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Nova Inteligência Artificial SORA e o fim da Indústria do cinema 1.2
NOVA IA de VÍDEO da OpenAI vai acabar com a Indústria do Cinema! Nova Inteligência Artificial SORA – Danilo Gato – Inteligência Artificial. 15 fev 2024 Nova Inteligência Artificial SORA é um modelo de IA da Open AI para criação de vídeos no formato texto do vídeo que acabou de ser lançada e promete superar concorrentes de peso como Pika Labs e Runway GEN 2 para criação de vídeos com inteligência…
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Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, was a French poet, novelist, filmmaker, designer, playwright, actor, and theater director.
Cocteau began writing at the age of ten and at sixteen he published his first poems, a year after leaving the family home. Despite distinguishing himself in virtually every literary and artistic field, Cocteau insisted that he was fundamentally a poet and that all of his work was poetry.
In 1908, at the age of nineteen, he published his first book of poetry, La lampe d'Aladin. His second book, Le prince frivole ("The frivolous prince"), published the following year, would give rise to the nickname he had in Bohemian circles and in the artistic circles that he began to frequent and in which he quickly became known.
Around this time he met the writers Marcel Proust, André Gide, and Maurice Barrès. Edith Wharton described him as a man "to whom every great verse was a sunrise, every sunset the foundation for the Celestial City..."
During the First World War, Cocteau served with the Red Cross as an ambulance driver. During this period he met the poet Guillaume Apollinaire, the painters Pablo Picasso and Amedeo Modigliani and numerous other writers and artists with whom he would later collaborate.
Russian ballet impresario Sergei Diaghilev challenged Cocteau to write a scenario for a new ballet - "It surprises me", Diaghilev was quoted as saying. The result was Parade, which would be produced by Diaghilev in 1917, with scenography by Picasso and music by Erik Satie. (Maisons-Lafitte, July 5, 1889 — Milly-la-Forêt, October 11, 1963)
Together with other Surrealists of his generation (Jean Anouilh and René Char, for example), Cocteau managed to masterfully combine the new and old verbal codes, staging language and technologies of modernism to create a paradox: a classic avant-garde. His circle of associates, friends and lovers included Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf and Raymond Radiguet.
His plays were taken to the stages of the Grand Theatres, on the Boulevards of the Parisian era in which he lived and which he helped define and create. His versatile, unconventional approach and enormous productivity brought him international fame.
He was elected member of the French Academy in 1955.
Cocteau made seven films and collaborated as a screenwriter and narrator in a few more. All rich in symbolism and surreal images. He is considered one of the most important filmmakers of all time.
#edisonmariotti @edisonblog
.br
Jean Maurice Eugène Clément Cocteau, foi um poeta, romancista, cineasta, designer, dramaturgo, ator, e encenador de teatro francês.
Cocteau começou a escrever aos dez anos e aos dezasseis já publicava suas primeiras poesias, um ano depois de abandonar a casa familiar. Apesar de se distinguir em virtualmente todos os campos literários e artísticos, Cocteau insistia que era fundamentalmente um poeta e que toda a sua obra era poesia.
Em 1908, com dezanove anos, publicou o seu primeiro livro de poesia, La lampe d'Aladin. O seu segundo livro, Le prince frivole ("O princípe frívolo")), editado no ano seguinte, daria origem à alcunha que tinha nos meios Boémios e nos círculos artísticos que começou a frequentar e em que rapidamente ficou conhecido.
Por esta altura conheceu os escritores Marcel Proust, André Gide, e Maurice Barrès. Edith Wharton descreveu-o como um homem "para quem todos os grandes versos eram um nascer-do-sol, todos os por-do-sol a fundação para a Cidade Celestial…"
Durante a Primeira Guerra Mundial, Cocteau prestou serviço na Cruz Vermelha como condutor de ambulâncias. Neste período conheceu o poeta Guillaume Apollinaire, os pintores Pablo Picasso e Amedeo Modigliani e numerosos outros escritores e artistas com quem mais tarde viria a colaborar.
O empresário russo de ballet, Sergei Diaghilev, desafiou Cocteau a escrever um cenário para um novo bailado - "Surpreende-me", teria dito Diaghilev. O resultado foi Parade, que seria produzido por Diaghilev em 1917, com cenografia de Picasso e música de Erik Satie. (Maisons-Lafitte, 5 de julho de 1889 — Milly-la-Forêt, 11 de outubro de 1963)
Em conjunto com outros Surrealistas da sua geração (Jean Anouilh e René Char, por exemplo), Cocteau conseguiu conjugar com mestria os novos e velhos códigos verbais, linguagem de encenação e tecnologias do modernismo para criar um paradoxo: um avant-garde clássico. O seu círculo de associados, amigos e amantes incluiu Jean Marais, Henri Bernstein, Édith Piaf e Raymond Radiguet.
As suas peças foram levadas aos palcos dos Grandes Teatros, nos Boulevards da época parisiense em que ele viveu e que ajudou a definir e criar. A sua abordagem versátil e nada convencional e a sua enorme produtividade trouxeram-lhe fama internacional.
Foi eleito membro da Academia Francesa em 1955.
Cocteau realizou sete filmes e colaborou enquanto argumentista, narrador em mais alguns. Todos ricos em simbolismos e imagens surreais. É considerado um dos mais importantes cineastas de todos os tempos.
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Star Wars: Curiosidades Aleatórias que Todo Fã Deveria Saber
Olá, galáxia distante! Sejam bem-vindos a mais um episódio do nosso programa, onde exploramos o universo de Star Wars. Hoje, prepare-se para mergulhar em algumas curiosidades incríveis sobre essa franquia que conquistou corações ao redor do mundo. Eu sou [seu nome], e neste episódio, vamos revelar segredos e histórias por trás de Star Wars. Vamos começar!
1: A Origem do Sabre de Luz
Sabe esse icônico sabre de luz? Você acreditaria se eu te dissesse que sua origem está ligada a um dispositivo fotográfico? Sim, o designer de produção John Stears usou um flash de uma câmera antiga como base para criar esse efeito visual único. É fascinante como uma simples inspiração se tornou um símbolo tão poderoso em Star Wars.
2: Código-fonte em Star Wars
Prepare-se para uma surpresa nerd! Em uma cena de "O Ataque dos Clones", enquanto Obi-Wan está investigando os clones, é possível ver trechos de código-fonte de um programa de DNA na tela. Uma pequena referência que certamente agrada aos fãs mais atentos.
3: Os Ewoks quase falaram inglês
Você já se perguntou como os adoráveis Ewoks se comunicavam? Bem, inicialmente, eles estavam planejados para falar inglês. Mas George Lucas decidiu que eles teriam uma linguagem própria. Os sons dos Ewoks foram criados combinando vocais de animais, como ursos e guinchos de lontras. É uma língua única que adiciona um toque especial à sua fofura.
4: O Retorno do Jedi
Sabia que o título original do terceiro filme da trilogia original era "Revenge of the Jedi" (A Vingança do Jedi)? Porém, pouco antes do lançamento, George Lucas decidiu alterá-lo para "Return of the Jedi" (O Retorno do Jedi). Ele sentiu que "vingança" não era um traço adequado para os Jedi, que buscam a paz e a harmonia. Uma mudança sutil, mas significativa.
5: Nomes inspirados
Muitos dos nomes cativantes em Star Wars têm uma história interessante por trás. Por exemplo, o nome "Han Solo" foi uma homenagem ao cineasta Han Nolan. Já o sobrenome "Skywalker" foi inspirado no cineasta Douglas Trumbull, apelidado de "Skywalker". É incrível como pequenos detalhes têm grandes significados na criação desses personagens.
6: A história por trás de R2-D2 e C-3PO
Sabe aqueles dois robôs adoráveis, R2-D2 e C-3PO? Eles foram originalmente planejados para serem personagens secundários, mas sua popularidade os elevou ao status de protagonistas. Eles conquistaram o coração dos fãs com sua química única e suas aventuras hilárias. Não é incrível como algo que começou como um papel menor se tornou tão icônico?
