#eu amo esse livro
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Minha opiniĂŁo sobre Vermelho, Branco e Sangue Azul
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eu até que gostei, achei uma leitura boa de se ler, mas eu gostaria que a parte do "rivals to lovers" tivesse durado mais tempo, pq n demorou muito pra eles se beijarem.
gosto de como o romance se desenvolve, pq gosto de rivals to lovers, e como vai demonstrando confiança um ao outro e vão se apaixonando. à uma fofura como eles vão confiando um ao outro suas inseguranças e seus medos, mas também demonstrando um amor pelo outro. E tbm como desenvolve como o Alex descobre ser Bi. inclusive ME DEU UMA RAIVA DA Và DO HENRY.
Mas no meio do livro, a maior parte do tempo não tinha coisa boa acontecendo, era só frustração, e pra melhorar isso tinha mais cena de sexual doq coisa romùntica. Basicamente quando tava tudo uma desgraça, iam fazer sexo, ou as coisas tavam mt tristes, n tava curtindo
e tambĂ©m eu nĂŁo curto nem coisa havendo com a realeza, e tbm tinha assuntos de polĂtica que eu n entendia nada.
esse livro é bom, gosto de como o romance se desenvolve, no final as coisas começam q dar mais certo mas poderia ser mais.
nĂŁo levem nada a mal, se vc gosta do livro TUDO BEM, Ă© sĂł minha opiniĂŁo sobre o livro, e eu pessoalmente gosto mais do outro livro dela, Ăltima Parada, q inclusive Ă© um dos meus fav đ
#livro#livros#book#books#vermelho branco e sangue azul#red white and royal blue#opiniao#critica#eu amo livros#eu tava demorando faz 1 ano pra termina esse livro#gay#bissexual#livro lgbt#lgbt
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Aquela era a ultima coisa que eu queria fazer, mas concordei.
Os ombros de Thalia relaxaram.
"Te devo uma."
"Duas."
"Uma e meia." disse ela. entĂŁo sorriu e, por um segundo. lembrei que, no fundo, eu gostava dela quando nĂŁo estava gritando comigo.
pg 209
#a maldição do titã#eu simplesmente amo formação de amizades#eu estava esperando momentos como esse desde o livro anterior
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boyfriend | mark lee

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summary: seu ficante, mark, sente ciĂșmes de vocĂȘ como se fosse seu namorado; e vocĂȘ tem sentimentos por ele como se quisesse ser sua namorada... Malditos sejam canadenses com rostinho de nenĂ©m, Ăndole de lobo mau!
warningsá°.á: mencionei o seok matthew do zb1 porque tenho um fraco por canadenses no mundo do kpop. Tem uma frase sobre decapitar e amputar, mas Ă© porque eu tava com o clipe de boyfriend e taste da sabrina carpenter na cabeça KKKKKK
âŒïžsun's notes: eu desapareci, eu sei! Na verdade, nem tĂŽ respondendo meus amigos ou mesmo algumas pessoas aqui do tumblr direito KKKKK Tenho dois motivos, ou trĂȘs: depressĂŁo, estudos e ansiedade đ Ăs vezes entro aqui e me comparo demais e me sinto horrĂvel KKKKKK DaĂ eu sumo, perdĂŁo!
Eu amo essa mĂșsica, Ă© uma das minhas favs da ari e acho que combina demais com o mork, entĂŁo escrevi esse texto provavelmente ruim KKKKKK Espero que vocĂȘs gostem! đ€
NinguĂ©m podia negar: vocĂȘ sempre foi uma adolescente pirada em Justin Bieber, e mais tarde, uma jovem vidrada em Shawn Mendes. O CanadĂĄ realmente tinha seus tesouros, que nĂŁo se materializavam em medalhas olĂmpicas ou de competiçÔes de neve. O verdadeiro tesouro estava nos homens. Shawn Mendes definitivamente fazia mais o seu tipo; vocĂȘ amava garotos bonzinhos, doces, que em algum momento poderiam ser maus com vocĂȘ, mas vocĂȘ nem perceberia. E era exatamente isso que estava acontecendo com Mark Lee, outro canadense. Ele era estranhamente acessĂvel para vocĂȘ, mas estava dando uma de lobo mau, destruindo sua âcasinhaâ com um sopro poderoso. Dizia que vocĂȘs nĂŁo eram nada, mas, opa, um instante... quem era o homem de mandĂbula travada e olhos fixos na cena que vocĂȘ estava protagonizando? Isso mesmo, o Lee.
NĂŁo era exatamente uma cena. VocĂȘ e Mark saĂam ocasionalmente, mas vocĂȘ se pegava pensando nele quando a rotina desacelerava. Pensava em mandar uma mensagem, mas se sentia idiota por ser a Ășnica que parecia se importar com o que vocĂȘs poderiam ter. Sua mĂŁe costumava dizer que as mulheres tinham o pĂ©ssimo hĂĄbito de se importar demais, para no final fazerem papel de trouxa, e vocĂȘ sempre retrucava, dizendo que nĂŁo era assim. Continuaria retrucando, se fazendo de durona, fingindo que mal se importava, que nĂŁo queria fazer coisas absurdas, como decapitar ou amputar as garotas com quem Mark Lee postava stories. Sem querer, vocĂȘ se pegava roendo as unhas e sempre se dava bronca. Afinal, pagava caro demais para estragar o trabalho feito nas suas mĂŁos.
NĂŁo estava fazendo cena, sĂł se divertindo com uma saia alguns dedos mais curta que o habitual e a sua baby tee de sempre, delineando seu tronco perfeitamente.
â Desse jeito, 'cĂȘ vai ficar desidratada â Matthew voltou depois do que pareceu uma eternidade. Provavelmente o bar da balada estava mais cheio que o normal. â A gente nem chegou na parte de conversar sobre bebidas. NĂŁo sabia se vocĂȘ tava afim de ĂĄlcool ou nĂŁo.
Seok Matthew, outro canadense, bonito feito o inferno, te estendeu uma garrafinha de ĂĄgua com gĂĄs. VocĂȘ detestava ĂĄgua com gĂĄs, mas sorriu em sua direção. Para quem olhava de fora, parecia inacreditĂĄvel como vocĂȘ atraĂa caras assim num estalar de dedos. Mas, dessa vez, foi pura coincidĂȘncia. VocĂȘ sempre fez o estilo celibatĂĄria, envolvida demais com a famĂlia, diplomas e trabalho, filmes e livros romĂąnticos. NĂŁo queria um cavalheiro completo; nenhum homem era. Mas serĂĄ que era pedir demais por um homem escrito por uma mulher?
Poxa vida, Mark cumpria todos os seus requisitos, mas por que diabos ele vivia te lembrando que vocĂȘs nĂŁo tinham um relacionamento? Aquilo te irritava profundamente, dava vontade de estapear aquele rostinho bonito e inocente. Queria mandĂĄ-lo ir se foder e, depois, foder com ele.
Só de pensar nisso, seu coração acelerou de raiva, suas bochechas esquentaram. Precisava pensar em outra coisa.
â Acho que a gente conversou demais sobre as nossas mĂșsicas favoritas e esquecemos de agir como pessoas normais â vocĂȘ disse, desenroscando a tampinha da garrafa e bebendo um gole. Fechou os olhos com o incĂŽmodo do gĂĄs. Ponto negativo para o Seok. Quem gostava daquilo, alĂ©m de quem misturava com uĂsque e rodelas de limĂŁo? Mesmo que nĂŁo fosse seu drink favorito, preferiria ele em mĂŁos a essa ĂĄgua com gĂĄs mediana. Matthew tocou sua cintura, se aproximando para dizer algo no seu ouvido, mas seu olhar jĂĄ vagava para o idiota chamado Mark, que caminhava atĂ© vocĂȘs.
VocĂȘ nĂŁo prestou atenção no que Matthew disse, apenas assentiu com um sorriso e desviou o olhar para o intruso que interrompeu vocĂȘs.
â A gente pode conversar? â Mark perguntou, e vocĂȘ alternou o olhar entre os dois. Disse um âjĂĄ volto, Matthewâ e seguiu o Lee, que, para sua surpresa, a levou atĂ© o banheiro unissex. Sem cabines, vocĂȘ esperou ele fechar a porta antes de rir, sem humor.
â Ah, que romĂąntico, Mark â disse, encostando o quadril na pia. Ele a observou, pressionando a lĂngua contra a bochecha antes de desviar o olhar. â O que vocĂȘ quer?
â Eu sei que a gente nĂŁo se rotula, mas vocĂȘ acha mesmo que eu vou ficar bem vendo vocĂȘ com outra pessoa desse jeito? â VocĂȘ odiou quando ele se aproximou. Odiava o perfume dele, odiava que decorava os perfumes de todos os seus amores. Atualmente, era o de Mark que sentia nos momentos mais aleatĂłrios do dia. Prendia a respiração, fechava os olhos, para nĂŁo ter que lembrar das mĂŁos bonitas que seguravam as suas no sigilo, dos olhos intensos que miravam seu rosto na calada da noite, gritando âminha, minha e minhaâ. Mas ele nĂŁo conseguia rotular vocĂȘs, nĂŁo conseguia te chamar de namorada. VocĂȘ nĂŁo sabia qual era o bloqueio dele, mas aquilo estava começando a tirar sua paz.
â Percebe o quanto nĂŁo faz sentido nada do que vocĂȘ disse? SĂł o começo jĂĄ aniquila tudo que veio depois. VocĂȘ tĂĄ sendo hipĂłcrita, porque durante todo esse tempo eu engoli calada vocĂȘ e o seu harĂ©m.
Ele tentou segurar o sorriso, mas nĂŁo conseguiu. VocĂȘ colocou as mĂŁos atrĂĄs de si, na pia, e Mark se aproximou mais. Roçou o quadril no seu, segurou seu pulso, beijou e mordeu a regiĂŁo de propĂłsito, tentando quebrar o clima tenso entre vocĂȘs.
â Eu sei que nĂŁo faz sentido. Nada disso faz. Desculpa â Ele te beijou, e vocĂȘ envolveu a mĂŁo na nuca dele, conduzindo-o num beijo gentil, lento, carregado de saudade e apego. VocĂȘ tinha certeza de que ninguĂ©m que quisesse apenas um caso de uma noite beijaria com tanta entrega assim. â Eu nĂŁo gosto de te ver sorrindo para outro cara, sabia? VocĂȘ tem noção disso? Sempre detestei esse tipo de cara, e olha eu aqui, te levando pra um banheiro caĂdasso sĂł pra dizer que tĂŽ morrendo de ciĂșme.
â E eu nem sou sua namorada â vocĂȘ disse, mas um sorriso jĂĄ estava no seu rosto. Seus braços contornaram o pescoço esbelto dele, enquanto vocĂȘ deixava beijos no rosto de Mark e puxava seus cabelos levemente longos na nuca. Dizia aquilo com a consciĂȘncia de que tinham uma relação complicada, mas que, de alguma forma, fazia um bem enorme. E vocĂȘ estaria lĂĄ, pronta para ouvi-lo, se ele quisesse finalmente abrir o coração. VocĂȘ era um desastre. Ele tambĂ©m. E juntos, compartilhariam o mesmo maremoto.
Mark relaxou, o maxilar nĂŁo mais travado, exibindo apenas um sorrisinho doce, o mesmo que sempre fazia vocĂȘ apagar as luzes e amĂĄ-lo como se fosse a Ășltima vez.
â E eu nem sou o seu namorado.
@sunshyni. Todos os direitos reservados!
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Notas sobre mim
Se vocĂȘ jĂĄ leu ou assistiu o meu provĂĄvel trauma cinematogrĂĄfico intitulado "Um dia" protagonizado nas telas pela Anne Hathaway, vai entender a referĂȘncia quando eu disser que sou um barra (/).
Para quem nĂŁo leu ou nĂŁo assistiu, eu nĂŁo aconselharia a fazer nenhum dos dois, a menos que goste de histĂłrias que te fazem chorar, leve em consideração que eu mesma sou extremamente difĂcil de me emocionar em filmes, se esse for seu caso, sem spoilers, simplesmente aproveite a histĂłria. Caso meu alerta tenha feito vocĂȘ mudar de idĂ©ia, irei explicar o que Ă© ser um barra. Ă aquilo que vocĂȘ faz para viver (barra) aquilo que vocĂȘ ama .
No meu caso, eu sou uma barra escritora, ou quase isso.
Tenho algo publicĂĄvel? Ainda nĂŁo.
Tenho algo em andamento? Vårias idéias.
Alguma delas terminadas? Claro que nĂŁo.
Alguma delas com potencial? Talvez, mas meu perfeccionismo atrapalha o andamento da idéia.
Como uma boa aspirante a escritora, sou leitora. Minha intenção é falar sobre livros aqui também..
Mas nĂŁo agora, nĂŁo nesse momento, dessa vez Ă© algo mais pessoal ...
"Eu venho pensando o quanto é aterrorizante ter uma cabeça que estå sempre pronta pra uma tragédia, como a minha, exatamente minha cabeça estå sempre assim.
TĂŽ sempre preparada para ver tudo acabando diante dos meus olhos. O que faz com que eu sempre fique surpresa quando chega ao fim do dia e nada esta deteriorado. Confiro se todo mundo que eu amo ainda estĂĄ aqui, se eu ainda estou inteira e respiro aliviada: Ufa, hoje nada de terrĂvel aconteceu.
Quer dizer, a Ășnica coisa terrĂvel foi essa sĂ©rie de pensamentos pessimistas sobre cada pequena coisa, pena que dessa vez nĂŁo Ă© apenas pensamentos , eu tĂŽ vivendo de modo automĂĄtico, cada dia minha mente vem se esgotando e isso sĂł vai piorando, o que mais me preocupa Ă© nĂŁo saber atĂ© quando eu consigo continuar....
#amor propio#notas de amor#escritos de amor#citas de amor#amor#poemas de amor#frases de amor#citaçÔes#lardepoetas#citaçÔes de amor#autorias#caligraficou#reflexão
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PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader estĂĄ grĂĄvida.
nĂłs mulheres que amamos breeding kinkđ«Š
tbm amo dms heheđđđ tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que nĂŁo coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdĂŁo pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidezđ€°
Quando vocĂȘ foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, nĂŁo pĂŽde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que vocĂȘ estava grĂĄvida sentiu sua pressĂŁo cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e tambĂ©m, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
NĂŁo que Enzo fosse tĂŁo velho, mas ele jĂĄ beirava os 40 e vocĂȘs nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocĂȘs (mais ele). Lembra de uma vez que vocĂȘ cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo sĂł faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tĂŁo alĂ©m nisso que quase nĂŁo conseguia levantar no dia seguinte de tĂŁo forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocĂȘs diziam na cama que nĂŁo era verdade, entĂŁo pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tĂŁo louco que vocĂȘ jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que sĂł te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em vocĂȘ com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, vocĂȘ sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mĂŁe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vĂŁo vir gĂȘmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu Ăștero. Secretamente, Enzo desejava muito que vocĂȘ ficasse grĂĄvida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a vocĂȘ, alĂ©m do casamento.
