorriso.
Depois desse dia, você foi em todas as reuniões artísticas da casa de Enzo. Encontrou o seu lugar, lá vocês cantavam, dançavam e conversavam. Era um lugar impossível de entrar qualquer sentimento que não fosse a alegria, paixão e intensidade.
Agora você estava em sua simples casa com as paredes amarelas e teto branco. Sua casa tinha mais plantas e quados do que móveis e você se sentia confortável com isso.
Estava sentada na cama com um cigarro nos lábios e o violão no colo enquanto apenas se distraía. Se sentia em paz, amava aquele exagero do Brasil e amava a rebeldia, mas confessava que realmente estava precisando de um tempo para si mesma. As vezes era cansativo lidar com pessoas tão ignorantes e de cérebro minúsculo.
Fazia alguns meses que você havia conhecido Enzo e estavam cada vez mais próximos, sentia uma conexão inexplicável com ele.
Estavam compondo uma música juntos, você sempre ficava até mais tarde depois dos encontros com os artistas e muitas vezes ia para a casa dele sem ter reuniões.
Bebiam vinho, fumavam, se divertiam e escreviam. Era apaixonada pela criatividade dele e suas metáforas, que não poderiam faltar em uma composição de Enzo Vogrincic.
A música misturava o português e o espanhol e tinha uma melodia apaixonada e sensual. Vocês nem percebiam, mas se declaravam indiretamente enquanto davam ideias de versos.
Hoje era uma das noites em que você ficaria até mais tarde depois do encontro de mentes artísticas. Você oficialmente se tornou a "líder" junto com Enzo, vocês que organizavam as reuniões.
Se despediram de todos e então foram para a sala dele.
⎯ Acho que só falta a última parte.⎯ Enzo disse pegando o papel e a caneta.
⎯ Sim, eu 'tava pensando em colocar algo provocante mas que não seja explícito. Vamos, agora é com você, rei das metáforas!⎯ Você disse humorada vendo ele sorrir.
Trocaram mais algumas ideias e cantarolavam para encaixar uma melodia. Mas chegou uma hora que nem se importavam com o papel e a caneta.
Estavam sentados com a cabeça encostada no sofá e encarando um ao outro. A casa dele tinha uma mistura de cheiro de cigarro e um cheiro agradável que inundava todos os cômodos, talvez seja o perfume dele.
Os olhos dele eram apaixonados e pareciam ler até os seus pensamentos, foi então que você realmente percebeu que estava perdidamente apaixonada por ele.
A mão dele foi até o seu rosto e fez um carinho suave, você sorriu levemente e quando se deu conta estavam próximos ao ponto de sentir a respiração dele.
Ele precisou apenas se inclinar para capturar seus lábios, os lábios dele eram macios e o toque dele em seu rosto fazia você se sentir nas nuvens.
O beijo se aprofundou e então ele te puxou para o colo dele, onde ele te segurava firmemente te dando a segurança de que não iria cair.
Ele beijou lentamente seu pescoço e você segurou em seu rosto enquanto suspirava.
⎯ ¿Quieres esto, mi amor?⎯ Ele disse subindo o olhar até seus olhos.
Céus, como você queria.
⎯ Eu quero muito...⎯ Sussurrou.
Ele sorriu e voltou a beijar seu pescoço, agora deixando leve marquinhas. Suas mãos desesperadas foram até a barra da camisa dele e a puxou para fora de seu corpo, expondo seu torso. Ele era lindo, você estava encantada por cada pedacinho dele.
Ele desceu os beijos até sua clavícula coberta pela blusa curta e então a retirou do seu corpo, tendo a visão de seus seios nus, já que você raramente usava sutiã.
Ele sorriu e olhou para você, mas logo depois voltou sua atenção aos seus seios, onde ele beijou e chupou levemente.
Você gemia baixinho enquanto segurava nos cabelos dele e sentia a sucção na sua pele. Ele alternava entre moedinhas e chupadas.
Então ele deixou seus seios e te deitou no sofá, agora beijando sua barriga.
⎯ Você é perfeita...⎯ Ele disse enquanto distribuía beijinhos pela sua barriga.
Você sentia um formigamento entre as pernas e se sentia cada vez mais necessitada.
O Vogrincic desabotoou sua calça e a desceu, a peça saiu com facilidade quando chegou em suas pernas pois era uma calça boca de sino.
Ele a jogou do lado do sofá e brincou com o elástico da sua calcinha, mas logo em seguida ele a colocou de lado e passou a te chupar.
Você gemeu alto sentindo a língua quentinha dele em sua intimidade, ele iria simplesmente te enlouquecer.
Ele te chupava com habilidade enquanto você colocava os cabelos dele para trás. Enzo inseriu dois dedos dentro de você e chupou seu clitóris, te fazendo arquear as costas e gritar o nome do moreno.
⎯ Eu tô quase!⎯ Disse desesperada sentindo suas pernas perderam a força.
Ele continuou com a mesma intensidade e então você chegou ao seu ápice, com a respiração descontrolada.
