# cineastas e designers
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Nova Inteligência Artificial SORA e o fim da Indústria do cinema 1.2
NOVA IA de VÍDEO da OpenAI vai acabar com a Indústria do Cinema! Nova Inteligência Artificial SORA – Danilo Gato – Inteligência Artificial. 15 fev 2024 Nova Inteligência Artificial SORA é um modelo de IA da Open AI para criação de vídeos no formato texto do vídeo que acabou de ser lançada e promete superar concorrentes de peso como Pika Labs e Runway GEN 2 para criação de vídeos com inteligência…
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Il podcast integrale in cinque puntate su Rai Play Sound : https://www.raiplaysound.it/programmi/9999unagrandevitalunga
“Mi auguravano una grande vita lunga”,dice Giovanni Farina. Fino al 31 dicembre 9999. Giovanni Farina è stato ergastolano. Fine Pena Mai. Giovanni Farina è sopravvissuto all’ergastolo al quale era stato condannato. Giovanni Farina è sopravvissuto alla sua leggenda, quella dell’imprendibile bandito Farina, indicato come la mente del sequestro di Giuseppe Soffiantini, uno degli ultimi e più clamorosi sequestri di persona, nel 1998. Gli avevano detto che non avrebbe più rivisto i suoi monti, i Monti della Calvana, gli chiedevano se non aveva capito che doveva morire in carcere.
Questi Monti della Calvana dove Giovanni Farina è cresciuto, sono i monti dove il cineasta Giovanni Cioni è tornato a vivere, proprio negli anni del sequestro Soffiantini, che è stato nascosto qui. È su questi monti, in una casa non lontana dalla sua casa abbandonata, che Giovanni Farina e Giovanni Cioni si ritrovano per questa conversazione –e si ritrovano proprio il giorno in cui Farina finisce di scontare la sua pena. Il giorno in cui sarebbe libero. Sarebbe, dice.
Un viaggio sonoro e cinematografico –di immagini sonore come delle reminiscenze. Le parole ripercorrono una vita, la rivivono. Ci portano lontano nel tempo –la sua infanzia di pastore sardo in Toscana, il clima di sospetto e di criminalizzazione con il quale si scontra, i primi arresti e le fughe, la famiglia dispersa. Le parole ci portano lontano nello spazio -nella giungla del Venezuela, in Australia, nella caverna dei lunghi anni di isolamento. Le parole –negli anni di carcere per sopravvivere Giovanni ha iniziato a usare le parole, a scrivere testi, racconti, poesie, di uno splendore struggente per lottare contro l’oscurità. Nelle parole di Giovanni c’è l’ostinazione alla vita, una vita dispersa da ritrovare.
9999 UNA GRANDE VITA LUNGA
un podcast di Giovanni Cioni,
prodotto da RUMORE
registrazione e sound design Saverio Damiani
produzione artistica Pinangelo Marino
vincitore del Premio Lucia 2024:opere
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David Lynch (1946-2025)
David Lynch foi talvez o maior cineasta do século XX, capaz não apenas de possuir uma marca própria, mas imprimir um imaginário todo especial no cinema. Com ele, o cinema deixava de ser um mero entretenimento e se torna um inconsciente coletivo, uma máquina onde desejos e horrores conviviam nas mesmas proporções. Seus filmes gravitam entre o policial e o horror psíquico completo, uma subversão do conceito de horror cósmico ao mostrar que os monstros inomináveis estão ao nosso lado, dentro de nós, em nossos dispositivos. Com ele, o design de som dos filmes nunca mais foi o mesmo e uma cena puramente novelesca e exagerada pode facilmente se tornar algo macabro.
É simplesmente inesquecível assistir a famosa cena da ligação de A Estrada Perdida, ou mesmo os momentos mais messiânicos da jornada de Laura Palmer.
Fará muita falta.
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Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, was a French poet, novelist, filmmaker, designer, playwright, actor, and theater director.
Cocteau began writing at the age of ten and at sixteen he published his first poems, a year after leaving the family home. Despite distinguishing himself in virtually every literary and artistic field, Cocteau insisted that he was fundamentally a poet and that all of his work was poetry.
In 1908, at the age of nineteen, he published his first book of poetry, La lampe d'Aladin. His second book, Le prince frivole ("The frivolous prince"), published the following year, would give rise to the nickname he had in Bohemian circles and in the artistic circles that he began to frequent and in which he quickly became known.
Around this time he met the writers Marcel Proust, André Gide, and Maurice Barrès. Edith Wharton described him as a man "to whom every great verse was a sunrise, every sunset the foundation for the Celestial City..."
During the First World War, Cocteau served with the Red Cross as an ambulance driver. During this period he met the poet Guillaume Apollinaire, the painters Pablo Picasso and Amedeo Modigliani and numerous other writers and artists with whom he would later collaborate.
Russian ballet impresario Sergei Diaghilev challenged Cocteau to write a scenario for a new ballet - "It surprises me", Diaghilev was quoted as saying. The result was Parade, which would be produced by Diaghilev in 1917, with scenography by Picasso and music by Erik Satie. (Maisons-Lafitte, July 5, 1889 — Milly-la-Forêt, October 11, 1963)
Together with other Surrealists of his generation (Jean Anouilh and René Char, for example), Cocteau managed to masterfully combine the new and old verbal codes, staging language and technologies of modernism to create a paradox: a classic avant-garde. His circle of associates, friends and lovers included Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf and Raymond Radiguet.
His plays were taken to the stages of the Grand Theatres, on the Boulevards of the Parisian era in which he lived and which he helped define and create. His versatile, unconventional approach and enormous productivity brought him international fame.
He was elected member of the French Academy in 1955.
Cocteau made seven films and collaborated as a screenwriter and narrator in a few more. All rich in symbolism and surreal images. He is considered one of the most important filmmakers of all time.
#edisonmariotti @edisonblog
.br
Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, foi um poeta, romancista, cineasta, designer, dramaturgo, ator, e encenador de teatro francês.
Cocteau começou a escrever aos dez anos e aos dezasseis já publicava suas primeiras poesias, um ano depois de abandonar a casa familiar. Apesar de se distinguir em virtualmente todos os campos literários e artísticos, Cocteau insistia que era fundamentalmente um poeta e que toda a sua obra era poesia.
Em 1908, com dezanove anos, publicou o seu primeiro livro de poesia, La lampe d'Aladin. O seu segundo livro, Le prince frivole ("O princípe frívolo")), editado no ano seguinte, daria origem à alcunha que tinha nos meios Boémios e nos círculos artísticos que começou a frequentar e em que rapidamente ficou conhecido.
Por esta altura conheceu os escritores Marcel Proust, André Gide, e Maurice Barrès. Edith Wharton descreveu-o como um homem "para quem todos os grandes versos eram um nascer-do-sol, todos os por-do-sol a fundação para a Cidade Celestial…"
Durante a Primeira Guerra Mundial, Cocteau prestou serviço na Cruz Vermelha como condutor de ambulâncias. Neste período conheceu o poeta Guillaume Apollinaire, os pintores Pablo Picasso e Amedeo Modigliani e numerosos outros escritores e artistas com quem mais tarde viria a colaborar.
O empresário russo de ballet, Sergei Diaghilev, desafiou Cocteau a escrever um cenário para um novo bailado - "Surpreende-me", teria dito Diaghilev. O resultado foi Parade, que seria produzido por Diaghilev em 1917, com cenografia de Picasso e música de Erik Satie. (Maisons-Lafitte, 5 de julho de 1889 — Milly-la-Forêt, 11 de outubro de 1963)
Em conjunto com outros Surrealistas da sua geração (Jean Anouilh e René Char, por exemplo), Cocteau conseguiu conjugar com mestria os novos e velhos códigos verbais, linguagem de encenação e tecnologias do modernismo para criar um paradoxo: um avant-garde clássico. O seu círculo de associados, amigos e amantes incluiu Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf e Raymond Radiguet.
