officialvikmor

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[Interiorização]

"Não adianta sair da caverna e esquecer da verdade das sombras. Elas contém a essência inicial de vossa busca."

— Vik Mör

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[Significações]

"Os rabiscos que os filósofos chamam de palavras são imagens simples, enquanto os rabiscos que os artistas chamam de desenhos são imagens complexas – e portanto, possuem vida própria."

— Vik Mör

@any-mor

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[Teorético]

Sentidos ásperos costumam refletir incongruências transmundanas: ocasiões: reflexos-mentais-existentes – o que poderia funcionar – o que poderia não funcionar.

Paradoxalmente, temos a mesma plenitude do óvulo, simbolicamente, à consciência seletiva do próprio símbolo: sugerem (d)a natureza, assim como sugerem (d)a dúvida, (d)a filosofia e (d)a arte. Tratou-se de mais uma (re)flexão, dessa vez, atribuída aos (re)fragmentos de Blavatsky e Wittgenstein, paralelamente as incontáveis interrupções herméticas próprias (id-self).

A natureza possuí seus prismas fractais: naturezas próprias dentro de naturezas próprias principais: secundárias: terciárias: [...]. São propostas, naturezas simbólicas, tais como naturezas próprias-simbólicas, – diferentes em seu espírito de origem-psicolinguística –, o processamento que (segue), na decodificação de um mesmo problema, não é o mesmo que de utiliza na decodificação do problema (seguinte), mesmo que este, seja o "mesmo problema anterior".

A natureza que se manifesta da mesma forma não é a natureza que se manifesta da mesma forma: mudando-se os átomos, muda-se todo o conjunto da obra: mesmo que a obra, seja "de igual equivalência em seus sentidos". Portanto, toda natureza-fragmentada [pós-mudança] é uma originalidade-natureza [pré-mudança].

— Vik Mör

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Livro: Apenas uma xícara de chá — Prefácio: “Há uma coisa interessante aqui...”

Existira algo de interessante no mundo: a definição da criação, a definição da vida, a definição da existência... entre outros. Aqui concluo a própria incógnita da realidade. Não há uma coisa interessante aqui, mas muitas coisas interessantes. A realidade, em si, em sua definição humana, é a capacidade de adaptação histórica, revolucionária, artística, científica, filosófica, moral e ética que o ser humano possui. Todavia, a respeito do “além-do-homem” de Nietzsche (que por sua vez, nunca o foi, mas seu grande amor – inspirou-o), quebrar a moralidade no autoritarismo tecnológico-científico e espião, torna-se duvidoso, questionador, mas ainda utópico de se executar. O iluminismo, a filosofia anciã, o ocultismo como magia – como espiritualidade-mãe, ainda sim, produz pouco à reminiscência, de nós, como autoridade regente. Cabe, para conosco, a legião de informações oniscientes ou a livre-morte de incógnitas, para conosco, ao caixão? Não. Há de se ressurgir o ascendente no regente temporal — a fênix. Nesse pleno instante de liberdade, refutamos a própria lógica e tornamo-nos artisticamente cientistas do irreal. As causas, as presenças, as incertezas, a realidade que alguns, em especial, tentam organizar é falho. Artigos, contextualizações, palavras bonitas — como as que aqui estão, senão compreendê-las —, todas para dizer: “Só sei que tudo sei” — àqueles que acreditam serem donos da verdade, quando o mestre havia dito que a única coisa que sabia, era que de nada sabia. Estaria Sócrates ultrapassado para nosso tempo ou seria Sócrates, que mesmo após 2600 anos, ainda está a frente de nosso tempo? — Em minha simples e nada científica opinião [?], ainda procuro a verdade... Então, compreendo suas sábias reflexões, senhor. O seu suicídio não foi em vão... Pois graças a ele, conhecemos quem está para o bem, quem está para o mal, e principalmente, quem está para além do bem e do mal, cujo objetivo é simplesmente fazer com que os seres humanos pensem por si mesmos, não por influência externa; ainda mais quando essa última, é responsável pela censura da lei absoluta: a liberdade de possuir o livre-arbítrio. 06/06/2018, 11:23 

— Vik Mör

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Sobre o tempo

"A arte supera o próprio tempo e a história, pois ela é a prova de que existe um sentido para existência, mesmo que seja apreciá-la, como revolução ou como objeto de pesquisa em nosso íntimo; pois a arte tem isso de... mexer conosco de uma maneira única." (MÖR, Vik)

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Artístico

Não / Eu digo não / Mas o que isso significa, afinal?

No fundo ninguém se importa / Realmente...