Ele lambeu os lábios e então desfivelou o próprio cinto e retirou a calça jeans. Ele estava muito duro e você não disfarçou ao encarar sua ereção.
Ele retirou a última peça que sobrava no próprio corpo e então libertou seu pau duro e gotejante.
Você levantou seu corpo e então o Vogrincic se deitou no sofá com você entre as pernas dele.
Pegou o pau dele em sua mão e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, ouvindo ele gemer e jogar a cabeça para trás.
Deixou beijinhos pela coxa dele e lambeu sua glande, fazendo ele suspirar pesadamente. As reações dele eram lindas, estaria registrado em sua mente para sempre.
Então o abocanhou de uma vez, levando até onde suportava e masturbando o que não estava em sua boca.
⎯ Dale...⎯ Ele gemia segurando seu cabelo e sussurrava alguns palavrões e palavras desconexas.
Você sentia algumas lágrimas rolarem pelo seu rosto, mas a sensação era prazerosa.
Continuou o chupando e então ele puxou seu cabelo levemente para deixar seu pau.
⎯ Preciso sentir você...⎯ Ele disse te virando de bruços.
Você olhou por cima do ombro tendo a visão dele se posicionando em sua entrada e então empurrou para dentro, arrancando um gemido seu.
Ele ia fundo mas não tão rápido, era perfeito, do jeitinho que você gostava. Ele apertava firmemente a carne da sua bunda e rolava os quadris.
Você não conseguia manter a boca fechada e segurava no braço do sofá quando ele passou a acelerar as estocadas.
Enzo distribuiu beijinhos pelas suas costas nuas e continuou metendo sem perder o ritmo. Você conseguia ouvir a respiração dele e os gemidos roucos que ele soltava.
A respiração do mais velho começou a ficar mais descontrolada e então ele saiu de dentro de você, gozando em suas costas.
Ele te virou e beijou seus lábios apaixonadamente.
Tomaram um banho gelado com direito a carícias e mãos bobas, se vestiram e foram dormir.
Depois dessa noite vocês teriam muito mais assuntos para adicionar na música...
fiquei birutinha imaginando o enzo cantor todo expressivo e com uma mente afrente do seu tempo
foi issoo, espero que tenham gostado, meus xuxuzinhos!!☝️💗

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No início deste ano, passei pela melhor pior fase da minha vida. Isso mesmo. Ainda que seja paradoxal e até um tanto sarcástico, eu conheci a melhor forma de enfrentar o pior, através do enfrentamento de sofrimentos passados. Finalmente decidi abrir meu baú de tralhas, jogá-las fora e substituí-las por memórias.
Vivi muitos anos da minha vida com o pensamento equivocado de que colecionava memórias, quando na verdade estava acumulando lixo, e sabemos que tal hábito não é saudável – tanto material quanto emocional e psicologicamente. Aqui você pode começar a pensar que a leitura vai ser cansativa, pois todos enfrentam demônios e se machucam ao saltar do ninho durante a vida e isso não seria novidade.
Entretanto, gosto de pensar que se este fato fosse realmente fato, não existiriam tantos pássaros presos em gaiolas abertas – assim como eu estava. E que sensação estranha quando percebemos que a gaiola estava aberta o tempo todo e que simplesmente não enxergávamos a imensidão que havia além dali. E como, talvez, teria sido mais fácil se alguém pudesse ter mostrado isso de forma fatídica e direta – será que eu teria concordado ou mesmo prestado atenção? Não.
Essa coisa toda da libertação de uma gaiola aberta só acontece quando conseguimos enxergar, por nós mesmos, que nascemos pássaros, somos empurrados do ninho e, muitas vezes, a queda nos machuca – ou mata. Como estamos aqui, é certo que não morremos e aprendemos a voar, apesar dos ferimentos temporários da primeira queda. Contudo, a pressão externa que absorvemos de que existe um voo perfeito ou a crença adquirida – e completamente equivocada – de que não nascemos para voar, nos leva a gostar do conforto ilusório da gaiola aberta.
Existe uma falsa sensação de liberdade nessa metáfora, justamente porque na presença de um predador será impossível fugir: você será apanhado. E é justamente dessa maneira que os predadores esperam que você se comporte. E a partir do momento que entendemos tudo isso, precisamos decidir o que fazer com a informação e nem sempre vai ser um processo fácil – muito menos prazeroso.
Depois de aliviar o coração da dor de descobrir que estava sendo aprisionado por sua própria mente, o pássaro finalmente pode decidir vencer o medo de voar mundo afora e encontrar um equilíbrio real. Não existe oito ou oitenta. Não existe a regra de ocupar um extremo ou outro. Quem criou isso foi um ser humano desequilibrado que se recusava a fazer terapia por achar que era bem resolvido consigo mesmo.