Enzo literalmente nĂŁo te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de vocĂȘ em todas as oportunidades presentes.
VocĂȘ estava esquisita hĂĄ uma semana jĂĄ. Enzo sabia que nĂŁo tinha feito nada, porque quando vocĂȘ fica brava com ele, sempre faz questĂŁo dele saber. Realmente começou a se preocupar quando vocĂȘ chorou ao ver um vĂdeo de gatinhos chorando e quando fez um escĂąndalo porque nĂŁo tinha mais o seu biscoito favorito em casa. VĂĄrias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocĂȘs ainda estavam noivos e ele temia que talvez vocĂȘ estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
VocĂȘ ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notĂcia para ele, tentando nĂŁo pensar na reação dele e sim, sĂł em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, vocĂȘ estava distraĂda limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrĂvel como no trabalho o seu noivo parecia ser tĂŁo rĂgido e com vocĂȘ era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tĂŁo lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os låbios jå se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" VocĂȘ interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tå meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"VocĂȘ nĂŁo gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, nĂŁo entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando vocĂȘ mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais sĂ©ria com ele.
"Ă que... vai ter mais alguĂ©m morando aqui." Diz ao criar coragem para encarĂĄ-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importĂąncia desse momento para a vida de vocĂȘs dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que vocĂȘ trouxe pra cĂĄ." Te perguntou franzindo o cenho, realmente nĂŁo queria reviver a Ă©poca que vocĂȘ adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, nĂŁo! Eu sĂł quero falar que tĂŽ grĂĄvida!" Seus olhos se encheram de lĂĄgrimas de frustração, seus hormĂŽnios nĂŁo pegavam leve com vocĂȘ e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notĂcia, mas volta a abrir quando seu rosto Ă© enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de vocĂȘ. Ele te levanta um pouco e rodopia vocĂȘs dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te pÔe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"Ă um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mĂŁos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. VocĂȘ nĂŁo podia acreditar como Enzo ficou tĂŁo feliz, vocĂȘ sabia que um dia queria um bebĂȘ com o moreno e saber que ele tambĂ©m amava a ideia, parecia que vocĂȘ vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportĂĄvel." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mĂŁo para tocar sua barriga como se jĂĄ pudesse sentir o bebĂȘ ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar gråvidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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amg eu amo sua escrita e simplesmente estou pensando mto sobre vocĂȘ escrevendo algo com o gyu parecido com a letra de levis jeans da minha mĂŁe bey, algo quente demais sobre ele simplesmente babando na cinturinha da pp no jeans novo q ele deu pra ela đźâđš
meu bem, pode ser um alucinasolie? porque os pedidos mesmo estĂŁo fechados :/





n/a: kim mingyu precisa urgentemente de mais fotos com a vibe "almoço na casa da sogra"... nĂŁo sei se acertei a vibe da mĂșsica, amg :(
Kim Mingyu Ă© um homem que se deslumbra facilmente com qualquer coisa. NĂŁo Ă© preciso muito esforço para fazer ele "perder o rumo", Gyu tem noção desse fato. E tambĂ©m sabe que foi ele mesmo quem pediu para vocĂȘ inaugurar o presentinho que ele te deu, porĂ©m o homem detestava essa decisĂŁo com todas as forças nesse momento. Assim que vocĂȘ atendeu a porta toda linda, cheirosinha e com o jeans apertadinho, ele sabia que estava em apuros.
Como ele iria fazer para nĂŁo colocar as mĂŁos em vocĂȘ com sua famĂlia toda em volta? Ele nĂŁo sabia. E sabia menos ainda como disfarçar toda vez que ele secasse o seu corpo descaradamente â jĂĄ que ele estava convicto de que nĂŁo conseguiria parar de te olhar. VocĂȘ nĂŁo demorou a ver isso nos olhos dele (esse homem Ă© um livro aberto). Sentiu as mĂŁos fortes acidentalmente deslizarem atĂ© sua bunda enquanto ele se esfoçava para te dar um beijo comportado, mas Mingyu rapidamente as recolheu temendo que alguĂ©m (ahem! seu pai) tivesse visto.
VocĂȘ faria questĂŁo de se divertir com a situação, claro que sim. Era engraçadinho puxar as mĂŁos dele pro seu colo â sob a desculpa de estar inocentemente brincando com os dedos dele â sĂł para sentir esses mesmos dĂgitos apertando o interior das suas coxas. Saber que tinha gente do outro lado da mesa tornava a situação mais instigante ainda, dava para ver Mingyu engolindo seco mais vezes que o normal. Os olhinhos perdidos nĂŁo absorviam mais nenhuma palavra do que uma das suas tias estava falando, a carinha de perdido te fazia ter muita vontade de gargalhar.
Resolveu atĂ© tornar as coisas mais engraçadas, levantando-se mais vezes que o necessĂĄrio para ir buscar coisas dentro da casa. Fazia questĂŁo de fazer o percurso passando bem na frente do seu namorado â claramente poderia dar a volta nas cadeiras, mas que graça isso teria? Mingyu achava estar beirando a loucura, rezava para vocĂȘ se desequilibrar e cair no colo dele todas as vezes (sĂł que ele sabia muito bem que nĂŁo iria lidar com essa situação de um jeito normal).
Se sentia um adolescentezinho pervertido do seu lado, nĂŁo entendia as coisas que vocĂȘ fazia com o corpo e a mente dele. Prendia a respiração sempre que ouvia um "Nossa! Esqueci o..." super dissimulado sair da sua boca, Kim Mingyu queria sumir. AtĂ© te xingaria por mensagem se pudesse, tudo isso seguido de uma narração muito detalhada de tudo que ele iria fazer com vocĂȘ. Mas Mingyu era um cavalheiro, o genro perfeito. EntĂŁo ficar no telefone no meio de um almoço em famĂlia seria muita falta de educação. Mas quando ele te assistiu pedir toda bonitinha para ele te ajudar com um nĂŁo-sei-o-que-lĂĄ na cozinha (ele honestamente nĂŁo ouviu), Gyu nĂŁo sabia dizer se agradecia aos cĂ©us ou se ficava com medo.
Ao entrar no cÎmodo, nunca agradeceu tanto por ele estar vazio. Nem te deu a chance de provocar e fingir que realmente queria a ajuda dele para fazer alguma coisa, te puxou pelas passadeiras da calça, tomando sua boca como se estivesse faminto. A partir daqui ele sai dos trilhos de verdade. Te beija do jeitinho safado que ele queria ter feito logo na porta de entrada, os estalinhos saem super altos acompanhados dos grunhidos gostosinhos que ele solta dentro da sua boca. Faz questão de apalpar sua bunda com as mãos cheias, mas os dedinhos são inquietos e ele fica super dividido entre continuar o "carinho" ali ou apertar sua cintura até deixar marca.
E como vocĂȘ Ă© a Ășnica pessoa que tĂĄ pensando com a cabeça correta, nĂŁo vai demorar muito para lembrar que alguĂ©m pode entrar na cozinha a qualquer momento (entrar no cĂŽmodo e dar de cara com seu namorado quase te comendo nĂŁo seria uma memĂłria muito boa para o seu pai â especialmente porque ele levou um bom tempinho atĂ© aceitar o relacionamento de vocĂȘs dois). VocĂȘ atĂ© tenta avisar, sĂł que Kim Mingyu com tesĂŁo definitivamente nĂŁo Ă© um ser pensante.
O movimento mais inteligente que o homem vai conseguir executar vai ser virar seu corpo com as mĂŁos grandes e te mandar aproveitar para vigiar a porta, como se essa nova posição nĂŁo fosse dez vezes pior que a anterior. As mĂŁozonas apertando o seu quadril e te forçando contra a ereção estupidamente perceptĂvel quase vĂŁo te tirar a habilidade de pensar tambĂ©m. Isso sem contar com a boca quentinha no seu pescoço somada aos sussurros sobre o quĂŁo gostosa vocĂȘ ficou nessa calça.
Botar ordem nesse homem enorme com ele estando nesse estado Ă© uma tarefa ĂĄrdua â Mingyu costuma ser bem obediente (puppy gyu enthusiasts, assemble!!!), sĂł que nessas situaçÔes ele vira um monstrinho. EntĂŁo vai demorar um tiquinho atĂ© vocĂȘ fazer ele te soltar e mandar a criatura subir para o seu quarto â jĂĄ que ele definitivamente nĂŁo podia mais aparecer na frente da sua famĂlia com um problemĂŁo enorme dentro da calça.
Ă claro que para nĂŁo tornar as coisas estranhas vocĂȘ precisou avisar aos seus pais que Gyu havia ido se deitar no seu quarto, pois o pobrezinho estava com dor de cabeça đ. SĂł que vocĂȘ Ă© uma Ăłtima namorada! JĂĄ que subiu rapidinho para cuidar da "dor de cabeça" dele âĄ.

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Ela Ă© uma jovem escritora, capista, entusiasta de projetos e uma das almas mais caridosas e pacientes do Spirit Fanfics. Exploradora de categorias, gĂȘneros e produzindo sempre o que lhe dĂĄ na telha. O De Frente de hoje recebe sua primeira convidada: Lady of Hearts!
[uranus] Primeiramente boa noite, nĂ©? Como vocĂȘ estĂĄ?
[lady] Boa noite, chica. Estou bem, na medida do possĂvel. Ă muito difĂcil ser leitora.
[uranus] Ă, eu imagino que seja. Eu tambĂ©m estou sem ler hĂĄ muito tempo. Coloquei de objetivo ler MemĂłrias PĂłstumas de BrĂĄs Cubas, quem disse que eu comecei?
[lady] Ai, amiga⊠Sei lĂĄ, assim, clĂĄssico Ă© aquilo: eu respeito muito, mas eu âtĂŽ muito na vibe, tipo⊠SĂł leio realmente coisas que nĂŁo vĂŁo trazer nenhum resultado pro meu futuro intelectual, sabe? (risos) EntĂŁo âtĂŽ aproveitando muito essa onda agora, Ă© hot de fada, Ă© hot com dragĂŁo⊠Sem os dragĂ”es envolvidos no meio, calma!
[uranus] Eu sei bem que nĂŁo tem dragĂŁo no meio (risos), vocĂȘ nĂŁo Ă© esse tipo de pessoa ainda.
[lady] NĂŁo, ainda nĂŁo, calma lĂĄ! (risos) Eu ainda nĂŁo cheguei no monster romance. Nada contra, mas ainda nĂŁo cheguei nessa fase.
[uranus] Ah, eu tambĂ©m nĂŁo. Enfim. Amiga, muito obrigada por ter disponibilizado seu tempo pra essa entrevista. Bom, vamos começar com uma apresentação sua? Antes de partir pras perguntas sĂ©rias? Quem Ă© vocĂȘ, Lady? Com as suas palavras.
[lady] Nossa, que difĂcil! (risos) Ai, entĂŁo vamos lĂĄ.
[uranus] (risos) SĂł se apresenta, nĂŁo precisa ser nada tĂŁo formal nĂŁo.
[lady] Eu achei difĂcil, parece aquela prova, tipo assim: âSeu nome (valendo 5,0 pontos)â. EntĂŁo⊠Eu sou a Lady, como diria na minha bio do Spirit: âuma pedra de gelo que escreve romances adocicadosâ.
[uranus] Ui!
[lady] Eu amo essa frase, juro! Acho que Ă© uma das frases mais âconceitoâ que jĂĄ criei. Que maisâŠ? Como eu mesma me apelido⊠A âLady of Fluffiesâ, muita gente escreve fluffy mas eu vou continuar dizendo que eu que inventei kkk.
[uranus] Modesta, hein?
[lady] Bem modesta, fui eu que inventei o fluffy, nĂŁo existia nenhum antes mim e Ă© sobre isso. E, enfim, eu gosto de escrever fluffys com os casais que eu tenho os meus âfocos momentĂąneosâ, assim⊠Gosto de histĂłrias felizinhas porque eu acho que de desgraça a vida jĂĄ tem muita, entĂŁo eu gosto de histĂłrias com finalzinho fofo, isso quando nĂŁo surto e nĂŁo lanço⊠Sei lĂĄ, Houdini (risos).
[uranus] TĂĄ certĂssima.
[lady] à sobre isso, eu gosto muito de escrever, faço por hobby, quem sabe um dia por profissão?
[uranus] Muito bem. Como se sente sendo a primeira entrevistada do "De Frente com Urano"?
[lady] Ai, eu âtĂŽ amando, amiga. âTĂŽ me sentindo muito famosa, muito uma vibe meio MarĂlia Gabriela, sabe? Entrevista com a Blogueirinha, âtĂŽ adorando.
[uranus] Bom, agora vem umas perguntas mais sĂ©rias, tĂĄ amiga? Acabou a moleza, vamĂŽâ lĂĄ!
[lady] Ai.
[uranus] Conte-nos um pouco sobre sua jornada no Spirit: como conheceu o site, por que começou a escrever⊠Seja sucinta.
[lady] Ai, entĂŁo- âPera, o que [sucinta] significa mesmo? Eu esqueci. Ă pra falar muito ou falar pouco, resumido? Porque eu falo muito-
[uranus] (risos) Resumido, porque a gente tem pouco tempo e a resposta nĂŁo pode ser tĂŁo longa tambĂ©m nĂŁo, nĂ©? SĂŁo respostas, nĂŁo versĂculos.
[lady] Ă porque eu nĂŁo consigo falar sobre como eu cheguei no Spirit sem falar sobre a minha jornada no universo das fanfics.
[uranus] Pode ser.
[lady] Eu comecei nas fanfics em 2018 pra 2019, quando eu âtava terminando de ler Desventuras em SĂ©rie, e [ALERTA DE SPOILER], pra quem nĂŁo sabe, Desventuras em SĂ©rie tem um final em aberto, entĂŁo vocĂȘ nĂŁo sabe exatamente o que acontece com os protagonistas quando acaba. Quando eu acabei eu fiquei muito naquela âMeu Deus, o que que aconteceu? Preciso saber o que aconteceu!â, e eu sabia que eu nunca teria uma resposta oficial, entĂŁo foi aĂ que eu comecei a buscar fanfics. Eu jĂĄ âtava no Wattpad nessa Ă©poca porque eu âtava lendo os livros por lĂĄ, daĂ eu comecei a procurar fanfic de Desventuras em SĂ©rie com final. DaĂ em diante eu comecei a ler fanfic de Once Upon a Time, depois eu fui pras fanfics de LoL (League of Legends), que foi a Ă©poca em que saiu o K/DA e eu âtava começando ainda no LoL, entĂŁo eu âtava bem engajada no universo. EntĂŁo, em 2019, eu criei minha conta no Spirit, eu lia muito com Naruto na Ă©poca tambĂ©m, porque era o que eu estava assistindo. Em 2019 eu jĂĄ escrevia, mas nunca tinha postado atĂ© entĂŁo⊠E aĂ em 2020, quando começou a pandemia, eu tive um dia muito ruim por umas coisas que aconteceram e isso foi o gatilho pra postar o primeiro capĂtulo de K/DA: Awaken the PopStars no Spirit. Depois disso Ă© histĂłria.