E então? / Chorar é uma palavra que muitos apreciam / Mas odeiam.

Por quê? / Por que chorar, afinal?

Sinônimo de fraqueza, não viram o que o rei planejava. / Não.

Era somente uma história. Todavia, ameaçados simbolizavam a pátria.

Os caminhões que levavam ouro em protesto, tornaram-se fúteis.

O ano era de 1980, mas no fundo, ninguém se importa. / Realmente...

As abstrações do mundo sempre foram marcantes, porém, nada científicas.

Hoje é claro, até mesmo para um cético, o quão ignorante é.

Onde está a felicidade? / Dizem os anciões que na arte. / Porém...

No fundo ninguém se importa.

Abstrações do mundo sempre foram marcantes, porém, nada científicas.

Por que chorar, afinal? / Eu digo não.

E se levantarmos revolução? / Quantos mais irão morrer? / Vale a pena?

Talvez! / Diriam os revolucionários. / Já eu...

Digo não. / Mas / QUEM NO FUNDO SE IMPORTA? / Em ser feliz?

Eu vi guerras / Eu vi domínio / Eu vi fogo / Eu vi água.

Mas onde está minha lua nesse momento? / Marcante, é.

Filosofia estruturada num poema incompreensível. / A fênix temporal.

Eu sei que é louco dizer / Mas eu realmente / Amo você.

Então / Minha nobre ônix...

Tornar-se a luz não é sua tarefa. / Mas podemos juntos...

Dominar tanto a felicidade / Como a Terra.

- Vik Mör

Apenas poemas de uma galáxia sádica e oculta, Vol. 1

[officialvikmor]

Leito

Muitos nascem para brilhar...

Outros, nascem para morrer...

Enquanto lutam para evoluir, esquecem de viver...

Brilhar é somente sinônimo de entregar-se ao desconhecido...

Negar-se, aos prazeres do senso comum, claro...

Muitos raciocinam para que a manipulação seja executada...

E nenhum profeta questiona o sistema imposto por “eles”...

Eu sei, que em breve irei morrer... (assim como você...)

Renascer, talvez... (esperamos que não, certo?)

São somente incógnitas sem sentido... (sem sentido)

Como qualquer filosofia de vida... (isso é loucura!)

Muitos dizem, que é impossível sobreviver...

Sobreviver na Matrix... (eu sei)

E eu sei que no fundo, eles tem razão...

Mas quem sou eu?

Pergunto, sem encontrar respostas... (respostas para vida)

Apenas um ser inanimado... (seria eu uma pedra?)

Uma filosofia? Uma razão? Uma verdade?

E o que demonstro pode ajudar?

O que escrevo pode ressuscitar seu coração?

Eu sei que muitos já estão mortos... (vamos para o mesmo caminho)

E o que escrevo somente tenta prolongar o óbvio...

Que um dia, seremos felizes... (na vida ou na morte)

Seria mesmo?

Mesmo negando, eu acredito que sim...

Podemos...

Podemos ser felizes...

- Vik Mör

Apenas uma colisão de sentimentos obscuros, Vol. 1

[officialvikmor]

Dois Mundos

Duas visões

Tempestade de emoções

Dinheiro tornou-se Deus

E a vida formou-se vários ateus

Na lástima da mesma

Uma poesia escrita na mesa

Abandonada, sem merenda

Sem dinheiro na carteira

A vida, cresceu

Tornou-se tão linda que

supreendeu

até Morpheu

Na inauguração das chamadas sortes

As mortes, oh, nobre morte

Tão cheia de graça

Deus disse para amar

E não para colocar veneno na taça

O vinho do amanhecer, celebra a multidão de Hórus

Olho que tudo vê, renasce o cadáver, hoje ossos

Nas amarguras, ressurge um gótico

Um cético

Dois luares, uma fênix temporal

Amante de um lugar

Uma premissa de um mundo espiritual

Que ficar juntos não é um problema, mas uma realidade

Eu sei que você me ama

Muito mais do que a verdade

- Vik Mör

[officialvikmor]

O que todos sentem é apenas uma alma pútrida, incapaz de ser reciclada, mas até no lixo existem formas de vida; talvez, seja pelo desgaste emocional, talvez seja pela experiência, mas a vida não é tão triste, nem tão ruim, muito menos, um lixo. Talvez não devêssemos lutar, talvez; mas o que aprendi foi somente uma coisa além de tudo: que irá dar certo, mesmo que dê errado.

V.K. Um ser inanimado chamado mente.