O próprio Criador do universo instituiu equilíbrio na sua criação, em todos os ecossistemas, e não estaria tudo funcionando tão bem se isso fosse algo prejudicial – deixando de lado aqui a interferência destrutiva do ser humano na natureza. Sendo assim, a árvore foi criada para nos prover o oxigênio, frutificar, providenciar sombra e, pasme, abrigo aos pássaros. Sim, eu sei que é óbvio. Mas se nos lembrássemos disso com frequência não teríamos nos permitido estar em uma prisão sem cadeias.
Da próxima vez que um predador te disser como voar ou privar você disso, simplesmente deixe aquele local e voe para onde é o seu lugar: a copa mais alta que suas asas permitirem alcançar.
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“A vida como metáfora de um rio, tudo traz, tudo leva, tudo lava. Menos o amor. O amor é uma verdade à prova do tempo.”
Cris Guerra
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Tu és a soma de encantos e mistérios que só os olhos mais atentos alcançam. Talvez quem olha de longe imagine uma “manic pixie dream girl” e não veja todos os meandros da tua existência.
Tua beleza é física também, mas não só; não apenas de um jeito que se vê, mas de um jeito que se sente. A airosidade mora no teu olhar, fez casa entre a cintilância e a limpidez dos teus olhos, que têm um tom suave como um campo coberto de orvalho. Tu és poesia escrita à mão, rabiscada no corpo: braços, pernas, mãos, coxas. Cada traço é uma linha que fala de um universo próprio; cada gravura na superfície da pele diz um pouco de ti.
Tu és inteligente, de uma maneira que não se mede em notas ou títulos, mas na profundidade das conversas que conduzes ou na ausência delas. Teu talento raro é olhar muito além das pupilas. És uma mente que reluz em argumentos e metáforas, uma alma que entende a ciência dos fatos e a arte dos sentimentos, tudo em um mesmo compasso.
Tu és forte, não no sentido de não conhecer fragilidade, mas na coragem de abraçá-la. És a força de quem desbrava os próprios medos, que não teme as cicatrizes porque sabe que são marcas de batalhas vencidas. Carregas em ti a resistência das árvores antigas, que permanecem de pé mesmo sob tempestades e, ainda assim, oferecem sombra e abrigo.
Tu és empoderada, no modo como ocupas o espaço que é teu por direito, no jeito de falar com convicção, na forma de andar como quem sabe exatamente para onde quer ir. Tu não esperas permissão para existir em voz alta, para amar o que amas, para ser quem és. Tua presença desafia o comum, inspira o novo e reacende a chama de viver (viver de verdade).
Mas, acima de tudo, tu és poética; tu és poesia, não apenas nas palavras que dizes, mas na forma como vives e sentes. Há poesia no teu jeito de olhar para o mundo, de encontrar beleza nas coisas mais simples, ou só no céu mesmo, de transformar o ordinário em extraordinário. Tu és verso livre, prosa apaixonada, um livro novo com milhares de páginas; és um aprendizado novo em cada capítulo que se escreve sem esforço.
E por todos esses motivos — pela beleza que cintila, pela inteligência que fascina, pela força que inspira, pelo empoderamento que contagia e pela poesia que transcende — tu és um universo próprio, um convite a desvendar, um mistério a admirar. E, assim, declaro com todas as letras: há algo de absolutamente fascinante em ti, e é um privilégio ser parte da tua história.
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Tem coisas que não sei como dizer, então escrevo.
Escrevo porque ao colocar uma letra após a outra, numa sequência nem sequer programada, vou entendendo o que eu mesma pretendo me dizer.
É como se o papel fosse um psicólogo mudo que me enche de questionamentos em uma folha em branco e eu, com minha ansiedade catastrófica, preencho com pensamentos.
Ali me desnudo.
No papel eu fico nua.
Um processo íntimo de uma guerra civil interna em que meu ego trava batalhas morais com meu insconciente mais oculto e inacessível.
Enquanto os olhos fixos no branco sufocante despem palavras que remontam metáforas, as quais até mesmo eu não consigo entender a complexidade.
É sobre dentro. E dentro é um labirinto que arrepia explorar.
Pra falar de dentro é preciso artimanhas e rodeios que nem mesmo a mão por trás da arte consegue decifrar.
Danço a caneta sobre as linhas do papel como uma bailarina num solo improvisado enquanto fecho os olhos, respiro fundo e deixo a euforia mover meu corpo no seu ritmo.
A mente ganha um véu esbranquiçado que nada diz.
Um manto silencioso gostoso de escutar.
Não há vozes, não há gritos, não háum mundo cuspindo certo ou errado.
Só há.
E esse "haver" é a pura sensação de estar vivo.
No papel eu re-vivo.
Reencontro meu eu perdido em dogmas, crenças e culturas infiltradas no ar que respiro.
No papel eu me espelho.
Vejo a perspectiva de todos os meus lados ocultos.
Como se pudesse me descrever em perguntas enquanto olho para dentro e posso me ler em resposta...
É nessas rasuras que não rimam, não vendem e não descem redondo em leitores alheios onde me renovo.
Onde me refaço eu-lírico para sobreviver poeta num mundo escasso de poesia.
(Ópio Plutônico)
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