[uranus] A partir daà foi só alegria, né amiga?
[lady] Mais ou menos, mas a gente conta os momentos bons, nĂ©? (risos). âTava atĂ© pensando sobre isso esses dias, a pandemia trouxe muita coisa ruim pra todo mundo, foi o pior momento da minha vida, mas se nĂŁo fosse ela [a pandemia] eu nĂŁo teria descoberto essa paixĂŁo que eu tenho pela escrita, sabe? Porque foi justamente graças Ă pandemia que eu comecei a me dedicar.
[uranus] Ă, eu acho que muita gente vai se identificar com isso, amiga. Porque alĂ©m de muita gente ter criado conta no Spirit, Wattpad e outros sites nessa Ă©poca tambĂ©m, e como vocĂȘ disse, foi um perĂodo difĂcil, entĂŁo as pessoas se agarraram nos hobbys ou em outras coisas pra fazer, pois nĂŁo tinha muito o que fazer em casa, nĂ©? E escrever Ă© uma coisa que todo mundo pode. Tanto Ă© que foi nessa Ă©poca de pandemia que eu conheci o K/DA e comecei a escrever fanfic de LoL sem saber porra nenhuma.
[lady] DaĂ pra frente foi sĂł histĂłria.
[uranus] Foi só história⊠Fizemos história e ainda estamos fazendo.
[lady] (repentinamente) Weeeee are the championsâŠ
[uranus] My frieeeend! (risos)
[lady] Coloca isso na entrevista.
[uranus] Eu vou colocar isso na entrevista com certeza.
[lady] Lady começando a cantar do nada- Eita menina! Caramba, esqueci de fazer meu Duolingo! (risos) Mas pode continuar falando.
[uranus] (risos) Nossa, a gente demorou sete minutos pra responder UMA pergunta.
[lady] Ă sobre isso, eu falei que eu falo muito.
[uranus] Meu Deus⊠PrĂłxima pergunta. VocĂȘ escreve para muitas categorias diferentes (League of Legends, Naruto, Percy Jackson, etc). Qual delas vocĂȘ acha que tem te dado mais retorno e satisfação?
[lady] Nossa! Então, no atual momento, fevereiro de 2025, nenhuma, porque eu não posto [hå muito tempo]! (risos) Mas se eu tivesse que falar uma [categoria] que eu observei que me då mais retorno seria Percy Jackson, principalmente se o shipp for Solangelo. Caramba! Tipo, minhas fics Solangelo tem um retorno muito maior, assim⊠Imediato! Sabe?
[uranus] à gay, né amiga? Quando se trata de [fanfic] gay, as pessoas- Não falando que é o seu caso, mas quando é um shipp gay as pessoas procuram [muito].
[lady] Amo gays, povo animado.
[uranus] As pessoas tratam [fics gays] como se fosse a Ășltima Coca-Cola do deserto, sabe? Ăs vezes âcĂȘ nĂŁo precisa nem escrever bem, sĂł de ser gay vocĂȘ jĂĄ vai ter uma vantagem.
[lady] Ă, cuidado! Isso pode soar polĂȘmico.
[uranus] Ai, pode soar, mas eu âtĂŽ aqui pra falar a verdade, gente.
[lady] à que tem um apelo muito grande, né?
[uranus] Ă, tem uma questĂŁo de lĂłgica nisso. Yaoi tem um apelo grande porque, primeiro: Ă© o tipo de casal que tem um pĂșblico feminino muito grande, sĂŁo mulheres que gostam de escrever [Yaoi] para outras mulheres. E fanfiqueiro, em sua maioria, sĂŁo mulheres. EntĂŁo assim⊠Uma coisa se conecta com a outra nĂ©?
[ â ïž ATENĂĂO: a opiniĂŁo da entrevistadora neste momento se baseia unicamente em sua experiĂȘncia enquanto usuĂĄria do Spirit hĂĄ dez anos. NĂŁo tomem isso como uma grande âcrĂtica homofĂłbicaâ, pois nĂŁo Ă© a intenção. NĂŁo hĂĄ nenhum tom de crĂtica para quem escreve ou consome Yaoi, Ă© apenas uma leve reflexĂŁo sobre o fenĂŽmeno do sucesso de fanfics dessa demografia no Spirit e em sites de fanfic num geral, sendo as ditas cujas boas ou ruins, escritas por mulheres ou nĂŁo. Itâs not a big deal, guys! ]
[uranus] Voltando para as perguntas. Nesse aspecto de ser multicategorias, multishipper, multigĂȘneros, multifunçÔes.... VocĂȘ acredita que ter um perfil tĂŁo plural assim, cheio de coisas distintas, te traz alguma dificuldade em conseguir um pĂșblico mais fiel ou nĂŁo?
[lady] Acredito que sim. NĂŁo tem ninguĂ©m, pelo menos que eu saiba, que lĂȘ todas as [minhas] fics. Tem o pessoal que lĂȘ as de Naruto, tem as pessoas que lĂȘ as de Percy Jackson, tem as que lĂȘ as de LoL. Mas, assim, na Ă©poca de Awaken eu me importava muito mais com isso de pĂșblico fiel, atĂ© porque na Ă©poca eu sĂł postava com LoL. Hoje em dia eu atĂ© observo essa diferença, mas eu realmente nĂŁo ligo muito, sabe? Porque eu acho que ultimamente eu âtĂŽ escrevendo muito mais por hobby do que por⊠Tipo assim, âlevando Ă sĂ©rioâ. EntĂŁo eu fico âAh, tĂĄ bom, amigo. NĂŁo quer ler? NĂŁo sabe o que âcĂȘ tĂĄ perdendo, beijoâ.
[uranus] Ă, o Spirit tambĂ©m anda numa decadĂȘncia, que⊠(suspiro) TĂĄ difĂcil, nĂ© amiga? Mesmo quando a gente escreve as coisas que o nosso pĂșblico, entre aspas, âpedeâ, nem eles âtĂŁo lendo, nem eles âtĂŁo reagindo, sabe?
[lady] Pois Ă©, eu acho que [o movimento] tĂĄ meio fraco, mas Ă© aquilo: nĂŁo dĂĄ pra comparar com a Ă©poca da pandemia porque na pandemia todo mundo era meio desocupado.
[uranus] Eu acho que não é só o Spirit que sofre disso também, tem muitos outros lugares que as pessoas frequentavam dentro da internet que também tiveram baixa depois que acabou a pandemia, as pessoas começaram a fazer outras coisas. à os jogos, por exemplo, Among Us. Depois da pandemia, quem sabe o que é Among Us hoje em dia, cara? Ninguém joga essa porra mais.
[lady] Poxa, um querido.
[uranus] à um jogo muito querido, soube aproveitar também a época, né? Porque o jogo existe hå muito tempo [2018], aproveitou o boom, o hype, mas hoje em dia⊠Ninguém nem sabe que ainda existe, se tem atualização toda hora.
[lady] Coitadinho.
[uranus] Fazer o quĂȘ? Infelizmente a vida Ă© assim. Sobre as suas fics novamente: um personagem que vocĂȘ amou desenvolver e por que.
[lady] Nossa, peraĂâ que eu vou ter que colar, que eu nem lembro! (risos)
[uranus] Pode colar o quanto vocĂȘ quiser, amiga.
[lady] Assim, nĂŁo tem como falar de fic sem falar de Awaken, nĂ©? Obviamente que a minha escrita na Ă©poca comparada com hoje⊠A evolução Ă© nĂtida. NĂŁo que eu seja, sei lĂĄ, uma âsuper escritoraâ da vida, mas a evolução existe. Mas, assim, eu gostava muito de desenvolver as minhas K/DA de Awaken, foram elas que me prenderam na escrita, entĂŁo⊠A satisfação que eu tinha com aquela histĂłria foi o que fez tudo valer a pena, sabe?
[uranus] Uhum.
[lady] Outra que eu gostei muito de desenvolver personagens⊠Eu âtĂŽ gostando muito de Bite me agora, quando eu comecei a escrever Bite me eu nĂŁo gostava tanto dela quanto eu gosto hoje. NĂŁo terminei ainda, mas os meninos de Starstruck: meu namorado Ă© um Superstar tambĂ©m sĂŁo muito divertidos, Ă© uma escrita muito leve. E, sim, nĂŁo posso nĂŁo falar deles: eu AMO escrever a Neon e o Gekko (personagens do jogo Valorant). Caramba, COMO eu AMO escrever a Neon e o Gekko, tipo⊠Eles sĂŁo muito delicinha de escrever, a dinĂąmica deles, tudo.
[uranus] Entendi. E vocĂȘ ter citado sua primeira fanfic [Awaken] faz todo sentido, porqueâŠ
[lady] Foi a mais longa.
[uranus] Ă, foi a [fanfic] mais longa, Ă© a que mais dĂĄ trabalho de desenvolver, por isso tĂĄ parada tambĂ©m e âcĂȘ nĂŁo quer voltar de qualquer jeito, vocĂȘ quer voltar com gosto, e eu entendo esse sentimento. Eu acho que foi uma resposta excelente, amiga.
[lady] âBrigada, obrigada. E Awaken, querendo ou nĂŁo⊠Assim, nĂŁo dĂĄ pra comparar o sucesso, porque ela tem 40 capĂtulos, mas⊠Acho que foi a que me botou ali no site, em algum lugar. Toda gratidĂŁo Ă ela, a diva.
[uranus] Na sua vida como escritora até aqui, 2025, fevereiro, numa noite qualquer⊠Houve algum acontecimento que te trouxe uma alegria incomparåvel na sua vida?
[lady] Olha, o Destaque foi uma coisa que eu fiquei muito feliz, porque eu realmente nĂŁo esperava. Tipo assim, eu sei que vocĂȘ e o pessoal âtavam fazendo campanha, vocĂȘ fez muita campanha, Marco fez, a Lucky fez, todo mundo fez e eu achei muito fofo, mas eu âtava tipo assim âTĂĄ bom, gente. NĂŁo vai rolar, tĂĄ tudo bemâ, e-
[uranus] (rindo de tristeza) âCĂȘ nĂŁo teve fĂ© nenhuma no nosso trabalho? Como assim?
[lady] (risos) NĂŁo, amiga! NĂŁo Ă© por causa do trabalho de vocĂȘs, mas eu falava âAh, tem fics melhores. NĂŁo sei seâŠâ. Eu âtava muito satisfeita com o resultado da fic, Ă© uma das minhas favoritas se vocĂȘ for considerar aĂ, em questĂŁo de qualidade, Ă© uma das que eu vou te indicar. Pra uma pessoa que nunca leu nada meu, eu super indicaria Tiny Little Demigods (TLD). SĂł que, assim, eu falei âAh, nĂŁo sei se Ă© o tipo de coisa que os adms âtĂŁo procurando tambĂ©mâ, eu sei que tem toda essa coisa de, enfim⊠Sem querer farpar, mas jĂĄ farpando: eu sei que rola Ă s vezes uma panelinha-
[uranus] âĂs vezesâ? âĂS VEZESâ? VocĂȘ acha, amiga? (risos)Â
[lady] Sem querer farpar, mas jĂĄ farpando.
[uranus] Amiga, âcĂȘ pode falar Ă vontade, mas eu vou falar ainda mais. A gente sabe que tem uma panela enorme, pelo amor de Deus! Esses Destaques, pelo amor de Deus!
[lady] Exato.
[uranus] Teve Destaque pra adm porque a adm fez aniversårio. Vai på porra, mano, que merda é essa? Meu aniversårio é em outubro, vou receber Destaque também? Num vÎ!
[lady] Ă complexo, nĂ© gata? EntĂŁo assim, eu âtava botando fĂ© na campanha, mas eu âtava, tipo, conformada se nĂŁo acontecesse nada, entĂŁo quando aconteceu, obviamente fiquei muito feliz. Mas tambĂ©m, assim, eu nĂŁo diria [que Ă©] um âacontecimento em especialâ, mas toda vez que eu âtĂŽ escrevendo, que eu olho pro que eu âtĂŽ fazendo e eu tenho aquela noção real de que rolou uma evolução ali, de que, tipo assim, a qualidade daquele material tĂĄ legal⊠Eu tenho uns picos de felicidade, porque eu fico âCaramba, eu âtĂŽ melhorandoâ, sabe? Eu gosto muito dessa coisa de sentir o processo. Em tudo que eu faço da vida, eu gosto muito quando eu âtĂŽ fazendo alguma coisa e eu tenho a capacidade de parar e perceber que eu âtĂŽ melhor naquilo do que eu âtava antes. Acho muito satisfatĂłrio.
[uranus] Ah, é uma sensação boa mesmo.
[lady] E o Spirit me traz isso bastante, porque quase toda vez quando eu âtĂŽ escrevendo que, querendo ou nĂŁo, a prĂĄtica leva Ă melhora, entĂŁo Ă© bem comum de acontecer esse picos de eu sentir que eu âtĂŽ melhorando e eu fico bem feliz.
[uranus] Bom, amiga, saindo agora do seu precioso céu e indo pro inferno⊠(risos)
[lady] Ai, meu DeusâŠ
[uranus] JĂĄ aconteceu de receber algum tipo de hate pelo conteĂșdo que vocĂȘ produz? Seja fic, capa-
[lady] (estranhamente empolgada) Jå! Foi muito engraçado! Eu adorei!
[uranus] (risos) Eu amo vocĂȘ falando com uma tranquilidade: âAi, foi Ăłtimo! maravilhosoâ.
[lady] Foi incrĂvel! NĂŁo, eu ri muito, eu âtava atĂ© viajando nesse dia, quando eu recebi meu primeiro hate, eu lembro como se fosse ontem. Eu estava no carro, a gente âtava viajando, e aĂ eu abri o Spirit. Era na Ă©poca que eu âtava organizando meu [antigo] projeto de TodoMomo (shipp de Boku no Hero Academia), foi mais ou menos na [mesma] Ă©poca que a gente começou a se falar tambĂ©m, eu acho⊠E eu tinha um servidor [do Discord] com o pessoal [fĂŁ] de Awaken. E aĂ, eu tinha postado uma fic de halloween, SasuSaku (shipp de Naruto), meio gore assim, esse tipo de coisa que eu gosto de postar quando eu surto, e eu tinha feito essa fic, mas ela tinha todos os avisos. Ela âtava toda bonitinha, [avisando] de que ia ter âgoreâ, de que ia ter coisas ali meio⊠NĂ©? E nem era tĂŁo pesada, convenhamos. Nada que eu escrevi em 2021 era pesado.
[uranus] Até porque nem pode coisa muito pesada no site [Spirit], né? A gente sabe que não pode mais.