As suas peças foram levadas aos palcos dos Grandes Teatros, nos Boulevards da época parisiense em que ele viveu e que ajudou a definir e criar. A sua abordagem versátil e nada convencional e a sua enorme produtividade trouxeram-lhe fama internacional.
Foi eleito membro da Academia Francesa em 1955.
Cocteau realizou sete filmes e colaborou enquanto argumentista, narrador em mais alguns. Todos ricos em simbolismos e imagens surreais. É considerado um dos mais importantes cineastas de todos os tempos.
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Star Wars: Curiosidades Aleatórias que Todo Fã Deveria Saber
Olá, galáxia distante! Sejam bem-vindos a mais um episódio do nosso programa, onde exploramos o universo de Star Wars. Hoje, prepare-se para mergulhar em algumas curiosidades incríveis sobre essa franquia que conquistou corações ao redor do mundo. Eu sou [seu nome], e neste episódio, vamos revelar segredos e histórias por trás de Star Wars. Vamos começar!
1: A Origem do Sabre de Luz
Sabe esse icônico sabre de luz? Você acreditaria se eu te dissesse que sua origem está ligada a um dispositivo fotográfico? Sim, o designer de produção John Stears usou um flash de uma câmera antiga como base para criar esse efeito visual único. É fascinante como uma simples inspiração se tornou um símbolo tão poderoso em Star Wars.
2: Código-fonte em Star Wars
Prepare-se para uma surpresa nerd! Em uma cena de "O Ataque dos Clones", enquanto Obi-Wan está investigando os clones, é possível ver trechos de código-fonte de um programa de DNA na tela. Uma pequena referência que certamente agrada aos fãs mais atentos.
3: Os Ewoks quase falaram inglês
Você já se perguntou como os adoráveis Ewoks se comunicavam? Bem, inicialmente, eles estavam planejados para falar inglês. Mas George Lucas decidiu que eles teriam uma linguagem própria. Os sons dos Ewoks foram criados combinando vocais de animais, como ursos e guinchos de lontras. É uma língua única que adiciona um toque especial à sua fofura.
4: O Retorno do Jedi
Sabia que o título original do terceiro filme da trilogia original era "Revenge of the Jedi" (A Vingança do Jedi)? Porém, pouco antes do lançamento, George Lucas decidiu alterá-lo para "Return of the Jedi" (O Retorno do Jedi). Ele sentiu que "vingança" não era um traço adequado para os Jedi, que buscam a paz e a harmonia. Uma mudança sutil, mas significativa.
5: Nomes inspirados
Muitos dos nomes cativantes em Star Wars têm uma história interessante por trás. Por exemplo, o nome "Han Solo" foi uma homenagem ao cineasta Han Nolan. Já o sobrenome "Skywalker" foi inspirado no cineasta Douglas Trumbull, apelidado de "Skywalker". É incrível como pequenos detalhes têm grandes significados na criação desses personagens.
6: A história por trás de R2-D2 e C-3PO
Sabe aqueles dois robôs adoráveis, R2-D2 e C-3PO? Eles foram originalmente planejados para serem personagens secundários, mas sua popularidade os elevou ao status de protagonistas. Eles conquistaram o coração dos fãs com sua química única e suas aventuras hilárias. Não é incrível como algo que começou como um papel menor se tornou tão icônico?
7: O segredo do som do sabre de luz
Ah, o som inconfundível do sabre de luz! Você sabia que ele foi criado combinando o som de um motor de projetor antigo com o zumbido de um tubo de televisão antigo? Ben Burtt, o designer de som, utilizou essa combinação para criar um som icônico que acompanha cada luta de sabre de luz. É uma verdadeira sinfonia para os nossos ouvidos!
8: Princesa Leia e Jabba the Hutt
Uma das cenas mais marcantes de "O Retorno de Jedi" é quando a corajosa Princesa Leia se torna escrava de Jabba the Hutt. Mas você sabia que a atriz Carrie Fisher teve que suportar o desconforto de usar uma fantasia de metal pesada sob as luzes quentes do set de filmagem? Mesmo assim, ela entregou uma performance inesquecível, mostrando sua força e determinação.
E aí está! Espero que você tenha apreciado essas curiosidades fascinantes sobre Star Wars tanto quanto eu. A franquia nos surpreende com tantos detalhes interessantes que nos permitem mergulhar ainda mais no universo criado por George Lucas. Lembre-se de compartilhar suas próprias curiosidades e opiniões nos comentários abaixo. Que a Força esteja com você!
#star wars#return of jedi#curiosidades#curiosity#Curious#Sabre de Luz#r2 d2#c3p0#r2d2 and c3po#han solo#Skywalker#ewoks#O ataque dos clones#attack of the clones
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Setembro é o melhor mês para ir a Belo Horizonte
Belo Horizonte é normalmente conhecida pela celebração do Carnaval, mas a cidade mineira vai ter muito mais a agregar na sua bagagem cultural nesse mês de setembro. Isso porque, durante todo o mês, a Rede de Identidades Culturais vai promover uma programação super ampla e especial para celebrar os 20 anos da Lei que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena.
Então se você quer conhecer Minas Gerais, visitando os principais pontos turísticos de Belo Horizonte, é o momento perfeito para também participar de oficinas, exposições, roda de capoeira, palestra, exibição de filmes e muito mais.
Um dos focos dessa programação vai ser o evento "Moda Afrobrasileira: Experiência em Design", que vai contar com palestras e workshops sobre design e moda afro-brasileira, de forma dinâmica e prática mas também teórica para quem busca capacitação ou tem interesse em moda, arte e cultura afro-brasileira. Tudo isso será promovido pela Associação Nacional da Moda Afro-brasileira (ANAMAB) no Museu da Moda de Belo Horizonte, e (o melhor) tudo gratuito.
Se você prefere obras cinematográficas, o Cine Santa Tereza vai receber a programação da 3ª Semana do Cinema Negro de Belo Horizonte nos dias 15, 16 e 17, fazendo uma retrospectiva da obra de Ddjibril Diop Mambety (cineasta senegalês). Isso em em homenagem aos 50 anos do filme “Touki Bouki, a viagem da hiena", o primeiro longa do diretor.
Vale ressaltar que terão também atividades online, então se você quiser conferir tudo que vai rolar nesse mês, é só entrar no Portal Belo Horizonte.
Espero que vocês tenham a oportunidade de aproveitar essas ações incríveis que vão estar sendo promovidas, e mais que isso, espero que possa trazer uma mudança de olhar a nossa cultura. Por hoje ficamos aqui, mas semana que vem voltamos!