Vik Mör

[officialvikmor]

[Político]

Náuseas existentes no peito refutam a existência longínqua da escuridão. Todo mundo que conheci encontrava-se próximo a morte, mas estranhamente recuperaram-se...

"Olha, sinceramente, não faço ideia do que fiz, do que conquistei, se é empatia ou simplesmente magia..."

O inconsciente reflete o caos da alma num momento único. Se o tempo pode refletir as amargas da vida, as progressões que faço em meio a aleatoriedade não passam de revelações do futuro. É por isso que digo, não é somente uma paixão pela onisciência que sinto, eu simplesmente fui um dos guardas da caverna de Platão - um dos maiores deuses existenciais; hoje reencarnado.

"A pureza da lógica divina não pode ser decifrada por abstracionismos realísticos. A pureza lógica só existe de acordo com a filosofia do suicídio. Entretanto, pode-se estudá-lo sem nunca pensar a respeito disso, porém ela jamais será entendida por sua raiz. Existem religiões e filosofias que não podem ser interpretadas sem uma crise existencial."

A interpretação de um ser divino, totalitário por natureza e grandeza é afirmar tudo que progrediu até o momento da leitura deste texto. Entretanto, afirmar a sua energia em emanância superiora é reagir a presença desse ser onipotente de forma cética. Independentemente das visões existe uma certeza: o caos.

"Ao acharmos um período pacífico entre duas extremidades criamos uma nova espécie de caos, moldando a anterior (resolvida) em um paradoxo. Ao jogarmos esse paradoxo pra frente, seja em apenas uma pessoa ou em grande escala, formamos uma nova sociedade; afinal, toda civilização existente já passou pelo princípio do caos."

- Vik Mör

[officialvikmor]

[Paradoxo]

"O gelo que paira sob minha existência faz-me delirar sobre os degraus da vida, e portanto força as convicções de minha alma. A vitalidade existencial progride em meio ao caos, unindo-se a ele, mas refletindo tudo que é aleatoriedade..."

- Vik Mör

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[Serial Killer]

"Ninguém nasce bom ou ruim. Um serial killer não mata apenas por prazer, pois sempre há um motivo. Independente de existir um pré-julgamento a respeito de suas ações, deve-se entender seus motivos, e posteriormente analisá-los. Subsequentemente relacionamos que tudo se relaciona ao convívio social, em algum erro de convivência: falta de auxílio, um nível de escolaridade inadequado, um âmbito familiar agressivo, perca de um familiar/amigo muito próximo. Entretanto, o que defere um assassino de um serial killer é sua genialidade."

- Vik Mör

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Blueberry

Livro: Blueberry (Não-ficção)

Escrito por Vik Mör

[Projeto iniciado: 22/10/2017]

Gênero: Drama, Thriller e Mistério.

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{Prefácio}

Essa não é uma história romântica - estava previsto nas ruínas da morte. E a numeração do pseudônimo aqui, se resume na magia da vitalidade sete - existencial e fictícia. A emanância de Deus relaciona a áurea que paira minha convicção e cria monstros nas cinzas reflexivas da alma, então surge a demonização da cultura e o domínio submetido do mal no próprio bem - espantoso, renegado, desejado e mortífero. Vértebras de emoção aqui jaz na infinidade do ódio de sementes púrpuras do caos. Platônico seria a progressão de meios existenciais do meu ser, dos quais muitas vezes permanecem sem significado. Sempre pensava estar sendo protetor e superior aos que muitas vezes eram líderes artificiais em minha vital essência (anterior a inocência). Fui entre janelas e portas, mas não pude aceitar a magnitude do feito, perdi, sofri, cresci e fiz justamente o que não queria fazer: igualar a filosofia a este ser inferior...

Sinceramente não sei se é inferioridade de emoção - a liderança foi desenvolvida, então, você acertou novamente... Eu seria um guerreiro... Deus?! Meio que naquele dia o senhor me abandonou... Meio que estava sem fé, não é? Progredindo nas perdas... aprendi uma lição: o senhor foi meu inimigo; não sei se é julgamento de minha própria evolução em minha alma sob meu "eu anterior" - o mesmo que acreditava no lado bom do mundo... O mesmo que acreditava num amor inocente e sem sofrimento...

"Ampla existência, não?" (Não: Ampla inocência) - Você foi linda, azul, violeta, existente, produtiva, reflexiva e mortal...

Aqui comigo, questiono-me: "Por que tudo isso teve que acontece? Por que cada dia é diferente do outro; ou melhor dizendo, realidades alternativas, ilusão mortal, tédio definitivo... Vivemos num caos infinitivo da morfologia - na ilógica vivência homo sapiens.