[lady] Amiga, nada que eu fiz em 2021 era pesado, começamos por aĂ. EntĂŁo, assim⊠Ela [Poison] era ok, pelo menos pra mim ela era super ok, e eu lembro de que veio uma pessoa âmuito queridaâ, falou horrores nos comentĂĄrios e eu ri muito, tipo assim, eu nĂŁo ia mandar resposta, e um monte de gente que âtava no grupo de Awaken tambĂ©m foi lĂĄ responder, e deu a resposta da pessoa tambĂ©m. Foi incrĂvel!
[uranus] Ai, Deus. Eu amo que era pra ser o seu momento mais infernal e, no fim das contas, não foi, né?
[lady] Sim, eu realmente nĂŁo me importo com o hate se eu âtiver satisfeita com o trabalho. Como eu dificilmente posto alguma coisa que eu nĂŁo estou satisfeita, logo, eu nĂŁo me importo com hate at all.
[uranus] Nossa, muita gente precisa se espelhar nisso.
[lady] Nesse ponto, eu sou uma alma evoluĂda.
[uranus] Nesse ponto as pessoas precisam muito seguir seu exemplo, cara. Eu âmema nĂŁo consigo. (riso de nervoso)
[lady] Amiga, eu escrevo pra mim. Então, se eu gostei, ninguém mais precisa gostar. Ponto.
[uranus] Ponto. Muito bom.
[lady] Se eu âtiver fazendo algum trabalho mais sĂ©rio, tipo assim, valendo dinheiro. [Por]... Que, nĂ©? Eu gosto de dinheiro (riso). EntĂŁo se âtiver valendo dinheiro, aĂ jĂĄ Ă© outra questĂŁo. Como nĂŁo tĂĄ valendo nada, ninguĂ©m estĂĄ me pagando⊠Logo, eu nĂŁo preciso agradar ninguĂ©m alĂ©m de mim.
[uranus] E tĂĄ certĂssima! CorretĂssima! Passando pra prĂłxima pergunta⊠Saindo agora da questĂŁo de hate e indo pra outra questĂŁo que tambĂ©m Ă© meio polĂȘmica... Qual Ă© a sua opiniĂŁo sobre leitores fantasmas? Que, aliĂĄs, Ă© um tĂłpico que tĂĄ muito em discussĂŁo no Spirit porque aumentou horrores, cara! Simplesmente nĂŁo tem mais ninguĂ©m comentando nada!
[lady] Ă aquela galera que, tipo, sĂł favorita a fic e larga?
[uranus] Pior. Ă a pessoa que Ă s vezes nem favorita, sĂł vai lĂĄ, clica na sua histĂłria, lĂȘ inteira, talvez⊠E nĂŁo tem reação, nĂŁo favorita, nĂŁo comenta, âcĂȘ nĂŁo- VocĂȘ sabe que ela tĂĄ ali porque as visualizaçÔes existem, mas vocĂȘ nĂŁo sabe o que ela achou da histĂłria porque ela [a opiniĂŁo dos leitores fantasmas] nĂŁo existe, nem se move, nĂŁo faz nada.
[lady] Olha, assim⊠Eu jĂĄ li muita fic assim [flopada em comentĂĄrio/favorito] quando eu comecei no site, entĂŁo eu nĂŁo vou nem dizer que Ă© um problema. Eu prefiro, tipo assim⊠Ăs vezes a pessoa tem, sei lĂĄ, vergonha de favoritar ou nĂŁo tĂĄ tĂŁo Ă vontade ainda, e eu⊠[fico] Ok. Pra mim, tipo, isso realmente⊠AtĂ© porque se eu nĂŁo sei da existĂȘncia dela tambĂ©m, nem⊠(pausa extensa) Mas eu prefiro ainda esse tipo de leitor, eu acho, do que aquele leitor que, tipo, sĂł favorita a fic por nĂșmeros, sabe?
[uranus] HmmâŠ
[lady] Eu nĂŁo gosto de nĂșmeros. Tipo âAi, olha sĂł, aquela fic ali tem 200 favoritosâ, mas, tipo⊠NinguĂ©m realmente leu a histĂłria, as pessoas sĂł saĂram favoritando, comentando coisas aleatĂłrias e ninguĂ©m leu, sabe?
[uranus] Olha, vocĂȘ vai ser muito criticada, viu? (leia com ironia)
[lady] Ah⊠à sobre.
[uranus] Porque Ă© real, amiga⊠No meu caso, eu âtĂŽ um pouco mais tranquila com isso [atualmente], mas antes eu ficava com um ĂDIO enorme de pessoa lendo a histĂłria e nĂŁo comenta. E, pior, [ao] descobrir que a pessoa leu e nĂŁo comentou, eu ficava mais brava ainda. Sim, Batata, essa foi uma indireta pra vocĂȘ, vou colocar isso na entrevista!
[lady] (tranquilĂssima) Ă porque, assim, Ă s vezes eu mesma leio e nĂŁo comento, entĂŁoâŠ
[uranus] Uhum. Ă aquela coisa, nĂ©? âQuem nĂŁo tem teto de vidroâŠâ.
[lady] Exatamente.
[uranus] VamĂŽâ pra prĂłxima, acho que as perguntas âpolĂȘmicasâ acabaram.
[lady] (continuando o assunto anterior) Quando eu gosto de uma histĂłria, mesmo que eu nĂŁo comente, em algum momento eu vou exaltar ela na TL (timeline), entĂŁo pelo menos assim eu divulgo.
[uranus] Ă, vocĂȘ faz seu serviço, que eu sei bem. Agora uma pergunta mais leve: Quais escritores e obras vem te inspirando recentemente? NĂŁo apenas no Spirit, mas na sua vida em geral.
[lady] Uou! Boa! EntĂŁo⊠Ultimamente, acho que Ă© meio notĂłrio que eu saĂ um pouco das fanfics e eu âtĂŽ lendo um pouco mais de livros [originais]. EntĂŁo, assim⊠Eu reconheço a importĂąncia das fanfics na minha vida, mas eu sinto que ultimamente eu âtĂŽ tendo um up de qualidade, assim, bem legal e acho que os livros [originais] tambĂ©m tem me ajudado bastante. Eu gosto muito, dentro do Spirit, deixa eu ver⊠Em quem eu me inspiro no Spirit? (ela deu uma engasgada nessa parte confundindo âinspirarâ e âSpiritâ kkkk) Quem me inspira mais lĂĄ dentro, assim⊠Muita coisa de vocĂȘ, começamos por aĂ.
[uranus] (emocionada) Ăia!
[lady] Ăééé⊠Eu gosto muito, assim, acho que eu jå⊠Quem me segue, sabe. Porque, vira e mexe, qualquer sinal de vida que ela dĂĄ, eu falo na TL assim âMeu Deus, a plutoniana voltou!â, entĂŁo obviamente a plutoniana.
[uranus] (analisando) VocĂȘ tem alguma coisa com pessoas que tem nome de planeta, nĂ©?
[lady] Talvez⊠(a ficha caindo) Caramba, faz sentido!
[uranus] (rindo porque nĂŁo conseguiu tankar o âfaz sentidoâ)
[lady] Mas a terceira nĂŁo tem, a Narcciso. Que, tambĂ©m, ultimamente- Eu devorei duas histĂłrias enormes dela, que Ă© Killshot e Mount Everest, que sĂŁo muito boas. E a plutoniana Ă©, tipo, qualquer coisa que ela posta eu leio⊠Quase tudo, tem coisa que ela posta que eu nĂŁo leio, mas boa parte⊠Olimpo, inclusive, tĂĄ na minha galeria⊠Tipo, as duas fics que âtĂŁo na minha galeria [ela quis dizer âbibliotecaâ] offline Ă© In Perpetuum, que eu coloquei naquela Ă©poca [2022] pra ler, e Olimpo. E eu nĂŁo pretendo mexer ali.
[uranus] Hmm, bacana (feliz porque In Perpetuum estĂĄ na biblioteca da entrevistada).
[lady] E Ă© isso, dentro do Spirit. Fora? Deixa eu ver autores⊠Fora eu leio muito autoras mulheres, entĂŁo assim, jĂĄ começa que eu âtĂŽ muito nessa vibe de fantasias protagonizadas por mulheres e quando eu começar a escrever os meus livros, eu quero que siga essa linha tambĂ©m. Eu âtĂŽ muito inspirada pela Rebecca Yarros, que Ă© a autora de Quarta Asa⊠Que, inclusive, ela tĂĄ me deixando em depressĂŁo nesse exato momento... Gosto muito da Holly Black, que Ă© a autora de O prĂncipe cruel, mas a Holly nĂŁo Ă© nem pela narrativa, mas pela construção de universo dela, eu acho que o jeito que ela cria o universo, que ela estabelece ali o cenĂĄrio de O prĂncipe cruel Ă© muito bem feito e eu gosto muito da atmosfera do livro. EeeeâŠ. Deixa eu pensar se tem mais alguma aqui⊠Acho que Ă© isso, a Holly Black, a Rebecca⊠E, sim, tem outros livros que eu gosto muito, mas eu nĂŁo sei atĂ© onde a escrita deles meâŠ
[uranus] Inspira.
[lady] Me inspira, assim, nesse sentido. Gosto muito do universo, sou completamente apaixonada- Ah, sim! A Marina Dutra de Sonho e Pesadelo, mas porque⊠Pela, assim⊠Como explicar a Marina DutraâŠ? Dessas [das anteriores], ela Ă© a Ășnica nacional que eu realmente amo muito e eu sĂł li um livro dela, mas foi o suficiente. O livro dela [Sonho e Pesadelo] fala sobre opostos e eu acho que ela fez um uso da lĂngua portuguesa tĂŁo rico, mas tĂŁo rico, que eu realmente nĂŁo sei se aquele livro funcionaria em qualquer outra lĂngua, de tĂŁo Ășnico que Ă© o trabalho que ela fez ali. EntĂŁo, assim, eu queria muito ter o domĂnio de lĂngua [no caso, repertĂłrio de vocabulĂĄrio] que ela tem, ou pelo menos metade dele. Inclusive, recomendo muito a leitura dele, Sonho e Pesadelo, lindĂssimo.
[uranus] Mudando o assunto de pato pra ganso⊠Como vocĂȘ se tornou uma capista?
[lady] Calma, deixa eu lembrar (riso). Ah, eu sempre fiz as minhas capas, porque quando eu comecei no Spirit eu nĂŁo tinha- NĂŁo conhecia ninguĂ©m, eu nĂŁo tinha ninguĂ©m pra pedir⊠JĂĄ gostava de editar no PicsArt, mas editava de brincadeira, aĂ eu falei âah, vou fazerâ. Comecei a fazer, primeira capa de Awaken era, tipo, uma foto, uma fanart do K/DA aleatĂłria escrito âAwakenâ.
[uranus] Ah, esse Ă© o inĂcio de todo mundo, amiga.
[lady] E tĂĄ tudo Ăłtimo. EntĂŁo, assim, eu fui descobrindo novas coisas, fui aprendendo, e aĂ⊠Eu comecei a tentar me arriscar em projetos como capista, e aĂ, tipo⊠Eu via qualquer pessoa na minha TL pedindo capista e eu me oferecia. Comecei a pegar pedido, fiz o meu formulĂĄrio, aĂ comecei a me inscrever em um monte de projeto. EntĂŁo, chegou uma Ă©poca que eu acho que eu âtava, sei lĂĄ, em cinco, seis projetos diferentes, ao mesmo tempo, como capistaâŠ
[uranus] CaracaâŠ
[lady] Eu participei do Aniverse um pouco, eu lembro que âtava em uns que nĂŁo deram certo, tambĂ©m⊠Acho que de Boku no Hero tinha alguns, acho que cheguei a entrar em algum projeto de Naruto que eu nĂŁo lembro, Boruto, sei lå⊠Mas eu entrei em alguns projetos assim, como capista, e eu ia pegando pedidos aleatĂłrios. Nisso, eu fui conhecendo gente, o pessoal via minhas capas, pedia, eu fazia⊠E aĂ eu comecei montar meu portfĂłlio, e foi isso. AĂ, tambĂ©m, foi quando eu migrei pro computador- NĂŁo, foi na Ă©poca do K/DA que eu comecei a editar pelo computador e a qualidade melhorou bastante. E aĂ foi isso, virei a capista oficial/full escrava do All K/DA (riso). E foi isso, [o inĂcio da] minha carreira de capista, mas acabou que chegou num ponto que eu jĂĄ nĂŁo âtava mais com muita paciĂȘncia, falei âeu nĂŁo quero maisâ... (choramingo)
[uranus] E esse jĂĄ Ă© um bom gancho pra prĂłxima pergunta: Qual jĂĄ foi ou que ainda Ă© o seu maior prazer e o seu maior flagelo sendo capista? Os prĂłs e os contras?
[lady] Acho que, assim⊠à difĂcil quando o pedido nĂŁo Ă© muito alinhado, porque Ă s vezes a pessoa fala alguma coisa, e vocĂȘ faz, e aĂ nĂŁo era o que ela queria, e ela tambĂ©m nĂŁo consegue explicar muito o que ela queria⊠Eu sei que o mercado funciona assim na prĂĄtica, tipo, no mundo editorial Ă s vezes vocĂȘ tem que âler mentesâ... Mas eu tambĂ©m âtava, tipo assim, eu desanimo muito quando- Eu desanimava muito quando eu fazia a capa e a pessoa simplesmente nĂŁo usava, entĂŁo⊠E tambĂ©m o que mais me afastou nĂŁo foi nem questĂ”es, assim, de problemas, mas foi tempo mesmo. Chegou num ponto que eu nĂŁo âtava mais com muito tempo pra editar, e aĂ tinha pessoas que eu nĂŁo queria que pedissem capa, porque aĂ eu ia ter que negar. EntĂŁo, tipo assim, eu comecei a parar de fazer capa pra pessoas que eu nĂŁo conhecia ou pra pessoas que eu sabia que nĂŁo iam postar, entĂŁo atĂ© hoje vocĂȘ vai me ver fazendo capas, mas quando eu ofereço. E acontece, Ă s vezes eu gosto muito de uma histĂłria, vejo que ela nĂŁo tem capa, vou no PV [privado] do autor pra me oferecer. EntĂŁo, nĂŁo Ă© que eu nĂŁo faço mais [edição], agora eu escolho pra quem eu vou fazer.
[uranus] Ă o âevento canĂŽnicoâ de todo capista, nĂ©? Sempre começa com esse entusiasmo, com as pessoas elogiando que vocĂȘ tĂĄ editando, âNossa, vocĂȘ faz uma coisa tĂŁo difĂcilâŠâ. E aĂ vocĂȘ percebe que Ă© difĂcil mesmo, ter que lidar com o pĂșblico nĂŁo Ă© fĂĄcil, e aĂ vocĂȘ começa a criar seus critĂ©rios pra vocĂȘ resolver fazer capa pra alguĂ©m. Tanto Ă© que eu âtĂŽ parada, eu âtĂŽ fazendo capa sĂł de doação⊠Talvez eu atĂ© pare com isso [as doaçÔes] tambĂ©m, porque tĂĄ difĂcil hoje em dia.