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ARABOFUTURS (parte II)
(segue) Sempre incentrate su forme naturali, le opere di Hala Schoukair: una scultura organica e vivente che compone mondi apparentemente naturali, che reali non sono, ma puramente immaginari e viene da chiedersi se per caso non siano mondi reali “altri”. Sempre nell’ambito del paradigma natura/futuro parlano le architetture del paesaggio di Zahrah Al Ghamdi. Il grande plastico all’ingresso della mostra realizzato con materiali naturali evidenzia una tensione tra i grandi spazi naturali del mondo arabo e il devastante ambiente urbano e mette bene in mostra l’anima della sua produzione; si tratta di “Birth of Place”, completamente in argilla, materia estratta da sito di Al-Turaif nei pressi di Ryadh, luogo che è patrimonio UNESCO. L’installazione è una sorte di skyline di grattacieli naturali modellati appunto in argilla. “Mycellium Running” oscilla anch’esso tra organico ed inorganico: mille piccole ed irregolari sfere in cuoio che ricoprono una parete della sala espositiva e che ricordano un organismo, non si sa bene se animale o vegetale. Tante e che vanno in diverse direzione, le suggestioni della mostra: una fantascienza più vicina all’immaginario anni Ottanta, è certamente quella di Ayham Jabr, con immagini veicolate sul web, più simili a quelle immaginate dal mondo del fumetto che non a quello di progettualità effettive. Nell’ambito della fotografia vorrei ricordare il lavoro, assolutamente originale, di Skyseeef, pseudonimo di Youssef Oubahou, marocchino, classe 1999 che con la serie fotografica “Culture is Waves of the future” (2022-2024), presenta una serie di veicoli (auto e camion), privi di ruote che fluttuano a pochi centimetri dalla terra riarsa del deserto. I veicoli sembrano fluttuare su un cuscino d’aria molto futuristico, ma conservano, sulle carrozzerie, i segni del tempo, un tempo che è il nostro. Certo è, che la cultura visiva di questo giovane artista sembra inglobare in sé le auto volanti di Blade Runner, come i veicoli del futuro anteriore immaginato da Enki Bilal. Molto interessante la sezione video, che fa giustizia (parziale) dell’assenza pressoché totale della science fiction negli studi sul cinema arabo del XX secolo. Ci aveva pensato nel 2013 una studiosa italiana, Ada Barbaro a cercare di porre rimedio alla lacuna con il suo libro “La fantascienza nella letteratura araba”, in cui si faceva cenno a quella cinematografia di quei paesi, ma certo è che “Arabofuturs” porta finalmente il cinema di fantascienza arabo, nel cuore culturale dell’Europa. A questo proposito sono da considerarsi assolutamente sorprendenti alcune creazioni come “Le voyage verso la lune” del 1959 girato da Rehla Ila al Qamar. Per concludere questo parziale excursus sugli artisti e sulle artiste presenti in questa mostra dell’IMA,( la cui chiusura, visto il grande successo è stata più volte posticipata), mi piace ricordare il lavoro di Fatima Al Qadiri, artista multidisciplinare originaria di Dakar in Senegal e Sophia Al-Maria scrittrice e cineasta originaria del Qatar. Proprio a loro, come già ricordato, si deve la nascita del termine “Gulf Futurism”. Nella loro bella serie fotografica ironizzano sul concetto di pop-culture gettando uno sguardo disincantato e distaccato su quello sfrenato consumismo, a cui molta parte del mondo arabo guarda ormai come ad un punto di riferimento e che affascina l’universo femminile di quei paesi, che ha sposato tutte le più deteriori ambizioni del mondo iperconsumista. Per concludere, la mostra dell’IMA comprende una nutrita sezione dedicata al design, alla fotografia e alla pittura. Jack Lang, presidente dell’Istituto, scrive nella sua introduzione al catalogo: “Plus qui jamais, l’IMA fast cap Sur l’avenir. Notre bâtiment emblématique inventé par le visionnaire Jean Nouvel, se fait vasseau amiral d’anticipation” e non credo occorra traduzione…
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A Câmera Blackmagic Design Pocket Cinema Camera 4K é um equipamento de alta qualidade projetado para cineastas e videomakers profissionais. Com um design compacto e portátil, essa câmera oferece recursos avançados que permitem capturar imagens cinematográficas de alta resolução. A Pocket Cinema Camera 4K possui um sensor de imagem 4/3 HDR com resolução de 4096 x 2160 pixels, o que garante uma qualidade de imagem excepcional. Além disso, ela suporta uma ampla faixa dinâmica de 13 stops, permitindo capturar detalhes tanto nas áreas mais escuras quanto nas mais claras da cena. Uma das principais características dessa câmera é a sua capacidade de gravar vídeos em formato RAW, o que proporciona uma flexibilidade incrível na pós-produção. Ela também suporta gravação em ProRes 422, ProRes 422 HQ e ProRes 422 LT, oferecendo opções de qualidade de imagem para diferentes necessidades. A Pocket Cinema Camera 4K possui uma montagem de lente Micro Four Thirds, o que significa que é compatível com uma ampla variedade de lentes disponíveis no mercado. Isso permite que os usuários escolham a lente mais adequada para cada situação, desde lentes grande angulares até teleobjetivas. Além disso, essa câmera possui uma tela sensível ao toque de 5 polegadas, que facilita o controle e a visualização das configurações da câmera. Ela também possui entradas de áudio XLR, permitindo a conexão de microfones profissionais para uma qualidade de som superior. A Pocket Cinema Camera 4K é alimentada por baterias LP-E6, que são amplamente utilizadas em câmeras DSLR, o que facilita a obtenção de baterias extras. Ela também possui uma porta USB-C para transferência de dados e carregamento rápido. Em resumo, a Câmera Blackmagic Design Pocket Cinema Camera 4K é uma excelente opção para cineastas e videomakers que desejam capturar imagens de alta qualidade com flexibilidade na pós-produção. Com recursos avançados e um design compacto, essa câmera oferece uma experiência cinematográfica profissional em um formato portátil.
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Jean Cocteau
Jean Maurice Eugène Clément Cocteau (5 July 1889 – 11 October 1963) foi um poeta, dramaturgo, romancista, designer, diretor de cinema, artista visual e crítico francês. Ele foi um dos principais artistas dos movimentos surrealista, vanguardista e dadaísta e uma figura influente na arte do início do século XX. O National Observer sugeriu que, “da geração artística cuja ousadia deu origem à Arte do Século XX, Cocteau chegou mais perto de ser um homem renascentista.” Ele é mais conhecido por seus romances Le Grand Écart (1923), Le Livre blanc (1928) e Les Enfants Terribles (1929); as peças de teatro La Voix Humaine (1930), La Machine Infernale (1934), Les Parents terribles (1938), La Machine à écrire (1941) e L'Aigle à deux têtes (1946); e os filmes The Blood of a Poet (1930), Les Parents Terribles (1948), Beauty and the Beast (1946), Orpheus (1950) e Testament of Orpheus (1960), que juntamente com Blood of a Poet e Orpheus constituem a chamada Trilogia Órfica. Ele foi descrito como “um dos cineastas mais bem-sucedidos e influentes da vanguarda” pela AllMovie. Cocteau, de acordo com Annette Insdorf, “deixou para trás um corpo de trabalho inigualável por sua variedade de expressão artística”. Embora seu corpo de trabalho abrangesse muitos meios diferentes, Cocteau insistiu em se autodenominar poeta, classificando a grande variedade de suas obras - poemas, romances, peças, ensaios, desenhos, filmes - como “poésie”, “poésie de roman”, “poésie de thêatre”, “poésie critique”, “poésie graphique” e “poésie cinématographique”.
Biografia
Início da vida
Cocteau nasceu em Maisons-Laffitte, Yvelines, filho de Georges Cocteau e Eugénie Lecomte, uma família parisiense socialmente proeminente. Seu pai, um advogado e pintor amador, morreu por suicídio quando Cocteau tinha nove anos. De 1900 a 1904, Cocteau frequentou o Lycée Condorcet, onde conheceu e começou um relacionamento com o colega de escola Pierre Dargelos, que reapareceu ao longo da obra de Cocteau, “John Cocteau: Desenhos Eróticos”. Ele saiu de casa aos quinze anos. Ele publicou seu primeiro volume de poemas, A Lâmpada de Aladim, aos dezenove. Cocteau logo se tornou conhecido nos círculos artísticos boêmios como O Príncipe Frívolo, o título de um volume que ele publicou aos vinte e dois anos.
Início de carreira
No início dos seus vinte anos, Cocteau se associou aos escritores Marcel Proust, André Gide e Maurice Barrès. Em 1912, ele colaborou com Léon Bakst em Le Dieu bleu para os Ballets Russes; os dançarinos principais eram Tamara Karsavina e Vaslav Nijinsky. Durante a Primeira Guerra Mundial, Cocteau serviu na Cruz Vermelha como motorista de ambulância. Este foi o período em que ele conheceu o poeta Guillaume Apollinaire, os artistas Pablo Picasso e Amedeo Modigliani, e vários outros escritores e artistas com quem ele mais tarde colaborou. O empresário russo Sergei Diaghilev persuadiu Cocteau a escrever um cenário para um balé, o que resultou em Parade em 1917. Foi produzido por Diaghilev, com cenários de Picasso, o libreto de Apollinaire e a música de Erik Satie. “Se não fosse por Apollinaire de uniforme”, escreveu Cocteau, “com o crânio raspado, a cicatriz na têmpora e a bandagem em volta da cabeça, as mulheres teriam arrancado nossos olhos com grampos de cabelo.” Um importante expoente da arte de vanguarda, Cocteau teve grande influência no trabalho de outros, incluindo um grupo de compositores conhecido como Les Six. No início dos anos 20, ele e outros membros do Les Six frequentavam um bar muito popular chamado Le Boeuf sur le Toit, um nome que o próprio Cocteau teve uma participação na escolha. A popularidade se deveu em grande parte à presença de Cocteau e seus amigos.