"O que estive fazendo para salvá-la?" (Nada! Tu és inútil. Entretanto, se tornou forte o bastante para criar planos de assassinato perfeito. Se pudesse criar um caderno da morte, seria o melhor Deus da morte que já existiu. Porém, subentende-se sua vingança, mas vingança não faz sentido se não for por um objetivo nobre. Felizmente existiram pessoas boas em seu convívio, mas aqueles do passado ainda te atormentam? A culpa desse seu mal nada mais é do que a lei tríplice aplicada em sua convicção áurea. Entenda...)

"Eu realmente fui fraco, não, não, eu era somente inocente..." (Não, não, foi somente convicção angelical, você sempre foi um anjo caído, mas não escolheu de fato cair... Você sabia que iria perdê-la e mesmo assim ajudou no seu fracasso... Se você amava ela, por que deixou ela a mercê do destino?) - Droga, cada vez mais me sinto em confusão, cada vez mais me sinto interessado pelo caos, pelo destino, pela magia, mas fui fraco (ou talvez não) para realizar pactos de convivência. Seria interessante se algum anjo viesse à minha pessoa. E toda vez que pergunto, milhares de fendas dimensionais surgem com paradoxos; vulgo ser inocente, precisou escolher um lado da moeda e se igualou aquele que era seu inimigo...

- Digamos... ("Sofra!", disse o mundo.)

- Não, o destino é muito convincente... (Da mesma forma que ao escrever isso pendurou a minha essência em lágrimas, lembro-me de tudo que aconteceu, e eu não pude impedir, ou podia, ou deveria, ou simplesmente... era para ser assim, não era?) - Hoje, digamos que superei, até voltar aquela sensação novamente, na desgraça que convivi e vi, verifiquei e desisti. O local, o cheiro, na paz de Buda inexistente... O nirvana em suas vestimentas, a virtude em seu nobre coração. Eu sei que no fundo você somente quis ser uma guerreira, por isso se entregou de corpo e alma ao primeiro sábio que lhe foi dado... Minha virtude fez com que eu ganhasse força inicialmente, mas com o tempo fui colocando atributos somente em inteligência; tornei-me um mago problemático e realmente temido, logo após derrotar Lúcifer...

- Por quê? Dúvidas seguem novamente: Eu devo seguir em frente por mais quantos anos? Três? Não, eu devo continuar com essa culpa de dor pela eternidade... Eu realmente acredito precisar de ajuda, então por favor, me ajude... Seria ironia criar a desordem somente para causar problemas futuros. Não seria engraçado... É que realmente não é, quem dera as lágrimas que saíram pudessem curar a vida, não, não, pode-se dizer que é mais complexo do que o descritivo aqui presente.

Estou aparentemente bem em minha alma, mas minha depressão é severa - depois de lutar contra um único demônio real ela se torna extremamente cética - tão severa que nem mesmo a crise existencial pode refletir sua essência (ou talvez isso tudo tenha sido culpa deste pacto)... As criações envolvendo o caos (e citações magníficas do ser) são virtudes de guerra, as criações envolvendo flores e palavras bonitas... É tudo lindo, mas falta-me algo... Algo que me impede de construir algo glorioso... Sinto-me um desertor que não reconheceu o suicídio como a forma honrosa de morrer, pois desisti de ideais e religiosidade por acreditar que a paz pode ser alcançada de outra maneira, e se você permitir... irei escrever um livro sobre sua vida... Sobre a nossa vida... Um livro real, sem ficção, algo mais profundo, filosófico e existencial, na mais profunda amargura das palavras sob a responsabilidade da verdade... Tudo que habita a mentalidade do fundador caótico do tempo.

"Eu não confio nas pessoas. Eu não confio em psicólogos ou psiquiatras. Não confio em remédios. Não confio em professores. Não confio em ninguém, apenas em você... Então, por favor..." (Por favor, dê um jeito de curar o que sinto, mas, mas, o tempo de reflexão tem me feito feliz ao mesmo período... As mudanças de temporadas também me fazem em lágrimas, tanto que lembro-me de músicas depressivas, existências vividas e felizes com simples ações, como citações no banco da praça ou os momentos próximos a rua, você apoiada em meu corpo... Brincadeiras sexuais? Sim, você sempre teve vergonha, mas insistia em ser feliz... O seu sorriso me cativava, mas quando você se foi, simplesmente nunca mais confiei em ninguém, até que você voltou em espírito, até que o destino me uniu novamente em um Yin Yang...