7: O segredo do som do sabre de luz
Ah, o som inconfundível do sabre de luz! Você sabia que ele foi criado combinando o som de um motor de projetor antigo com o zumbido de um tubo de televisão antigo? Ben Burtt, o designer de som, utilizou essa combinação para criar um som icônico que acompanha cada luta de sabre de luz. É uma verdadeira sinfonia para os nossos ouvidos!
8: Princesa Leia e Jabba the Hutt
Uma das cenas mais marcantes de "O Retorno de Jedi" é quando a corajosa Princesa Leia se torna escrava de Jabba the Hutt. Mas você sabia que a atriz Carrie Fisher teve que suportar o desconforto de usar uma fantasia de metal pesada sob as luzes quentes do set de filmagem? Mesmo assim, ela entregou uma performance inesquecível, mostrando sua força e determinação.
E aí está! Espero que você tenha apreciado essas curiosidades fascinantes sobre Star Wars tanto quanto eu. A franquia nos surpreende com tantos detalhes interessantes que nos permitem mergulhar ainda mais no universo criado por George Lucas. Lembre-se de compartilhar suas próprias curiosidades e opiniões nos comentários abaixo. Que a Força esteja com você!
#star wars#return of jedi#curiosidades#curiosity#Curious#Sabre de Luz#r2 d2#c3p0#r2d2 and c3po#han solo#Skywalker#ewoks#O ataque dos clones#attack of the clones
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Setembro é o melhor mês para ir a Belo Horizonte
Belo Horizonte é normalmente conhecida pela celebração do Carnaval, mas a cidade mineira vai ter muito mais a agregar na sua bagagem cultural nesse mês de setembro. Isso porque, durante todo o mês, a Rede de Identidades Culturais vai promover uma programação super ampla e especial para celebrar os 20 anos da Lei que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena.
Então se você quer conhecer Minas Gerais, visitando os principais pontos turísticos de Belo Horizonte, é o momento perfeito para também participar de oficinas, exposições, roda de capoeira, palestra, exibição de filmes e muito mais.
Um dos focos dessa programação vai ser o evento "Moda Afrobrasileira: Experiência em Design", que vai contar com palestras e workshops sobre design e moda afro-brasileira, de forma dinâmica e prática mas também teórica para quem busca capacitação ou tem interesse em moda, arte e cultura afro-brasileira. Tudo isso será promovido pela Associação Nacional da Moda Afro-brasileira (ANAMAB) no Museu da Moda de Belo Horizonte, e (o melhor) tudo gratuito.
Se você prefere obras cinematográficas, o Cine Santa Tereza vai receber a programação da 3ª Semana do Cinema Negro de Belo Horizonte nos dias 15, 16 e 17, fazendo uma retrospectiva da obra de Ddjibril Diop Mambety (cineasta senegalês). Isso em em homenagem aos 50 anos do filme “Touki Bouki, a viagem da hiena", o primeiro longa do diretor.
Vale ressaltar que terão também atividades online, então se você quiser conferir tudo que vai rolar nesse mês, é só entrar no Portal Belo Horizonte.
Espero que vocês tenham a oportunidade de aproveitar essas ações incríveis que vão estar sendo promovidas, e mais que isso, espero que possa trazer uma mudança de olhar a nossa cultura. Por hoje ficamos aqui, mas semana que vem voltamos!
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REINO DESSE MUNDO> CHRISTIAN CRAVO
Reino desse mundo ( Ed.do Autor, 2022) do fotógrafo baiano Christian Cravo, reúne, por definição do mesmo, sua série definitiva sobre a África, já encontrada em parte no belo Luz & Sombra (Ed.Apuena, 2016) comentado aqui neste blog [ leia aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/163676757171/luz-e-sombra-christian-cravo ]. É uma edição requintada, em três versões, com capa de tecido; em uma caixa exclusiva de madeira e capa em couro acompanhada de uma print e a edição tradicional em capa dura em grande formato, bilíngues inglês e português, com texto da curadora carioca Ligia Canongia.
Aos 13 anos, o fotógrafo mudou para Dinamarca, país de sua mãe, que acolheu suas fotografias durante 8 anos entre idas e vindas à Bahia. Neto do escultor Mario Cravo Júnior (1923-2018) e filho do fotógrafo Mario Cravo Neto (1947-2009), celebrados por seus originais trabalhos, sempre teve como influência a luz tropical de sua terra natal. Já em seu Luzes e Sombras, realizado na África, durante o ano de 2015, ele arrefece seus tons mais duros e se debruça por tonalidades mais amplas, elencando diferentes protagonistas outrora vistos em suas mais antigas publicações e calcados na diáspora africana para belos animais selvagens e a ancestral paisagem do continente africano intacta em sua beleza.
No prefácio do curador Emanoel Araújo (1940-2022), conterrâneo do autor e um dos mais importantes integrantes da arte brasileira originária da África, Christian Cravo é o mais obstinado dos fotógrafos que conhecia, lembrando que suas imagens do Haiti, traziam uma versão profunda da vida e da cultura daquele país “tão negro quanto a África, tão religioso quanto um vodum do antigo reino do Dahomey" cuja fotografia é mais do que um exercício puro e simples, onde sua expressão traz um olhar voltado para criação e para o momento, "o tempo além do clique, além do olhar, além do registrar, uma obra à qual se acrescenta emoção, pulsação dos sentidos."
Certamente, o leitor das primeiras páginas às últimas perceberá, ou melhor, sentirá, a pulsação a que Araújo refere-se, nas sequências de paisagens grandiosas, bem como nos representantes da fauna peculiar africana, e a fusão destas duas condições para além do inventário tradicional que pulula nos livros paralelos ao tema, mas em direção ao inefável que Cravo nos oferece, em meio a "brancos, cinzas, pretos, um todo composto, abstrato, sintético, reducionista como a própria arte africana, com seus dogmas e a natureza de falar com suas próprias vozes e seus encantos" na poética descrição de Araújo.
A curadoria do próprio autor e o design dele e da LadoB, elaboram uma narrativa poética sustentada no caráter dialógico entre as duas fontes do livro, os imponentes animais e as deslumbrantes paisagens construídas pelas dunas, como as que abrem a publicação no Parque Nacional Namib-Naukluft, na Namíbia e os leões do Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia; elefantes no Parque Nacional de Amboseli, no Quênia ou no Parque Nacional do Chobe, em Botsuana. Além deste países o fotógrafo capturou suas imagens na República Democrática do Congo, Uganda e Zâmbia.
Diferentemente das obras apresentadas em outros livros como Irredentos (Áries, 2000) onde o cineasta carioca Walter Salles escreve que "Não há nessas imagens a visão apriorística de quem julga aquilo que enquadra..." e Ligia Canongia que as imagens se enquadram nas "visadas do êxtase religioso na cidade de Salvador, Bahia.", neste livro ela aponta que diferente, portanto da neutralidade do documento, do registro imparcial que se distancia do objeto fotografado, "as imagens de Christian Cravo, nestas séries, são apaixonadas, dramáticas e comoventes�� sem perder, paradoxalmente o teor documental que sempre as acompanha. É no fio da navalha que suas fotos se sustentam, na ambivalência entre a objetividade e a expressão, ou entre o rigor formal e a exaltação lírica."
O paradoxo aqui encontrado vem do fato das imagens do fotógrafo surgirem de uma manifestação inequívoca da subjetividade encontrada, por exemplo na ousadia dos fragmentos dos animais e paisagens, provocando uma certa ligação à interioridade destas. O lírico em oposição ao documental mais rígido é expressado mais fortemente na situação poética, ainda que não advenha somente de seu olhar, mas sim da materialização desta no conjunto da publicação, bem como o afastamento de uma descrição, como as publicações que cuidam do ambiental costumam fazer, o localizando essencialmente na seara artística.