Amizade com Raymond Radiguet
Em 1918, ele conheceu o poeta francês Raymond Radiguet. Eles colaboraram extensivamente, socializaram e fizeram muitas viagens e férias juntos. Cocteau também isentou Radiguet do serviço militar. Admirando o grande talento literário de Radiguet, Cocteau promoveu as obras de seu amigo em seu círculo artístico e providenciou a publicação por Grasset de Le Diable au corps (uma história amplamente autobiográfica de um relacionamento adúltero entre uma mulher casada e um homem mais jovem), exercendo sua influência para que o romance recebesse o prêmio literário “Nouveau Monde”. Alguns contemporâneos e comentaristas posteriores pensaram que poderia haver um componente romântico em sua amizade. O próprio Cocteau estava ciente dessa percepção e trabalhou arduamente para dissipar a noção de que seu relacionamento era de natureza sexual. Há desacordo sobre a reação de Cocteau à morte repentina de Radiguet em 1923, com alguns alegando que o deixou atordoado, desanimado e vítima do vício em ópio. Os oponentes dessa interpretação apontam que ele não compareceu ao funeral (ele geralmente não comparecia a funerais) e imediatamente deixou Paris com Diaghilev para uma apresentação de Les noces (O Casamento) pelos Ballets Russes em Monte Carlo. Seu vício em ópio na época, disse Cocteau, foi apenas uma coincidência, devido a um encontro casual com Louis Laloy, o administrador da Ópera de Monte Carlo. O uso de ópio de Cocteau e seus esforços para parar mudaram profundamente seu estilo literário. Seu livro mais notável, Les Enfants Terribles, foi escrito em uma semana durante um árduo desmame do ópio. Em Opium: Journal of drug rehabilitation [fr], ele relata a experiência de sua recuperação do vício em ópio em 1929. Seu relato, que inclui ilustrações vívidas em caneta e tinta, alterna entre suas experiências de momento a momento de abstinência de drogas e seus pensamentos atuais sobre pessoas e eventos em seu mundo. Cocteau foi apoiado durante sua recuperação por seu amigo e correspondente, o filósofo católico Jacques Maritain. Sob a influência de Maritain, Cocteau fez um retorno temporário aos sacramentos da Igreja Católica. Ele retornou novamente à Igreja mais tarde na vida e empreendeu uma série de projetos de arte religiosa.
Outras obras
Em 15 de junho de 1926, a peça Orphée de Cocteau foi encenada em Paris. Foi rapidamente seguida por uma exposição de desenhos e “construções” chamada Poésie plastique–objets, dessins. Cocteau escreveu o libreto para a ópera-oratório Oedipus rex de Igor Stravinsky, que teve sua apresentação original no Théâtre Sarah Bernhardt em Paris em 30 de maio de 1927. Em 1929, uma de suas obras mais celebradas e conhecidas, o romance Les Enfants terribles foi publicado. Em 1930, Cocteau fez seu primeiro filme The Blood of a Poet, exibido publicamente em 1932. Embora agora geralmente aceito como um filme surrealista, os próprios surrealistas não o aceitaram como uma obra verdadeiramente surrealista. Embora esta seja uma das obras mais conhecidas de Cocteau, sua década de 1930 é notável por uma série de peças de teatro, acima de tudo La Voix humaine e Les Parents terribles, que foi um sucesso popular. Sua peça de 1934 La Machine infernale foi a versão teatral de Cocteau da lenda de Édipo e é considerada sua maior obra para o teatro. Durante este período, Cocteau também publicou dois volumes de jornalismo, incluindo Mon Premier Voyage: Tour du Monde en 80 jours, uma reportagem de viagem neo-Júlio Verne ao redor do mundo que ele fez para o jornal Paris-Soir.
1940–1944
Ao longo de sua vida, Cocteau tentou manter distância dos movimentos políticos, confessando a um amigo que “minhas políticas são inexistentes”. De acordo com Claude Arnaud, a partir da década de 1920, as únicas convicções políticas profundamente arraigadas de Cocteau eram um pacifismo e antirracismo marcantes. Ele elogiou a república francesa por servir como um refúgio para os perseguidos e aplaudiu a pintura anti-guerra de Picasso, Guernica, como uma cruz que “Franco sempre carregaria em seu ombro”. Em 1940, Cocteau assinou uma petição divulgada pela Ligue internationale contre l'antisémitisme (Liga Internacional Contra o Antissemitismo) que protestava contra o aumento do racismo e do antissemitismo na França, e declarou-se “envergonhado de sua pele branca” após testemunhar a situação dos povos colonizados durante suas viagens. Embora em 1938 Cocteau tenha comparado Adolf Hitler a um demiurgo maligno que desejava perpetrar um massacre no Dia de São Bartolomeu contra os judeus, seu amigo Arno Breker o convenceu de que Hitler era um pacifista e patrono das artes com os melhores interesses da França em mente. Durante a ocupação nazista da França, ele estava em uma “mesa redonda” de intelectuais franceses e alemães que se reuniram no Hotel Georges V em Paris, incluindo Cocteau, os escritores Ernst Jünger, Paul Morand e Henry Millon de Montherlant, o editor Gaston Gallimard e o jurista nazista Carl Schmitt. Em seu diário, Cocteau acusou a França de desrespeito a Hitler e especulou sobre a sexualidade do Führer. Cocteau elogiou efusivamente as esculturas de Breker em um artigo intitulado ‘Salut à Breker’ publicado em 1942. Esta peça fez com que ele fosse indiciado por acusações de colaboração após a guerra, embora ele tenha sido inocentado de qualquer irregularidade e tenha usado seus contatos para sua tentativa fracassada de salvar amigos como Max Jacob. Mais tarde, após se aproximar de comunistas como Louis Aragon, Cocteau nomearia Joseph Stalin como “o único grande político da época”. Em 1940, Le Bel Indifférent, a peça de Cocteau escrita e estrelada por Édith Piaf (que morreu um dia antes de Cocteau), foi um enorme sucesso.
Últimos anos
Os últimos anos de Cocteau são principalmente associados aos seus filmes. Os filmes de Cocteau, a maioria dos quais ele escreveu e dirigiu, foram particularmente importantes na introdução da vanguarda no cinema francês e influenciaram até certo ponto o gênero Nouvelle Vague francês que estava por vir. Após O Sangue de um Poeta (1930), seus filmes mais conhecidos incluem A Bela e a Fera (1946), Les Parents terribles (1948) e Orfeu (1949). Seu último filme, Le Testament d'Orphée (O Testamento de Orfeu) (1960), contou com a participação de Picasso e do matador Luis Miguel Dominguín, junto com Yul Brynner, que também ajudou a financiar o filme. Em 1945, Cocteau foi um dos vários designers que criaram cenários para o Théâtre de la Mode. Ele se inspirou no cineasta René Clair ao fazer Tribute to René Clair: I Married a Witch. A maquete é descrita em seu “Journal 1942–1945”, em sua entrada de 12 de fevereiro de 1945:
Eu vi o modelo do meu conjunto. A moda me entedia, mas me divirto com o conjunto e a moda colocados juntos. É um quarto de empregada fumegante. Descobre-se uma vista aérea de Paris através dos buracos da parede e do teto. Isso cria vertigem. Na cama de ferro está uma noiva desmaiada. Atrás dela estão várias senhoras consternadas. À direita, uma senhora muito elegante lava as mãos em uma bacia de albergue. Pela porta desarticulada à esquerda, uma senhora entra com os braços erguidos. Outras são empurradas contra as paredes. A visão que provoca essa catástrofe é uma noiva-bruxa montada em uma vassoura, voando pelo teto, seu cabelo e cauda esvoaçando.