[lady] Doação Ă© uma coisa que eu nunca- Por exemplo, eu nunca âfuncioneiâ pra fazer doação, porque uma das coisas que eu mais pegava quando eu fazia [capa] era por sinopse, entĂŁo a pessoa me mandava a sinopse que ela queria pra fic e eu editava em cima daquilo. Eu gosto muito de colocar elementos da histĂłria, tipo, a Ășltima capa que eu fiz pra alguĂ©m foi a da florise, da fic de Stardew Valley [que Ă© um jogo. A fanfic mencionada Ă© Pimentas para Zed], entĂŁo eu saĂ pesquisando coisinhas meio estilo de Stardew Valley que nĂŁo sei se funcionaria pra uma outra histĂłria, sabe? Eu nĂŁo sou muito versĂĄtil nesse ponto.
[uranus] âTendi, mas eu tambĂ©m nĂŁo sou [versĂĄtil] nĂŁo, amiga. (risos) Eu sei que parece que eu sou muito versĂĄtil, mas a verdade Ă© que eu me copio e me reciclo muito, e as pessoas nĂŁo percebem, nĂ©? Ainda bem.
[lady] Ă sobre isso.
[uranus] (risos) Se bem que eu jĂĄ falei sobre isso muitas vezes, mas, bem⊠NinguĂ©m tĂĄ reclamando, entĂŁoâŠ
[lady] EntĂŁo tĂĄ Ăłtimo.
[uranus] Agora uma outra pergunta difĂcil que eu tinha esquecido que eu tinha anotado⊠VocĂȘ se considera uma boa escritora?
[lady] Sim. Muito a melhorar, mas sim, me considero sim uma boa escritora. Ultimamente, melhor do que antes. E acho que ultimamente eu tenho estudado mais tambĂ©m⊠E Ă© aquilo: eu tambĂ©m observo muito o que eu gosto, nĂ©? Nas coisas que eu leio, entĂŁo eu âcopioâ, entre aspas, assim, eu uso o que eu vejo que funciona.
[uranus] Beleza. E capista? VocĂȘ se considera boa capista ou vocĂȘ sĂł faz por hobby, assim, nĂŁo tĂĄ nem aĂ se vocĂȘ Ă© boa ou nĂŁo?
[lady] Não, eu faço por hobby e não aceito que digam que eu sou ruim.
[uranus] (rindo baixo)
[lady] Digo mesmo (riso). Tipo assim, vocĂȘ pode nĂŁo gostar do meu trabalho, mas vocĂȘ nĂŁo vem dizer que as coisas que eu faço sĂŁo feias, nĂŁo!
[uranus] Ă, e se alguĂ©m for discordar, discorde na sua casa e Ă© isso mesmo, porque vocĂȘ edita muito bem. Digo isso como uma pessoa diplomada nessa ĂĄrea, vocĂȘ tem um domĂnio muito bom.
[lady] Isso sĂł de capa, porque me coloca pra fazer qualquer outra coisa de design que eu travo.
[uranus] Ah, é sobre isso também. Cada um é bom numa årea e tå tudo bem.
[lady] E tĂĄ tudo bem, me considero uma boa capista.
[uranus] E vocĂȘ falou que se considera uma boa capista, uma boa escritora, mas nĂŁo quer dizer que vocĂȘ tĂĄ, tipo, âai, sou o suprassumo das duas coisasâ, âcĂȘ sabe que âcĂȘ tem coisas a melhorar, como uma pessoa humilde que vocĂȘ Ă©.
[lady] Siiiim.
[uranus] E, nesse caso, o que vocĂȘ acha que ainda te falta? Tipo, nĂŁo pra vocĂȘ chegar no âĂĄpiceâ, porque eu acho que o âĂĄpiceâ [nas artes] nĂŁo existe, mas pra vocĂȘ ficar cada vez melhor no que vocĂȘ tĂĄ fazendo. O que vocĂȘ acha que vocĂȘ precisa fazer?
[lady] Olha⊠Capa é, basicamente, fazer, pra mim. Eu aprendo muito na pråtica, então⊠O que falta pra mim melhorar nas capas é pråtica.
[uranus] Uhum.
[lady] E escrita? Estudo, principalmente. PrĂĄtica tambĂ©m. Eu acho que Ă© continuar seguindo esse ritmo que eu âtĂŽ fazendo, eu acho que escrita Ă© uma coisa que as pessoas acham que, tipo, âAi, eu âtĂŽ lendo muitos livros sobre escrita, eu âtĂŽ vendo muita coisaâ, mas nĂŁo adianta vocĂȘ seguir sĂł teoria, [escrita] Ă© um coisa que vocĂȘ realmente melhora na prĂĄtica. Uma vez eu vi um vĂdeo de um cara que ele falou assim: âImagina que eu quero me tornar um escritor muito bom, entĂŁo eu vou escrever um texto por dia. Enquanto isso, meu amigo, que tambĂ©m quer se tornar um escritor muito bom, vai escrever um Ășnico texto durante um anoâ, era mais ou menos isso. E aĂ, no final do ano, qual dos dois vai ser um escritor melhor? Ele [o amigo], que sĂł escreveu um texto, mas passou um ano inteiro naquele mesmo texto, ou eu, que escrevi 365 textos?
[uranus] (refletindo)
[lady] O que escreveu 365 textos. Porque ele teve a chance de errar, e errar, e errar, e acertar vĂĄrias vezes e, tipo, ver o que ele âtava fazendo ruim pra consertar. O outro, ele ficou tĂŁo preso naquele Ășnico texto que ele nunca se permitiu errar, logo, ele nĂŁo acertou tambĂ©m. EntĂŁo eu acredito muito na coisa de âtentativa e erroâ, sabe?
[uranus] Hmmm (sĂł entendeu a lĂłgica agora).
[lady] E acho que uma coisa que tambĂ©m me ajudou muito a melhorar Ă© que eu nunca tive vergonha de postar no Spirit ou em outro lugar as coisas que eu escrevo. Tem coisa que, obviamente, eu nĂŁo posto (riso). Mas, assim, tipo: escrevi, achei que tĂĄ minimamente bom, aĂ eu vou, posto. E eu acho que isso me ajuda a ter a confiança, nĂ©? E eu gosto tambĂ©m de pegar coisas antigas minhas e ler pra realmente perceber "Caramba, isso aqui tĂĄ muito ruimâ (riso). Tipo, âNossa, por que que eu fiz isso aqui quando eu podia ter feito assim?â. Acho que isso tambĂ©m ajuda muito.
[uranus] Isso que vocĂȘ nem tem tantos anos, assim, de escrita no Spirit ou em qualquer outro site, nĂ©? Eu jĂĄ âtĂŽ praticamente hĂĄ 11 anos. E, amiga do cïżœïżœuâŠ
[lady] Ă cada coisa [antiga] que a gente acha. Hoje em dia eu quase nĂŁo leio Awaken, porque eu sei que se eu for ler, eu vou ter umâŠ
[uranus] Um troço!
[lady] Um surto! HorrĂvel! Falar âMeu Deus, que aberraçãoâ!
[uranus] Pior. Bom, antes do âBate-Bolaâ, tem mais uma Ășltima perguntinha: Existe algum sonho que vocĂȘ deseja realizar, sendo a âLady of Heartsâ do Spirit?
[lady] Deixa eu pensar⊠Boa pergunta.
[uranus] Eu só escolhi pergunta maravilhosa, né? (riso)
[lady] Tem sim [um sonho]! Tem sim. Eu quero, um dia, publicar livros por fora, ficar muito famosa ou, tipo assim, contar histĂłrias que fiquem muito famosas.
[uranus] Uhum.
[lady] E, detalhe, âLady of Heartsâ Ă© um detalhe da minha vida que quem me conhece pessoalmente nĂŁo conhece, e vice-versa, sabe? EntĂŁo as pessoas que me conhecem na vida real nĂŁo sabem quem eu sou [como Lady], pouquĂssimas- Algumas [pessoas] eu atĂ© conto [sobre escrever fanfic], mas Ă© raro. EntĂŁo eu queria muito um dia ficar muito famosa com alguma histĂłria que eu contasse pro meu mundo [o real] e eu usaria o âLady of Heartsâ pra fazer fanfics de mim mesma.
[uranus] (rindo o mais baixo que consegue, porque isso foi gravado numa madrugada com vĂĄrias pessoas dormindo)
[lady] Então eu, tipo assim, sei lå. Eu postei, criei uma história com o casal A e B, e aà eu mesma iria criar um fandom pro casal A e C, e eu ia começar a postar fanfics deles [A e C]!
[uranus] (ainda rindo) Meu DeusâŠ
[lady] Com coisas canon! E as pessoas não saberiam que seria canon, porque ninguém ia saber que era a mesma pessoa [escrevendo].
[uranus] (se recuperando da crise) Ai, meu DeusâŠ
[lady] Zerei todos os sonhos da entrevista, me superem!
[uranus] NĂŁo, eu imagino as pessoas lendo no futuro [as fanfics] pensando âNossa, a sua escrita Ă© tĂŁo boa, tĂŁo parecida com a autora original. Por que serĂĄ que Ă© tĂŁo parecida?â (riso)
[lady] NĂ©? âMenina, como Ă© que vocĂȘ escreve igual ela?â, âCaramba! Como Ă© que vocĂȘ teve essa ideia de fazer isso? Parece que vocĂȘ entrou na mente da autora!â (risos)
[uranus] Ă que a autora Ă© meio âesquizofrĂȘnicaâ, tem âdupla personalidadeâ... (risos)
[lady] Duas personalidades (riso). Tipo assim, âCaramba, a autora ia ficar maluca se visse vocĂȘ shippando esses dois, eles nĂŁo tem nada a verâ, sendo que os dois teriam tudo a ver e seriam a minha segunda opção se eu nĂŁo tivesse feito a primeira [A e B]. Enfim⊠Think about it!
[uranus] Ai, Deus⊠Juro, essa resposta eu nĂŁo âtava esperando.
[lady] Ă sobre isso, te surpreendi.
[uranus] Surpreendeu mesmo.
Perguntas curtas e rĂĄpidas para respostas curtas e rĂĄpidas!!!
[uranus] Fanfic favorita do momento [de outro autor]?
[lady] Calma, deixa eu consultar o nome, que eu esqueciâŠ
[uranus] (risos) VocĂȘ esqueceu o nome da sua histĂłria favorita? Como assim?
[lady] Mount Everest, foi a Ășltima que eu li.
[uranus] Agora uma fanfic sua?
[lady] Favorita?
[uranus] Uma fanfic sua.
[lady] âŠMĂĄquina Viva. Vou me divulgar, nĂ©?
[uranus] Uma fanfic sua boa? (risos)
(Breves instantes de silĂȘncio)
[lady] (inconformada) Ah nĂŁo, Gisele. Que Ăłdio! Poxa, MĂĄquina Viva Ă© a mais recente, ela Ă© muito boa! (muxoxo) Mas tĂĄ bom, jĂĄ que vocĂȘ quer uma fic boa, entĂŁo vai de-
[uranus] (sem ar de tanto rir) PeraĂâ, peraĂâ!
[lady] Ai, âpera, que eu âtĂŽ vendo que eu nĂŁo lembro do meu prĂłprio catĂĄlogo.
[uranus] Eu amei que eu consegui fazer essa pegadinha contigo! (rindo mais ainda)
[lady] (riso) Que óóódio⊠Ai, tĂĄ bom, vocĂȘ quer uma fanfic boa minha? Vai Lighthouse entĂŁo, que Ă© maravilhosa, divina, perfeita, polĂȘmica.
[uranus] Um estilo de capa?
[lady] Vibrante, óbvio. Neon, cyberpunk, com laser, luz, luzinhas, raio-laser⊠Balas de icekiss, hahaha.
[uranus] Meu Deus.
[lady] A referĂȘncia.
[uranus] Um projeto?
[lady] All K/DA. Teria outro?
[uranus] Olha sĂł!
[lady] Existe outro? Nunca ouvi falar de outro projeto alĂ©m do All K/DAâŠ
[uranus] VocĂȘ nunca ouviu falar do Fanfic of Legends- Mentira! (riso) Ele nĂŁo Ă© um projeto.
[lady] (riso) NĂŁo, nunca ouvi.
[uranus] Ele Ă© um perfil, ele nĂŁo Ă© um projeto- NĂO. Ă. UM. PROJETO. O Fanfic of Legends nĂŁo Ă© um projeto, gente. Ele Ă© um perfil particular para pessoas que eu confio escrevendo sobre LoL. NĂŁo Ă© um projeto.
[lady] (esperando o surto da entrevistadora passar) Então⊠All K/DA. Que alguém quase reprovou no ENEM por causa desse projeto (riso de nervoso).
[uranus] Acho que essa vai ser fĂĄcil (riso sarcĂĄstico)... Um shipp?
[lady] Putz, Gisele⊠São muitos! Eu sou indecisa!
[uranus] Um shipp. SĂł fala.
[lady] Synzed (shipp de LoL).
[uranus] Synzed? TĂĄ bom.
[lady] Porque eu escrevi com eles hoje, estava escrevendo Bite me.
[uranus] (riso maldoso) Um shipp bom?
(SilĂȘncio breve)
[lady] Gisele, eu vou sair! [da chamada]
[uranus] (rindo horrores)
[lady] Que Ăłdioooooooo! (gritinho desafinado) TĂĄ, um shipp bom? Akalynn (outro shipp de LoL) entĂŁo!
[uranus] PooorraâŠ
[lady] Me vinguei.
[uranus] Agora a Ășltima pergunta, amiga⊠"Lady Of Hearts" por Lady Of Hearts, em uma palavra.
(Outro silĂȘncio breve)
[lady] Tem que ser uma palavra boa, né?
[uranus] Pois Ă©. Pensa rĂĄpido.
[lady] O que que me define, deixa eu pensar⊠Caótica.
E com isso encerramos nosso primeiro âDe Frente com Uranoâ. Quem quiser acompanhar de perto o trabalho da Lady, pode clicar aqui e bisbilhotar o perfil dela direitinho.