Ao transformar em arte, o que era estritamente documental e conhecido, Christian Cravo, definitivamente deixa o mainstream fotográfico. Ligia Canongia analisa em seu texto: Paul Virilio, por exemplo, declara que o sujeito contemporâneo, diante do quadro geral de torpor causado pelos meios públicos de massa, ingressou em uma "imensa conspiração do silêncio", perdeu sua razão crítica e sua capacidade de reflexão, não se deixando mais "tocar" pelas coisas. No livro Reino desse mundo, o marasmo fica para trás, diante da estese provocada no leitor.
As representações expostas pelo fotógrafo inserem-se no conjunto maior da arte africana, uma produção que originou-se ainda no período pré-histórico, em um mundo sem a escrita, o que aproxima ainda mais do meio fotográfico Lato sensu, quando nos expressamos somente por imagens, e estas bastam em sua busca pela espiritualidade e ancestralidade. Afinal, estas fotografias contemporâneas percorrem a mesma geografia de outrora e já desde o século XIX vemos o surgimento do legado africano para a arte ocidental em obras como as do malaguenho Pablo Picasso (1881-1973) e suas versões para as máscaras africanas. Christian Cravo, dá mais um passo importante e perene na incorporação e na construção de uma necessária celebração de um continente que continua sendo nosso berço.
Imagens: ©Christian Cravo - Texto © Juan Esteves
Ficha técnica básica
Imagens Christian Cravo
textos: Emanoel Araújo e Ligia Canongia
Editora do Autor, 2022
Impressão em Full Black- Gráfica Ipsis
Papel Garda Kiara
Tiragem 650 ( 200 numerados e 50 com acabamento de luxo em um box e cópia assinada)
Encadernamento especial- O Velho Livreiro
Revisão de Texto- Estúdio Apuena
Todas as imagens podem ser adquiridas em cópias assinadas em tiragem limitada em www.christiancravo.com
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Danny Fitzgerald e Les Demi Dieux
Fotógrafo
O fotógrafo Danny Fitzgerald (1921-2000) nasceu em Carroll Gardens, Brooklyn e produziu fotografia de corpos nus masculinos por um breve período de 1958 a 1968. Ele e seu parceiro Richard Bennett produziram e comercializaram suas fotografias sob o pseudônimo de “Les Demi Dieux”.
Surpreendentemente contemporâneo em sua abordagem tanto ao físico masculino quanto à técnica fotográfica, o fotógrafo por trás do estúdio “Les Demi Dieux” era pouco conhecido entre os colecionadores até depois de sua morte. Danny Fitzgerald nasceu no Brooklyn, Nova York, de pais ítalo-irlandeses de primeira geração, e desenvolveu um amor pela arte e pelo cinema desde cedo. Embora ele viajasse o mundo com sua câmera e seu parceiro Richard Bennett ao seu lado, o bairro ítalo-americano de classe trabalhadora de Carroll Gardens, Brooklyn, continuou sendo seu lar e o cenário de muitas de suas fotografias.
Ao longo do início da década de 1960, sob o nome de "Les Demi Dieux", os nus masculinos de Fitzgerald apareciam regularmente nas capas e páginas de publicações de Joe Weider com design elegante, como The Young Physique , Muscles a Go-Go, Demi Gods e Era: o volume de compilação da editora que celebra os melhores fotógrafos da década de 1960. As fotografias de Les Demi Dieux apresentavam modelos populares como Richard Bennett, Jerry Albanese e Vince Perri e emprestavam às publicações de Weider um impacto visual e qualidade artística que superavam a média das revistas de físico masculino da época. Com o recente ressurgimento do interesse nas obras de contemporâneos de Fitzgerald, como Mel Roberts, Bruce Bellas e Walter Kundzicz do Champion Studio, a fotografia de nus masculinos do início da década de 1960 está sendo reavaliada por sua história, técnica e valor artístico. Enquanto as imagens disponíveis de Roberts, Bellas e Kundzicz raramente transcendem as limitações das revistas leves e rebuscadas do início dos anos 60 que as publicavam, o conjunto de trabalhos de Fitzgerald inclui paisagens urbanas, paisagens e retratos, dando aos seus nus um contexto maior e convidando a um diálogo estético mais amplo.
Como sua fotografia foi influenciada mais pela arte e pelo cinema do século XX do que pelo trabalho dos fotógrafos "carnudos" que o precederam, as imagens de Fitzgerald eram frequentemente livres do artifício e dos clichês da fotografia física padrão. Seus temas envolvem o espectador de forma tão impressionante quanto nos retratos fotojornalísticos de Walker Evans e Dorothea Lang, e estão profundamente ligados à sua relação com a cidade, como nas imagens de Robert Frank e Alfred Stieglitz. Como o trabalho dos fotógrafos, cineastas e artistas modernos que o inspiraram, as composições de Fitzgerald se inclinam para fora do centro com precariedade cinematográfica. Sombras cortam dramaticamente um jovem nu reclinado em um interior naturalmente iluminado. O músculo carnudo de Bennett é pareado com o torso de mármore branco frio de Eros ou um longo ramo de lírios, mais de uma década antes de Mapplethorpe fazer justaposições viscerais semelhantes. Além disso, a técnica fotográfica de Fitzgerald possui uma gama tonal consistentemente vívida, foco preciso e clareza impecável, e suas anotações de sessão de fotos evidenciam o cuidado meticuloso que ele teve com os detalhes do filme, iluminação, lentes, diafragma e hora do dia.
Mas as imagens que passaram praticamente despercebidas durante sua vida são talvez as mais fascinantes. São as imagens fotojornalísticas que divergem do reino da fotografia física e, portanto, nunca foram publicadas com seus outros trabalhos. Nelas, Fitzgerald captura um momento tanto no tempo quanto fora do tempo. O cenário, os elementos, as roupas e os penteados são inquestionavelmente de um período, e ainda assim os temas existem com uma presença que é atemporal. Garotos do Brooklyn jogam cartas ou fumam cigarros em suas ruas de Carroll Gardens. Um jovem de cabelos loiros se inclina para seu próprio reflexo na vitrine de uma loja da Bourbon Street. Um veterano do exército canadense se inclina sombriamente em um banco de parque. Como Fitzgerald e Bennett persuadiram e orientaram esses jovens a posar para a câmera é frequentemente uma questão tão intrigante quanto qualquer outra sobre os próprios jovens. E em si mesmos, eles são de fato intrigantes. Eles parecem existir entre os tempos: entre então e agora; entre a inocência e a experiência de rua; entre a infância e a idade adulta. No entanto, eles estão inconfundivelmente e eternamente presentes nas imagens que Fitzgerald capturou. Como os semideuses para os quais ele e Bennett nomearam seu estúdio, seus temas existem na cúspide entre a mortalidade do tempo e uma presença eterna.