Em 1956, Cocteau decorou a Chapelle Saint-Pierre em Villefranche-sur-Mer com pinturas murais. No ano seguinte, ele também decorou o salão de casamento do Hôtel de Ville em Menton.
Vida privada
Jean Cocteau nunca escondeu sua bissexualidade. Ele foi o autor do levemente homoerótico e semi-autobiográfico Le Livre blanc (traduzido como O Livro Branco ou O Livro Branco), publicado anonimamente em 1928. Ele nunca repudiou sua autoria e uma edição posterior do romance apresenta seu prefácio e desenhos. O romance começa:
Desde que me lembro, e mesmo em uma idade em que a mente ainda não influencia os sentidos, encontro vestígios do meu amor por meninos. Sempre amei o sexo forte que considero legítimo chamar de sexo justo. Meus infortúnios vieram de uma sociedade que condena o raro como um crime e nos obriga a reformar nossas inclinações.
Freqüentemente, sua obra, seja literária (Les enfants terribles), gráfica (desenhos eróticos, ilustração de livros, pinturas) ou cinematográfica (O Sangue de um Poeta, Orfeu, A Bela e a Fera), é permeada por tons homossexuais, imagens homoeróticas/simbolismo ou camp. Em 1947, Paul Morihien publicou uma edição clandestina de Querelle de Brest de Jean Genet, apresentando 29 desenhos eróticos muito explícitos de Cocteau. Nos últimos anos, vários álbuns de homoerotismo de Cocteau ficaram disponíveis para o público em geral.
Na década de 1930, há rumores de que Cocteau teve um breve caso com a princesa Natalie Paley, filha de um grão-duque Romanov e ela mesma uma atriz, modelo e ex-esposa do costureiro Lucien Lelong. Os relacionamentos mais duradouros de Cocteau foram com os atores franceses Jean Marais e Édouard Dermit [fr], que Cocteau adotou formalmente. Cocteau escalou Marais para O Eterno Retorno (1943), A Bela e a Fera (1946), Ruy Blas (1947) e Orfeu (1949).
Morte
Cocteau morreu de um ataque cardíaco em seu castelo em Milly-la-Forêt, Essonne, França, em 11 de outubro de 1963, aos 74 anos. Sua amiga, a cantora francesa Édith Piaf, morreu no dia anterior, mas isso foi anunciado na manh�� do dia da morte de Cocteau; foi dito, em uma história que é quase certamente apócrifa, que seu coração falhou ao saber da morte de Piaf. A saúde de Cocteau já estava em declínio há vários meses, e ele já havia sofrido um ataque cardíaco grave em 22 de abril de 1963. Uma sugestão mais plausível para a razão por trás desse declínio na saúde foi proposta pelo autor Roger Peyrefitte, que observa que Cocteau ficou devastado por uma ruptura com sua amiga de longa data, socialite e notável patrona Francine Weisweiller, como resultado de um caso que ela estava tendo com um escritor menor. Weisweiller e Cocteau não se reconciliaram até pouco antes da morte de Cocteau. De acordo com seus desejos, Cocteau está enterrado sob o piso da Chapelle Saint-Blaise des Simples em Milly-la-Forêt. O epitáfio em sua lápide colocada no piso da capela diz: “Eu fico com você” (“Je reste avec vous”).
Jean Cocteau | c. 1947
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Temática e Prêmios
Temática e prêmios são elementos essenciais em diversos contextos, desde competições esportivas até eventos culturais e até mesmo em campanhas de marketing. A temática refere-se ao tema central ou ao foco de uma determinada atividade, enquanto os prêmios representam reconhecimento ou recompensa pelo desempenho ou conquista dentro dessa temática.
No contexto de competições esportivas, por exemplo, a temática pode ser o esporte específico em questão, como futebol, basquete ou natação. Os prêmios podem incluir medalhas, troféus ou até mesmo prêmios em dinheiro, concedidos aos vencedores ou aos participantes com melhor desempenho.
Já em eventos culturais, a temática pode variar amplamente, abrangendo desde festivais de música e cinema até exposições de arte e feiras literárias. Os prêmios podem ser concedidos aos artistas mais talentosos, cineastas mais inovadores ou escritores mais promissores, incentivando a excelência e a criatividade dentro dessas áreas.
No campo do marketing, a temática muitas vezes está relacionada à mensagem ou ao conceito que uma marca deseja transmitir ao seu público-alvo. Os prêmios podem ser utilizados como incentivo em campanhas promocionais, como sorteios, concursos ou brindes, visando engajar os clientes e aumentar a visibilidade da marca.
Em suma, a temática e os prêmios desempenham papéis importantes em diversas esferas da vida, desde a competição esportiva até a expressão artística e o marketing comercial. Ao definir uma temática clara e oferecer prêmios atrativos, é possível incentivar a participação, promover a excelência e alcançar os objetivos desejados em diferentes contextos.
Cartelas Personalizadas
As cartelas personalizadas são uma ferramenta poderosa para diversas finalidades, desde promoções de produtos até eventos especiais. Elas são projetadas para atrair a atenção do público-alvo e transmitir uma mensagem clara e impactante.
Essas cartelas são frequentemente utilizadas na indústria do varejo para destacar produtos específicos e promover ofertas especiais. Com designs personalizados, cores vibrantes e informações concisas, elas ajudam a chamar a atenção dos consumidores e incentivam a compra.
Além disso, as cartelas personalizadas são amplamente empregadas em eventos corporativos, como feiras e conferências. Elas são uma maneira eficaz de destacar a marca e comunicar informações importantes sobre produtos ou serviços oferecidos pela empresa.
No mercado de cosméticos e beleza, as cartelas personalizadas são uma ferramenta indispensável para promover novos lançamentos de produtos. Com imagens atrativas e descrições claras, elas ajudam a atrair clientes em potencial e a aumentar as vendas.
Outra aplicação comum das cartelas personalizadas é na indústria de bijuterias e acessórios de moda. Com designs elegantes e sofisticados, elas agregam valor aos produtos e ajudam a criar uma identidade visual única para a marca.
Em resumo, as cartelas personalizadas são uma ferramenta versátil e eficaz para promover produtos, destacar marcas e comunicar informações importantes. Com designs criativos e mensagens impactantes, elas ajudam as empresas a alcançar seus objetivos de marketing e a se destacar em um mercado competitivo.
Organização de Espaço
A organização de espaço é fundamental para manter a funcionalidade e a estética de qualquer ambiente, seja ele residencial ou comercial. Quando bem planejado, o espaço se torna mais acolhedor, facilitando as atividades diárias e promovendo o bem-estar dos seus ocupantes.
Um dos princípios básicos da organização de espaço é a utilização inteligente dos móveis e objetos. Cada item deve ser posicionado de forma estratégica, levando em consideração o fluxo de pessoas e a função de cada ambiente. Por exemplo, em uma sala de estar, é importante dispor os móveis de maneira que facilite a circulação e promova a interação entre os moradores e visitantes.
Além disso, a otimização do espaço é uma prática essencial, principalmente em locais pequenos. Móveis multifuncionais, como sofás-cama e mesas retráteis, são ótimas opções para maximizar a área disponível sem comprometer o conforto. O uso de prateleiras e nichos também é uma excelente alternativa para aproveitar espaços verticais e manter a organização de objetos e documentos.
A escolha de cores e materiais também exerce grande influência na organização de espaço. Cores claras e neutras tendem a ampliar visualmente o ambiente, enquanto cores escuras podem deixá-lo mais aconchegante, porém menor. Já materiais como vidro e espelho ajudam a criar uma sensação de amplitude, refletindo a luz e os elementos ao redor.