:: Entrevista conduzida via Discord | Texto aprovado pela convidada
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As malditas borboletas que amo
Aquela tarde comum, nada havia de especial a nĂŁo ser aquele olhar, teus olhos que hĂĄ tempos nĂŁo os via. NĂŁo poderia estar pronta para aquilo. SaĂ do trabalho e caminhei para a estação, como de costume, sem olhar para os lados, sem querer correr o risco de encontrar um estranho amistoso disposto a iniciar uma conversa aleatĂłria sobre como o clima estĂĄ agradĂĄvel ou a previsĂŁo de chuva para o sĂĄbado, ou ser reconhecida por um conhecido que provalmente iria me perguntar se estou bem e como estĂĄ minha famĂlia, na verdade, era sĂł o bom e velho passo apressado em conjunto com a habilidade de desviar os esbarrĂ”es dos outros que, como eu, sĂł desejavam chegar o quanto antes em casa, como uma dança vespertina corriqueira. Eu estava prestes a parar naquela livraria ao lado da estação para me dar alguns minutos de prazer diante de uma tigela de cafĂ© cremoso gelado e um bom livro novo que eu sĂł ia conseguir ler aos finais de semana, mas fui atropelada uns vinte metros antes de chegar ao meu prazer de final de semana. Era sexta-feira e eu sĂł queria aumentar o volume de "creep" do Radiohead no celular, com a mĂŁo esquerda para trĂĄs afim de evitar contato fĂsico com a multidĂŁo e a mĂŁo direita vasculhando o interior da bolsa tiracolo de couro feita por um artesĂŁo francĂȘs, um presente valioso e inesperado de uma amiga que foi morar na França, aquela bolsa nĂŁo era tĂŁo grande, mas parecia caber alguns universos, o celular parecia se esconder no interior da bolsa. Queria encontrar o celular, mas nĂŁo podia desviar o olhar da direção sob o risco de levar um tombo e ser pisoteada, em meio a esse pequeno caos, entre dezenas, talvez centenas de rostos, tanto faz porque aquele rosto era inconfundĂvel, nĂŁo sei dizer o que senti naquele instante, continuei caminhando em direção a ele que estava a uns cinco metros de mim. Nossos olhos incrĂ©dulos e exprimindo toda sorte de sentimentos e emoçÔes confusas impossĂveis de ler. Tudo estava normal, era sĂł um final de dia ordinĂĄrio, previsĂvel, mas aĂ vocĂȘ apareceu e por uma fração diminuta de tempo eu nĂŁo sabia assimilar a mĂșsica que eu ouvia nos fones de ouvido, meus passos se tornaram imprevistos, meu corpo nĂŁo sabia interpretar os comandos do meu cĂ©rebro e no meu estĂŽmago havia um panapanĂĄ de todas as borboletas do mundo. Caminhamos um para outro atĂ© que ficamos para trĂĄs no caminho que cada um precisava seguir. De novo, como uma coreografia mĂłrbida de tripudio do que um dia foi o sentimento mais intenso e profundo jĂĄ vivido por quem Ă©ramos naqueoe tempo. Um tempo lĂĄ atrĂĄs, empoeirado como as cartas te escrevi e nunca te enviei. Olhei pra trĂĄs quase em cĂąmera lenta e o vi fazendo o mesmo, queria dar meia volta, queria chamĂĄ-lo, queria mais alguns segundos, queria nĂŁo sei exatamente o quĂȘ, talvez eu quisesse dizer algo, mas dizer o que? NĂŁo, eu nĂŁo saberia o que dizer, eu nĂŁo queria dizer nada, eu sĂł queria sentir por um pouco mais tempo, o que sĂł ele causa em mim. Mas segui meu caminho para casa. Segui desconcertada, segui confusa, segui sem saber como o que aconteceu hoje impacta a relação que tenho com a certeza de que existe algo em mim que, nĂŁo importa o tempo que passe, sĂł ele pode encontrar. HĂĄ em mim algo que estĂĄ quebrado desde o dia que ele se foi, mas quando ele estĂĄ perto, quando o vejo, quando sei que estĂĄ por perto, mesmo quebrado, esse "algo" brilha, acende e queima dentro de mim.
#lardospoetas#pequenos textos#pequenosautores#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#escritos#projetoflorejo#projetoversografando
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NotaAutora: Gente, saudades de escrever đ„č Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHĂ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angĂșstia, entĂŁo espero que gostem đ
Aviso: Melhores amigos, clichĂȘ, fratboy Harry.

Harry Concept #22
â OiĂȘ, tia Anne. â Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
â Oi, querida. â Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. â Alguma prova importante?
â FĂsica! E sabe que seu filho Ă© pĂ©ssimo nessa matĂ©ria. â Brincou.
â Ah! Se nĂŁo fosse vocĂȘ na vida dele, com certeza jĂĄ teria reprovado.
â Que cheiro bom, o que estĂĄ fazendo aĂ? â Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
â Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
â Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadĂȘ ele?
â EstĂĄ lĂĄ em cima.
â Obrigada, Ă© melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. â Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
â Cuidado com a escada! â Alertou ela ao vĂȘ-la cambaleando pelo caminho.
â TĂĄ bom! â Gritou de volta.
Desajeitadamente, vocĂȘ subiu atĂ© o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vĂdeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas vocĂȘ nĂŁo poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre serĂĄ assim.
â Ei, pode me ajudar aqui? â Empurrou a porta com os pĂ©s, jogando todo pensamento sobre ele fora.
â Para que tantos livros? â Levantou-se prontamente para ajudĂĄ-la.
â Para prova? NĂŁo vai me dizer que esqueceu?!
â Que prova? â Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
â O que vocĂȘ anda fazendo na aula que nĂŁo ouve nada?
â Mostrando toda minha beleza! â Brincou.
â Idiota. â O empurrou, sentando ao seu lado. â EntĂŁo, vamos estudar?
â TĂĄ bom.
â Mas veste uma camisa antes.
â O que que tem? NĂŁo gosta de ver esse tanquinho? â Passou a mĂŁo em seu abdĂŽmen e vocĂȘ teve que se forçar a desviar o olhar.
â NĂŁo! â Mentiu.
â Melhor? â Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
â Melhor, agora vamos estudar.
ApĂłs meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele jĂĄ estava entediado. Ambos estavam sentados no chĂŁo em frente Ă sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
â Que tal uma pausa? â Sugeriu ele se espreguiçando.
â Ainda nĂŁo acabamos, tem muita coisa.
â SĂł um pouquinho.â Fez biquinho.
â 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. â Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rĂĄpido.
â Para de ser tĂŁo certinha. â Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. â JĂĄ chega de estudos por hoje, jĂĄ estudamos muito.
â Devolve! â Pirraçou. â E nĂŁo estudamos nĂŁo!
â NĂŁo vou!â Riu, se divertindo com a situação.
â Harry!â Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo jĂĄ estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de vocĂȘ. VocĂȘ gritou e se debateu tentando empurrĂĄ-lo, mas ele era mais forte. Assim que vocĂȘ parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mĂŁos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rĂĄpido. Ele estava tĂŁo perto, agora, que vocĂȘ conseguia sentir o cheiro de sua colĂŽnia, o calor dele em sua pele; seus lĂĄbios rosados entreabertos e a imensidĂŁo do verde que era seus olhos.
â Harry. â Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
VocĂȘ nĂŁo conseguiu evitar. VocĂȘ tentou parar, mas se sentia atraĂda por ele.
VocĂȘ estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que nĂŁo era a Ășnica sentindo algo.
â Sim? â Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto vocĂȘ era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os låbios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os låbios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia nĂŁo ter pressa em beijar vocĂȘ, sua lĂngua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e vocĂȘ parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
â Oh! O que Ă© isso? â A voz aguda de Anne ecoou na porta. â Harry?!
â MĂŁe?!
VocĂȘ o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
â Ei, calma, minha mĂŁe jĂĄ foi. â Ele Levantou-se a puxando. â Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
â Que vergonha, o que sua mĂŁe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
â NĂŁo se preocupe com isso. â Seus dedos acariciavam seus lĂĄbios. â VocĂȘ Ă© a preferida dela e a minha.
â Harry! Ă sĂ©rio!
â S/n, nĂŁo Ă© nada que ela jĂĄ nĂŁo tenha visto antes com outra garota. â Falou despretensioso. â E sĂł foi um beijo, nĂ©! Ela nem vai se importar com isso.
SĂł um beijo? SerĂĄ que ele nĂŁo percebeu que esse beijo mudou tudo?
â Para vocĂȘ pode nĂŁo ser nada, mas importa para mim.â Engoliu o nĂł na garganta. â Eu preciso ir, depois vocĂȘ me devolve meus livros.
â S/n! Espere. â Segurou em seu braço. â VocĂȘ estĂĄ bem?
â Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! â Disse, segurando Ă s lĂĄgrimas antes que passasse pela porta.
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39. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᥣđ© â enzo vogrincic Ă leitora.
ᥣđ© â gĂȘnero: triste. đ§
ᥣđ© â nĂșmero de palavras: 1.224.
ᥣđ© â notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vĂŁo? espero que gostem viu? se cuidem e bebam ĂĄgua, um beijo. đœđ
S/n nĂŁo sabia o que pensar e muito menos o que fazer quando Enzo estava tomando banho e o seu celular vibrou em cima da mesinha de vidro no centro da sala daquele apartamento. Deixando a curiosidade a levar, ela pausou o filme e pegou o celular do uruguaio. Tinha vĂĄrias mensagens de uma amiga que tinham em comum. Uma uruguaia com seus vinte e poucos anos nas costas, loira, atriz, com um carisma maravilhoso e melhora! As duas eram melhores amigas.
A brasileira deslizou seu polegar sobre a tela e estranhou que o nome da âamigaâ estava salvo com um coração vermelho de lado. Na medida que lia as mensagens, S/n sentia o seu coração receber uma facada. Os dois conversavam faz alguns meses. Trocavam nudes, declaraçÔes de amor e combinavam atĂ© de se encontrar no mesmo barzinho que a brasileira gostava de frequentar com o mais velho.
Ela largou o celular e fingiu que nada aconteceu. Enzo tinha comentando que iria encontrar alguns amigos e que voltaria mais tarde. SĂł que aquelas malditas mensagens que eles trocaram pela manhĂŁ diziam outra coisa. A uruguaia iria se encontrar com Vogrincic no barzinho pela tardeâŠ
â Amor, jĂĄ estou indo! â O homem diz com um sorriso no rosto descendo os degraus com pressa e indo atĂ© a sala, dando um selinho em sua mulher e pegando o celular de cima da pequena mesa.
Ele desbloqueia o aparelho e um pequeno sorriso se forma em seus lĂĄbios, a outra tinha mandado uma foto um tanto quanto provocativa.
â Eles chegaram no barzinho. Nos vemos, chiquita! â Enzo sussurra guardando o celular no bolso da famosa calça jeans e leva a mesma mĂŁo no queixo da garota, iniciando um beijo lento e sem sentimento nenhum â da parte de S/n.
Assim que Enzo Vogrincic saiu pela porta, a mulher desligou a televisão e subiu para o quarto, tirando suas malas debaixo da cama e começando a tirar suas roupas do guarda-roupas, livros de cima da cÎmoda, perfumes e cremes do banheiro e calmamente guardava tudo com muito cuidado enquanto cantava Traidor de Paula Fernandes.
Estava decidida: Não ficaria mais nenhum segundo naquele apartamento em Montevidéu e muito menos continuaria a se relacionar com Enzo.
A mulher separou uma roupa all black, assim como seu All Star, e foi tomar um banho. Lavou seus cabelos, se depilou e continuou a cantar Traidor. Desceu com as malas para sala e voltou para o quarto para pegar sua mochila, guardando dentro da mesma seus documentos, notebook, carregador, fone de ouvido. SĂł o celular que nĂŁo, o colocou no bolso e seu olhar foi parar no cantinho da cama. Ali tinha um pequeno caderno com uma caneta pendurada.
S/n pegou e começou a escrever uma carta, se despedindo do uruguaio.
âEu realmente te amo, Enzo Vogrincic, mas fica difĂcil seguir regando esse sentimento que cresce em meu coração quando vocĂȘ estĂĄ me traindo com a minha melhor amiga. Mas quem diria, nĂŁo? Logo vocĂȘ me passando para trĂĄs! O homem reservado, melancĂłlico, que jurava me amar mais que tudo nesse mundo, que me apresentou para sua famĂlia como futura esposa estava fazendo essas coisas por debaixo do pano.
Pensava que irĂamos ser felizes juntos, que o nosso relacionamento duraria atĂ© o Ășltimo suspiro seu ou meu. Acreditava que nosso amor era eterno tambĂ©m. Mas Ă© claro que a tonta aqui se iludiu!
VocĂȘ sempre que tinha uma pequena oportunidade me falava juras de amor, dizia que me amava e que eu era a Ășnica mulher na sua vida. Mas sinto em te dizer que vocĂȘ nĂŁo passa de um mentiroso. O porquĂȘ? Bem⊠As mesmas coisas que falava pra mim, ela tambĂ©m lia ou escutava de vocĂȘ.
Confesso que vai ser difĂcil te superar⊠VocĂȘ Ă© um homem encantador, sabe usar bem as palavras para se expressar, tem um sorriso lindo, um olhar marcante e sabe meus pontos fracos. Mas enfim, estou escrevendo isso para te dizer que nosso relacionamento chegou ao fim.
Espero que a trate bem e nĂŁo sinta vontade de trocĂĄ-la por outra qualquer assim como fez comigo.
De um amor que vocĂȘ possivelmente nĂŁo soube dar valor,
S/n.â
Assim que terminou de escrever, uma lågrima se viu no direito de pingar sobre a folha do caderno. A brasileira limpou seu rosto e destacou a folha, a dobrando e descendo com ela nas mãos e a colocando no mesmo lugar em que descobriu a traição. Se sentou no sofå e chamou um tåxi que iria levå-la até o aeroporto. Entregou a chave do apartamento para o porteiro e deu um abraço no seu eterno companheiro de fofocas diårias.
â Pode deixar que quando aquele Adam Driver uruguaio chegar, eu vou ter uma conversa serĂssima com ele. Onde jĂĄ se viu fazer uma atrocidades dessa contigo! â O senhor disse alterado e com os olhos marejados. â Vou sentir saudades, pequeña. â Ele confessa durante o abraço.
A garota sorri e decide salvar o contato do senhor em seu celular, obviamente conversaram mais tarde e ele perguntaria se chegou bem em SĂŁo Paulo. Eles ficaram conversando atĂ© o tĂĄxi encostar na frente do prĂ©dio. Se despediram e o taxista colocou as malas dela no porta-malas. Durante a corrida, S/n aproveitou e jĂĄ comprou uma passagem de ida para SĂŁo Paulo, que por sorte â ou azar â do destino, o aviĂŁo sairia daqui uma hora.
Nesse meio tempo, Enzo jå voltava para casa, todo feliz. Ele pediu um tempo para aquele rolo com a uruguaia e estava decidido: iria contar tudo para sua namorada e contar o que estava planejando hå meses atrås⊠Enzo Vogrincic iria pedir S/n em casamento.
Mas ao chegar no apartamento, o seu sorriso vacilou quando o porteiro nĂŁo o cumprimentou como de costume e sentiu seu chĂŁo desabar quando o senhor entregou as chaves de seu apartamento.
â Sua namorada, ou melhor, ex-namorada, nĂŁo estĂĄ. Seu canalha, quer dizer, cara. â O senhor forçou um sorriso e logo fechou a cara, mantendo um olhar de Ăłdio no rosto.
Ao entrar no apartamento Enzo â mesmo tendo escutado do porteiro que sua garota nĂŁo estava â procurou S/n em todos os cĂŽmodos e Ă© claro que nĂŁo a achou. Desesperado, o uruguaio pegou seu telefone e ligou vĂĄrias e vĂĄrias vezes para a mulher. Todas as ligaçÔes foram encaminhadas para a caixa-postal da mesma.