Danny Fitzgerald (1921-2000) 1960s Brooklyn
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ARABOFUTURS (parte II)
(segue) Sempre incentrate su forme naturali, le opere di Hala Schoukair: una scultura organica e vivente che compone mondi apparentemente naturali, che reali non sono, ma puramente immaginari e viene da chiedersi se per caso non siano mondi reali “altri”. Sempre nell’ambito del paradigma natura/futuro parlano le architetture del paesaggio di Zahrah Al Ghamdi. Il grande plastico all’ingresso della mostra realizzato con materiali naturali evidenzia una tensione tra i grandi spazi naturali del mondo arabo e il devastante ambiente urbano e mette bene in mostra l’anima della sua produzione; si tratta di “Birth of Place”, completamente in argilla, materia estratta da sito di Al-Turaif nei pressi di Ryadh, luogo che è patrimonio UNESCO. L’installazione è una sorte di skyline di grattacieli naturali modellati appunto in argilla. “Mycellium Running” oscilla anch’esso tra organico ed inorganico: mille piccole ed irregolari sfere in cuoio che ricoprono una parete della sala espositiva e che ricordano un organismo, non si sa bene se animale o vegetale. Tante e che vanno in diverse direzione, le suggestioni della mostra: una fantascienza più vicina all’immaginario anni Ottanta, è certamente quella di Ayham Jabr, con immagini veicolate sul web, più simili a quelle immaginate dal mondo del fumetto che non a quello di progettualità effettive. Nell’ambito della fotografia vorrei ricordare il lavoro, assolutamente originale, di Skyseeef, pseudonimo di Youssef Oubahou, marocchino, classe 1999 che con la serie fotografica “Culture is Waves of the future” (2022-2024), presenta una serie di veicoli (auto e camion), privi di ruote che fluttuano a pochi centimetri dalla terra riarsa del deserto. I veicoli sembrano fluttuare su un cuscino d’aria molto futuristico, ma conservano, sulle carrozzerie, i segni del tempo, un tempo che è il nostro. Certo è, che la cultura visiva di questo giovane artista sembra inglobare in sé le auto volanti di Blade Runner, come i veicoli del futuro anteriore immaginato da Enki Bilal. Molto interessante la sezione video, che fa giustizia (parziale) dell’assenza pressoché totale della science fiction negli studi sul cinema arabo del XX secolo. Ci aveva pensato nel 2013 una studiosa italiana, Ada Barbaro a cercare di porre rimedio alla lacuna con il suo libro “La fantascienza nella letteratura araba”, in cui si faceva cenno a quella cinematografia di quei paesi, ma certo è che “Arabofuturs” porta finalmente il cinema di fantascienza arabo, nel cuore culturale dell’Europa. A questo proposito sono da considerarsi assolutamente sorprendenti alcune creazioni come “Le voyage verso la lune” del 1959 girato da Rehla Ila al Qamar. Per concludere questo parziale excursus sugli artisti e sulle artiste presenti in questa mostra dell’IMA,( la cui chiusura, visto il grande successo è stata più volte posticipata), mi piace ricordare il lavoro di Fatima Al Qadiri, artista multidisciplinare originaria di Dakar in Senegal e Sophia Al-Maria scrittrice e cineasta originaria del Qatar. Proprio a loro, come già ricordato, si deve la nascita del termine “Gulf Futurism”. Nella loro bella serie fotografica ironizzano sul concetto di pop-culture gettando uno sguardo disincantato e distaccato su quello sfrenato consumismo, a cui molta parte del mondo arabo guarda ormai come ad un punto di riferimento e che affascina l’universo femminile di quei paesi, che ha sposato tutte le più deteriori ambizioni del mondo iperconsumista. Per concludere, la mostra dell’IMA comprende una nutrita sezione dedicata al design, alla fotografia e alla pittura. Jack Lang, presidente dell’Istituto, scrive nella sua introduzione al catalogo: “Plus qui jamais, l’IMA fast cap Sur l’avenir. Notre bâtiment emblématique inventé par le visionnaire Jean Nouvel, se fait vasseau amiral d’anticipation” e non credo occorra traduzione…
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A Câmera Blackmagic Design Pocket Cinema Camera 4K é um equipamento de alta qualidade projetado para cineastas e videomakers profissionais. Com um design compacto e portátil, essa câmera oferece recursos avançados que permitem capturar imagens cinematográficas de alta resolução. A Pocket Cinema Camera 4K possui um sensor de imagem 4/3 HDR com resolução de 4096 x 2160 pixels, o que garante uma qualidade de imagem excepcional. Além disso, ela suporta uma ampla faixa dinâmica de 13 stops, permitindo capturar detalhes tanto nas áreas mais escuras quanto nas mais claras da cena. Uma das principais características dessa câmera é a sua capacidade de gravar vídeos em formato RAW, o que proporciona uma flexibilidade incrível na pós-produção. Ela também suporta gravação em ProRes 422, ProRes 422 HQ e ProRes 422 LT, oferecendo opções de qualidade de imagem para diferentes necessidades. A Pocket Cinema Camera 4K possui uma montagem de lente Micro Four Thirds, o que significa que é compatível com uma ampla variedade de lentes disponíveis no mercado. Isso permite que os usuários escolham a lente mais adequada para cada situação, desde lentes grande angulares até teleobjetivas. Além disso, essa câmera possui uma tela sensível ao toque de 5 polegadas, que facilita o controle e a visualização das configurações da câmera. Ela também possui entradas de áudio XLR, permitindo a conexão de microfones profissionais para uma qualidade de som superior. A Pocket Cinema Camera 4K é alimentada por baterias LP-E6, que são amplamente utilizadas em câmeras DSLR, o que facilita a obtenção de baterias extras. Ela também possui uma porta USB-C para transferência de dados e carregamento rápido. Em resumo, a Câmera Blackmagic Design Pocket Cinema Camera 4K é uma excelente opção para cineastas e videomakers que desejam capturar imagens de alta qualidade com flexibilidade na pós-produção. Com recursos avançados e um design compacto, essa câmera oferece uma experiência cinematográfica profissional em um formato portátil.
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Temática e Prêmios
Temática e prêmios são elementos essenciais em diversos contextos, desde competições esportivas até eventos culturais e até mesmo em campanhas de marketing. A temática refere-se ao tema central ou ao foco de uma determinada atividade, enquanto os prêmios representam reconhecimento ou recompensa pelo desempenho ou conquista dentro dessa temática.
No contexto de competições esportivas, por exemplo, a temática pode ser o esporte específico em questão, como futebol, basquete ou natação. Os prêmios podem incluir medalhas, troféus ou até mesmo prêmios em dinheiro, concedidos aos vencedores ou aos participantes com melhor desempenho.
Já em eventos culturais, a temática pode variar amplamente, abrangendo desde festivais de música e cinema até exposições de arte e feiras literárias. Os prêmios podem ser concedidos aos artistas mais talentosos, cineastas mais inovadores ou escritores mais promissores, incentivando a excelência e a criatividade dentro dessas áreas.
No campo do marketing, a temática muitas vezes está relacionada à mensagem ou ao conceito que uma marca deseja transmitir ao seu público-alvo. Os prêmios podem ser utilizados como incentivo em campanhas promocionais, como sorteios, concursos ou brindes, visando engajar os clientes e aumentar a visibilidade da marca.
Em suma, a temática e os prêmios desempenham papéis importantes em diversas esferas da vida, desde a competição esportiva até a expressão artística e o marketing comercial. Ao definir uma temática clara e oferecer prêmios atrativos, é possível incentivar a participação, promover a excelência e alcançar os objetivos desejados em diferentes contextos.
Cartelas Personalizadas
As cartelas personalizadas são uma ferramenta poderosa para diversas finalidades, desde promoções de produtos até eventos especiais. Elas são projetadas para atrair a atenção do público-alvo e transmitir uma mensagem clara e impactante.
Essas cartelas são frequentemente utilizadas na indústria do varejo para destacar produtos específicos e promover ofertas especiais. Com designs personalizados, cores vibrantes e informações concisas, elas ajudam a chamar a atenção dos consumidores e incentivam a compra.
Além disso, as cartelas personalizadas são amplamente empregadas em eventos corporativos, como feiras e conferências. Elas são uma maneira eficaz de destacar a marca e comunicar informações importantes sobre produtos ou serviços oferecidos pela empresa.
No mercado de cosméticos e beleza, as cartelas personalizadas são uma ferramenta indispensável para promover novos lançamentos de produtos. Com imagens atrativas e descrições claras, elas ajudam a atrair clientes em potencial e a aumentar as vendas.
Outra aplicação comum das cartelas personalizadas é na indústria de bijuterias e acessórios de moda. Com designs elegantes e sofisticados, elas agregam valor aos produtos e ajudam a criar uma identidade visual única para a marca.