Por fim, manter a organização de espaço requer disciplina e constância. É importante dedicar um tempo regularmente para arrumar e limpar o ambiente, evitando o acúmulo de bagunça e garantindo que o espaço permaneça funcional e agradável.
Sistema de Chamada
Claro, aqui está o artigo:
Sistema de Chamada: Como Funciona e Suas Vantagens
Um sistema de chamada é uma ferramenta essencial em diversos ambientes, desde escolas até restaurantes lotados. Ele simplifica o processo de comunicação, permitindo que as pessoas sejam chamadas para atendimento de forma eficiente e organizada.
Como Funciona:
Os sistemas de chamada variam em complexidade, mas o princípio básico é o mesmo: um dispositivo emissor envia um sinal para receptores individuais, alertando-os de que é sua vez de serem atendidos. Esses dispositivos podem ser botões físicos, aplicativos móveis ou até mesmo painéis eletrônicos. Ao ser acionado, o dispositivo emite um som audível ou uma vibração, notificando o destinatário de que sua vez chegou.
Vantagens:
Eficiência: Elimina a necessidade de filas físicas, permitindo que as pessoas aguardem de forma mais confortável enquanto são chamadas.
Organização: Evita confusão e aglomeração, garantindo que as chamadas sejam feitas na ordem correta.
Melhoria da Experiência do Cliente: Em ambientes comerciais, como restaurantes ou consultórios médicos, os clientes se sentem mais valorizados ao receberem um serviço rápido e organizado.
Flexibilidade: Alguns sistemas de chamada permitem personalização, como a inclusão de mensagens específicas ou a integração com sistemas de gestão de filas.
Aumento da Produtividade: Em ambientes de trabalho, o sistema de chamada pode ajudar a otimizar o fluxo de tarefas, garantindo que os funcionários sejam chamados para novas atribuições conforme necessário.
Em suma, os sistemas de chamada são uma solução eficaz para gerenciar fluxos de pessoas e garantir uma comunicação fluida e organizada em uma variedade de contextos. Ao implementar essa tecnologia, é possível melhorar significativamente a experiência tanto para clientes quanto para colaboradores.
Estratégias de Arrecadação
Estratégias de Arrecadação: Maximizando Recursos para o Sucesso
Para organizações sem fins lucrativos, empreendimentos sociais e até mesmo empresas com responsabilidade social corporativa, a arrecadação de recursos desempenha um papel crucial na sustentabilidade e no alcance de seus objetivos. No entanto, desenvolver e implementar estratégias eficazes de arrecadação pode ser desafiador. Aqui estão algumas abordagens que podem ajudar a maximizar os recursos disponíveis:
Diversificação de Fontes: Dependência excessiva de uma única fonte de financiamento pode ser arriscada. Busque diversificar suas fontes de receita, incluindo doações individuais, parcerias corporativas, eventos de angariação de fundos, subsídios governamentais e financiamento coletivo.
Conexões Comunitárias: Construa relacionamentos sólidos com sua comunidade local. Envolva-se em eventos locais, estabeleça parcerias com outras organizações e crie programas que atendam às necessidades específicas da comunidade.
Transparência e Prestação de Contas: Os doadores querem ter certeza de que seu dinheiro está sendo bem utilizado. Mantenha uma comunicação transparente sobre como os fundos estão sendo aplicados e forneça relatórios regulares que demonstrem o impacto de suas atividades.
Campanhas de Sensibilização: Eduque o público sobre a causa que sua organização apoia. Utilize campanhas de sensibilização online e offline para aumentar a conscientização e inspirar doações.
Aproveite o Poder da Tecnologia: Plataformas online facilitam a arrecadação de fundos. Explore o uso de redes sociais, sites de financiamento coletivo e aplicativos móveis para alcançar um público mais amplo e facilitar doações.
Ao implementar essas estratégias de arrecadação de recursos de forma eficaz, sua organização pode não apenas garantir sua sustentabilidade financeira, mas também ampliar seu impacto e alcançar suas metas de maneira mais eficaz.
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Sumérgete en la Escena Cultural de Madrid: Festivales que Debes Experimentar
Madrid, la vibrante capital de España, es conocida por su rica escena cultural que atrae a personas de todo el mundo. Una parte esencial de esta escena son los diversos festivales que se celebran a lo largo del año, ofreciendo una amplia gama de experiencias en música, cine, arte y más. Desde los ritmos apasionantes de la música hasta las proyecciones cinematográficas más cautivadoras, festivales en Madrid tiene algo para todos los gustos. Sumérgete en la efervescencia de la vida cultural madrileña y descubre algunos de los festivales más emocionantes que esta ciudad tiene para ofrecer.
Uno de los eventos más esperados es el Festival Internacional de Cine de Madrid (FICM), que atrae a cinéfilos de todo el mundo. Durante este festival, la ciudad se convierte en un escenario para la exhibición de películas de diversos géneros y países. Desde largometrajes hasta cortometrajes, el FICM ofrece una amplia selección de obras cinematográficas, así como oportunidades para conocer a cineastas y participar en debates sobre la industria del cine.
Para los amantes de la música, el Festival Internacional de Jazz de Madrid es una cita imprescindible. Durante varios días, la ciudad se llena de los sonidos seductores del jazz, con actuaciones de músicos locales e internacionales en diversos escenarios. Desde conciertos íntimos en clubes hasta actuaciones al aire libre en plazas públicas, el festival ofrece una experiencia única para todos los aficionados al jazz.
Pero la escena musical de Madrid va más allá del jazz. El Festival de Música en Vivo de Madrid (Madrid Live!) es otro evento destacado que celebra la diversidad de géneros musicales, desde el rock y el pop hasta la música electrónica y el indie. Con conciertos en algunos de los locales más emblemáticos de la ciudad, este festival es una oportunidad para descubrir nuevos talentos y disfrutar de actuaciones en vivo emocionantes.
Además de la música y el cine, Madrid también es un centro de arte y creatividad. El Festival Internacional de Arte Contemporáneo de Madrid (FIACM) es una plataforma para artistas emergentes y establecidos de todo el mundo, que exhiben sus obras en galerías, museos y espacios públicos de la ciudad. Desde pintura y escultura hasta instalaciones y arte digital, el FIACM ofrece una visión fascinante del arte contemporáneo en un entorno dinámico y estimulante.
Pero los festivales en Madrid no se limitan solo a estas categorías. Desde festivales gastronómicos que celebran la rica cocina española hasta eventos culturales que honran las tradiciones locales, la ciudad ofrece una amplia variedad de experiencias festivas a lo largo del año. Ya sea que seas un entusiasta del cine, un amante de la música o un apasionado del arte, Madrid tiene un festival para ti.
En resumen, los festivales en Madrid son mucho más que simples eventos; son una celebración de la vida, la cultura y la creatividad. Sumérgete en esta experiencia única y descubre todo lo que la vibrante escena cultural de Madrid tiene para ofrecer. ¡Te esperan experiencias inolvidables en cada esquina de esta ciudad emocionante!