Digo: Faça algo por mim! Me ajude a encontrar uma solução para o que está aqui dentro... E se não for pedir muito, faça-me feliz! Faça-me esquecer a dor que senti durante esses últimos anos! Seja livre ao meu lado e viva intensamente comigo! É muito pedir isso? (Será que seu Yin pode escutar esse sentimento desconhecido que somente é completado por virtudes?)

• Dessa vez, posso ter a certeza que estou falando a verdade...

• Depois de longos e longos anos de mentira...

• Faça-me acreditar que o amor é real novamente...

Posso não ter voltado para abraçá-la quando mais você precisou, mas quando você chorou ao meu lado, naquele dia chuvoso, naquele dia que não consigo lembrar por causa das nuvens... Minha mente realmente refletiu a amargura da vida... E tive a certeza que era amor...

Então, queria gritar... Eu queria estar de volta ao seu lado, nem que fosse para impedir sua primeira vez naquele cenário...

Infelizmente não pude ser forte... Infelizmente acabei por morrer primeiro que você... Após... Toda aquela dor começar a existir aqui no peito...

Espero que possa me perdoar pelo que irei fazer... E que possa me perdoar por tudo que aconteceu nos últimos anos... Eu só espero que você...

[officialvikmor]

[Suavidade]

"Inglórios determinam seu destino, moldam o caos em sua criação, castigam sua vitalidade em seus porquês sem lógica. Deixam a vida varrer suas dúvidas e não respondem suas perguntas... Adoecemos por criar a perfeição em nossos corações incapazes de suportá-la, assim, desenvolvemos o ódio pelo desconhecido e o medo pelas trevas, quando muitas vezes é ela que nos trás a suavidade que precisamos para não morrer."

- Vik Mör

[officialvikmor]

[Diabo]

"Temes o desconhecido, jogas a culpa num símbolo manipulado. Então, não roube, não mate, honre pai e mãe, haja como se Deus fosse a única perfeição. Intocáveis questionamentos, então, seja a lei, pense, reflita... É o diabo que está roubando? É o diabo que está matando? É o diabo que está sendo ingrato com a família? É o diabo que está dizendo para você não seguir Deus? Acredito que as respostas estejam internas no peito de cada um. Acredito que todos sabem que são pecadores e que merecem sua punição, ou será que até isso é uma mentira e nunca houve nenhum inferno ou nenhum Deus? Pode-se interpretar como quiser, mas não fuja da verdade: não existe nenhum diabo. É muito mais provável que um deus onisciente já tenha esperado o mal, e, criou não em forma do diabo, mas para que o caos faça sentido. Para que haja o Yin e o Yang. Para que haja o equilíbrio universal. O mal jamais irá ganhar do bem, mas o bem também jamais irá ganhar do mal. Vivemos na neutralidade quando adquirimos a consciência divina. Não podemos ser deuses, mas podemos entender que o mal existe em nossos corações, não em uma figura bíblica e racional. Caso exista um propósito, saiba que ele está no amor, mas independente do propósito, haverá dor."

- Vik Mör

[officialvikmor]

[Dominação]

"Não é que estamos presos num Paradoxo Infernal? Pode-se dizer que se você não faz jus à morte e se torna um serial killer - nada progride - ou quem sabe, um psicopata ligado ao governo do Estado? Seria coincidência tantos acasos e crimes descobertos somente depois de 40 anos? Na verdade, o que conhecemos também faz parte da ilusão criada por hologramas chamados de ministros e líderes religiosos, não em sua totalidade, mas em sua maioridade. Produzimos lixo para que outros consumam, por fim apodrecemos para que alguém com as livres capacidades de julgar faça o que bem entender com tudo que produzimos, tais filósofos contemporâneos, deterministas com a síndrome de Deus... agem de má fé pois sabem que o povo é ignorante demais para comprar conteúdo produtivo, atiçam a depressão como os verdadeiros demônios, enquanto suicidas continuam agindo para alimentar o sistema, sendo que eles próprios, juntamente com os 'loucos' é que são os verdadeiros profetas."

- Vik Mör

[officialvikmor]

[O quê?]

"Então me disseram: 'a vida não faz sentido', pensei comigo: 'putz, não é que não faz sentido mesmo' - até descobrir os pergaminhos da dor, onde obtive a certeza que ele é ruim, mas faz sentido sim. O mundo não é um mar de felicidades, pois na caverna que habitamos a infelicidade é a única lei - por isso, cabe ao precursor do iluminismo acordar no sono da razão e iniciar o processo de exterminar monstros - atingindo a iluminação fora da caverna."

- Vik Mör