Em resumo, as cartelas personalizadas são uma ferramenta versátil e eficaz para promover produtos, destacar marcas e comunicar informações importantes. Com designs criativos e mensagens impactantes, elas ajudam as empresas a alcançar seus objetivos de marketing e a se destacar em um mercado competitivo.
Organização de Espaço
A organização de espaço é fundamental para manter a funcionalidade e a estética de qualquer ambiente, seja ele residencial ou comercial. Quando bem planejado, o espaço se torna mais acolhedor, facilitando as atividades diárias e promovendo o bem-estar dos seus ocupantes.
Um dos princípios básicos da organização de espaço é a utilização inteligente dos móveis e objetos. Cada item deve ser posicionado de forma estratégica, levando em consideração o fluxo de pessoas e a função de cada ambiente. Por exemplo, em uma sala de estar, é importante dispor os móveis de maneira que facilite a circulação e promova a interação entre os moradores e visitantes.
Além disso, a otimização do espaço é uma prática essencial, principalmente em locais pequenos. Móveis multifuncionais, como sofás-cama e mesas retráteis, são ótimas opções para maximizar a área disponível sem comprometer o conforto. O uso de prateleiras e nichos também é uma excelente alternativa para aproveitar espaços verticais e manter a organização de objetos e documentos.
A escolha de cores e materiais também exerce grande influência na organização de espaço. Cores claras e neutras tendem a ampliar visualmente o ambiente, enquanto cores escuras podem deixá-lo mais aconchegante, porém menor. Já materiais como vidro e espelho ajudam a criar uma sensação de amplitude, refletindo a luz e os elementos ao redor.
Por fim, manter a organização de espaço requer disciplina e constância. É importante dedicar um tempo regularmente para arrumar e limpar o ambiente, evitando o acúmulo de bagunça e garantindo que o espaço permaneça funcional e agradável.
Sistema de Chamada
Claro, aqui está o artigo:
Sistema de Chamada: Como Funciona e Suas Vantagens
Um sistema de chamada é uma ferramenta essencial em diversos ambientes, desde escolas até restaurantes lotados. Ele simplifica o processo de comunicação, permitindo que as pessoas sejam chamadas para atendimento de forma eficiente e organizada.
Como Funciona:
Os sistemas de chamada variam em complexidade, mas o princípio básico é o mesmo: um dispositivo emissor envia um sinal para receptores individuais, alertando-os de que é sua vez de serem atendidos. Esses dispositivos podem ser botões físicos, aplicativos móveis ou até mesmo painéis eletrônicos. Ao ser acionado, o dispositivo emite um som audível ou uma vibração, notificando o destinatário de que sua vez chegou.
Vantagens:
Eficiência: Elimina a necessidade de filas físicas, permitindo que as pessoas aguardem de forma mais confortável enquanto são chamadas.
Organização: Evita confusão e aglomeração, garantindo que as chamadas sejam feitas na ordem correta.
Melhoria da Experiência do Cliente: Em ambientes comerciais, como restaurantes ou consultórios médicos, os clientes se sentem mais valorizados ao receberem um serviço rápido e organizado.
Flexibilidade: Alguns sistemas de chamada permitem personalização, como a inclusão de mensagens específicas ou a integração com sistemas de gestão de filas.
Aumento da Produtividade: Em ambientes de trabalho, o sistema de chamada pode ajudar a otimizar o fluxo de tarefas, garantindo que os funcionários sejam chamados para novas atribuições conforme necessário.
Em suma, os sistemas de chamada são uma solução eficaz para gerenciar fluxos de pessoas e garantir uma comunicação fluida e organizada em uma variedade de contextos. Ao implementar essa tecnologia, é possível melhorar significativamente a experiência tanto para clientes quanto para colaboradores.
Estratégias de Arrecadação
Estratégias de Arrecadação: Maximizando Recursos para o Sucesso
Para organizações sem fins lucrativos, empreendimentos sociais e até mesmo empresas com responsabilidade social corporativa, a arrecadação de recursos desempenha um papel crucial na sustentabilidade e no alcance de seus objetivos. No entanto, desenvolver e implementar estratégias eficazes de arrecadação pode ser desafiador. Aqui estão algumas abordagens que podem ajudar a maximizar os recursos disponíveis:
Diversificação de Fontes: Dependência excessiva de uma única fonte de financiamento pode ser arriscada. Busque diversificar suas fontes de receita, incluindo doações individuais, parcerias corporativas, eventos de angariação de fundos, subsídios governamentais e financiamento coletivo.
Conexões Comunitárias: Construa relacionamentos sólidos com sua comunidade local. Envolva-se em eventos locais, estabeleça parcerias com outras organizações e crie programas que atendam às necessidades específicas da comunidade.
Transparência e Prestação de Contas: Os doadores querem ter certeza de que seu dinheiro está sendo bem utilizado. Mantenha uma comunicação transparente sobre como os fundos estão sendo aplicados e forneça relatórios regulares que demonstrem o impacto de suas atividades.
Campanhas de Sensibilização: Eduque o público sobre a causa que sua organização apoia. Utilize campanhas de sensibilização online e offline para aumentar a conscientização e inspirar doações.
Aproveite o Poder da Tecnologia: Plataformas online facilitam a arrecadação de fundos. Explore o uso de redes sociais, sites de financiamento coletivo e aplicativos móveis para alcançar um público mais amplo e facilitar doações.
Ao implementar essas estratégias de arrecadação de recursos de forma eficaz, sua organização pode não apenas garantir sua sustentabilidade financeira, mas também ampliar seu impacto e alcançar suas metas de maneira mais eficaz.
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Sumérgete en la Escena Cultural de Madrid: Festivales que Debes Experimentar
Madrid, la vibrante capital de España, es conocida por su rica escena cultural que atrae a personas de todo el mundo. Una parte esencial de esta escena son los diversos festivales que se celebran a lo largo del año, ofreciendo una amplia gama de experiencias en música, cine, arte y más. Desde los ritmos apasionantes de la música hasta las proyecciones cinematográficas más cautivadoras, festivales en Madrid tiene algo para todos los gustos. Sumérgete en la efervescencia de la vida cultural madrileña y descubre algunos de los festivales más emocionantes que esta ciudad tiene para ofrecer.
Uno de los eventos más esperados es el Festival Internacional de Cine de Madrid (FICM), que atrae a cinéfilos de todo el mundo. Durante este festival, la ciudad se convierte en un escenario para la exhibición de películas de diversos géneros y países. Desde largometrajes hasta cortometrajes, el FICM ofrece una amplia selección de obras cinematográficas, así como oportunidades para conocer a cineastas y participar en debates sobre la industria del cine.
Para los amantes de la música, el Festival Internacional de Jazz de Madrid es una cita imprescindible. Durante varios días, la ciudad se llena de los sonidos seductores del jazz, con actuaciones de músicos locales e internacionales en diversos escenarios. Desde conciertos íntimos en clubes hasta actuaciones al aire libre en plazas públicas, el festival ofrece una experiencia única para todos los aficionados al jazz.
Pero la escena musical de Madrid va más allá del jazz. El Festival de Música en Vivo de Madrid (Madrid Live!) es otro evento destacado que celebra la diversidad de géneros musicales, desde el rock y el pop hasta la música electrónica y el indie. Con conciertos en algunos de los locales más emblemáticos de la ciudad, este festival es una oportunidad para descubrir nuevos talentos y disfrutar de actuaciones en vivo emocionantes.
Además de la música y el cine, Madrid también es un centro de arte y creatividad. El Festival Internacional de Arte Contemporáneo de Madrid (FIACM) es una plataforma para artistas emergentes y establecidos de todo el mundo, que exhiben sus obras en galerías, museos y espacios públicos de la ciudad. Desde pintura y escultura hasta instalaciones y arte digital, el FIACM ofrece una visión fascinante del arte contemporáneo en un entorno dinámico y estimulante.