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Com poucos dias para o fim do ano, "Medea" segue surpreendendo. A trama acaba de conquistar 7 indicações no festival internacional Hollywood Séries Awards. O projeto, que é uma produção do Canal Demais, foi produzido no metaverso e gravado inteiramente na cozinha da Família Lewis, responsável pela produtora. O Hollywood Séries Awards é um festival de Los Angeles e que busca ajudar especificamente cineastas e criadores independentes a aumentarem a visibilidade por meio da web. Trazendo uma pluralidade de categorias, o evento tem como objetivo ser um fornecedor viável de conteúdo de qualidade em escala internacional e se tornar um lugar que alimente e cultive os criadores independentes. A trama, inspirada na tragédia grega “Medea de Eurípedes”, reforça sua qualidade recebendo sete novas indicações: "Melhor Atriz", representada por Mariana Lewis, "Melhores Efeitos Visuais", "Melhor Design de Produção", "Melhor Série de Ação/Animação/Ficção Científica", "Melhor Drama", "Melhor Série" e a categoria especial "Prêmio Pioneiro Michael Ajakwe" "Foram 7 categorias. Esse reconhecimento é muito gratificante e importante para todos nós. Cada indicação tem sua importância e agradecemos muito ao festival por acreditar no nosso trabalho e considerá-lo para concorrer com tantas outras grandes produções. 'Medea' é uma produção em família, feita na cozinha da nossa casa em Londres. Alcançar um festival como o Hollywood Séries Awards é incrível", afirma Quentin. "Medea" vem conquistando júris de festivais por todo o mundo e a protagonista Mariana Lewis, que dá vida à personagem "Medeia" e assina a direção do projeto, também comemora mais uma indicação como "Melhor Atriz". "Medea tem um papel muito importante na nossa trajetória. Foi um projeto feito com muito carinho e muito cuidado. Estar vendo que ele vem alcançando tantos espaços incríveis é muito especial. Estou muito feliz com as indicações ao Hollywood Séries Awards e muito emocionada de estar concorrendo como 'Melhor Atriz'. Agradecemos muito pelo apoio. Esse reconhecimento é um combustível", declara Mariana. "Estamos gravando uma nova série esses dias aqui no Brasil e recebemos a notícia das indicações em uma das nossas diárias. Ficamos muito felizes e em êxtase de ver que eram 7 categorias. Agradecemos muito por esse carinho com 'Medea' e toda a equipe. Muito feliz também de ver a Mari entre as indicadas como 'Melhor Atriz'. Estaremos na torcida", completa Márcia Romão, produtora executiva do Canal Demais. A maior parte das cenas em “Medea” foram gravadas diretamente de um iPhone, tendo como cenário a cozinha da família Lewis, em Londres. O chroma key possibilitou transformar o local em um estúdio perfeito e que, com o auxílio do software 3D gratuito Unreal Engine e do aplicativo CamtrackAR, foi possível trazer o metaverso para a realidade. Até o momento, “Medea” totaliza uma seleção para 13 festivais, sendo eles: New Jersey Web Fest. LA Webfest, Chile Digital Fest, Toronto WebFest, Apulia Web Fest, Baltimore Next Media, NZ Web Fest, Bilbao Seriesland, UK Web Fest, British Web Awards, Cusco Webfest, Rio Webfest e Hollywood Séries Awards. Hoje também ocupa o sétimo lugar na Copa do Mundo das Webséries. No ranking da Copa do Mundo das Webséries Entre grandes projetos, a série “Medea” conquistou o TOP 10 no ranking oficial da Copa do Mundo das Webséries, seleção de 2023. O trabalho está disponível na Amazon Prime Internacional.
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Danny Fitzgerald e Les Demi Dieux
Fotógrafo
O fotógrafo Danny Fitzgerald (1921-2000) nasceu em Carroll Gardens, Brooklyn e produziu fotografia de corpos nus masculinos por um breve período de 1958 a 1968. Ele e seu parceiro Richard Bennett produziram e comercializaram suas fotografias sob o pseudônimo de “Les Demi Dieux”.
Surpreendentemente contemporâneo em sua abordagem tanto ao físico masculino quanto à técnica fotográfica, o fotógrafo por trás do estúdio “Les Demi Dieux” era pouco conhecido entre os colecionadores até depois de sua morte. Danny Fitzgerald nasceu no Brooklyn, Nova York, de pais ítalo-irlandeses de primeira geração, e desenvolveu um amor pela arte e pelo cinema desde cedo. Embora ele viajasse o mundo com sua câmera e seu parceiro Richard Bennett ao seu lado, o bairro ítalo-americano de classe trabalhadora de Carroll Gardens, Brooklyn, continuou sendo seu lar e o cenário de muitas de suas fotografias.
Ao longo do início da década de 1960, sob o nome de "Les Demi Dieux", os nus masculinos de Fitzgerald apareciam regularmente nas capas e páginas de publicações de Joe Weider com design elegante, como The Young Physique , Muscles a Go-Go, Demi Gods e Era: o volume de compilação da editora que celebra os melhores fotógrafos da década de 1960. As fotografias de Les Demi Dieux apresentavam modelos populares como Richard Bennett, Jerry Albanese e Vince Perri e emprestavam às publicações de Weider um impacto visual e qualidade artística que superavam a média das revistas de físico masculino da época. Com o recente ressurgimento do interesse nas obras de contemporâneos de Fitzgerald, como Mel Roberts, Bruce Bellas e Walter Kundzicz do Champion Studio, a fotografia de nus masculinos do início da década de 1960 está sendo reavaliada por sua história, técnica e valor artístico. Enquanto as imagens disponíveis de Roberts, Bellas e Kundzicz raramente transcendem as limitações das revistas leves e rebuscadas do início dos anos 60 que as publicavam, o conjunto de trabalhos de Fitzgerald inclui paisagens urbanas, paisagens e retratos, dando aos seus nus um contexto maior e convidando a um diálogo estético mais amplo.
Como sua fotografia foi influenciada mais pela arte e pelo cinema do século XX do que pelo trabalho dos fotógrafos "carnudos" que o precederam, as imagens de Fitzgerald eram frequentemente livres do artifício e dos clichês da fotografia física padrão. Seus temas envolvem o espectador de forma tão impressionante quanto nos retratos fotojornalísticos de Walker Evans e Dorothea Lang, e estão profundamente ligados à sua relação com a cidade, como nas imagens de Robert Frank e Alfred Stieglitz. Como o trabalho dos fotógrafos, cineastas e artistas modernos que o inspiraram, as composições de Fitzgerald se inclinam para fora do centro com precariedade cinematográfica. Sombras cortam dramaticamente um jovem nu reclinado em um interior naturalmente iluminado. O músculo carnudo de Bennett é pareado com o torso de mármore branco frio de Eros ou um longo ramo de lírios, mais de uma década antes de Mapplethorpe fazer justaposições viscerais semelhantes. Além disso, a técnica fotográfica de Fitzgerald possui uma gama tonal consistentemente vívida, foco preciso e clareza impecável, e suas anotações de sessão de fotos evidenciam o cuidado meticuloso que ele teve com os detalhes do filme, iluminação, lentes, diafragma e hora do dia.
Mas as imagens que passaram praticamente despercebidas durante sua vida são talvez as mais fascinantes. São as imagens fotojornalísticas que divergem do reino da fotografia física e, portanto, nunca foram publicadas com seus outros trabalhos. Nelas, Fitzgerald captura um momento tanto no tempo quanto fora do tempo. O cenário, os elementos, as roupas e os penteados são inquestionavelmente de um período, e ainda assim os temas existem com uma presença que é atemporal. Garotos do Brooklyn jogam cartas ou fumam cigarros em suas ruas de Carroll Gardens. Um jovem de cabelos loiros se inclina para seu próprio reflexo na vitrine de uma loja da Bourbon Street. Um veterano do exército canadense se inclina sombriamente em um banco de parque. Como Fitzgerald e Bennett persuadiram e orientaram esses jovens a posar para a câmera é frequentemente uma questão tão intrigante quanto qualquer outra sobre os próprios jovens. E em si mesmos, eles são de fato intrigantes. Eles parecem existir entre os tempos: entre então e agora; entre a inocência e a experiência de rua; entre a infância e a idade adulta. No entanto, eles estão inconfundivelmente e eternamente presentes nas imagens que Fitzgerald capturou. Como os semideuses para os quais ele e Bennett nomearam seu estúdio, seus temas existem na cúspide entre a mortalidade do tempo e uma presença eterna.
Danny Fitzgerald (1921-2000) 1960s Brooklyn
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Minha cabeça é cheia de pensamento aleatórios. Penso mil coisas em torno de 1 minuto, perco o foco dos pensamentos em segundos. Troco de ideia a cada hora. As vezes penso que vou enlouquecer. As vezes tento não pensar em nada.