Enzo se sentou no sofĂĄ e passou as mĂŁos pelos cabelos, atĂ© que ele levantou a cabeça e se deparou com a carta escrita por S/n que ela havia dobrado sĂł uma vez. Depois que leu, o seu mundo caiu e o homem chorou em silĂȘncio enquanto relia a carta, nĂŁo conseguindo aceitar o fim daquela carta.
â Me perdoe, chiquita⊠Eu realmente nĂŁo te dei o valor que vocĂȘ realmente merece. â O uruguaio falou mais para si e levou a mĂŁo no bolso, tirando de lĂĄ a caixinha das alianças.
No fundo, Enzo Vogrincic estava mais do que ciente que essa noite seria a mais solitåria de todas e que não era o momento certo para conversar com a brasileira pois sabia que, quando alguém a decepciona, a mesma não se arrepende de nada quando age por impulso ou se importa se seu ato te feriu ou não.
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my luv | Joshua Hong
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âïž notinha da Sun | nunca superei, nunca superarei aquele killing voice do Seventeen que o Joshua apresenta Darl+ing, sabe?? EntĂŁo, eu tava vendo um vĂdeo de como a voz dele muda falando em coreano, inglĂȘs e cantando e coincidentemente me fizeram um pedido com ele?? (obrigada, anon!! đ) Escrevi a coisa mais boiolinha possĂvel, espero que todo mundo tenha a chance de ser amado assim, eu ainda nĂŁo sei como Ă© a sensação KKKKKK Mas amo imaginar como seria, dĂĄ um friozinho bom na barriga đ„°
boa leitura, docinhos!! â„ïž
â Acho que vou hiperventilar â vocĂȘ disse ao celular, mais precisamente para Joshua, que sorria do outro lado da linha. Agradeceu Ă maquiadora, e a Deus tambĂ©m, quando ela se afastou, levando aquele pincel fofinho para longe do seu rosto, acabando, pelo menos momentaneamente, com sua vontade de espirrar. â Josh, para de sorrir, estou falando de uma questĂŁo sĂ©ria de saĂșde. Eu sou sĂł uma comissĂĄria de bordo, de onde vocĂȘ tirou que eu poderia posar para uma loja de acessĂłrios de grife? Vou acabar aparecendo no aeroporto com uma cara esquisita.
VocĂȘ estava Ă beira das lĂĄgrimas, enquanto Joshua segurava o riso ao ver seu jeito ansioso e dramĂĄtico demais. Na verdade, vocĂȘs se conheceram em um voo; nem era para vocĂȘ estar na classe executiva naquele dia, mas lĂĄ estava vocĂȘ. Detestava atender na ĂĄrea VIP, tinha um medo terrĂvel de fazer algo errado e desagradar pessoas que poderiam, literalmente, pagar pela sua vida â por mais problemĂĄtica que essa afirmação fosse, era a verdade. VocĂȘ se apaixonou por Joshua Ă primeira vista, fosse pela beleza, fosse pela elegĂąncia dele. Sempre se sentia desajeitada ao lado dele, mas Joshua adorava o fato de vocĂȘ corar sempre que isso acontecia.
VocĂȘs nĂŁo se viam com frequĂȘncia, mas conversavam por videochamadas que, dependendo do dia, duravam horas. Quando conseguiam se encontrar pessoalmente, Joshua sempre preparava os encontros mais inesperados e inesquecĂveis. Da Ășltima vez, terminaram a noite no parquinho em frente ao seu apartamento, sentados na grama, com os joelhos se encostando. Usavam moletons cinzas iguais, cobrindo as cabeças do sereno da noite. VocĂȘ descansava a cabeça no ombro dele, enquanto ele folheava um book de fotos que vocĂȘ tinha feito quando adolescente.
â Todo mundo achava que eu seguiria carreira de modelo depois disso â vocĂȘ riu, fechando os olhos para nĂŁo encarar a tortura daquelas fotos. Ouviu Joshua deixar o livro de lado e tocar seu rosto, erguendo-o para te beijar de leve. â VocĂȘ, que tem experiĂȘncia nisso, acha que eu tenho jeito?
â VocĂȘ Ă© linda, por dentro e por fora. Claro que sim.
â Joshua, se vocĂȘ continuar mentindo assim, nĂŁo vou mais pegar brindes dos voos para vocĂȘ â vocĂȘ brincou. Ele sorriu, segurando as mangas do moletom, jĂĄ que suas mĂŁos começavam a congelar no frio, mas seu rosto estava quente como uma caneca de chocolate. Ao esfregar o nariz esculpido no seu, vocĂȘ sentiu a ponta gelada roçar sua bochecha. Mesmo assim, ele manteve o rosto perto do seu, beijando seus lĂĄbios mais uma vez. Eles ainda tinham o gosto amargo da tequila que vocĂȘs haviam dividido horas antes, mas, para ele, o sabor era doce, porque vocĂȘ era o docinho dele.
â TĂŽ falando sĂ©rio, bobinha. Nunca mentiria para vocĂȘ, amor.
Depois disso, Joshua surgiu com essa ideia maluca de vocĂȘ posar para uma marca luxuosa, que tinha uma loja no aeroporto internacional onde vocĂȘ trabalhava, tanto nos voos quanto nas lojas. E lĂĄ estava vocĂȘ, em uma crise interna, com medo de esquecer como sorrir quando a cĂąmera estivesse apontada para vocĂȘ. E se um olho ficasse maior que o outro? E se...
â Se eu te pedisse em casamento agora, vocĂȘ pensaria tanto quanto estĂĄ maquinando esses pensamentos negativos? â VocĂȘ olhou para cima, sentada em frente Ă penteadeira, nem percebendo que Joshua havia desligado a ligação e agora estava atrĂĄs de vocĂȘ, bonito e elegante como sempre. Sentiu vontade de chorar. Fazia exatos cinco meses e dez dias que vocĂȘs nĂŁo se viam, nĂŁo se abraçavam, nĂŁo se beijavam. Como nĂŁo podia atacĂĄ-lo ali, diante de todos nos bastidores, contentou-se em levantar-se e abraçå-lo fortemente, molhando a camisa dele com suas lĂĄgrimas. Meu Deus, como era possĂvel amar alguĂ©m tanto assim?
â Se vocĂȘ me pedir em casamento, poderemos nos ver todos os dias pelo resto da vida? â vocĂȘ perguntou, erguendo a cabeça. Joshua te olhou com carinho, dando um selinho rĂĄpido e reconfortante, antes de te abraçar novamente e balançar como se estivesse ninando um bebĂȘ. VocĂȘ sorriu, dando-lhe um beliscĂŁo suave.
â Senti sua falta tambĂ©m. Na verdade, atĂ© agora, enquanto tĂŽ te abraçando, ainda sinto sua falta. Isso Ă© possĂvel? â vocĂȘ adorava ouvi-lo falar. Ele transmitia uma estabilidade, parecia que suas palavras vinham em cursivo, com uma dicção impecĂĄvel e sem pressa. VocĂȘ poderia escutĂĄ-lo falar sem parar, sem nunca se cansar. Era um vĂcio sem fim, uma mĂșsica constante para seus ouvidos.
â Aparentemente, sim, porque sinto o mesmo â vocĂȘ respondeu, ainda presa ao suave balanço dos corpos, que Joshua conduzia. â Veio posar comigo?
â Eu sabia que vocĂȘ nĂŁo iria relaxar, entĂŁo vim dar uma ajudinha.
â VocĂȘ Ă© o elegante da relação, eu nĂŁo sei fazer isso â vocĂȘ lamentou, chorosa. Joshua afastou uma mecha de cabelo que bloqueava sua visĂŁo, ajeitou um brilhinho sob seu olho com o mindinho e te olhou nos olhos. Sabia exatamente o que ele faria: te encorajaria, como o namorado perfeito que ele era.
â VocĂȘ Ă© minha desastrada favorita e pode fazer qualquer coisa â ele disse, dando um beijinho de esquimĂł, que era a mania dele. VocĂȘ nĂŁo podia negar que adorava. Fazia vocĂȘ se sentir mais que amada, fazia vocĂȘ se sentir apreciada, como um diamante. Aqueles gestos simples faziam seu coração se apertar no peito e bater mais rĂĄpido. Joshua transformava sua vida comum em um verdadeiro conto de fadas. â Meu amor.
â NĂŁo quero me despedir de vocĂȘ hoje â vocĂȘ sussurrou, ignorando completamente os chamados para o inĂcio da sessĂŁo de fotos. Joshua te fez abrir os olhos, segurou suas bochechas com carinho, e, com os olhos apaixonados e grandes, olhou para vocĂȘ preocupado. Ele nĂŁo resistiu a levar embora seu batom novamente quando te beijou outra vez, suas lĂnguas se encontrando em um gesto que poderia ser descrito como celestial.
â NĂŁo vai, meu amor. NĂŁo vai.
@sunshyni. Todos os amores reservados.
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Dei gostoso na minha primeira pulada de cerca.
By; Luiza
Oi me chamo LuĂza, tenho 34 anos, mas sou casada desde os 24 sendo que estou hĂĄ doze anos neste relacionamento com meu marido, Wagner. Ele Ă© 15 anos mais velho que eu e isso nunca foi problema entre nĂłs, eu sempre tive um fetiche por caras mais velhos.
Eu quero contar como aconteceu o meu primeiro caso extraconjugal. Sim, eu amo muito o meu marido, temos um sexo maravilhoso e jamais quero magoå-lo ou expÎ-lo a alguma situação constrangedora, pois ele tem sido um homem maravilhoso por todos estes anos e ainda somos muito apaixonados. Mas eu tenho uma necessidade de adrenalina, de aventura, de prazer, iniciei minha vida sexual assim e com meu primo experimentei vårias coisas e depois dele tive outros homens até encontrar o meu marido, sendo que conheci o meu marido numa baladinha (depois dizem que amor de balada fica no motel) o meu virou marido.
Bem, o meu marido Ă© um homem de quase 50 anos e muito gato. Ele tem 1,90 cm, branco, olhos esverdeados e cabelo escuro, agora meio grisalho, num corpo magro, porĂ©m com mĂșsculos na medida certa. Para resumir, Ă© um homem muito gostoso, viril, dono de um pau de uns 18cm, grosso e me come com maestria. DaĂ vocĂȘs me perguntam, porque traĂ-lo?
Eu tenho uma libido muito aguçada e me acostumei a ter aventuras, me sinto viva, me sinto mais mulher e isso se reflete no meu relacionamento, pois volto para casa com mais tesão pelo meu marido.
Infelizmente ele nĂŁo Ă© um homem liberal. Ele atĂ© gosta de me exibir como um trofĂ©u no meio dos amigos dele, quando saĂmos ele adora me ver com roupas provocantes e mostrar que Ă© o meu dono. Mas ele nĂŁo Ă© receptivo a ideia de me ver com outros caras.
Justificativas feitas, preciso contar como foi a minha primeira escapadaâŠrsrsrs. Depois que me casei, nĂŁo fiquei com nenhum outro homem por uns trĂȘs anos e talvez tivesse ficado mais se nĂŁo fosse um cara da faculdade. Sabe aquele homem que a gente olha e tĂĄ na cara que Ă© um safado dos mais pervertidos? Assim era ele.
Ele era aluno do Ășltimo ano, noivo e as meninas todas ficavam loucas por ele e ele ficava com elas, comia, mas nĂŁo abria mĂŁo do relacionamento. Eu nesta Ă©poca no segundo ano de faculdade. FazĂamos o mesmo curso, nossas salas eram prĂłximas, mas atĂ© entĂŁo, por mais que eu o achasse lindo ele nunca flertou comigo, nada que me desse abertura e eu fazia o mesmo, nunca demonstrei meu interesse. Pois bem, ele concluiu o curso, fui a apresentação do TCC dele, nos despedimos e no final deste mesmo ano ele se casou. Segui na faculdade e ele tinha meu e-mail, pois me passava indicação de livros, me ajudava em alguns trabalhos, mas num belo dia, meses depois do casamento dele e de ter concluĂdo o curso, abri minha caixa de entrada e tinha um e-mail dele. Assunto:
OlĂĄ â No corpo do e-mail: Vi suas fotos no Facebook e vocĂȘ estĂĄ ainda mais linda.
Eu respondi: Obrigada, mas Ă© vocĂȘ mesmo? O que tĂĄ acontecendo?
Ele: Passei todo esse tempo te desejando, vocĂȘ nunca percebeu?
No dia seguinte eu estava no trabalho e abri meu e-mail e lĂĄ estavam mais mensagens dele. Quando fui responder ele me viu online e me chamou no Talks, onde expressou todo o desejo que tinha por mim por todo esse tempo. Ficamos conversando, conversas bem picantes por uma semana, quando resolvemos nos encontrar pessoalmente para conversar.
Marquei num dia que eu sĂł tinha um trabalho para entregar e saĂ mais cedo. Ele por ser ex-aluno, entrou na faculdade, foi atĂ© a minha sala, cumprimentou amigos, o professor e saĂmos conversando em direção ao estacionamento no final da aula. NinguĂ©m achou anormal pois nĂłs jĂĄ conversĂĄvamos antes.
Entrei no meu carro, ele no carro dele, e nos encontramos umas quadras depois, numa rua residencial e sem saĂda. Eu tranquei meu carro e entrei no carro dele. Eu estava usando um vestido, um belo decote em V, pouco acima dos joelhos. Assim que me sentei no banco do carona e fechei a porta, ele disse:
- Preciso fazer uma coisa que estou querendo a muito tempo.
Ele me deu um beijo que jĂĄ me deixou toda molhada e enquanto me beijava passava a mĂŁo entre as minhas pernas e sentia a minha buceta por cima da calcinha. De repente ele parou de me beijar e disse:
- NĂŁo temos tanto tempo eu tenho que ir buscar a minha mulher no trabalho, mas eu quero cada pedacinho seu.
Antes que ele terminasse a frase eu jå tinha aberto a calça dele e estava acariciando aquele pau moreno. Comecei a fazer um oral nele ali mesmo no banco da frente e enquanto eu chupava enlouquecidamente, ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e colocou os dois dedos dentro da minha buceta que jå estava pingando mel. Depois tirou os dedos melados e começou a enfiar no meu cuzinho.
Pulamos para o banco de trås e enquanto eu tirava a calcinha ele colocou a camisinha, me colocou de quatro e segurando meu peitos e beijando meu pescoço, ele meteu aquele cacete admiråvel, moreno da cabecinha rosada com tudo na minha buceta. Deu umas estocadas bem fortes e depois bem devagar enquanto me beijava, depois voltou a meter com força e råpido. Nesse momento eu jå tinha gozado, quando ele voltou a beijar meu pescoço e falou no meu ouvido:
- Quero seu cu, puta!!!