Pero los festivales en Madrid no se limitan solo a estas categorías. Desde festivales gastronómicos que celebran la rica cocina española hasta eventos culturales que honran las tradiciones locales, la ciudad ofrece una amplia variedad de experiencias festivas a lo largo del año. Ya sea que seas un entusiasta del cine, un amante de la música o un apasionado del arte, Madrid tiene un festival para ti.
En resumen, los festivales en Madrid son mucho más que simples eventos; son una celebración de la vida, la cultura y la creatividad. Sumérgete en esta experiencia única y descubre todo lo que la vibrante escena cultural de Madrid tiene para ofrecer. ¡Te esperan experiencias inolvidables en cada esquina de esta ciudad emocionante!
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Com poucos dias para o fim do ano, "Medea" segue surpreendendo. A trama acaba de conquistar 7 indicações no festival internacional Hollywood Séries Awards. O projeto, que é uma produção do Canal Demais, foi produzido no metaverso e gravado inteiramente na cozinha da Família Lewis, responsável pela produtora. O Hollywood Séries Awards é um festival de Los Angeles e que busca ajudar especificamente cineastas e criadores independentes a aumentarem a visibilidade por meio da web. Trazendo uma pluralidade de categorias, o evento tem como objetivo ser um fornecedor viável de conteúdo de qualidade em escala internacional e se tornar um lugar que alimente e cultive os criadores independentes. A trama, inspirada na tragédia grega “Medea de Eurípedes”, reforça sua qualidade recebendo sete novas indicações: "Melhor Atriz", representada por Mariana Lewis, "Melhores Efeitos Visuais", "Melhor Design de Produção", "Melhor Série de Ação/Animação/Ficção Científica", "Melhor Drama", "Melhor Série" e a categoria especial "Prêmio Pioneiro Michael Ajakwe" "Foram 7 categorias. Esse reconhecimento é muito gratificante e importante para todos nós. Cada indicação tem sua importância e agradecemos muito ao festival por acreditar no nosso trabalho e considerá-lo para concorrer com tantas outras grandes produções. 'Medea' é uma produção em família, feita na cozinha da nossa casa em Londres. Alcançar um festival como o Hollywood Séries Awards é incrível", afirma Quentin. "Medea" vem conquistando júris de festivais por todo o mundo e a protagonista Mariana Lewis, que dá vida à personagem "Medeia" e assina a direção do projeto, também comemora mais uma indicação como "Melhor Atriz". "Medea tem um papel muito importante na nossa trajetória. Foi um projeto feito com muito carinho e muito cuidado. Estar vendo que ele vem alcançando tantos espaços incríveis é muito especial. Estou muito feliz com as indicações ao Hollywood Séries Awards e muito emocionada de estar concorrendo como 'Melhor Atriz'. Agradecemos muito pelo apoio. Esse reconhecimento é um combustível", declara Mariana. "Estamos gravando uma nova série esses dias aqui no Brasil e recebemos a notícia das indicações em uma das nossas diárias. Ficamos muito felizes e em êxtase de ver que eram 7 categorias. Agradecemos muito por esse carinho com 'Medea' e toda a equipe. Muito feliz também de ver a Mari entre as indicadas como 'Melhor Atriz'. Estaremos na torcida", completa Márcia Romão, produtora executiva do Canal Demais. A maior parte das cenas em “Medea” foram gravadas diretamente de um iPhone, tendo como cenário a cozinha da família Lewis, em Londres. O chroma key possibilitou transformar o local em um estúdio perfeito e que, com o auxílio do software 3D gratuito Unreal Engine e do aplicativo CamtrackAR, foi possível trazer o metaverso para a realidade. Até o momento, “Medea” totaliza uma seleção para 13 festivais, sendo eles: New Jersey Web Fest. LA Webfest, Chile Digital Fest, Toronto WebFest, Apulia Web Fest, Baltimore Next Media, NZ Web Fest, Bilbao Seriesland, UK Web Fest, British Web Awards, Cusco Webfest, Rio Webfest e Hollywood Séries Awards. Hoje também ocupa o sétimo lugar na Copa do Mundo das Webséries. No ranking da Copa do Mundo das Webséries Entre grandes projetos, a série “Medea” conquistou o TOP 10 no ranking oficial da Copa do Mundo das Webséries, seleção de 2023. O trabalho está disponível na Amazon Prime Internacional.
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Minha cabeça é cheia de pensamento aleatórios. Penso mil coisas em torno de 1 minuto, perco o foco dos pensamentos em segundos. Troco de ideia a cada hora. As vezes penso que vou enlouquecer. As vezes tento não pensar em nada.
Eu desconfio até das minhas crenças. Penso que todos conspiram contra mim. Eu escuto os pensamentos das pessoas me julgando, apontando defeitos físicos em mim e me sinto envergonhada. Quando alguém me elogia, eu sempre penso que é mentira, que a pessoa só pode estar querendo algo de mim.
Eu nunca tenho vontade própria ou nunca sei o que realmente eu quero. E quando quero muito alguma coisa, fico frustrada quando consigo, porque não era o que eu imaginava. Uma vez alguém me perguntou como eu me vejo daqui a 5 anos e eu não sabia responder. Eu nunca gozei sem estimulação de clitóris. Eu nunca vi o sol nascer. Eu nunca virei a noite na rua.
Eu tenho 31 anos e nunca fui a uma festa. Eu nunca fiz uma viajem longa. Nunca dancei. Eu nunca andei de avião. Nem de trem ou navio. Eu nunca entrei num museu. Nunca dormi em um hotel. Nunca bebi mártini. Não sei tocar nenhum instrumento musical. Não sei nadar.
Eu sempre quero coisas materiais impossíveis de ter. Só porque eu sei que nunca vou conseguir. Eu nunca fui boa o suficiente para nada. Sempre tem alguém bem melhor do que eu em tudo o que eu sei fazer. Eu não sou feia, mas também não sou bonita. Não sou alta, mas também não sou baixa. Não sou obesa, mas também não sou magra.
Tenho o lado direito, inteiro, dos pés à cabeça, do meu corpo menor que o esquerdo. Tenho os dedos das mãos tortos. Tenho a arcada dentária menor para o formato dos meus dentes, por isso tem espaço entre eles. Tenho um nervo debaixo do braço direito tão fino que aparece a axila. Tenho bolsas embaixo dos olhos. Tenho os seios caídos demais. Tenho muita gordura localizada e culotes.
Eu sou uma figura. Sou uma aberração. Inútil e muito preguiçosa. Desorganizada. Eu sou uma vergonha. Mentirosa, minto pra mim mesma. Uma idiota perfeccionista. Eu sou uma confusão. Sou uma comédia. Sou bem inteligente, aprendo coisas rápido, mas nunca conclui nada na vida.
Já me obcequei por coisas que em algum tempo depois eu abandonei. Já gostei de sereias. Eu já gostei de anime, mas nunca terminei alguma série. Já gostei de estudar as estrelas, mas se me perguntar onde ficam as 3 marias não sei apontar. Já gostei de colecionar coisas, mas nunca conclui nenhuma coleção. Já gostei de coisas nerd, mas nunca terminei a saga dos vingadores.
Eu queria ser programadora, mas também queria ser designer. Eu já quiser pintora. Já quis ser pianista. Eu quis ser matemática, mas não sei calcular números grandes. Eu queria ser artesã, mas também queria ser fotógrafa. Uma vez eu quis ser jornalista, quis ser atriz, cineasta. Já quis ser jardineira, cabelereira, manicure, maquiadora. Já quis ser diretora de uma franquia de cosméticos. Já quis ser empreendedora. Uma vez eu fiz curso para ser professora, mas quando cheguei no estágio, desisti faltando 6 meses para concluir. Agora eu quero ser escritora e você percebeu que bosta?