Eu desconfio até das minhas crenças. Penso que todos conspiram contra mim. Eu escuto os pensamentos das pessoas me julgando, apontando defeitos físicos em mim e me sinto envergonhada. Quando alguém me elogia, eu sempre penso que é mentira, que a pessoa só pode estar querendo algo de mim.
Eu nunca tenho vontade própria ou nunca sei o que realmente eu quero. E quando quero muito alguma coisa, fico frustrada quando consigo, porque não era o que eu imaginava. Uma vez alguém me perguntou como eu me vejo daqui a 5 anos e eu não sabia responder. Eu nunca gozei sem estimulação de clitóris. Eu nunca vi o sol nascer. Eu nunca virei a noite na rua.
Eu tenho 31 anos e nunca fui a uma festa. Eu nunca fiz uma viajem longa. Nunca dancei. Eu nunca andei de avião. Nem de trem ou navio. Eu nunca entrei num museu. Nunca dormi em um hotel. Nunca bebi mártini. Não sei tocar nenhum instrumento musical. Não sei nadar.
Eu sempre quero coisas materiais impossíveis de ter. Só porque eu sei que nunca vou conseguir. Eu nunca fui boa o suficiente para nada. Sempre tem alguém bem melhor do que eu em tudo o que eu sei fazer. Eu não sou feia, mas também não sou bonita. Não sou alta, mas também não sou baixa. Não sou obesa, mas também não sou magra.
Tenho o lado direito, inteiro, dos pés à cabeça, do meu corpo menor que o esquerdo. Tenho os dedos das mãos tortos. Tenho a arcada dentária menor para o formato dos meus dentes, por isso tem espaço entre eles. Tenho um nervo debaixo do braço direito tão fino que aparece a axila. Tenho bolsas embaixo dos olhos. Tenho os seios caídos demais. Tenho muita gordura localizada e culotes.
Eu sou uma figura. Sou uma aberração. Inútil e muito preguiçosa. Desorganizada. Eu sou uma vergonha. Mentirosa, minto pra mim mesma. Uma idiota perfeccionista. Eu sou uma confusão. Sou uma comédia. Sou bem inteligente, aprendo coisas rápido, mas nunca conclui nada na vida.
Já me obcequei por coisas que em algum tempo depois eu abandonei. Já gostei de sereias. Eu já gostei de anime, mas nunca terminei alguma série. Já gostei de estudar as estrelas, mas se me perguntar onde ficam as 3 marias não sei apontar. Já gostei de colecionar coisas, mas nunca conclui nenhuma coleção. Já gostei de coisas nerd, mas nunca terminei a saga dos vingadores.
Eu queria ser programadora, mas também queria ser designer. Eu já quiser pintora. Já quis ser pianista. Eu quis ser matemática, mas não sei calcular números grandes. Eu queria ser artesã, mas também queria ser fotógrafa. Uma vez eu quis ser jornalista, quis ser atriz, cineasta. Já quis ser jardineira, cabelereira, manicure, maquiadora. Já quis ser diretora de uma franquia de cosméticos. Já quis ser empreendedora. Uma vez eu fiz curso para ser professora, mas quando cheguei no estágio, desisti faltando 6 meses para concluir. Agora eu quero ser escritora e você percebeu que bosta?
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A Elegância Intemporal da Leica: Uma Jornada pela História da Marca
A Leica é uma das marcas mais icônicas e respeitadas no mundo da fotografia. Conhecida por suas câmeras de alta qualidade, design intemporal e inovação constante, a Leica conquistou um lugar especial no coração de fotógrafos profissionais e amadores. Neste post, vamos mergulhar na rica história da Leica e entender por que ela é uma referência no universo da fotografia.
1. Fundação e Primeira Câmera:
A história da Leica começou em 1914, quando Oskar Barnack, um engenheiro da empresa Ernst Leitz Optische Werke, projetou a primeira câmera de 35mm do mundo, conhecida como "Ur-Leica." Esta inovação revolucionou a fotografia, tornando-a mais acessível e portátil.
2. Expansão no Mercado:
A primeira câmera Leica foi lançada em 1925, marcando o início da produção em massa dessas câmeras compactas de alta qualidade. A marca rapidamente ganhou uma reputação mundial pela sua excelência óptica e mecânica.
3. Uso durante a Segunda Guerra Mundial:
As câmeras Leica ganharam destaque durante a Segunda Guerra Mundial, sendo usadas por fotojornalistas para documentar eventos históricos e momentos cruciais.
4. Influência na Fotografia Moderna:
A Leica desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da fotografia moderna, popularizando o formato 35mm e inspirando gerações de fotógrafos com sua qualidade óptica e facilidade de uso.
5. Modelos Clássicos:
Ao longo dos anos, a Leica produziu uma série de modelos clássicos, incluindo a Leica M3, que ainda é considerada uma das melhores câmeras já feitas.
6. Digitalização e Inovação Contínua:
A Leica não apenas se manteve relevante na era digital, mas também continuou a inovar. Eles lançaram câmeras digitais rangefinder, como a Leica M8 e a Leica M10, mantendo a qualidade e a estética clássica.
7. Colaborações Notáveis:
A Leica colaborou com renomados fotógrafos, como Henri Cartier-Bresson e Sebastião Salgado, produzindo edições especiais de suas câmeras.
8. Fotografia de Cinema:
Além da fotografia, a Leica expandiu sua presença na cinematografia com a Leica Cine, fornecendo lentes de cinema de alta qualidade para cineastas.
9. Compromisso com a Qualidade:
A marca Leica é sinônimo de qualidade e durabilidade, com câmeras que muitas vezes se tornam heranças familiares passadas de geração em geração.
Conclusão:
A Leica é muito mais do que uma marca de câmeras; é uma parte fundamental da história da fotografia. Sua dedicação à qualidade e inovação contínua a tornam uma referência no mundo da imagem. Ao longo de décadas, a Leica inspirou fotógrafos a contar histórias, a documentar o mundo e a explorar a beleza da fotografia. Hoje, a marca continua a ser uma força líder na indústria, mantendo seu legado de excelência.
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A Câmera Blackmagic Design Pocket Cinema Camera 4K é um equipamento de alta qualidade projetado para cineastas e videomakers profissionais. Com um design compacto e portátil, essa câmera oferece recursos avançados que permitem capturar imagens cinematográficas de alta resolução. A Pocket Cinema Camera 4K possui um sensor de imagem 4/3 HDR com resolução de 4096 x 2160 pixels, o que garante uma qualidade de imagem excepcional. Além disso, ela suporta uma ampla faixa dinâmica de 13 stops, permitindo capturar detalhes tanto nas áreas mais escuras quanto nas mais claras da cena. Uma das principais características dessa câmera é a sua capacidade de gravar vídeos em formato RAW, o que proporciona uma flexibilidade incrível na pós-produção. Ela também suporta gravação em ProRes 422, ProRes 422 HQ e ProRes 422 LT, oferecendo opções de qualidade de imagem para diferentes necessidades. A Pocket Cinema Camera 4K possui uma montagem de lente Micro Four Thirds, o que significa que é compatível com uma ampla variedade de lentes disponíveis no mercado. Isso permite que os usuários escolham a lente mais adequada para cada situação, desde lentes grande angulares até teleobjetivas. Além disso, essa câmera possui uma tela sensível ao toque de 5 polegadas, que facilita o controle e a visualização das configurações da câmera. Ela também possui entradas de áudio XLR, permitindo a conexão de microfones profissionais para uma qualidade de som superior. A Pocket Cinema Camera 4K é alimentada por baterias LP-E6, que são amplamente utilizadas em câmeras DSLR, o que facilita a obtenção de baterias extras. Ela também possui uma porta USB-C para transferência de dados e carregamento rápido. Em resumo, a Câmera Blackmagic Design Pocket Cinema Camera 4K é uma excelente opção para cineastas e videomakers que desejam capturar imagens de alta qualidade com flexibilidade na pós-produção. Com recursos avançados e um design compacto, essa câmera oferece uma experiência cinematográfica profissional em um formato portátil.
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