Quase gozei de novo só de ouvir aquilo. Ele tirou o pau melado da minha buceta, cuspiu na ponta e foi enfiando a cabecinha bem devagar. Eu sinto um tesão enorme com sexo anal, adoro dar o cuzinho, mas eu não esperava fazer aquele dia, ali dentro do carro. Mas ele foi enfiando com jeito e quando viu que o cuzinho aceitou, começou os movimentos quando ele resolveu colocar mão por baixo e enfiar os dois dedos novamente na minha buceta. Não preciso nem dizer, gozei como uma boa vadia, como uma mulher em seu estado pleno com aquele homem arrombando meu cu. Então eu resolvi apertar as pregas, deixar o cuzinho mais apertado e comecei a rebolar naquele pau. Foi aà que ouvi urros guturais daquele homem de tanto prazer e ele dizia:
- NĂŁo tĂŽ aguentando.. vou gozar, vou gozar.
Foi quando eu disse; - Tira.
Me virei para ele, arranquei a camisinha e mamei naquele homem. Ele gozou muito, encheu minha boca de porra que eu engoli tudo. Nesse momento, exaustos de tanto prazer, ficamos ali mesmo no banco de trĂĄs por alguns minutos, nos beijando, nos acariciando antes de nos ajeitarmos para voltar para as nossas vidas.
Cheguei em casa exausta, dei um beijinho no meu marido e fui para o banho. E ainda naquela noite dei gostoso para o meu marido e ele até comentou que fazia tempo que não me via com tanto tesão.
Depois desse dia, voltamos a nos encontrar muitas outras vezes, algumas no carro, hora no dele outra no meu, outras muitas no motel e algumas vezes no escritĂłrio dele, mas eu contarei depois. E foi assim que comecei a pular a cerca e nĂŁo parei mais.
Enviado ao Te Contos por Luiza
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eu li um livro uma vez que o casal Ă© todo culto e o mocinho comia ela citando shakespeare
nĂŁo sei pq mas achei isso a cara do enzoo
oohh delĂcia mds đ„”đ„”đ„” eu amo algumas peças do shakespeare, um dos meus livros favs Ă© muito barulho por nada, toda vez que leio fico giggling kicking my feetđ€§đ„°
Tbm acho que o Enzo Ă© mt aqueles caras que gosta de ler livros juntos, tipo um clube do livro de vcs dois. (ay quero mamar)
also meio sem noção pq eu não queria me prolongar mt
Logoâïž irei falar um pouco sobre esse cenĂĄrio:
VocĂȘs estavam hĂĄ alguns dias sem fazer sexo, nĂŁo era nem por falta de vontade, mas a rotina corrida de ambos estava deixando vocĂȘs dois exaustos para fazer outras coisas. AtĂ© outras coisas que queriam fazer, nĂŁo tinha muito tempo sobrando. Por isso, um dia quando chegou mais cedo em casa, aproveitou para pegar o livro que estava na sua mesinha de cabeceira e ler um pouco.
Envolvida na leitura, nem escutou quando Enzo chegou em casa. Deitada na cama totalmente relaxada enquanto absorvia as palavras, se assustou quando sentiu uma mão grande acariciando seu pé.
"Ai, desculpa, mor, nem escutei vocĂȘ chegar." Disse olhando para o homem ao mesmo tempo que marcava com o dedo a pĂĄgina que estava lendo.
"Senti saudades." Enzo diz com um biquinho e acariciando com outras intençÔes suas pernas nuas.
"Também, querido." Diz voltando a focar no livro esquecendo o resto do mundo. Enzo começar a beijar seus tornozelos tentando arrancar alguma reação sua, que só faz um sonzinho na garganta não dando muita atenção para o que ele estava fazendo.
"Vou ir tomar um banho." Falou direcionando um olhar de coitado para vocĂȘ, mas revirou os olhos quando te escutou sĂł murmurar um ok e continuar lendo.
Sua mente parece despertar quando vĂȘ Enzo sair do banho de torso molhado e com uma toalha quase caindo dos quadris dele. Coloca o livro de lado apreciando a rotina dele pĂłs-banho, o meio das pernas jĂĄ começando a pulsar.
"Amor, quero meu beijo." Disse manhosa e com a boca salivando, sĂł de pensar em lamber as gotinhas de ĂĄgua que escorriam pelo corpo do moreno.
Enzo sĂł te encara com os olhos semicerrados, agora vocĂȘ queria atenção nĂ©. Decidindo brincar com vocĂȘ, ele sĂł se aproxima da sua carinha esperançosa e deixa um beijinho rĂĄpido na sua testa
"NĂŁo, na minha boquinha, papi." Diz ao bater dois dedinhos na sua prĂłpria boca, fazendo um biquinho exagerado para ele.
"Pensei que vocĂȘ sĂł quisesse saber desse livro."
Torcendo sua boca, segura a vontade de rolar seus olhos pelo jeito que ele estava com ciĂșmes de um livro, sabia que as vezes quando o uruguaio estava carente exagerava demais.
Abriu seus braços para ele se deitar, nĂŁo resistindo a vocĂȘ, Enzo deita sobre seu corpo deixando beijinhos no seu rosto e pescoço, descendo mais ainda subindo a camisa do seu pijama para chupar os seus peitos atĂ© deixar tudo cheio de saliva e chupĂ”es, logo chegou no destino desejado.
Tirou seu short e calcinha rapidamente, voltando a deixar beijos por toda a sua virilha. Começou um ritmo lento de lambidas e sucção ao redor da pele molinha, com o tempo, passando a focar mais no seu ponto inchado, estimulando o clitĂłris com chupadas e carĂcias da lĂngua.
"Pega o livro, gatita, quer ler ao invĂ©s de me dar atenção? Vai ler pra mim agora." Diz ao se distanciar para cuspir nas suas dobrinhas e te dar um tapinha bem em cima da saliva acumulada. VocĂȘ achava que era piada dele, apesar do tom sĂ©rio, mas quando ele te dĂĄ outro tapa mais forte, vocĂȘ pega o livro com as mĂŁos tremendo e começa a recitar para ele.
"Bela Helena, mas de onde vem correndo?" Leu as palavras shakespearianas em uma voz trĂȘmula quando ele retomou as lambidas precisas no seu pontinho.
"Continua vai." Enzo diz ao dar um tapa na sua coxa para te fazer focar.
"Disse bela? Pode ir se desdizendo. Bela Ă© vocĂȘ, que DemĂ©trio aprecia: Seus olhos sĂŁo o norte, e a melodia De sua lĂngua Ă© o canto do-" Sua voz sai mais aguda e ofegante conforme o ritmo da sucção aumenta e Enzo começa gemer na sua intimidade, mas com a sensação de um dedo te penetrando vocĂȘ interrompe a leitura para soltar um gritinho.
"Mas vocĂȘ nĂŁo se comporta, nĂ©? Fica burrinha sĂł com a minha boca." Se ajoelha na cama, limpando os lĂĄbios molhados e enfiando o dedo mais algumas vezes para se certificar que vocĂȘ estava pronta para o pau dele.
Enzo mordia os låbios ao fixar o olhar no meio das suas pernas, na medida que pincelava a cabecinha vermelhas nos seus låbios molhados, melando o pau duro, preparando para a penetração. Mas claro que ia te provocar antes, pressionava a ponta no seus clitóris, depois penetrava só um pouquinho e retirava, rindo baixinho dos seus choramingos desesperados pedindo para ele meter logo.
Era tĂŁo sexy a forma como a franja dos cabelos sedosos caĂam sobre os olhos fechados dele, como o pescoço grosso se enchia de veias na medida que ele gemia mais alto e como os braços musculosos pareciam tĂŁo torneados ao agarrar suas pernas. Sua buceta se contraia intensamente com imagem a sua frente e a sensação do pau grosso tocando cada pontinho dentro de vocĂȘ.
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os trechos que a reader diva lĂȘ sĂŁo de um sonho de uma noite de verĂŁođ§ââïžââĄïž eu amei mt essa ask pq fiquei igual boba relendo meus livros do Shakespeare.

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Faz quatorze dias que eu nĂŁo escrevo (nĂŁo usei "faz duas semanas" pois Ă© gostoso falar quatorze), o que torna o meu diĂĄrio um grande desastre. Tenho essa coisa de desistir de vez em quando, e nĂŁo Ă© um descanso, Ă© uma desistĂȘncia mesmo, um sentimento de achar que tem outras coisas que valem mais a pena (nem valem, eu sei). Isso eu tĂŽ falando das coisas que importam, nĂ©? Das desimportantes eu nĂŁo desisto nunca, sou imbatĂvel, teimoso, focado. Se eu gastasse um pouquinho dessa minha energia das insignificĂąncias com o que realmente sacode o meu mundo, define a hora, me pergunta no fim do dia como estou. Ai, se eu gastasse! teria livros mais bonitos, uma letra mais redonda, mais tempo e dinheiro, mais ternura. Sim, ternura, Ă© isso que os demĂŽnios lhe arrancam, o afeto diĂĄrio, a vontade de enviar mensagens dizendo, "notei que te amo tanto, tive que vir aqui dizer". Ă isso, eu sei, vocĂȘ estĂĄ vendo que estou escrevendo, e ainda assim, depois de terminar esse texto, nĂŁo enviarei mensagem alguma, porĂ©m vou encarar o teto com firmeza essa noite e dizer que amanhĂŁ virei aqui de novo, voltarei a escrever, e o carinho serĂĄ a Ășnica coisa que irei deixar, farei de tudo para contar uma histĂłria sobre algo que eu amo, mesmo que eu tenha que inventar. Ainda que tenha que inventar.
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EntĂŁo, vocĂȘ quer sumir da internet?
Eu estava ouvindo o podcast do Chico Felitti e da Beatriz Trevisan sobre a Jout Jout, e isso me fez refletir sobre como, hoje em dia, tudo parece estar hiperconectado. Parece que as coisas ficaram mais fĂĄceis e rĂĄpidas, mas, ao mesmo tempo, surge a necessidade constante de estarmos presentes na internet, independentemente da nossa profissĂŁo â seja um professor universitĂĄrio ou o padeiro da esquina.
Essa imposição de estar presente no mundo virtual me causou um certo calafrio. Fico pensando no que nos espera no futuro, nĂŁo apenas para nĂłs, que jĂĄ estamos vivendo isso, mas tambĂ©m para as prĂłximas geraçÔes, incluindo meus futuros filhos. Sou da geração Z, nascida entre 1995 e 2010, e, apesar de ainda ser jovem, observo como nossa geração jĂĄ enfrenta altos Ăndices de ansiedade e depressĂŁo, muito relacionados ao excesso de informação.
Somos bombardeados constantemente por atualizaçÔes e por conteĂșdos de pessoas que, muitas vezes, nem conhecemos. AlĂ©m do feed, ainda temos os stories, que nos mostram tudo: desde o que um amigo estĂĄ fazendo atĂ© para onde o chefe foi viajar. Ă como se todos â de grupos completamente diferentes â estivessem o tempo todo se vigiando e sendo vigiados. Isso cria uma rede de exposição que, para mim, nĂŁo faz muito sentido. Acho que redes sociais deveriam ser um espaço mais Ăntimo, para compartilhar com um grupo pequeno de pessoas prĂłximas.
No entanto, o que vejo hoje Ă© algo muito artificial. Por exemplo, muitos posts e stories que parecem espontĂąneos sĂŁo, na verdade, superproduzidos. A pessoa monta a cĂąmera, escolhe o Ăąngulo perfeito e cria uma cena, como se estivesse vivendo aquele momento naturalmente. Isso me cansa, porque nĂŁo Ă© autĂȘntico. Antigamente, via as redes sociais como um espaço para registrar memĂłrias, quase como um ĂĄlbum de fotos dos anos 90. Mas, hoje, tudo parece girar em torno de estĂ©tica, engajamento e a busca por validação.
Por isso, decidi desativar o Instagram recentemente. Não excluà minha conta, mas dei uma pausa, porque percebi que ele estava consumindo muito do meu tempo, algo que considero precioso. Estou num momento de replanejar minha vida, pensando em casamento, filhos e no futuro. Quero que meus filhos cresçam longe do excesso de tecnologia. Acho que redes sociais só deveriam ser acessadas após os 17 anos, e ainda assim, com muita cautela.
Lembro que criei meu Instagram em 2016, com 16 anos, por pressĂŁo de amigos. Naquela Ă©poca, o Instagram tinha um propĂłsito mais simples: postar fotos e se divertir. Minha biografia era algo despretensioso como âAmo Nesfit e meus cachorrosâ, e minhas postagens eram de paisagens, amigos ou momentos do dia a dia, tiradas com uma cĂąmera Nikon rosa, simples. Eu nĂŁo me preocupava com edição ou estĂ©tica.
Hoje, tudo mudou. A pressão para postar fotos perfeitas, com ediçÔes e filtros profissionais, é imensa. Parece que todos precisam ser fotógrafos ou influenciadores. Isso é exaustivo e afasta o propósito original das redes sociais.
Depois de desativar o Instagram, passei a usar meu tempo de forma mais produtiva. Tenho feito tricÎ, escrito no meu caderno, planejado o Natal, lido mais livros e revisitado séries antigas, como Gilmore Girls. Percebo que reduzir o tempo de tela tem me permitido refletir mais sobre a vida, o que considero essencial. à como se toda a poeira que joguei para debaixo do tapete estivesse sendo finalmente limpa.
Esse Ă© um relato pessoal de como tenho encarado essa pausa das redes sociais e os benefĂcios que isso trouxe para minha vida. Espero que inspire outras pessoas a refletirem tambĂ©m.
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Ouçam o podcast para mais reflexÔes
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Abraços âš
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Minefields
Eu me iludo com a ideia. Repito vez apĂłs vez que vocĂȘ me quebrou, que vocĂȘ me iludiu e mentiu pra mim. Repriso aquele dia na minha cabeça como mantra pra nĂŁo esquecer de como eu fiquei apĂłs suas palavras. Quando me dizem que eu ainda te amo, eu rio como desdĂ©m, "como eu poderia amar a pessoa que me matou?". Eu me iludo com a ideia.
talvez, eu seja apenas um tolo
Mas bastou um vislumbre de vocĂȘ pra que voltasse a morar em meus pensamentos. "Eu realmente te odeio o suficiente?"
Eu nem mesmo precisava ter te visto. Porque eu fui buscar aquele livro? Uma desculpa esfarrapada pra te ver mais uma vez? Foi uma desculpa sua também?
talvez, eu seja apenas um tolo e ainda pertença a vocĂȘ
VocĂȘ sequer Ă© a mesma pessoa, se Ă© que um dia foi aquilo tudo que eu vi. Mesmo assim parece que a ideia que passei todos esses anos repetindo pra mim, fazendo crescer camada por cima de camada de defesa, se rachou com 10 minutos de vocĂȘ.
Arrisquei muito nesse campo minado pra estar perto de vocĂȘ?
talvez, eu seja apenas um tolo.
Mas esses sonhos que tenho tido com vocĂȘ
nunca serĂŁo reais.
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