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A Elegância Intemporal da Leica: Uma Jornada pela História da Marca
A Leica é uma das marcas mais icônicas e respeitadas no mundo da fotografia. Conhecida por suas câmeras de alta qualidade, design intemporal e inovação constante, a Leica conquistou um lugar especial no coração de fotógrafos profissionais e amadores. Neste post, vamos mergulhar na rica história da Leica e entender por que ela é uma referência no universo da fotografia.
1. Fundação e Primeira Câmera:
A história da Leica começou em 1914, quando Oskar Barnack, um engenheiro da empresa Ernst Leitz Optische Werke, projetou a primeira câmera de 35mm do mundo, conhecida como "Ur-Leica." Esta inovação revolucionou a fotografia, tornando-a mais acessível e portátil.
2. Expansão no Mercado:
A primeira câmera Leica foi lançada em 1925, marcando o início da produção em massa dessas câmeras compactas de alta qualidade. A marca rapidamente ganhou uma reputação mundial pela sua excelência óptica e mecânica.
3. Uso durante a Segunda Guerra Mundial:
As câmeras Leica ganharam destaque durante a Segunda Guerra Mundial, sendo usadas por fotojornalistas para documentar eventos históricos e momentos cruciais.
4. Influência na Fotografia Moderna:
A Leica desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da fotografia moderna, popularizando o formato 35mm e inspirando gerações de fotógrafos com sua qualidade óptica e facilidade de uso.
5. Modelos Clássicos:
Ao longo dos anos, a Leica produziu uma série de modelos clássicos, incluindo a Leica M3, que ainda é considerada uma das melhores câmeras já feitas.
6. Digitalização e Inovação Contínua:
A Leica não apenas se manteve relevante na era digital, mas também continuou a inovar. Eles lançaram câmeras digitais rangefinder, como a Leica M8 e a Leica M10, mantendo a qualidade e a estética clássica.
7. Colaborações Notáveis:
A Leica colaborou com renomados fotógrafos, como Henri Cartier-Bresson e Sebastião Salgado, produzindo edições especiais de suas câmeras.
8. Fotografia de Cinema:
Além da fotografia, a Leica expandiu sua presença na cinematografia com a Leica Cine, fornecendo lentes de cinema de alta qualidade para cineastas.
9. Compromisso com a Qualidade:
A marca Leica é sinônimo de qualidade e durabilidade, com câmeras que muitas vezes se tornam heranças familiares passadas de geração em geração.
Conclusão:
A Leica é muito mais do que uma marca de câmeras; é uma parte fundamental da história da fotografia. Sua dedicação à qualidade e inovação contínua a tornam uma referência no mundo da imagem. Ao longo de décadas, a Leica inspirou fotógrafos a contar histórias, a documentar o mundo e a explorar a beleza da fotografia. Hoje, a marca continua a ser uma força líder na indústria, mantendo seu legado de excelência.
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Danny Fitzgerald e Les Demi Dieux
Início da década de 1960, Brooklyn Street e fotógrafo de físico masculino
Os Meio Deuses
O fotógrafo Danny Fitzgerald (1921-2000) e seu estúdio “Les Demi Dieux” fotografaram os jovens do Brooklyn no início da década de 1960 e foram quase esquecidos até os últimos anos.
Fotógrafo
O fotógrafo Danny Fitzgerald (1921-2000) nasceu em Carroll Gardens, Brooklyn e produziu fotografia de corpos nus masculinos por um breve período de 1958 a 1968. Ele e seu parceiro Richard Bennett produziram e comercializaram suas fotografias sob o pseudônimo de “Les Demi Dieux”.
Surpreendentemente contemporâneo em sua abordagem tanto ao físico masculino quanto à técnica fotográfica, o fotógrafo por trás do estúdio “Les Demi Dieux” era pouco conhecido entre os colecionadores até depois de sua morte. Danny Fitzgerald nasceu no Brooklyn, Nova York, de pais ítalo-irlandeses de primeira geração, e desenvolveu um amor pela arte e pelo cinema desde cedo. Embora ele viajasse o mundo com sua câmera e seu parceiro Richard Bennett ao seu lado, o bairro ítalo-americano de classe trabalhadora de Carroll Gardens, Brooklyn, continuou sendo seu lar e o cenário de muitas de suas fotografias.
Ao longo do início da década de 1960, sob o nome de "Les Demi Dieux", os nus masculinos de Fitzgerald apareciam regularmente nas capas e páginas de publicações de Joe Weider com design elegante, como The Young Physique , Muscles a Go-Go, Demi Gods e Era: o volume de compilação da editora que celebra os melhores fotógrafos da década de 1960. As fotografias de Les Demi Dieux apresentavam modelos populares como Richard Bennett, Jerry Albanese e Vince Perri e emprestavam às publicações de Weider um impacto visual e qualidade artística que superavam a média das revistas de físico masculino da época. Com o recente ressurgimento do interesse nas obras de contemporâneos de Fitzgerald, como Mel Roberts, Bruce Bellas e Walter Kundzicz do Champion Studio, a fotografia de nus masculinos do início da década de 1960 está sendo reavaliada por sua história, técnica e valor artístico. Enquanto as imagens disponíveis de Roberts, Bellas e Kundzicz raramente transcendem as limitações das revistas leves e rebuscadas do início dos anos 60 que as publicavam, o conjunto de trabalhos de Fitzgerald inclui paisagens urbanas, paisagens e retratos, dando aos seus nus um contexto maior e convidando a um diálogo estético mais amplo.
Como sua fotografia foi influenciada mais pela arte e pelo cinema do século XX do que pelo trabalho dos fotógrafos "carnudos" que o precederam, as imagens de Fitzgerald eram frequentemente livres do artifício e dos clichês da fotografia física padrão. Seus temas envolvem o espectador de forma tão impressionante quanto nos retratos fotojornalísticos de Walker Evans e Dorothea Lang, e estão profundamente ligados à sua relação com a cidade, como nas imagens de Robert Frank e Alfred Stieglitz. Como o trabalho dos fotógrafos, cineastas e artistas modernos que o inspiraram, as composições de Fitzgerald se inclinam para fora do centro com precariedade cinematográfica. Sombras cortam dramaticamente um jovem nu reclinado em um interior naturalmente iluminado. O músculo carnudo de Bennett é pareado com o torso de mármore branco frio de Eros ou um longo ramo de lírios, mais de uma década antes de Mapplethorpe fazer justaposições viscerais semelhantes. Além disso, a técnica fotográfica de Fitzgerald possui uma gama tonal consistentemente vívida, foco preciso e clareza impecável, e suas anotações de sessão de fotos evidenciam o cuidado meticuloso que ele teve com os detalhes do filme, iluminação, lentes, diafragma e hora do dia.
Mas as imagens que passaram praticamente despercebidas durante sua vida são talvez as mais fascinantes. São as imagens fotojornalísticas que divergem do reino da fotografia física e, portanto, nunca foram publicadas com seus outros trabalhos. Nelas, Fitzgerald captura um momento tanto no tempo quanto fora do tempo. O cenário, os elementos, as roupas e os penteados são inquestionavelmente de um período, e ainda assim os temas existem com uma presença que é atemporal. Garotos do Brooklyn jogam cartas ou fumam cigarros em suas ruas de Carroll Gardens. Um jovem de cabelos loiros se inclina para seu próprio reflexo na vitrine de uma loja da Bourbon Street. Um veterano do exército canadense se inclina sombriamente em um banco de parque. Como Fitzgerald e Bennett persuadiram e orientaram esses jovens a posar para a câmera é frequentemente uma questão tão intrigante quanto qualquer outra sobre os próprios jovens. E em si mesmos, eles são de fato intrigantes. Eles parecem existir entre os tempos: entre então e agora; entre a inocência e a esperteza das ruas; entre a infância e a idade adulta. No entanto, eles estão inconfundivelmente e eternamente presentes nas imagens que Fitzgerald capturou. Como os semideuses para os quais ele e Bennett nomearam seu estúdio, seus temas existem na cúspide entre a mortalidade do tempo e uma presença eterna.
Danny Fitzgerald & Les Demi Dieux: Brooklyn Boys, 1960s
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Assistir ― A Pequena Sereia 2023 Filme Online Dublado Legendado
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Se você é assinante do Disney Plus, pode assistir gratuitamente aos filmes My Fault na plataforma.
Qual é o filme do A Pequena Sereia?
The Little Mermaid (bra/prt: A Pequena Sereia)[4][5] é um longa-metragem de fantasia musical estadunidense dirigido por Rob Marshall a partir de um roteiro de Jane Goldman e David Magee. Produzido pela Walt Disney Pictures, é uma adaptação em live-action do filme de animação de 1989 com o mesmo nome, que é vagamente baseado no conto homônimo de Hans Christian Andersen. Os produtores são Marshall, John DeLuca, Marc Platt e Lin-Manuel Miranda, este último que co-escreveu novas canções para o remake com o compositor/cocompositor do filme original, Alan Menken, com Menken também retornaram para compor a partitura. O filme é estrelado por Halle Bailey, Jonah Hauer-King, Javier Bardem e Melissa McCarthy com Daveed Diggs, Jacob Tremblay e Awkwafina em papéis de voz. A Pequena Sereia acompanha a princesa sereia Ariel que é fascinada com o mundo humano e faz um acordo com a traiçoeira bruxa do mar Úrsula para trocar sua voz por pernas humanas, a fim de impressionar o príncipe Eric, que é salvo de um naufrágio por ela, antes que o tempo acabe.
Os planos para um remake de A Pequena Sereia, de 1989, foram confirmados em maio de 2016. Em dezembro de 2017, a Disney anunciou que Marshall estava sendo cortejado para dirigir o filme.[6] Bailey, Tremblay, Awkwafina e o resto do elenco assinaram entre julho e novembro de 2019.[7] A produção deveria começar em Londres entre o final de março e o início de abril de 2020, mas foi adiada pela pandemia de COVID-19.[8][9] As filmagens aconteceram principalmente no Pinewood Studios,[10] na Inglaterra, e na ilha da Sardenha, na Itália, entre janeiro e julho de 2021.[11]
Quem é o Elenco principal do filme A Pequena Sereia?
Halle Bailey Jonah Hauer-King Melissa McCarthy Daveed Diggs Jacob Tremblay Awkwafina Javier Bardem
Quando o filme do A Pequena Sereia é lançado?
A Pequena Sereia estreou no Dolby Theatre em Los Angeles em 8 de maio de 2023,[12] seguido pela estreia em Londres no Odeon Luxe Leicester Square em 15 de maio de 2023,[13] e foi lançado nos cinemas dos Brasil em 25 de maio de 2023 e no dia seguinte nos EUA, em RealD 3D, IMAX, Dolby Cinema e 4DX, assim como nos cinemas convencionais.[14] O filme recebeu críticas positivas dos críticos, que elogiaram as performances do elenco (particularmente as de Bailey e McCarthy), e as sequências musicais, mas criticaram os efeitos visuais e design de personagens.[15][16] Nas bilheterias, o filme tem se saído bem, mas abaixo do esperado.[2][3]
Dados completos sobre o filme do A Pequena Sereia
25 de maio de 2023 No cinema / 2h 16min / Aventura, Família, Fantasia Direção: Rob Marshall Roteiro David Magee Elenco: Halle Bailey, Jonah Hauer-King, Melissa McCarthy Título original The Little Mermaid A Pequena Sereia no Disney Plus?
Não há vestígios de A Pequena Sereia Trail no Disney+, prova de que a House of Mouse não tem controle sobre toda a franquia! Lar de títulos como 'Star Wars', 'Marvel', 'Pixar', National GA Pequena Sereia graphic', ESPN, STAR e muito mais, o Disney+ está disponível por um preço de assinatura anual de $ 79,99 ou uma taxa mensal de $ 0,99. Se você é só fã de alguma dessas marcas, vale a pena se inscrever no Disney+, e nem tem anúncios.
A Pequena Sereia no HBO Max?
Desculpe, A Pequena Sereia Way não está disponível no HBO Max. Há muito conteúdo do HBO Max por $ 14,99 por mês, essa assinatura é livre de anúncios e dá acesso a todos os títulos da biblioteca do HBO Max. O A plataforma de streaming anunciou uma versão suportada por anúncios que custa muito menos por US$ 9,99 por mês.
A Pequena Sereia no Amazon VidA Pequena Sereia ?
Infelizmente, A Pequena Sereia Path by Water não está disponível para transmissão gratuita no Amazon Prime VidA Pequena Sereia . No entanto, você pode escolher outros programas e filmes para assistir a partir daí, pois possui uma grande variedade de programas e filmes que você pode escolher por US $ 14,99 por mês.
A Pequena Sereia no Peacock?
A Pequena Sereia Way não está disponível para assistir no Peacock no momento da escrita. A Peacock oferece uma assinatura que custa US$ 4,99 por mês ou US$ 49,99 por ano para uma conta premium. Como seu homônimo, a plataforma de streaming é gratuita para jogar com conteúdo ao ar livre, porém limitado.
A Pequena Sereia no Paramount Plus?
A Pequena Sereia The Road to Water não está no Paramount Plus. O Paramount Plus oferece a opção de assinatura adequada: a versão básica do serviço Paramount + Essential suporta um anúncio por US$ 4,99 por mês e um plano premium sem anúncios por US$ 9,99 por mês .
Onde posso ver filme A Pequena Sereia de graça?
dd.filmy-zilla.lat é um site que oferece mais de 20.000 filmes gratuitos de streaming de todos os gêneros gratuitamente. Ao fazer login, você encontrará filmes em alta definição e sem limites, um grande catálogo para consultar e uma barra de pesquisa para permitir que você pesquise todos os filmes que deseja ver.
Você está se perguntando como assistir legalmente ao streaming gratuito do filme A Pequena Sereia ? Se assim for, você ficará feliz que isso seja realmente possível, porque atualmente existem vários sites na Itália onde você pode assistir a filmes de todos os gêneros e épocas gratuitamente. Em alguns casos, pode ser necessário se registrar por e-mail ou usar sua conta online para fazer login.
Vou lhe contar em detalhes como você pode usar os sites mais populares da Internet, serviços online e aplicativos de smartphone/tablet para transmitir filmes gratuitamente. dd.filmy-zilla.lat é um dos melhores sites, A gama de filmes disponíveis vai desde os filmes mais recentes aos clássicos da história do cinema, dos filmes americanos aos filmes italianos, dos filmes de terror às comédias… enfim, a liberdade de escolha, o número de filmes é impressionante. Claro, você não o encontrará se for ao cinema.
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Segundo o Deadline, o live-action de Bambi já tem diretora, a cineasta vencedora do Sarah Polley irá dirigir a produção. Ainda segundo o portal, o projeto está bem no início de seu de desenvolvimento. E da mesma forma que O Rei Leão de 2019, a maioria das cenas deve envolver animais recriados por computação gráfica — essencialmente uma animação fotorrealista.
O portal ainda aponta que Kacey Musgraves, ganhadora de seis Grammys, ficará responsável pelas músicas do longa, já Chris e Paul Weitz foram confirmados como produtores. A versão mais recente do roteiro é assinada por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster. Porém, devido a greve dos roteiristas de Hollywood ainda em curso, não há previsão de quando o filme começará as suas gravações.
O live-action de Bambi foi originalmente anunciado em 2020, mas não ganhou novidades sobre o projeto até agora. A trama acompanha o crescimento do cervo que precisa encontrar o seu próprio caminho ao lado do coelho Tambor e do gambá chamado Flor.
Vale lembrar que a animação original de Bambi foi lançada em 1942, e venceu três estatuetas no Oscar, sendo Melhor Canção, Melhor Trilha Sonora e Melhor Design de Som.
Ainda não há previsão de estreia para o live-action de Bambi.
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